#Tornando tudo uma grande viajem no tempo atrás...
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#Devido a momentos e situações tristes da época...#O estúdio Walt Disney Animation iniciou uma jornada de 6 filmes que apresentam-se em curtas histórias animadas...#Cada um seguindo uma história única ou em conjunto as outras...#Com animadas músicas para trazer alegria e fazer tudo ser tão especial...#Começando com este primeiro ato...#De 4 curtas animados em 4 lugares diferentes...#Que inclusive tem um animado especial passado no Brazil...#Tudo é muito bonito e há filmagens reais do ano que os animados foram feitos...#Tornando tudo uma grande viajem no tempo atrás...#E seguindo para novos futuros.! 😌👏😊#Filme: Alô Amigos (1943) 🎬🙂🎬
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@mechanicwithfood
A partida
Uma decisão havia sido tomado por Frederick Robinson, mudar-se de New York parecia agora um tanto quanto tentador para o pai de Joy. Ela era a única que se impunha em não ir. Por ser maior de idade, chegou a bater o pé com o próprio pai sobre permanecer na cidade, mas Frederick era muito possessivo e claro, Joy sofria por sempre pensar em Chandler. O relacionamento era algo no qual Joy havia se entregado e da mesma maneira, foi incrivelmente recebida, pensar em não tê-lo mais era um sopro no coração. Gélido e doloroso. Mesmo com toda sua luta para ficar, nada pôde ser feito, iriam se mudar logo na próxima semana para Dublin, na Irlanda.
Os dias passaram com Joy sentindo o coração ficar cada vez menor, tanto que quando estava com Chandler, ambos ficavam entre a cruz e a espada do que havia ser feito, afinal de contas, a distância seria a menor coisa a ser enfrentada já que além disso havia Frederick e seu desafeto com o loiro. No dia anterior do embarque, Joy encontrou o namorado em um passeio noturno onde naquela vez conversaram sobre o futuro. Não como nos dias normais, quando falavam sobre se casarem, terem cinco filhos, dois cachorros, um gato e uma casa grande com jardim, ali naquele parque, eles conversavam sobre o que realmente aconteceria se tomassem decisões erradas. “Você não tem noção de como eu te amo, Chandler! Amo cada parte de você, cada pequeno detalhe... Sempre que eu fechar meus olhos, sua imagem vai vir pra mim, agora me olhando nos olhos, quando estávamos fazendo amor e sua voz ainda mais forte e rouca me chamando... Porém quilômetros vão nos separar a partir de amanhã e mesmo que com celular...” Suspirou. “Você sabe bem, essa semana pensamos em todas as maneiras de nos encontrar e todas eram muito sacrificantes. Eu juro, faço todos os sacrifícios por você, mas agora precisamos fazer um que vai doer...” Estavam um de frente para o outro, Joy falava com calma mas sentindo a tristeza lhe remoer por dentro. Claro que desde que a decisão do fim do relacionamento foi tomada, ela se colocou firme na certeza de que no futuro o encontraria novamente e então, não teriam barreiras que os separariam. Assim aquele namoro tão puro chegou ao final, com um abraço doloroso e a promessa de que seguiriam a vida para serem felizes, com lembranças que viveram. Só que fizeram um acordo, não poderiam trocar telefones e nem se procurar nas redes sociais, para que não houvesse recaídas.
A manhã seguinte chegou e lá se foi Joy. Depois de fazer todo o procedimento exigido para que embarcasse, a chamada no seu portão soou pelo aeroporto. Subiu pela escada rolando e olhou para trás uma última vez, como se seu coração sentisse a presença de Chandler ali, porém os olhos não capitavam nada no mesmo instante. Ele não havia ido ao aeroporto, então entendeu que o amado concordou com tudo o que fora combinado na noite passada. Atrás do pai e a irmã mais nova, Joy caminhava sem nenhuma empolgação, olhava para o chão e sentia o coração apertar, mas nada mais poderia ser feito, deveria seguir sua vida assim como prometeu ao ex-namorado. Uma certeza ela tinha, nunca esqueceria o mecânico.
O casamento
Dois anos haviam se passado e com eles muita coisa também. Assim que chegou em Dublin, não esperou menos de que seu pai conseguisse uma boa casa pra que abrigasse-os e claro, os vários funcionários. Dessa vez com mais seguranças do que o esperado. Os dias passavam arrastados para a Robinson, depois de organizar a mudança e seu quarto junto a empregada Alice. Ela era tão legal quanto Yvone, mas sempre evitava pensar em New York. As únicas pessoas na qual mantinha o contato eram Chuck, sua melhor amiga e Justice, uma chef de cozinha que conhecera por um acaso e se tornara uma grande amiga, Justice sem dúvidas era uma das pessoas que mais arrancava risadas de Joy no atual vazio da morena. Ainda mais depois da morte de Chuck, Joy se viu ainda mais agarrada a mulher. Mesmo com uma ligação em New York, mesmo que no fundo do seu coração a vontade de perguntar sobre Chandler praticamente gritasse em seu peito, não o faria. Não queria sofrer em saber que ele estava acompanhado e fazendo o que haviam prometido, levando a vida sendo feliz.
Tola essa Joy, de onde tirou que conseguiria ser feliz sem o amor de sua vida?
Depois da morte de Frederick, a vida de Joy mudou radicalmente também. O patriarca dos Robinson fora assassinado por um dos funcionários contratados para a nova mansão em Dublin. Bem que Joy sempre o olhava torto por achá-lo estranho demais. Não bastava a morte de Frederick, como também veio à tona todos os crimes do homem, assim toda a fortuna e posses do pai da ex-radialista foram recolhidas, deixando assim Joy e a pequena Mary sem muitas condições em vida. Estavam na estaca zero, sem dinheiro, sem casa e muito menos comida. Justice por vez, era realmente um anjo na vida da Robinson, já que depois da ligação onde a mesma contou para a amiga tudo o que havia acontecido e assim a ajudou, enviando quantias que vinham em excelentes horas. Com o pouco que tinha, moraram em um bordel da cidade, onde Joy trocou um abrigo por serviços gerais, então limpava quartos onde as dançarinas deitavam com os clientes, os vários banheiros, o salão principal, lavava as roupas das mulheres e principalmente, tinha que cuidar de Mary acima de tudo.
Mantinha a educação da mais nova em dia, levando-a e buscando-a na escola todos os dias a tarde. Quando a pequena estava estudando, Joy adiantava todo o serviço para que assim quando a loirinha chegasse, pudesse dar total atenção para ela. Viveram daquela maneira por alguns meses até que um dos vereadores da cidade, um metido a inteligente, tentou se aproveitar de Mary. Joy naquela noite virou uma leoa, ao ver o crápula nojento se aproximando da indefesa Mary, pegou um jarro de vidro e quebrou na cabeça do mesmo, assim o fazendo cair desfalecido ao chão. Desesperada pegou a irmã e fugiu do bordel, novamente voltando a estaca onde havia andando apenas duas casas. Mais uma vez Justice ajudou, já que uma das funcionárias que trabalhavam no restaurante da amiga tinha uma tia em Dublin e que a mesma poderia ajudar. Assim, depois de pegar todas as informações, Joy saiu a procura da tal e mulher e depois de ser acolhida pela mesma, novamente sentiu-se segura.
Ashley era uma mulher sozinha, mas de coração enorme, tanto que alimentava Mary e Joy em troca de nada, apenas pela companhia e a sensação de estar em família. Não aceitando em ficar parada, Joy começou a investir em empregos, afinal de contas, Mary era acima de tudo sua responsabilidade e queria dar o que fosse possível sempre a ela. Com muito esforço e procura, conseguiu a sorte grande com um emprego que gostava muito, a rádio local. Começando como auxiliar executiva. Claro que de inicio ela teve de contentar em ficar longe dos microfones ou da cabine principal, mas fazia seu trabalho com tanto êxito que não demorou para que fosse promovida e tais promoções acontecessem com certa frequência depois dali. Logo se tornando radialista e tendo seu próprio programa, mas diferente de New York, seu programa era transmitido online em várias redes sociais, o que logo fez com que muitas pessoas conhecessem Joy.
Nos dias atuais a vida havia mudado muito. Joy, Mary e Ashley agora moravam em uma casa maior e em um bairro mais familiar, tranquilo e que não ofereciam perigo para a mais nova. Mary continuava a estudar e a encher o coração da querida Ashley de amor, já que ambas pareciam se gostar demais. Agradecia muito por ter Ashley consigo, já que ela se fazia tão preocupada e a ajudava tanto com a irmã mais nova enquanto trabalhava. Principalmente em questão de saúde. Joy havia se tornado uma mulher adulta, guerreira e forte, sem perceber, a garotinha amedrontada que sofreu um abuso quando jovem, havia dado lugar a mulher que não podia ser derrubada por ninguém. Com a condição financeira melhor, teimou em entregar um pouco do dinheiro emprestado com Justice, já que a mesma não queria aceitar de nenhuma forma.
Justice era uma das pessoas que agradecia sim por ter na vida, ela havia ajudado tanto mesmo estando longe e merecia sempre o melhor. Joy ficou extremamente feliz quando recebeu o convite de casamento da mesma e de imediato confirmou sua presença, claro, depois de verificar onde seria a cerimônia. Não sabia se estava preparada para pisar em New York novamente e ter as variadas possibilidades de se reencontrar com Chandler. Na verdade, ela sempre pensava no loiro e em como seria a vida se estivessem juntos. Estariam casados? Teriam filhos? Uma casa como sonhavam? Sempre que tais pensamentos rondavam a cabeça da Robinson, ela fechava seus olhos e a imagem dele, no último encontro olhando-a com os olhos tão azuis e a voz rouca que amava. O corpo de Joy se arrepiava. Não negava que aquele homem ainda era intenso demais em si e em meio a sonhos onde se amavam tão intensamente, acordava com a boca seca e as pernas trêmulas. Até mesmo de longe, o loiro inacreditavelmente conseguia lhe proporcionar orgasmos enquanto sonhava.
Muitos dias e meses haviam se passado, e Joy havia mudado tanto com eles, havia se tornado tão madura. Se perguntava se a vida de Chandler havia sido feliz, já que grande parte desses dias, Joy sofreu o suficiente para chegar onde estava.
ler a partir daqui escutando: https://youtu.be/Cfrk3ijXFF0
Depois de se organizar no emprego, Joy conseguiu marcar a viajem para o hotel onde havia feito sua reserva para aproveitar com Justice em um momento tão feliz para ela. Queria muito que Ashley e Mary fossem consigo, mas a pequena havia pego catapora a alguns dias e a mais velha se prontificou em cuidar da mesma, incentivando assim a ida da radialista. Chegou no sábado pela manhã, já que o voo atrasou e em meio a correria ela conseguiu chegar a tempo. Não aproveitou muito do hotel em primeiro instante, era uma das madrinhas e ficou extremamente feliz que Justice havia feito tal convite. Se ajeitou e depois de colocar as jóias, olhou-se mais uma vez no espelho, se sentindo tão bonita em tal peça. Não quis exagerar no cabelo, que agora estava curto, para não tirar a atenção do vestido, então o deixou mais natural possível. Tudo pronto e já enfileirados para a a entrada, o par de Joy ainda não chegado. Como Justice não estava por perto, a morena nem mesmo se lembrou em perguntar com quem iria entrar, se não estava enganada, lembrava da amiga falando sobre um primo. De qualquer maneira, estava tranquila e já em seu lugar.
O frio na barriga começou a incomodar quando Ewan e Cheryl, pessoas que Joy haviam acabado de conhecer, mas que mostraram de grande coração, começaram a entrar. O casal eram os primeiros da fila, Joy era a quarta e até então não havia sinal algum de par. Passou para a quinta, depois sexta, sétima, oitava posição até chegar ao última lugar. A cerimonialista dizia que o par estava chegando, mas Joy não enxergava nenhum homem diferente se aproximar. Assim andando de um lado para o outro escutou a mesma mulher falar com alguém que se aproximava a passos rápidos.
“Ei é Chandler, não é mesmo?! Venha, você está atrasado. Pode indo que seu par te espera. Ela se chama Joy.” Disse a cerimonialista.
Aquele nome ecoou em sua mente e assim Joy parou, no mesmo instante que seus olhos capturaram os dele. Os olhos claros que amava tanto, que participara seus sonhos mais intensos e gostosos, era ele. Ali em sua frente, se aproximando daquela maneira e tão bonito. Como os anos haviam feito bem para Chandler, estava parecendo até mesmo brilhar. Ele parecia surpreso, tanto que ambos pararam de frente ao outro e com os olhos cravados como se ali fosse a verdadeira conversa que acontecia e céus, Joy estava desabando em querer tocá-lo. “Gente, são vocês, não podemos perder tempo para Justice entrar...” Então Joy acordou do transe que aquele homem causava em si e assentiu sem graça para a moça, assim caindo na real de que seu par era o amor de sua vida. Um pouco trêmula e certamente gelada, passou seu braço pelo o de Chandler e pela primeira vez em anos, ela sorriu para ele. Apaixonada como em anos havia feita e permanecera. Aquele toque tão singelo foi forte o suficiente para uma carga elétrica correr todas as veias de Joy, que depois de caminhar pelo caminho enfeitado com flores ergueu para cumprimentar Bobby para se sentar. Assim que o fizeram, os olhos novamente se encontraram, como se envolta daquela banco ou daquela cerimônia não existisse mais ninguém. Chandler devorava Joy com os olhos de uma maneira sem igual, assim como Joy se deixava entregar naquela troca intensa das íris brilhantes. Tinha tanta coisa para falar, tanta coisa para perguntar, mas as palavras estavam agarradas em sua garganta, mas após suspirar, mesmo que pouco se aliviou. “Oi, Chandler... Eu... Você, é... Tudo bem?” Tantas coisas, para conseguir falar o que menos era prioridade, mas por conta do seu nervosismo, a surpresa de tê-lo ali e os olhos devoradores, não se culpou, ainda mais sabendo que tinha de se preparar mais rápido ainda para escutar aquela voz de novo.
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Emerald City – 1×07 They Came First
Caso o episódio da semana tenha sido pensado para ser cheio de emoção e reviravoltas, falhou miseravelmente. Mas se era apenas para ser um filler mais bem feito, então podemos considerar que foi um sucesso. Emerald City está em um ponto da história que deveria estar explodindo de ação e soluções de mistério, mas tudo que eu penso é quantas semanas faltam para o season finale. Vamos relembrar o que aconteceu (e o que deixou de acontecer) em They Came First. 50 tons de cinza: Lady Ev Edition! Acompanha um kit de lubrificação mecânica! A relação de Jack e Lady Ev está cada vez mais bizarra. Esse arco do episódio foi totalmente desperdiçado e inútil. Ao invés de utilizarem o momento para discutirem a relação pendente dentre Jack e Tip, preferiram colocar a nova Rainha de Ev para lubrificar eroticamente as partes baixas do homem de lata. Achei muito degradante, principalmente para uma mulher que poucas horas antes estava lamentando a morte do pai. Como se não bastasse, após gritar com sua dona por abandoná-lo na lama, quando Lady Ev quer se abrir com ele e revelar seu maior segredo (o que está por baixo da máscara), Jack na verdade só quer saber do que está por baixo do corpete. Triste fim para uma personagem para parecia ser tão densa e profunda. Lady Ev ainda participa da guerra, portanto não é sua última participação, espero que possam redimir esse momento e dar uma oportunidade para que ela mostre ser uma mulher de fibra e governante, não apenas o alívio cômico e sexual da série. A nova caça às bruxas ordenada pelo Mágico mostra como ele está sem controle da situação. Não apenas por tirar as garotas a força das casas de seus pais para verificar se são bruxas, mas ao trair a confiança de Oeste e tentar capturar a verdadeira bruxa que encontram, mesmo tendo prometido que a deixaria aos seus cuidados. O que eu não entendi foi a necessidade de matar todas as integrantes do Grande Conselho. Se era para dar um exemplo para a população, eles deveriam estar presente. Ao invés disso, elas foram covardemente executadas durante a noite. Além do mais, em seu discurso fascista admitindo que estava errado sobre as crianças da vila, ele joga a culpa das novas desgraças nas bruxas, acusando-as de serem a nova Eterna Besta. Ele acha mesmo que será tão fácil assim enganar a população? Por tantos anos as bruxas protegeram Oz, enquanto ele está ali há apenas uns 30 anos. Eu sei que você está na deprê, mas tem como você matar umas criancinhas para mim? Provavelmente o único aspecto positivo da série é a Oeste. Gostei muito de vê-la perdida na dor por se lembrar de todas as mortes que, involuntariamente, ajudou a causar. A traição do Mágico só piorou a situação. Muito bonita a cena em que ela acaba com o sofrimento da jovem bruxa que teve seus poderes exauridos ao máximo. O que nos leva à grande revelação do episódio. Tip não é apenas uma garota, mas a Princesa Ozma, a filha do rei Pastoria de Oz. A adaga carregada de esmeraldas roubada da cabana de Mombi é a prova. Quero muito ver como Tip/Ozma vai lidar com essa informação e também Oeste, agora que está com raiva do Mágico e, provavelmente, romperá sua antiga aliança. Chegamos ao filé do episódio. Que estava bem minguado, infelizmente. Dorothy está em conflito interno, já que aceitou se aliar ao Mágico, pelo simples promessa de voltar para casa. Eu não acho que foi uma atitude sábia pelo fato de que ele estava tentando mata-la até 02 minutos atrás e agora, ainda por cima, está armado. Dorothy precisava ter mais conhecimentos sobre Oz antes de formar qualquer tipo de aliança. A cena em que, ao se desesperar com o eminente ataque que Sylvie sofreria, libera as Manoplas de Rubi foi interessante, mas anti-climática, pois ficou só naquilo. Entendo que colocaram essa cena apenas para nos mostrar que a magia está começando a fazer parte de Dorothy e ela logo poderá manejá-la, mas só faltam 03 episódios e ela ainda não tem nenhuma tutora mágica. Duvido muito que ela consiga acessar magia cardeal em tão pouco tempo. Se os momentos em que os 03 ficaram na cabana serviriam para idealizarmos uma família, a missão foi fracassada. Principalmente por perderem muito tempo com o arco de Jack e Ev, não focaram na noite amorosa de Lucas e Dorothy que, pela falta de roupa e beijos no peito, deve ter acontecido. O casal precisava dessa cena para que fossem mais aceitos pelo público que os rejeita. Também não entendi a necessidade de Dorothy em querer enfrentar Glinda sozinha. Lucas já havia provado que a defenderia de qualquer coisa e ela não passa de uma humana. A magia descontrolada de Sylvie impede que ela siga viajem desacompanhada, mas eu já acho que estão exagerando nessa magia. Antes ela transformava pessoas em pedra, agora vira casas como espetos? Seus poderes não fazem sentido. Bonito! Que bonito hein! Que cena mais linda! Será que eu estou atrapalhando o casalzinho aí? Que lixo! No castelo e Glinda, a situação não poderia ser mais estranha, com uma recepção muito fria das discípulas de Glinda e a traição de Roan (que deixa de ser Lucas após ser beijado por Glinda). O que penso que aconteceu é que, ao beijá-lo, Glinda reforçou o feitiço inicial que tinha lançado em Roan, fazendo com que seu vinculo emocional com Dorothy fosse rompido. Não creio que Lucas estivesse mentindo todo esse tempo, ele foi apenas reprogramado para voltar a ser fiel a Glinda. MOMENTO CURIOSIDADE: A Princesa Ozma aparece em todos os livros originais da série a partir do segundo, intitulado O Maravilhoso Reino de Oz, tornando-se não apenas a nova governante de Oz, como amiga de Dorothy. Foi um episódio fraco que serviu apenas para confirmar que Lucas estava sob o controle de Glinda e revelou a verdadeira origem de Tip. Será que veremos Mombi novamente? Seria interessante. No mais, não vejo como será o final da série. Pelo visto Dorothy será realmente a Eterna Besta, ao perceber que o Mágico não é tão bom quanto diz ser, mas não aposto um uma conclusão satisfatória para a temporada. O que você achou do episódio dessa semana de Emerald City? Deixe suas opiniões nos comentários. Ver artigo no site oficial http://dlvr.it/NMM9qp #DevUnit
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