#Tic��vara
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party favor - with Louis Tomlinson
Situação: amante!Louis Tomlinson x Leitora
Contagem de palavras: 1766
Sinopse: Imagine baseado na música ‘party favor’ - Billie Eilish
N/A: oioi! como o aniversário do bonitão aí tá chegando resolvi escolhê-lo para ser o personagem de mais um imagine song. a música da vez foi party favor da Billie, que sou apaixonada. espero que gostem do resultado e gostaria muito do feedback de vocês.
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
Minhas pernas tremiam mais que vara verde enquanto minha mente metralhava milhões de pensamentos todos ao mesmo tempo. Insegurança, medo, angústia, arrepio, frio na barriga, dor de cabeça, palpitações. Meu corpo estava pedindo socorro, mas eu permanecia calada. Era possível sentir minhas pupilas dilatando com o olhar fixo no relógio de parede da cozinha. O ambiente estava tão quieto que escutava com exatidão o tic tac crescer, assim como a minha ansiedade. As horas passavam e simplesmente não sabia o que fazer. Na verdade eu sabia. A questão era se eu deveria fazer.
“Um.. dois..três..desliga! Respira fundo, você consegue. De novo. Um.. dois.. desliga!”
- Porra! - resmunguei irritada enquanto espremia os olhos e apertava firme o celular na mão direita suada. - Agora vai.. - depois da vigésima inalação profundas do ar em direção aos meus pulmões, teclei o número dele no visor do smartphone e novamente escuto o primeiro, segundo e terceiro toque. Fechei os olhos no instante em que escutei o quarto toque da chamada pela primeira vez durante os últimos quinze minutos. A qualquer momentos ele poderia atender. Porém depois do sexto toque tudo o que escutei foi a voz eletrônica da caixa de recado. “Ei, deixe uma mensagem”. - Oi.. me ligue de volta quando receber isso.. ou quando tiver um minuto.. nós realmente precisamos conversar. - no segundo seguinte ao me ouvir minha cabeça pirou e o arrependimento me atingiu. - Espera.. quer saber de uma coisa? Talvez seja melhor apenas esquecer que te liguei.. até porque a hora que receber isso seu número possa estar bloqueado. - não pensei duas vezes - na realidade eu sequer pensei - e simplesmente desliguei. Um suspiro de frustração foi tudo que consegui dar naquele momento e meu corpo amoleceu triste no sofá da sala do meu minúsculo apartamento.
O sentimento que me atravessava era o de ser uma verdadeira otária. Uma grande idiota que se apaixonou por um homem comprometido.
Se fossem dias ou semanas nessa situação estaria tudo bem. Mas um ano e meio presa em um quase triângulo amoroso o qual eu não deveria ter me metido é muita coisa. Eu sabia que o certo era ter parado no primeiro deslize. Mas o coração calejado e carente falou bem, mais bem mais alto que a razão quando demos o primeiro beijo na formatura da Lottie.
Hoje é aniversário dele. Eu não liguei, não mandei mensagem, não fiz nada além se pensar nele. Afinal de contas nem poderia fazer nada, já que ele está na festa que a namorada preparou, com todas as pessoas que ele gosta e quer estar perto. Menos eu.
Sozinha. Abandonada. No silêncio da minha própria solidão e martelando o quão trouxa eu sou por estar sofrendo por uma pessoa que nesse exato momento está se divertindo.
- Você é uma idiota mesmo.
Após mais alguns minutos no limbo entre a tortura e tristeza tomei vergonha na cara e fui preparar um banho para me distrair pelo menos até a hora de dormir. No entanto durante os trinta minutos que fiquei no chuveiro, a única coisa que pensava era o fato de querer botar um ponto final nesse história, mas sentindo uma tristeza absurda ao pensar que ele sairia da minha vida. Meu coração chorava e minha cabeça gritava. Uma parte de mim precisa ir embora e a outra não quer de jeito nenhum. Eu me via em um beco escuro sem saída, porém um pontinho claro se aproximava e eu deveria segui-lo.
Onze e quinze da noite e o meu celular toca. É ele. Me seguro ao máximo para não atender. Não posso dar esse gostinho a ele. O rapaz desiste, a ligação é cortada mas cinco segundos depois ele insiste e eu cedo.. como sempre.
Ligação On*
- Alô..
- Tô aqui na sua porta. - franzo a testa e encaro a entrada branca do meu apartamento, observando pela fresta a luz do corredor do bloco acessa.
- Louis.. - suspiro cansada.
- Abre.. por favor. - escuto sua respiração pesada pela linha e deixo o silêncio falar por mim enquanto minha cabeça pensava no que fazer. Depois de fazê-lo esperar desligo a chamada e levanto-me do sofá a caminho da porta, encontrando-o com a mão direita apoiando o peso corporal no batente e um rostinho angelical com o olhar levemente caído e avermelhado. - Oi.. - ele sorri de leve e eu retribuo sem muito entusiasmo. Afinal eu era a segunda opção.
- Tá fazendo o que aqui a essa hora, Louis?
- Eu escutei sua mensagem. - dei passagem e ele adentra ao meu apê fechando a porta devagar. - Pensei que realmente estivesse bloqueado então preferi vir pessoalmente para saber o que tanto precisamos conversar. - sento no sofá e um arrepio sobe a espinha. Louis me acompanha e me encara com aqueles lindos e brilhantes olhos azuis. - O que aconteceu? - o seu tom de voz era calmo, mas eu podia sentir o pequeno desespero carregado naquela frase. Eu, negando o inevitável, fechei os olhos calmamente e respirei fundo para adquirir coragem.
- Isso não está mais funcionando, Lou..
- Como assim?
- O nosso lance. Se é que eu posso chamar assim. - desabafei. - Está sendo muito desgastante pra mim, e imagino que também esteja pra você, já que precisa se dividir, embora tenha duas ao seu dispor..
- S/A…
- Fique e blá blá blá.. eu não quero mais implorar para te ter comigo. - pela primeira vez nesta noite olhei no fundo de seus olhos, os quais me perdia dentre aquela imensidão azul. - Você só quer aquilo que não pode ter. E eu não estou a sua disposição, Louis.
- Não acredito. - ele solta uma risadinha sem graça e passa a mão esquerda no rosto rapidamente. - Por favor, não faz isso comigo. - o moreno tenta uma aproximação mas felizmente uso minhas forças internas e me afasto lentamente, desviando dos seus carinhos. - Ei, fica perto de mim. - em um ato de desespero ele segura meu pulso e aperta com força. Imediatamente eu me assusto.
- Eu vou chamar a polícia. - disparo em um pico de susto.
- Não precisa disso, S/N. Pelo amor de Deus.
- OK, então me larga. - Louis não obedece.
- Eu não quero te perder.
- Se você não parar, eu vou ligar para o seu pai. - felizmente ao mencionar meu padrinho, o qual não tem uma boa relação com o filho e me protege como se eu fosse sua filha, Tomlinson finalmente volta ao normal e me solta. Como uma estátua eu o observo virar o corpo para frente, evitando direcionar-se para mim. Ele suspira profundamente e passa às mãos pelo cabelo diversas vezes até me encarar de novo. Visivelmente ele estava bem abalado. - Eu odeio ter que fazer isso no seu aniversário.. - e eu realmente odiava. - Feliz aniversário, a propósito.. - tento amenizar toda a situação com um sorriso amarelo mas nada muda.
- O que foi que eu fiz?
- Não é você.. sou eu e todas essa merda que estamos vivendo.
- Você sabe que o que está falando é bobagem, não sabe, amor? - meus lábios pressionaram um contra o outro quando escutei a palavra ‘amor’. Ele evitava me chamar assim por conta da outra, mas involuntariamente, quase sem querer escapava. Entretanto, desta vez ele quis me chamar assim porque sabia que me afetaria de alguma forma. Louis estava jogando e eu sabia disso. O problema era como distribuir as minhas cartas antes que ele ganhe o jogo.
- Estou sendo completamente sincera contigo, Lou. - seguro para não chorar. - Não foi e não está sendo uma decisão fácil acabar com o que nós temos e, querendo ou não, construímos durante esse tempo todo. Nós estamos nessa há um ano e meio, Louis. - envergonhado, o rapaz desvia o olhar para o chão. - Há um ano e meio que fingimos ser amigos em público e amantes entre quatro paredes. Esse é o segundo aniversário que eu passo sem você.. - a minha feição demonstrava claramente o quão difícil estava sendo todo o diálogo. - Eu não posso mais ser a otária que te espera até tarde da noite, te vê duas vezes por semana no máximo e que chora constantemente por estar apaixonada pelo irmão comprometido da minha amiga de infância e não ser correspondida. - suspiro frustrada. - Além disso me sinto culpada toda vez que você vai embora. E essa culpa não é minha! Nunca foi! Eu não preciso sentir essa sensação. E é por isso que eu estou botando um fim nessa história, resgatando a minha dignidade e te dando a chance de repensar na sua vida e decidir o que vai fazer com ela. - despejo tudo o que estava entalado na minha garganta e instantaneamente um peso enorme sai das minhas costas. Mas em compensação a dor da perda me envolve de uma só vez.
- Uau.. sinceramente eu esperaria tudo hoje, menos isso. - comenta de forma pasma.
- Não me faça sentir como se eu fosse a errada da situação porque eu não sou!
- Eu disse isso? - pergunta retoricamente. - Você está certa e eu estou errado. Ponto. - o silêncio aparece.
- E por que está tão abismado?
- Porque eu não quero acreditar que vou te perder. - a conformação veio como um tiro em ambos os peitos, e naquele momento em específico eu quis chorar alto. Meus lábios tremeram e sem forçar uma lágrima cai vagarosamente pela minha bochecha esquerda.
- Olha.. - fungo o nariz e limpo a gota de água antes que outras caiam. - Sei que poderíamos ter feito bem melhor. Mas não podemos mudar o que aconteceu. Não podemos mudar o clima, principalmente quando ele vai e vem.
- Eu posso mudar! Posso fazer isso porque te amo, S/N. - o rapaz me encara como se estivesse suplicando pela minha atenção.
- Lou, por favor..
- Fala que me ama também! Eu preciso te escutar dizendo isso!
- E do que adianta? - rebato indignada. - Do que adianta eu falar que te amo agora sendo que já disse tantas vezes durante todo esse tempo e não deu em nada!
- Das outras vezes eu não sabia que seria última.. - novamente ele cutuca onde dói e eu fecho os olhos, respirando fundo para não perder o controle e voltar atrás.
- Não quero que interprete como se eu pedisse para terminar com ela. Longe disso. - deixo bem claro a minha intenção. - Mas quando você estiver resolvido consigo mesmo, sabe que pode me procurar. - um sorriso fraco, segurando as mãos dele foi tudo o que poderia dar a ele e a mim naquele momento. Louis pareceu entender quando beijou as minhas mãos, assentindo com a cabeça antes de se levantar, indo até a porta.
- Você vai me esperar? - sua pergunta surge após um silêncio desconfortável na sala assim que coloca os pés para fora do apartamento e me olha com os olhos lagrimejando.
- Eu não sou sua lembrancinha de festa, Louis.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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Terror Noturno
São 4:15 da madrugada de terça, minhas pálpebras doem, a cama parece querer me engolir e meus membros estão tão tensos que meus ombros e panturrilhas doem. Mais uma vez perco a luta e caio no sono, dessa vez estou perdida em uma floresta, sinto às arvores me vigiarem, e os animais me encaram com olhos sem vida. Tento fugir mas a mata densa é igual por todos os lados, sinto os olhos em mim todos me observam, aperto o passo e começo a correr. Corro até meu coração saltar da boca e meus pés tropeçarem em si mesmos. Quando tento me levantar não consigo, as raízes das árvores me prendem no solo para que todos os animais venham me ver com seus olhos pálidos e suas lágrimas de sangue. As 6:45 acordo, meu corpo treme, levo minha mão ao despertador, lavo o rosto, tomo café e vou para o trabalho.
Quarta feira 2:25, estou exausta do dia e mal dormi na última noite, tirei alguns cochilos ao longo do dia, mas acordei deles tão assustada que não sei se foi bom ou ruim ter dormido. Me perco na dúvida, fecho os olhos e sem querer caio no sono. Estou na feira escolhendo morangos, eles estão carnudos, firmes e vermelhos, deve ser temporada. Quando levo um a boca para saborear a doçura, ouço um grito, um senhor ao meu lado cai com a mão no peito, seus gritos viscerais atravessam meu corpo e me deixam paralisada, começo a tremer e meu coração dispara, tento andar para trás mas a multidão se fecha sob a cena e me impede. Tento não olhar só que meus olhos acabam fixos no rosto que se contorce de dor, se contorce tanto que a boa aberta gira até chegar a testa e os olhos descerem para o queixo. Quando cubro meu rosto para não ver mais e abafar os gritos, ouço as vozes exclamarem “é sua culpa! Nós vimos é tudo sua culpa”, olho para o chão e vejo morangos podres, pisados e velhos. Meus olhos abrem, são 5:54, não consigo mais voltar a dormir. Desligo o despertador 6:45, lavo o rosto, tomo café e saio para trabalhar.
Ainda é quarta, estou acabada, o trabalho foi horrível e não tinha dinheiro para o uber, voltei a pé, cheguei tarde e com mais dores no corpo do que julgo ser capaz de suportar. São 23:23, deitada com esperança de uma boa noite de sono encaro o teto do quarto, sinto minha gata ao lado da minha perna esquerda, ouço ao longe o tic tac do velho relógio cuco da sala, começo a piscar e o medo de ter mais um pesadelo me mantém alerta. Meu coração acelera, o teto fica mais baixo, começo a suar e a me virar incansavelmente na cama. Procuro minha gata mas não a encontro, deve ter se assustado. Continuo a piscar e sinto meu coração bater no meu peito tão rápido que me sufoca, sinto como se a morte estivesse ao meu lado, me sufocando com as paredes e o teto. Tento desesperadamente me levantar, porém não consigo, meus braços e pernas pesam toneladas e o grito fica entalado na garganta. Arregalo os olhos e respiro novamente, no celular são 3:49 de quinta. Será que dormi?
Tomo um banho e choro.
Quinta feira 4:45, me deito, tento mais uma vez me entregar ao sono. Quando ele vêm me vejo presa em uma capsula sobrevoando minha casa que está infestada de ratos, ratos na cama dos meus pais, ratos no carro, ratos mais velhos comendo um pudim sobre a mesa e outros ratos roendo o que sobrou dos meus gatos. Vejo alguns deles carregando o video game para dentro e outros encurralando minha cachorra no fundo do quintal. Mas são os ratos no alto da jaboticabeira que me veem e apontam seus longos dedos para o céu e chamam seus outros colegas para me observarem. Sou acordada, 6:50 com o segundo toque do despertador “droga, estou atrasada”. Lavo o rosto, tomo meu remédio, pego o café e vou comendo no caminho para o trabalho.
Já é sexta, 00:12 no velho relógio, lembro de tomar meu remédio e vou para cama. O sono vem mais tranquilamente, fecho os olhos e quando me dou conta estou na frente de um lago, é uma alvorada de verão e estou ao lado de uma cabana muito jeitosinha. Pego uma vara de pescar e fico no centro do lago, calmo, esperando os peixes com uma suave brisa no rosto. Acordo 6:30, estico meus braços e massageio meus ombros. Caminho até o banheiro descalça pisando no taco frio e lavo meu rosto, me olho no espelho e faço minha maquiagem. Vou até a cozinha e vejo meus pais conversando e fazendo o café e passando manteiga no pão, eles dizem que estou com uma cara boa. Pego meu café e me sento ao lado do meu irmão que me estuprou quando tinha 13 anos.
Pego minha mochila, guardo a marmita do almoço e resolvo não tomar meu remédio.
Rafael Neri
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MÁS ALLÁ DE LOS ÚLTIMOS RESULTADOS PISA: audacia educativa para transformar la educación
See on Scoop.it - Educación a Distancia y TIC
Las pruebas estandarizadas como PISA, aunque cada vez incorporan más la mirada competencial, también han sido durante mucho tiempo la vara con la que se mide el éxito de los sistemas educativos a escala mundial...
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Dieva rokas ir vienīgās, kas tiesā taisni. "Allāhs teica: 'Ak, Mani kalpi, Es esmu aizliedzis netaisnību Sev un esmu aizliedzis to arī jums, tāpēc nesodojiet viens otru. Ak, Mani kalpi, jūs visi klīstat, izņemot tos, kuru Es esmu vadījis, tāpēc meklējiet Manu vadību, un Es jūs vadīšu. Ak, Mani kalpi, jūs visi esat izsalkuši, izņemot tos, kuru Es esmu barojis, tāpēc meklējiet pārtiku no Manis, un Es jūs pabaros. Ak, Mani kalpi, jūs visi esat kaili, izņemot tos, kuru Es esmu apģērbis, tāpēc meklējiet apģērbu no Manis, un Es jūs apģērbšu. Ak, Mani kalpi, jūs grēkojat naktī un dienā, un Es piedodu visus grēkus, tāpēc meklējiet piedošanu no Manis, un Es jūs piedošu. Ak, Mani kalpi, jūs nevarēsiet Mani kaitēt tā, lai Mani ievainotu, un jūs nevarēsiet Mani labumam kaitēt. Ak, Mani kalpi, ja jūsu pirmais un pēdējais, cilvēki un džini, būtu tik godīgi kā godīgākā sirds starp jums, tad tas neiedzēsinātu Manu valstību ne par pirkstu galu. Ak, Mani kalpi, ja jūsu pirmais un pēdējais, cilvēki un džini, būtu tik ļauni kā ļaunākā sirds starp jums, tad tas ne samazinātu Manu valstību ne par pirkstu galu. Ak, Mani kalpi, ja jūsu pirmais un pēdējais, cilvēki un džini, stāvētu vienuviet un lūgtos no Manis, un Es katram dosu to, ko viņš lūgs, tad tas ne samazinātu to, ko Es piederu, izņemot to, kas samazinās no okeāna, kad tur iemērc adatu. Ak, Mani kalpi, jūs tiekat novērtēti tikai pēc jūsu darbiem, un Es jums atmaksāšu par to, tāpēc lai tas, kurš atrod labo, slavē Allāhu, un tas, kurš atrod citu, nepieskaita vainu nevienam citam kā viņam pašam.'" (Sahih Muslim) Viens Dievs, kas radījis mūs no māla, mēs visi no vienas dvēseles nākam. Cilvēki, kas tic Dievam, zina, ka nāve nav beigas. Un no tiem, kas zina, ka nāve nav beigas, Vai ir iespējams kā nogalināt tos? Es liecinu, ka ir tikai viens Dievs mūsu kalpošanas vērts. Un Muhammeds (pbuh) ir viņa pēdējais pravietis un vēstnesis. Nāc un uzšķērd manu vēnu, Pie Dieva es pēc taisnības vērsīšos tajā dienā, kad Dievs tiesās. Nāc, kliedz man virsū, uzbrūc un pazemo, Apmelo, nosodi, apzodz un kārdinājumos ved, Pie Dieva es pēc atbalsta un palīdzības vēršos. Kaut visa nācija ir pret Tevi, ja Dievs ir ar Tevi, Tā Tev ļaunumu nespēs nodarīt,. Un kaut pasaule tev vēlēs labu, ja Dievs tev nevēlēs, Neviens Tev nespēs palīdzēt. Pēc Dieva vārds, mūsu liktenis jau ir lemts, Un viņam vienam pieder nedalīta vara, Viņam vienam pieder debesis un zeme. Kas radītas septiņās dienās. No zemes mēs esam radīti un zemē mums atgriezties. Tur guldīs mūs līdz Dievs mūs atkal cels no zemes augšā, lai tiesātu. Tiesātu tai dienā, kad dvēseles drebēs bailēs. Kur būs mūsu galamērķis, tas mūsu rokās, mūsu izvēlēs, ko radām. Ko meklē Tu, to Tu atradīsi. Ja klauvē un meklē Dievu, Dievs Tev ļaus viņu ieraudzīt. Kā Allah mums māca un priekšā saka – Ja Tu nāc pie manis kaut plaukstas lielumā, es pretī nāku rokas stiepumā. Ja Tu nāc soli man pretī, es steigšos pie Tevis skrienot. Bet kurš labprātīgi vēršas prom, to Dievs aklu dara. Nāve, tās nav beigas, un mums visiem – ticīgiem un neticīgiem, būs Dieva priekšā stāvēt un savus dzīves laika darbus viņam priekšā stādīt.
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La sobremesa nos descacelera.
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La pugna se produce entre el “tic tac” del tiempo que avanza rápido e inexorable y el “tac tic” con el que se simbolizan nuestros intentos para pararlo, para exprimirlo, para aprovecharlo al máximo.
Agencia: Darwin & Verne
Anunciante: Pernod Ricard
Marca: Ruavieja
Contacto del cliente: María Prados, Elma García, Pía Amuchástegui y Javi de la Vara
Presidente Creativo: Carlos Sanz de Andino
Director General: Alberto Martínez
Directores Creativos: Pablo Mendoza & Juan Vargas
Directora de Cuentas: Ana Hidalgo
Supervisora de Cuentas: Nora Ormaetxea
Producer Agencia: Paula Hinojosa
Director de Contenido: Bel Rodríguez
Equipo de Contenido: Cristina Sanchón
Estrategia: Helena Álvarez y Alba Mulero
Productora: BeSweet
Director: Guillermo Madurga
Productor Ejecutivo: Juan San Roman
Producer Productora: Celia Esteban
DOP: Octavio Arias
Música: Jose Battaglio
Color: Xavi Santolaya
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Opiniones sobre política española (10/10/2021)
A Pablo Casado le han aconsejado que no se quite el traje - El Chivato
Atentos a Yolanda Díaz - Joaquim Coll
Ayuso y García Egea, tan lejos y tan cerca en la noche valenciana - El Confidente
Casado activa la maquinaria preelectoral en el PP ante un adelanto de Pedro Sánchez - Jesús Ortega
Casado y el votante de Vox - Jorge Vilches
Chatarreros ideológicos - Fran Carrillo
Colau, ángel o demonio - Jordi Mercader
Deterioro del Estado liberal español - Jesús Rul
Él - Fernando Baeta
El Gobierno alumbra unos presupuestos dirigidos a 23 millones de votantes - Alejandra Olcese
El gurú solo era un peón - Juan Pablo Colmenarejo
El poder de las ideas - Edurne Uriarte
Esa derecha ansiosa - Gregorio Morán
"Esto es una fiesta": por qué Vox continúa creciendo electoralmente - Esteban Hernández
Feliz como yo te diga - Javier Fumero
Igual era mejor dejarla en Washington - Javier Pardo
Irene condena al fascismo - Miquel Giménez
Iván Redondo se hace el harakiri - Carlos Prieto
La casa por la ventana - Ruben Amón
La 'uni' de Podemos no es cosa de jóvenes: arranca el cónclave morado en Rivas - Javier Portillo
La unidad de quemados de Moncloa - Miguel Ángel Aguilar
Los ministerios del descrédito - Alejo Vidal-Quadras
Los 'niñatos' del PP no son idiotas - Antonio Casado
Mandarines - Cristina Casabón
¿Ministros en Ferraz? El enigma que guarda Sánchez en la confección del nuevo PSOE - Ángel Alonso Giménez
No hay gobierno sin partido - César Calderón
Pedro Casado, presidente - Guadalupe Sánchez
Pedro Sánchez necesita resucitar a Podemos - Estefania Molina
¿Quiere el PP distinguirse de Vox ?: Europa federal - Fernando Primo de Rivera
Sánchez se vuelca con la juventud para taponar el crecimiento de la vicepresidenta - Ángel Alonso Giménez
Sánchez y Casado: desprecio compartido - Regino García-Badell
Sánchez y la insoportable levedad de 'Nadie' Calviño - Alberto Pérez Giménez
Tic-tac: Unidas no Pueden - Javier Fumero
Un país de mentirijillas - Félix Madero
Un Presupuesto con más marketing que solidez - Carmelo Tajadura
Vienen los comunistas - José Apezarena
Ximo Puig se envenena de Ayuso - José Alejandro Vara
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― Watch me make’em 𝖇𝖔𝖜.
Quantos segredos um sorriso lascivo consegue ocultar? Quantas verdades um olhar atento é capaz de capturar, como quem iça uma vara de pesca, em meio ao oceano de omissões e mentiras que forma um ser humano? Nymeria afirmava saber as respostas. Dizia possuí-las na ponta de sua língua: Mas, curiosamente, os números teimavam em mudar, crescendo a cada novo instante...
Tic, tac.
Mais uma confidência enclausurada nas garras de tom esmeralda, esperando apenas o momento certo para ser usada contra seu proprietário. Mais um pássaro adestrado, treinado para bicar o alimento única e exclusivamente das mãos macias da Sisavath.
( 𝔅𝔦𝔬 𝔠𝔬𝔪𝔭𝔩𝔢𝔱𝔞 | ℌ𝔢𝔞𝔡𝔠𝔞𝔫𝔬𝔫𝔰 | ℭ𝔬𝔫𝔫𝔢𝔠𝔱𝔦𝔬𝔫𝔰 | ℜ𝔢𝔳𝔢𝔫𝔤𝔢𝔰 )
#about#os headcanons são tipo a bio só que mais direta?#o link de vinganças é pros povs da nyme skadjask mas já tem 1 l��#que é a contra o Zeus#e agora sim eu tenho uma apresentação decente#eu acho#isso é pra compensar a atividade bosta -qqq#mentira#eu vou tentar melhorar prometo#tendo dito isso#VENHAM DE PLOT BEBERES
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Weas... na´ no son weas.
Por donde empezar... lloro menos que el primer y día y ya no grito contra la almohada. Nadie sabe lo que tiene hasta que lo pierde. Estoy esperando que transcurra la vida, que pase el tiempo, escucho el tic tac del reloj. Respiro aire “nuevo” ya que es el mismo que vuelve a mis pulmones dentro de mi habitación. Presiono las teclas del teclado mientras gozo la sensación de sentir. Me apego al mejor placer de la vida es cual es saber tener la capacidad de poder recurrir a mis cinco sentidos ya que si vemos el sentimiento de amar como algo agradable en este momento se me giraría completa la vara ya que estoy dañado. Considero mi futuro y a la vez lo desconsidero. Me valoro y me desvaloro cada segundo. El ciclo sigue cada día, medicina al amanecer y al anochecer, a veces recurro a ella más de 6 veces al día, pero ahora me estoy controlando, comienzo el día con un poco de paz por la mañana, aunque esta situación sigue siendo mi primer pensamiento del día, conciencia elevada a lo largo de la tarde, donde se me sollozan los ojos pero contengo mi mar ante las miradas perdidas de almas vacías, finalmente termino el ciclo suprimiéndome en la noche para volver a caer en lo mismo. He perdido bastante el apetito, aunque igual me cuido y como sin ganas casi siempre. El vacío me acompaña y me jala hacia la soledad, aunque igual alguien me acompaña todos los días y se agradece demasiado, a bajo raciocinio bajo sufrimiento. Aún espero el arcoíris luego de la tormenta o los días soleados rompiendo la metáfora, aunque al igual que a muchos me gustan los nublados o grises. Quisiera un consejo de alguien que comprenda mi dolor, y a la vez quisiera comprender el de todos los que quieran sentirse escuchados.
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“Porque esto sí fue amor... por mi parte, lo más lindo El MÁS grande amor... y aunque siempre lo renuncies... ...para mí? fue lo más bello...” - Selena
Hoy definitivamente fue un día bastante emocional,nostálgico. Como nunca a mi cabeza le dió por recordar escenas que las creía totalmente borradas de mis registros internos. Momentos que tuve con el Cris, como cuando llamó al aire al canal Antofagasta Tv donde yo trabajaba de maquilladora, solo para decirme que me amaba, y los conductores me fueron a buscar del brazo para aparecer en pantalla jajaja ¡dios! Qué día...ese día recuerdo haberme dicho que no encontraría un hombre más bello que el flaco... hasta que llegó el Leito, él ahí cargando su mochila de dudas y ganas de amar contenidas, él con sus rezos, con sus mil rutinas de ejercicios y dietas. Ese mundo de pesas, de risas, las mejores risas... y me acordé cuando estábamos en Happyland y era mi cumpleaños, y estábamos en ese juego en donde debes encestar la pelota...y caray, este Leo se sube a la máquina, los guardias querían matarlo y yo paf!! de tanta risa me -oriné- sí, jajajaja...fue el cumpleaños más genial de mi vida. En esos días miraba al Leo y me volví a decir...que era muy afortunada de tener a tremendo hombre, que Dios me bendijo y que bueno, aquí me quedo. Mas no fue así.
No creo pensar que yo sea el problema realmente, o bueno, a veces sí lo veo así la verdad, pero pienso que simplemente hay tiempos en tu vida que calzan a la perfección con el tiempo del otro, y caemos rodando en un punto en que éstos tiempos dejan de cuadrar. Que debemos agradecer ese momento en que nuestros tiempos calzaron y lo bien que lo aprovechamos en conjunto.
Tuve a dos personas hermosas conmigo, dos hombres fantásticos que dejaron la vara excesivamente alta, y es por esto mismo que me ha costado tanto visualizar futuro en una persona nueva...hoy todo es muy fugaz. Prima la cultura de lo inmediato. Ganan más las ganas de recibir que de dar, “yo te entrego, solo si tu me entregas algo a cambio”.
Volviendo a lo inicial, hoy recordé mucho al Slavko, ¡es una estupidez! ¿cómo se pudo querer tanto a alguien a distancia? Llevo días soñando con él, todas las noches aparece en mis sueños, y veo ese cabello rojo, y esas manos blancas, y yo...aún con mi autoestima bajo incluso en sueños, no me atrevo a acercame. Lo miro de lejos...
Hay algo que puedo agradecerle fuertemente, y es que gracias a él nació mi lado maternal (al fin). En muchos sueños se me aparece la misma niñita, blanquita y flaquita, una bebé prematura, que tiene el mismo granito que yo en la frente jajaja.. es una cosa muy preciosa, y pequeñita. En esos sueños soy consciente que dicha criatura es del Slav....sí, es totalmente loco. Pero no puedo controlar lo que sueño.
Él miraba al cielo rogándole al reloj que parara su tic tac, que el paso del tiempo le molestaba demasiado, pero ese muchacho no se daba cuenta que en ese instante iba quemando la alfombra de mi camino, que él era TODO mi tiempo en esa carrera del reloj. Que pude haber hecho mil y un locuras con tal de calmar los aleteos desenfrenados de mi corazón.
Pudo ser y no fue, y yo salí perdiendo porque hoy, martes 19 de enero a las 2:50 AM estoy cantando esta rolita de Selena, que desconocía...y es calcado a mi sentir. Y lloro.
Y lloro.
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Las profecías de Nicodemo
Era una noche de luna gibosa. Una grieta en la realidad se abrió a las puertas del desvencijado hospital mental Nicodemo I, más conocido por los residentes de aquella isla como el Asilo. Entre sus muros habían tenido lugar numerosos experimentos de inefable maldad: los delincuentes que eran encerrados allí rara vez volvían a ver la luz del sol. Los tratamientos médicos que recibían neutralizaban su libre pensamiento, distorsionaban su voluntad y a veces, incluso mutaban sus cuerpos.
El primero en emerger de la fisura era un vulpera de pelaje plateado, veteado de canas, ojos de un color plomizo y ropas a la última moda gilneana. Con gran galanura y precisión, alargó su bastón para que su compañero pudiese aferrarse a él. El segundo en salir del portal era un huargen de pelambre casi blanca: un anciano. Aun así, vestía haciendo gala de sobriedad y pulcritud. El gilneano se agarró a la vara que le ofrecía el vulpera, esforzándose por retener en su vientre el contenido de la cena.
–¡Voilá! El hospital mental Nicodemo I. Según los testimonios de los Reyes del Vertedero, hogar de innumerables crímenes; sede de la locura en estado puro y última morada conocida del Evangelio de Nicodemo, redactado por un goblin codicioso al dictado del mismísimo profeta del Antiguo –dijo su camarada vulpino, con una voz tan grave y profunda que semejaba nacer en las profundidades del océano–. ¿No te parece inquietante que este antro de inmundicia y pecado lograse sobrevivir a la erupción del volcán? Es como si las mismísimas fuerzas de las tinieblas lo resguardasen. ¿Tú qué opinas, Bernard? ¿No estás entusiasmado ante la perspectiva de recorrer sus galerías malditas, en las que aún se oye el eco de las voces enloquecidas de los pacientes?
–Estoy en éxtasis –contestó Bernard, con notable ironía. Acto seguido, sus tripas dieron un vuelco–. Me corrijo: entre arcada y arcada, estoy en éxtasis, señor Danior.
Danior expulsó una larga carcajada.
–¡Me alegra ver que conservas tu característico buen humor, amigo Bernard! –afirmó–. A propósito, no es necesario que te dirijas a mí como "señor": ya sabes que ya no eres el mayordomo de nadie, Bernard, sino más bien un truhan que participa en mis jueguecitos de… ¿cómo te referías a ellos?
–¿"Ideación de identidades ficticias", señor? –respondió el huargen con una nota de sorna.
–Siempre he sido legal en mis negocios y lo sabes, Bernard. Que me haya inventado al estrafalario y muy misterioso lord gilneano Foxington, que jamás se deja ver en público, a fin de incrementar mis relaciones comerciales no tiene nada de malo.
–Con todo el respeto, señor Danior, pero hemos acudido a no pocas fiestas privadas bajo el pretexto de pertenecer al séquito del misterioso lord Foxington…
–Gajes del oficio –replicó Danior, encogiéndose de hombros y esbozando una sonrisa traviesa–. Además, Bernard, si yo soy responsable de idear una identidad ficticia, como has señalado antes, tú serías mi cómplice: ¿o es que no recuerdas todas las veces que te has hecho pasar por el mayordomo de lord Foxington para cerrar un trato…?
Bernard abrió la boca para proferir uno de sus habituales sarcasmos, pero fue aplastado por el peso de la evidencia y hubo de silenciar sus protestas.
–Si estás de buen humor para quejarte eso significa que ya te has repuesto de nuestra breve travesía interplanaria –Siguió Danior.
–¿Consideramos que aparecer frente a un poblado de múrloc hambrientos, en el baño de una lujuriosa ogresa (lo que, por cierto, fue harto desagradable) y sobre un peñasco en mitad de la lava puede juzgarse como un viaje "breve"?
–No es culpa mía: las coordenadas que me proporcionaron eran imprecisas. Ya sabes que rara vez me equivoco con el destino de los portales –se defendió el vulpera–. No obstante, tienes razón: quizás debería haberla llamado "una travesía algo accidentada".
–Yo la habría llamado "imprudente y potencialmente mortal", señor –Rezongó Bernard.
–¿Dónde está tu espíritu aventurero, amigo Bernard? –Le preguntó Danior–. ¿Es que te lo dejaste entre las enaguas de aquella ogresa que te guiñó el ojo?
–No me guiñó el ojo, señor. No era más que un inoportuno tic…
–¿Como también fue un inoportuno tic el movimiento espasmódico de tus pantalones, Bernard?
El huargen bufó con crispación en tanto que el vulpera se desternillaba de la risa.
–Bueno, encendamos las lámparas y entremos en el manicomio –propuso el vulpera–. Cuanto antes acabemos, antes podremos disfrutar de tu sabroso té negro en mi carro, leyendo las hermosas y desquiciantes profecías de Nicodemo.
–Claro, señor. Porque ¿quién querría pasar la noche rodeado de jóvenes señoritas pudiendo leer las páginas de un libro que induce al suicidio y a la demencia?
–¡Ese es el espíritu, Bernard!
Prendieron sus linternas: el vulpera, con un encantamiento; el huargen, con un fósforo. Las verjas de hierro herrumbroso que aislaban el hospital estaban quebradas a causa de la última (y definitiva) fuga de los presos. A Danior y a Bernard no les costó adentrarse en el patio exterior, donde, instantáneamente, un hedor ofensivo al olfato los sacudió a ambos con gran intensidad. El gilneano se tapó el hocico con un pañuelo.
–¿Qué es ese pestilente olor?
–Yo diría que es carroña, señor Danior.
Tras una rápida inspección, divisaron la fuente del aroma: un árbol solitario, completamente pelado de hojas, de corteza endeble, reseca y oscura; y colgando de su rama más alta, el cadáver de un hombre que se ahorcó con su propia camisa de fuerza.
–Podría haberse fugado con el resto de presidiarios, ¿por qué no lo hizo? –Dudaba Danior, contemplando el cuerpo balanceante con expresión meditabunda.
Bernard resopló largamente.
–Quizás llevaba tanto tiempo confinado en el Asilo que no sabía adónde ir, ni si le quedaba un hogar en alguna otra parte del mundo… o si podría labrárselo por sí solo –razonó el huargen, con un acento lúgubre.
El vulpera se frotó la parte baja del morro, pensativo.
–Es una mentalidad que soy incapaz de comprender: yo siempre me he movido de un lado a otro y rara vez he mirado atrás –explicó–. Además, ¿quién querría permanecer en este sitio? Es mejor estar solo que encerrado y sometido a la más absoluta miseria.
–No todo el mundo puede cambiar de vida con tanta facilidad, señor.
Danior observó por el rabillo del ojo al mayordomo. Advirtió que había tocado una fibra sensible y por respeto a su amistad y a sus servicios, lo dejó estar.
–Caminemos, Bernard.
Las puertas de grueso metal estaban dobladas, como si un aluvión de gente hubiese hecho de ariete desde el interior para romperlas. Pasaron adentro y sumidos en la oscuridad y en un perturbador silencio, avanzaron por el primero de los pasillos del hospital. Las baldosas estaban salpicadas de sangre y orina, y había múltiples desperfectos: bombillas hechas añicos, sillas astilladas, papeles ajados… Aunque ni el intrépido Danior ni el estoico Bernard lo manifestaron, a ambos se les heló la sangre de solo imaginar cómo debieron de ser las últimas horas en el Asilo.
–¿Y bien? –Gruñó Bernard–. ¿Llevamos algún rumbo, señor, o será como cuando nos perdimos en el Bosque Carmesí de Drustvar…?
–Estoy buscando los despachos de los médicos titulares del hospital –le contestó Danior, quien leía con atención los rótulos que habían resistido al motín–. Y a todo esto, te repito que no nos extraviamos: mi intención desde el principio consistía en atravesar las tierras de las brujas para hacerme con uno de sus grimorios.
–¿Y entonces cómo llamas, señor, a cuando nos persiguió una jauría de sabuesos de mimbre? ¿Travesía algo "dentada"?
Bernard sonrió por su agudeza, mas Danior lo mandó callar con un gesto imperativo.
–Silencio.
–¿Silencio? Para lo mucho que ladraban, resulta un nombre de lo más atípico…
–Silencio, Bernard –insistió el vulpera.
En esta ocasión ambos lo escucharon: era un sonido distante de sollozos.
–Bernard, ¿cuáles son las probabilidades de que haya sobrevivido alguien aquí?
–Yo diría que bajas, señor.
–Ya. Yo diría lo mismo.
Pero la curiosidad de Danior venció a su prudencia y echó a andar en dirección al llanto. Bernard lo detuvo, sosteniéndolo del antebrazo.
–¿Estás seguro, señor?
–Por supuesto que no –contestó sin demora el vulpera–. Pero si algo he aprendido tras decenas de expediciones a lo largo de Azeroth, Benard, es que a las amenazas conviene encararlas de frente.
El huargen asintió y desenfundó su estoque. Danior hizo lo propio.
Prontamente llegaron a una de las celdas de los pacientes, que estaba abierta y sumergida en una negrura espeluznante. La voz procedía de allí: era un timbre aflautado, como el de una mujer. La oyeron sorberse los mocos. Con una zarpa temblorosa, el mago vulpera levantó su lámpara para alumbrar a la figura que estaba llorando: era una niña goblin que asía un conejito de peluche.
Danior cambió una mirada de preocupación con Bernard; mas no sirvió de nada, porque los modales del (ex)mayordomo se impusieron a todo atisbo de cautela por su parte.
–¿Estás bien, hija? –Le preguntó el huargen.
La cría pegó un respingo. Miró a los lados, como si buscase a ciegas su interlocutor.
–Tranquila, no voy a hacerte daño –Continuó hablando Bernard–. ¿Hay alguien más contigo en este edificio?
–Mamá y papá se han ido –murmuró con voz gangosa–… Solo me queda el señor Botones.
–Dime dónde están tus padres. Te llevaremos con ellos.
–Papá pegaba a mamá –relató–. Un día el señor Botones se enfadó y tiró a papá por las escaleras. Mamá estaba asustada: odiaba al señor Botones. Le tenía miedo. El señor Botones sabía que iba a destriparlo con un cuchillo de cocina, porque podía ver lo que la gente pensaba con sus ojos de botón. Mamá lo descuartizó, pero yo lo volví a coser y después… el señor Botones cortó en trocitos a mamá.
Bernard se quedó congelado. Por una fracción de segundo, su corazón dejó de latir.
–Papá y mamá se portaron mal: nos dejaron solos al señor Botones y a mí –concluyó la niña–. ¿Quieres ser mi nuevo papá, Bernard…?
La goblin se dio la vuelta. Habían cosido sus labios y sustituido sus ojos por botones. Los mismos dos botones que le faltaban a su muñeco en el rostro.
Antes de que el huargen pudiese reaccionar, el vulpera perforó el cráneo de la chiquilla con su acero. Así dio fin a su atormentada existencia. La lámpara de Bernard cayó al suelo por la impresión y el cristal se partió en mil pedazos.
–¡Solo era una niña! –opuso el anciano.
–Abre los ojos, amigo: eso de ahí delante no era una niña, sino un monstruo –dijo, indicando con un dedo al cuerpo maltrecho de la cría–. ¿Qué querías que hiciéramos con ella? ¿Llevárnosla a tomar el té y a comer pastitas al país de los tentáculos?
–Si fuera tu hija, habrías querido salvarla –Le reprochó el huargen.
–Nunca he tenido hijos, eso bien lo sabes…
–Si fuera tu hija…
–¡Si fuera mi hija habría preferido que muriese a dejarla abandonada en este antro! –gritó Danior, con la expresión desencajada por la ira.
Bernard alzó las orejas. Danior también lo escuchó y apagó la luz de su linterna. Eran pasos. Debían de tratarse de ocho o quizás nueve personas. Tal vez alguno más.
–¿Quiénes son? –susurró el huargen.
–No lo sé –admitió el vulpera–. Quizás también busquen el Evangelio.
–Debemos irnos, señor…
–Ni hablar.
Danior se fue tras ellos, pisando con sigilo. Benard suspiró, pero lo siguió con la espada presta en su garra. Los desconocidos se reunieron en un patio abierto y con vistas al cielo, que en su día debió de haber sido una suerte de jardín para el esparcimiento de los reclusos. Sin embargo, en la actualidad la vegetación se había podrido y el vergel ofrecía a su observador una imagen siniestra, plagado como estaba de hiedra, de zarzas con sarmientos y de raíces nudosas. Un grupo de elfos del Vacío con togas púrpuras se congregaban en el centro del patio, en torno a la estatua de Nicodemo I: el paciente más insigne de aquella infame institución. El que parecía ser su líder se colocó tras la placa de piedra conmemorativa, usándola como si fuese el altar de un templo, y elevó las manos para mostrarles a sus partidarios su adquisición: un libro desgastado, de una imprenta barata goblin, cuyo título rezaba El Evangelio de Nicodemo.
–Curiosa hermandad… –apuntó Bernard.
–Lo tienen ellos –se maldijo Danior.
–¡Hermanos! –Habló el cabeza de la secta, con el retintín siempre enfático y delirante de su estirpe de demagogos sectarios–. ¡Hermanos, hoy nuestra Iglesia del Conocimiento Estrellado ha obtenido el premio que tanto anhelaba! ¡Las profecías de Nicodemo, el Sicofante del Antiguo, el que Habla con la Mente, el Traidor de la Fe, el…!
El elfo del Vacío siguió enumerando epítetos cada vez más rimbombantes y vacuos.
–En resumen, ¡el gran profeta del Vacío redactó este libro que nos permitirá encumbrarnos sobre el resto de cultos de poca monta que adoran a los falsos e imperfectos dioses! –anunció–. ¡Por padre Dagon, hermanos!
–¡Lo que no está vivo no puede morir! –Corearon los demás al unísono, como si se tratase de una especie de mantra.
–¡Así es, hermanos! ¡Dagon regresará! ¡Será traído del Velo de las Mil Sombras por medio del Evangelio de Nicodemo! –pronosticó–. ¡Sus Escamas de Negrura ahogarán las estrellas y a su paso por el firmamento, todo el universo conocerá su castigo!
–Señor Danior –masculló Bernard–, ¿comprendes algo de lo que están diciendo…?
–Creo que pretenden utilizar el Evangelio de Nicodemo para invocar a un Dios Antiguo.
–Ah. Lo de siempre…
–Y ahora, celebremos la Orgía de los Cien Agujeros en su nom… –El sacerdote interrumpió su discurso y dejó el libro en la mesa. Contoneó ostensiblemente sus orejas–. ¿Quién hay ahí? ¿Quién se esconde en la sombra? ¡Da la cara o el monstruo de la Faz Verde te maldecirá!
–¡Nos han oído! –exclamó Bernard.
–Tranquilo, Bernard –dijo con tono sosegado el vulpera–. Voy a ganarnos algo de tiempo. Tú róbales el libro sin que se percaten, ¿de acuerdo?
–No estarás pensando en lo que creo que estás pensando, señor…
–Precisamente –replicó Danior, poniéndose en pie.
–No, ¡aguarda! ¡Señor Danior! ¡Señor Danior!
Con un chasquido de los dedos, Danior adoptó una apariencia distinta de la suya. Cuando salió de los arbustos, lo hizo con un gesto airado, batiendo enérgicamente los brazos. Había cobrado la forma del líder de la Iglesia del Conocimiento Estrellado.
–¡Hermanos! –proclamó Danior–. ¡Aquel impostor no es más que una sabandija que sirve al Ictiófilo Supremo! ¡Su engaño es evidente y solo ansía soterrar el buen nombre de nuestro Maestro y hurtar el Evangelio de Nicodemo para nutrir con halagos al Hijo de la Serpiente, que espera pacientemente su momento para devorar a nuestro culto!
–¿De qué estás hablando? –Respondió indignado el auténtico jefe–. ¿No es obvio, hermanos? ÉL no es más que la Rata de Ojos de Rubí que fue descrita por los Dioses del Vacío y que vendría a consumirlo todo…
–¡Por la Cabra que monta a horcajadas sobre la Luna Gibosa, tú no eres más que un falsario, destinado a desatar la Destrucción Primigenia a través de la cópula impía entre el Gusano de las arenas y su madre, el Ciempiés de Patas de Miasma! –alegó Danior–. Hermanos, ¿pues no afirman las profanas escrituras que tras el Velo de la Fealdad se halla la Cucaracha que Amamanta a las Chinches? ¡ÉL es la cucaracha! No, aún peor: ¡ÉL ES LA CHINCHE! Y además, harto fea.
A todo esto, los espectadores del debate surrealista no daban crédito de lo que estaban atestiguando.
–No sé, a mí los dos me suenan muy convincentes –declaró uno.
–Yo no he entendido absolutamente nada de lo que han dicho… –Confesó otro entre los dientes.
–¡De eso se trata, Joel! –apostilló su compañero.
Mientras tanto, el huargen se había situado tras la estatua de Nicodemo. Esperaba a que los cultores se hubiesen distraído para efectuar el robo.
–Lo que has dicho no tiene ningún sentido, alimaña –Le acusó a Danior el verdadero líder de la Iglesia–. Dejémonos de retórica: si es cierto que eres yo y no un espía enviado por otro Dios Antiguo, sin duda sabrás el saludo secreto de nuestra Iglesia…
El vulpera se quedó en blanco. Vio cómo, desde la penumbra, Bernard gesticulaba con vehemencia hacia él.
–¡Claro que lo sé! –Resopló Danior–. Tener que rebajarme a realizar tales exhibiciones me resulta… denigrante. Eso es todo. Muy bien… ¡Allá va!
Danior juntó ambas manos e hizo como si enrollase una bobina con una de ellas. Cuando terminó, levantó un dedo: el corazón.
–¡JA! ¡Ese es el saludo secreto más incorrecto que existe! –Se jactó el líder.
–Padre, no me hagas mucho caso, pero creo… creo que te ha hecho una peineta –repuso uno de los idólatras.
–¿Cómo…?
Bernard estampó sus zarpas sobre el Evangelio de Nicodemo y saltó hacia la maleza muerta. Por su parte, Danior se deshizo de su ilusión y les dedicó un saludo más formal a los presentes tocándose el ala de su sombrero.
–Damas, caballeros, me disculparéis si no me quedo a cenar, pero los aros de calamar me producen ardor de estómago –adujo–. Buenas noches.
Tal era el pasmo de la Iglesia del Conocimiento Estrellado que para cuando se dispusieron a actuar, el vulpera ya se había teleportado fuera del Asilo y su cómplice había escapado con el libro. Ocultos tras el árbol del ahorcado, Danior conjuró un portal de regreso a su caravana; esta vez, sin percances. Nada más aparecer al otro lado, el mago emitió una risotada de júbilo y felicitó al viejo mayordomo.
–¡Has estado fantástico, Bernard!
–Agradezco el elogio, señor, aunque lo agradecería aún más si no alabase una acción deplorable y claramente delictiva…
–Oh, vamos. No me vengas con esas: ¡mejor en nuestras manos que en las suyas! –Zanjó Danior–. A todo esto, ¿qué te ha parecido mi interpretación? He encandilado a la audiencia esta noche… Creo que se la podría calificar como mágica.
–Yo más bien la calificaría como sobreactuada y soez –opinó Bernard–. ¿"La Cabra que monta a horcajadas sobre la Luna Gibosa"? ¿"La Cucaracha que Amamanta a las Chinches"? Bastante ridículo, hasta para un culto de pirados como aquellos. Y aquel corte de mangas no es nada propio de un caballero…
–No hay rosa sin espinas, Bernard –dijo el vulpera, encogiéndose de hombros–. El caso es que ha surtido efecto. Y ahora, echémosle un ojo al Evangelio.
Lo abrió por una página al azar y recitó varias de sus cuartetas en voz alta:
La plaga pasada, menguado el reino,
paz duradera y tierras despobladas.
Su Aurora irá por cielo y pardo suelo;
después, de nuevo guerras incitadas.
Luna oscurecida en densas tinieblas,
su hija tendrá coloración verdosa.
Y aquel Ser oculto bajo tinieblas
beberá de la presa sanguinosa.
Cuando la corneja en negro castillo
por trece horas no haga más que chillar:
Muerte presagiada por titán caído,
ejército abatido. A la Luz rogad…
Danior cerró el tomo de inmediato. Le dedicó una mirada severa a Bernard.
–¿Estás pensando lo mismo que yo, Bernard?
–Seguramente, señor.
–Sí: Nicodemo no era un gran poeta –Lo enjuició el vulpera–. Esa rima asonantada es muy pobre, aunque al menos ha conservado la carga silábica…
–Sin duda… Pero yo más bien estaba pensando en que no sé descifrar ese galimatías.
–Yo tampoco, Bernard. Yo tampoco.
El vulpera anudó sus brazos, clavando la vista en el libro. El huargen, por su lado, echó un vistazo por la ventana. Quizás, si se daba prisa, aún podría conseguir alguna compañía con la que pasar las últimas horas de la noche…
–Ejem –Tosió Bernard.
–Guardo caramelos para la tos en un tarro. Sírvete, Bernard, no seas tímido –le ofreció Danior.
–Señor Danior…
–Ya, ya lo sé: tengo que hacer algo con este Evangelio, pero ¿qué…?
–No es eso, señor Danior, es que había concertado una cita y…
–¿Una cita a estas horas de la madrugada? ¿Y cobra mucho? –Se burló el vulpera.
El huargen montó en cólera.
–Eres igual que ellos: te obsesionas con esas estupideces místicas que no conducen a nada –Le recriminó–. ¿Y para qué? ¿Para pasarte las noches en vela, dándole vueltas a unos enigmas que seguramente escribió un loco borracho? ¿Por qué no, de paso, fundas tu propia secta y os dedicáis a rendirle culto a ese triste libro de poemas?
Danior abrió los ojos de par en par, como si se le hubiesen iluminado las ideas. Pintó una sonrisa inmensa en su cara.
–Bernard, eres un genio.
–¿Eh? No, no, yo solo estaba ironizando. No se te habrá ocurrido…
El vulpera lo agarró de la mano, abrió las puertas de su carro y lo empujó afuera.
–Vamos, márchate, tu damisela te aguarda –le ordenó–. No la hagas esperar, no sea que le dé por subir las tarifas por la tardanza.
–En serio, señor Danior –Bernard frenó en seco–. No irás a montar tú ahora una secta, ¿verdad…?
El vulpera torció el hocico, como si lo reflexionase.
–Mm… No –El anciano huargen suspiró desahogadamente–. Una secta no. No exactamente… ¿Y qué me dices de una logia?
–Allá vamos de nuevo…
El vulpera se carcajeó y volvió a apelar al espíritu aventurero de su mayordomo, quien, con amarga resignación, canceló su encuentro con la señorita a la que había planeado visitar para cerciorarse de que su amigo no cometía ninguna insensatez…
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DOCENTES PARTICIPAN EN CONFERENCIA “HABILIDADES SOCIOEMOCIONALES Y TECNOLÓGICAS PARA LA GENERACIÓN DEL NUEVO MILENIO” Con el propósito de contribuir a la formación académica y desarrollo profesional docente, el jefe del sector 09 de Educación Primaria de la Unidad de Servicios Educativos de Tlaxcala (USET), Otilio Popoca Licona, organizó la conferencia magistral “Habilidades Socioemocionales y Tecnológicas para la Generación del Nuevo Milenio” dirigido a más de 400 figuras educativas de nivel básico. En su oportunidad, Popoca Licona, destacó el interés del secretario de Educación Pública, Florentino Domínguez Ordóñez, por impulsar cursos y talleres que beneficien la labor docente en el actual entorno económico, social y cultural, en beneficio de la enseñanza de niñas, niños y jóvenes tlaxcaltecas, denominada como “Generación Net”, por ser una generación influida por la presencia cada vez mayor de las TIC’s. “La conferencia permitirá a las figuras educativas poner en práctica un conjunto de herramientas que permiten a las personas poder entender y regular sus propias emociones, sentir y mostrar empatía por los demás, establecer y desarrollar relaciones positivas, tomar decisiones asertivas y responsables, así como definir y alcanzar metas para beneficio de la educación”, mencionó. La conferencista Lisbet Velasco Legoff, resaltó la importancia de que las figuras educativas cuenten con el desarrollo de habilidades que permitan contribuir a la educación de los estudiantes. Los Asesores Técnico-Pedagógicos, Supervisores, Jefes de Sector y Maestros, escucharon la conferencia; posteriormente, intercambiaron experiencias, con el objetivo de generar una aportación educativa a las prácticas profesionales, con la intensión de que a través de las habilidades socioemocionales y las TICS, se contribuya a la educación de la comunidad estudiantil. Asistieron al evento Victoria Ramírez Rosales, Directora de Educación Primaria de la Unidad de Servicios Educativos de Tlaxcala (USET); Jaime Herrera Vara, Presidente Municipal de Nopalucan; así como figuras educativas. https://www.instagram.com/p/B5tUp-mF5Bn/?igshid=ejdafe3b7hl1
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Júlio Cocielo vira réu por crime de racismo após comentários na web
O youtuber e influenciador digital Júlio Cocielo virou réu pelo crime de racismo após fazer comentários e publicações em redes sociais, principalmente no Twitter, com o teor preconceituoso entre 2 de novembro de 2011 e 30 de junho de 2018.
Júlio Cocielo foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo, em 8 de setembro, e a juíza Cecilia Pinheiro da Fonseca, titular da 3ª Vara Criminal do Fórum Criminal da Barra Funda acolheu o pedido. O crime de racismo é imprescritível e prevê pena de de 2 a 5 anos de prisão.
Uma das postagens de maior repercussão foi feito em junho 2018, quando o o youtuber disse que o jogador de futebol francês Kylian Mbappé “conseguiria fazer arrastões top na praia”, por causa da velocidade em que corria em campo.
Considerado uma das dez personalidades que mais influenciam os jovens no Brasil, Cocielo então justificou a postagem: “mano, você que me acompanha, você tá ligado que eu sou pela ordem, jamais faria isso! depois vê minhas respostas, eu explico exatamente qual foi minhas ideias. Deletei para não decepcionar ninguém e não continuar sendo interpretado de forma diferente! não era esse o contexto”. Com mais de 14, 7 milhões de seguidores no Instagram, ele já foi garoto-propaganda de marcas como McDonald´s, Foster, Gillette, Tic-Tac e outras.
Após ser criticado e chamado de racista, além de perder seguidores e patrocinadores, Cocielo fez um vídeo pedindo desculpas em que disse que a “ignorância” foi combatida com “conhecimento”.
youtube
Agora, Júlio Cocielo tem o prazo de 10 dias para apresentar sua defesa e possíveis testemunhas.
Até o momento, o youtuber não se manifestou sobre o caso.
Porque é importante denunciar racismo
O racismo é um dos principais temas de debate na sociedade atual – ainda bem! Casos de racismo são denunciados diariamente nas redes sociais e vale ressaltar que a prática horrorosa é crime na maior parte do planeta. Infelizmente, luta diária ainda é algo muito necessário tendo em vista que o mundo tem diversos resquícios ainda da época da escravidão.
É essencial para o enfrentamento contra o racismo seja feito por toda sociedade, inclusive por pessoas brancas, que por séculos são privilegiadas por simplesmente serem brancas. A luta antirracista precisa vir de todos os lados, por isso é muito importante se conscientizar sobre local de fala e privilégios.
Saiba mais aqui.
Veja também: MP-SP pede R$ 7 milhões do youtuber Cocielo por ofensa a Mbappé
Júlio Cocielo vira réu por crime de racismo após comentários na webpublicado primeiro em como se vestir bem
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CLIMA TENSO! TIC TAC! STF PARTE PRA CIMA COM VARA CONTRA OS GENERAIS É E...
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CLIMA TENSO! TIC TAC! STF PARTE PRA CIMA COM VARA CONTRA OS GENERAIS É E...
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Opiniones sobre política española en esta loca semana (19/3/2021)
15-M, "Comunismo o libertad": el ataque suicida de Iglesias contra Ayuso - Alberto Pérez Giménez
Acuse de recibo - Xavier Pericay
Adiós a las mayorías absolutas - Javier Fumero
Adiós, Inés Arrimadas - José Apezarena
Alberto Garzón, ¿candidato de Unidas Podemos en Andalucía?: “No entramos en especulaciones” - José María Garrido
Ayuso como ejemplo - Miquel Giménez
Berlanga vuelve - Mario Garcés
Carta a Díaz Ayuso: Madrid es la nueva ruta del bakalao - Carlos García Miranda
Ciudadanos ha hecho el ridículo… y el PSOE - Javier Fumero
Ciudadanos ha muerto - Miquel Giménez
Cuida y déjate cuidar - César Javier Palacios
Cuatro de mayo, primera gran cita contra la involución - Daniel Bernabé
De la tragedia madrileña a la farsa murciana - Juan Carlos Rodríguez Ibarra
De los fines y los medios en política - Máximo Aláez Fernández
Demasiadas mujeres - Rebeca Marín
Democracia o fascismo - Sònia Guerra
Dos años y un vuelco - Jesús Morales
Dos hiperliderazgos, un profesor de filosofía... Cómo queda el tablero electoral del 4-M - Ángel A. Giménez
Egos revueltos - Luis Algorri
El aleteo de Murcia y la refundación del trumpismo en Madrid - Gaspar Llamazares
El clan de Torrelodones se hace fuerte entre los fontaneros del Gobierno - El Confidente
El fichaje de Hervías por el PP revuelve a Ciudadanos en Andalucía - Isabel Morillo
El final del principio - Jesús Cacho
El narcisismo-leninismo ya no tiene futuro - Antonio Casado
El pedestal de Iglesias - Miquel Giménez
El PP revienta 30 años de consenso en la Cámara de Cuentas - Antonio Avendaño
El PP viola tres normas para seguir en el poder: sus estatutos, su reglamento en Murcia y el pacto antitransfuguismo - Alba Precedo
El protocolo sí importa - Jesús Morales
El riesgo del 'efecto Iglesias' en la batalla de la derecha: freno o un impulso para Vox el 4-M - Javier Bocanegra
El suicidio de Cs y la loca de Ayuso - Álvaro Nieto
El “tic” nervioso de las mociones de censura - Félix Gallardo
El tirón de Mónica García y el ejemplo valenciano: las razones del "no" de Errejón a Iglesias - Javier Bocanegra
El tsunami político precipita plazos en el PSOE para nombrar candidato en Andalucía - Isabel Morillo. Sevilla
Errejón: ¡Que cada uno decida sobre el suicidio libremente! - Javier Fumero
¡Eso ni lo toques! - Jesús Maraña
Hervías, Cantó... Ciudadanos suelta lastre, pero ¿será suficiente? - Nacho Caballero
Iglesias: de los cielos a Madrid - Belén Molleda
Iglesias deja a Errejón en la encrucijada: recular y unir fuerzas o arriesgarse a ser residual - Javier Bocanegra
Iglesias Molotov: el infierno en la Puerta del Sol - José Alejandro Vara
Iglesias vuelve a Alcampo - Gabriel Sanz
Iglesias y Casado lanzan desde sus escaños la campaña del 4-M en clave estatal y polarizada - Iván Gil
Inés y un señor de Murcia - Javier González Ferrari
La batalla por Madrid: recentralización o descentralización - Juan Ramón Rallo
La conciencia de Inés y la valentía de Iglesias - Félix Madero
La crisis de Cs en cinco preguntas y una plegaria - Antonio Avendaño
La hora de las políticas sociales - Manuel Hidalgo
La hora de la verdad para Yolanda Díaz: comienza la negociación para derogar la reforma laboral - Javier G. Jorrín
La isla de las tentaciones, pero vestidos - José Miguel Contreras
¿La izquierda otra vez desunida? - Enrique Pérez Muñuzuri
La lección de Pablo Iglesias a tanto 'listo' y la agitada campaña que nos espera - Daniel Basteiro
La necesaria vuelta de los viejos partidos - Nemesio Fernández-Cuesta
La polarización y el centro - Irene González
La preocupante salud mental de la política - Javier Caraballo
La salida de Iglesias refuerza a Sánchez como presidente y modifica sus alianzas - Fernando Garea
La traición de Ciudadanos y su fracaso con el PSOE - Ignacio Ruiz-Jarabo
Las 4 caras de Pablo Iglesias - José Miguel Contreras y Eva Baroja
Las credenciales del candidato Iglesias - Guadalupe Sánchez
Más incógnitas que ecuaciones - Miguel Ángel Aguilar
Madrid, Madrid, tu nombre suena a hueco - Luis García Montero
Menos cargos públicos - Rafael Guijarro
Nueve días de infarto para la moción local de Murcia, única alegría posible para PSOE-Cs - V��ctor Romero
Pablo Iglesias decreta la alerta antifascista - Jorge Vilches
Pablo Iglesias, genialidad o suicidio - Ramón Lobo
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La doble vara de medir
Actualizado:26/04/2020 10:21h Guardar
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La izquierda de este país tiene un problema con la facilidad de expresión. Le encanta denunciar los errores ajenos, pero es incapaz de aceptar que cualquiera pueda señalar los suyos. La intolerancia a la crítica es una patología muy extendida en este país. En sinceridad, lleva demasiado tiempo evidenciándose que es una pandemia que afecta sin distinción a cargos de todos los colores políticos, pero en esta crisis sanitaria el PSOE y Podemos –y sus franquicias a nivel autonómico- han demostrado una singular inquina a que los ciudadanos expresen su protesta delante lo que ha sido, no nos engañemos, una catastrófica diligencia de la Covid-19.
Y no, no todas las críticas se basan en bulos. No es un bulo que el Ministerio de Sanidad compró más de 600.000 unidades de test rápidos que tuvo que devolver porque no eran fiables. No es un bulo que el Gobierno distribuyó varios cientos de miles de mascarillas que no cumplían las especificaciones de seguridad y que tuvo que retirar luego de que algunas de ellas hubiesen sido ya usadas por personal taza. Son dos casos muy concretos, pero ejemplifican la caótica diligencia desarrollada por el Ejecutivo Central.
Hagamos un deporte de política ficción. Imaginemos que fuese hoy Mariano Rajoy el presidente del Gobierno. ¿Qué estarían diciendo Pedro Sánchez o Pablo Iglesias? No es necesario imaginar demasiado. En sinceridad, solo es preciso revisar lo que hizo la izquierda en la crisis del ébola en 2014. La izquierda no ahorraba críticas entonces. Ahora le sale urticaria si cualquiera denuncia su incompetencia. La doble vara de medir.
Un doble raedor que igualmente puede revaluarse en las declaraciones de los líderes autonómicos del PSOE y Podemos. El 12 de abril Gonzalo Caballero instaba a la Xunta a utilizar los más de 100.000 test rápidos enviados por el Gobierno -por aquellas fechas había enviado unos cuantos menos-. Ese mismo día el presidente de Aragón, el igualmente socialista Javier Lambán, pedía a los ayuntamientos de su comunidad que «se ahorren el esfuerzo» de utilizar esas pruebas porque «son inútiles». Lo había explicado el Comité Clínico de Galicia el día precedente: «no son, en sentido cumplidor, un test de diagnosis».
Caballero y Gómez Reino son incapaces de separarse ni un milímetro del relato que desarrollan en la Moncloa. Bendicen acríticamente la diligencia errática de sus jefes de filas hasta el contorno del ridículo. Incluso avalando que Sánchez cuestionase el estudio epidemiológico anunciado por la Xunta. El líder gallego de Podemos defendió que se usasen esos test para «la primera orientación de combate taza». Sí, una semana luego de que los científicos explicasen que no servían para el diagnosis clínico.
No tienen sentido del ridículo. Lo que sí tienen es un inmoral doble raedor. Defienden la catastrófica diligencia llevada a sitio por el Gobierno Central y claman contra el trabajo desarrollado por la Xunta. Y lo cierto, por mucho que les pese a algunos, es que el ejecutor autonómico supo anticiparse y adoptó decisiones que permitieron afrontar la crisis sanitaria en mejores condiciones que en otros territorios de España. Se declaró la emergencia sanitaria antaño de que Sánchez anunciase el Estado de Alarma. Se encargó material de protección para los sanitarios antaño y luego de que el Ministerio demostrase su incapacidad para respaldar mascarillas, batas y guantes para los médicos y enfermeras.
La incapacidad de la izquierda gallega para hilvanar un discurso propio al ganancia de la Moncloa les aboca a situaciones esperpénticas. Feijoo planteó la posibilidad de permitir a los niños salir a dar un paseo el 12 de abril. Caballero despreció la idea cualificándola de «conversación de café» del presidente da la Xunta. Apenas unos días luego Pedro Sánchez desmintió al líder del PSdeG. El 18 de abril el Gobierno avanzaba que los menores de 12 abriles podrían salir a la calle esta próxima semana.
Otra cosa es la diligencia de esa osadía. La portavoz del Ejecutivo sale a la palestra a anunciar que les permitirían anexar a sus padres a supermercados y farmacias. Horas más tarde Sanidad rectificaba. Ya avisó Sánchez de que no habrá «decisiones definitivas». Y exigió que no se tachase de «fracaso» aquellas medidas que no fuesen eficaces.
Sí, la izquierda tiene un problema con la crítica a su diligencia. Un tic absolutista que demuestra el correo electrónico enviado por el Mando de Operaciones de la Guardia Civil a las comandancias. No, no llevan admisiblemente que se denuncie la catastrófica diligencia que han desarrollado en esta crisis sanitaria. Pero, por fortuna, la facilidad de expresión es un derecho fundamental que no ha sido ni puede ser cercenado por el decreto de confesión del Estado de Alarma. Y su vigencia permite tanto que Caballero y Gómez Reino defiendan las decisiones de Sánchez como que otros las critiquen. Primero de democracia.
Luis Ojea
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