#Tesla Condução Sem Motorista
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Tesla Full Self-Driving: A Revolução na Direção Autônoma
O Tesla Full Self-Driving (FSD) é uma das tecnologias mais discutidas no cenário automobilístico atual. Prometendo transformar a maneira como interagimos com os veículos, essa solução de direção autônoma da Tesla combina inteligência artificial avançada, sensores de alta precisão e atualizações regulares para oferecer uma experiência de direção quase completamente independente. O Que é o Tesla…
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Tendências e inovações no mercado automotivo: o que vem por aí
O mercado automotivo está em plena transformação. A cada ano, surgem novas tecnologias, novas opções de veículos e, claro, inovações que vão além do que imaginávamos ser possível. E não estou falando apenas de carros elétricos ou conectividade, mas de tudo o que está envolvido nesse universo que vai desde os componentes essenciais, como as melhores marcas de radiadores, até itens que garantem mais conforto no dia a dia, como um bom pano para secar carro. Este ano, as novidades estão realmente empolgantes, e é impossível não se sentir entusiasmado com tantas possibilidades.
Ao longo deste artigo, vou compartilhar com você algumas das últimas inovações que estão fazendo a diferença no mercado automotivo. Se você é apaixonado por carros, ou até mesmo se é alguém que apenas quer entender as tendências para fazer uma boa escolha na hora de comprar um carro, esse conteúdo vai te dar uma visão geral e atualizada de tudo o que está rolando!
A ascensão dos carros elétricos
A grande tendência no mercado automotivo, e que parece não ter volta, é a eletrificação. Os carros elétricos, que antes eram uma raridade, agora estão tomando conta das ruas. Marcas gigantes como Tesla, Volkswagen, Nissan e até algumas mais tradicionais, como a Ford, estão investindo pesado no segmento. E a razão é simples: sustentabilidade e performance.
O que muitos não sabem é que, além da emissão zero de poluentes, esses veículos estão cada vez mais acessíveis e com desempenho invejável. Por exemplo, os motores elétricos estão mais potentes, mas ainda assim são mais eficientes, o que significa que você pode dirigir por mais tempo com uma única carga. E quando falamos de segurança e conforto, a eletrificação também tem o seu papel. Carros como o Volkswagen ID.4 já vêm equipados com tecnologia de ponta, desde sensores inteligentes até recursos de assistência à direção.
Ah, e se você é daqueles que se preocupa com a manutenção, pode ficar tranquilo. A tecnologia tem permitido que as peças de carros elétricos, como os melhores radiadores, sejam mais duráveis e de fácil manutenção. Claro, sempre que possível, opte por componentes de qualidade, porque isso vai prolongar a vida útil do seu veículo. E, falando em componentes, uma das peças mais importantes do motor de qualquer carro é a junta de cabeçote, por isso, investir na melhor marca de junta de cabeçote é fundamental, especialmente quando se trata de um carro mais robusto.
A conectividade no carro: muito mais que entretenimento
A conectividade tem sido outra grande revolução no mercado automotivo. Hoje, mais do que apenas curtir suas músicas ou podcast favoritos, a conectividade permite uma experiência mais integrada e segura ao volante. Sistemas como o Android Auto e o Apple CarPlay são praticamente padrão nos modelos mais novos, permitindo que os motoristas se conectem aos seus dispositivos móveis de maneira intuitiva.
Mas não para por aí. Agora, a tecnologia vai além de simples entretenimento. Algumas montadoras estão implementando sistemas de condução autônoma ou semi-autônoma. Isso significa que o carro, com a ajuda de sensores e câmeras, pode realizar manobras complexas, como estacionamento e frenagem de emergência, de maneira totalmente independente.
Além disso, muitos carros agora possuem atualizações de software via Over-the-Air (OTA), o que significa que o veículo pode receber melhorias e correções sem que você precise sair de casa. Uma verdadeira revolução que traz mais comodidade para o dia a dia dos motoristas.
Sustentabilidade também nas peças automotivas
A sustentabilidade, claro, não se limita apenas ao combustível. Estamos vendo uma crescente preocupação com os materiais utilizados na produção de peças automotivas. Muitos fabricantes estão buscando alternativas mais ecológicas para substituir plásticos e metais, adotando materiais recicláveis ou biodegradáveis em seus componentes.
Além disso, a fabricação de peças como radiadores e sistemas de refrigeração tem se tornado mais eficiente, com maior durabilidade e menos impacto ambiental. É uma tendência que beneficia o meio ambiente e ainda contribui para a redução de custos com manutenção. Por exemplo, as melhores marcas de radiadores hoje oferecem produtos que não só são mais eficientes em termos de resfriamento, mas também são mais resistentes, o que aumenta a vida útil do veículo e reduz a necessidade de substituições frequentes.
O mercado também está de olho em soluções inovadoras, como o uso de materiais compostos e novas ligas metálicas, que podem reduzir o peso do carro e, consequentemente, o consumo de combustível. Essas inovações são apenas o começo de uma mudança significativa para carros mais ecoeficientes e com um menor impacto ambiental.
A importância do cuidado com o veículo: pequenos detalhes que fazem a diferença
Muita gente foca só no carro, no motor e nas grandes inovações, mas o cuidado com os pequenos detalhes também conta bastante. E, no meu caso, eu sempre digo que, além de todo o cuidado com o desempenho e manutenção, a estética do carro também é importante. Manter o carro sempre limpo e bem conservado não é só uma questão de aparência, mas de preservação.
Quem curte um bom cuidado sabe que o uso de um bom pano para secar carro faz toda a diferença. Não é só sobre evitar manchas, mas sobre garantir que a pintura e os detalhes externos do seu veículo fiquem sempre impecáveis. É um pequeno investimento que pode fazer o seu carro parecer novo por muito mais tempo.
Além disso, a manutenção preventiva é essencial para evitar problemas mais sérios. Garantir que a junta de cabeçote, o sistema de refrigeração e outros componentes estejam sempre em perfeito estado pode evitar surpresas desagradáveis no meio da estrada. Um bom cuidado com essas peças contribui para que o carro funcione de maneira suave e sem falhas. E, claro, investir na melhor marca de junta de cabeçote pode ser a diferença entre ter que gastar mais no futuro ou manter o carro por mais tempo.
O futuro é agora
Com tantas inovações, o futuro do mercado automotivo já chegou. Carros mais inteligentes, eficientes e sustentáveis estão mudando a maneira como dirigimos e como pensamos sobre mobilidade. As montadoras estão se adaptando e inovando, e os consumidores estão cada vez mais exigentes, buscando soluções que ofereçam mais desempenho, conforto e, claro, economia.
Com tudo isso acontecendo, quem não se sente mais motivado a buscar o melhor para o seu veículo? Eu, particularmente, vejo essas inovações como uma oportunidade de melhorar a qualidade de vida e ainda contribuir para um futuro mais sustentável. Afinal, quem não quer um carro mais eficiente e que também cuida do meio ambiente? O mercado automotivo está só começando a mostrar do que é capaz, e a cada nova inovação, somos surpreendidos por algo ainda mais incrível.
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CARROS AUTONOMOS – FUTURO DA MOBILIDADE
A tecnologia automotiva tem evoluído rapidamente nos últimos anos trazendo praticidade, segurança e conforto para os condutores. Com tais progressos, o conceito de veículos automatizados se tornou uma possibilidade viável. Diversos automóveis já vêm equipados com sensores, câmeras e radares responsáveis por coletar dados do ambiente ao redor do veículo, que são processados por unidades de processamento, utilizando algoritmos de inteligência artificial e aprendizado de máquina. A integração da internet nos veículos já é algo comum e também auxilia os condutores para otimizar rotas e dar informações de transito. As utilizações de tais tecnologias dão ao carro mais autonomia, exigindo cada vez menos do condutor.
NIVEIS DE CARROS AUTONOMOS
Ainda não temos carros totalmente autônomos, mas já existem veículos que dispõem de tecnologias que deixam a condução parcialmente autônoma. Existem 5 níveis de autonomia dadas pela sociedade de engenheiros automotivos (SAE) para descrever o grau de automação de um veículo:
Nível 1: Direção assistida, auxiliam em algumas tarefas especificas como direção ou aceleração e estacionamento.
Nível 2: O carro já pode tomar controle da condução em situações especificas como frear ou acelerar, mas ainda é necessário que o condutor esteja com as mãos no volante e atento com a estrada.
Nível 3: Neste nível o veículo pode tomar conta total da condução em situações pré-definidas, não sendo necessário a atenção constante do motorista.
Nível 4: Aqui o veículo já atinge a autonomia completa em quase todas as condições, dirigindo sem nenhuma operação manual por parte do motorista em situações sem condições adversas. Mas ainda precisa dos motoristas em situações extremas.
Nível 5: Autonomia total e volante opcional. O veículo pode operar em qualquer ambiente e condições climáticas. Única ação do condutor é definir a rota e o destino para a condução do veículo podendo operar sem pedais e volante.
Atualmente estamos operando apenas com veículos entre o nível 2 e 3. O Tesla Model S é um dos melhores exemplos de carros que operam nesses níveis. Ele apresenta um sistema chamado “Autopilot” que auxilia o condutor nas vias efetuando tarefas como estacionar sozinho, correção de faixa e reconhece os sinais de transito. Alguns veículos que vemos no dia-dia já operam no nível 1 como algumas versões dos modelos Corolla (Toyota) que possui sensores de estacionamento dianteiros e traseiros para evitar colisões e o Onix (Chevrolet) que tem o sistema “Cruise Control” que mantém distância segura em relação ao veículo a frente fazendo o ajuste automaticamente.
TECNOLOGIAS UTILIZADAS NOS CARROS AUTONOMOS -
A variedade das tecnologias utilizadas nos carros autônomos é ampla. Aqui estão algumas das principais tecnologias presentes nestes automóveis:
SENSORES: Os automóveis usam uma variedade de sensores, como câmeras, radar, sensores ultrassônicos e LIDAR (ligt detection and ranging ou em português, detecção e alcance de luz). O LIDAR é um dos sensores mais sofisticados e utiliza um pulso de laser que realiza um mapeamento 3D na medida que os pulsos são emitidos e refletidos de volta para o sensor dando a distância exata do que está ao seu redor. Com base a informação recebida pelo sensor, as informações são enviadas para um processador.
SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE DADOS I.A: Ao receber dos dados dos sensores, o processador utilizando geralmente I.A e machine learning, os analisa e interpretam as informações do ambiente para tomada de decisões para a locomoção captando informações externas como semáforos, faixa de pedestre, obstruções na via entre outros.
CONEXÃO A INTERNET: A integração da internet nos veículos fornece informação em tempo real em relação ao trafego, condições meteorológicas e atualizações de software. A conectividade também permite o acesso aos mapas digitais que fornecem informações detalhadas sobre as estradas.
BENEFICIOS
Os veículos autônomos nos trazem uma gama de benefícios. Os fatores de indulgencia, imperícia e negligencia ou circunstancias adversas como cansaço e stress não afetarão as tomadas de decisões que vem de um veículo autônomo. Vários acidentes são causados pela imprecisão e equívocos humanos. A automatização veicular pode também relevar limitações físicas e mentais ou outras limitações como a idade que impeçam os indivíduos de conduzirem um veículo, fornecendo melhor acessibilidade. Caso os carros autônomos se tornem populares, é estimado que haverá uma redução de congestionamentos, já que as rotas serão otimizadas e a comunicação entre veículos pode melhorar o andamento do trafego e com a condução mais eficiente dos veículos pode resultar em menos emissões de gases poluentes. Outro fator é a redução de tempo aplicado ao processo de formação de condutores em autoescolas e CFCS, podendo um dia chegar a um ponto onde não será mais necessário ter carteira de motorista.
EM CONTRAPARTIDA...
A implementação de carros autônomos enfrenta uma série de problemas, tais como a questão legislativa. A falta de legislação especifica sobre os veículos autônomos ainda é um problema a ser enfrentado. Um problema é a definição de responsabilidades legais sob as ações dos veículos autônomos, ainda que apresentem a possibilidade de maior segurança, não garantem que consigam manter sua integridade em todas as ocasiões. Outro problema é em relação as leis de transito. As legislações variam de uma região para a outra e para viabilizar a circulação desses veículos será necessária uma regulamentação padronizada que possa ser reconhecida pelos automóveis em regiões diferentes. Temos também em falta uma legislação para regulamentar o uso da I.A nos carros no que diz respeito a ética e tomada de decisões em situações de emergência e responsabilidade legal em caso de acidentes. É importante destacar também o problema das regiões com infraestrutura inadequada ou inexistente para a circulação destes automóveis já que dependem da troca de dados em tempo real com outros veículos e a infraestrutura viária. Uma questão importante também são os altos custos dos veículos pela sua tecnologia e software delicados e alto preço para manutenção dos mesmos.
IMPACTO NO MERCADO DE TRABALHO
A ascensão dos carros autônomos exigirá mudanças no mercado de trabalho. Será essencial a formação de técnicos especializados em processadores I.A e sensores sofisticados para a manutenção desses veículos, planejadores urbanos e engenheiros de trafego para projetar ruas e sistemas de transportes adequados para os carros autônomos. A demanda de desenvolvedores de softwares e tecnologias automotivas crescerá muito já que haverá um grande investimento por parte das empresas em relação ao desenvolvimento destes veículos. Mas a demanda de motoristas poderá diminuir, e muitos mecânicos terão de se especializar e adaptar as mudanças dos mecanismos automobilísticos. Vale ressaltar que a capacidade total de autonomia ainda está em desenvolvimento e pode se dizer que os veículos 100% autônomos ainda estão distantes de nosso alcance. Carros especiais como ambulâncias e viaturas muito provavelmente terão de continuar sendo conduzidas manualmente já que infringem leis de sinalização para operarem e os veículos autônomos por reconhecerem padrões para não infringirem sinalizações de transito não poderão operar nestas áreas. Apesar de criar um impacto negativo em alguns setores de emprego, os carros automáticos podem trazer novas oportunidades e novos setores de emprego. A adaptação é fundamental com a evolução tecnológica.
CONCLUSÃO
O desenvolvimento dos carros automáticos está evoluindo rapidamente desde o avanço das I.A e tecnologias automotivas. Muitos carros parcialmente autônomos já existem por aí, mas os carros independentes ainda estão longe de ser uma realidade. Ainda é necessários longos estudos para aprimorar as tecnologias, preparo legislativo para o uso desses veículos, adequação da infraestrutura e aceitação do povo em relação a estes automóveis. Autor: João Pedro Lu
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Teste: esportivo elétrico Porsche Taycan Turbo S é um choque de adrenalina
Nos filmes de ficção científica que se passam no espaço sempre há o momento em que o comandante da nave pede que o piloto ultrapasse a velocidade da luz. Nos cinemas, a cena mostra imagens embaçadas e um funil de luz que dão uma sensação de velocidade absurda. Se você não está em 3020 e quer sentir uma sensação parecida no presente, trate de ficar rico para ter R$ 979 mil e levar para casa o esportivo elétrico Porsche Taycan Turbo S, a maior experiência automotiva de aceleração feita em série no momento.
Com um motor no eixo traseiro e outro no dianteiro, que geram 625 cv (e podem chegar a 761 cv na função overboost), o Taycan Turbo S acelera de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos, fazendo uma espécie de zunido similar ao dos veículos do filme Tron e com um azul brilhante no painel que cria uma sensação difícil de adjetivar. Há carros a combustão até mais rápidos na aceleração de 0 a 100 km/h, mas o Porsche é inigualável no 0 a 50 km/h, gerando uma sensação inicial de empuxo maior que a de um Fórmula 1.
Um dos segredos está na tecnologia dos motores. Muitas marcas, como a Tesla, usam motores elétricos assíncronos, em que a velocidade de rotação não é proporcional à frequência da alimentação de energia. A Porsche optou por usar no Taycan motores síncronos, que exigem mais modernidade de construção e mais peças, ou seja, mais custo. Mas, em compensação, são menores e geram mais potência. O enrolamento dos fios de cobre também é diferente, que segundo a fabricante facilita a dissipação de calor.
Outra diferença está no câmbio. O do esportivo elétrico alemão tem duas marchas. A primeira é usada na largada e a segunda serve para administrar a velocidade de cruzeiro e assim economizar a energia das baterias. Por falar nas baterias, elas estão posicionadas no assoalho em formato “bolsa”, em 33 módulos de 12 células cada.
Isso permite, segundo a montadora, que elas tenham volume reduzido, além de facilitar a manutenção em módulos com defeito, evitando a substituição de grandes blocos das baterias. Há ainda um sistema de refrigeração líquido exclusivo só para elas. A potência é de 93,4 kWh nas versões Turbo e Turbo S e de 79 kWh na 4S.
Quase todo o desenvolvimento da tecnologia usada pela Porsche no Taycan veio das pistas, em especial da experiência vencedora da marca nas 24H de Le Mans. Até mesmo a rede elétrica de recarga é a mesma das pistas, herdada do 919 Hybrid. São 800 volts que, em uma estação de 350 kW, como a que a marca acabou de inaugurar em São Paulo, carrega 80% das baterias em cerca de 22 minutos.
Já a plataforma é a J1 Performance, a mesma que é usada no Audi e-Tron GT, que também será vendido no Brasil em versão esportiva de 700 cv. Os preços, no entanto, deverão ser mais baixos que os da configuração de entrada do Taycan, a 4S, que custa R$ 589 mil.
Taycan Turbo S é uma besta na pista
Logo ao chegar ao Autódromo Velo Città, no interior de São Paulo, local da avaliação do modelo, algo parecia estranho. Do lado do Taycan havia dois monstros sobre rodas, o novo 911 Turbo S e o 911 GT3 RS. Eles representam o máximo de esportividade dentro da linha Porsche homologados para andar legalmente nas ruas. Com este cenário, só havia duas opções possíveis: muita confiança no Taycan ou uma vontade sem noção de afundar a experiência com o elétrico.
Bastou uma volta no circuito para tirar a dúvida. O Taycan é o futuro da Porsche, assim como o SUV Cayenne foi a salvação da marca na década passada. O centro de gravidade baixo por causa das baterias grudam o carro no chão e a tração integral (vinda dos motores nos dois eixos) não deixa o Taycan sair nem de frente e nem de traseira. É impressionante sua capacidade de fazer curvas, tão bom ou melhor que o GT3 RS, que é praticamente um carro de corrida.
Mesmo pesando 2.295 kg, por causa das baterias, ele tem uma distribuição de peso perfeita, de 51% da traseira e 49% na dianteira, o que deixa o esportivo elétrico muito equilibrado. A frenagem regenerativa por motor e freios também funciona muito bem, permitindo que o motorista metido a piloto freie já dentro da curva.
E é neste exato momento que surge a grande vantagem dos carros elétricos perante os a combustão. O 911 Turbo S tem torque de 81,6 mkgf a 2.500 rpm. O Taycan Turbo S tem 107,1 mkgf a 1 rpm. Basta “dar pé” na saída de curva para sentir o carro quase dando um salto para a frente e seguir equilibrado em linha reta como um foguete. Chega a assustar da primeira vez, antes viciar.
Não deu para chegar à velocidade máxima de 260 km/h porque a pista do Velo Città não tem retas muito longas. Mas deu para beliscar os 216 km/h no fim da reta dos boxes na última volta, já sabendo tudo do que o carro é capaz e abusando das suspensões a ar na curva que vem a seguir, dos amortecedores magnéticos e do eixo traseiro direcional, tudo de série na versão Turbo S.
Faltou falar que o acabamento é muito bom, que todos os painéis são digitais, com referência clara ao 911 geração 992, e que o botão de partida fica do lado esquerdo, como em todo Porsche. Há ainda uma grande tela no console (popularizada pela Tesla) com os comandos de ar-condicionado, multimídia, navegador e outros mimos e o tradicional seletor de modos de condução no volante que vai até o Sport Plus.
O post Teste: esportivo elétrico Porsche Taycan Turbo S é um choque de adrenalina apareceu primeiro em Jornal do Carro - Estadão.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/teste-esportivo-eletrico-porsche-taycan-turbo-s-e-um-choque-de-adrenalina/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=teste-esportivo-eletrico-porsche-taycan-turbo-s-e-um-choque-de-adrenalina visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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Teste: esportivo elétrico Porsche Taycan Turbo S é um choque de adrenalina
Nos filmes de ficção científica que se passam no espaço sempre há o momento em que o comandante da nave pede que o piloto ultrapasse a velocidade da luz. Nos cinemas, a cena mostra imagens embaçadas e um funil de luz que dão uma sensação de velocidade absurda. Se você não está em 3020 e quer sentir uma sensação parecida no presente, trate de ficar rico para ter R$ 979 mil e levar para casa o esportivo elétrico Porsche Taycan Turbo S, a maior experiência automotiva de aceleração feita em série no momento.
Com um motor no eixo traseiro e outro no dianteiro, que geram 625 cv (e podem chegar a 761 cv na função overboost), o Taycan Turbo S acelera de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos, fazendo uma espécie de zunido similar ao dos veículos do filme Tron e com um azul brilhante no painel que cria uma sensação difícil de adjetivar. Há carros a combustão até mais rápidos na aceleração de 0 a 100 km/h, mas o Porsche é inigualável no 0 a 50 km/h, gerando uma sensação inicial de empuxo maior que a de um Fórmula 1.
Um dos segredos está na tecnologia dos motores. Muitas marcas, como a Tesla, usam motores elétricos assíncronos, em que a velocidade de rotação não é proporcional à frequência da alimentação de energia. A Porsche optou por usar no Taycan motores síncronos, que exigem mais modernidade de construção e mais peças, ou seja, mais custo. Mas, em compensação, são menores e geram mais potência. O enrolamento dos fios de cobre também é diferente, que segundo a fabricante facilita a dissipação de calor.
Outra diferença está no câmbio. O do esportivo elétrico alemão tem duas marchas. A primeira é usada na largada e a segunda serve para administrar a velocidade de cruzeiro e assim economizar a energia das baterias. Por falar nas baterias, elas estão posicionadas no assoalho em formato “bolsa”, em 33 módulos de 12 células cada.
Isso permite, segundo a montadora, que elas tenham volume reduzido, além de facilitar a manutenção em módulos com defeito, evitando a substituição de grandes blocos das baterias. Há ainda um sistema de refrigeração líquido exclusivo só para elas. A potência é de 93,4 kWh nas versões Turbo e Turbo S e de 79 kWh na 4S.
Quase todo o desenvolvimento da tecnologia usada pela Porsche no Taycan veio das pistas, em especial da experiência vencedora da marca nas 24H de Le Mans. Até mesmo a rede elétrica de recarga é a mesma das pistas, herdada do 919 Hybrid. São 800 volts que, em uma estação de 350 kW, como a que a marca acabou de inaugurar em São Paulo, carrega 80% das baterias em cerca de 22 minutos.
Já a plataforma é a J1 Performance, a mesma que é usada no Audi e-Tron GT, que também será vendido no Brasil em versão esportiva de 700 cv. Os preços, no entanto, deverão ser mais baixos que os da configuração de entrada do Taycan, a 4S, que custa R$ 589 mil.
Taycan Turbo S é uma besta na pista
Logo ao chegar ao Autódromo Velo Città, no interior de São Paulo, local da avaliação do modelo, algo parecia estranho. Do lado do Taycan havia dois monstros sobre rodas, o novo 911 Turbo S e o 911 GT3 RS. Eles representam o máximo de esportividade dentro da linha Porsche homologados para andar legalmente nas ruas. Com este cenário, só havia duas opções possíveis: muita confiança no Taycan ou uma vontade sem noção de afundar a experiência com o elétrico.
Bastou uma volta no circuito para tirar a dúvida. O Taycan é o futuro da Porsche, assim como o SUV Cayenne foi a salvação da marca na década passada. O centro de gravidade baixo por causa das baterias grudam o carro no chão e a tração integral (vinda dos motores nos dois eixos) não deixa o Taycan sair nem de frente e nem de traseira. É impressionante sua capacidade de fazer curvas, tão bom ou melhor que o GT3 RS, que é praticamente um carro de corrida.
Mesmo pesando 2.295 kg, por causa das baterias, ele tem uma distribuição de peso perfeita, de 51% da traseira e 49% na dianteira, o que deixa o esportivo elétrico muito equilibrado. A frenagem regenerativa por motor e freios também funciona muito bem, permitindo que o motorista metido a piloto freie já dentro da curva.
E é neste exato momento que surge a grande vantagem dos carros elétricos perante os a combustão. O 911 Turbo S tem torque de 81,6 mkgf a 2.500 rpm. O Taycan Turbo S tem 107,1 mkgf a 1 rpm. Basta “dar pé” na saída de curva para sentir o carro quase dando um salto para a frente e seguir equilibrado em linha reta como um foguete. Chega a assustar da primeira vez, antes viciar.
Não deu para chegar à velocidade máxima de 260 km/h porque a pista do Velo Città não tem retas muito longas. Mas deu para beliscar os 216 km/h no fim da reta dos boxes na última volta, já sabendo tudo do que o carro é capaz e abusando das suspensões a ar na curva que vem a seguir, dos amortecedores magnéticos e do eixo traseiro direcional, tudo de série na versão Turbo S.
Faltou falar que o acabamento é muito bom, que todos os painéis são digitais, com referência clara ao 911 geração 992, e que o botão de partida fica do lado esquerdo, como em todo Porsche. Há ainda uma grande tela no console (popularizada pela Tesla) com os comandos de ar-condicionado, multimídia, navegador e outros mimos e o tradicional seletor de modos de condução no volante que vai até o Sport Plus.
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BMW apresenta seu primeiro SUV elétrico, o iX3
O X3 será o primeiro modelo da BMW disponível globalmente em versões com motores a gasolina, diesel ou também em opções híbrido plug-in ou totalmente elétrico. O lançamento do BMW iX3, apresentado nesta terça-feira, 14, ocorrerá no final de 2020, quando as vendas terão início na China.
A estreia do iX3 também dá início à quinta geração da tecnologia BMW eDrive, com versões atualizadas de motores elétricos, tecnologia de carregamento e bateria de alta tensão que permitem um progresso claro no desempenho, no consumo de energia elétrica e autonomia.
Os componentes desenvolvidos pelo BMW Group também serão instalados nos modelos BMW iNEXT e BMW i4 a partir de 2021.
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Tecnologia
O motor elétrico, a transmissão e a eletrônica de potência do iX3 estão acomodados juntos. O motor elétrico do novo SUV funciona sem o uso de ímãs e esse projeto permite que metais de difícil extração sejam dispensados para a fabricação do motor.
A densidade de potência do motor elétrico no BMW iX3 é 30% maior que a dos demais veículos totalmente elétricos do BMW Group. O motor apresenta eficiência de até 93%, em comparação com 40% nos motores a combustão.
A nova unidade gera uma potência máxima de 210 kW / 286 cavalos (cv) e torque máximo de 400 Nm sustentado em altas rotações, diferentemente de muitos outros motores elétricos.
O novo BMW iX3 vai de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos, o colocando em pé de igualdade com o BMW X3 xDrive30i convencional. A velocidade máxima é limitada eletronicamente a 180 km/h.
A capacidade de armazenamento da bateria – em relação ao espaço de instalação necessário e seu peso – foi aumentada substancialmente. A alta eficiência permite que o novo BMW iX3 ofereça um alcance de até 459 quilômetros no ciclo de teste WLTP e até 520 quilômetros no ciclo de teste NEDC.
BMW iX3 será vendido em duas versões
Interior do primeiro SUV elétrico da BMW inclui volante esportivo, iluminação ambiente, assentos com ajustes eletrônicos e ar-condicionado de três zonas
Os outros recursos que fazem sua estreia sob o novo BMW eDrive de quinta geração incluem uma unidade de carregamento que envia energia tanto para a bateria de 400V quanto à fonte de alimentação de 12V a bordo. Ao usar terminais de corrente alternada, ele permite carregamento monofásico e trifásico de até 11 kW.
Conectar o veículo a uma estação de carga rápida de corrente contínua facilita as saídas de carga de até 150 kW. A bateria de alta tensão no novo BMW iX3 pode, portanto, ser carregada de 0 a 80% de sua capacidade total em apenas 34 minutos.
Os motoristas podem injetar a energia necessária para adicionar 100 quilômetros à autonomia do carro (no ciclo WLTP) em 10 minutos de carregamento.
A intensidade da regeneração da energia do freio é adaptada à situação da estrada descrita pelos dados do sistema de navegação e dos sensores do sistema de assistência ao motorista.
A bateria de alta tensão de última geração tem formato slim. Posicionada na parte inferior do carro, pode ser integrada à arquitetura flexível do SUV. Isso diminui o centro de gravidade em cerca de 7,5 centímetros em comparação com os “irmãos” BMW X3 de potência convencional, melhorando visivelmente a dinâmica lateral.
Entre os elementos sob medida do chassi do BMW iX3 está uma subestrutura do eixo traseiro, que oferece o espaço de instalação necessário para a unidade. A suspensão adaptativa padrão inclui amortecedores controlados eletronicamente, cujas características se adaptam à superfície em questão. Isso permite uma otimização de conforto e dinâmica de condução.
A suspensão Adaptive M opcional é ajustada para oferecer uma resposta mais esportiva.
A capacidade de carga do SUV, por sua vez, pode ser aumentada de 510 para um máximo de 1.560 litros, conforme necessário.
Aerodinâmica
O design do novo BMW iX3 exibe as proporções de um SUV e otimiza as propriedades aerodinâmicas do carro. O para-choque dianteiro e a grade de duplo rim da BMW têm um design fechado, enquanto a extremidade traseira também foi esculpida para reduzir a resistência do ar.
As rodas de liga leve com desenho aerodinâmico também ajudam a controlar o fluxo de ar ao redor do veículo. Os componentes reduzem seu coeficiente de arrasto em cerca de 5% em relação às rodas de liga leve convencionais.
Versões: BMW iX3 Inspiring e Impressive
O BMW iX3 estará disponível em duas versões em seu lançamento. A especificação “Inspiring” inclui:
pintura metálica;
rodas aerodinâmicas de 19 polegadas;
faróis de LED;
teto solar panorâmico de vidro;
Driving Assistant Professional com controle de cruzeiro ativo e função Stop & Go;
assistente de direção com controle de pista, aviso de mudança de pista e aviso de saída de pista;
Park Distance Control com sensores dianteiro e traseiro;
indicador de pressão dos pneus e sistema de alarme.
Há também volante esportivo, iluminação ambiente, assentos com ajustes eletrônicos e função de memória e sistema de controle de temperatura com três zonas independentes (incluindo a função de pré-aquecimento e pré-condicionamento).
O modelo inclui BMW Live Cockpit Professional (completo com um sistema de navegação otimizado), o BMW Intelligent Personal Assistant, integração de smartphones com Apple CarPlay e Android Auto, atualização remota de software, serviços digitais da BMW Connected Charging, carregador de bateria sem fio para smartphones e um sistema de áudio com sintonizador DAB.
O pacote de equipamentos da versão “Impressive” inclui:
rodas de liga leve de 20 polegadas;
faróis LED adaptativos, Comfort Access,
revestimento em couro Vernasca; e
bancos esportivos dianteiros com suporte lombar.
No quesito tecnologia, inclui BMW Head-Up Display e Parking Assistant Plus com câmera de visão traseira. Para um toque ainda mais exclusivo e conforto ao dirigir, há função de controle por gestos, sistema de som surround assinado pela Harman Kardon e ponto de acesso WiFi incluso.
Fotos BMW | Divulgação
O post BMW apresenta seu primeiro SUV elétrico, o iX3 apareceu primeiro em AutoPapo.
BMW apresenta seu primeiro SUV elétrico, o iX3 publicado primeiro em https://autopapo.uol.com.br/
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Tesla está 'muito perto' de atingir nível mais alto de direção autônoma, diz Musk
Tesla está ‘muito perto’ de atingir nível mais alto de direção autônoma, diz Musk
Para presidente executivo, sistema de condução sem motorista completo deve ficar pronto até o final do ano Por Agências – Reuters
Elon Musk, presidente executivo da Tesla
A Tesla está “muito perto” de atingir o nível 5 de tecnologia de condução autônoma, disse o presidente-executivo da companhia, Elon Musk, nesta quinta-feira, 9, referindo-se a capacidade da tecnologia de dirigir em vias…
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Projetos de Mídia & Ergonomia
2 de outubro, 2017.
Professora Manuela Quaresma, coordenadora de Graduação DAD, Pesquisadora no LEUI (Laboratório de Ergonomia e Usabilidade de Interfaces), alunos: Rafael Cirino, Adriana Chammas, Juliana Nunes, Patrícia Carrion.
A palestra começou com a professora Manuela se apresentando e falando um pouco sobre Ergonomia – um corpo de conhecimento sobre as habilidades humanas tanto físicas como psicológicas, a limitação que o homem tem. (Interação home e computador), sua apresentação foi tão rápida que não encontrei algo que achasse interessante me aprofundar mais.
Alguns temas de sua linha de produto são:
Ergonomia e Usabilidade de Produtos – conforto, bem estra, segurança.
Ergonomia e Usabilidade de Sistemas de Informação – sistemas interativos de informação pela interface com os usuários.
Ergonomia e Usabilidade de Interação Humano – Computador – estuda o diálogo humano-computador em suportes digitais, com o intuito de diminuir a carga cognitiva e melhorar a rapidez do processamento de informações do usuário.
Ergonomia no Espaço Construído – estuda a relação humano-tarefa-ambiente.
Ergonomia e sistemas de transporte – visa estudar a relação do homem nos sistemas de transporte além da aplicação de ergonomia.
Após sua breve apresentação foi a vez dos alunos começaram a apresentar seus trabalhos de Pós-Graduação. Peço desculpas desde já, pois como são trabalhos de Mestrado e Doutorado, não é possível que eu me aprofunde tanto no assunto, pois como pré requisito os assuntos de Mestrado e Doutorado precisam ser assuntos nunca antes abordados.
Rafael Cirino
Ergonomia Cognitiva – Sistema de Transporte
Objeto de pesquisa: Veículos autônomos, ou seja, capazes de manter seu controle lateral e longitudinal sem a atividade direta de um ser humano, tornando o motorista um passageiro. Exemplos de carros autônomos são:
Tesla
BMW
Aqui um vídeo para você entender melhor:
youtube
Audi
Esses carros autônomos sempre que ocorre um problema é informado ao “motorista” para que assim ele retome o controle do carro, porém como o motorista não está dirigindo ele não presta tanta atenção quanto se estivesse dirigindo, fazendo com que em certos casos haja uma resposta errada ou lenta do motorista provocando um acidente. Então o tema de pesquisa do Rafael é pesquisar as informações apresentadas no usuário enquanto participa de simulações de condução, por exemplo, e assim possa formular a melhor forma para o indivíduo volte de forma segura ao controle do veículo.
Adriana Chammas
Ergonomia e Usabilidade de Interfaces para crianças
Tema da pesquisa – como a produção criativa das crianças pode promover melhores ideias.
Apresentou cada etapa para a realização de sua pesquisa começando pelo DCU – Design voltado para o usuário. Utilizando a ideia de brainstorming como processo inicial, no qual as crianças resolviam problemas de forma criativa.
Entrevistas semiestruturais com CEO’s
Questionário
Entrevistas com professores de cinco escolas - para entender aprender a como lidar com as crianças.
Fazer pilóto – para testar as ideias
Experimento com as crianças – o problema que Adriana trouxe para as crianças foi o Global Goals , gerando trinta e dois ideais.
Piloto com os adultos – apresentou cartões com as ideias das crianças, após experimentou em seis empresas.
Análise da Criatividade Designer – avaliam a criatividade das ideias apresentadas para mensurar a criatividade nas dez melhores ideias.
Juliana Nunes
Sua pesquisa de mestrado que ainda não foi concluída é sobre a experiência do usuário na interação com a notícia, ou seja, como as notícias chegam até ao usuário.
Juliana mostra o passo a passo feito por ela para chegar ao resultado desejado, começando pela pesquisa de mercado, entrevistas com jornalistas e revisão bibliográfica para através disso levantar hipóteses.
Entrevistas com usuários sobre o meio que usam para se informar além de um questionário online.
A criação de personas feitas através dos resultados obtidos pela pesquisa mostrando um mapa da jornada do usuário.
Achei bem engraçado quando a professora Rejane perguntou quem viu a notícia sobre o México na televisão e algumas pessoas levantaram a mão, o que deixou Juliana espantada, pois ela não esperava que tantas pessoas buscassem informação na televisão talvez pela nossa idade ou por sermos da turma de Mídia Digital. Mas saiba Juliana eu assisto muito jornal na televisão como meio de adquirir informação.
Patrícia Carrion
Seu objeto de pesquisa é a relação da alfabetização visual digital (a relação do usuário com os dispositivos móveis).
Muitos dispositivos exigem uma alta compreensão do usuário que nem sempre possui essa alta alfabetização visual dificultando o uso do aparelho.
O método encontrado por ela foi estudar todo tipo de literatura existente. Após foi para o teste de compreensão de ícones digitais onde as pessoas tentavam identificar o que significava cada ícone do Windows e da Apple, procurando assim descobrir como o conhecimento anterior influência no uso da tecnologia.
Os resultados encontrados até agora foram diferentes participantes de alto e baixo desempenho.
Caso esteja interessado em saber mais sobre: https://www.puc-rio.br/ensinopesq/ccpg/pibic/relatorio_resumo2017/relatorios_pdf/ctch/ART/DAD-Ana%20Carolina%20Ferreira.pdf.
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Mobilidade é um tema quase onipresente nos debates sobre presente e futuro das cidades depois que o mundo acelerou a migração do campo para as megaconcentrações urbanas e seu entorno. Entre as diversas facetas discutidas, pelo menos duas têm chamado atenção. Uma em razão do potencial de diminuir emissões de gases sob regulamentação e de efeito estufa e a outra, por melhorar as condições de trânsito.
A primeira centra-se na eletrificação parcial (hibridização) ou total. Os planos ousados divulgados pela maioria das marcas apontam 50% de todos os carros novos classificados como híbridos e até 20% elétricos, à altura da metade da próxima década. Essa previsão está mais próxima de modelos de preço médio a alto, porém o equilíbrio do negócio ainda continua um pouco turvo.
Relatório recente da J.D. Powers aponta proprietários de Tesla não tão satisfeitos com a qualidade de seus carros. A badalada empresa californiana só produz automóveis elétricos na faixa de US$ 80.000 a US$ 100.000 (com impostos brasileiros algo em torno de R$ 600.000). Prepara-se para lançar em 2018 modelos de US$ 35.000 e a consultoria lembra que os donos de veículos nessa faixa de preço poderiam ser menos indulgentes por terem suas casas menos recheadas de carros à disposição.
Sistemas de condução autônoma também aparecem em destaque quando se almejam racionalização do uso do automóvel e diminuição do número deles nas ruas. As coisas, porém, não são tão fáceis. Google e Apple desistiram de planos velados para produção de carros autônomos, preferindo se concentrar apenas na tecnologia e parcerias. Nesta 2ª feira a Uber anunciou ter suspendido os seus testes com um Volvo XC90 autônomo de sua frota em ruas do estado americano do Arizona, depois de um abalroamento de por carro que não respeitou uma parada obrigatória. Antes a empresa tinha sido proibida de continuar seus testes em vias públicas da Califórnia.
Solução mais simples e facilitada pela conectividade dos veículos chega até o final do ano em São Paulo. O aplicativo de rotas alternativas Waze, propriedade do Google, oferecerá nova opção de um programa de caronas já testado em outros países. Anunciado na semana passada, sem data exata de implantação, lança mão de quatro milhões de usuários de roteiros adaptativos que tornaram a cidade de maior adesão a esse recurso no mundo.
Pelo cruzamento de dados de origem e destino um algoritmo descobre pessoas que poderiam estar num mesmo veículo e na mesma rota. A ideia é realmente oferecer carona em troca de pagamento mínimo para partilhar despesas, mas não foram anunciados pormenores de como se fará esse controle e como se enquadrará na regulamentação desses serviços na capital paulista. Não se trataria, portanto, de mais um concorrente aos serviços de transporte alternativo a exemplo de Uber, Cabify e outros já presentes em várias cidades brasileiras.
O gigante da informática entende que o verdadeiro vilão é o trânsito e não os carros. Tirar automóveis das ruas e ainda economizar dinheiro por meio de um serviço confiável de caronas poderiam mitigar um dos principais problemas de São Paulo e outras grandes cidades brasileiras. Que assim seja.
RODA VIVA
ENTRE os quatro modelos que a VW lançará com sua arquitetura mais moderna (MQB), depois do Polo, do sedã derivado Virtus e do SUV compacto, surgirá uma picape compacta. Esta será maior do que a atual Saveiro, com quatro portas, próxima às dimensões da Renault Duster Oroch, porém menor que a Fiat Toro e sua carga útil de uma tonelada.
ARGENTINA, aos poucos, conquista mais produtos. Além de fabricar cinco das seis picapes médias da região (e mais duas em breve), receberá investimentos de Renault e Grupo PSA. De 2018 em diante os furgões (MPV) Kangoo e Peugeot Partner/Citroën Berlingo, respectivamente, todos de nova geração. PSA tem planos ousados com nova arquitetura CMP de modelos compactos e médios.
ACONTECEU o esperado. Jeep Compass está vendendo mais que o Renegade por atributos superiores e diferença de preço pequena. O primeiro, de maior porte, tem espaço interno e porta-malas convincentes, além de melhor isolamento do conjunto motor-câmbio automático de 9 marchas (igual ao do Renegade). Mas visibilidade traseira do Compass poderia ser melhor.
CARRO FÁCIL, da seguradora Porto Seguro, inova como assinatura de veículos. Aposta na mudança do ´ter´ para o ‘usar’. Trata-se de uma espécie de leasing agregado a serviços de negociação, documentação, manutenção e o próprio seguro mediante uma mensalidade. Por enquanto apenas no Estado de São Paulo e algumas regiões do Rio de Janeiro.
PREFERÊNCIA de passagem em rotatórias é sempre de quem já a adentrou. Mas boa parte dos motoristas desconhece essa norma, lembrando-se apenas da regra da via preferencial em cruzamentos. Esse erro, além de irritante, pode causar acidentes. Por isso seria muito bom o Denatran providenciar uma campanha nacional de esclarecimento em nome da segurança no trânsito.
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[email protected] e http://www.facebook.com/fernando.calmon2
Carona terá sua vez por Fernando Calmon Mobilidade é um tema quase onipresente nos debates sobre presente e futuro das cidades depois que o mundo acelerou a migração do campo para as megaconcentrações urbanas e seu entorno.
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Auto Esporte - Rival da Tesla é acionada por suposta dívida de US$ 1,8 milhão - A Notícia do Dia
FF 91 será o primeiro carro de produção da Faraday Future (Foto: AP Photo/Jae C. Hong)
A Faraday Future, conhecida como rival da fabricante de carros elétricos Tesla, está sendo acionado por uma dívida de US$ 1,8 milhão, segundo a agência AP. O valor seria referente a trabalhos gráficos e digitais da apresentação da marca na CES, em Las Vegas, no início do mês.
A ação foi efetivada no dia 13 de janeiro, no tribunal estadual da Califórnia. Via Twitter, a Faraday se pronunciou sobre o caso: “Vamos tomar as ações legais contra fornecedores que falharam em cumprir os requerimentos contratuais para proteger os interesses da companhia”.
O Mill Group, que está movendo o processo contra a Faraday, alega quebra de contrato, dizendo que foram pagos apenas U$ 20 mil de uma conta de US$ 1,82 milhão, desde a conclusão do trabalho em outubro.
Faraday planeja fábrica A Faraday Future anunciou que produzirá carros em Nevada, nos Estados Unidos, em 2018, em uma fábrica com investimento de US$ 1 bilhão. No entanto, a construção da fábrica foi suspensa em novembro.
Carro de 1.000 cv Segundo a nova fabricante, os motores elétricos do FF 91, carro apresentado na CES, produzem o equivalente a 1.064 cavalos de potência e aceleram de 0 a 96 km/h em 2,39 segundos – uma marca que o colocaria à frente de modelos como Ferrari, Bugatti e até mesmo da Tesla.
A bateria de 130 kWh é capaz de fornecer energia para mais de 600 km com apenas uma carga. Para recarregar em casa, o veículo leva 4 horas e meia para atingir 50% do total.
Mas o FF 91 pode ser tão inteligente, quanto é potente. Ele possui sistemas de condução autônoma e reconhecimento facial para destravar as portas com a chegada do motorista.
As câmeras internas também podem perceber o humor dos passageiros, que levam o carro a ajustar automaticamente a luz, a música e até o cheiro do interior.
Gafe No entanto, nem tudo foi perfeito na esteria mundial na CES. Durante a apresentação, um dos fundadores e principais investidores da Faraday Future, o bilionário chinês Jia Yueting, passou vergonha.
Ele chegou a bordo do carro, já no fim da apresentação, e iria demonstrar o sistema de “vallet autônomo”. Com um simples aperto de botão do lado de fora da porta do motorista, o carro deveria ir buscar sozinho uma vaga para estacionar.
Mas quando Jia Yueting apertou o botão, o carro não se moveu. Ele e o vice-presidente de engenharia e desenvolvimento, Nick Sampson, ficaram parados esperando. Nada aconteceu.
Jia passou então a fazer o seu discurso, e depois houve mais uma tentativa com as luzes apagadas em que o carro se moveu sozinho.
Em outubro, Jia Yueting já havia passado por constrangimento no lançamento do protótipo elétrico LeSee, também nos Estados Unidos. Na ocasião, o veículo não chegou a tempo para a apresentação e ele entrou a pé no palco.
Bilionário chinês Jia Yueting é um dos principais investidores e passou vergonha durante a aparesentação (Foto: AP Photo/Jae C. Hong)
FF 91 foi mostrado em Las Vegas (Foto: AP Photo/Jae C. Hong)
Reservas Mesmo sem um preço final anunciado, as primeiras unidades do FF 91 já podem ser reservadas, mediante um depósito de US$ 5 mil. Segundo a agência Reuters, a estimativa é de que ele custe cerca de US$ 180 mil nos Estados Unidos.
Os 300 primeiros veículos serão de uma edição especial, chamada de “Alliance Edition”, que será exibida em março. A produção e a entrega está prevista para começar em 2018.
A Faraday Future tenta seguir os passos da Tesla, que começou em 2003 e ainda luta para tornar o negócio de esportivos elétricos lucrativo, enquanto se torna uma referência em tecnologia.
Faraday Future FF 91 (Foto: Divulgação)
Retrovisor funciona com uma câmera (Foto: Divulgação)
Detalhe do Lidar retrátil no capô do FF 91 (Foto: Divulgação)
Fonte
Veja o conteúdo na íntegra: http://anoticiadodia.com/auto-esporte-rival-da-tesla-e-acionada-por-suposta-divida-de-us-18-milhao/
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BMW apresenta seu primeiro SUV elétrico, o iX3
O X3 será o primeiro modelo da BMW disponível globalmente em versões com motores a gasolina, diesel ou também em opções híbrido plug-in ou totalmente elétrico. O lançamento do BMW iX3, apresentado nesta terça-feira, 14, ocorrerá no final de 2020, quando as vendas terão início na China.
A estreia do iX3 também dá início à quinta geração da tecnologia BMW eDrive, com versões atualizadas de motores elétricos, tecnologia de carregamento e bateria de alta tensão que permitem um progresso claro no desempenho, no consumo de energia elétrica e autonomia.
Os componentes desenvolvidos pelo BMW Group também serão instalados nos modelos BMW iNEXT e BMW i4 a partir de 2021.
LEIA MAIS
Mercedes lança SUV elétrico, o EQC 400, e anuncia EQA para 2021
Peugeot 208 elétrico vai desembarcar no Brasil importado da França
‘Superbateria’ da Tesla vai baratear carros elétricos e durar 1,6 milhão de km
Tecnologia
O motor elétrico, a transmissão e a eletrônica de potência do iX3 estão acomodados juntos. O motor elétrico do novo SUV funciona sem o uso de ímãs e esse projeto permite que metais de difícil extração sejam dispensados para a fabricação do motor.
A densidade de potência do motor elétrico no BMW iX3 é 30% maior que a dos demais veículos totalmente elétricos do BMW Group. O motor apresenta eficiência de até 93%, em comparação com 40% nos motores a combustão.
A nova unidade gera uma potência máxima de 210 kW / 286 cavalos (cv) e torque máximo de 400 Nm sustentado em altas rotações, diferentemente de muitos outros motores elétricos.
O novo BMW iX3 vai de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos, o colocando em pé de igualdade com o BMW X3 xDrive30i convencional. A velocidade máxima é limitada eletronicamente a 180 km/h.
A capacidade de armazenamento da bateria – em relação ao espaço de instalação necessário e seu peso – foi aumentada substancialmente. A alta eficiência permite que o novo BMW iX3 ofereça um alcance de até 459 quilômetros no ciclo de teste WLTP e até 520 quilômetros no ciclo de teste NEDC.
BMW iX3 será vendido em duas versões
Interior do primeiro SUV elétrico da BMW inclui volante esportivo, iluminação ambiente, assentos com ajustes eletrônicos e ar-condicionado de três zonas
Os outros recursos que fazem sua estreia sob o novo BMW eDrive de quinta geração incluem uma unidade de carregamento que envia energia tanto para a bateria de 400V quanto à fonte de alimentação de 12V a bordo. Ao usar terminais de corrente alternada, ele permite carregamento monofásico e trifásico de até 11 kW.
Conectar o veículo a uma estação de carga rápida de corrente contínua facilita as saídas de carga de até 150 kW. A bateria de alta tensão no novo BMW iX3 pode, portanto, ser carregada de 0 a 80% de sua capacidade total em apenas 34 minutos.
Os motoristas podem injetar a energia necessária para adicionar 100 quilômetros à autonomia do carro (no ciclo WLTP) em 10 minutos de carregamento.
A intensidade da regeneração da energia do freio é adaptada à situação da estrada descrita pelos dados do sistema de navegação e dos sensores do sistema de assistência ao motorista.
A bateria de alta tensão de última geração tem formato slim. Posicionada na parte inferior do carro, pode ser integrada à arquitetura flexível do SUV. Isso diminui o centro de gravidade em cerca de 7,5 centímetros em comparação com os “irmãos” BMW X3 de potência convencional, melhorando visivelmente a dinâmica lateral.
Entre os elementos sob medida do chassi do BMW iX3 está uma subestrutura do eixo traseiro, que oferece o espaço de instalação necessário para a unidade. A suspensão adaptativa padrão inclui amortecedores controlados eletronicamente, cujas características se adaptam à superfície em questão. Isso permite uma otimização de conforto e dinâmica de condução.
A suspensão Adaptive M opcional é ajustada para oferecer uma resposta mais esportiva.
A capacidade de carga do SUV, por sua vez, pode ser aumentada de 510 para um máximo de 1.560 litros, conforme necessário.
Aerodinâmica
O design do novo BMW iX3 exibe as proporções de um SUV e otimiza as propriedades aerodinâmicas do carro. O para-choque dianteiro e a grade de duplo rim da BMW têm um design fechado, enquanto a extremidade traseira também foi esculpida para reduzir a resistência do ar.
As rodas de liga leve com desenho aerodinâmico também ajudam a controlar o fluxo de ar ao redor do veículo. Os componentes reduzem seu coeficiente de arrasto em cerca de 5% em relação às rodas de liga leve convencionais.
Versões: BMW iX3 Inspiring e Impressive
O BMW iX3 estará disponível em duas versões em seu lançamento. A especificação “Inspiring” inclui:
pintura metálica;
rodas aerodinâmicas de 19 polegadas;
faróis de LED;
teto solar panorâmico de vidro;
Driving Assistant Professional com controle de cruzeiro ativo e função Stop & Go;
assistente de direção com controle de pista, aviso de mudança de pista e aviso de saída de pista;
Park Distance Control com sensores dianteiro e traseiro;
indicador de pressão dos pneus e sistema de alarme.
Há também volante esportivo, iluminação ambiente, assentos com ajustes eletrônicos e função de memória e sistema de controle de temperatura com três zonas independentes (incluindo a função de pré-aquecimento e pré-condicionamento).
O modelo inclui BMW Live Cockpit Professional (completo com um sistema de navegação otimizado), o BMW Intelligent Personal Assistant, integração de smartphones com Apple CarPlay e Android Auto, atualização remota de software, serviços digitais da BMW Connected Charging, carregador de bateria sem fio para smartphones e um sistema de áudio com sintonizador DAB.
O pacote de equipamentos da versão “Impressive” inclui:
rodas de liga leve de 20 polegadas;
faróis LED adaptativos, Comfort Access,
revestimento em couro Vernasca; e
bancos esportivos dianteiros com suporte lombar.
No quesito tecnologia, inclui BMW Head-Up Display e Parking Assistant Plus com câmera de visão traseira. Para um toque ainda mais exclusivo e conforto ao dirigir, há função de controle por gestos, sistema de som surround assinado pela Harman Kardon e ponto de acesso WiFi incluso.
Fotos BMW | Divulgação
O post BMW apresenta seu primeiro SUV elétrico, o iX3 apareceu primeiro em AutoPapo.
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BMW apresenta seu primeiro SUV elétrico, o iX3
O X3 será o primeiro modelo da BMW disponível globalmente em versões com motores a gasolina, diesel ou também em opções híbrido plug-in ou totalmente elétrico. O lançamento do BMW iX3, apresentado nesta terça-feira, 14, ocorrerá no final de 2020, quando as vendas terão início na China.
A estreia do iX3 também dá início à quinta geração da tecnologia BMW eDrive, com versões atualizadas de motores elétricos, tecnologia de carregamento e bateria de alta tensão que permitem um progresso claro no desempenho, no consumo de energia elétrica e autonomia.
Os componentes desenvolvidos pelo BMW Group também serão instalados nos modelos BMW iNEXT e BMW i4 a partir de 2021.
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Tecnologia
O motor elétrico, a transmissão e a eletrônica de potência do iX3 estão acomodados juntos. O motor elétrico do novo SUV funciona sem o uso de ímãs e esse projeto permite que metais de difícil extração sejam dispensados para a fabricação do motor.
A densidade de potência do motor elétrico no BMW iX3 é 30% maior que a dos demais veículos totalmente elétricos do BMW Group. O motor apresenta eficiência de até 93%, em comparação com 40% nos motores a combustão.
A nova unidade gera uma potência máxima de 210 kW / 286 cavalos (cv) e torque máximo de 400 Nm sustentado em altas rotações, diferentemente de muitos outros motores elétricos.
O novo BMW iX3 vai de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos, o colocando em pé de igualdade com o BMW X3 xDrive30i convencional. A velocidade máxima é limitada eletronicamente a 180 km/h.
A capacidade de armazenamento da bateria – em relação ao espaço de instalação necessário e seu peso – foi aumentada substancialmente. A alta eficiência permite que o novo BMW iX3 ofereça um alcance de até 459 quilômetros no ciclo de teste WLTP e até 520 quilômetros no ciclo de teste NEDC.
BMW iX3 será vendido em duas versões
Interior do primeiro SUV elétrico da BMW inclui volante esportivo, iluminação ambiente, assentos com ajustes eletrônicos e ar-condicionado de três zonas
Os outros recursos que fazem sua estreia sob o novo BMW eDrive de quinta geração incluem uma unidade de carregamento que envia energia tanto para a bateria de 400V quanto à fonte de alimentação de 12V a bordo. Ao usar terminais de corrente alternada, ele permite carregamento monofásico e trifásico de até 11 kW.
Conectar o veículo a uma estação de carga rápida de corrente contínua facilita as saídas de carga de até 150 kW. A bateria de alta tensão no novo BMW iX3 pode, portanto, ser carregada de 0 a 80% de sua capacidade total em apenas 34 minutos.
Os motoristas podem injetar a energia necessária para adicionar 100 quilômetros à autonomia do carro (no ciclo WLTP) em 10 minutos de carregamento.
A intensidade da regeneração da energia do freio é adaptada à situação da estrada descrita pelos dados do sistema de navegação e dos sensores do sistema de assistência ao motorista.
A bateria de alta tensão de última geração tem formato slim. Posicionada na parte inferior do carro, pode ser integrada à arquitetura flexível do SUV. Isso diminui o centro de gravidade em cerca de 7,5 centímetros em comparação com os “irmãos” BMW X3 de potência convencional, melhorando visivelmente a dinâmica lateral.
Entre os elementos sob medida do chassi do BMW iX3 está uma subestrutura do eixo traseiro, que oferece o espaço de instalação necessário para a unidade. A suspensão adaptativa padrão inclui amortecedores controlados eletronicamente, cujas características se adaptam à superfície em questão. Isso permite uma otimização de conforto e dinâmica de condução.
A suspensão Adaptive M opcional é ajustada para oferecer uma resposta mais esportiva.
A capacidade de carga do SUV, por sua vez, pode ser aumentada de 510 para um máximo de 1.560 litros, conforme necessário.
Aerodinâmica
O design do novo BMW iX3 exibe as proporções de um SUV e otimiza as propriedades aerodinâmicas do carro. O para-choque dianteiro e a grade de duplo rim da BMW têm um design fechado, enquanto a extremidade traseira também foi esculpida para reduzir a resistência do ar.
As rodas de liga leve com desenho aerodinâmico também ajudam a controlar o fluxo de ar ao redor do veículo. Os componentes reduzem seu coeficiente de arrasto em cerca de 5% em relação às rodas de liga leve convencionais.
Versões: BMW iX3 Inspiring e Impressive
O BMW iX3 estará disponível em duas versões em seu lançamento. A especificação “Inspiring” inclui:
pintura metálica;
rodas aerodinâmicas de 19 polegadas;
faróis de LED;
teto solar panorâmico de vidro;
Driving Assistant Professional com controle de cruzeiro ativo e função Stop & Go;
assistente de direção com controle de pista, aviso de mudança de pista e aviso de saída de pista;
Park Distance Control com sensores dianteiro e traseiro;
indicador de pressão dos pneus e sistema de alarme.
Há também volante esportivo, iluminação ambiente, assentos com ajustes eletrônicos e função de memória e sistema de controle de temperatura com três zonas independentes (incluindo a função de pré-aquecimento e pré-condicionamento).
O modelo inclui BMW Live Cockpit Professional (completo com um sistema de navegação otimizado), o BMW Intelligent Personal Assistant, integração de smartphones com Apple CarPlay e Android Auto, atualização remota de software, serviços digitais da BMW Connected Charging, carregador de bateria sem fio para smartphones e um sistema de áudio com sintonizador DAB.
O pacote de equipamentos da versão “Impressive” inclui:
rodas de liga leve de 20 polegadas;
faróis LED adaptativos, Comfort Access,
revestimento em couro Vernasca; e
bancos esportivos dianteiros com suporte lombar.
No quesito tecnologia, inclui BMW Head-Up Display e Parking Assistant Plus com câmera de visão traseira. Para um toque ainda mais exclusivo e conforto ao dirigir, há função de controle por gestos, sistema de som surround assinado pela Harman Kardon e ponto de acesso WiFi incluso.
Fotos BMW | Divulgação
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Celular sobre rodas: da conectividade à condução autônoma
Se há um tema que provoca muitas dúvidas e, às vezes, discussões acaloradas é a condução autônoma. Dividida em cinco níveis, dos quais os três primeiros já apontam para uma tecnologia praticamente dominada e os dois últimos ainda por definir prazos, este recurso vai se incorporar ao dia a dia inexoravelmente. O problema é saber quando, de que forma e por quanto.
O atual Nível 3 de autonomia está disponível em, pelo menos, três modelos no exterior: Tesla 3, Cadillac CT6 e Audi A8. Vários outros fabricantes dispõem de tecnologia semelhante, mas relutam em oferecer: temem o mau uso do recurso. Na Europa não é possível, ainda, homologar um veículo desse tipo para rodar em estradas e ruas de livre trânsito. Já os EUA liberaram, mesmo depois de alguns acidentes.
O risco do Nível 3 de condução autônoma é a possibilidade de burlar o sistema, que se desliga automaticamente dependendo de certos fatores entre eles velocidade, número de faixas de rolamento, sinalização horizontal e vertical e vias expressas. No Tesla, por exemplo, há uma zona cinzenta entre os Níveis 2 e 3. Basta, por exemplo, um leve encostar de mão ou perna no volante para o carro seguir em frente de forma autônoma.
Os EUA argumentam que muitas vidas foram poupadas em acidentes evitados, apesar de imperfeições, uso abusivo e mortes. O Nível 4, totalmente autônomo, se mantém em testes. Mas, quando alcançar homologação, entre 2020 e 2021, o preço será muito alto. Sem ninguém ao volante, ainda estará limitado a serviços em percursos restritos e dentro de perímetro de cerca eletrônica.
Algumas empresas, como a fabricante alemã de equipamentos ZF, afirmam que antes de 2030 a tecnologia de condução autônoma não estará madura para o chamado robô-táxi de livre circulação. A Ford também argumenta existir um otimismo exagerado com os prazos. A Waymo, subsidiária do Google para automação veicular, segue em frente com os testes, porém visa ao uso comercial no transporte de pessoas e bens.
Interessante são as apostas em conectividade, via rede celular 5G, capazes de reduzir a frequência de acidentes por uma fração do custo de um veículo totalmente autônomo. Essa alternativa vai se expandir logo que a comunicação pelo ar, até 20 vezes mais rápida que a 4G atual, for sendo implantada ao redor do mundo. Conhecida pela sigla em inglês C-V2X (Veículo Conectado a Tudo via Celular), permitirá interações bastante eficientes a fim de antecipar situações de perigo que o próprio motorista ou o carro poderão evitar.
A empresa iniciante inovadora (startup) israelense Waycare é uma das especialistas nisso. Em vez de investir em caríssimos equipamentos para que o motorista esqueça o volante — se tiver dinheiro suficiente para adquirir um automóvel autônomo de Nível 4 — ela trabalha com os administradores de trânsito. Estes poderão analisar, em tempo real ou bem próximo a isso, as situações de risco e avisar aos motoristas no intuito de evitar colisões.
Quanto ao Nível 5, quando se eliminarão volante e pedais nos autônomos, é algo tão caro que ninguém, hoje, consegue calcular com o mínimo de exatidão o seu preço. Muito melhor investir no que está à mão: um telefone celular ultrarrápido sobre rodas.
Alta Roda
Confirmado o investimento de R$ 220 milhões da PSA, em sua fábrica de Porto Real (RJ), para produção de modelos compactos e médios-compactos sob a nova arquitetura modular CMP. Argentina já garantiu a fabricação, em 2020, do novo Peugeot 208 e também o 2008. Fontes da coluna indicam que, no Brasil, começará pela nova geração do Citroën C3, em 2021.
Programa IncentivAuto, do governo paulista, aprovado pela Assembleia Legislativa, poderá ser o último ainda sob as regras que devem mudar com a reforma tributária nacional. Incentivos são moderados: 2,5% de isenção do ICMS para cada R$ 1 bilhão investido e mínimo de 400 novos empregos diretos. Pode ajudar nessa fase inicial de recuperação econômica do País.
Civic Touring só desaponta pelo preço alto, pois continua a impressionar no uso urbano e em estradas pela dirigibilidade de alto nível. Motor turbo (173 cv) garante bom desempenho sem consumo exagerado, embora o câmbio CVT imponha limites. Freio de autoimobilização eletromecânico (auto-hold) é extremamente útil no para e anda do trânsito.
Alternativas como gás (natural ou biogás) podem ajudar na diminuição de emissões em ônibus e caminhões, explicitadas na feira do setor, Fenatran, em São Paulo. Cummins, Scania e Iveco oferecem essa solução. Mercedes-Benz aposta no óleo vegetal (HVO), utilizável de imediato. VW desenvolve aplicações elétricas para entregas urbanas, mas preço muito elevado atrapalha.
Reciclagem de veículos no Brasil beneficiaria o meio ambiente e a própria indústria automobilística. Peças recicladas e reutilizadas, especialmente as de plástico, saem a um custo muito menor. Segundo Ariane Marques, química da BASF, evita-se a busca incessante por matérias-primas, um dos fatores que encarecem a produção de novos modelos.
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Ousar ou esperar: Nissan é audaciosa com lançamento do Leaf
Pela primeira vez, uma fábrica de veículos elétricos faz um lançamento ambicioso no Brasil. Não que as pioneiras BMW (230 unidades vendidas em cinco anos) e Renault (cerca de 20 veículos, em sete meses) tenham fraquejado tanto até aqui. A primeira investiu na abertura de um corredor de abastecimento na rodovia Rio-São Paulo e a segunda acaba de iniciar estratégia na ilha de Fernando de Noronha. Jaguar, com seu I-Pace, foi discreta. Já a Nissan lança a segunda geração do Leaf com empenho explícito e meta informal de vender umas 200 unidades, no primeiro ano cheio, em uma rede de sete concessionárias (em cinco Estados e Distrito Federal).
A empresa japonesa construiu um elétrico experimental em 1947. O primeiro de série, o Leaf, de 2010, vendeu acumuladamente 400.000 unidades. Mesmo pioneiro no mundo e o mais comercializado, é um volume bastante modesto. Na segunda geração, de 2017, ganhou pique em desempenho e autonomia. Não se trata, porém, de um automóvel, como o Tesla ou BMW i3, de chassi específico.
Ainda assim, empolga com a capacidade de acelerar, pois disponibiliza 90% de um impressionante torque de 32,6 kgfm em apenas 1 décimo de segundo. Aliás, todos os elétricos têm essa característica: desempenho de esportivo. Silêncio a bordo, então, nem se fala. Mas se prepare para ouvir ruídos de várias origens à medida que o carro envelhecer.
O Nissan Leaf tem três modos de condução: normal, econômico e com leve regeneração ao inverter função do motor para desacelerar e recarregar a bateria. Muito interessante é o sistema de alta regeneração, acionado por um botão. Fácil de acostumar no uso urbano (em estrada, menos útil), quase dispensa o pedal do freio e a bateria agradece. Há um ótimo pacote de assistência semiautônoma ao motorista.
Novo Nissan LEAF chega ao mercado brasileiro e inaugura um novo patamar no segmento de veículos elétricos
Peca, contudo, pela falta de itens como ajuste de distância do volante, automatização dos vidros elétricos (só o do motorista desce a um toque, mas não sobe), espaço para cabeça atrás, bateria volumosa no meio do assoalho e estepe por acesso externo do bom porta-malas de 435 litros. Estilo agrada, mas algo além em ousadia seria desejável para o conceito do produto.
Apesar do aspecto novidade e sem emissões locais de poluentes, é difícil assegurar viabilidade. O preço do Nissan Leaf de R$ 195 mil, que já inclui cabos e carregador de parede, limita até os entusiastas. Claro, ajuda a eletricidade mais em conta que combustível líquido.
Economia com o Nissan Leaf
Na média, o brasileiro roda 12.000 km/ano, sendo 45% em cidade. Economizaria, nos cálculos da Nissan, cerca de R$ 5.000/ano ou algo além, incluindo-se revisões baratas. Mas preço de revenda e substituição das baterias, mesmo que durem até 10 anos, são empecilhos difíceis de projetar, no momento.
Autonomia do Nissan Leaf em cidade pode passar de 300 km, se usar o modo de alta regeneração. Como todo elétrico, porém, estrada e velocidade maior (e constante) prejudicam o alcance. Neste caso, algo entre 150 e 200 km são números prudentes entre pontos de recarga.
Há três outras referências para ficar atento: em postos, 40 minutos de 20% a 80%; carregador residencial, 8 horas de 0 a 100%. Numa emergência, em tomada comum de 127 V (75% do total no Brasil) são 40 horas ou 20 horas em 220 V.
Carros elétricos no Brasil: veja todos os modelos e preços
Portanto, há obstáculos – do preço cerca de duas vezes maior aos tempos de recarga e autonomia limitada – que, no caso do Brasil e suas dimensões continentais, indicam prudência. Mesmo no exterior levantam-se vozes, até na Europa, sobre migração lenta e aquém do esperado, salvo possíveis dois extremos do mercado: subcompactos e SUVs de maior tamanho e custo.
Como é dirigir um elétrico? Mostramos em um BMW i3. Confira o vídeo!
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Alta Roda
CÚPULA do Mercosul, semana passada em Buenos Aires, parece ter chegado a um consenso para, finalmente, acabar os regimes de intervenção e implantar livre comércio entre os dois sócios principais, Brasil e Argentina. Ainda não há data para retirada de todos os entraves. Mas há sentimento de urgência, após acordo do bloco com a União Europeia.
FCA inaugurou em Betim (MG) seu centro de testes de segurança. É terceira fabricante a executar aqui colisões frontal, lateral e posterior contra barreira fixa e poste para atender normas atuais e futuras. Agora, a fabricante está apta a executar todo o desenvolvimento, desde conceito inicial, desenho, protótipos e avaliações de campo até validação de segurança.
Veja aqui o vídeo com o teste de impacto no FCA Safety Center
QUANDO a moda pega, difícil qualquer fabricante resistir. EcoSport FreeStyle adotou teto, grade e colunas pintadas em preto, além de apliques nesta cor nos faróis de neblina. Pena ter perdido luzes diurnas em LED, enquanto ganhava rack de teto reestilizado. Agradável, no dia a dia, é mesmo a combinação do tricilindro de 1,5 L e câmbio automático de 6 marchas.
SEGUNDO a Aptiv, uma plataforma de atuação ativa toma decisões 34.000 vezes mais rápido que um ser humano. Equipamentos como controle de velocidade de cruzeiro adaptativo, frenagem de emergência, assistente de tráfego, alerta de ponto cego e assistente de faixa de rodagem comandam ações concluídas em até meio segundo, algo como o piscar de olhos.
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https://autopapo.com.br/noticia/nissan-leaf-lancamento-analise/ encontrado originalmente em https://autopapo.com.br
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Nova geração do Mercedes-Benz Classe S aparece sem disfarces antes do lançamento
A aguardada nova geração do Mercedes-Benz Classe S finalmente apareceu em flagras antes do lançamento. O modelo passou por amplas melhorias, e ganhou visual semelhante a outros Mercedes lançados recentemente. As imagens apareceram no Twitter do usuário Ray Chen, e mostram as evoluções do maior sedã da marca.
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A frente tem uma grade maior e faróis mais afilados, tendência nos últimos Mercedes-Benz. A grade traz um “disfarce” plástico para esconder os radares do sistema de condução semi-autônoma. Atrás, as lanternas tem o formato de gota já visto em outros sedãs como o Classe E e CLS.
No entanto, se o exterior mostra evolução, a cabine passou por uma revolução. O painel agora tem dois “andares” e os instrumentos aparentam ter duas telas sobrepostas, onde serão mostradas as informações sobre a condução do carro.
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No centro, está a maior novidade, com uma enorme tela central, em orientação vertical. Na parte de baixo, alguns poucos botões físicos para funções específicas. O arranjo é semelhante ao usado por marcas como Tesla, Volvo e Ford, no recente Mustang Mach-E. A tela é integrada ao console central.
Certamente, a cabine terá uma infinidade de possibilidades de configurações. A unidade flagrada usava combinação preto brilhante com couro preço e o que aparenta ser aço escovado. Madeira, fibra de carbono e outros materiais estarão disponíveis. No alto do painel ficam quatro saídas de ar retangulares.
O volante também é inédito na linha Mercedes-Benz. Os raios são divididos e concentram comandos das telas e de sistemas como o controlador de velocidade de cruzeiro.
Classe S tem plataforma nova
O Classe S também estreia nova plataforma, a MRA II, e será ligeiramente maior que o antecessor. Como estandarte das novas tecnologias da marca, é esperado que o sedã traga tecnologias autônomas de nível 3, capaz de dispensar o motorista em alguns momentos.
A gama de motores deverá incluir os novos seis cilindros com sistema elétrico de 48 volts e semi-hibridização. O V12 poderá continuar em linha, mas com mudanças e possivelmente também conjunto semi-híbrido para ficar mais eficiente. Também haverão versões híbridas convencionais.
Como a geração atual, o modelo também terá variantes preparadas pela AMG com motores V8 biturbo. As séries super luxuosas Maybach deverão aparecer num futuro próximo. O novo Classe S 2021 é aguardado para setembro na Europa, com vendas iniciadas até o fim do ano por lá.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/nova-mercedes-benz-classe-s-aparece/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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Nova geração do Mercedes-Benz Classe S aparece sem disfarces antes do lançamento
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