#Taxa de custódia
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Taxa de custódia do Tesouro Direto deixa de ser cobrada semestralmente
A partir desta terça-feira (31), o investidor com recursos no Tesouro Direto deixará de pagar a cada semestre a taxa para manter o dinheiro aplicado na bolsa de valores. A cobrança passará a ser feita nas movimentações dos títulos, quando o papel vencer, o aplicador resgatar antecipadamente o dinheiro ou o Tesouro pagar juros e amortizações. Equivalente a 0,2% do saldo, a taxa de custódia…
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Taxa de custódia do Tesouro Direto deixa de ser cobrada semestralmente
A partir desta terça-feira (31), o investidor com recursos no Tesouro Direto deixará de pagar a cada semestre a taxa para manter o dinheiro aplicado na bolsa de valores. A cobrança passará a ser feita nas movimentações dos títulos, quando o papel vencer, o aplicador resgatar antecipadamente o dinheiro ou o Tesouro pagar juros e amortizações. Equivalente a 0,2% do saldo, a taxa de custódia incidia…
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Taxa de custódia do Tesouro Direto deixa de ser cobrada semestralmente
A partir desta terça-feira (31), o investidor com recursos no Tesouro Direto deixará de pagar a cada semestre a taxa para manter o dinheiro aplicado na bolsa de valores. A cobrança passará a ser feita nas movimentações dos títulos, quando o papel vencer, o aplicador resgatar antecipadamente o dinheiro ou o Tesouro pagar juros e amortizações. Equivalente a 0,2% do saldo, a taxa de custódia incidia…
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Taxa de custódia do Tesouro Direto será cobrada nesta segunda (1º); entenda | CNN Brasil
A cobrança da taxa de custódia do Tesouro Direto na B3 será feita nesta segunda-feira (1°). A data corresponde ao segundo período padrão da cobrança, que acontece semestralmente, nos primeiros dias úteis de janeiro e julho. A taxa anual é de 0,2% sobre o valor investido, ou seja, nesta segunda será cobrado 0,1% do montante. A taxa de custódia é cobrada pela B3 e se refere às ações sobre os…
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Banco Central decide nesta quarta novo corte na taxa básica de juros
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide nesta quarta-feira (08.05) o tamanho do corte na taxa básica de juros, a Selic. A recente alta do dólar e os juros altos nos Estados Unidos trouxeram a indefinição se os juros básicos, atualmente em 10,75% ao ano, serão reduzidos em 0,25 ou 0,5 ponto percentual. Nos comunicados da última reunião, no fim de março, o Copom informou que os diretores do BC e o presidente do órgão, Roberto Campos Neto, tinham previsto, por unanimidade, um corte de 0,5 ponto percentual no encontro de maio. No entanto, o mercado financeiro global enfrentou fortes instabilidades desde então, o que reduziu a previsibilidade do encontro. Em viagem para a reunião do G20 (grupo das 19 maiores economias do planeta, mais União Europeia e União Africana), em abril, o presidente do BC disse que a decisão do Copom dependeria do nível de incerteza na economia global. Segundo a edição mais recente do boletim Focus, pesquisa semanal com analistas de mercado, a taxa básica deve cair 0,25 ponto percentual. Até semana passada, a expectativa estava em corte de 0,5 ponto. Para o fim do ano, a estimativa é que a Selic chegue a 9,63% ao ano. Nesta quarta-feira, ao fim do dia, o Copom anunciará a decisão. Esse será o sétimo corte desde agosto, quando a autoridade monetária interrompeu o ciclo de aperto monetário. Na ata da última reunião, em março, o Copom informou que mudou a forma de comunicar os próximos cortes para dar mais flexibilidade ao Banco Central. Até janeiro, o Copom informava que reduziria a Selic em 0,5 ponto pelo menos mais três vezes. Agora, o órgão informou apenas que cortaria os juros básicos na mesma magnitude no encontro de maio. Na ocasião, o Copom informou que cumpriu o papel “de coordenar as expectativas, aumentar a potência de política monetária e reduzir a volatilidade”. No entanto, ressaltou que a deterioração da conjuntura internacional tornou mais incerto o cenário para a queda da inflação, não apenas no Brasil, mas em diversos países. A perspectiva de alta de juros nos Estados Unidos e a guerra entre Israel e o grupo palestino Hamas dificultam a tarefa do BC de baixar os juros em 0,5 ponto por longo tempo. INFLAÇÃO – Segundo o último boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras feita pelo BC, a estimativa de inflação para 2024 caiu levemente, de 3,73% para 3,72%. Isso representa inflação dentro do intervalo da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 3% para este ano, podendo chegar a 4,5% por causa do intervalo de tolerância de 1,5 ponto. Em abril, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo -15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, recuou para 0,21%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o indicador acumula alta de 3,77% em 12 meses, dentro da meta para 2024. Para 2024, a meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior é 4,5%. Para 2025 e 2026, as metas também são de 3% para os dois anos, com o mesmo intervalo de tolerância. No último Relatório de Inflação, divulgado no fim de março pelo Banco Central, a autoridade monetária manteve a previsão de que o IPCA termine 2024 em 3,5%, dentro da meta de inflação. O próximo relatório será divulgado no fim de junho. Leia Também: Conab traça perfil nacional da sojicultura diante das intempéries climáticas SELIC – A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia. Ela é o principal instrumento do Banco Central para manter a inflação sob controle. O BC atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima do valor definido na reunião. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Ao reduzir a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. O Copom reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a Selic. Fonte: Pensar Agro Read the full article
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As vendas de títulos públicos a pessoas físicas pela internet somaram R$ 3,04 bilhões em fevereiro, divulgou nesta quarta-feira (27) o Tesouro Nacional. O valor caiu 16,7% em relação a janeiro e 16,1% em relação a fevereiro do ano passado. O recorde mensal histórico do Tesouro Direto ocorreu em março do ano passado, quando as vendas somaram R$ 6,842 bilhões. O mês passado foi marcado por algumas instabilidades no mercado financeiro global, o que reduziu o interesse de alguns investidores. Os títulos mais procurados pelos investidores em fevereiro foram os corrigidos pela Selic (juros básicos da economia), cuja participação nas vendas atingiu 64,8%. Os títulos vinculados à inflação (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA) corresponderam a 22,4% do total, enquanto os prefixados, com juros definidos no momento da emissão, foram 8,8%. Destinados ao financiamento de aposentadorias, o Tesouro Renda+, lançado no início de 2023, respondeu por 2,9% das vendas. Criado em agosto do ano passado, o novo título Tesouro Educa+, que pretende financiar uma poupança para o ensino superior, atraiu apenas 1,1% das vendas. O interesse por papéis vinculados aos juros básicos é justificado pelo alto nível da Taxa Selic. Em março de 2021, o Banco Central (BC) começou a elevar a Selic. A taxa, que estava em 2% ao ano, no menor nível da história, ficou em 13,75% ao ano entre janeiro de 2022 e agosto de 2023. Mesmo com as quedas recentes nos juros básicos, atualmente em 10,75% ao ano, as taxas continuam atrativas. O estoque total do Tesouro Direto alcançou R$ 131,459 bilhões no fim de fevereiro, aumento de 1,04% em relação ao mês anterior (R$ 130,09 bilhões) e de 21,6% em relação a fevereiro do ano passado (R$ 108,99 bilhões). Essa alta ocorreu porque as vendas superaram os resgates em R$ 217,3 milhões no último mês. Investidores Em relação ao número de investidores, 324,8 mil novos participantes se cadastraram no programa no mês passado. O número total de investidores atingiu 27.711.491. Nos últimos 12 meses, o número de investidores acumula alta de 18,7%. O total de investidores ativos (com operações em aberto) chegou a 2.538.900, aumento de 19,7% em 12 meses. A utilização do Tesouro Direto por pequenos investidores pode ser observada pelo considerável número de vendas de até R$ 5 mil, que correspondeu a 83,1% do total de 500.399 operações de vendas ocorridas em fevereiro. Só as aplicações de até R$ 1 mil representaram 60,4%. O valor médio por operação atingiu R$ 6.075,78. Os investidores estão preferindo papéis de médio prazo. As vendas de títulos de até cinco anos representam 30,9% do total. As operações com prazo entre cinco e dez anos correspondem a 52,8% do total. Os papéis de mais de dez anos de prazo representaram 16,3% das vendas. O balanço completo do Tesouro Direto está disponível na página do Tesouro Transparente. Captação de recursos O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar esse tipo de aplicação e permitir que pessoas físicas pudessem adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro Nacional, via internet, sem intermediação de agentes financeiros. O aplicador só precisa pagar uma taxa semestral para a B3, a bolsa de valores brasileira, que tem a custódia dos títulos. Mais informações podem ser obtidas no site do Tesouro Direto. A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional que pode variar de acordo com a Selic, índices de inflação, câmbio ou uma taxa definida antecipadamente no caso dos papéis pré-fixados. Com informações da Agência Brasil
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Copom decide nesta quarta corte dos juros básicos da economia
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/economia/copom-decide-nesta-quarta-corte-dos-juros-basicos-da-economia
Copom decide nesta quarta corte dos juros básicos da economia
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide nesta quarta-feira (20) o tamanho do corte na taxa básica de juros, a Selic. Mesmo com a recente alta do dólar e com os juros altos nos Estados Unidos, o órgão deve reduzir a Selic, atualmente em 11,25% ao ano, para 10,75% ao ano. Esse será o sexto corte desde agosto, quando a autoridade monetária interrompeu o ciclo de aperto monetário.
Nos comunicados das últimas reuniões, o Copom tinha informado que os diretores do BC e o presidente do órgão, Roberto Campos Neto, tinham previsto, por unanimidade, cortes de 0,5 ponto percentual nos próximos encontros. No entanto, existe a expectativa se a Selic vai ser reduzida apenas até a reunião de maio ou se os cortes continuarão até o segundo semestre.
Segundo a edição mais recente do boletim Focus, pesquisa semanal com analistas de mercado, a taxa básica deve realmente cair 0,5 ponto percentual. A expectativa do mercado financeiro é que a Selic encerre o ano em 9% ao ano. Nesta quarta-feira, ao fim do dia, o Copom anunciará a decisão.
Inflação
Na ata da última reunião, em janeiro, o Copom constatou que a desaceleração da economia está diminuindo e confirmou a intenção de novos cortes de juros. O Banco Central também reforçou a importância de o governo continuar a perseguir as metas de melhoria das contas públicas para impedir um eventual repique da inflação.
O Copom avaliou que parte da incerteza observada nos mercados, com reflexo nas expectativas de inflação, está em torno da capacidade do governo de executar as medidas de receita e despesas compatíveis com o arcabouço fiscal. No mercado internacional, a perspectiva de alta de juros nos Estados Unidos e a guerra entre Israel e o grupo palestino Hamas dificultam a tarefa do BC de baixar os juros em 0,5 ponto por longo tempo.
Segundo o último boletim Focus, a estimativa de inflação para 2024 subiu levemente, de 3,77% para 3,79%. Isso representa inflação dentro do intervalo da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 3% para este ano, podendo chegar a 4,5% por causa do intervalo de tolerância de 1,5 ponto.
Em fevereiro, puxado por educação e alimentos, o IPCA ficou em 0,83%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o indicador acumula alta de 4,5% em 12 meses, no teto da meta para 2024.
Taxa Selic
A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia. Ela é o principal instrumento do Banco Central para manter a inflação sob controle. O BC atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima do valor definido na reunião.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.
Ao reduzir a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.
O Copom reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a Selic.
Meta
Para 2024, a meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior é 4,5%. Para 2025 e 2026, as metas também são de 3% para os dois anos, com o mesmo intervalo de tolerância.
No último Relatório de Inflação, divulgado no fim de dezembro pelo Banco Central, a autoridade monetária manteve a previsão de que o IPCA termine 2024 em 3,5%, dentro da meta de inflação. O próximo relatório será divulgado no fim de março.
*Com informações da Agência Brasil
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Na manhã de quarta-feira, o Grayscale Bitcoin Trust (GBTC) transferiu mais de 19.000 BTC de sua carteira conhecida publicamente. Desde o início dos ETFs de Bitcoin no mercado à vista em 11 de janeiro, o Grayscale transferiu quase 113.000 BTC de sua carteira, a maioria para a Coinbase Prime em preparação para a venda, conforme relatado pelos dados da Arkham.
O site do Grayscale mostrou na quarta-feira de manhã que o GBTC possuía cerca de 537.000 bitcoins, uma redução de aproximadamente 100.000 BTC desde 11 de janeiro. A Arkham destacou uma ressalva, afirmando que nem todo o movimento observado de Bitcoin da carteira do Grayscale pode estar relacionado a resgates. Alguns saques são divididos entre a Coinbase Prime e novos endereços de custódia do GBTC, indicando liquidações de atividade de negociação de dias anteriores.
As saídas significativas do GBTC podem ser atribuídas a vários fatores, principalmente a redução da taxa de administração do Grayscale em 50 pontos-base para 1,50% após a transição para um ETF à vista. Essa taxa permanece mais de 100 pontos-base acima de outros ETFs concorrentes de Bitcoin. Os ativos sob gestão (AUM) do Grayscale diminuíram mais de US$1 bilhão diariamente ao longo da semana.
O ritmo acelerado das vendas de Bitcoin pelo GBTC contribui para a pressão descendente no preço do Bitcoin, que no início da semana caiu abaixo de US$40.000, atingindo seu nível mais baixo em quase dois meses. No momento, o Bitcoin está avaliado em US$39.800, permanecendo relativamente estável nas últimas 24 horas.
Os entusiastas do Bitcoin tiveram breves esperanças de alívio no início da semana, quando um relatório da CoinDesk sugeriu que a FTX havia vendido sua participação de 22 milhões de ações no GBTC. No entanto, não houve desaceleração nas saídas do GBTC, como evidenciado pelo recente movimento de 19.000 bitcoins para exchanges.
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O mundo das criptomoedas e dos ativos digitais tem crescido significativamente nos últimos anos, atraindo a atenção de investidores, entusiastas e governos. No entanto, para compreender melhor esse ecossistema, é essencial distinguir entre dois conceitos fundamentais: blockchain e criptoativos. Blockchain – revolução de custódia e eficiência A blockchain é a tecnologia que possibilitou a existência das criptomoedas e a revolução nas transações financeiras. Essencialmente, a blockchain é um banco de dados compartilhado que registra as transações dos usuários de maneira digital, transparente e imutável. A primeira aplicação da blockchain é o Bitcoin. Nessa rede, informações como a quantidade de criptomoedas transferidas entre os usuários e a data e hora das transações são registradas de forma pública. Segundo Matheus Medeiros, CEO da Futokens, as principais diferenças entre a blockchain e um banco tradicional são a relação de custódia e a eficiência. De acordo com ele, enquanto os bancos têm uma reserva de valor da própria moeda, a blockchain registra tudo de maneira completamente digital. “Quando você vai pedir um empréstimo no banco, vai passar pelo seu gerente, o gerente da agência, o gerente de contas, e até mesmo pelo compliance”, diz Matheus. “Na blockchain, o processo é totalmente reduzido pela assinatura eletrônica, que já está ligada à sua carteira”, finaliza, reforçando a simplificação de um processo que se tornou mais eficiente e menos burocrático. Criptoativos – rapidez e segurança nas transações Os criptoativos são representações digitais de valores transacionados no meio virtual. Eles englobam uma variedade de ativos digitais, incluindo criptomoedas, tokens, e outros protocolos registrados em blockchains. Para fins regulatórios, a Receita Federal define um criptoativo como: "Uma representação digital de valor, denominada em sua própria unidade de conta, cujo preço pode ser expresso em moeda soberana local ou estrangeira, transacionado eletronicamente com a utilização de criptografia e de tecnologias de registros distribuídos, que pode ser utilizado como forma de investimento, instrumento de transferência de valores ou acesso a serviços." Um exemplo prático de criptoativo é o dólar digital. “Ao invés de comprar dólares em uma casa de câmbio, você pode comprar na sua carteira digital, com taxas muito menores de corretagem, trading etc.”, explica Matheus. Além de mais rápido, esse processo é mais vantajoso, como explica o CEO: “Se você comprar mil reais em dólares em uma corretora, você vai receber 180 dólares. Com cripto, você vai receber 195.” Um exemplo da eficiência da blockchain e dos criptoativos é a plataforma Futokens, que lidera o caminho ao utilizar essa tecnologia para proporcionar experiências únicas aos fãs de e-sports e entusiastas de criptomoedas. Os usuários poderão usufruir de uma plataforma acessível, enquanto garantem produtos exclusivos e realizam transações com a segurança que apenas os ativos digitais proporcionam.
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Vendas do Tesouro Direto caem 4,6% em um ano As vendas de títulos públicos a pessoas físicas pela internet somaram R$ 3,659 bilhões em agosto, divulgou nesta terça-feira (26) o Tesouro Nacional. O valor subiu 2,4% em relação a julho, mas caiu 4,6% em relação a agosto do ano passado. O recorde mensal histórico do Tesouro Direto ocorreu em março, quando as vendas somaram R$ 6,842 bilhões. Os títulos mais procurados pelos investidores em agosto foram os corrigidos pela taxa Selic (juros básicos da economia), cuja participação nas vendas atingiu 66,2%. Os títulos vinculados à inflação (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA) corresponderam a 17,9% do total, enquanto os prefixados, com juros definidos no momento da emissão, foram 11,8%. Destinados ao financiamento de aposentadorias, o Tesouro Renda+, lançado no início do ano, respondeu por 3,1% das vendas. No primeiro mês de comercialização, o novo título Tesouro Educa+, que pretende financiar uma poupança para o ensino superior, atraiu apenas 0,9% das vendas. O interesse por papéis vinculados aos juros básicos é justificado pelo alto nível da Taxa Selic. Em agosto de 2021, o Banco Central (BC) começou a elevar a Selic. A taxa, que estava em 2% ao ano, no menor nível da história, ficou em 13,75% ao ano entre agosto de 2022 e agosto deste ano. Mesmo com as quedas recentes nos juros básicos, atualmente em 12,75% ao ano, as taxas continuam atrativas. O estoque total do Tesouro Direto superou o nível de R$ 120 bilhões pela primeira vez. No fim de agosto, o volume de títulos associados ao programa somava R$ 121,611 bilhões, aumento de 1,35% em relação ao mês anterior (R$ 119,986 bilhões) e de 23,8% em relação a agosto do ano passado (R$ 98,23 bilhões). Essa alta ocorreu porque as vendas superaram os resgates em R$ 607,9 milhões no mês passado. Investidores Em relação ao número de investidores, 468,9 mil novos participantes se cadastraram no programa no mês passado. O número total de investidores atingiu 25.475.824. Nos últimos 12 meses, o número de investidores acumula alta de 23,3%. O total de investidores ativos (com operações em aberto) chegou a 2.373.706, aumento de 14,7% em 12 meses. A utilização do Tesouro Direto por pequenos investidores pode ser observada pelo considerável número de vendas de até R$ 5 mil, que correspondeu a 85,2% do total de 687.707 operações de vendas ocorridas em agosto. Só as aplicações de até R$ 1 mil representaram 65,5%. O valor médio por operação atingiu R$ 5.320,86. Os investidores estão preferindo papéis de médio prazo. As vendas de títulos com prazo entre 1 e 5 anos representaram 38%; e aquelas com prazo entre 5 e 10 anos, 46,7% do total. Os papéis de mais de dez anos de prazo representaram 15,3% das vendas. O balanço completo do Tesouro Direto está disponível na página do Tesouro Transparente. Captação de recursos O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar esse tipo de aplicação e permitir que pessoas físicas pudessem adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro Nacional, via internet, sem intermediação de agentes financeiros. O aplicador só precisa pagar uma taxa semestral para a B3, a bolsa de valores brasileira, que tem a custódia dos títulos. Mais informações podem ser obtidas no site do Tesouro Direto. A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional que pode variar de acordo com a Selic, índices de inflação, câmbio ou uma taxa definida antecipadamente no caso dos papéis pré-fixados. Fonte: Agência Brasil
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Os bots de negociação do Telegram são sistemas automatizados incorporados ao aplicativo de mensagens Telegram que permitem aos usuários executar negociações em exchanges descentralizadas (DEXs). Esses bots oferecem uma variedade de funções de negociação automatizada, como cópia de negociações, busca por liquidez e participação em airdrops. Embora ainda estejam em estágios iniciais, os bots de negociação do Telegram apresentam alguns riscos que os usuários devem estar cientes, incluindo riscos de contratos inteligentes e riscos de custódia. O que são os Bots de Negociação do Telegram? Os bots de negociação do Telegram funcionam como sistemas automatizados dentro do aplicativo Telegram, permitindo que os usuários executem negociações em exchanges descentralizadas (DEXs). Os usuários interagem com esses bots por meio da interface de mensagens do aplicativo. Embora diferentes bots de negociação do Telegram ofereçam funções únicas, a maioria compartilha recursos comuns de negociação, como ordens de stop-loss e take-profit, cópia de negociações e suporte a várias carteiras. De acordo com um estudo da Binance sobre bots do Telegram, o volume acumulado de negociações facilitadas por esses bots já ultrapassou US$283 milhões em 15 de agosto de 2023. Como funcionam os Bots de Negociação do Telegram? Os bots de negociação do Telegram ajudam os traders a automatizar suas transações conectando-se a exchanges descentralizadas (DEXs), como a Uniswap, e realizando negociações de acordo com um conjunto de regras predefinidas pelo usuário. Esses bots substituem a interface do usuário (UI) e a experiência do usuário (UX) das carteiras Web3 e DEXs, simplificando o processo complexo de compra de criptomoedas descentralizadas. Embora cada bot de negociação apresente uma interface única, seu objetivo principal é servir como um protocolo para buscar ou adquirir tokens rapidamente. A busca por um token refere-se a uma estratégia de negociação na qual um token recém-lançado é adquirido assim que é disponibilizado ao público. O processo de configuração geralmente envolve alguns passos simples: visitar o site oficial, abrir o bot de negociação em uma conversa do Telegram e inserir os comandos fornecidos no painel de instruções. É importante ressaltar que cada bot possui um layout e um menu de comandos diferentes. Ao inicializar um bot de negociação do Telegram, os usuários podem criar um novo endereço de carteira exclusivo para o bot ou importar um endereço de carteira usando chaves privadas. É recomendável criar uma nova carteira ou usar uma conta separada para os bots de negociação do Telegram, em vez de importar sua carteira principal. Para começar a negociar, os usuários devem financiar sua nova carteira com criptomoedas, geralmente com ether (ETH). Em seguida, os usuários podem selecionar opções para comprar tokens inserindo o endereço do contrato do token desejado. O bot de negociação processa a transação, levando em consideração as taxas de gás, e agiliza as compras de ativos. Em contraste, ao negociar com um novo token usando a Uniswap ou o MetaMask, é necessário processar várias assinaturas e definir taxas de transação. O que é possível fazer com os Bots de Negociação do Telegram? Os bots de negociação do Telegram oferecem diversas funcionalidades comuns, mas cada bot possui características próprias. Aqui estão algumas das funcionalidades mais comuns que você pode esperar dos bots de negociação do Telegram. 1. Comprar e vender tokens Incorporados à plataforma de mensagens do Telegram, esses bots de negociação permitem que os usuários adquiram tokens simplesmente copiando e colando o endereço do contrato na caixa de mensagem. Alguns bots incluem um recurso de atualização em tempo real que notifica sobre alterações de lucro ou perda nas negociações. Além disso, esses bots aceleram as vendas de tokens ao permitir transações pré-aprovadas. 2. Definir ordens de take-profit e stop-loss Com os bots de negociação do
Telegram, você pode definir ordens de take-profit e stop-loss, permitindo que o bot execute autonomamente as negociações com base nos parâmetros definidos. Os traders podem usar esses tipos de ordem para negociar tokens mais recentes que não estão disponíveis em exchanges centralizadas (CEXs), mas é importante ter cautela, pois esses tokens geralmente estão associados a riscos mais elevados. 3. Detecção de golpes e contratos maliciosos Alguns bots de negociação do Telegram vêm equipados com recursos de detecção de golpes e contratos maliciosos. No caso de um desenvolvedor de token tentar realizar um golpe, a função de detecção de golpes identifica a transação iminente na mempool e executa rapidamente uma transação de venda mais rápida para evitar que o golpe se concretize. O recurso de detecção de contratos maliciosos direciona as transações de compra por meio de um relé privado, garantindo que qualquer compra não seja transmitida na mempool. Essa estratégia oferece proteção contra MEV (valorização do extrator de valor) ou bots de sandwich. No entanto, esse método geralmente faz com que essas transações privadas ocorram em um ritmo mais lento. Observe que essas funções ainda estão em estágio experimental e nem sempre funcionam como o esperado. Além disso, os bots de negociação do Telegram são capazes de detectar transações maliciosas iniciadas por um desenvolvedor de token. Se essas transações tornarem o token impossível de ser vendido, isso é considerado um honeypot. O bot então liquida rapidamente qualquer posição para evitar cair em um golpe honeypot. 4. Cópia de negociações Com certos bots do Telegram, os usuários podem inserir endereços de carteira específicos que desejam replicar, permitindo que eles espelhem automaticamente as negociações dessas carteiras. O bot de negociação atua como uma ponte entre a conta do usuário e o trader escolhido, executando negociações em nome do usuário com base nos sinais fornecidos pelo trader seguido. No entanto, é importante lembrar que o desempenho passado de outros traders não garante lucros futuros. Os usuários devem ter cautela ao selecionar traders para seguir e ao configurar seus bots de negociação. Outro risco associado à cópia de negociações é o risco de liquidez, que surge quando não há liquidez de mercado suficiente para executar negociações, o que pode resultar em derrapagens, dificuldade para fechar posições e aumento dos custos de transação. 5. Sniping Alguns bots de negociação do Telegram podem realizar a busca por liquidez, a busca por método e a busca com várias carteiras. A busca por liquidez é uma forma de busca automática que executa uma ordem de compra quando um bot detecta a adição de liquidez. Os bots geralmente são programados para enviar transações de compra com as mesmas configurações de gás das transações do desenvolvedor, adicionando liquidez para que a transação de compra ocorra no mesmo bloco logo após a transação do desenvolvedor. Isso maximiza a quantidade de tokens que um sniper ganha em um novo token. A busca por método é utilizada quando os tokens permanecem não negociados mesmo após a adição de liquidez. Os usuários podem optar por enviar automaticamente transações de compra com base no "ID do Método" de uma transação pendente do desenvolvedor. O ID do Método revela como a transação do desenvolvedor se relaciona com o contrato inteligente do token, facilitando a negociação em um novo token e permitindo que a transação de compra do sniper seja realizada o mais cedo possível. Os bots de negociação do Telegram permitem que os usuários realizem buscas usando várias carteiras simultaneamente. Por exemplo, se um trader faz uma busca por um token com várias carteiras, o bot executa a mesma negociação em todas as carteiras. 6. Farming de airdrops Os bots de negociação do Telegram permitem que os traders criem tarefas automatizadas que auxiliam na conquista de metas de airdrop. Bots que se concentram em farming de airdrops geralmente trabalham em várias redes para identificar as oportunidades de airdrop mais promissoras.
Esses bots permitem que os usuários participem de campanhas de airdrop com várias carteiras, potencialmente aumentando suas recompensas. No entanto, é importante observar que os usuários devem ter extrema cautela ao compartilhar sua carteira ou informações pessoais com esses bots, ou ao participar de airdrops não verificados. Existem muitos golpes e fraudes em airdrops também. Sempre faça uma pesquisa cuidadosa para garantir a segurança de seus ativos e informações pessoais. Riscos associados aos Bots de Negociação do Telegram Embora os bots de negociação do Telegram ofereçam conveniência e recursos especializados, existem vários riscos que você deve estar ciente antes de negociar com eles. 1. Segurança dos ativos Conectar uma carteira existente ou criar uma nova carteira dentro do bot requer acesso às suas chaves privadas. Certifique-se de conectar uma nova carteira e não a sua carteira principal. Além disso, existem riscos de custódia associados a esses bots, pois as chaves privadas são geradas pelo bot de negociação do Telegram, que pode ter acesso às suas chaves privadas. 2. Riscos de contratos inteligentes Os bots de negociação do Telegram precisam interagir com contratos inteligentes. Ao interagir com contratos inteligentes que não foram auditados, os bots de negociação do Telegram podem estar expostos a vulnerabilidades no código do contrato inteligente. 3. Complexidade técnica Configurar bots de negociação do Telegram pode envolver complexidades técnicas que os iniciantes podem achar difíceis de navegar. É importante ler toda a documentação fornecida pelo bot do Telegram e começar a negociar com pequenas quantidades de criptomoedas que você está disposto a perder. Considerações Finais Os bots de negociação do Telegram surgiram como ferramentas alternativas que oferecem aos traders de criptomoedas conveniência, velocidade e funcionalidades especializadas. Eles simplificam o processo de negociação, oferecendo recursos como cópia de negociações, busca por liquidez e proteção contra MEV. Embora esses bots representem um desenvolvimento promissor no espaço das criptomoedas, os usuários devem estar cientes dos riscos inerentes ao seu uso, incluindo a segurança dos fundos e os riscos dos contratos inteligentes. Tanto os traders iniciantes quanto os experientes devem realizar pesquisas minuciosas antes de usar os bots de negociação do Telegram, garantindo que entendam a funcionalidade do bot, seus contratos inteligentes subjacentes e quaisquer riscos associados. É importante escolher bots de negociação bem avaliados e conceituados, idealmente com um histórico verificável. Manter-se informado sobre atualizações, possíveis problemas e participar ativamente de discussões na comunidade também pode ajudar os traders a otimizar sua experiência e minimizar os riscos potenciais ao usar essas ferramentas.
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Tesouro Direto: o guia completo para começar a investir
Você já pensou em começar a investir no Tesouro Direto, mas sente que falta conhecimento sobre o assunto? Este artigo é para você! Aqui, você encontrará um guia completo e detalhado que vai te ajudar a entender como funciona o Tesouro Direto e como começar a investir com segurança. Vamos lá? O que é o Tesouro Direto? O Tesouro Direto é um programa criado pelo Tesouro Nacional em parceria com a BM&FBovespa, em 2002, com o objetivo de facilitar a compra de títulos públicos por pessoas físicas através da internet. Como funciona o Tesouro Direto Os títulos do Tesouro Direto são emitidos pelo governo federal e representam uma forma de empréstimo que você faz ao Estado. Em troca, o governo te remunera com juros no vencimento do título ou periodicamente, dependendo do tipo de título escolhido. Tipos de títulos do Tesouro Direto Existem três tipos de títulos públicos disponíveis no Tesouro Direto: - Tesouro Selic: é um título pós-fixado, cuja rentabilidade acompanha a taxa básica de juros da economia, a Selic. - Tesouro IPCA+: é um título híbrido, que combina uma taxa fixa de juros com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), protegendo seu investimento da inflação. - Tesouro Prefixado: é um título que possui uma taxa de juros fixa no momento da compra, permitindo que você saiba exatamente quanto vai receber no vencimento do título. Por que investir no Tesouro Direto? Investir no Tesouro Direto pode ser uma excelente opção para quem busca segurança, rentabilidade e liquidez em seus investimentos. Vamos entender os motivos? Segurança Os títulos do Tesouro Direto são considerados os investimentos mais seguros do mercado, uma vez que são garantidos pelo próprio governo. Isso significa que o risco de calote é praticamente inexistente. Rentabilidade A rentabilidade dos títulos do Tesouro Direto costuma ser atrativa, especialmente quando comparada a outros investimentos de renda fixa, como a poupança, por exemplo. Liquidez Os títulos do Tesouro Direto possuem liquidez diária, o que significa que você pode resgatar seu dinheiro a qualquer momento, com a rentabilidade acumulada até a data do resgate. Como começar a investir no Tesouro Direto Agora que você já sabe o que é o Tesouro Direto e por que investir nele, vamos ao passo a passo para começar a investir: Cadastro no Tesouro Direto Para come��ar, você precisará se cadastrar no site do Tesouro Direto (www.tesourodireto.gov.br) e criar uma conta. Será necessário informar seus dados pessoais, como CPF, RG e comprovante de residência. Escolha da corretora Após se cadastrar, você deve escolher uma instituição financeira habilitada para operar no Tesouro Direto, chamada de corretora ou agente de custódia. Verifique as taxas cobradas e os serviços oferecidos por cada corretora antes de tomar sua decisão. Transferência de recursos Com a conta aberta na corretora, transfira os recursos que deseja investir para a conta na instituição financeira. Lembre-se de que o valor mínimo para investir no Tesouro Direto é de R$ 30,00. Passo a passo para comprar títulos do Tesouro Direto Agora que você já possui recursos na conta da corretora, siga o passo a passo abaixo para comprar seus títulos: Acessando o portal Acesse o portal do Tesouro Direto (www.tesourodireto.gov.br) e faça login com suas credenciais. Seleção de títulos Escolha o título que deseja comprar, de acordo com seus objetivos e perfil de investidor. Verifique as taxas de rentabilidade, prazos de vencimento e demais informações sobre cada título antes de tomar sua decisão. Confirmação da compra Informe a quantidade de títulos que deseja comprar e confirme a operação. Pronto! Você acaba de se tornar um investidor do Tesouro Direto. Custos do Tesouro Direto É importante estar ciente dos custos envolvidos ao investir no Tesouro Direto: Taxa de custódia A BM&FBovespa cobra uma taxa de custódia de 0,25% ao ano sobre o valor dos títulos em sua carteira. Essa taxa é cobrada semestralmente. Taxa de administração Algumas corretoras cobram taxa de administração para operar no Tesouro Direto. No entanto, muitas instituições não cobram essa taxa. Pesquise e escolha a melhor opção para você. Imposto de Renda e IOF Os rendimentos obtidos com o Tesouro Direto são tributados pelo Imposto de Renda (IR), seguindo uma tabela regressiva que varia de 22,5% a 15%, de acordo com o prazo de investimento. Além disso, há a incidência de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nos resgates realizados em menos de 30 dias. Como resgatar seu investimento Para resgatar seu investimento no Tesouro Direto, basta acessar o portal, selecionar o título que deseja vender e confirmar a operação. O dinheiro será creditado em sua conta na corretora em até um dia útil. Diversificação com Tesouro Direto Investir no Tesouro Direto pode ser uma ótima forma de diversificar sua carteira de investimentos, combinando títulos com diferentes prazos, taxas e indexadores, de acordo com seus objetivos e perfil de investidor. Riscos do Tesouro Direto Apesar de ser considerado um investimento de baixo risco, o Tesouro Direto possui alguns riscos que devem ser considerados, como o risco de mercado (variação das taxas de juros) e o risco de liquidez (dificuldade para vender o título antes do vencimento). Monitoramento e acompanhamento É importante acompanhar o desempenho de seus títulos e estar atento às mudanças no cenário econômico, que podem impactar a rentabilidade de seus investimentos no Tesouro Direto. Tesouro Direto x outras modalidades de investimento O Tesouro Direto é uma alternativa interessante quando comparado a outras modalidades de investimento, como a poupança, CDBs, LCIs e LCAs, devido à sua segurança, rentabilidade e liquidez. Dicas para maximizar seus ganhos Para obter os melhores resultados com seus investimentos no Tesouro Direto, siga estas dicas: - Estude e conheça bem os diferentes tipos de títulos disponíveis. - Diversifique sua carteira, combinando títulos com diferentes prazos e características. - Acompanhe o desempenho de seus investimentos e ajuste sua estratégia conforme necessário. - Fique atento às oportunidades e às mudanças no cenário econômico. Leia: Estratégias de poupança: aprenda a otimizar seu orçamento mensal Conclusão Investir no Tesouro Direto pode ser uma excelente opção para quem busca segurança, rentabilidade e liquidez em seus investimentos. Com este guia completo, você está pronto para começar a investir e construir um futuro financeiro sólido. Perguntas frequentes - Qual o valor mínimo para investir no Tesouro Direto? R: O valor mínimo para investir no Tesouro Direto é de R$ 30,00. - Posso perder dinheiro no Tesouro Direto? R: O Tesouro Direto é considerado um investimento de baixo risco, mas é importante estar ciente dos riscos envolvidos e acompanhar de perto o desempenho de seus investimentos. - Posso resgatar meu investimento a qualquer momento? R: Sim, os títulos do Tesouro Direto possuem liquidez diária e podem ser resgatados a qualquer momento, com a rentabilidade acumulada até a data do resgate. - Qual a diferença entre Tesouro Selic, Tesouro IPCA+ e Tesouro Prefixado? R: O Tesouro Selic é um título pós-fixado, cuja rentabilidade acompanha a taxa Selic. O Tesouro IPCA+ é um título híbrido, que combina uma taxa fixa com a variação do IPCA. Já o Tesouro Prefixado possui uma taxa de juros fixa no momento da compra, permitindo que você saiba exatamente quanto vai receber no vencimento. - Preciso pagar Imposto de Renda e IOF sobre meus investimentos no Tesouro Direto? R: Sim, os rendimentos obtidos com o Tesouro Direto são tributados pelo Imposto de Renda (IR) e pelo Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nos resgates realizados em menos de 30 dias. Read the full article
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Banco Central decide nesta quarta novo corte na taxa básica de juros
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide nesta quarta-feira (08.05) o tamanho do corte na taxa básica de juros, a Selic. A recente alta do dólar e os juros altos nos Estados Unidos trouxeram a indefinição se os juros básicos, atualmente em 10,75% ao ano, serão reduzidos em 0,25 ou 0,5 ponto percentual. Nos comunicados da última reunião, no fim de março, o Copom informou que os diretores do BC e o presidente do órgão, Roberto Campos Neto, tinham previsto, por unanimidade, um corte de 0,5 ponto percentual no encontro de maio. No entanto, o mercado financeiro global enfrentou fortes instabilidades desde então, o que reduziu a previsibilidade do encontro. Em viagem para a reunião do G20 (grupo das 19 maiores economias do planeta, mais União Europeia e União Africana), em abril, o presidente do BC disse que a decisão do Copom dependeria do nível de incerteza na economia global. Segundo a edição mais recente do boletim Focus, pesquisa semanal com analistas de mercado, a taxa básica deve cair 0,25 ponto percentual. Até semana passada, a expectativa estava em corte de 0,5 ponto. Para o fim do ano, a estimativa é que a Selic chegue a 9,63% ao ano. Nesta quarta-feira, ao fim do dia, o Copom anunciará a decisão. Esse será o sétimo corte desde agosto, quando a autoridade monetária interrompeu o ciclo de aperto monetário. Na ata da última reunião, em março, o Copom informou que mudou a forma de comunicar os próximos cortes para dar mais flexibilidade ao Banco Central. Até janeiro, o Copom informava que reduziria a Selic em 0,5 ponto pelo menos mais três vezes. Agora, o órgão informou apenas que cortaria os juros básicos na mesma magnitude no encontro de maio. Na ocasião, o Copom informou que cumpriu o papel “de coordenar as expectativas, aumentar a potência de política monetária e reduzir a volatilidade”. No entanto, ressaltou que a deterioração da conjuntura internacional tornou mais incerto o cenário para a queda da inflação, não apenas no Brasil, mas em diversos países. A perspectiva de alta de juros nos Estados Unidos e a guerra entre Israel e o grupo palestino Hamas dificultam a tarefa do BC de baixar os juros em 0,5 ponto por longo tempo. INFLAÇÃO – Segundo o último boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras feita pelo BC, a estimativa de inflação para 2024 caiu levemente, de 3,73% para 3,72%. Isso representa inflação dentro do intervalo da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 3% para este ano, podendo chegar a 4,5% por causa do intervalo de tolerância de 1,5 ponto. Em abril, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo -15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, recuou para 0,21%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o indicador acumula alta de 3,77% em 12 meses, dentro da meta para 2024. Para 2024, a meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior é 4,5%. Para 2025 e 2026, as metas também são de 3% para os dois anos, com o mesmo intervalo de tolerância. No último Relatório de Inflação, divulgado no fim de março pelo Banco Central, a autoridade monetária manteve a previsão de que o IPCA termine 2024 em 3,5%, dentro da meta de inflação. O próximo relatório será divulgado no fim de junho. Leia Também: Conab traça perfil nacional da sojicultura diante das intempéries climáticas SELIC – A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia. Ela é o principal instrumento do Banco Central para manter a inflação sob controle. O BC atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima do valor definido na reunião. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Ao reduzir a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. O Copom reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a Selic. Fonte: Pensar Agro Read the full article
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