#Taís da Costa
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Cama de Baleia (2023)
Edição e mixagem de som, Trilha sonora original: Yuri Costa
Instalação de Taís Monteiro, exibida no Museu de Imagem e som do Ceará.
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The Unforgetable CARMEN MIRANDA
Carmen Miranda (Portuguese pronunciation: [ˈkaɾmẽȷ̃ miˈɾɐ̃dɐ]; born Maria do Carmo Miranda da Cunha; 9 February 1909 – 5 August 1955) was a Portuguese-born Brazilian samba singer, dancer, Broadway actress, and film star who was active from the 1930s on. Nicknamed "The Brazilian Bombshell", Miranda is known for her signature fruit hat outfit she wore in her American films. As a young woman, she designed hats in a boutique before making her first recordings with composer Josué de Barros in 1929. Miranda's 1930 recording of "Taí (Pra Você Gostar de Mim)", written by Joubert de Carvalho, catapulted her to stardom in Brazil as the foremost interpreter of samba.
During the 1930s, Miranda performed on Brazilian radio and appeared in five Brazilian chanchadas, films celebrating Brazilian music, dance, and the country's carnival culture.Hello, Hello Brazil! and Hello, Hello, Carnival! embodied the spirit of these early Miranda films. The 1939 musical Banana da Terra (directed by Ruy Costa) gave the world her "Baiana" image, inspired by African-Brazilians from the northeastern state of Bahia.
In 1939, Broadway producer Lee Shubert offered Miranda an eight-week contract to perform in The Streets of Paris after seeing her at Cassino da Urca in Rio de Janeiro.The following year she made her first Hollywood film, Down Argentine Way with Don Ameche and Betty Grable, and her exotic clothing and Lusophone accent became her trademark. That year, she was voted the third-most-popular personality in the United States; she and her group, Bando da Lua, were invited to sing and dance for President Franklin D. Roosevelt. In 1943, Miranda starred in Busby Berkeley's The Gang's All Here, which featured musical numbers with the fruit hats that became her trademark. By 1945, she was the highest-paid woman in the United States.
Miranda made 14 Hollywood films between 1940 and 1953. Although she was hailed as a talented performer, her popularity waned by the end of World War II. Miranda came to resent the stereotypical "Brazilian Bombshell" image she had cultivated, and attempted to free herself of it with limited success. She focused on nightclub appearances and became a fixture on television variety shows. Despite being stereotyped, Miranda's performances popularized Brazilian music and increased public awareness of Latin culture. In 1941, she was the first Latin American star to be invited to leave her hand and footprints in the courtyard of Grauman's Chinese Theatre, and was the first South American honored with a star on the Hollywood Walk of Fame. Miranda is considered the precursor of Brazil's 1960s Tropicalismo cultural movement. A museum was built in Rio de Janeiro in her honor, and she was the subject of the documentary Carmen Miranda: Bananas is My Business (1995).
from Wikipedia
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O racismo nem tão oculto da Vogue Brasil
Autora: Elizabet Letielas Ano da publicação: 2016
Todo começo de ano a revista Vogue Brasil produz o seu famoso baile de máscaras, considerado sempre uma festa pré-carnaval, exclusivo para elite brasileira. No início deste ano não foi diferente, o baile de gala foi anunciado e seu tema era “Pop África”.
A proposta já parece estranha quando a revista, durante os doze meses do ano de 2015, só colocou duas negras em suas capas, sendo elas Glória Maria na capa de abril, em comemoração aos 50 anos da Rede Globo acompanhada de Fernanda Montenegro, Glória Pires, Renata Vasconcellos, Grazi Massafera, Paolla Oliveira, Malu Mader, Angélica, Thiago Jannuzzi e Camila Pitanga, que até poderia ser incluída como negra na capa, mas ela foi totalmente embranquecida, assim como Fernanda Montenegro foi totalmente rejuvenescida.
A segunda negra na capa da revista foi Naomi Campbell, em outubro, também acompanhada, desta vez por Riccardo Tisci, da Givenchy, e pela também modelo Mariacarla Boscono. Se você considera Kim Kardashian negra, podemos fechar em três capas. Mas antes aconselhamos a ler um pouco sobre colorismo e também a dar uma olhada na capa de junho de 2015 da revista e refletir o quanto Kim usa e abusa da afroconveniência.
Padrões de beleza à parte, já era de se esperar certo racismo de uma festa africana elaborada por uma revista que embranquece — o máximo que pode — pessoas em suas páginas. A festa, exclusiva para uma maioria esmagadora branca que domina a moda brasileira, justamente por seus convidados, se tornou uma celebração ao racismo e não à África.
A consultora criativa Maria Antonieta Ferraz, uma das convidadas, apostou no Blackface para noite do baile. O Blackface era uma prática teatral popular do século XIX, típica de quadros cômicos, na qual atores brancos pintavam seus rostos com carvão para representar personagens negros.
A atriz Thaila Ayala e a Paloma Bernardi aderiram ao black power. Sophia Abrahão, Eliana, Camila Queiroz, Grazi Massafera, Val Marchiori e Giovana Ewbank usaram penas na cabeça como enfeites. Luiza Possi foi de turbante. Carol Nakamura foi de rainha africana. Rafa Brites usou brincos redondos feitos à mão, que lembram alargadores africanos, e seu top cobria seu pescoço todo, referência às mulheres girafas de algumas tribos da África. Camila Coelho fez uma suposta trança raiz e usou um Dashiki, tradicional traje africano, geralmente usado por noivos.
Que a Vogue Brasil e as outras diversas revistas de moda que circulam pelo Brasil impõem um padrão de moda europeu, isso é fato. E esse padrão vai muito além da mulher magra e alta. Ele determina o cabelo liso como o melhor cabelo e, é claro, é preciso que ele seja loiro e apele branca é ditada como “a pele mais bonita.” Essas são as normas que praticamente todas as mulheres citadas acima seguem.
Nenhuma delas é negra. Elas “brincaram” de ser por um dia. É nesta apropriação cultural que entra o racismo do baile. Apropriação cultural pode ser definida como uma cultura dominante, que “adota” elementos de outra cultura, geralmente menor.
Um black power, penas, o pescoço das mulheres girafas, a trança raiz, o Dashiki, carregar um bebê negro nas costas (sim, teve isso também) e pintar o rosto para ser negro, nada disso é fantasia. A Vogue Brasil implorou para que seus convidados fossem racistas com esse tema.
De Reinaldo Lourenço a Valetino, nem sequer os estilistas eram africanos. Do top 21 das mais elegantes do baile, feito pela própria Vogue, só Taís Araújo é negra. Isto é quase tão contraditório quanto a coleção inspirada na África de 2015 da Valentino, que desfilou 81 looks com modelos brancas e 8 looks com modelos negras.
Um mês depois da catástrofe do baile, a modelo Jourdan Dunn, eleita duas vezes a modelo do ano na Inglaterra, foi capa da revista. Depois de Naomi Campbell, Jourdan foi a primeira modelo negra a desfilar para a Prada. Isto em 2008. De forma irônica, ao fazer suas típicas 30 perguntas à modelo, na vigésima nona pergunta eles a questionaram: “Existem muitas marcas que fazem homenagens à herança cultural da África, mas que usam pouquíssimas modelos negras em seus desfiles e campanhas. [Assim como a própria revista quis fazer homenagem à herança cultural da África com uma elite totalmente branca] As grifes têm a chance de mudar o jogo e fazer algo revolucionário, mas não aproveitam. [Bem como as revistas de moda] O que você acha disso?”
A modelo resumiu, em sua resposta, o que realmente acontece no mundo da moda: “Sinto que eles querem abraçar a nossa cultura, mas não querem nos incluir neste processo. Querem fazer algo só sobre eles. Espero que isso pare de ser assim.”
Em defesa da Vogue Brasil
Se a revista acertou no baile, foi quando colocou Fafá de Belém e Carlinhos Brown como atrações musicais e elegeu Tais Araújo e Gloria Maria como rainhas da noite. Ao que tudo indica, a Vogue Brasil está se esforçando para quebrar a imagem que ficou do baile de janeiro e de uma longa história de opressão que as revistas de moda são acusadas.
Se a capa do mês de fevereiro foi uma das modelos negras mais influentes da atualidade, a de março foi a capixaba Ari Westphal, que mesmo tendo suas sardas totalmente apagadas, manteve seu cabelo enrolado.
Já na próxima edição deste ano, a capa é de Naomi Campbell e o conteúdo promete se dividir entre outras onze negras brasileiras que se destacam na arte e nos negócios, como Maju Coutinho, Marina Silva, Zica Assis e Alcione. A capa de maio é de comemoração aos 41 anos da revista e está disponível desde o dia 29/04.
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Para Genevieve, aquela era a data de encher a cara até o fígado pedir piedade. Talvez a alta concentração de álcool no sangue lhe ajudasse a por um sorriso e fingir que toda a exaltação às mais diversas formas de Amor Verdadeiro não lhe doíam no íntimo. Até ali, estava funcionando. “O Tarzan faz isso parecer tão maish... fácil...” A voz embolada era também pelo esforço. Abençoando sua escolha de roupa, estava agarrada aos cipós da decoração da floresta, tentando balançar-se de um para o outro. Mas seus reflexos já não eram dos melhores. No impulso, acabou escorregando e caindo de costas sobre as pétalas de flores. LeGume começou a rir, a dor ligeiramente amortecida. “Taí, acho que finalmente aishei meu amor verrrdadeiro... É a floresta!” Anunciou, colocando-se sobre os cotovelos ao procurar com o olhar aquele que lhe acompanhava. Mirando-lhe, abriu um sorrisinho. “E você? Já...” um soluço curto “encontrou o seu?”
#eu juro que tentei fazer um starter decente KKK#mas fiquem com a genevieve bêbada louca#a dois tempos de dar pt#tratem ela com carinho#quem quiser um fechado antes dela ficar nesse estado kkkk me avisa pls
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" algum adulto " bicha velha já, quase 30 anos nas costas 😌😌
Vá se lascar, vc que taí velho acabado u.u
Estou na flor da idade ainda, quase uma adolescente 😘
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Penteados com franja: inspire-se e arrase com os modelos
Mudar a cor dos fios é uma das formas de transformar as madeixas e dar aquele up no visual. As tendências de cores de cabelo são variadas, desde o castanho escuro para as morenas até o blorange para quem adora um cabelo colorido. Separamos fotos das apostas de cores de cabelo para você se inspirar e transformar já o visual. Confira:
Índice do conteúdo:
Tendências
Loiras
Morenas
Ruivas
Cabelo colorido
Cores de cabelo 2020: tendências
Para você ficar por dentro dos tons do ano, confira nossa seleção das 30 tendências de cores de cabelo de 2020. Há colorações para diversos tipos de fios e cortes variados.
Tyla Lauren
Sabrina Sato
Carla Lemos
Taís Araujo
Giordana Serrano
Gabi Brandt
Iza
Micah Gianelli
Leighanne Pinnock
Nina Secrets
Camila queiroz
mari Maria
Thássia Naves
Luanna
Karol Pinheiro
Giovanna Antonelli
Thaila Ayala
Fiorella Mattheis
Carina Soares
Rayza Nicácio
Carina Soares
Vanessa Hudgens
Lucy Hale
Nah Cardoso
Sophia Abrahão
Camila Coelho
Giovanna Ewbank
Izabel Goulart
Bruna Marquezine
Marina Ruy Barbosa
Os tons de cabelo de 2020 são variados e agradam gostos diversos. Para as discretas, a dica é apostar em um tom castanho escuro, com cara de natural. Já para as ousadas, que tal deixar os fios bem coloridos e cheios de atitude?
Cores de cabelo 2020: loiras
O loiro acinzentado e os tons de dourado são as apostas de 2020. O loiro com raiz escura, com bastante contraste entre os fios continua em alta e é mais fácil de manter. Confira:
Khloe N
Maraisa Fidelis
Katy Perry
dervscurls
Jana Taffarel
Julia Tedesco
Renata Uchoa
Gabi Brandt
Marcos Proença
Gisele Bundchen
Alanis Lisboa
intoyourcloset
Mariana Andrade
Ayda Williams
Helena Bordon
Caroline Viee
Caroline Viee
Gabi Fresh
alex Michael May
Ana Furtado
Fernanda Keulla
Sandy
Carol Tognon
Rayza Nicácio
Hayley Kiyoko
dani Song
Stella Maxwell
Hailey Bieber
Zara Larsson
Gigi Hadid
Chloe Nelson
Carol Mamprin
Angelicaksy
Grazi Massafera
Luisa Sonza
Yasmin Brunet
Saxarna Pitea
Constance Wu
Chiara Ferragni
Nikkietutorials
Nina Secrets
Belaya Lyudmila
Rachel Martino
Lily James
Carol Tognon
Beyonce
Layla Monteiro
Flamcis
Kylie Jenner
Perrie Edwards
Os tons de loiro são diversos, do platinado ao caramelo, até o mais escuro. Além disso, não há limitações para ter os fios mais claros, já que eles combinam com tipos variados de cabelo, dos crespos aos bem lisos.
Cores de cabelo 2020: morenas
A tendência morena iluminada, com mechas mais claras, continua em alta e é uma maneira prática para dar um up no visual. Já o castanho escuro com cara de natural é a cor que está fazendo sucesso entre as celebridades. Veja alguns tons:
Giovanna Ferrarezi
Negin Mirsalehi
Bianca Andrade
Debora Alcantara
Lily Collins
Shay Mitchell
Fernanda Vasconcelos
Kim Kardashian
Julia Konrad
Songofstyle
Camila Coutinho
Jade Seba
Julia Rodrigues
Leticia Luger
Syana Lanyian
Lu Ferreira
Ana Lidia Lopes
Luciellen Assis
Mari Saad
Juliana Paes
Isabeli Fontana
Duda Fernandes
Nicolette Mason
Lana Condor
Lucy Hale
khloe N.
Jad Thirlwall
Alessandra Ambrosio
Zendaya
Kate Ogata
Annabelle Fleur
Kaia Gerber
Khloe N.
Jameela Jamil
Natasha Ndlovu
Khloe N
Tiere Christyán
Cheyenne Maya
Kelly Augustine
Patricia de jesus
Thalita Zukeram
Nina Gabriella
Tashi Rodrigues
Brittany Xavier
Erika Hius
Alice Wegmann
Sophia Chang
Kylie Jenner
Jordyn Woods
Mariana Sampaio
O cabelo castanho é uma ótima alternativa para quem ama praticidade, já que os fios escuros são mais fáceis de manter. Já tem um tom favorito?
Cores de cabelo 2020: ruivas
Os tons de ruivo continuam em alta. Além das colorações que se aproximam do natural, as apostas são os ruivos fechados, mais escuros e discretos e também os mais claros, bem alaranjados e que puxam para o loiro.
Janibell
Marina Ruy Barbosa
Vitória Souza
Isabella Trad
Ju Romano
Mari Maria
Ana Clara
Jessica Chastain
Miçary Ruiz
Clara Amalfi
Jesy Nelson
Leticia Colin
Ellora Haonne
Sophia Abrahão
Lissa Hamada
Nadia Schmidt
Dayna Bolden
Viih Tube
Pam Melchiades
Fashion Coolture
Jéssica Lopes
Sarah Oliveira
Cláudia Raia
Mariana Ximenes
Valentine Vanesse
Luanna
Bruna Vieira
espairecida
Bella Victoria
Gleici Duarte
Thais Farage
Juliana Santos
Julia Cançado
Katherine McNamara
Mel
Ana Cristina Ribeiro
ana pit
Malu Rodrigues
Sydnieslittleworld
Thais Gomez
O legal de escolher um tom ruivo é que ele combina com os mais diversos cortes e tipos de cabelo, dos crespos e cheios de volume aos bem fininhos. Para manter a cor desejada, é necessário retoque com frequência e recomenda-se o uso de um shampoo tonalizante.
Cores de cabelo colorido 2020
E se você adora mudar a cor com frequência, que tal começar o ano com um cabelo colorido? Os tons de apostas são: os tons de unicórnio, as tintas neon e o marsala e o millennial pink. Confira:
Khloe N.
Khloe n
Magá Moura
Linday Liem
Aysha Sow
Nyané
Lucy Hale
Nataly Neri
Carla Diaz
Khloe N.
Melody & Michael Lowenstein
nealm hair
Niina Secrets
Karen Bachini
Karen Bachini
Nah Cardoso
Kaileesmileyhair
Kaileesmileyhair
Kaileesmileyhair
Courtney Gann
Nathan Flippo
Tanja Unrau
Fernanda Ly
Francislola
Bianca Matos
Bianca Costa
Bianca Costa
Nadya Duarte
Irene illusion
Sayuri Yamagishi
Cheios de atitude, não é mesmo? Os tons fluorescentes e as cores vivas como o amarelo e o rosa pink são perfeitos para as ousadas. Se você é das discretas ou vai pintar o cabelo pela primeira vez, pode começar com uma mecha colorida ou pintando as pontinhas dos fios.
Há tendências para os mais variados estilos e tipos de fios. E você, já tem uma cor favorita para transformar o visual? Para ficar por dentro de outras tendências, confira os cortes de cabelo de 2020.
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oi nene, vc pode dar umas sugestões de fc que vc quer ver aqui?
bem simples anon: BR BR BR BR BR BR BR. sabe aquela vibe lixinho de núcleo rico de novela da globo? é naquilo que a gente tá mirando.
taís araújo, sharon menezes, adriana esteves, glória pires, cris viana, taís araújo, marjorie estiano, paloma bernardi, grazi massafera, lucy ramos, vera holtz, renata sorrah(!!), nanda costa, débora fallabella, mariana ximenes, patrícia de jesus, carolina ferraz, gabriela duarte,
falei taís araújo?
lázaro ramos, rafael cardoso, antônio calloni, erique diaz, seu jorge, douglas silva, murilo benício, irandhir santos, jesuíta barbosa, wagner moura, andré ramiro, rodrigo hilbert, fabricio boliveira, marcello mello jr, daniel oliveira, caio blat, jonathan haagensen
no mais, qualquer FC BR, de preferência um pouquinho mais velho (hora olhar as novelas antigas da globo e assumir que todo mundo tinha crush na vera fischer em laços de família!) vai ser bem vindo!
não é obrigatório ser br mas tipo pq não anon pq não vamo valoriza os br!EDIT: me sugeriram essa lista pra quem quiser outras ideias!
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Novela "Amor de Mãe": Álvaro teme que Betina lute por sua herança
Novela "Amor de Mãe": Álvaro (Irandhir Santos) descobre que Álvaro Jr não é seu filho após analise de um exame de sangue. Verena (Maria) conta que foi estuprada por Genilson (Paulo Gabriel) quando já estava casada, e que não sabia quem era o pai da criança. Álvaro a expulsa de casa e Verena dá um depoimento sobre a violência. Ela confirma que Magno (Juliano Cazarré) contou a verdade sobre o crime. Álvaro perdoa a esposa e ela volta para casa. Betina marca um encontro entre Verena e sua mãe para conhecerem o garoto. Álvaro chega em casa e reconhece Nicete (Magali Biff). Logo depois, o Bandido vai a Guaporim: "O que você foi fazer na minha casa depois de tanto tempo, dona Nicete?". Ela responde: "Calma, seu Álvaro. Eu sei que meu filho fez uma coisa horrível com sua esposa, mas eu precisava ver meu neto, pelo menos uma vez ... eu fui sua babá, eu vi o senhor crescer. Eu só quero o seu bem e o da sua família". Álvaro encontra uma foto e fica furioso: "Eu lembro do sacrifício que o meu pai teve que fazer para minha mãe não descobrir que você estava grávida dele. Ele te deu muito dinheiro para você fazer o aborto e sumir da nossa vida ... Quem é essa menina? A senhora só tinha um filho na época ... Você não fez o aborto, Nicete? Essa menina é filha do meu pai, não é? Ela é a cara dele". Nicete diz que Betina (Isis Valverde) não sabe a verdade. Álvaro descobre que Betina pode entrar com uma ação na Justiça para ter direito a parte de seu patrimônio. Cena prevista para fevereiro na novela “Amor de Mãe”. “Amor de Mãe”: resumo dos próximos capítulos da novela "Amor de Mãe": Três mulheres de classes sociais diferentes vivem seus dilemas como mães: Lurdes (Regina Casé) é uma mulher nordestina batalhadora, que teve quatro filhos: Magno (Juliano Cazarré), Érica (Nanda Costa), Ryan (Thiago Martins) e Domênico (Humberto Carrão) – vendido aos 2 anos escondido pelo seu ex-marido para a traficante de crianças Kátia (Vera Holtz). Sabendo que ele foi enviado para Rio de Janeiro, ela partiu para lá com os filhos em 1993 e, no caminho, encontrou uma recém-nascida abandonada, Camila (Jéssica Ellen), a quem decide criar. Lourdes é amiga de Thelma (Adriana Esteves), uma viúva que perdeu o marido em um incêndio e desde então passou a superproteger o filho, Danilo (Chay Suede). Vitória (Taís Araújo) é uma advogada rica, mas infeliz por acreditar ser estéril. Ela adota Tiago (Pedro Guilherme Rodrigues) e contrata Lurdes como babá, mas fica grávida após um encontro com o ambientalista Davi (Vladimir Brichta). Read the full article
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Acabou ? Taí uma coisa que estou me perguntando, coloquei na minha cabeça q sim, chega!!! Mais dói tanto queria tanto que não foce assim, queria tanto que você me entende-se, o pior é vc falar q n ligo p vc q não te amo, mais vc qm foi embora, e me diz qual foi o momento q vc me deu atenção q vc ficou de fato comigo… n só p sexo, q vc falou vamos amor vou te levar p da uma volta vou te levar p fazer alguma coisa diferente ??? Vc só me abandonou… meu mundo está desabando na minha frente e eu n sei oq fazer, aceita? Lutar ? Mais lutar como? Falar oq ? E vc tá decidido ? Não q mais ? Cansou ? Tá apaixonado por outra? Tá me esperando falar alguma coisa ? Mil perguntas nenhuma resposta… só queria dormir de conchinha, um monte de beijinhos no rosto, briga pelo coberto, acorda e ir p canto p encaixa em vc, carinho nas costas, briga p vc n pega na minha barriga e isso só essas coisas :’( e olha q vc só foi a 4 dias, tem 4 dias q n durmo a noite td, 4 dias q choro até dormi, 4 dias q penso culpa minha ? Sua ? Um pouco de cada ? 4 dias de um coração apertado pedindo socorro, 4 dias me obrigando a levanta pq na vdd eu so queria ficar aqui em baixo do coberto, só capaz de jurar q sinto seu cheiro se lá :’( E vc como tá ???
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Yuri Costa, Taís Monteiro e Tuan Fernandes no Museu da imagem e som do Ceará dividindo os processos envolvidos na produção do álbum visual Tempo Bravo - Vacilant, em maio de 2022.
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Banda Devassa - "Marina Julia" - Praça Marechal Mauricio Cardoso. Vídeo ...
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). A HISTÓRIA PELAS MARCHINHAS. Nem só de confete, serpentina, cordões, vermute e lança-perfume eram feitos nossos antigos carnavais. Claro que sem música não há carnaval! O samba, DNA musical do Brasil, o frevo, o maracatu e outros ritmos regionais sempre nos representaram muito bem, mas as "marchinhas"... Ah! As marchinhas!!!! Elas foram peças fundamentais da festa!!!! Mais que isso, fixaram-se no inconsciente coletivo do nosso povo mais que qualquer outro ritmo. Elas chegaram ao Brasil no início do século passado, trazidas pelos portugueses, e se caracterizam pela mistura da marcha portuguesa com ritmos norte-americanos. O talento, a criatividade e malícia de nossos compositores se encarregaram de fazer o resto e, na década de 30, o gênero se consolidou. Pra saber muito da história do Brasil, de política, políticos e de usos e costumes de 1920 até pelo menos 1960 é imprescindível ouvir marchinhas carnavalescas. Poeticamente falando, é principalmente nesse repertório irônico, engraçado, espirituoso, mordaz, escrachado, esculhambador e implacável que está gravada a nossa história de pelo menos cinco décadas. Mesmo tendo o Rio de Janeiro como berço, elas escreveram a crônica do dia-a-dia do brasileiro, foi delas a primazia de refletir uma época importantíssima e são elas que, na maior simplicidade, nos oferecem um grande aprendizado. Além de serem gostosíssimas de ouvir e de dançar. Enquanto ritmo dançante, a marchinha carnavalesca é super-democrática. Todos têm o direito de dançá-la, pois não é necessário saber dançar! Não se aprende a dançar marchinha. Não é preciso... Cada um se expressa como quer, como sabe, como não sabe, como inventa! Pra dançar samba, frevo, tango ou qualquer outro gênero musical há que se aprender passos, movimentos, convenções. Na marchinha não... Basta fazer uso do espontâneo, mais nada. Pensando bem... Será por isso que a marchinha andou meio fora de circulação nos últimos tempos? Será que perdemos a simplicidade, a espontaneidade? Não, não fiquem tristes: a marchinha carnavalesca tá voltando com força total e há um número expressivo de jovens, tanto em grandes como em pequenas cidades, que procura e curte os ambientes em que o gênero tem destaque. Vai ver estamos recuperando o espontâneo e retomando a alegria perdida. Além do mais, o carnaval é uma festa tão democrática! Por que não abrir espaço para as marchinhas carnavalescas tanto quanto se abre para outras vertentes de nossa música popular como o samba, axé music, samba-reggae, etc? Quem não se lembra, e quem não gosta, de “Mamãe Eu Quero” (Vicente Paiva/Jararaca); “A Jardineira” (Benedito Lacerda/Humberto Porto); “Pó de Mico” (Dora Lopes/Renato Araujo/A. Souza); “Me Dá Um Dinheiro Aí” (Homero Ferreira/Ivan Glauco); “Fantasia de Toalha” (Sacomani/Arrelia/Ercílio Consoni); “Índio Quer Apito” (H. Lobo/Milton de Oliveira); “Roubaram a Mulher do Rui” (José Messias); “Vai com Jeito” (João de Barro); “Transplante Corintiano” (Manoel Ferreira/Ruth Amaral/Gentil Júnior); “Joga a Chave Meu Amor” (J. R. Kelly/J. Rui)? Quem não brincou velhos e novos carnavais ao som de “Máscara Negra” (Pereira Matos/Zé Kéti); “Aurora” (Mário Lago/Roberto Riberti); “A Lua É dos Namorados” (Cavalcanti/Klécius Caldas/Brasinha); “Cachaça” (Mirabeau/L. de Castro/H. Lobato); “Turma do Funil” (Mirabeau/Milton de Oliveira/Urgel de Castro); “Me Dá um Gelinho” (Manoel Ferreira/Ruth Amaral) “Cabeleira do Zezé” (João R. Kelly/Roberto Faissal); “Alá-lá-ô” (Nássara/H. Lobo) e “Taí”, de Joubert de Carvalho? O amor, o preconceito, a traição, as louras, morenas e mulatas, nomes de mulher, homenagens, profissões, falta de água, luz, tudo enfim que fez ou faz parte do nosso cotidiano já foi abordado à exaustão nas marchinhas, mas sempre mantendo a originalidade, simplicidade, graça e criatividade. Daí o encanto de suas letras. Foi pensando nisso que selecionei algumas, entre milhares, e convido você para, juntos, observarmos o recado poético que elas nos mandam. Então, vamos lá? A primeira marcha feita especialmente para carnaval foi “Ó Abre Alas”, uma marcha-rancho de "Chiquinha Gonzaga", encomendada pelos foliões do Cordão Rosa de Ouro, em 1899. Essa música é importantíssima, pois antecipou em vinte anos a fixação desse gênero musical no Brasil: >>> “Ó abre-alas que eu quero passar/Eu sou da Lira, não posso negar/Ó abre alas que eu quero passar/Rosa de Ouro é quem vai ganhar”. O triângulo amoroso Colombina, Pierrô e Arlequim foi retratado por Noel Rosa e Heitor dos Prazeres com extraordinária veia humorística em “Pierrô Apaixonado”: >>> “Um Pierrô apaixonado/Que vivia só cantando/Por causa de uma Colombina/Acabou chorando, acabou chorando!/A Colombina entrou no botequim/Bebeu, bebeu, saiu assim, assim/Dizendo: ‘Pierrô cacete! Vai tomar sorvete com o Arlequim!’/Um grande amor tem sempre um triste fim/Com o Pierrô aconteceu assim/Levando este grande chute/Foi tomar vermute com amendoim”. As questões habitacionais sempre foram ótimo tema a ser enfocado por nossos compositores, como na espirituosa “Marcha do Caracol”, de Peter Pan/Afonso Teixeira: >>> “Há quanto tempo não tenho onde morar/Se é chuva apanho chuva/Se é sol apanho sol/Francamente, pra viver nessa agonia/ Eu preferia ter nascido caracol/Levava a minha casa nas costas muito bem/Não pagava aluguel nem luvas a ninguém!/Morava um dia aqui, um outro acolá/Leblon, Copacabana, Madureira ou Irajá!” “Pedreiro Waldemar”, de Roberto Martins/Wilson Batista, aborda o tema pelo lado do protesto social: >>> “Você conhece o pedreiro Waldemar?/Não conhece, mas eu vou lhe apresentar/De madrugada toma o trem da circular/Faz tanta casa e não tem casa pra morar/Leva a marmita embrulhada no jornal/Se tem almoço, nem sempre tem jantar/O Waldemar, que é mestre no ofício/Constrói o edifício e depois não pode entrar”. “Maria Candelária”, de Klécius Caldas/Armando Cavalcanti, satiriza funcionários públicos de alto escalão, hoje chamados de funcionários que têm QI (quem indica): >>> “Maria Candelária é alta funcionária/Saltou de pára-quedas, caiu na letra ó, ó, ó, ó, ó!/Começa ao meio-dia/Coitada da Maria!/Trabalha, trabalha/Trabalha de fazer dó, ó, ó, ó, ó!/À uma, vai ao dentista/Às duas, vai ao café/Às três, vai à modista/Às quatro, assina o ponto e dá no pé!/Que grande vigarista que ela é!...”. Depois de anos de ditadura, tempo em que era obrigatório pôr a foto do líder da nação na parede de todas as repartições públicas, em 1945 Getúlio Vargas foi deposto. As fotografias foram retiradas das paredes. Em 50, ele candidatou-se à presidência e venceu as eleições. As fotos voltaram aos seus lugares, daí o “Retrato do Velho”, de Haroldo Lobo/Marino Pinto: >>> “Bota o retrato do velho outra vez/Bota no mesmo lugar/O sorriso do velhinho/Faz a gente trabalhar, oi!/Eu já botei o meu/E tu não vais botar?/Já enfeitei o meu/E tu vais enfeitar?/O sorriso do velhinho/Faz a gente se animar, oi!” Já que estamos tratando de crítica política, vamos agora a uma marchinha que fala dos "bajuladores" e tem tudo a ver com o assunto: “Cordão dos Puxa-Sacos”, de Frazão e Roberto Martins, que diz: >>> “Lá vem o cordão dos puxa-sacos, dando vivas aos seus maiorais/Quem está na frente é passado pra trás/E o cordão dos puxa-sacos cada vez aumenta mais/Vossa Excelência, Vossa Eminência/Quanta reverência nos cordões eleitorais/Mas se o doutor cai do galho e vai ao chão/A turma toda ‘evolui’ de opinião/E o cordão dos puxa-sacos cada vez aumenta mais”. Não poderiam faltar na lista duas marchinhas que fizeram sucesso duas vezes, ao serem lançadas e, mais recentemente, quando foram temas de novelas da Rede Globo: “Sassaricando”, de Luiz Antônio/Zé Mario/Oldemar Magalhães, de sentido ambíguo, é uma delas: >>> “Sá-sassaricando/Todo mundo leva a vida no arame/Sá-sassaricando/A viúva, o brotinho e a madame!/O velho, na porta da Colombo/É um assombro/Sassaricando/Quem não tem seu sassarico/Sassarica mesmo só/Porque sem sassaricar/Essa vida é um nó”. “Cadê Zazá?”, de Roberto Martins/Ari Monteiro, fala de uma “dispensada” rápida e fulminante: >>> “Cadê Zazá, cadê Zazá?/Saiu dizendo: ‘Vou ali e volto já’/Mas não voltou... Por quê? Por que será?/Cadê Zazá, Zazá, Zazá?/Sem ela vou vender o bangalô/Que tem tudo mas não tem o seu amor/Sem ela, pra que serve geladeira?/Pra que ventilador?/Pergunto, ninguém diz onde ela está/ Cadê Zazá, Zazá, Zazá?”. “Maria Escandalosa”, composta por Klécius Caldas/Armando Cavalcanti, junta uma bem-humorada crítica comportamental com um quê de sensualidade: >>> “Maria escandalosa/Desde criança sempre deu alteração/Na escola, não dava bola/Só aprendia o que não era da lição/Depois a Maria cresceu/Juízo que é bom encolheu/E a Maria escandalosa/É muito prosa, é mentirosa, mas é gostosa/Hoje ela não sabe nada/De história, de geografia/Mas seu corpo de sereia/Dá aulas de anatomia/Maria escandalosa/É muito prosa, é mentirosa, mas é gostosa”. O duplo sentido também é marca de “Diabo sem Rabo”, de Haroldo Lobo/M. de Oliveira: >>> “A minha fantasia é de diabo/Só falta o rabo, só falta o rabo/Eu vou botar um anúncio no jornal:/Precisa-se de um rabo pra brincar no carnaval/Já comprei lança, carapuça, comprei tudo/Até o pé-de-pato e a capa de veludo/Mas, que diabo! Puxa, puxa, que diabo!/Depois de tudo pronto eu notei que falta o rabo”. “Papai Adão”, de Klécius Caldas/Cavalcanti, comenta de forma bem-humorada a supremacia feminina: >>> “Papai Adão, papai Adão/ Papai Adão já foi o tal/Hoje é Eva quem manobra/E a culpada foi a cobra/Uma folha de parreira/Uma Eva sem juízo/Uma cobra traiçoeira/Lá se foi o paraíso/Hoje é Eva quem manobra/E a culpada foi a cobra”. Nas questões político-econômicas, nada melhor que um recado desaforado aos norte-americanos com “Yes! Nós Temos Bananas” (João de Barro/Alberto Ribeiro): >>> “Yes! Nós temos bananas/Bananas pra dar e vender/Banana, menina, tem vitamina/Banana engorda e faz crescer/Vai para a França o café/Pois é!/Para o Japão o algodão/Pois não!/Pro mundo inteiro/”Home”ou mulher/Bananas para quem quiser”. Se o carnaval pode ser responsável por muitos amores desfeitos, ele também pode salvar grandes amores. Certamente ao som de “Bandeira Branca”, de Max Nunes/Laércio Alves, muitos casais ficaram de bem em um baile carnavalesco: >>> “Bandeira branca, amor/Não posso mais/Pela saudade que me invade/Eu peço paz/Saudade, mal de amor, de amor/Saudade, dor que dói demais/Vem, meu amor/Bandeira branca, eu peço paz”. Para fechar esta série de marchinhas tão representativas dentro da história musical brasileira, nada melhor que o “Hino do Carnaval Brasileiro”, composto por Lamartine Babo: >>> “Salve a morena! A cor morena do Brasil fagueiro/Salve o pandeiro! Que desce o morro pra fazer a marcação/São, são, são, são quinhentas mil morenas! Louras, cor de laranja, cem mil/Salve, salve, meu carnaval Brasil/Salve a lourinha! Dos olhos verdes cor da nossa mata/Salve a mulata! Cor do café, a nossa grande produção!/São, são, são, são quinhentas mil morenas/Louras, cor de laranja, cem mil/Salve, salve, meu carnaval Brasil!”. Um super-carnaval aos "foliões" de todas as idades, com alegria, mas também muito cuidado para não estragar o carnaval de outras pessoas e nem seu próprio carnaval !!!! (devassa-se... Bete Bissoli).
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Coletânea Corolário da Alma
AUTORES:
Alessandra Polo
Alex Sandro de Lima Silva
Alexandre Menphis
Aline Cunha
Amanda C. A.
Ana Angélica Bruni
Ana Ferreira
Angélica Costa
Anthony Juszczak Portes
Bhetty Brazil
Carlos Frederico de Almeida Rodrigues
Claudia Lundgren
Dainara Taís Juchniewski
Damião Silva
Dani Hoffmann
Debrittus
Diego Demetrius Fontenele
Edison Pinto
Eliana Alves dos Santos
Elisabete Pereira
Elza Helena
Fabiana Prieto
Felipe Pereira
Francisco Xavier de Oliveira Neto
Francy Lima
Gercina Dalva Gonçalves da Silva
Gisele Honorato
Helena Girard
Iago Orlandi Gazola
Igor Moraes da Silva
Iranildo Machado
Izilda Maria Henrique
Jeniffer Yara
Joana Corrêa Teixeira
Jon O’Brien
Jonnata Henrique
Julian de Sousa
Juliana de Castro
Ketely Temper Almela
Lenilson de Pontes Silva
Leonardo A. Lima
Lêticia Lopes
Lu Queiroz
Ludmila Oliveira
Márcio Castilho
Maria Luiza Porto
Maria Marlene
Marli Aparecida Santos
Maurílio Júnior
Murillo Lino
Paula Sesterheim
Raquel Lopes da Silva
Rayane Pazini
Regina Ruth Rincon Caires
Renan Oliver
Sabrina Verdasca
Sandra Feitosa
Sandra Tavares
Sarah Libardi
Silvana Brito
Tarcísio Alves da Silva
Thays Martins de Paiva
Valterci Freire
Viviane de Cássia
Wagner Tomaz
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CORTE FINAL | Curta Metragem | 23″ O Teatro ContraPonto/SCAR apresenta CORTE FINAL, vídeo-apresentação do trabalho desenvolvido com os participantes da oficina Corpo In-versos, ministrada por Marcelo Bulgarelli com assistência de Fred Paiva. Este projeto tem o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer e da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul. SINOPSE Os teatros estão vazios. As plataformas virtuais tornaram-se um novo palco. O artista da cena agora joga com a solidão, em frente a um computador, processando-se no limite entre a vontade de existir e criar, perdido em sua ilha de edição. Contudo, é possível a arte teatral existir virtualmente? É possível encontrar o palco atravessado por uma câmera, além dos envolvidos na criação da obra? Este vídeo é indicado para maiores de 12 anos. CORTE FINAL Direção/roteiro: Marcelo Bulgarelli Atuação: Dandara Mendes, Denis Naruk, Ester Graf, Fábio Costa, Felipe Schlichting, Fred Paiva, Heloísa Dias, Margareth Klein, Maykon Junkes, Taís Urquizar, Thaysa Petry Lisbôa e Tita Pretti Participação especial: Diogo Mendonça Direção de fotografia: Taís Urquizar Produção/edição: Fred Paiva Agradecimento especial: Luis Brusque e Vicky Bartel Realização: Teatro ContraPonto/SCAR
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Taís Araújo cria marca HotMamma e lançará plataforma de auxílio a mulheres que buscam independência financeira
Taís Araújo cria marca HotMamma e lançará plataforma de auxílio a mulheres que buscam independência financeira
De acordo com a coluna de Mônica Bergamo a HotMamma deve explorar segmentos da moda, beleza, decoração e autocuidado Taís Araujo usa camisa Iorane, piercing Monte Carlo e batom Nude Balé da coleção “Cores da minha vida” por Taís Araujo, da Quem Disse, Berenice? (Foto: Zee Nunes; edição de moda: Pedro Sales; Beleza: Rodrigo Costa; Direção executiva: David Jensen/WBORN Produções; Tratamento de…
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A ex-prefeita de Caldas Novas e deputada federal pelo Partido Republicano, Magda Mofatto foi condenada pelo Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Segundo o TJ-GO, Mofatto cometeu improbidade administrativa por ter contratado escritório advocatício sem licitação. Ela terá seus direitos políticos suspensos por oito anos, deverá pagar multa civil no valor de R$ 64 mil e ressarcir os cofres públicos no mesmo importe e, por fim, estará proibida de contratar com o Poder Público ou receber incentivos fiscais pelo prazo de 10 anos. A sentença é do juiz substituto Tiago Luiz de Deus Costa Bentes. TAÍ O MEDO DO STF! A Deputada Magda Mofatto (PL-GO) relatora que deu parecer favorável à manutenção da prisão do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) tem mais de 50 processos nas costas, 17 processos TRF1 e 16 processos são do TJGO. Olhem aí o tipo de gente que "arrota" moralidade e quer entregar Daniel Silveira como brinquedinho de tortura psicológica ao cabeça de ovo. Gente sem escrúpulos. É A DEPUTADA MAIS RICA DA CÂMARA. Seu namorido é julgado por tortura. https://www.instagram.com/p/CLjLXMyhtZR/?igshid=ir2y9kqe4rxk
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