Tumgik
#Términos simples
cookiepookye · 17 days
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• Infección de cristal
"Lo que pareció ser un simple resfriado término en el descenso de un por completo, que por años estuvo entre las sombras, ahora, vuelve a ellas otra vez"
AU mlp: en producción
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dreamwithlost · 2 months
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DESEJO PROIBIDO?
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Bangchan x Fem!Reader
Gênero: Friends to lovers, Smut
W.C: 3K 🥵
Avisos: fingering (f), oral (f & m), sexo desprotegido (não siga o exemplo!!!), Channie soft dom, penetração, linguagem imprópria, a pp engoliu umas coisas ai... E não sei mais, mas é isso ai
ᏪNotas: Mais um da saga "fui escrevendo e deu no que deu", mas era impossível com esse enredo não ter um smutzinho!!! KKKKKKK Eu tentei, espero que gostem! 🫣
- E fica aí a pergunta, pegar o ex da amiga é mal caráter? (E se fosse o bangchan?)
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Quanto querer transar com o ex da sua amiga lhe transformava em uma pessoa horrível? Nos últimos dias, essa pergunta atormentava sua mente mais do que deveria. Você abaixou a tela do notebook, disfarçando um olhar furtivo para Christopher na cadeira à sua frente. Mordeu o lábio inferior, nervosa, voltando rapidamente ao seu trabalho quando o moreno ousou encará-la. Estava completamente perdida, ainda não acostumada com a presença dele em sua casa, culpa do projeto que precisavam finalizar juntos para a empresa.
Lembrava-se do desespero quando Christopher sugeriu que fossem trabalhar na casa dele, um desespero absurdo para alguém que já havia frequentado o ambiente amigavelmente. Precisou insistir que preferia fazer o trabalho em sua própria residência, escondendo o verdadeiro motivo: sentia-se mais segura debaixo de seu próprio teto, onde seus pensamentos impuros poderiam ser controlados.
— Precisamos rever isso — Murmurou Christopher, fazendo você saltar da cadeira.
— O-o que? — Perguntou, tentando esconder a voz trêmula após pigarrear.
— Esses rascunhos — Explicou, levantando algumas folhas do projeto que estavam encarregados. Em seguida, levantou-se e caminhou em sua direção.
Por algum motivo, seu corpo reagiu antes do cérebro, e você deslizou para o lado, caindo da cadeira e espatifando-se no chão na tentativa de se distanciar do moreno que se aproximava.
Você havia conhecido Christopher no prédio do trabalho, ambos arquitetos ambiciosos que logo se deram bem. Na época, você namorava um completo babaca, que parecia ser o suficiente para você. Decidiu então apresentar o formoso rapaz à sua grande amiga, Hannah, que estava desiludida com o amor. Vocês começaram a sair em casal, sempre bem sincronizados, algo que deu certo durante um tempo. Todavia, quando seu relacionamento terminou, acabou por se tornar o "chaveirinho" do casal por um tempo.
Mas então, Hannah também terminou com "Chris" para viajar e seguir seu sonho na faculdade de moda, longe de Seoul e de qualquer amarra do passado. O moreno não pôde segui-la — e parte de você nem sabia se ele desejava isso. A verdade era que Hannah e Christopher formavam um belo casal, porém eram tão diferentes. Ela era sofisticada e requintada, amante de restaurantes premiados e das últimas tendências de moda. Christopher, por outro lado, adorava jogos de videogames, piqueniques simples no parque e sujar as mãos com grafite enquanto desenhava. Ele se assemelhava muito mais a você, mesmo que você nunca tenha o enxergado em sua vida de forma romanticamente falando, apenas como um bom amigo. Após o término com Hannah, você se afastou do rapaz, apoiando a amiga, mas não por muito tempo, já que vocês trabalhavam juntos tornando quase impossível evitá-lo. E Hannah, por sua vez, havia embarcado para longe.
Meses depois, você começou a olhar Christopher de forma diferente: seu sorriso contagiante, os olhos castanhos gentis, as mãos grandes que poderiam passear tão bem pelo seu corpo, a voz rouca, excitante ao pé do seu ouvido, gemendo seu nome. Como seria ele na cama? Um amante silencioso, não, tinha cara de ser barulhento.
— Meu Deus! — Exclamou Christopher, trazendo você de volta à realidade. Ele envolveu sua cintura com gentileza, ajudando-a a se levantar — O que foi isso?
Você não conseguia olhar nos olhos dele, envergonhada demais.
— Eu senti algo no meu pé — Mentiu, afastando-se rapidamente e apoiando-se na mesa, fingindo olhar embaixo dela para sustentar sua fala — Achei que fosse uma barata e me assustei.
— Você tem que parar de mentir para mim — Christopher parecia ter retirado uma pedra das cordas vocais, dando mais um passo em sua direção — Há quanto tempo somos amigos? Ultimamente você está distraída, mentindo. Pode falar, fiz algo errado?
— O quê? Não, não — Tratou de corrigir o engano, balançando as mãos em frente ao peito — Chris, você não fez nada de errado.
— Mas eu sinto que devo ter feito — O rosto de Christopher demonstrava uma preocupação que partiu seu coração — Sinto muito se te magoei de alguma forma, ou desrespeitei... Foi isso, né? No trabalho? Roubei alguma ideia sua?
— Channie — Chamou pelo apelido carinhoso que recentemente pouco usava, você repousou as mãos nos ombros do rapaz, tentando conter a ansiedade crescente.
Já o havia visto nervoso assim antes, sabia que ele odiava magoar as pessoas e o quanto aquilo podia mexer com sua cabeça até que pudesse verdadeiramente se desculpar. Como poderia um homem assim ter lhe magoado? Era impossível. A única mágoa que possuía era deseja-lo tanto.
— Você não fez absolutamente nada, pelo contrário — Interrompeu a frase, aprisionada pelo olhar intenso dele — Você tem sido incrível comigo, adoro trabalhar com você, você é genial.
— Eu também adoro trabalhar com você, nossas ideias se complementam — Retribuiu a gentileza com um sorriso estonteante.
Suas mãos permaneceram nos ombros de Christopher enquanto o canto de seus labios se ergueram em uma feição de alegria semelhante. O mundo pareceu parar por alguns segundos, e quando suas mãos deslizaram para longe do corpo dele, foi como se uma onda elétrica percorresse seu corpo.
Você sentiu que a mesma sensação caminhou por Christopher quando ele deu mais um passo em sua direção, acabando com a distância respeitável e fazendo-a colar na mesa atrás de você. Uma das mãos dele ergueu-se lentamente, deslizando por sua bochecha; você podia sentir o hálito mentolado quando seus rostos estavam próximos, próximos demais. Precisou de uma força sobre-humana para desviar, abaixando a cabeça e impedindo que o beijo acontecesse.
— Christopher... — Murmurou, retirando a mão do moreno de seu rosto — Nós não podemos fazer isso.
— Por que não? — Ele questionou, entendendo a resposta sem precisar de palavras — Sei que Hannah é sua amiga, mas todos nós somos adultos, todos estamos solteiros, e ela está bem longe daqui.
— Isso parece... Sei lá — Você ponderou, coçando a nuca apreensiva — Mal caráter. Não quero ser uma amiga ruim.
— E por que ser feliz te faria uma amiga ruim? — Ele insistiu — Não é mal caráter ter interesse em alguém. Não é como se estivéssemos fazendo isso naquela época, éramos apenas amigos.
— E agora, Christopher? — Você murmurou, finalmente ousando encará-lo.
— Agora, nos últimos dias, perco a cabeça cada vez que te vejo, para ser sincero.
Você sorriu com a confissão e umedeceu os lábios. Seu coração estava quase saindo pela boca, e apesar do turbilhão de pensamentos que rondavam sua mente, seu corpo não aguentava mais estar tão próximo de Christopher sem beijá-lo até perder o ar.
— Que se foda — Anunciou antes de beija-lo.
Sua mão vagou até a nuca do moreno, puxando-o para um beijo ansiado, seus corpos se conectando como peças de um quebra-cabeça. Você explorou o corpo dele como em seus sonhos, a mão por baixo da camiseta, o beijo sincronizado e acelerado, acalmando-se com o passar dos minutos, tornando-se delicioso. Christopher mordiscou seu lábio inferior, segurando sua cintura e acariciando seu corpo, subindo e descendo com as mãos ansiosas. Ele apertou sua bunda, erguendo-a e incentivando-a a sentar sobre a mesa — em alguma hora — de trabalho. Você ajudou a remover as papeladas que estavam revisando mais cedo de seu caminho e enroscou as pernas na cintura do moreno. Sentiu o membro de Chris com aquele simples toque.
— Tem certeza de que quer isso? — Ele perguntou, olhando-a nos olhos.
— Você não tem noção do quanto — Murmurou em seu ouvido, perdendo a timidez devido ao desejo intenso.
Você beijou o pescoço do rapaz, marcando pequenos chupões perto da gola da camisa, e não pôde se conter quando um arfar rouco escapou dos lábios dele. Suas mãos prontamente retiraram a camisa casual que ele usava, jogando-a para algum lugar do apartamento. Você deslizou pelo abdômen definido, apreciando a visão, e brincou com o cós da calça de moletom, ameaçando adentrar com a mão ali, mas apenas acariciando o pênis por cima do tecido, sentindo-o endurecer.
— Você gosta de brincar, né — Christopher murmurou em seu ouvido, apertando suas coxas. Suas mãos incentivaram-na a deitar-se sobre a mesa, puxando sua legging para longe do corpo.
Você se deleitou enquanto Christopher se inclinava para frente, subindo a camiseta que você usava para trilhar um caminho de beijos da sua barriga até a costura da calcinha, apertando seus seios no processo, deslizando as mãos para o final daquele caminho. Ele brincou por sua virilha, adentrando com um dedo dentro do tecido fino da sua roupa íntima. O moreno escorregou por sua vagina e buscou seu clitóris como se quisesse conhecê-lo, rodeando-o uma vez antes de retirar-se rapidamente, para sua infelicidade.
— Tá tão molhadinha já.
— Isso não é justo — Murmurou manhosa, prendendo-o entre suas pernas e movendo os quadris — Tira sua calça pra mim pelo menos então — Pediu, mordendo um dedo ao soltá-lo, apreciando os movimentos lentos de Christopher, que a encarava enquanto retirava a calça, embora suas mãos estivessem mais afobadas do que suas ações.
Christopher envolveu sua cintura com firmeza, e você se ergueu, buscando aqueles lábios carnudos com uma fome renovada. Suas mãos puxaram as madeixas curtas com urgência, em um desejo incontrolável, antes de guiar uma das mãos dele para suas genitálias novamente. Ele entendeu o movimento devagar que você iniciou, acariciando-a suavemente. Um murmúrio de prazer escapou de seus lábios ao finalmente ser tocada por ele, e tratou de acariciar o membro volumoso de Christopher, vagando por dentro de sua cueca, até ser gentilmente deitada novamente sobre a mesa novamente. Não sabia que ele possuía aquele lado dominador, mas a antecipação do que viria a seguir fazia seu corpo tremer.
Christopher inclinou-se sobre você, seus olhos ardendo com um brilho de desejo incontrolável. Seus dedos começaram a explorar novamente, tocando com uma suavidade que fazia sua pele arrepiar. Ele brincava com seu clitóris, ora circulando, ora pressionando, arrancando pequenos gemidos de seus lábios. Cada toque era uma promessa, cada movimento um prelúdio para algo maior. Ele inseriu dois dedos dentro de você, para sua surpresa, e fora estranho a forma como uma simplesmente mão já podia lhe fazer enlouquecer.
Você arqueava o corpo, buscando mais daquele toque, seus quadris movendo-se instintivamente ao encontro da mão dele. Sentia-se à beira de um abismo, pronta para cair, mas ele sempre parava antes, deixando-a no limite, uma tortura deliciosa.
Então, Christopher se inclinou, substituindo os dedos pela boca. A sensação era avassaladora, a língua dele dançando em seus pontos mais sensíveis, explorando cada centímetro com uma precisão que a deixava ofegante. Ele alternava entre lamber e chupar, aumentando a pressão até você sentir pequenas ondas de prazer percorrendo seu corpo.
— Christopher... — Gemeu, a voz entrecortada pelo desejo e pela frustração de não alcançar o clímax total.
Ele ergueu a cabeça, olhando-a com um sorriso provocador, os olhos brilhando de desejo. Subiu até seu rosto, selando seus lábios novamente, você pode sentir seu próprio gosto por um instante.
Você levantou levemente, e se inclinou de forma confusa, agarrando o cos da cueca do rapaz.
— O quê você quer — Ele murmurou mordiscando o lóbulo de sua orelha, e olhando sua mão abobalhada.
— Tira para mim — Pediu, a voz quase um sussurro.
Christopher se endireitou, tirando a cueca lentamente, revelando seu membro rígido, totalmente excitado. A visão dele assim, vulnerável e desejoso, fez seu corpo reagir imediatamente. Ele se aproximou novamente, a excitação nos olhos dele era inegável, queria vagar por dentro de você, por mais que tentassem se controlar.
— Quero ouvir você dizendo que me quer primeiro — Informou, a voz rouca e carregada de desejo. Seu pênis roçando instintivamente em sua genitalia, louco de vontade.
— Eu te quero — Respondeu sem hesitar, os olhos fixos nos dele, a necessidade evidente em cada palavra.
Ele sorriu, satisfeito, e posicionou-se entre suas pernas. Com um movimento lento e decidido, ele adentrou em você, segurando firmemente em seus quadris para apoiar as estocadas. Um gemido alto escapou de seus lábios, ecoando pela sala. Era real, estava acontecendo, e era tão incrível.
Ele estava em pé, a mesa sustentando seu peso enquanto ele se movia dentro de você. O ritmo que Christopher estabeleceu era ao mesmo tempo gentil e urgente, cada estocada trazendo ondas de prazer. Ele movia-se com uma precisão que parecia calculada, atingindo os pontos exatos que arrancavam de você gemidos cada vez mais altos. O som de seus corpos se chocando preenchia o ambiente, misturado aos suspiros e murmúrios de prazer.
Christopher inclinou-se sobre você, segurando suas pernas abertas mais alto, aumentando a intensidade e profundidade das estocadas. Cada movimento era uma combinação perfeita de força e delicadeza, levando você a sentir o prazer se acumulando e crescendo em cada célula do seu corpo.
Você se ajeitou mais uma vez, se erguendo e ficando sentada na frente do rapaz, suas pernas penduradas para fora da mesa. Desejava encara-lo enquanto transavam, ver cada mínima expressão de satisfação que ele poderia fazer.
— Você é tão apertadinha — Ele murmurou, a voz rouca entre gemidos.
Você levou uma de suas mãos para o pescoço do rapaz e com a outra agarrou a borda da mesa tentando se segurar, seus dedos apertando com força enquanto ele aumentava o ritmo, arranhando suas costas e até mesmo a madeira do movel, se bobeasse. Cada estocada era mais profunda e intensa. Seus corpos se moviam em uma dança perfeita, sincronizados pelo desejo e pela necessidade, você embolou mais uma vez suas pernas em torno daquele corpo musculoso. Sentia-se preenchida de uma maneira que nunca tinha experimentado antes, cada toque, cada movimento, levando-a mais perto do clímax.
— Puta que parou. — Exclamou, perdida nos movimentos, pretendia falar mais, mas as palavras se perderam em um gemido de prazer, fazendo com que sua cabeça inclinasse para trás.
— Isso, assim mesmo — Pediu ele, a voz rouca ao pé do seu ouvido, os lábios roçando sua pele, sua respiração cortada, eufórica.
Seus olhos se fecharam, totalmente submersa na experiência. O mundo parecia desaparecer, restando apenas a sensação avassaladora de tê-lo dentro de você, movendo-se com uma urgência que espelhava a sua.
Cada movimento parecia levar você mais perto do clímax. Os gemidos de Christopher, misturados aos seus, criavam uma sinfonia de prazer que ecoava pela sala. Sentia-se consumida pelo desejo, cada fibra do seu corpo vibrando com a intensidade do momento.
De repente, ele parou de se mover, permanecendo completamente imóvel dentro de você. Seu corpo reclamou a perda do movimento, e você começou a brincar com o quadril, movendo-se lentamente contra ele, buscando mais daquela sensação.
— Por favor, mais — Pediu, a voz trêmula de desejo, e entrelaçou ambas as mãos em seu pescoço, abraçando-o, beijando lentamente o pé de seu ouvido
Ele sorriu, satisfeito com a sua súplica, e voltou a se mover, dessa vez lentamente, bem lentamente, seus quadris acompanharam o ritmo. Ele se inclinou para frente, apoiando-se na mesa enquanto você estava agarrada ele, seu corpo se inclinando juntamente, entao ele aumentou a intensidade e velocidade de seus movimentos. Fez questão de não se soltar dele, gemendo baixo bem ao seu ouvido, contorcendo-se em seu campo de visão. Cada estocada era mais forte, mais profunda, fazendo você ter que se agarrar à mesa para se estabilizar. Seus gemidos aumentavam, ecoando pelo espaço. Ele beijou seu pescoço, seus lábios quentes contra sua pele, seus dedos explorando seu corpo sem restrições.
Quando finalmente você atingiu o ápice, o prazer foi tão intenso que deixou você sem fôlego, estava em êxtase agora, mas sabia que ainda não tinha acabado. Christopher apoiou-se sobre você, ambos ofegantes, corpos entrelaçados. Ele beijou sua testa suavemente, um gesto terno que contrastava com a paixão selvagem que acabavam de compartilhar.
Sentindo-se ainda ofegante e com o corpo formigando de prazer, você se ergueu lentamente, deslizando pelo corpo dele e ficando em pé novamente; pendeu para o lado, ainda mole, mas segurou nos braços do rapaz, mudando de lado e o fazendo ficar encostado na mesa. Beijou seu corpo até ficar ajoelhada diante dele. Seus olhos se encontraram, e você viu o desejo ainda presente nos olhos de Christopher.
— Vai querer que eu goze para você? — O moreno questionou, acariciando suas madeixas enquanto lhe olhava de cima, você não respondeu nada, apenas com um sorriso provocador, levou os lábios ao membro dele, sentindo o gosto salgado de ambos.
Ele gemeu, jogando a cabeça para trás, as mãos cravando nos seus cabelos enquanto você começava a chupá-lo. Seus movimentos eram lentos e decididos, a língua brincando com a ponta antes de descer ao longo do eixo. Cada gemido dele era um incentivo, um sinal de que estava no caminho certo.
— Nossa — Gemeu mais alto do que o esperado — Boa garota.
Você aumentou a intensidade quando sentiu uma de duas mãos em seu cabelo, puxando os fios de forma gostosa, moveu a cabeça com mais velocidade, as mãos envolvendo a base do membro dele, complementando os movimentos da boca. Sentia-o pulsar, sabia que ele estava perto. Com um último movimento profundo, sentiu o corpo dele tremer e, com um gemido profundo, ele se entregou ao prazer, gozando em sua boca.
Levantando-se, você limpou os lábios com um sorriso satisfeito. Christopher olhou para você, os olhos brilhando de admiração e desejo.
— Como vou trabalhar com você agora? Só vou pensar em você me chupando — murmurou ele, ainda recuperando o fôlego.
— Vai ter que aguentar até a próxima vez — respondeu com um sorriso ladino e provocador, envolvendo-o em um abraço apertado. — Sua amiga sempre vai estar com as portas abertas para você.
— Acha que vai se arrepender?
Precisou ponderar um pouco.
— Nem um pouco.
O momento era perfeito, por mais que soubesse que a realidade logo voltaria a bater à porta. Sabia que precisaria enfrentar as consequências de seus atos, mas por enquanto, decidiu aproveitar a sensação de satisfação plena, sem pressa de voltar ao mundo real. Havia descoberto que aquilo fora mais precioso para você do que algumas regras que deveria seguir. Sentia que, após aquele êxtase inestimável, poderia enfrentar qualquer coisa que viesse, nem que fosse os seus pensamentos, afinal, eles seriam substituído por aquela voz rouca no pé do seu ouvido.
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casos ilícitos
Matías Recalt x f!Reader
Cap 12
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Eu sigo em frente com um coração partido. Meu estado desamparado e silencioso. Pode ser que eu nunca mais me abra como me abri pra você.
Avisos: Angst, depressão, bipolaridade.
Palavras: 5,8 k
A ausência de Matías em sua vida era na mesma profundidade angustiante, tanto quanto era libertadora e pacífica. O seu íntimo era uma desordem de emoções: confusa, irritada, desgostosa, mas em outro ângulo também era satisfeita e conformada, tudo ao mesmo tempo, por mais difícil que pudesse parecer.
Afinal, não consegue se lembrar de qual foi a última vez em que pode ficar completamente tranquila e não se sentir sobrecarregada em relação a sua aparência, a ponto de não se importar mais para a opinião dele ou de qualquer outro cara, podendo fazer as coisas apenas para agradar a si mesma e somente a você. Coisas simples e idiotas que costumavam rondar a sua mente como:
“Será que ele vai achar essa roupa legal?”
“E se eu fizer isso no cabelo, será que vai ficar bom? O que ele iria achar?”
Pela primeira vez depois de muito tempo, você não tinha ninguém mais a quem agradar, e isso era muito refrescante, uma brisa bem vinda depois do temporal tortuoso pelo qual tem passado. Que se dane comprar roupas na cor favorita dele, na esperança de receber um elogio que nunca chegaria! Que se dane usar os cabelos soltos mesmo quando estava calor, pois ele gostava mais desse jeito! Que se dane o hábito idiota e estúpido de perguntar a ele quais cores você deveria pintar as unhas! Que se dane tudo isso, e ele também.
Você faria as coisas do seu jeito agora. Se quisesse usar roupas mais curtas, usaria! Sem se importar se ele ficaria incomodado. Se quisesse usar roupas mais largas, com medo de abrir mão de sua sensualidade, faria isso também. A opinião dele não interfere em mais nada em sua vida.
Porém, uma parte sua sabe que não adianta pintar o garoto como vilão, ao menos não neste quesito. Não é como se Matías tivesse ditado alguma vez o jeito que você devesse se vestir, ou se portar durante o relacionamento, ou durante todo o tempo em que se conheceram. A única culpada era você, pois foi você quem fez de tudo para se adequar aos gostos dele, e tentar chamar atenção para a sua pessoa de forma positiva. Fosse se arrumando mais, usando mais perfume, falando mais doce, tudo em uma tentativa fracassada de fazer ele se apaixonar por você. Sendo a garota perfeita, a amiga perfeita, a amante perfeita, e ainda assim nunca alcançando o topo da lista de prioridades dele.
Então, agora que já tinha passado por esse labirinto, só restava se reconstruir e se reencontrar no processo. Tentar estilos novos, coisas novas, e se desapegar da sua velha e antiga versão.
Bem, isso ao menos era o que você dizia a si mesma quando se sentia com ânimo e empoderada, mas a verdade, é que na maior parte do tempo, quando está deprimida, e não tinha mais a quem dedicar todos os seus atos de auto cuidado e vaidade, você tem ficado largada e desleixada, sem saber muito bem como lidar consigo mesma, ou com sua situação após o término.
Poucas eram as vezes em que se levantava da cama para fazer alguma coisa, somente para usar o banheiro e às vezes para comer, já que outras apenas pulava as refeições repetidamente. O banho em si era poucas vezes, somente quando era obrigada a se limpar pois teria que sair. Você não tem energia nem para cuidar de si mesma, então quem dirá ter uma repaginada completa e se tornar uma versão melhor de sua pessoa? Você só estava contando mentiras a si mesma e se afundando em autopiedade.
Cada semana tem se passado lentamente, com você usando tudo de si para ter calma, e conseguir levar um dia de cada vez. Tem tentado se manter firme e persistente em sua palavra. Sem recaídas, sem brechas, sem um único contato com Matías, pois sabia que no momento que você cedesse, não teria mais volta. Não é porque você está brava e de coração partido por causa dele, que significa que não sente mais falta, afinal, não tem como deixar de amar alguém tão rápido assim. Mas no momento, seu coração está dividido entre amor (infelizmente), ódio, e uma profunda mágoa. E não quer arriscar ter um relapso e acabar cometendo uma loucura, como voltar com ele por exemplo.
Você tentava ver as coisas pelo lado bom sempre, imaginando possibilidades onde poderia sair, conhecer gente nova e quem sabe até mesmo encontrar um cara que gostasse de você pelo que você era, e não somente porque te acha atraente e uma presa fácil. Mas alguém que goste do seu humor, de sua personalidade, e que não tenha medo de se entregar a um relacionamento concreto e sério.
Matías foi o seu primeiro namorado. O primeiro pedido, o primeiro anel, o primeiro encontro de verdade, e o único que você apresentou a seus pais, e a quem dedicou um eu te amo. Em contrapartida, você não era nada disso pra ele.
Os restaurantes que ele te levava, provavelmente já tinha ido com ela. Os filmes, músicas que te mostrava, talvez já tivesse visto e escutado com ela. Você não foi a primeira com quem ele decidiu compartilhar uma história. Não que isso fosse importante, afinal os amores vem e vão, é a vida.
Mas de alguma forma, Malena nunca se foi, não verdadeiramente pelo menos. O eco das palavras dela ainda ressoavam em seus ouvidos nos lugares mais frágeis e sensíveis de sua alma. Ela sempre esteve lá, com as garras dela o prendendo e o mantendo como refém, mesmo estando longe, e isso é algo que te incomoda muito. Tem inveja de pensar que a relação deles era tão forte, que mesmo depois de meses separados, ainda era possível eles sentirem algo um pelo outro.
Se questiona se ele ficou com você apenas para preencher o vazio e a saudade que tinha dela. Talvez ele tenha pensado que arrumando uma nova parceira, conseguiria superar a antiga, e quando percebeu que não conseguiria, decidiu ficar com as duas, como o canalha que é. Você odiava pensar que era somente alguma garota que fizesse o tipo dele. Alguém que se encaixava nos padrões dele para entrar, mas não o bastante para permanecer em sua vida.
Você fez o seu melhor e não foi o suficiente. Foi tão rápido pra ele te esquecer e ir com ela assim que terminaram, talvez ele tivesse feito isto agora também. Se encontrado com ela assim que você saiu por aquela porta. A dúvida te matava, quantas vezes ele ficou com ela desde que começaram a sair? Era frequente? Assim que você dava as costas ele já ligava para ela? Ou era só de vez em quando? No fim, nenhuma das respostas era boa em sua opinião, ou te trazia algum tipo de conforto.
Talvez nunca devessem ter começado a sair em primeiro lugar. Se não tivessem se conhecido, era mais do que certeza que o retorno dos dois teria sido mais rápido, sem você sendo um obstáculo no caminho.
Mas se ele a queria desde o começo, porque te procurou depois de tudo? Ele já tinha ela nas mãos e vocês tinham terminado, então qual era o propósito? Você era um tipo de piada ou algo para inflar o ego dele? Um objeto que ele usufruía sabendo que ele te teria sempre que estalasse os dedos e fizesse o mínimo de esforço? Você deveria ser patética aos olhos dele.
Você o ama, mas depois de tudo isso, não sabe mais se realmente conhece o significado desta palavra, ou se o sentimento que tem por Matías era realmente isso. Se recusava a pensar que o amor era assim. O amor deveria ser calmo, fácil, tranquilo, não algo que destrói o coração sempre em que pensa na pessoa.
Ele te feriu, te usou, e nem se importou em ao menos ser honesto no final.
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Conforme a sua vida segue, com você o ignorando como se ele não existisse, finalmente chega uma hora que você se perde, e nem se lembra mais há quanto tempo estão separados. Semanas? Meses? E afinal, valia a pena ficar contando esse tipo de coisa? Não iriam voltar! isso era passado, então que se foda o tempo que está em abstinência dele, pois isso seria permanente de agora em diante.
Mas essa ignorância e paz acaba, com a noção de tempo batendo em sua porta assim que uma encomenda chega em sua casa, te deixando confusa e curiosa para saber a respeito do que se tratava. Seu coração bate mais rápido ao ver que é um álbum de fotos do casamento de sua irmã, o qual você e Matías foram juntos oficialmente como um casal pela primeira vez. Você se lembra de como foi ingênua em pensar que aquela vez seria a primeira de muitas das comemorações que ele passaria junto com sua família. Mas agora já era! Esqueça os aniversários de seus pais, ou os churrascos no final de semana com música alta, isso não iria mais acontecer em um futuro próximo, ou em qualquer futuro na verdade.
Ele arruinou tudo isso quando decidiu abrir mão de você pra dormir com outra pessoa, pra se entregar, cuidar, e talvez o pior de todos, para amar, outro alguém. Ele poderia fazer todas essas coisas com ela agora, o que pelo jeito foi o que ele sempre quis, antes, durante, e com certeza depois de te conhecer e ficar com você.
Mas com um suspiro pesado e deixando esses pensamentos infelizes de lado, você abre o embrulho, e começa a olhar as fotos. Você gostaria de dizer que folheou todas, mas a verdade é que parou assim que viu a primeira. Era uma imagem contendo os noivos, e ambas as famílias, inclusive o seu namorado. Bom, ex-namorado, na verdade. Você já deveria ter se acostumado com isso nesta altura do campeonato.
Ele estava muito bonito na fotografia, assim como você que estava ao lado, e você gostava de pensar que faziam um belo casal, pelo menos na frente de uma câmera. Ainda se recorda do perfume que ele estava usando na ocasião, do caimento que a roupa formal trouxe ao corpo dele o deixando mais sexy. Se lembra das conversas, das danças, da comida gostosa que desfrutaram juntos, e da intimidade que tiveram um com o outro.
Em meio ao papel de embrulho, você nota um pequeno cartão retangular com uma escrita em uma letra perfeita, que você reconhece imediatamente como sendo a de sua irmã:
"Obrigado por comparecerem ao casamento, significou muito pra gente”
Obs: Enviei algumas cópias a mais pro seu namorado ter alguma de recordação.
E então se dá conta de que junto ao álbum, tem algumas fotos duplicadas em uma pequena separação na parte de trás, as quais você não quer ver nem de relance agora.
Ex.
Ex namorado.
Você sente a necessidade de corrigir o cartão, como se isso de alguma forma fosse te ajudar a processar melhor o término e aceitar que tudo acabou. Se é que um dia realmente teve um começo, já que não sabe se podia chamar aquilo de namoro.
Uma relação de apenas algumas semanas, com um pedido idiota refeito de um relacionamento anterior, um eu te amo não dito de volta, e ainda por cima completamente construído em cima de mentiras e omissões por parte dele.
Você passa a ponta dos dedos pela primeira fotografia, bem no rosto do Matías, como se estivesse de fato o tocando, e o acariciando. É engraçado como o mesmo rosto que você quer encher de tapas, é o mesmo que você quer preencher de beijos e toques suaves. Mas depois desse momento de delírio e fraqueza, você desvia o olhar do rosto dele na foto, com vergonha, como se ele tivesse realmente presenciado o seu momentâneo deslize de carinho com ele. Pelo amor de Deus! É s�� uma droga de foto e você já fica desnorteada e comovida desse jeito. Se recompondo, você percebe a data ao canto da foto, e a comparando com a do seu telefone (o qual sim! você já havia trocado o papel de parede) se dá conta de há quanto tempo foi tudo isso.
Dois meses. Dois meses sem ele. Quase a metade do tempo que ficaram juntos, já que cinco meses foram ficando e quase um de namoro. Dois meses desde o dia que seu mundo virou de cabeça pra baixo e foi destruído (Sim, você é bem dramática às vezes). Dois meses desde o dia da sua confissão que hoje só traz vergonha e arrependimento, e desde que tudo se desfez e se transformou em cinzas. No final de contas, o relacionamento de vocês não era tão concreto como você queria acreditar.
Você tem raiva de Malena, e em seus sonhos mais íntimos, você a destrói assim como ela fez com você. Nesse cenário você voltava com Matías, e o esfregava na cara dela. Mostrando como ele esteve na sua cola desde o rompimento e não te deixou em paz até que reatassem, em uma espécie de: “Viu? Ele está comigo agora, ele é meu!”, mas isso só duraria até ele se desvencilhar de seus braços e voltasse para ela no minuto seguinte, te deixando à deriva e desamparada. Nos piores dos sonhos, você conseguia ver nitidamente cena diabólica em sua frente, os dois nos braços um do outro, em um beijo desesperado com as mãos dele percorrendo o corpo dela com fervor, assim como faziam com você. Em outra versão, o beijo não duraria muito até que ele despisse ela completamente, e começassem a se atracar como dois animais no cio. Mas independentemente de quais desses dois pesadelos fossem o escolhido da vez, você sempre terminava igual: aos prantos até voltar a dormir.
O seu desprezo por ela era grande, mas também era acompanhado de certa forma por um pouco de gratidão, afinal, se não fosse por ela, quanto tempo iria demorar até você descobrir tudo? Se é que iria descobrir, já que duvidava que Matías algum dia te contaria alguma coisa.
Em suma, você nunca esteve tão deprimida e tão confusa em toda a sua vida. Mas em contrapartida, também nunca esteve com as notas de suas grades curriculares tão altas, já que tem se mantido mergulhada nos livros para se manter ocupada e distraída. Se não fosse boa no amor, então seria boa em outra coisa.
Adotou a prática de tentar novos desafios para passar o tempo. É claro, nas primeiras semanas foram o choro desenfreado (o que ainda acontecia de vez em quando) mas tentou tirar o foco disso e fazer outras atividades: exercícios físicos, se aplicar mais aos seus estudos, visitar novos lugares, e até mesmo começar a cozinhar mais e tentar receitas que você sempre teve curiosidade em experimentar.
Mas o seu humor também estava muito bipolar. Se em uma semana você estava correndo pela manhã, preparando uma comida saudável e balanceada no almoço, estudando durante o dia e visitando uma galeria de arte a tarde, na semana seguinte você gastava o dia inteiro no sofá, se empanturrando de sorvete e sentindo pena de si mesma, já que autopiedade também tem se tornado uma companheira corriqueira em sua vida.
Basicamente, toda vez que pensa que está bem, que está voltando a ser a versão antiga sua, a versão pré - Matías, e pré coração partido, você volta à estaca zero e se encontra tão triste quanto no dia em que descobriu tudo.
Você odiava se sentir assim. Tinha coisas tão piores acontecendo no mundo e você estava nesse estado deplorável apenas por causa de um simples término. Mas ele era tudo o que você tinha, você perdeu não apenas um namorado, mas também um amigo. A pessoa que te entendia como ninguém e ainda assim teve a coragem de te machucar para ter um momento de prazer com outra pessoa.
Você vai superar ele, você precisa superar ele, nem que seja a última coisa que você faça.
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Você consegue admitir que tem dias bons e dias ruins no término, isso era fato. Os bons, era quando você tinha o dia tão corrido que nem conseguia parar pra pensar nas coisas direito, só cumpria com as suas obrigações e tarefas, e quando voltava para casa cansada, só se jogava na cama e desmaiava até acordar no dia seguinte. E com sorte, não teria nenhum sonho inconveniente para te incomodar naquela noite. Os ruins, era quando ficava desocupada e refém de seus próprios pensamentos intrusivos ou armadilhas. Juntamente com aqueles dias em que tudo parecia ter sido feito exatamente para te fazer ficar com raiva, e estressada, como se tudo fosse premeditado para esse simples propósito, e hoje, era um bom exemplo de um dia ruim.
Tinha um trabalho da faculdade de extrema importância para entregar na próxima semana e queria que tudo saísse perfeito, mas nem tudo estava indo do seu jeito, infelizmente. Em meio as revisões que estava fazendo, percebeu que alguns pontos não ficaram muito bem esclarecidos, ou foram mostrados superficialmente, tirando outros tópicos que estavam redundantes. Teria que consertar aquilo rapidamente, e como não encontrou muito na internet ou na biblioteca virtual da universidade, teria que ir buscar alguns livros na biblioteca do câmpus presencialmente, para aí reescrever algumas páginas e fazer uma revisão nos textos e slides da apresentação. Também teria que repassar com suas amigas a parte de cada uma, o que graças a Deus todas estavam ajudando e dando o seu melhor para também terem uma boa nota.
Assim que sai do elevador, dando na portaria do prédio e pronta para sair ao seu destino, é interceptada pelo porteiro e a síndica, que pareciam estar conversando sobre algo antes de você chegar:
- Boa tarde mocinha, na hora certa - O porteiro te cumprimenta, se virando para pegar algo junto as coisas no balcão dele, te deixando junto com a mulher, que te recebe com um sorriso simpático - Chegou mais um hoje, sem falta. – Diz, se virando de volta para você e desta vez com algo em mãos.
Um buquê de flores, você percebe.
Um arranjo lindo, com um aroma doce e delicado, em uma cor harmoniosa, combinando as pétalas macias com o embrulho que rodeava todo o comprimento. Era lindo. Muito bonito, e não precisava perguntar quem havia mandado, pois já imaginava de quem era. Ele sabia os seus pontos fracos, e estava usando disso para te deixar confusa e vulnerável. Mas você não vai mais cair nesses jogos, não mais.
Os dois mais velhos à sua frente esperam uma reação sua, mas você não atende as expectativas deles indo de cara ao presente, somente estendendo a mão e passando os dedos pelas pétalas, agarrando furtivamente o pequeno cartão que estava junto a planta, e se afastando logo em seguida:
- Pode jogar fora. – Responde desinteressada e com expressão neutra.
O sorriso da mulher ao seu lado cai, juntamente com a expressão alegre e esperançosa de presenciar um pouco do amor jovem, o que para o descontentamento dela, não iria acontecer:
- Qual é? Já está começando a me dar dó do pobre rapaz, o que ele pode ter feito de tão ruim pra merecer isso? – Interfere o porteiro, se sentindo mal pelo garoto e discordando de sua atitude para com ele.
Mas como você poderia explicar tudo sem se sentir humilhada e ridicularizada no processo? Era impossível, então decide ficar quieta para enviar o recado de que não quer expor nada, e deixa a expressão séria. E aparentemente é o bastante para ele entender, que independente do que fosse, era ruim o suficiente para você não querer compartilhar com ninguém, e parar com as perguntas indesejadas:
- Ele não está aqui, né? - Questiona azeda e aflita.
-Não – Nega o homem rapidamente – Ele ficou um tempão do lado de fora e foi embora faz uma meia hora. - Explica o porteiro com a cara fechada, e você não deixa de notar que ele exaltou de propósito o fato do garoto ter ficado um período longo de tempo do lado exterior do prédio (já que você o proibiu de entrar e ele se recusava a ir embora), provavelmente querendo arrancar uma reação de pena ou comoção sua, o que de novo, não vai acontecer:
- Ótimo - Suspira aliviada, fazendo o senhor revirar os olhos discretamente com sua resposta, o que você ignora e continua - Pode jogar fora, ou dar pra alguém, realmente não me importo - Reafirma sua decisão anterior, se dirigindo ao portão para sair, querendo encerrar logo tudo isso.
- Mas elas são tão lindas – Diz a senhora síndica, se colocando na conversa pela primeira vez e tentando te fazer mudar de idéia com um suspiro tristonho.
Ao ver os olhos brilhantes dela com o arranjo colorido, uma ideia surge em sua mente:
- Então são suas - Pega as flores da mão do homem e entrega a mulher, que fica surpresa com a sua ação - Aceite como um presente meu, por favor. - Diz, querendo que pelo menos alguém saísse feliz dessa história.
Você pensa que ela vai tentar negar por educação ou algo assim, mas ela não se dá ao trabalho de tentar fingir, pelo o contrário, quando ela vê que você está falando sério, e que realmente está a presenteando, ela abre um sorriso enorme e contente, consequentemente arrancando um sorriso seu também pelo o acordo bem sucedido, e contentamento de ambas as partes.
- Obrigado querida. - Ela agradece, pegando o arranjo e o trazendo para perto, cheirando as pétalas coloridas.
O senhor ao lado das duas não parece alegre com o rumo que as flores tomaram, mas você não poderia se importar menos. Era só o que te faltava, Matías ter arrumado mais um fã em seu círculo social.
- De nada, vou indo agora. - Se despede dos mais velhos, deixando um dos rostos sério e o outro com um semblante iluminado e vivo, te deixando um pouco melhor com toda a situação.
Você sabe que tomou a decisão correta, pois se aceitasse o presente dele, é como se estivesse o convidando de volta para a sua vida. Como se estivesse o perdoando por todas as transgressões que ele cometeu com você, e isso nunca iria acontecer. Mas ainda assim, doía, e machucava muito. E indo contra tudo o que tem prometido a si mesma, de que não teria mais nenhum contato ou notícias dele, não consegue evitar de abrir e ler o cartão assim que está fora da vista de todos na sala quase vazia da biblioteca:
“Nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas o teu riso nunca
porque sem ele morreria.” - Pablo Neruda
Abaixo do pequeno verso do poema tem uma nota de rodapé:
“Precisamos conversar, por favor, me liga.”
Você só revira os olhos ao notar um pequeno coração rabiscado no final da frase. E mesmo dizendo em pensamento que odiou o gesto e não está nenhum pouco afetada com tudo isso, se pega guardando o cartão no bolso traseiro da calça, para depois guardá-lo na gaveta de sua cômoda, escondido junto com todos os outros que ele tem te enviado desde o ocorrido.
A primeira vez que ele te enviou flores depois do término nada amigável, te pegou de surpresa e te abalou totalmente. Mas depois de pegar as plantas em suas mãos e sentir uma tremenda e imensa raiva, só as jogou fora na primeira lixeira que encontrou (a de sua sala) e seguiu com a sua vida. Só depois de um tempo, em um momento de maior calma e reflexão, que foi recolhê-la de sua lixeira, é que viu o cartão, o primeiro de muitos que ainda viriam pela frente.
Sempre palavras românticas e bem articuladas. Algumas novas para você, e outras de obras que você já conhecia e amava de coração. Não sabia se era proposital, ou se era apenas uma infeliz coincidência, já que duvidava muito que ele se lembrasse dos livros que você lia. E mesmo pensando várias vezes em queimá-los ou descartá-los em algum lugar, sempre se pegava os admirando e sonhando com uma versão alternativa de tudo. Um multiverso onde não tinham brigado, e ele não tinha te traído, ou no pior dos casos, nem ao menos tinham se conhecido, pois assim não teria esse amor unilateral e a dor te acompanhando e te assolando sempre.
Em um momento diferente, esses mimos teriam te causado borboletas no estômago, e bochechas coradas. Hoje, só te trazem rancor e ressentimento, com um sentimento oculto e enterrado em seu interior, que por algum motivo, ainda te fazem manter esses pequenos pedaços de papel como se fossem o seu bem mais precioso. E talvez, só talvez, seja porque um dia a pessoa quem o enviara, realmente fora isso, mas não era mais.
Então não tinha o porque de ficar com flores que rapidamente perderiam a vida e a cor, e só te deixaria pior toda a vez que as olhasse. Mas por enquanto, só por enquanto, alimentaria o seu lado egoísta e faminto por afeição e guardaria as notas, tanto na sua gaveta, quanto no seu coração, mesmo que em uma parte completamente mais sombria e gelada do que costumava ser.
Só por enquanto.
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Quando você retorna da biblioteca já com o material em mãos, vai correndo tomar um banho (o que já era um avanço comparado aos outros dias), e se enfia em suas roupas mais macias e confortáveis. Aproveita o momento em que está revirando suas gavetas para guardar o pedaço de papel junto com os outros em uma pequena caixa, ao lado das meias no pequeno espaço. Após isso, vai para a sala e se acomoda no sofá para ler um livro e tomar um chá quente em contraste com o dia frio do lado de fora, para depois realmente começar o trabalho de verdade.
Vinte páginas, e três xícaras mais tarde, você decide parar de procrastinar e fazer logo o que precisa para encerrar o dia, e poder ir descansar sabendo que não deixou nada para a manhã seguinte. Começa alterando alguns parágrafos, e adicionando informações ao corpo, até ele ter um formato, e estrutura que te agrade e te deixe satisfeita com o resultado. Você lê e relê diversas frases repetidas vezes até elas pararem de fazer sentido, e as letras começarem a embaralhar, e é neste momento que você sabe que já é o bastante.
Com os olhos já pesados por conta do sono, você salva o arquivo com todas as alterações e envia ao grupo, para todas revisarem e ficarem a par de todas as mudanças e atualizações. Mas assim que deixa o laptop na mesa, pronta para ir para o quarto, sua atenção é desviada novamente para a tela se acendendo juntamente com o som de uma nova notificação, a qual você quase perdeu pela pressa. E antes que consiga checar o que era, a tela se ilumina de novo, com o ícone de ligação e uma foto grande aparecendo.
Uma ligação de vídeo. De sua irmã.
“Tudo o que eu precisava agora”, você pensa, soltando um bufo cansado.
Você agradece a si mesma por não ter chorado neste dia e ter tomado um banho, estando minimamente apresentável, e se endireita em seu lugar, atendendo a chamada. Pois sabia que se começasse a ignorar as ligações ou mensagens dela, iria ser pior ainda e levantaria suspeitas, isso se ela já não tivesse nenhuma com o seu simiço. Só esperava que pudesse evitar de tocar no assunto namorado o máximo que pudesse:
- Oi sumidinha, não falou mais comigo – Comenta sua irmã assim que a tela a revela, aparentemente em um quarto de hotel, de costas para uma sacada com vista para o mar, com a pele mais bronzeada, e um grande sorriso no rosto, linda como sempre.
- Foi mal, a faculdade tá um saco – Você responde, trazendo a xícara, agora cheia do líquido quente de volta aos lábios.
- E o Matias? Ele está aí? Gostou das fotos? - Pergunta sua irmã, animada para saber a reação do rapaz.
Você trava. O momento que você tanto temia chegou. O que deveria dizer? Contar a verdade e deixá-la preocupada? Arruinando a viagem estendida e maravilhosa que o casal estava tendo de lua de mel? Não queria trazer ou causar problemas, eles já fizeram tanto por você, e era injusto ter que arrastar suas confusões até sua irmã super protetora que largaria tudo só para ter certeza de que você ficaria bem, e acabar com tudo. Com um engolir em seco, você se decide e age como deve, como uma mulher adulta que era capaz de lidar com as próprias merdas, e que sabia qual deveria ser a próxima ação a ser tomada:
- Sim, ele adorou – Mente descaradamente.
Não iria contar do término, não ainda pelo menos. Pois mesmo que conseguisse passar por toda a conversa, narrando o que aconteceu, sem se debulhar em lágrimas (O que achava difícil) tem certeza de que ela não acreditaria em sua pose e iria vir te checar de qualquer maneira. Então antes que ela possa dizer mais alguma coisa, você emenda com uma pergunta pra mudar o foco da conversa, e com sorte fazê-la esquecer-se do rapaz por enquanto - E aí como tá? - Questiona, controlando a tensão em sua voz.
Se ela nota a sua tentativa, ou desvio de assunto, deixa passar e não comenta nada. Te dando brecha, o que te deixa mais aliviada:
- Tá tudo bem, tudo ótimo, a gente foi hoje mais cedo em uma cachoeira e..- Sua irmã começa a relatar um dos vários pontos turísticos que ela fora conhecer com seu noivo pela cidade. As lojas, os restaurantes, as obras artísticas que tinham espalhada pelo local, e te prometendo um presente quando retornar e te rever.
Vocês conversam a respeito de tudo e nada ao mesmo tempo. Ela te fala de como está gostando das praias, e do sol, mesmo não sendo muito fã do calor, e você conta como está sobrevivendo ao frio com um chá enquanto terminava os trabalhos da faculdade, o que ela responde com um sorriso malicioso e zombeteiro, dizendo que pelo menos agora você teria alguém para te “esquentar”, o que você só desconversa falando que trocaria tudo só para poder ver o pôr do sol no litoral, e ela atende o seu pedido, carregando o notebook dela até a sacada, te mostrando, ainda que virtualmente um pouco da visão paradisíaca dela.
- E o seu marido, não deveria estar com você agora? - Pergunta a provocando quando ela retorna a cama.
- Tá no banho, e depois vai se trocar pra gente sair mais tarde - Ela te conta, explicando que usou este pouco tempo para falar com a mãe de vocês e aproveitou para te ligar e conferir como tudo estava. Atenciosa e cuidadosa como sempre.
Quando Wagner sai do banho, já arrumado, apenas com o cabelo levemente despenteado, e aparece de relance na tela, te dando um breve e animado “Oi gatinha, tudo bem?”, vocês decidem que é hora de encerrarem a chamada, mas ela te para um pouco antes de você clicar no ícone vermelho:
- Sabe que pode me contar tudo né? - Ela fala, com o tom terno e calmo na voz.
E antes que possa pensar demais no assunto e fazer algo de que possa se arrepender mais tarde, a responde com uma falsa tranquilidade:
-Eu sei - A diz - Obrigado pelo papo e bom jantar para os dois - Termina com pressa e desligando antes que desmorone na frente dela. Sabia que era necessário apenas mais uma gota para que o seu copo transbordasse de vez.
Após a finalização da chamada de vídeo, você retorna até o sofá para se enrolar em uma manta e tentar assistir um pouco de tv para distrair. Limpa as lágrimas que começam querer a escorrer e se nega a deixar elas vencerem. Você não resistiu às flores e ao poema para se deixar abater agora.
Que belo jeito de passar uma sexta-feira à noite. Chorando por causa de um idiota que não aguentou ficar com o pau longe da ex por muito tempo. Você se sentia realmente uma trouxa, sofrendo por quem já estava mais do que claro que não te queria, não para nada além do sexo pelo menos.
A sua mente te levava para lugares sombrios, imaginando o que ele deveria estar fazendo agora. Ele deveria estar neste momento em alguma boate ou em alguma resenha com os caras que um dia foram os seus amigos, mas que você também havia se distanciado por conta do clima ruim. Ou talvez o ex casal tenha reatado e estivesse em uma festa super badalada, dançando com os corpos quase colados e se esfregando de uma maneira sensual e suja, enquanto você está aqui. Sozinha. Como sempre temeu.
Em algum momento teria que sair dessa fossa e se libertar dessa prisão que te consumia. Mas era tão difícil. Como seguir em frente com flores chegando todos os dias em sua casa? Com bilhetes colados que você se pegava lendo e relendo todas as vezes. Palavras que um dia te soaram tão sinceras, mas que hoje só te pareciam insultos lançados em sua direção.
Uma hora essa dor teria que passar, é o que todas as suas amigas, revistas e blogs de relacionamento tinham lhe dito. E você esperava sinceramente que isso fosse verdade. Até lá, retardaria algum possível reencontro com ele o máximo que pudesse, na esperança de que ele te esquecesse, e parasse com essas demonstrações ridículas na tentativa de conseguir o seu perdão.
Sua atenção é desviada da televisão novamente com o som de notificação vindo do laptop, com a tela se acendendo, mas desta vez com uma nova mensagem em seu e-mail acadêmico, o qual você vai correndo para conferir do que se tratava, já que estranhou algum tipo de comunicação da coordenação em plena sexta após o horário das aulas.
E se depara com o seguinte aviso:
“Alunos do Primeiro ano, lembrando que a apresentação do seminário será na semana que vem, e valerá 50% da nota, então espero que tenham se dedicado bastante ao projeto. Passando também para avisar que houve uma pequena modificação, e agora além de apresentarem o trabalho para seus colegas, a turma do Segundo ano também se juntará para assistir, então se comprometam e se esforcem ao dobro para mostrarem um bom desempenho aos mais velhos, quaisquer dúvida estou a disposição”
E assim termina a mensagem breve com mais informações de contato, e horários dos professores.
O seu coração pra por um segundo quando o entendimento te bate. Você não se importaria de ter que se apresentar para uma turma a mais, longe disso, a menos que fosse essa turma.
Segundo ano. A turma do Matías.
Vocês compartilhavam algumas aulas juntos, já que eventualmente alguns professores determinavam que iriam unificar as turmas por algum motivo acadêmico, para alguma palestra ou projeto mais elaborado, mas isso não acontecia há tanto tempo que você já havia até se esquecido que acontecia.
Que merda.
Droga.
Porcaria.
Justo agora, que você está pagando para não ver ele. No final das contas, contra todos os seus esforços e vontade, o reencontro de vocês pode não demorar tanto assim para acontecer.
É um capítulo mais curtinho mas espero que tenham gostado. 🫶🩵 obrigado a todos pela compreensão e os comentários carinhosos que deixaram pra mim, realmente tem me ajudado muito neste momento 🥺💖. Sextou, e até o próximo 🙂
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meuemvoce · 4 months
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Amanhã o sentimento pode ser outro
Amanhã o sentimento pode ser outro, assim como a mudança do tempo repentino. Um dia estamos amando e no outro os sentimentos simplesmente some. O término pode acontecer no meio de um jantar em uma sexta-feira a noite ou até mesmo por uma simples mensagem no celular em uma segunda-feira de manhã e nunca estamos preparados para lidar com essa situação, esse amor não era para durar uma vida inteira? E o que fazemos com as promessas? Os planos? Os sonhos? E a história que escrevemos, o que fazemos com ela? As pessoas mudam assim como as estações do ano, constantemente estamos fazendo escolhas fáceis e difíceis, uma luta interna sobre o que é certo e o que é errado, será que devo dar continuidade com essa pessoa? Será que no futuro ela me fará feliz? Será que estou no caminho certo? Se existe dúvidas é porque você já sabe a resposta e se você pensa em deixar alguém é porque você já fez sua escolha, então não há muito o que pensar, mas esses questionamentos não deveriam ter surgido no início? Por que eles surgem depois que começamos a caminhar com alguém ou quando nos casamos? Existem pessoas que são raras e simplesmente reconhecem o seu erro, sabe que não irá dar certo e tem seus motivos e decide não dar continuidade e tem aquelas que conhecem outras pessoas mais ‘’interessantes’’ e renuncia a tudo, inclusive os próprios filhos e de si mesmo. Você já deve ter escutado alguém falar ‘’ele me trocou por uma mulher mais nova ou ela me deixou por um homem mais novo’’ é como se fosse trocar um brinquedo da infância que não tem mais serventia por um brinquedo mais novo, parece simples, mas não é, não para quem fica para trás se questionando o que fez de errado e quem lida com as consequências é quem ficou para trás, mas e quem fez a escolha de nos abandonar? É apenas alguém que faz reciclagem com pessoas, quando não tem serventia e enjoou o ciclo se reinicia é o tipo do ser humano que não se agrada com nada, gosta do fácil e não quer assumir responsabilidades, infelizmente nunca estamos preparado para lidar com essa situação de abandono, ser trocado, um termino feito de qualquer jeito sem olhar em nossos olhos, mas o que podemos fazer por nos mesmos e nos proteger quando existir sinais, vestir a nossa armadura e ficar com o coração em paz e ciente que oferecemos o nosso melhor independente de qualquer relação e a porta deve estar sempre aberta para qualquer despedida e o que não podemos deixar acontecer é quando a pessoa decidir ir embora nós irmos com ela, nossa essência não pode ir e o nosso coração deve ficar conosco e não com quem decidiu ir. Erga a cabeça quando essa pessoa estiver na sua frente com as malas prontas, enxugue a lagrima que escorre no seu rosto, respire fundo e acompanhe até a porta e se for necessário dizer algo, diga ‘’A sua sentença foi assinada, viva com as suas dúvidas, incertezas e o com o seu amor com prazo de validade, você não encontrará alguém como ‘’eu’’, você não viverá uma história como a nossa e espero que tenha valido a pena a sua escolha e quem assinará a sua sentença sou ‘’eu’’ e quem baterá o martelo será o destino. Tenha uma ótima vida’’. Orgulhe-se de si, seja forte, seja corajoso (a) e não deixe de acreditar que você não serve para o amor, você serve para ser amado (a) por alguém que realmente quer amar você. O café pode até esfriar, mas você tem o domínio de mantê-lo na temperatura ideal, mas não para outra pessoa e sim para si mesmo.
Elle Alber
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entourage-themes · 5 months
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DemonCyborg
Finalmente pude terminar la actualización de esta skin de One Punch Man, quería hacer algo muy sencillo pero funcional y bonito, ¡espero que les guste! ♡
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Puedes ver el skin dando click en este enlace. Para más información pueden escribirme vía Discord .mrross
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Notes: This skin is exclusive for Foroactivo, Forumotion or Forumactif. For a better visualization we recommend Google Chrome. Remember to read our terms and conditions.
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dediqueime · 14 days
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O que vem depois? Pergunta feita, Quando o fim se torna tela, O desfecho, o término, Tão simples, tão sem cor.
Será o vazio o destino final? Ou será que o fim é, na verdade, O começo de uma nova jornada, O início do que estava por se revelar?
O fim é belo ou determinado? É o eco de um passado apagado? Ou o recomeço, a luz no nevoeiro, Para aqueles que se perderam, um novo caminho?
No silêncio do fim, onde tudo se acalma, Há espaço para o florescer da esperança, Porque na sombra do que foi, Sempre existe a promessa do que será.
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u-emo-r · 29 days
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𝑹𝑶𝑴𝑬𝑼 𝑴𝑶𝑵𝑻𝑬́𝑸𝑼𝑰𝑶.
Atenção,  atenção,  quem  vem  lá?  Ah,  é  ROMEU  MONTÉQUIO,  da  história  ROMEU  E  TADEU!  Todo  mundo  te  conhece…  Como  não  conhecer?!  Se  gostam,  aí  é  outra  coisa!  Vamos  meter  um  papo  reto  aqui:  as  coisas  ficaram  complicadas  para  você,  né?  Você  estava  vivendo  tranquilamente  (eu  acho…)  depois  do  seu  felizes  para  sempre,  você  tinha  até  começado  a  ESCREVER  UM  DIÁRIO…  E  aí,  do  nada,  um  monte  de  gente  estranha  caiu  do  céu  para  atrapalhar  a  sua  vida!  Olha,  eu  espero  que  nada  de  ruim  aconteça,  porque  por  mais  que  você  seja  CARISMÁTICO,  você  é  EMOCIONADO,  e  é  o  que  Merlin  diz  por  aí:  precisamos  manter  a  integridade  da  SUA  história!  Pelo  menos,  você  pode  aproveitar  a  sua  estadia  no  Reino  dos  Perdidos  fazendo  o  que  você  gosta:  ESCREVENDO  DARK-ROMANCES  ERÓTICOS  DE  FANTASIA  MEDIEVAL. 
𝐇𝐂
░░░ “Mr. Moore Owens Rivers Travis Elandurian” ou apenas “M.O.R.T.E.” é o tenebroso pseudônimo que Romeu Montéquio escolheu usar para a publicação dos seus romances. Assolado pelo horroroso fato de que o fim da jornada se aproxima, o jovem Montéquio canaliza seus sentimentos mais pesados através de contos que ... poderiam muito bem ocupar as prateleiras do Wattpad! — se isso fosse uma possibilidade para ele;  o homem fadado a morrer antes de conhecer o tal “Wattpad” apropriadamente… Veja bem. Na segunda-feira, Romeu estava feliz em um relacionamento saudável, com a pessoa amada (Tadeu) e uma xícara (sua xícara favorita azul) de café com leite logo à mesa. Na terça-feira, ele encontrou um amontoado de pessoas vestidas com roupas engraçadas e, meio minuto depois, experimentou a sombra do destino se fechar ameaçadoramente sobre sua garganta. A xícara, nas mãos trêmulas do dono, quebrou com um baque violento no chão. É claro que o homem odeia os "Perdidos"! Foram eles que arruinaram tudo — até mesmo, pasmem: o seu amado feliz-para-sempre casamento! 
░░░ Isolado do resto do mundo, Romeu passou as últimas semanas (meses) trancado no seu escritório — The Almost-Deceased’s Office —, sem dar a ninguém o som de qualquer palavra; ou mesmo o som de qualquer suspiro. Ao que parece, o mundo está tentando encaixar esse bando de alienígenas no sagrado curso das histórias e Montéquio se opõe com todas as forças à tentativa. Mas por mais miserável que isso soe, uma formiga solitária não ergue um formigueiro; o que significa que Montéquio vêm abrindo a porta do escritório com maior frequência e, acredite ou não: interagindo cada vez mais com os outros! Não por desejo do seu bondoso coração, é claro, mas porque concluiu que seria mais simples unir-se aos inimigos do que enfrentá-los sozinho. Obviamente que ele têm as suas reservas quanto à empregar um dos perdidos, mas a hipótese de ter um servo particular já não parece tão amedrontadora — especialmente se esse servo estiver disposto a ajudá-lo a reconquistar o coração de Tadeu…
░░░ The Almost-Deceased’s Office.  Era uma vez… um lugar iluminado. Repleto de esperança e sonhos e esboços de histórias felizes em que o par principal sempre termina com sorrisos de orelha à orelha. Então, um míssil teleguiado metaforicamente falando entrou pela janela do lugar e explodiu tudo — tudo; abandonando ruínas do que um dia foi o escritório do estimado e honrado (talvez não-tão-honrado) Romeu Montéquio. Com as persianas abaixadas e apenas a luz fraca da lamparina iluminando a mesa, você dificilmente pode chamar o lugar de “escritório", mas as coisas são como elas são. Montéquio mantém à direita uma pilha gordurosa de pratos usados e, à esquerda, uma pilha de canecas sujas. O chão foi coberto com papel sulfite, amassado ou apenas jogado: todos eles rascunhos de projetos que o escritor há muito tempo abandonou. Após o infeliz término com Tadeu, o interior do cômodo se tornou seu novo mundo; ou pelo menos a única companhia que ainda o aceitava: suas próprias paredes.
░░ Agora, Romeu odeia a luz do sol. E o amor. 
░░ Sofre pelo ex-marido sete vezes por semana. 
░░ Não superou e, na verdade, é um pouquinho tóxico com esse lance desesperado de reatar o relacionamento… 
░░ É meio (muito) patético e prefere roupas pretas como se vivesse no tumblr de 2015.   
░░ Irá (e eu digo isso com propriedade!) ameaçar os intrusos (os perdidos) com a elegante caneta que usa no dia-a-dia.
░░ Bissexual.
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fruitaes · 1 year
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plots baseados em taylor swift : lover !
aproveitando a vinda da maior de todas para o brasil e minha incapacidade de comprar ingresso para o show ( estão ouvindo meu choro ? ) criei uma lista com seis plots baseados na era lover da loirinha ! todos os plots tem como fonte : vozes da minha cabeça . por isso podem soar aleatórios em alguns momentos . mesmo assim , espero que possam gostar , utilizar e se divertir com as ideias aqui escritas ! caso achem uteis , irei pedir apenas para darem like e reblogarem , se puderem , é claro ❤️
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cruel summer — após o término de um namoro , muse a é apoiado a superar todas suas mágoas com muse b , com qual mantém uma amizade de anos . entretanto o que se inicia com idas em boates e criação de perfis no tinder , termina com beijos e amassos no banco de traz de um carro . muse a sempre foi alguém romântico , o tipo de pessoa que sentia tudo profundamente , mas muse b era o seu completo oposto , saindo com pessoas diferentes a cada semana , sem uma visão definida de relacionamento . mesmo assim , houve um acordo explicito : ninguém iria se apegar ao que tinham , eles não eram nada a mais que uma curtição , pois logo poderia acabar . mas era possível resistir aos encantos de muse b ? não para muse a . a cada dia que se passava , sentia que estava se afundando mais em um buraco de não poderia sair tão cedo e o combinado que outrora haviam feito , estava se perdendo em meio aos momentos que viviam .
lover — em uma noite de dezembro , muse a , que está no inicio de sua carreira na musica , é parado por muse b após um show em um bar vazio . embora nunca estivessem estado frente a frente , muse b admite que esteve durante o último mês acompanhando cada show de muse a naquele bar e convida para tomar uma bebida consigo . de corações vazios e ocos à cheios de romantismo e esperança , toda a noite passa em um piscar de olhos , terminando com conexões mais intensas do que qualquer um dos dois haviam sentido anteriormente . porém muse a não ficará na cidade por muito mais tempo e se planeja mudar ao iniciar de um novo ano , afim de iniciar uma vida nova , com mais oportunidades para sua carreira . e é em um momento de loucura e romantismo onde se pergunta : muse b iria consigo nessa viagem sem rumo ?
the archer — traumas são o bastante para destruir uma pessoa . se alguém sabe que o mundo não perdoa ninguém , essa era muse a . sempre lutando para sobreviver , sua vida era o completo oposto de muse b , a quem nunca precisou implorar por nada em nenhum de seus anos lembrados . por isso , quando o relacionamento começa , quase claro que as brigas são geradas pela incompatibilidade de ambos . muse a não consegue crer em uma relação descomplicada e simples , não consegue acreditar poder ser amada , não consegue sobreviver sem buscar alguma falha em muse b , afinal o que lhe ensinaram era aquilo : todos tinham seus lados sombrios . já muse b acredita em amores fáceis , sentimentos intensos e duradouros . não consegue se ver deixando muse a , nem durante os momentos mais difíceis , nem durante as brigas mais intensas . e por isso , sem estarem dispostos a abandonar um ao outro , precisam achar uma forma de sobreviver sem permitir que as inseguranças destruam o que tentam construir .
miss americana & the heartbreak prince — muse a e muse b se conheceram ainda no tempo da escola . conhecidos como rei e rainha do baile , os dois possuíam o tipo de romance que todos invejavam e desejavam ter , o tipo de romance que iria durar para sempre . e de fato , por um tempo durou . muse a virou uma modelo reconhecida , sempre pousando para os flashs nas melhores revistas e muse b se tornou um jogador de grande time de futebol . o casal desejado da escola se tornou o casal desejado do publico . mas a vida de ambos era corrida , sem que nenhum quisesse abrir mão de seus sonhos . e , é claro , quando se estão tão afastados um do outro , é quase óbvio que boatos vão surgir . afinal , todo mundo viu quando muse a foi para aquela festa com um ator que começava a ganhar reconhecimento , não é ? os tabloides não perdoam ninguém , fofocas cruéis começam a se espalhar . como muse b não viu o que estava para acontecer ? as mentiras ganham mais forças que a verdade , o afastamento de ambos é quase instantâneo . muse a não o traiu . mas se todos falam uma mentira , parece que ela começa a se tornar verdade . e agora , com uma confiança abalada , muse a e muse b precisam buscar formas de se reestabelecerem e recuperarem o amor de anos que agora se encontra machucado .
afterglow — muse a não sabe amar alguém destruir . não importa o que faça , o quanto tente , nunca foi capaz de construir algo sem machucar a outra parte . muse b é o tipo de pessoa que se apega facilmente , construindo uma dependência pouco saudável em seus relacionamentos . não são os tipos de pessoas que deveriam se envolver . mas como se a água chamasse pelo fogo , eles se conheceram e se encontraram , e então muse b estava pronto para ser consumido por muse a . aos primeiros encontros , sentiam que poderiam sobreviver toda uma vida juntos tendo somente um ao outro ali . entretanto o sentimento doce logo foi se tornando amargo , criado através de brigas e desavenças , lágrimas grossas e palavras amargas . mas em meio a toxicidade , muse a vê algum sentimento diferente ser criado em seu peito e , durante mais uma briga , decide que não quer perder muse b . por isso , se vê então disposto a mudar toda a sua história , enfrentar seus defeitos para que assim consiga se manter firme naquela relação .
paper rings — muse a faz parte da alta sociedade , sempre usufruindo dos desejos mais restritos , comparecendo as melhores festas e utilizando das melhores marcas . muse b é artista de rua , nunca conheceu metade dos luxos de muse a , suas roupas são de segunda mão , suas festas são em bares de esquinas em sua rua e prefere restringir os seus prazeres pelos dos outros . durante um bico de segurança , muse b acaba esbarrando com muse a que fica completamente fissurada pela aparência alheia . após noites em claro de pesquisas no instagram , consegue localizar o perfil que equivale a muse b . não demora tanto para que mande uma mensagem , ignorando tudo que sempre havia sido ensinada . o problema é que muse b não faz ideia de quem seja muse a ! ou , pelo menos , finge não saber durante as primeiras interações . veja , não é somente muse a que se encanta no primeiro esbarrar . é então que , primeiros encontros em locais ilegais , saídas em carros baratos e grafites em muros particulares se tornam o tipo de vida que estão dispostos a ter . muse a se vê disposta a abrir mão de tudo que tem por muse b , mas será que isso é mesmo necessário ?
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senig-fandom · 6 months
Note
Parece noche de desvelo entonces, me toca preguntar.
Ha habido personas que la hayan echo enojar con algo relacionado a los countryhumans?
Saludos y buenos días :D
jajajaja.
No quiero quejarme mucho, pero diré algunas cosas que me pasaban mucho, y algunas veces aparecen pero los termino borrando o bloqueando, y es que se ponen esas personas super agresivas por Sur, o por México, porque les doy mucha importancia y muchas cosas mas y yo pues digo que si, porque es mi historia es mi canal y hago lo que se me pega en gana, además ya me e separado mucho del mundo real y los acontecimientos reales de la vida diaria, porque lo que quiero es contar una historia, ya sea lo que sea, pero lo hago por entretenimiento y no le pido a nadie que piense como yo, es mas son libres de pensar lo que quieran, sin faltarme el respeto y al mismo tiempo les doy beneficio de darme mas información o ideas, pero..
En una ocasión me insultaban por poner a Guatemala como alguien importante por su descendencia Maya ( porque originalmente Guatemala es el heredero de América en términos de historias) y que no se que de ''pais de mierda'' o ''que basura de historia''
O que hay algunos a los que respondo por temas de Cuba o Venezuela, porque Sur parece sufrir mucho, pero es porque en mi historia aleja a Sur de México para contar mucho mas, pero que a huevó quieren que sea Cuba o Venezuela porque ellos se la pasan del culo, que yo se eso y lo reflejo mucho en como Cuba vive en la mierda aun peor que Sur por el simple echo de que el no puede escapar, como lo hace Sur y lo mismo para Venezuela
Es mas Cuba y Venezuela aun tengo mucho que contar, porque tengo algunas ideas echas escrituras, pero aun no las e terminado y quiero dibujar, pero me llega otra inspiración y se me olvida V.Vu
Perú tambien e recibido comentarios de Perú, o Argentina. Es mas el dibujo de Perú demonio me llegaron mensajes privados y de anónimos insultándome por decir que Perú es un demonio o cuando lo del mundial que gano Argentina, que puse que Sur y Argentina se peleaban, empezaron con los insultos de la perdida de territorio y esas cosas, por eso lo de la segunda imagen, que es Norte la que sale lastimada y Sur riéndose de Argentina.
Pero la mayor parte es comentarios negativos hacia mi persona o a mi pais, pero no digo mucho o no doy contexto, porque me gusta hacer esto, hay veces que si tengo impotencia y quiero quejarme, pero luego me digo que no vale la pena y por eso los ignoro.
Pero por esta vez, no mas por preguntarme, te doy una respuesta larga, sin mucho detalles, por lo mismo que no quiero un escandalo.
Aunque por el momento, como no e dibujado mucho las cosas se calmaron bastante y recibo mensajes como esos solo cada mes uno o dos comentarios.
Lo que me da risa es que nunca comentan en las publicaciones, y lo hacen a través del chat o las preguntas XD
También esta eso de que agarren mis dibujos y los reclamen como suyos, que ojo, no me molesta que los agarren, pero por lo menos que la gente sepa que es una imagen echa por mi ya me basta, por eso no me molesta cuando gente me pregunta si pueden usar algunas de mis imágenes, hasta me a dado mucha risa algunos.
Y lo digo por lo de UNIDAD, hasta me encontré una historia de Whattpad donde romantizan a UNIDAD con México Centro XD me dio cringe, pero lo deje pasar, pero que existe, existe XD tambien que lo utilizan en videos de historia que cuenta gente, pero ni le cambian el nombre, por dar un ejemplo, pueden utilizar imágenes de unidad como el México dictador, pero me da risa que ni el nombre le cambian, sigue siendo unidad, y lo reclaman como si fuera SU personaje, y que ni me vengan a decir que ellas les pusieron el nombre, porque que casualidad que mi Unidad se llama igual que el que ese video o historia, con la misma imagen y actitud, si super casual >:T
Pero bueno, lo siento mucho V.V no soy de las que se quejan, solo quisiera respeto y vivir tranquilamente con un fandom, porque no soy de fandom y comúnmente no me uno a ninguno, es mas este es mi segundo fandom, con el que e echo dibujos con mucha variedad, que lo dibujo mucho y se me ocurren muchas cosas, y estoy en otros, pero no participo porque se como son algunos fandom y me dan un chingo de miedo como suelen ser algo hipocritas.
Bueno, creo que seria todo, una disculpa nuevamente, porque no debería quejarme aquí XD, pero supongo que es por ser Marzo.
Así que buenos días aquí tambien ya esta empezando a amanecer, en lo que escribía esto ( borre y me fui a hacer mas suave mis ideas jajaja)
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cuidemonos-juntos · 1 year
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Fobias en la salud mental
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¿Qué es fobia en salud mental?
Una fobia es un temor a situaciones o cosas que no son peligrosas y que la mayoría de las personas no las encuentran molestas
Hay diferentes tipos de fobia:
Fobias simples: estas pueden implicar un miedo desproporcionado a objetos, escenarios o animales específicos. El miedo a las arañas es un ejemplo común.
Fobia social: a veces conocida como ansiedad social, es el miedo de estar sujeto al juicio de los demás. Las personas con fobia social a menudo restringen su exposición a entornos sociales.
Agorafobia: este término se refiere al miedo a situaciones en las que escapar puede ser difícil, como estar en un ascensor o un tren en movimiento. Muchas personas malinterpretan esta fobia como el miedo a estar fuera.
Las fobias son profundamente personales, y los médicos no conocen todos los tipos. Podría haber miles de fobias, y lo que podría parecer inusual para una persona puede ser un problema grave que domina la vida cotidiana de otra.
https://www.medicalnewstoday.com/articles/es/salud-mental#trastornos-comunes
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Yuxtaposición
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"¿Por qué has venido aquí, querido corazón, con todas estas instrucciones? Te prometo que haré todo tal como me pidas. Pero acércate. Entreguémonos al dolor, aunque sea brevemente, en los brazos del otro" — Homero, La Ilíada
No puedo escribir las palabras de amor.
No como escriben sobre ello poetas y dramaturgos, con el fervor emocional y el talento de quien hurga en el alma de las cosas, encauzándola en rimas o versos, imágenes y sugerencias.
Mis palabras, nugales y pletóricas, sonarían torpes y cursis, garabateadas, incapaces de competir justamente con quienes graban nombres en la corteza de un árbol.
Y, sin embargo, si fuera siquiera capaz de hacerlo, lo haría.
Si supiera hacerlo, te escribiría algo más largo que una línea, que no dijera simplemente que te extraño o pienso en ti, dejando en tu boca el sabor de la prisa o el deber de una respuesta fugaz.
Entre un recado y la apretada agenda de quehaceres de la vida, del día que te doblega a sus términos.
Si supiera hacerlo, te escribiría como si escribiera una página de algo, de una historia que contar, en la que los personajes ya no somos nosotros, ni la definición ideal de dos personas que se encuentran.
Pensar el uno en el otro, desearse el uno al otro, anhelar esa concreción que se convierte en la proyección física de una sustancia que, de hecho, ya es concreta, tangible, absolutamente evidente.
Si supiera hacerlo, te escribiría que hay momentos en los que el deseo de tirar al papel, con mi letra cuneiforme, todas las palabras que desearía poder recordar mañana, sea cual sea el resultado de este hallazgo milagroso.
Algo de qué reírse con un amigo que se ha vuelto común en años o con lo que lamentar la tensión de días que parecían diseñados sólo para devolverle la confianza y la vida, el sabor de las cosas, el placer del proyecto, el placer de la espera.
Y junto con su angustia frenética y espasmódica.
Si supiera cómo hacerlo, te escribiría, una vez más, que no eres ni podrías representar nunca una diversión infantil, el pasatiempo de un alma aburrida en el sofá y con ganas de anotar un polvo más.
No eres lo que pasa porque “cada descanso se pierde” ni algo que me permito ya sabiendo que quiero perderte en el camino.
No eres casualidad, no es casualidad que pienso en ti y te deseo, te escribo y te espero.
Si supiera cómo hacerlo, les escribiría sobre aquella vez que decidí aislar y describir la dinámica de las relaciones con un método casi riguroso, estructurando una taxonomía de mujeres y hombres, construyendo mi propia ciencia personal del desencanto que absolutamente no admití la posibilidad de que pudiera encontrarme aquí, así, contigo, hablándote de nosotros.
Porque las estrictas reglas de mi equilibrio no lo habrían admitido.
Porque los rigurosos dictados de mi tranquilidad no lo hubieran permitido.
Si supiera hacerlo, te escribiría llamándote "amor", por el simple hecho de que nunca he llamado así a nadie.
Si supiera hacerlo, te escribiría que tal vez, al fin y al cabo, el sentido último de las palabras sea siempre el resultado de las circunstancias.
Y que yo, amor mío, no te llamo así.
Sabiendo que eres igual a otras personas que he tenido, ni terminar con homologarme a otros hombres que han estado contigo.
No lo hago por el reprobable sentido práctico con el que las parejas se desvían de la responsabilidad de otras palabras mucho más pesadas "estar ahí", "construir" explotando el simulacro de un compromiso tan ligero y sencillo de decir "amor " tan serio y difícil de cumplir.
¿Verás? Si fuera siquiera capaz de hacerlo, te escribiría todo esto.
Te escribiría una carta… casi de amor.
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srtarmina · 12 days
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❀°• Água de Chuva no Marᴶᴼᴱᴸ •°❀
Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: Jᴏᴇʟ ᴛᴇᴍ ᴜᴍᴀ ᴄᴏɴᴠᴇʀsᴀ ᴘʀᴏғᴜɴᴅᴀ ᴄᴏᴍ ᴀ ᴇx ɴᴀᴍᴏʀᴀᴅᴀ.
Tᴀɢs: ᴀɴɢsᴛ ᴄᴏᴍ ғɪɴᴀʟ ғʟᴜғғ, ʜᴜʀᴛ/ᴄᴏᴍғᴏʀᴛ, ᴇʀᴀ ᴘʀᴀ sᴇʀ ᴏ ᴀɴɢsᴛ ᴍᴀɪs ᴅᴏʟᴏʀᴏsᴏ ᴅᴏ ᴍᴜɴᴅᴏ ᴍᴀs ᴠᴏᴄᴇ̂s ɪᴀᴍ ᴍᴇ ᴄᴏᴍᴇʀ ᴠɪᴠᴀ, ϙᴜɪs ᴍᴇ ᴅᴇsᴀғɪᴀʀ ᴀ ᴇsᴄʀᴇᴠᴇʀ ᴀʟɢᴏ sᴇᴍ ᴍᴜɪᴛᴀ ᴍᴏᴠɪᴍᴇɴᴛᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ, ᴄʜᴏʀᴏ, ᴇxᴇs ᴛᴏ ʟᴏᴠᴇʀs, ʙᴇʟʟ ʜᴏᴏᴋs ᴇᴜ ᴛᴇ ᴀᴍᴏ
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 1.8ᴋ 
(ᴅɪᴠɪᴅᴇʀ ʙʏ ᴀɴɪᴛᴀʟᴇɴɪᴀ)
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– Posso me sentar?
Olhei para cima, procurando o dono da voz. Soube que era ele pelo calor de sua voz; não sabia a quanto tempo estava sem ouvir aquele tom ou como a convivência em São Paulo havia mudado seu sotaque. Era Joel, com sua cabeça tombada para o lado, tampando o reflexo da luz de um dos postes. Afirmei com a cabeça.
Ele se abaixou para se sentar ao meu lado, em uma das cadeiras do lado de fora do salão – ainda organizadas da maneira em que o casamento havia sido realizado no final da tarde, com fileiras direcionadas ao altar em formato de tenda florida. Eu havia saído para pegar um ar alguns minutos antes e, provavelmente, ele também.
– Como estão seus pais? – perguntei.
– Bem. E sua mãe?
– Bem também.
Balançamos a cabeça em afirmativo, ainda olhando fixamente para o altar. Não sabíamos o que dizer ou como agir, não havíamos nos visto desde o término, anos atrás. Foi estressante, beirando o desespero; não podíamos nos encontrar em festas, jantares ou num simples andar no shopping. Nos escondíamos atrás de nossos amigos ou de colunas de gesso, optamos por ficar em casa se soubéssemos que o outro estaria comparecendo e nunca mais mais olhamos nossos álbuns de formatura.
Todas as fotos, de ambas as festas, eram de nós dois. Estávamos namorando tão forte, a tanto tempo, que não pensamos que poderíamos terminar e mal tiramos fotos sozinhos. Sempre acompanhados, seja com a família ou com os amigos… já éramos parte da família um do outro, na verdade. Então, pedra por pedra, nosso relacionamento desmoronou.
Joel ficou dias sendo visitado pelos amigos, tentando fazer com que ele saísse da cama. Eu voltei a morar com a minha mãe. Todavia, o tempo passou, como sempre passa, e nós dois fomos chamados para o casamento de Anita e Fabrício. Já tínhamos mais de 30 anos, conseguiríamos lidar com isso.
– Eu estava esperando te ver de novo – admitiu, ainda olhando para frente.
Virei o rosto para encará-lo. O volume de seus cachos havia diminuído, agora muito mais próximo do couro cabeludo, e uma barba tomava conta de seu rosto. Era bonita. Ao canto dos olhos, algumas rugas perioculares (conhecidas como “pé de galinha”), sinal que espremia muito o olhar quando ria. Devia estar rindo bastante. Mais maduro, continuava bonito – e parecia que o tempo entre nós não havia passado. Para mim, ele sempre seria o Joel de 19 anos que eu havia conhecido no primeiro ano da faculdade, quando ambos éramos calouros.
– Veio com acompanhante? – perguntei. Era um eufemismo para questionar se ele já estava casado, namorando com outra pessoa ou tendo ficadas importantes o suficiente para servir de acompanhante no casamento dos melhores amigos.
– Não – disse, sabendo exatamente o porquê eu havia perguntado. – Você?
– Não.
Não tínhamos nos adicionado em nenhuma rede social desde o término e éramos educados demais para pedir print do perfil de nossos amigos. Havíamos superado. Não havia o porque fazer isso. Mas o que significava o fato de ambos estarmos solteiros? Namoramos outras pessoas nesse meio tempo? Assumimos algum outro compromisso? Ou não chegamos a nos identificar seriamente com mais ninguém?
Joel virou o olhar para me encarar, pela primeira vez.
– Acredita que existe amor em SP? – fez referência a música de Criolo e ao fato de ambos estarmos morando na capital. Isso explicaria o porque ambos estávamos sozinhos.
– O amor é o que o amor faz – respondi e dei de ombros. Era uma frase do livro de bell hooks; o amor como ato de vontade, intenção e ação. Amor era escolha.
Joel balançou a cabeça em afirmativo. Tinha entendido – ou quase isso. Tínhamos nossa história, que nos acompanhava ao fundo da memória. O canto direito de sua boca se curvou em um sorriso sagaz, com o que havia acabado de se recordar.
– Lembra quando você chegou em mim pela primeira vez? – tombou a cabeça, ainda com o sorriso estampado no rosto.
– Minha veterana tinha me desafiado a dar em cima de algum menino bonito na calourada – relembrei, agora acompanhando seu sorriso.
– Você falou “Se o Fabrício faz direito, então é você que faz gostoso?”
Joel soltou uma gargalhada alta e sincera, com um sorriso largo que fazia suas bochechas espremerem os olhos e formar as ruguinhas. Coloquei as mãos na frente do rosto, tentando me esconder. Quem em sã consciência diria isso pra um menino que nem conhecia? Em uma festa universitária? A mando da veterana do curso? Agora já na terceira década da vida, as coisas feitas aos 19 anos davam um choque de vergonha avassalador.
– Em minha defesa, eu tava muito bêbada – tentei dizer, ainda cobrindo os olhos. Se eu não o via, ele não podia me ver.
Ele podia. Retirei a mão do rosto, ainda com um sorriso de vergonha nos lábios, e ele ainda me olhava. Na verdade, muito mais do que simplesmente me olhar, ele conseguia me ver. Naquele dia, hoje. Seu sorriso neutralizou, mas eu ainda conseguia sentir seu sentimental pairar sob o ar.
– Eu fiquei perdido na sua mão – admitiu. – Fique tentando descobrir quem você era, que curso fazia, que prédio… até a gente se encontrar no bandejão. Fabrício gritou pra você sentar com a gente e você tentou se esconder atrás da pilastra.
Meu sorriso cessou. Por que estávamos ali? Por que estávamos falando sobre isso? Era uma história bonita que nos deixou incapacitados por meses, chorando o dia inteiro e tomando ansiolítico. Pensava sobre o frango que comemos naquele dia e na voz de Fabrício ecoando enquanto eu passava com a minha bandeja, o jeito que Cabra pulou para outro lugar quando eu apareci apenas para que eu ficasse ao lado de Joel. Eu pensava nisso, repetidas vezes, não podia negar.
– Éramos muito novos – desviei o olhar, agora fitando as flores do altar. Flores mortas em um lindo arranjo, pensei. Os músculos perto da minha boca se contorceram, tentando impedir as lágrimas que se formavam em meus olhos. – Quando foi que a gente deu errado?
Ele percebeu e me acolheu em seus braços. Senti o calor da sua temperatura passar pela blusa social e me cercar, ele me trouxe para o seu peito e tombou a cabeça para cima de mim. Quis desesperadamente sentir o toque de sua pele e as lágrimas de meus olhos passaram a correr pelas bochechas. Graças a Deus a maquiagem era a prova d 'água, ou já estaria parecendo uma palhaça.
– Você acha que a gente deu certo… que a gente ainda tá junto, em outro universo? – perguntei com a voz de tremendo, o choro notável.
– Eu te escolheria em todos os universos.
Me afastei de seu corpo, saindo do seu abraço. Não conseguiria conversar com ele naquela posição. O que estávamos fazendo?
– Menos nesse.
– Inclusive nesse – admitiu.
Joel passou o dedão por baixo dos meus olhos, tentando retirar o excesso de lágrimas que haviam escorrido. Segurei a respiração. Sua pele estava na minha e, novamente, estava cuidando de mim. Contornei sua mão com a minha e a mantive em meu rosto por alguns segundos, aproveitando todos os sentimentos que podia antes de retirá-la.
– Não flerta comigo – pedi.
Não era uma ordem, era um pedido. Eu me conhecia, conhecia Joel. Tínhamos esse tipo de vínculo que não se quebra, essa ligação até o fim da vida. Pisquei os olhos algumas vezes para incorporar o restante de água aos olhos.
Respirei fundo e o olhei de canto, enquanto esse encarava o altar. Ele não precisava chorar para eu perceber que também não estava bem.
– Tem certeza que não sente mais nada? – perguntou.
Quis dizer que não sentia. Que já havíamos superado o namoro, já havíamos superado o término e que superaríamos aquela conversa longe um do outro; que já havíamos vivido tudo que a vida poderia nos disponibilizar e que não havia mais nada; que meu corpo não ansiava pelo seu toque, meu coração não batia pelo seu e que minha cabeça não vira quando sinto seu perfume.
Sabíamos (e sempre soubemos) que seria mentira dizer qualquer uma dessas coisas.
– Eu sempre penso em você.
A frase saiu da minha boca em um sussurro, como um segredo. Não sabia se escondia isso dele ou de mim mesma. Joel tornou o pescoço e ergueu sua mão na altura da minha, segurando-a em meu colo. Ficamos alguns minutos em silêncio. O barulho alto da festa com os DJs tocando alto após Henrique e Fagulha se apresentarem de surpresa estava ao fundo. Ouvimos gritos alegres e barulho de copos brindando. Deveríamos voltar, com certeza, mas não havia lugar no mundo que quiséssemos estar além do nosso carinho.
– Qual foi nossa última conversa? – perguntou.
Dei de ombros e deitei minha cabeça em seu ombro.
– Não me lembro – admiti. Algumas memórias são tão dolorosas que as escondo para não sofrer mais do que já sofri. Pode ser isso. Ele fez “hum” com o fundo da garganta, e balançou a cabeça levemente.
– Fizemos a coisa certa na época – era o que costumávamos falar para nós mesmos, mas ouvir isso em alto e bom som era estranho, gerava desconforto na boca do estômago. – Não estávamos prontos.
Quando entendi o que ele queria dizer, retirei minha cabeça de seu ombro e o encarei, séria. Não estava falando aquilo de verdade. Cerrei o cenho, mais por confusão do que por raiva.
– Você acha que agora estamos?
Joel manteve o contato visual em meus olhos. Não buscou por outros sinais corporais, microexpressões ou tics que eu poderia apresentar. Ele sabia que a verdade estava no meu olhar, não importando o que eu falasse. Deu de ombros e se inclinou para frente, como se estivesse me contando um segredinho sujo.
– Talvez – arqueou a sobrancelha. – Poderíamos tentar de novo e ver o que acontece.
Me levantei da cadeira, encarando-o de cima pra baixo. Joel não mudou de posição ou se moveu, ainda com os olhos grudados aos meus. Arqueei a sobrancelha de maneira tão sublime que ninguém perceberia, menos ele. Estava tentando as águas. Ele espremeu os músculos dos olhos e eu comprimi os músculos do rosto, que queriam mostrar um sorriso.
Respirei fundo e retirei minha mão da dele. Passei por sua cadeira.
– Vou voltar pro salão – falei, calma. – Não vem atrás de mim.
Dei alguns passos na direção do salão, sentindo meu salto tentar afundar na terra fofa. Não demorou para que eu ouvisse-o levantar da cadeira e andar pela grama, enganchando seu braço no meu e me auxiliando no andar. Ele havia entendido.
O amor não é o que se fala, é o que se faz.
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Aᴏ3
Wᴀᴛᴛᴘᴀᴅ
Eu poderia destrinchar esse capítulo e falar de todas as referências, semiótica, parafrases AAAAAA um dos melhores no quesito de estrutura, juro, apreciem. E me agradeçam, porque era pro capitulo ser todo triste, até as minhocas do campo iam ter depressão, mas vocês merecem um final feliz KKKKK
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jartita-me-teneis · 14 days
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Dormir sobre una cuerda fue una práctica que existió en algunas zonas, especialmente en hospederías o tabernas de bajo coste, durante el siglo XIX y principios del XX en Europa, particularmente en ciudades como Londres. Era una alternativa barata para las personas sin hogar o con pocos recursos económicos que no podían pagar una cama o una habitación completa.
El concepto era simple: en lugar de una cama, se ataba una cuerda de un lado a otro de la habitación, a una altura de poco más de un metro. Los huéspedes pagaban una pequeña cantidad para poder apoyarse en la cuerda y dormir inclinados, prácticamente colgados. Aunque no ofrecía un descanso reparador, la cuerda proporcionaba algo de apoyo para el cuerpo cansado, y muchos la preferían a dormir en el suelo frío o en la intemperie.
Esta opción de descanso era utilizada principalmente por trabajadores o viajeros pobres que buscaban un lugar donde pasar la noche. A menudo, estos sitios eran extremadamente humildes, mal ventilados, con muchas personas compartiendo el espacio, lo que también los hacía lugares insalubres.
El término “dormir sobre una cuerda” se ha convertido en una especie de metáfora para describir condiciones extremadamente precarias o soluciones temporales para problemas mayores. Esta práctica es un reflejo de la pobreza urbana en la Europa industrializada de la época.
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hablemosderol · 23 days
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Nos han llegado un par de mensaje respecto a la utilización quizá "exagerada" de llamar acosadores a algunos miembros de la comunidad y sus grupos. A continuación explicaremos porque son acosadores y no "roler tóxicos"
Referirse a estas personas como "acosadores" nos ayuda a nombrar y visibilizar el problema de manera directa, reconociendo el impacto negativo de sus acciones dentro de la comunidad. Aquí les explicamos algunas razones por las que esta terminología es importante y porqué no son simples roler hablando mal de otra persona, porque cuando hablamos de acosadores no estamos hablando de alguien que opina de un chisme, sino de alguien que hace mucho más, pero eso lo mostraremos en "Hablemos de tipos de acosadores" que subiremos una vez terminemos con esta explicación.
El término "acoso" tiene un significado claro y ampliamente reconocido, que implica un comportamiento repetitivo y dañino hacia una persona o grupo. Utilizar esta palabra ayuda a identificar conductas que sobrepasan los límites del conflicto o la crítica constructiva, dejando claro que no se trata de simples diferencias de opinión, sino de acciones deliberadas para perjudicar a otros.
Nombrar estas conductas como acoso permite reconocer el daño real que causan. Minimizar estas acciones o llamarlas de otra manera podría restar importancia a los efectos emocionales y psicológicos que sufren las personas que son nombradas y descalificadas (las victimas, en muchos casos). Al usar el término "acosador", se valida la experiencia de las personas afectadas y se subraya la gravedad del comportamiento.
Etiquetar a alguien como "acosador" destaca la responsabilidad social que tiene la comunidad de rol (o cualquier otra) para abordar estos comportamientos. Se convierte en una cuestión colectiva de establecer límites claros y fomentar un entorno seguro, en lugar de ignorar o minimizar el problema.
Cuando se usan eufemismos o se suaviza el lenguaje para describir a estas personas, existe el riesgo de normalizar el comportamiento dañino. Al llamarlos "acosadores", se envía un mensaje claro de que esas acciones no son aceptables y que la comunidad las reconoce como problemáticas.
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Del cuaderno... (XIX)
LA ENERGÍA DE LA INOCENCIA
Cuando llegó el siglo XXI la humanidad pareció hacerse mayor de golpe. Se volvió —creo que podemos afirmarlo— definitivamente cínica; y el cinismo es una de las señales inconfundibles de la mayoría de edad.
Esta reflexión in medias res se me viene a la cabeza mientras tarareo un vieja canción pop de los años ochenta, aquella ingenua, abigarrada y portentosa década, tan cercana y tan lejana, en la que nadie podría haberse imaginado lo que en términos de malevolencia y cinismo nos esperaba a la vuelta de la esquina. No lo parecía entonces, porque el presente es una muy perversa lupa que deforma cuanto enfoca, pero en el corazón de la gente palpitaba todavía, fresca y rabiosa, la irrefrenable energía de la inocencia. Incluso —y tal vez sobre todo— en el corazón, y en el espíritu, del punk. El Johnny Rotten de finales de los 70, visto ahora, casi parece una especie de díscolo monaguillo, cuya furia no dejaba de ser la de un niño (el cínico, ya entonces, era Malcolm McLaren; un sinvergüenza que estaría curiosamente a sus anchas en este mundo al revés de 2024).
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Yo reclamo aquella energía. Aún la siento bullir dentro de mí. La sentiré siempre. Es mejor gritar cuando uno se quema que estar tan encallecido que no perciba en sus carnes la mordedura de la llama. En la que hay que arder, por cierto. Ese es precisamente mi lema, mi única verdadera consigna existencial: «Arde en la llama». Se trata de una lenta y persistente combustión heraclitiana, que alimenta y nutre el hogar interno del yo. Ya no es, para mí, el abrasamiento feroz de los 90, que tan elocuentemente queda expresado en mi trilogía de aquellos años, recogida en el recién aparecido tomo II de Toda esta poesía, mi obra poética completa hasta la fecha; es un ardor distinto, pero no por ello de menor intensidad. Quien carece del gen del cinismo está destinado, en mil asuntos prácticos, a pasarlo bastante mal, pero la ley no escrita de las compensaciones lo eximirá de la mayor desgracia de todas, que es la de hacerse mayor.
[07-08/06/24]
AUTARQUÍA
La historia de mi vida podría llevar por título «Autarquía». En otra cosa no creo; nada que merezca la pena —hablo como artista— es colectivo. Eres solo y solo estás. Es la maravilla de cultivar la propia heredad. En cualquier caso hace ya bastantes años que empecé a escribir la historia, y se titula Las cosas que un hombre ha hecho. Todo se va haciendo. Todo se va andando. Todo se andará.
[11-12/06/24]
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Buda en Menéndez Pelayo · Madrid, 27 de julio de 2024
CE QUE NIETZSCHE SAVAIT
Todo vuelve: los amores, los triunfos, las horas de dicha. Cuando el alma está poseída de hermosura; cuando el ser es bendecido por la gracia; cuando la esperanza no es simple espera, sino profunda convicción, grabada en el espíritu con la ortografía de la verdad…, todo vuelve. Todo en el universo es regreso; todo, eterno retornar.
[28-29/07/24]
BABEL
Imaginemos un poema escrito en mil lenguas diferentes en el que cada palabra recogiera un significado inexistente en los restantes novecientos noventa y nueve idiomas.
Sería un experimento fascinante.
Cuando escribo en español me ocurre con frecuencia que pienso —en mi lengua materna— en un vocablo para el que no hay equivalente en el léxico de mi habla de adopción. Tengo siempre a mano el DRAE, por supuesto; pero también mi viejo Collins inglés-español / español-inglés, y a menudo hago búsquedas inversas. A veces, sin embargo, las cosas se complican. En español es imposible, por ejemplo, escribir un poema con la palabra flesh, puesto que flesh en español se dice carne, y carne en inglés es meat, y no es meat lo que quiero decir; es flesh.
A veces no puede uno ser poeta, quiera o no, en su lengua de elección. Harían falta mil idiomas; la mente de un artista es por defecto una torre de Babel.
[03/08/24]
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ROGER WOLFE
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holavosblog · 4 months
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NO IMPORTA QUE DIA SE PUBLIQUE. ESTO NO ES UN AGAPE. SE CANCELÓ
Agápē es el término griego para describir un tipo de amor incondicional y reflexivo, en el que el amante tiene en cuenta sólo el bien del ser amado.
Otros autores clásicos han usado en diferentes formas la palabra "ágape" para denotar amor por la esposa/o o por la familia, o vocación por una actividad en particular; en contraste con philos (amistad, amor amical, hermandad o amor no sexual) y EROS, una afección de naturaleza sexual.
En el pensamiento griego parece haber dos aspectos en la concepción de Eros. En el primero es una deidad primordial que encarna no solo la fuerza del amor erótico sino también el impulso creativo de la siempre floreciente naturaleza, la VOS primigenia que es responsable de la creación y el orden de todas las cosas en el cosmos. En la Teogonía de Hesíodo, el más famoso de los mitos de la creación griegos, Eros surgió tras el Caos primordial junto con Gea, la Tierra, y Tártaro, el Inframundo. De acuerdo con la obra de Aristófanes Las aves, Eros brotó de un huevo puesto por la Noche ( Nix), quien lo había concebido con la Oscuridad ( Érebo). En los misterios eleusinos era adorado como Protógono (Πρωτόγονος), el ‘primero en nacer’.
Me gustó cuando me contaste lo del juego y una VOS pensando en mi en la respuesta del Primer Amor, fue realmente muy tierno.
Pero bueno, no hay mucho para decirte o contarte, VOS estuviste ahí; la realidad es que yo no puedo seguir así, como que no me pasa nada y me pasa todo, como que somos amigos y contame que tenes un crush con tu jefe, o mandame un foto de tu psicóloga que esta poderosamente buena, no soy así; tampoco sé como sos VOS, recién quería conocerte, pero se ve que es mas fuerte que yo.
Y quizás en el día que más necesitabas un amigo, que vendría siendo yo; el ancho falso, no mata pero ble para algo servirá estar 5 puestos más arriba que otras cartas. Justamente yo que ya venia maquinando desde el día anterior, porque así soy de lento es con delay el tema de los pensamientos o de entender palabras, por eso tardo varias horas en escribir, aunque por tu parte hayas minimizado mis 8 meses de pensar en VOS en simples palabras como " MANSA CALENTURA" y en la conclusión de que "si yo querría ya te hubiera pasado a buscar y te hubiera llevado a un telo".. pero quedé.. hecho la boca seca.. No se me fueron de la mente, aun no se van, me resuenan, me ponen tan triste, me vuelven a hacer aparecer el malestar, el nudo, el imposible tragar.. la falta de respiración, la mirada nublada y húmeda. Cuanta tristeza me terminas dando siempre. Y eso si es verdad en todo este lío, siempre pensé que era nuestro lío, pero ahora pienso que es solo mío. Mi obsesión, mi lío en VOS.
Pero sigamos, aunque nosotros ya no lo hagamos, sigamos con la historia.. intenté en nuestra breve conversación iniciar una charla de las que incomodan, de las desprolijas, las movilizantes, las que a VOS no te gustan tener porque "en tu casa no te tratan así", te enojaste y con razón; yo también tuve razón en enojarme, o al menos mis razones.. para mi todo el mundo siempre tiene razón, así que como termina la historia, como siempre: me bloqueaste y yo por mi parte hice lo mismo, supongo que para poder ser normales. Aunque yo te desbloquee después porque soy bipolar. Y te necesito y NO.
Seguimos romantizando esta vacía relación que no tenemos?
Seguimos pensando en lo pudimos haber sido VOS y yo?
Porque te juro que en mi imaginativo, acá en Narnia donde te tengo y NO, VOS siempre fuiste totalmente bella, muy inteligente, me pedias abrazos todo el día y cogíamos como locos. Porque así SOY, te imagine a mi imagen y semejanza. Gustabas de mi todos los días y soltabas carcajadas infinitas, me dejaste con las ganas de probar tu carrot cake, el que a tu criterio "naciste para hacer".
Ahora no puedo acercarme, ni pensarlo siquiera en tenerte cerca, no puedo cruzar de nuevo los límites, estoy reconstruyendo todo lo que desarmé. Recomponiendo poco a poco todo lo que dinamite.
Y toda vez que esto nos pasa, que terminamos no hablándonos porque nos odiamos y no nos soportamos; me arrepiento de haberte sacado de mi imaginación para humanizarte, así que prefiero volver a la fantasía ahora, la realidad es difícil de afrontar y nada conveniente.
Sabes que me acuerdo siempre? Que un dia, de esos lejanísimos, por la casa de tu hermano me dijiste que - A veces hace bien comer una milanesa con un huevo frito, para poner en funcionamiento al hígado.
VOS me contaste que ya no comes cosas fritas.
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Ágape es parecido también a algo que íbamos a compartir el Lunes 10 de Junio a las 18:00 hs, seria una comida fraternal de carácter religioso entre los primeros cristianos, destinada a estrechar los lazos que los unían. Pero ya se canceló la reserva.
Por eso esto NO ES UN AGAPE, en todos los significados y las implicancias que quieras darle; pero prometo si yo un día puedo, y ese día coincidimos que podes y aun queres, serás invitada a todos lados VOS.
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