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#Suerrealism
squeerpia · 4 years
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He so shady
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Victor Mosquera
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societyofdeadpoet · 7 years
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Come Home (pt. III)
Eu levei com ela nos meus braços, prendendo minhas mãos firmemente nas suas pernas torneadas.
- Ai -ela disse, soltando uma risadinha.
Ela apoiou as mãos em meus ombros e fez um carinho breve enquanto eu ia me virando para deixá-la em cima da cama. Dei alguns passos e o tempo passava. Um sentimento que eu não poderia e nem queria ignorar era o fato de termos a nossa merce miami inteira pela janela, com o mar a brisa da noite; digo que, ali nós poderiamos ser até mais do que imaginávamos, talvez e só talvez, a imaginação realmemte fosse o primeiro passo pra tudo.
Deitei-a gentilmente na cama, cuidando para que não se machucasse. Isabella logo abriu as pernas e eu me instalei ali, mesmo ainda cheia de roupa.
Beijei-a calmamente, e deixei minha cabeça esvaziar, prometendo que eu a faria esquecer seu próprio nome e falar tanto o meu a ponto de secar a própria boca. Minha língua ficava junta a dela numa sincronia que era impossivel de explicar; apenas scontecia. Acontecia sem perceber.
Ela passava as unhas pelas minhas costas e assim, ela me despiu da cintura pra cima, me puxando pra cima ate ficar na altura dos meus seios, sem nenhuna cerimônia os pondo na boca. Gemi. Aquela mulher era o meu fim. Rebolei. Sentia sua mão tocar-me por cima da calça, dando uma pequena e falhada risadinha e eu sabia que era tinha sentido.
Um arrepio cortou-me a coluna quando suas mãos agarraram minhas pernas, me forçando para fazer aquilo mais forte. Ora tentando abrir os botões, ora simplesmente passando as unhas.
O som da cama me indicava que era aquilo, e eu não tinha mais nada a dizer. Levantei de cima dela, com os braços trêmulos, terminando de retirar a calça e ficando apenas de calcinha.
- Tu é linda, Lena -ela disse, com os olhos cheios de admiração.
Deixei que meus cabelos caissem pelo lado do meu corpo, pedindo sem palavras para que ela os pegasse e os puxasse. Eu sorri, me apaixonando de novo pela mesma garota, cuja eu conheci num dia qualquer, sem maiores expectativas. Quanta mentira dos medos, não é?
Beijei seu pescoço, cheirando o mesmo e me embriagando nas tantas vezes que eu ainda queria senti-lo. E ela me abraçou, forte, com nossos seios roçando e o suor escorrendo junto, como se fossemos apenas uma e, a batida de dois corações se misturando em êxtase.
Eu pulsava, pulsava por ela e pela sua atenção; pulsava num choro escondido e envergonhado, quase pedindo por favor.
Desci meus beijos por seu corpo e eu nada mudei. Cada sinal ou pequenas ondulações da pele; cada verão que eu perdi para as chuvas; cada argumento que eu usei para trazê-la aqui hoje. Aquela era a minha poesia e eu me convenci que eu apenas seria seu livro, conectando paginas e paginas de um amor infinito, quente, latino e unico. Ela tinha apenas que me segurar com as mãos e eu seria dela.
- Tu é tão gostosa, Bel -falei, sorrindo e com os olhos fechados.- Teu corpo é maravilhoso -eu queria dar a ela a confiança; eu queria poder fazer com que ela sentisse que poderia fazer qualquer coisa.
Beijei sua barriga algumas vezes seguidas, indo ainda mais longe do que eu pensei que chegaria. Ia escorregando para baixo enquanto minha boca era guiada puramente pelo meu instinto, pelo meu eu. Meus cabelos foram pegos e precionados, ela se contorcia e eu não poderia de deixar de me sentir no topo do mundo. Eu acreditava no destino e em sua falta de variações. E eu não queria nada dela que ela não pudesse me dar.
Abri os olhos e a encontrei apoiada em um dos braços, olhando atentamente tudo o que eu fazia. Era suerreal o que eu estava sentido. Era amor, excitação, feracidade, luxuria e paixão. Abri mais suas pernas e a puxei pra baixo, a trazendo ainda mais perto; segurei suas duas pernas pela parte detrás das coxas e beijei a parte interior das coxas, fazendo um carinho com os labios e com a lingua.
- Caralho, Helena
- Eu vou te chupar tanto que tu vai ter que mandar eu parar -eu falei, com o olhar carregado da loucura que eu sabia que eu tinha.
- Não para, não-o para -gaguejou e eu não esperei mais.
Toquei sua virilha com a ponta dos labios em um beijo casto e soltei suas pernas, ainda afastando-as para fazê-la sentir tudo, até o fim. Fiquei naquilo até trocar para a outra, passando a língua de maneira preguiçosa de cima pra baixo, nunca deixando o contato com os seus olhos.
Senti ela apertar ainda mais minha cabeça, tentando me fazer botar a boca onde ela queria e eu deixei. Dei um beijo por cima da calcinha e fechei os olhos, aproveitando a dor gostosa que era ter ela pegando em mim daquela maneira e os gemidos que ela soltava. Movi minha boca ali, tentando abri-lá um pouco mais, passando a língua em cima do seu clitóris.
Com uma das mãos, afastei a calcinha para o lado. Sorri com a lembrança de ja ter feito isso e ter visto o quão rosada ela era ali, completamente linda. Abocanhei seus pequenos lábios levemente, chupando toda a sua extensão e os deixando escorrer dentre meus lábios. Dei beijos em volta e me afastei um pouco para retirar sua calcinha, e assim fiz com alguns sons de protestos.
Voltei a por minha língua em sua entrada e tentei chupar tudo o que ela soltava, toda a excitação acumulada ali, minha excitação. Deslizava a minha lingua e chupava o clitóris rapidamente, passando a língua diversas vezes e eu a ouvia gemer. Com uma das mãos, eu toquei sua entrada, sentido o quão quente estava e eu a olhei.
- Amor -chamei sua atenção que parecia estar perdida por ai, mas eu entendia.- Eu vou fazer uma coisa, se doer tu me avisa, ok?
Ela acentiu e o nervosismo tomocou conta de mim por segundos. Preparei um dedo em sua entrada e voltei a chupa-la, introduzindo devagar e sentindo todos os musculos de dentro se expandirem para me receber. A olhei, tinha uma expressão suave e tranquila. Movi lentamente, percebendo a mudança das suas expressões e eu fui ainda mais devagar, falando silenciosamente que iria passar e que seria a última vez que ela sentiria uma dor dessas e, principalmente, eu estava a amando.
- Eu vou devagar, eu prometo. Eu te amo, Isabella -falei, mexendo meu dedo dentro dela, retirando quase que por completo e o reintroduzindo.
Beijei suas coxas e minha outra mão agarrou seu seio, brincando com o mamilo entre os dedos. Sua mão repousou junto a minha, entrelaçando os dedos e eu sorri. Os gemidos ficavam cada vez mais frequentes e altos, aumentava a velocidade e ela revolava. Coloquei ate o fundo, esfregando a parte superior rapidamente.
- Eu vou gozar, Lena -ela disse desesperada, agarrando os lençóis e arranhando qualquer parte do meu corpo que ela tinha acesso.
Mas eu sabia do que ela gostava e retirei meu dedo de dentro dela rapidamente, não dando tempo para que ela pesasse e eu retirei minha calcinha, ficando entre suas pernas. Deitei minha cabeça perto do seu pescoço e me esfreguei nela,forte e preciso. Eu sentia nossos clitoris se chocando e eu levantei, abrindo mais os meus grandes lábios para que o contato fossse maior.
- Isabella, porra, assim -eu gemia, sentindo suas unhas em mim, me puxando pra ir cada vez mais forte e mais rápido.
Eu rebolava. Rebolava com todo o resto de enrgia que eu tinha dentro se mim, querendo so por Deus que aquela mulher chegasse ao seu ápice junto comigo, como, novamente, uma só.
- Helena, eu vou gozar, Helena. Faz mais rapido, pelo amor de Deus
E eu obedeci.
- Me fala de quem tu é. Me fala, Isabella, fala pra mim -eu dizia, apertando seus seios e ajeitando seu cabelo.
- Tua. Eu sou tua.
E, assim, eu sentia seu corpo tremendo e queimando sob a minha pele. Ela estava gozando pra mim, naquela maneira e eu fechei os olhos, me deixando levar junto com ela.
Respirei fundo e deitei ao seu lado, ofegante e vermelha. Aqui era um lugar novo, sem distâncias, ou dúvidas. Aqui era a plenitude que eu queria atingir; moralmenfe olhando através de todas as janelas e agradecendo todo o sangue que derramei ate chegar aqui.
Ate porque, o que é o romance sem o conflito ate a felicidade? Ela estava certa de quem eu sou. Ela estava certa em pensar que eu juraria o agora para todo o sempre. Era ela.
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felideus · 9 years
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“Moonkey” I was working in this fairy tale, not suitable for children, back in 2012-13. Maybe some day I will resuscitate this. 
Copyright (Felideus | 2013)
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