#Starter01
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To: @vindzctive When: Dia seguinte ao incidente da feira
Se alguém tivesse contado no seu 2024 original que ela, Elizabeth Quarks, estaria no banheiro, de joelhos, na beira da banheira, com as mangas da camisa dobradas até os cotovelos, testando minuciosamente a temperatura da água para checar se estava em exatamente 35,5°C com um termômetro de precisão que pegou no laboratório, tudo para agradar a esposa, ela iria gargalhar e pensar que Taj estava contando uma piada. E ainda sim, lá estava a Dra. Quarks, abrindo um sorriso de satisfação consigo mesma antes de colocar alguns sais de banho, assistindo-os dissolverem bem lentamente enquanto afundavam.
Quando se levantou, percebeu que estava sendo observada. "Bom, isso deveria ser uma surpresa." Falou ao ver Nora no batente da porta, secando as mãos na toalha mais próxima, fazendo o melhor possível para esconder o nervosismo no rosto. "Achava que você fosse demorar um pouco mais no trabalho. Ainda não tive tempo de acender as velas que o rapaz da loja dos sais de banho indicou, Mas é isso" Apontou para uma banheira de porcelana branca, cercada por velas aromáticas espalhadas por todo o banheiro, numa tentativa de criar uma atmosfera de aconchego e tranquilidade no ambiente. Ao lado, uma pequena mesa de mármore com toalhas felpudas, uma garrafa de vinho com o rótulo "Mouton Rothschild - 1961, Bordeaux Blend" e duas taças. "Não sei muito de vinhos, mas me disseram que talvez você fosse gostar desse." Cruzou os braços, mordendo o lábio superior e se apoiando na pia para fitar a morena, se perguntando se foi inteligente em confiar nas sugestões de Jean Luc LeBlanc. "Então, o que acha? Gostou?"
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To: @ringostxrs When: dias depois do incidente da feira
"Então, meu querido." Nash disse assim que viu Ringo no motel, com uma pilha de papéis na mão. olhando em volta para ver se não tinha ninguém por perto. "A gente precisa conversar. Tá vendo esse monte de papel aqui." Mostrou o calhamaço para o outro. "São dois processinhos bem lindinhos." Separou algumas e colocou em cima da mesa, apontando para o da direita. "Esse é um boletim de ocorrência de cliente reclamando que uma das crianças roubou coisas dele no motel." Apontou para o da esquerda. "Esse é de não pagamento de pensão alimentícia. A gente já falou disso, não dá pra não pagar a pensão das crianças, porque isso dá cadeia e você não pode ir pra cadeia porque o BO é muito maior né. E ai o que a gente vai fazer?"
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[ 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 #01 + 𝓸𝓹𝓮𝓷 ⎯ 𝐂𝐎𝐑𝐀'𝐒 𝐏𝐀𝐑𝐓𝐘 ]
Já haviam passado dias desde que Nathan descobrira que tinha voltado à 2014 e, portanto, tinha se tornado totalmente excluso de qualquer movimento na universidade por vontade própria, evitando encontrar qualquer outra pessoa que conhecesse na época. Embora já se passassem mais de dez dias, não conseguia encontrar explicação alguma para o que havia acontecido. Se perguntava se o seu verdadeiro eu daquela época ainda estava perambulando por lá naquela linha temporal e ambos talvez não pudessem se encontrar sem alterar o ano de 2024 ou se desapareceria e voltaria a si repentinamente, mas o fato era que tanto tempo absorto a tudo remexia seu lado controlador, afinal, se ele não era o único a ter retornado, o que era uma de suas inúmeras suposições, não poderia, sob hipótese alguma, ficar alheio ao que ocorria, pelo contrário, deveria tomar o manejo daquilo imediatamente, já que absolutamente odiava a inércia de não saber nada, na qual se encontrava. Por causa disso, Nate finalmente decidiu enfrentar a mudança de época ao ir à festa de Cora, sabendo que poderia observar de perto cada um dos colegas e assim, tentaria sanar suas dúvidas quanto à confusão mental que o assombrava. Assim que chegara no local, os olhos se concentraram em observar a entrada e todos os detalhes da decoração principalmente neon que brilhavam tanto a ponto de causar uma breve dor nas têmporas, algo que vinha ocorrendo com frequência desde que acordara naquele ano. Porém, não se demorou em adentrar a mansão e rapidamente pode encontrar o grupo de conhecidos na área da piscina devido ao alvoroço concentrado naquele lugar. Sem muito ânimo para participar do que seja lá o que estavam fazendo, recostou-se contra o balcão do bar, apoiando um dos cotovelos sobre este enquanto a mão canhota empurrava os fios desgrenhados de cabelo para trás e pedia um Negroni ao bartender, antes mesmo que ele tivesse tempo de perguntar o que desejava. O olhar percorreu atentamente cada uma das faces que conseguia alcançar, reconhecendo grande parte delas, tanto as que despertavam uma certa ansiedade em rever quanto as que jamais gostaria de ver novamente.
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man @fire-starter01 reading comprehension really is terrible. i have hundreds of dvds and books and records and games and terabytes of the same downloaded. that was so incredibly not the point.
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Jo stood up from the blackjack table as gracefully as she could. She’d been up a few hundred, and then very promptly lost most of it on a bad call. Par for the course, really. Everything felt foreign to her, granted the building was brand new, but she felt more out of place than usual. She longed for a t-shirt and a pair of jeans. Even when she wore dresses, they were usually smaller and tighter- made for dancing and winding up on the floors of strangers. Passing by a mirror she paused and made sure that her hair and make-up were okay.
Even if she thought she looked like an asshole, she didn’t need other people thinking it. Grabbing a beer from one of the waitresses she headed to the deck, needing a breath of fresh air to get her head on straight. Digging into her small purse she pulled out her emergency smokes. She was quitting... definitely quitting... but not tonight. As she sparked the lighter she noticed another figure on the balcony and jumped in shock, dropping the cigarette and nearly dropping her beer. “Fuck! Holy shit. You just scared the hell out of me, I didn’t see you.”
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“I really hope that wasn’t rain.” Gwendolyn had never been a glass half full person, but the fact that the sky was clouded over and she had felt what she had assumed to be a raindrop on her head wasn’t a very good omen, having just signed the contracts for her new apartment and left the rental agency. Her eyes were cast up to the sky, and an audible sigh left her lips. “I hate rain.”
(@icariastarters - open for anyone)
#i sincerely apologise for not replying to other starters but i'm heading to bed and wanted to leave something up!#I shall get to some tomorrow#promise!#starter01#icaria: starter
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“Oi. I swear to Merlin, if one more person steps on my toes, I’ll up and hex them. I didn’t go through all this effort for a night of bruised feet.”
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“How many fucking times have I got to say it?” Fenrir’s voice boomed like thunder across the shadowed halls of the Leaky Cauldron, his war-scarred face etched with enough rage to send any Death Eater scawbling for his mother. The bottle of wine went flying with a swipe of his clawed hand and shattered against the oak walls. The liquid dripped down eerily, the light from the fire throwing dramatic shadows across his wolfish features. A chair was next, cracking into the floor in a spray of splinters.
“There’s enough of you lot for somebody to get it fucking right.” The wolf that whispered beneath his skin flashed in his green eyes. It was merely an inking of what was truly there. Few went unaware of Fenrir Greyback’s temper. And yet, they had presented him with a bottle of wine.
“I don’t drink your weak as shit grape water. Get me a proper fucking drink before I rip someone’s throat out,” He snarled as he sat heavily in a chair, propping his boots up on his table. His gaze flickered to the patron across from him, and he lifted a scarred eyebrow. “Problem?”
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the first hello | small 01
A sala da direção cheirava a algo velho e confortante. Como a casa de sua avó. Imaginava se essa tinha sido a intenção deles ao construir aquela sala amarronzada bem no fim do prédio da escola. Estava sentado há alguns minutos já enquanto esperava a pessoa que iria levá-lo para conhecer a escola. A sra. Lancefield não tinha entrado em grandes detalhes; apenas pedira para Dylan aguardar enquanto ele não chegava. Sem nenhuma relutância ele assentiu e ficou sentado num sofá confortável dentro do ambiente. Tinha chegado mais cedo do que o combinado, então era tecnicamente sua culpa. Não tinha conseguido dormir muito bem a noite; isso sempre acontecia quando estava nervoso. Depois de uns momentos ouviu a porta abrir e viu um rapaz entrar rapidamente dentro da sala.
@arthuruturu
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To: @oldmxneys When: dias depois do incidente da feira
Elizabeth voltou até o Hall dos Notáveis depois de todo o incidente. Havia sido uma das únicas instalações que faltava inspecionar para liberarem a feira novamente para o público, mas ela estava ali para outros motivos. Sua intuição lhe dizia que havia algo no local que precisava ser encontrado para entender tudo o que estava acontecendo e como havia parado como uma das cobaias do Projeto. Virou de supetão ao sentir um arrepio na espinha, puxando a arma que carregava na cintura de reflexo, quando viu alguém que jurava que estava morta. "Você não deveria estar aqui." Disse, olhando para o lado e abaixando a pistola devagar, enquanto tentava entender o que estava acontecendo. "Você morreu na LeBlanc Tower em 7 de Outubro de 2013, os arquivos falam que você está morta."
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To: @thebxlly When: dias depois da feira
"Mas só pode tá me zoando." Nash disse em voz alta mais para si mesmo do que para alguém em específico quando desceu do carro, ao ver que o motorista da LeBlanctech tinha batido no carro de Anastasya Petrov enquanto estava atrasado para uma reunião na empresa. "Meu deus do céu, Deus só pode ter ódio de mim porque eu fui Nero em outra encarnação, só pode. Ou é isso, ou Ele tem um senso de humor horrível."
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@fcvetailed // ❤'d for a starter!
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John was more than ready for this, he was in a city possibly double the size of Gotham! Toy boomerangs or not, he was determined to fight crime.
Turning to a suspicious looking person he laughed, grinning and pointed the toy jokerang at him, "You look like a shady fella--! Come on, cough it up, I know you've done something wrong!"
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It hadn’t taken long for the new vampire to discover she preferred hunting animals to hunting people. Her participation in the Blood Hunt had always been tedious, something she loathed and hated -- something Hinger had claimed was far beneath them, if only in the sense that he hadn’t wanted her to end up a savage like so many others of their kind.
Petal never went out for long, and most certainly never joined the hunting parties that went past the boarders. No, instead, she would bring down her kill on her own and bring it back to Town as quickly as possible. That was what she’d done today -- delivered the stag, and like always, accepted a single ration of blood rather than the appropriate portion for her contribution. Turning to leave, Petal stopped short in her tracks, only halfway through stuffing the crude container into her bag.
“What?” She asked with a quip of her eyebrow, looking the person up and down.
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“Shhh, I can’t hear myself with you talkin’ my ear off.”
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“Isn’t that Bang Bang song about pegging? Not to be crass or anything, but I’m pretty sure that’s what it’s about.”
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“What do you want now?” Roger snarled from the driver’s seat of the bus. He was already sensing of getting yet again another pulsing headache. The third time that day and his cigarettes weren’t helping to ease his pain today. “And this better be good.”
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