#SocioTecnológico
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haroldliliunian · 4 months ago
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Su socio tecnológico de confianza para soluciones informáticas a medida
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En Lunia, estamos especializados en ofrecer soluciones y servicios informáticos personalizados adaptados a las necesidades exclusivas de nuestros clientes. Nuestro objetivo es simplificar, mejorar y asegurar sus operaciones diarias, garantizando que su negocio funcione sin problemas y de manera eficiente. Con nuestra experiencia, podrá centrarse en lo que más le importa mientras nosotros nos encargamos de las complejidades técnicas, haciendo que su experiencia digital sea más fiable y libre de estrés.
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agsb-bilbao · 4 years ago
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✏ [Tribuna Abierta] El nuevo contrato sociotecnológico, por Juan José Goñi Zabala https://t.co/w3CwXcmpI0
— Noticias de Gipuzkoa (@NotGip) September 17, 2020
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barinastv · 5 years ago
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17 de mayo: Día Mundial del Internet Cada 17 de mayo en países como México, Perú, Chile, Paraguay, Argentina, España, Colombia, Uruguay, Ecuador, Bolivia y Venezuela, se conmemora el fenómeno sociotecnológico llamado Internet, celebrando así el desarrollo de los individuos y de las sociedades que su uso ha provocado. La idea de agregar esta fecha en el calendario para celebrar el uso del internet, fue impulsada por la Asociación de Usuarios de Internet y por la Internet Society, respectivamente, celebrado por primera vez el 25 de octubre de 2005. Tiempo después la Cumbre de la Sociedad de la Información, celebrada en Túnez en noviembre de 2005, decidió proponer a la Organización de Naciones Unidas (ONU) la designación del 17 de mayo como el Día Mundial de la Sociedad de la Información, por lo que se movió el denominado Día de Internet a dicha fecha. Según la propia ONU, el 17 de mayo fue seleccionado para ocupar esta efeméride, por ser el aniversario de la firma del primer Convenio Telegráfico Internacional y de la creación de la Unión Internacional de Telecomunicaciones. El objetivo de este día es dar a conocer las posibilidades que ofrecen las nuevas tecnologías para mejorar el nivel de vida de los pueblos y de sus ciudadanos. Dándoles un poco más de entendimiento sobre la tecnología y sus funciones. 🏡QUEDATE EN CASA.🏡⠀ ⠀ Juntos Podemos Lograr lo imposible.⠀ ⠀ ‼️Contamos Contigo‼️ ⠀ __________________________⠀ #barinastvsiemprecontigo⠀ #barinastvcontigoencasa⠀ #quedateencasa⠀ #informativobarinas https://www.instagram.com/p/CATcHG4jJgi/?igshid=cyjw0oxk5zs7
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fracto · 7 years ago
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La observación flotante para el análisis de tendencias {Idea adaptada hacia un coolhunting de ciudad} detecta patrones emergentes de diversos modos en apropiaciones de los espacios compartidos. Para el caso actual de nuestros laboratorios basados en el mapeo sociocognitivo de escenarios potenciales y actuales de desarrollo local entre comunidades emergentes y comunidades universitarias situadas en zonas de influencia y alto impacto del campus UTP, y los efectos de borde en sus áreas translimítrofes con los barrios de la Comuna Universidad que le rodean, las múltiples dinámicas de interacción de personas y grupos sociales con el hábitat de los lugares generan corredores de enlace y microcircuitos de cocreación de imaginarios, con sus resignificaciones implicadas, refejándose ello en valores, indicadores y niveles de capital relacional sociotecnológico {Noción de minería social de datos para el análisis multicriterio de variables continuas, desde las percepciones autónomas de cada individuo ó grupo, entre muestras aleatorias y muestras por conveniencia} cuyos campos de iteraciones deberán ser catalizados mediante innovaciones abiertas de laboratorios vivientes u open living labs gracias a las observaciones participantes de las mismas comunidades involucradas, los nodos I+D+i, las empresas concientes, las instancias gubernamentales de injerencia (En un primer nivel de incidencia institucional) y las organizaciones de la Sociedad Civil, con especiales pivots en la Academia y en los diversos grupos de interés ó stakeholders en estas tendencias de la innovación ciudadana. #derivaslab #CampusUTP #ComunaUniversidadPereira #CorredorCircuitoCampusUTPComunaUniversidadPereira #popularecycled #fractalab #innovaciónabierta #openinnovation #openlivinglabs #laboratoriosvivientesabiertos Zona interfluxus del campus UTP y Comuna Universidad * Pereira * Área Metropolitana Centro Occidente * Risaralda * Ciudad Región Eje Cafetero * Triángulo del Café * Paisaje Cultural Cafetero Unesco Colombia (en Universidad Tecnológica De Pereira)
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isabelaugustablog · 8 years ago
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Simmel: a problemática da reserva mental
O autor Georg Simmel,  analisa a modernidade de modo à compreender as relações humanas e suas influências na contemporaneidade. Vê-se sobretudo uma objetividade no contato entre os seres, onde o distanciamento é dado com forma de proteção para com a sociedade.
 O século XVIII fora decisivo para que o homem se libertasse das dependências históricas impostas pelo Estado, pela Igreja, pela moral e pela economia. Com isso, o homem se desenvolveu e começou a reivindicar a favor da preservação de sua autoridade e de seu individualismo, e assim, os problemas da vida moderna se formam e ocorrem nas grandes metrópoles.
A base psicológica do tipo metropolitano consiste na intensificação dos estímulos nervosos que o levam a impressões sobre a coisas que o cercam. Sendo assim, a metrópole extrai uma quantidade de consciência diferente do que a vida na cidade rural extrai, uma consciência elevada onde se predomina a inteligência, e isso fez com que o indivíduo aprimorasse um órgão que o protege das correntes e discrepâncias ameaçadoras externas: o intelecto.
A intelectualidade preserva a vida subjetiva contra o poder avassalador da vida metropolitana, na qual se ramifica e se integra com fenômenos diferentes. A metrópole cria naturalmente diversas variantes de indivíduos que desenvolvem uma certa proteção ao meio externo e tentam se adaptar às mudanças e aos contrastes do meio em que vivem, resultando em uma reação mais racional do que emocional. Com esta atitude ocasionada pela vida moderna, o homem resiste a ser uniformizado e nivelado por um mecanismo sociotecnológico.
A metrópole é sede da economia monetária, que está estritamente relacionada ao domínio intelectual. Nesse meio o homem é o negociador e principal intercambista social. Isso faz com que o mesmo busque uma especialização de sua função para que não seja substituído e, portanto, apresente novidades para as trocas econômicas, que são variadas e complexas. Nesse contexto, o dinheiro é nivelador, pois torna-se um denominador comum de todos os valores.
O dinheiro é a troca, um elemento comum, um número onde qualquer individualidade se reduz ao quanto, se tornando apenas uma mensura de interesse, onde na metrópole moderna, a relação de produtor e consumidor se torna desconhecida devido a produção para o mercado.
Simmel conceitua que nas grandes cidades localizamos a atitude blasé, onde estímulos contrastantes e complexos gerados pela vida metropolitana estimulam os nervos que se encontram numa recusa de reagir a novas sensações com uma conduta apropriada. Com isso, o homem se impõe a uma reserva para sua autopreservação, restringindo as suas relações sociais a pequenos grupos. 
Ao compararmos Simmel com Marx e o conceito de trabalhador e mercadoria, nos deparamos com uma mão de obra que se especializa e oferece um serviço com um diferencial, que são atividades suplementares indispensáveis na nossa vida. O trabalhador vende sua capacidade de trabalho pelo período em que trabalha, sendo, portanto, livre e assalariado e transformando a mercadoria num valor de uso e de troca em uma sociedade que ocorre mediações econômicas entre seus habitantes e/ou com o meio externo. Assim, quando várias empresas comercializam o mesmo tipo de produto e nos oferecem por meio de publicidades como o telemarketing, nos vemos em meio a uma agitação que nos impõe o sistema nervoso para tentar decifrar qual é o melhor produto e se é necessário este tipo de comercialização, e assim, com a agitação dos nervos é possível ocorrer uma atitude blasé diante do fato já que ficamos retraídos e reservados quando nos é oferecido sob pressão um produto em uma sociedade capitalista.
A simplicidade e o radicalismo da massa, conclui sobre a concepção de ideias e objetivos simples para unificar a massa, onde argumenta sobre a improbabilidade de que cada integrante tenha um complexo de pensamentos que seja variado e idêntico aos demais, ao mesmo tempo. Em suma, a simplicidade tem o papel de conferir à massa uma identidade que pode ser colhida por seus integrantes.
Já o radicalismo, é assimilado, na nossa sociedade complexa, com a ideia de encontrar adeptos por um ideal, ou seja, nessa sociedade, uma idealização deve aceitar seu conceito, e negar todos os outros que o confronta, o que leva ao enfraquecimento de movimentos que se abstenham de polaridades.
A emotividade da massa e da atração da massa, discute sobre a oposição de intelecto e sentimento, onde o intelecto promove uma reserva do individual perante a sociedade, contendo suas emoções e o sentimento é exatamente o oposto, prejudicando a objetividade das relações.
A racionalidade é uma das principais essências desse mundo moderno, organizando a economia, onde há um desencantamento do mundo (mitos e religiões não são mais meios confiáveis de se explicar teorias).
Todavia, fala sobre o sentimento ter um papel fundamental no controle de massas, onde aquele que deseja liderança ou poder, deve apelar para a emoção, o que pode gerar o denominado nervosismo coletivo, onde pessoas de um determinado lugar desenvolvem em conjunto sensibilidade por um tema, o que não seria manifestado individualmente. Tal acontecimento, não ocorre só com humanos, podendo ser observado em animais também, onde os elementos sentem-se afetados pelo humor coletivo, que os contagia e acaba anulando sua atuação particular para fazer parte do todo. Assim, pode provocar um estado de entusiasmo generalizado, que eleva também o grau e consciência coletiva.
Emile Durkheim, sociólogo francês, discute acerca do conceito “Anomia Social” que se caracteriza pela quebra da consciência comum, onde regras são ignoradas. Essas pessoas, portanto, não foram tocados pelo humor coletivo,  fazem- se à parte da sociedade.
O nível da sociedade como aproximação do nível comum inferior aos seus integrantes, inicia defendendo a ideia de que “o que é comum à todos só pode ser de posse daquele que menos possui”. Assim, em uma espécie de contribuição monetária, aquele de menor renda deveria poder escolher o valor que fosse justo à ele. Todavia, não é isso que ocorre, afinal, aqueles com maior renda não estão dispostos ao rebaixamento da ação coletiva, ou então de dividir seus pertences com os de menor renda, não havendo harmonia na sociedade.
Vivemos em um tempo, onde os componentes das sociedades apresentam grande distinção de modo de vida e rendas. Ainda hoje, vemos 1% da população dispondo de grande parte do ganho econômico mundial, e outra grande parte na miséria. Este fenômeno, se agravou com os processos econômicos da modernidade, o estilo de vida, o valor do trabalho e da mercadoria, e o crescimento populacional.
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selphinia · 11 years ago
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