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Télam: trabajadores vuelven a sus puestos
El Gobierno nacional retiró el 8 de julio las vallas que había levantado en las dos sedes de la agencia de noticias y publicidad pública Télam y los trabajadores anunciaron que, tras 128 días, levantaron los acampes y que volverán a trabajar el 10 de julio. Continue reading Télam: trabajadores vuelven a sus puestos
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A decisão do presidente da Argentina, Javier Milei, de acabar com a Télam, agência pública de notícias do país, provocou reações de trabalhadores da imprensa. O Sindicato de Imprensa de Buenos Aires (SiPreBA) e a Federação Argentina de Trabalhadores de Imprensa (Fatpren) prometeram uma série de ações jurídicas, sindicais e políticas contra a intenção do governo. O anúncio de Milei foi feito durante discurso na abertura das sessões ordinárias do Congresso argentino, na noite de sexta-feira (1º). Como justificativa para a decisão, o presidente - que está há menos de três meses no cargo - argumentou que a Télam tem sido utilizada como "meio de propaganda kirchnerista”. O kirchnerismo é o principal movimento de oposição a Milei na Argentina, associado aos ex-presidentes Néstor (2003-2007) e Cristina Kirchner (2007-2015). Néstor morreu em 2010. Reações Logo após a fala de Milei, a secretária-geral da Fatpren, Carla Gaudensi, escreveu no portal X (antigo Twitter): “A Télam não fecha”. “Vamos defendê-la, não só os trabalhadores da agência, mas também todo o povo argentino, como todas as empresas estatais, o patrimônio público e a soberania do nosso país", publicou. Também na noite de ontem, a deputada de oposição Myriam Bregman classificou o anúncio como mais um ataque aos trabalhadores. “Plano de luta e greve nacional, basta da passividade das centrais sindicais”, conclamou no X. A Comisión Gremial Interna (CGI) da Télam, similar a uma comissão de funcionários, convocou uma assembleia geral na segunda-feira (4) para traçar como será o enfrentamento à decisão de Milei e "defesa irrestrita da Agência Nacional, da mídia pública e de todos os empregos". Em um comunicado conjunto publicado já neste sábado (2), o Sindicato de Imprensa de Buenos Aires e a Federação Argentina de Trabalhadores de Imprensa lembraram que o material produzido pela Télam é utilizado por todos os meios de comunicação privados da Argentina. "O fechamento não seria apenas ilegal, mas também ilegítimo. Seria um ataque a todo o sistema midiático, público e privado, ao pluralismo e ao federalismo. É através do sistema público de comunicação social que os cidadãos têm a garantia de receber, difundir e comunicar informações, de forma federal, plural, democrática, soberana e transparente." Estrutura Criada há 78 anos com o propósito de difundir informação por toda a Argentina, a Télam conta com mais de 700 funcionários e é a única agência de notícias com correspondentes em todas as províncias argentinas. Produz cerca de 500 matérias e 200 fotografias por dia e mantém um ecossistema com departamento de vídeo, rádio, o site telam.com.ar e redes sociais. A Télam tem parcerias com instituições de imprensa internacionais, como a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), da qual faz parte a Agência Brasil. Intervenção na imprensa Durante a campanha eleitoral do ano passado, o então candidato Milei prometia privatizar veículos públicos de comunicação. No início de fevereiro deste ano, o governo de Milei determinou intervenção nos meios públicos de comunicação pelo período de um ano. Além da Télam, a decisão incluiu a Rádio e Televisão Argentina (RTA). História Ao longo das quase oito décadas de existência, a Télam enfrentou outras ameaças de fechamento. O mesmo motivo utilizado agora por Milei foi usado como justificativa pelo ex-secretário de Comunicação Social Pública, Hernán Lombardi, quando em 2018 foram ordenadas 357 demissões. Muitas delas foram revertidas posteriormente pela Justiça. Tentativas de fechamento, demissões ou reduções aconteceram também durante as presidências de Carlos Menem (1989-1999), Fernando de la Rúa (1999-2001) e Mauricio Macri (2015-2019). A agência foi criada como uma empresa mista, formada por capital privado e estatal, com o objetivo de quebrar o duopólio existente em matéria de informação das duas agências americanas que monopolizavam o mercado: United Press International e Associated Press. Em abril do ano passado, quando completou
78 anos, a Télam recebeu homenagens e foi parabenizada por políticos de diferentes ideologias, personalidades da área empresarial, sindical, acadêmica e de direitos humanos, entre outros, inclusive, com uma mensagem especial e personalizada do Papa Francisco, argentino. *Com informações da Télam Com informações da Agência Brasil
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Jornalistas argentinos reagem a anúncio de fim da agência pública
Reprodução/Télam Novo presidente argentino, Javier Milei, prometeu encerrar atividades da Télam A decisão do presidente da Argentina, Javier Milei, de acabar com a Télam, agência pública de notícias do país, provocou reações de trabalhadores da imprensa. O Sindicato de Imprensa de Buenos Aires (SiPreBA) e a Federação Argentina de Trabalhadores de Imprensa (Fatpren) prometeram uma série de ações…
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La lista que tiene hasta ahora @sipreba de periodistas heridos en la represión en el Congreso ayer:
-Víctor Carreira, reportero gráfico, Télam, un balazo de goma en la pantorrilla.
-Alfredo Luna, reportero gráfico, Télam, un balazo de goma en el muslo.
-Lorena Tapia, periodista, TVP, de goma en la cintura.
-Ignacio Petunchi, reportero gráfico, Ámbito Financiero. Balazo de goma en la espalda.
-Bernardino Avila, reportero gráfico, Página/12. Bala de goma en el gemelo.
-Hernán Nucera, cronista, C5N, cuatro balas de goma.
-Nicolás Ramos, reportero gráfico, AnRed, bala de goma en la pierna.
-Susi Maresca, reportera gráfica, tres impactos de bala de goma.
-Rodrigo Ruiz, reportero gráfico, Cítrica, herida de impacto x perdigón en pierna izquierda.
-Celeste Alonso, reportera gráfica, freelance.
-Santiago Loidl, Télam.
-Daiana Quiroz, Telesisa. Bala de goma.
-Laki Perez, Telesisa. Bala de goma.
-Kresta Pepe, La Izquierda Diario, balazo de goma en la cara.
-Bruno Ganje, camarógrafo, Canal 9/IP. Bala de goma.
-Agustín Maicas, cronista audiovisual, Télam. Aspiró mucho gas y se desmayó.
-Martín Vega, Revista Crisis, dos balazos de goma, mano y pierna.
-Juan Santiago Valeiro, reportero gráfico Revista Mu, balazo de goma en el brazo.
-Lucas Zunino, La Garganta Poderosa, movilero/redes, cuello quemado con gas pimienta.
-Sol Erazo, Tramas.ar, varios balazos de goma en la pierna.
Ninguno de la prensa afín al gobierno (Clarín, La Nación+, TN)... Ni siquiera para disimular
En la prensa opositora estamos más marcados que tiro al blanco
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Fuerzas de la Policía Federal, con efectivos y vehículos, se instalaron en los ingresos de las sedes de la Agencia Télam, la Televisión Pública y Radio Nacional.
Una presencia de fuerzas de la Policía Federal, con efectivos y vehículos, se instaló este lunes frente a las puertas de la sede de la agencia nacional de noticias Télam situada en la calle Bolívar al 500 de Buenos Aires, sin que se informara oficialmente sobre los motivos que derivaron en el operativo.
La presencia de las fuerzas policiales fue rechazada por el Sindicato de Prensa de Buenos Aires (SIPREBA) -que también informó que hubo móviles en la TV Pública y Radio Nacional- y calificada como "sorpresiva e inexplicable" por la presidenta del directorio de la agencia de noticias, Bernarda Llorente.
"este hecho sorpresivo, que no se corresponde con el clima en el que se debe trabajar en un medio de comunicación, se da en un contexto de ajuste económico sobre los trabajadores y trabajadoras y de discusión de un proyecto de ley enviado por el Poder Ejecutivo Nacional, que promueve el traspaso de nuestras empresas a sociedades anónimas para su posible privatización".
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#NiUnPasoAtras #EstamosHaciendoHistoria 8/8/2018 Compañera/s Las compañeras que vinieron desde Brasil, Madre e hija que se reencuentran en Buenos Aires, Las compañeras que aprovechan y venden sus comidas, Las compañeras y el amor, Las familias Unidas. Ahora que Estamos Juntxs, Ahora que Sí nos Ven #ElAbortoClandestinoSeVaACaer . . . . @marianamorettiphoto FB 💻 @MarianaMorett1 TW 🐤 marianamorettiphoto.tumblr 📷 . #marianamorettiphoto #argentina #nikon_photography_ #nikon #womeninphotography #womeninstreet #telam #SiPreBa #agenciadenoticias #apfmagazine #apphoto #streets_storytelling #zonestreet #capturestreets #lensculture #streetphotographyworldwide #latinamericanphotography #fotografas_latam #MySPC #ciudadebuenosaires #ultimate_streets #sweet_street_beat #fotofeminas #balkancollective (en Congreso, Distrito Federal, Argentina)
#niunpasoatras#estamoshaciendohistoria#elabortoclandestinosevaacaer#marianamorettiphoto#argentina#nikon_photography_#nikon#womeninphotography#womeninstreet#telam#sipreba#agenciadenoticias#apfmagazine#apphoto#streets_storytelling#zonestreet#capturestreets#lensculture#streetphotographyworldwide#latinamericanphotography#fotografas_latam#myspc#ciudadebuenosaires#ultimate_streets#sweet_street_beat#fotofeminas#balkancollective
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A un año de los despidos, los trabajadores de #Télam continúan la lucha por las reincorporaciones @agencia_telam @mujerestelam @sipreba @delegadespagina12 @trabajadorxsc5n @delegadosclarin #bastaderepresion #BastaDeDespidos #SiPreBA #despidos #MEDIOS #mediospúblicos #telam #lombardi #mediosdecomunicación #todossomostelam https://www.instagram.com/p/BzMHo2JALwK/?igshid=12a6h4bj5vvlk
#télam#bastaderepresion#bastadedespidos#sipreba#despidos#medios#mediospúblicos#telam#lombardi#mediosdecomunicación#todossomostelam
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Continúa el conflicto por los trabajadores despedidos en Telam
Continúa el conflicto por los trabajadores despedidos en #Telam
Luego de varias semanas de conflicto por los masivos despidos en Telam, se llevó a cabo una reunión entre funcionarios del Ministerio de trabajo, dirigentes de la agencia y delegados gremiales de los trabajadores. Durante la audiencia, las autoridades no realizaron ninguna propuestapara reincorporar a los cesanteados, por lo que los trabajadores protestaron frente a Olivos, y anunciaron nuevas…
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#Carlos Canievsky#Carlos Rosendo Villoldo#Hernán Lombardi#Mauricio Macri#Ministerio de Trabajo#Olivos#Quinta de Olivos#Sindicato de Prensa de Buenos Aires#Sindicato de Trabajadores de Prensa#Sipreba#SITRAPREN#Télam
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Santiago Pinetta #SantiagoPinetta, #periodista, el #héroe del #periodismo que acabó de #mendigo #AsociacionesdePeriodistas #HacedAlgo http://bit.ly/pinetta https://youtu.be/IR_e-iX_jnc https://youtu.be/_TN6ZCzhAng #PeriodistaArgentino #BuenosAires #Argentina #ADEPA #APDRA @prensafatpren #FATPREN #FOPEA #SIPREBA #UTPBA (en Buenos Aires, Argentina)
#asociacionesdeperiodistas#utpba#periodismo#héroe#hacedalgo#fatpren#argentina#apdra#sipreba#buenosaires#mendigo#santiagopinetta#adepa#periodista#periodistaargentino#fopea
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Más de 30 trabajadores de prensa heridos en la represión frente al Congreso de la Nación
Más de 30 trabajadores de prensa sufrieron heridas cometidas por miembros de las fuerzas de seguridad que reprimieron el 1 de febrero frente al Congreso de la Nación una manifestación en rechazo al proyecto de “ley ómnibus” enviado por el Gobierno nacional y que debatía ese día la Cámara de Diputados. Continue reading Más de 30 trabajadores de prensa heridos en la represión frente al Congreso de…
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NOS CENSURAN XQ NOS TIENEN MIEDO ❌ 📝 @mariana.iglesias71, editora d géneros d #Clarin, publicó en este diario el jueves pasado una editorial contra los dichos 🗣️ d Viviana Canosa x las manifestaciones feministas del #8M. Al día siguiente, la nota fue censurada y eliminada del portal x la jefatura periodística del medio ❌. ✍️ En la nota titulada "Viviana Canosa y el lado del mal", Iglesias cuestionaba el discurso d esta pseudo periodista y también responsabilizaba a los medios q le dan espacio, "xq su presencia no es inocua, es dañina", escribió. "Se dice q no hay q nombrarla más para no amplificar las barbaridades q dice, pero el tema es q las dice, en horario central, todos los días xq un canal le da micrófono"💬 , sostuvo la editora en su cuenta d #Twitter. 💜 Mariana fue designada como editora d #generos en 2019 "contra las desigualdades y estereotipos" xq "impulsar la igualdad es una responsabilidad d los medios", según las palabras d Clarín. ✊ Sin embargo, su nombramiento fue el resultado d una lucha colectiva x parte d trabajadoras y trabajadores d este medio, quienes en esta oportunidad se manifestaron contra la censura ejercida hacia su compañera. "Esta, como otras decisiones cotidianas, es contra el cambio q desde las bases impulsa el movimiento d mujeres y la organización gremial, también en nuestras redacciones. No es una moda, no es un caso aislado, es contra todas y todos", escribieron desde la Comisión Interna de Clarín/AGEA – SiPreBA. 👉 El accionar d Clarín es un mensaje para todes, un posicionamiento claro contra nuestra lucha. El silenciamiento d periodistas feministas no puede ser permitido, menos aún cuando se trata d respuestas a los discursos d odio q nos violentan. #Feminacida https://www.instagram.com/p/CbFwImeugKcyGLBJaO6wMuGMy6x11OAC_tQBs80/?utm_medium=tumblr
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Jornalistas argentinos reagem a fechamento de agência pública
A decisão do presidente da Argentina, Javier Milei, de acabar com a Télam, agência pública de notícias do país, provocou reações de trabalhadores da imprensa. O Sindicato de Imprensa de Buenos Aires (SiPreBA) e a Federação Argentina de Trabalhadores de Imprensa (Fatpren) prometeram uma série de ações jurídicas, sindicais e políticas contra a intenção do governo. O anúncio de Milei foi feito…
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En el marco del Día del Periodista, el sindicato porteño Sipreba denuncia la pérdida de 4.500 puestos de trabajo: 'Es el peor momento desde la vuelta de la democracia'.
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