#Simon Hempe
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imninahchan · 11 months ago
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𓏲╰ ᰔᩚ · # ﹕꒰ ENZO MATÍAS ESTEBAN FRAN
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ FELIPE AGUSTÍN SIMÓN ꒱ ↷
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: headcanon narrado, sexo sem proteção, dirty talk (degradação, dumbification, elogios), pegada no pescoço, masturbação fem e masc, tapinhas, cockwarming, manhandling, breast/nipple play, humping, somnophilia(?), exibicionismo, cigarro ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
𓍢ִ໋🀦 VOCÊ ACORDA EXCITADA APÓS UM SONHO ERÓTICO ─────
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✰Ꮺ !𝐄𝐍𝐙𝐎
O sono leve o faz abrir os olhos no primeiro som agudinho e manhoso que ecoa da sua garaganta. Suspira, esfregando os olhos para conseguir focar na silhueta que o seu corpo forma sobre a cama, ao lado dele, os feixes de luz do banheiro penetrando por baixo da porta do quarto. Nena, te chama baixinho, toca no seu braço.
Você sobressai, desperta de imediato, um pouco confusa, piscando os olhinhos em meio ao escuro da madrugada. “Te acordei, amor?”, o som da voz dele é rouco, aveludado, tem ternura quando percebe que você ainda estava dormindo antes dele mexer contigo. Acaricia o canto do seu rosto, “desculpa. Me desculpa, okay? Vem cá”, te leva para mais próximo, até que entrelacem as pernas e a sua cabeça descanse no peito masculino. “É que você ‘tava resmungando, pensei que estivesse falando comigo...”
Um bocejo escapa da sua boca, arrasta o rostinho contra a blusa de algodão que ele usa de pijama, “eu ‘tava sonhando só”, conta.
“Sonhando, hm?”
“É. Com você.”
Os seus olhos se acustumam com a escuridão, as pupilas dilatadas oara dar tempo de flagrar o sorriso repuxando na face do uruguaio. Você respondeu de uma forma tão genuína que ele recebe a informação com ramance de imediato, o afeto que sente por ti dominando os ânimos quando descobre que nem quando está desligada, dormindo, a sua mente é capaz de esquecê-lo. Mas você sabe, bem sabe, o conteúdo desse sonho. O corpo quente, as têmporas suadinhas. Vem, vamo’ dormir de conchinha, ele te toma entre os braços, encaixa-se na sua costas. Um beijo estala na sua bochecha. Pode ouvir a respiração masculina ao pé do seu ouvido, o suspiro de relaxamento. Você até fecha os olhos de novo, morde o lábio, pisando em ovos com a vergonha para instigar não quer saber o que aconteceu no sonho?
“Não, cê não...”, ele começa a se justificar, mas para no meio do raciocínio. O silêncio que se instala no quarto por esses míseros segundos até que ele saque as circunstâncias é de fazer os seus joelhos se apertarem um contra o outro, na espera. Poderia ser pornográfica e explicitar todo o cenário que a sua cabeça criou, só que não precisa pois Enzo puxa o ar para os pulmões, ah..., compreendendo tudo sozinho.
Te abraça com mais força, a virilha sendo jogada contra a sua bunda, como se quisesse fundir seu corpo no dele. O sonzinho da risada soprada na região posterior ao seu ouvido te arranca um arrepio. “Então, é isso que fica se passando na sua cabecinha quando tá dormindo? Essas coisas feias...”, e você se encolhe mais, o eco da voz rouca de sono repercutindo por ti inteirinha. A ponta do nariz grande roçando na sua bochecha, a mão que antes só te envolvia, agora subindo para apertar o seu seio. Quanto mais ele empurra o quadril contra ti, mais vontade tem de espaçar as pernas para que ele possa colocar logo.
Para Enzo, é muito bom saber que aparece nos seus sonhos, e melhor ainda quando te come tão bem durante o dia que quando você deita a cabeça pra descansar ainda está pensando nele. “Eu já te fodi hoje”, sussurra, os dentes mordiscam pela sua nuca, “Duas vezes, nena... e você ainda quer mais?”, segura na sua mandíbula para virar seu rosto pra ele, sela os lábios nos teus, “Ah, uma mulher tão bonitinha, mas que só pensa em levar pica, olha, até sonha...”, e você chama o nome dele, Enzo, prolongando a última sílaba num dengo sem igual só para que ele possa te calar com um ‘shh’, um murmuro de tranquilizante, garantindo, “sem chorar, nena, não precisa chorar, tá?”, é ágil pra te livrar do short de pijama e trazer a ereção. “Calma”, sopra, com outro sorriso, se ajeitando pra entrar, “aqui, toma...”, desliza, ocupando, a umidade intensa fazendo ir lá em cima de uma vez só. Tão molhadinha, ele não deixa de citar, “sonhou que eu ‘tava te fodendo tão bem assim que ficou toda molhada desse jeito, amor?”
O toque da mão alcança a sua garganta, envolve, enquanto o quadril se arrasta no colchão, indo e vindo, pra preencher o seu interior. Assim, de ladinho, debaixo da coberta, tudo parece ainda mais quente, gostoso. Você fica paradinha, conquistada, recebendo o que ele te oferece, na velocidade que quer. Se permite entreabrir os lábios, mansa, pra só perceber que está até babando quando a saliva vaza pelo cantinho da boca e atinge a fronha do travesseiro.
“Bobinha...”, Enzo ri, limpando pra ti com as costas da mão. Pega na parte traseira do seu joelho e ergue a sua perninha um pouco pro movo ângulo facilitar melhor. Mas, às vezes, se o ritmo aumenta, ele escapa de ti, de tão babadinho o pau escorrega pra fora muito fácil, os seus remungos se misturando ao dele, ah, não..., sendo o tom do homem com aquele resquício de deboche, como se tirasse uma com a sua cara. Um sorriso vadio que é melhor você nem se virar para flagrar. “Vai ter que ser devagarinho, okay?”, diz, retornando pro compasso lento, torturante de meter, os pés da cama nem remexem contra o piso do quarto. Morde o lóbulo da sua orelha, “mas prometo que não paro até encher bastante a sua bucetinha de porra, tá bom?”
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✰Ꮺ !𝐌𝐀𝐓𝐈𝐀𝐒
No cômodo escuro, a única fonte de luz vem do celular do argentino. Corre o dedo e os olhos pela tela do aparelho, entediado, sem vontade alguma de fechar os olhos e dormir. E ao contrário dele, você não demorou a pegar no sono na hora que vieram pra cama. Tão apagada desde do dia cansativo que a mente descontrai a sua tensão com o mais promíscuo dos cenários, não é mesmo? Se entrega ao devaneio inconsciente, o corpo virando de bruços, o quadril empurrando contra o colchão pra virilha roçar. Se encolhe, o cenho franzindo, um resmungo doce ecoa da garganta, o nome do rapaz reverberando abafado, Matí...
Os olhos de Matías vão pra ti, acende a luzinha do abajur na mesinha de cabeceira pra poder ver melhor. O sorriso brota tão fácil nos lábios que tem até que se conter pra não soltar um risinho. Quer ver até onde seu corpo vai, se vai mesmo se esfregar no colchão na frente dele — o que internamente está desejando que aconteça. Mas você para, o som da respiração ecoando mais alto, como se o possível sonho erótico tivesse chegado ao fim justo agora que ele te notou. Por isso, tem que se aproximar, implicar.
“Você é tão putinha, meu deus...”, sussurra ao pé do seu ouvido. Matías, que susto, você rebate de volta, despertando num sobressalto. Aperta no ombro dele, quando o corpo masculino pesa sobre o seu propositalmente. “Tava fantasiando peripécias comigo, né? Nossa, que piranha...”, e a sua reação menos irritada é estalar a língua e tentar empurrá-lo pro lado, sem muito sucesso, porque ele pega nos seus pulsos, te domina toda só pelo prazer de continuar provocando feito um pestinha. “Até dormindo você pensa na minha pica, garota. Eu posso te comer o dia inteiro que ainda vai sonhar que eu tô fodendo, não é? Ah, que cérebro de puta cê tem.”
Ai, cala a boca, cara, você rebate, virando o rosto pro outro lado, longe de onde sente a ponta do nariz dele roçar. “Ih, mas tá bravinha, é? Tá bravinha?”, e você jura, o sangue até ferve quando ele começa com esse tom debochadinho, “você que sonha com a porra do meu pau, geme o meu nome e tudo, e você que tá bravinha?”
“Eu não gemi seu nome!”, devolve, convicta, mas ele tem o gosto de te garantir que sim, gemeu sim, e igual quando ele tá metendo tão forte que você fica burrinha, de olhos revirando. “E daí?”, você o olha com pouca paciência, “E daí, cara?! O que que tem? O que cê vai fazer?”
O que eu vou fazer?, o argentino repete a pergunta sugestiva que você jogou no ar mesmo sem perceber. Está sorrindo de novo, canalha. De repente, se ergue, te solta. Senta sobre as panturrilha, bem entre as suas pernas, a carinha mudando pra uma expressão plena, inocente. “Não sei, nena”, dá de ombros, “O que você quer que eu faça, hm?”
Você pousa o olhar na figura dele. Sem camisa, só com aquele short de pijama que você sabe que não está usando nada por baixo. Matías não vale nada, é tão vadio quanto você, com certeza tem algo em mente. E não está errada. Ele enrosca o antebraço por baixo dos seus joelhos e te arrasta pra mais perto. As mãos tocam no interior das suas coxas, vão descendo e descendo até a virilha. “Quer que eu transforme seu sonho em realidade, é isso? Quer que eu te foda igualzinho você sonhou?”, questiona, sem tirar os olhos de ti. Os dedos alcançam a barra da sua calcinha, desenha pela costura, chegando até onde o tecido está molhadinho. “É isso que você quer?”, arreda pro cantinho, só levando agora o foco pra sua buceta babadinha de excitação. “Poxa, deve ser isso que você quer, né? Mais pica, porque o que ganha normalmente não é suficiente pra essa buceta gulosinha”, deixa um tapinha ali, que te faz crispar os lábios, sentindo a região esquentando. “Mas eu deveria te foder? Deveria, mô?”, pende a cabeça pro lado, fingido.
Não demora a colocar a ereção pra fora, porém. Segura a si própria entre a palma da mão, fecha os dedos ao redor da rigidez, na vontade que as circunstâncias o despertaram. “Pior que eu acho que você é tão cachorra que deve ter mentido tudo isso só pra ter uma desculpa pra pedir uma foda”, acusa, casual, te fazendo morder a isca pois se apoia sobre os cotovelos para rebatê-lo não menti nada. “É?”, ele chega mais perto, o olhar devorando os seus lábios torcidinhos num bico adorável, “Então, cê é só a cadelinha mais burra por pau que eu já conheci mesmo.”
Você vê a cabecinha batendo contra o seu clitóris, resmunga baixinho, porque está com o pontinho tão sensível de tesão que o simples choque te faz arder. E o jeito que ele se esfrega por ali é cruel, principalmente quando leva até no buraquinho, aponta e tudo, mas não afunda. Matí..., o nome ecoa da sua garganta, numa súplica. Ele sorri, ladino, “Isso. Foi bem assim que cê gemeu meu nome ainda agorinha”, diz, “Geme de novo. Me pede pra meter em você, vai”, encoraja sem vergonha alguma, “Chora um pouquinho pelo meu pau, e eu prometo que coloco em você, princesa. Juro de dedinho”, mordisca o próprio lábio, se divertindo com a sua cara de irritada retornando pra face.
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✰Ꮺ ! 𝐄𝐒𝐓𝐄𝐁𝐀𝐍
Ele não está dormindo. A posição é reconfortante, a mão espalmada na lateral da sua barriga, a lateral da face deitada nos seus seios. Gosta de sentir o seu corpo tão pertinho, do jeito que está abraçada a ele, com os dedos nos cabelos do homem. Mas não é a melhor das circunstâncias pra pegar no sono; depois de um dia estressante, a cólica roubando todo o seu bom humor, só queria poder tê-lo guardadinho dentro de si, ficar cheia, aconchegada, ao ponto que o conforto é tamanho que fecha os olhinhos e dorme fácil fácil de tão cansada.
Esteban te oferece o que necessitava, se enterra todo e fica quietinho, só te ouvindo ressonando, completamente entregue. Já planeja sair de fininho, com cuidado pra não te acordar, quando você espasma, apertando-o com mais força, contraindo ao redor dele. Ei, o que foi?, a voz do argentino soa calminha, vai invadindo os seus ouvidos conforme ganha consciência. Ele ergue o torso, toca no cantinho do seu rosto, afetuoso, “O que foi, cariño?”, sopra. Os seus olhos se abrem devagarzinho, sendo a face do homem a primeira coisa que vê, à luz da televisão ligada no quarto, o player do filme pausado na metade da reprodução.
Os fios dos cabelos dele estão bagunçadinhos, os lábios entreabertos, e aquele olhar carinhoso te derrete toda assim que nota. Kuku, chama num tom choroso, travando mais as pernas na cintura dele. “Oi, tô aqui, meu amor”, ele assegura, colando a ponta do nariz na sua, “Você me assustou... Teve um sonho ruim?”, quer saber, e você nega, não, bem baixinho, “É? Foi um sonho bom, então?”
Muito bom, a sua resposta ganha um sorriso levinho dele, quase que de alívio. Mas é só o seu quadril começar a remexer por baixo do homem que a sua fala recebe a interpretação correta. Esteban desde a mão pra entre as suas pernas, tem que esgueirar o dedo pra tocar no melzinho que escorre pela ereção e parte justamente de ti. Não era pra estar tão molhadinha assim se estava dormindo, a não ser que...
“Me fode”, você pede, com charme. Ele retorna a atenção pra ti, sorrindo, não diz uma só palavra, ainda aparentando incrédulo com a verdade. A carinha de lezado te dá mais tesão, leva a resmungar com dengo, rebolando, praticamente implorando pra ele realizar só mais esse desejo seu. “Nossa, cê tá tão manhosinha hoje...”, o escuta apontando.
É que eu tô ovulando, justifica. “Não tá, não”, ele desmente, “Te fodi durante o seu ‘período fértil’ todinho, princesa, não é possível que você ainda precise tanto de pica...”, o tom de voz masculino permance tranquilo, o que é ainda pior pra sua sanidade, porque ouvi-lo te negando, com tanta gastação, é mil vezes mais excitante. “Tô começando a achar que é você que é uma menina muito desesperadinha, sabe? Eu não ligo de te comer todo dia, mas será que se passa outra coisa na sua cabecinha senão a vontade de dar a bucetinha pra mim?”, está te olhando com os olhos cheios de ternura, “hm?”
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✰Ꮺ !𝐅𝐑𝐀𝐍
“Bom dia, flor do dia”, a voz agudinha dele sopra ao pé do seu ouvido. Não só te desperta do cochilo da tarde, também traz um sorriso enorme pro seu rosto, os ombros encolhidos debaixo da figura masculina que te envolve sobre a cama e beija o seu pescoço. “Pensei que não fosse mais acordar...”, aí ele deita ao seu lado, de braços abertos, o rosto virando para te olhar. “Hoje é sábado, são umas cinco da tarde, só pra te situar.”
“Para, eu não dormi tanto assim...”, você retruca. Levanta as costas do colchão, esfrega os olhinhos. Quando se senta, as mãos acabam descendo pelo corpo, automáticas, pra tocar entre as pernas. A umidade te incomoda, te faz questionar na verdade. Não se lembra de nenhum estímulo que pudesse te deixar mais molhada que o normal ao acordar pela manhã. Os dedos voltam meladinhos, chamam a atenção de Francisco, que se apoia nos cotovelos, exibe um sorriso.
“Hmm, sonhou comigo, foi?”, te caçoa de imediato. Mesmo que a sua reação seja estalar a língua, olhando para ele com cara feia, ainda não eo suficiente para lacrar os lábios do garoto. Inclina o corpo na sua direção mais uma vez, a face indo de encontro com a curva do seu pescoço para mergulhar ali, “E o que eu tava fazendo nesse sonho que te deixei assim, hein? Hein?”, pesa por cima de ti, de faz deitar sobre o colchão de novo, rindo, “Eu te fodi gostoso, é? Hm?”, mordisca a sua pele, esfrega o nariz por baixo do lóbulo da sua orelha. “Eu te comi assim?”, de prontidão se coloca no meio das suas pernas, segurando nos seus joelhos para separá-las mais. A virilha encosta em ti, praticamente ensaia a estocada fictícia.
Francisco!, você repreende, porém perde todo o crédito porque está rindo. “Já sei!”, o sorriso travesso na face do argentino denuncia que está pronto para alterar a posição, “Eu te comi assim”, facilmente te vira de bruços, puxa o seu quadril pra te empinar, mas você foge do toque, cai com o peito no colchão, para, seu bobo, gargalhando de tamanha gozação. E ele vem por cima, deitando a cabeça nas suas costas. Segura no cós do seu short de pijama, brinca com o tecido, fazendo uma horinha antes de perguntar, como quem não quer nada, “vai ficar molhadinha assim mesmo?”
Você espia sobre os ombros, sorri, “por quê?”
Ele quer fazer pouco caso, indiferente, mas o sorriso também invade os lábios, “ah, se o meu amorzinho sonhou comigo, nada mais justo do que eu dar pra ela igualzinho ela sonhou, né?”, a proposta te agrada, bastante. O argentino muda a direção para se deitar com as costas no colchão, a cabeça na direção dos pés de cama. Bate a palma da mão por cima da bagunça de lençóis, “Vem, senta na minha cara”, convida sem pudor, “deixa eu te chupar, cê é tão gostosinha...”
“É?”, você se livra rapidinho do short antes de engatinhar sobre ele. Para com o rosto sobre o dele só pra deixar uns beijinhos estalados, uhum, ele confirma num murmuro, vai ser meu café da manhã. E você ri, soprando ar contra os lábios dele, “tá bom... mas eu também quero meu café da manhã.”
Ele faz biquinho, esticando os lábios pra tocar nos seus de levinho, “aí, eu deixo você me mamar, pode ser?”
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✰Ꮺ !𝐅𝐄𝐋𝐈𝐏𝐄
Talvez seja por causa dessa posição, do toque quente dele. Os corpos abraçados sobre o colchão, a cabeça de Felipe no seu ombro, o joelho dele entre as suas pernas, e a palma da mão segurando o seu seio por baixo da blusa do pijama. Com certeza é isso, porque foi só fechar os olhinhos pro cochilo da tarde que a mente foi longe, desligou, e acendeu o cenário prazeroso das mãos e da boca do argentino tomando os seus peitos. E despertar, excitada, com o contato certinho da forma que imaginou não facilita nada, não é mesmo?
Luta contra o próprio anseio, mesmo que o formigamento abaixo do umbigo seja desesperador. Quanto mais tenta não pensar na fantasia, mais o cérebro revisita as cenas eróticas. Vívido, se lembra de tudo. Das mordidas nas mamas, da língua molhada chupando a pele, e até do som estalado que a boca fazia ao mamar os biquinhos. Respira fundo, tentando se controlar. Pensa em se erguer, em deixar a cama para ir se saciar sozinha, porque o rapaz pesando por cima de ti até ressona, no sono profundo.
Sente os mamilos durinhos, tanto que o resvalar no tecido da blusa é torturante, incomoda. As mamas aparentam o dobro do peso, embora paradinha, só englobando a carne, a palma dele é capaz de te instigar, desejar que aperte, mesmo sabendo que doeria. Seria muito pervertido da sua parte se se esfregasse no jeolho dele só um pouquinho? Tipo, só um pouquinho, só... Devagarzinho, com cuidado, nem o acordaria... Ai, nossa, se sente muito suja por não conseguir se aguentar. Remexe os quadris, lento, o bastante pra roçar o pontinho sensível e conseguir um alívio.
Solta o ar dos pulmões. Pode ser que esteja presa demais ao próprio deleite porque parece alheia ao seu redor; ao som distante da televisão ligada no cômodo ao lado, da cidade, da respiração do Otaño. Rebola mais um pouco, o braço que envolve as costas do argentino o segura com mais vontade, os dedos procurando pelos fios dos cabelos espessos dele. Ar escapa por entre a sua boca, num arquejar. E morde os lábios, de imediato, julgando que fez barulho demais, até cessa o movimento dos quadris.
Mas o ecoar rouquinho da voz masculina te desconcerta, “continua, bebê”. Felipe arrasta a face pelo seu colo, com ternura, ainda está grogue de sono, dá pra notar, só que a disposição de te oferecer prazer sobrepassa qualquer outro desejo que tenha nesse momento. Ele encaixa melhor o joelho entre as suas pernas, a palma da mão se fecha ao redor do seu seio, com firmeza. Arranca um gemidinho doce, reclamando da pontada que sente no biquinho e se deliciando com a rigidez do toque ao mesmo tempo.
“Pensei que estivesse dormindo”, ele cochila, o ar soprando no seu pescoço, “mas a minha garota é insaciável, tô achando... Aposto que até sonha comigo fodendo ela”, e o jeito que você se retrai toda leva Pipe a cogitar que está mesmo correto. Levanta o olhar pra ti, aqueles olhinhos claros te mirando com brilho, um pequeno sorriso ameaçando tomar conta dos lábios. “Ah, nena...”, se entrega total ao escárnio, ao ego inflado pela constatação, “queria muito que você não fosse essa cadelinha boba que tu é, mas não dá, né? Cê não se aguenta”, sobe a barra da sua blusa, traz pra fora só os seus seios para poder usurpar do local todinho. Chupa um, continua apertando o outro, com apetite. Solta o biquinho duro num estalo, a face corada e a voz bêbada pra zombar “não pode me ver que precisa de atenção, não é?”, fricciona os dedos no outro mamilo, “é uma putinha muito necessitada de carinho. E tanto faz como eu vou te comer, né? Posso ficar só mamando nos seus peitinhos”, afunda o rosto no vale dos seus seios, esfrega a ponta do nariz ali, “te colocar pra rebolar na minha coxa, ou te dar pica. Tanto faz. Tanto faz pra quem é a cachorrinha desesperada preferida do Pipe, né?”
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✰Ꮺ !𝐀𝐆𝐔𝐒𝐓𝐈𝐍
Você deita de bruços, a lateral da face deitada no braço esticado do homem. Não é sempre que isso acontece. Na verdade, nem se lembra da última vez. Normalmente, vai deitar tão cansada que a mente nem tem tempo de fantasiar. Mas a circunstância inesperada não é um problema, nem de longe. Se tem algo que Agustín já deixou bem claro que não dispensa é a oportunidade de te foder.
Toca sobre o peitoral nu, chamando o nome dele baixinho. O argentino suspira, despertando, “oi, nena”, dizendo. Eu queria que você me fodesse, você vai direto ao ponto, sem rodeios. Um silênciozinho domina o quarto por um momento, a lascividade das suas palavras causando tensão no ambiente, porém é só o tempo necessário para ele ganhar o domínio do próprio corpo e se levantar para acender a luz no interruptor.
O sorriso ladino dele é a primeira coisa que você vê, torna-se impossível controlar o seu próprio, mordendo o lábio, travessa “Então, a minha mulher me acordou só pra pedir pica...”, ele balança a cabeça negativamente, fingindo alguma decepção, “tsc, onde é que eu fui arrumar uma puta tão emocionada...”
Eu meio que tive um sonho contigo, você explica. Ele se aproxima da cama de novo, o joelho afunda no colchão macio, “é mesmo?”, a cabeça pendendo pro canto. Você me comia tão bem que eu não vou conseguir dormir mais, murmura, com manha, aquela carinha de anjo, os lábios crispadinhos só pra apaixonar o homem. “Entendi”, ele diz, “aí, precisa que eu te dê um trato pra poder ficar bem cansadinha e pegar no sono mais fácil, né?”
Uhum, é exatamente isso que você precisa. “Beleza”, ele estica a mão para pegar no seu tornozelo e sem dificuldade nenhuma te puxar até a borda da cama. “Vou te comer bem, daquele jeito que deixa as suas perninhas tremendo. Você sempre dorme igual um anjinho depois”, segura no seu quadril, te vira de modo que possa te colocar de quatro. Só afasta o tecido da calcinha, o dedo correndo pela umidade exacerbada, “molhadinha desse jeito... Seria até pecado se não me deixasse meter em você, linda.”
A mão entrelaça nos seus cabelos, desce na nuca, aperta. É uma pegada bruta que te faz arrepiar, toda empinadinha nessa posição, apenas esperando ardentemente que ele coloque em ti. O arranhar dos dedos na sua cintura, segurando pra poder se encaixar certinho. Não tem motivo pra não pôr tudo, com tanto melzinho escorrendo, a ereção vai inteira pra te rechear. E já que vai te foder da forma mais canalha que conheça na intenção de deixar cansadinha, os tapas estalados não podem faltar. A carne da sua bunda até queima, o corpo todo estremece, o gemido dengoso escapando na sua voz quebradinha. Chega a se perguntar se os vizinhos conseguem ouvir, pelo menos, o estalo do tapão... Ah, que vergonha... Mas eles que se danem dessa vez, vai, você necessita uma boa foda pra literalmente apagar sobre o colchão depois de bem gozadinha.
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✰Ꮺ !𝐒𝐈𝐌𝐎𝐍
Abre os olhos, o corpinho ferve, as pernas enroladas no lençol da cama dele. Ainda consegue sentir a buceta latejando, e não sabe se é reflexo das estocadas fortes de agora há pouco ou da fantasia despudorada que levou todo o prazer que sentiu da foda pra sua mente desacordada.
Com as pálpebras cerradas, de bruços, desce a mão lá pra baixo, pressionando o antebraço contra a barriga. Tem que tocar pra ver o estrago. Desabou no travesseiro depois do terceiro orgasmo, sem ânimo pra mais nada, nem um sorrisinho ou um ‘obrigada’, e com esse maldito sonho, então, deve estar ainda mais babadinha, né? Pô, e põe babada nisso. A mistura das jorradas de porra entre os lábios íntimos inchadinhos, o interior das coxas, junto da excitação atual. Sente o clitóris dolorido, como se clamasse por uma atenção ali, mesmo que pouquinha, quando puxar a mão pra fora de novo. E até ia ceder a si própria, claro, mas só se o riscar do isqueiro não te fizesse abrir os olhos.
“Dorme uns quarenta minutos direto e, quando acorda, a primeira coisa que faz é se dedar escondidinha...”, a voz masculina ecoa nos seus ouvidos. Vê a silhueta do homem, apoiado no parapeito da janela aberta, a luz do pôr do sol criando o desenho do corpo seminu. O cigarro sendo tragado; a fumaça jogada no ar. Se força bem as vistas, também dá pra notar um sorrisinho sacana na face do argentino, “...eu sempre escolho as mais vagabundinhas mesmo...”
Você levanta parte do torso, se apoiando no cotovelo para retrucá-lo, “cê bem que podia me foder. Eu tenho meus dedos, sim, mas cê tem os dez e um pau à toa”. Ele ri, soprado, espia na sua direção por cima dos ombros, “te foder, é?”, sopra a fumaça, “de novo?”
A entonação é maldosa, de escárnio. “Se eu meter em ti mais uma vez, linda, cê vai se apaixonar.”
É a sua vez de rir, dando a ele um gole do mesmo tom de gozação. “Cê precisa de mais que uma pica pra me fazer apaixonar, Simón.”
É?, ele se vira pra ti, os braços sustentando no parapeito. “Engraçado. Eu juro que quase ouviu um ‘eu te amo’ mais cedo, os seus olhinhos brilhando só porque a minha pica tava metendo em ti.”
Você revira os olhos, num suspiro. “Tá, depois a gente pode ficar de gracinha um pro outro, agora vem aqui e faz o que eu tô precisando”. E ele caminha até ti, de fato, a proximidade te levando a crer que foi respeitada, que toda a marra do argentino caiu por terra na sua primeira simples instrução depois de dar o gostinho pra ele do que é foder uma buceta.
Mas Simón se inclina apenas para alcançar o outro travesseiro, “quer gozar de novo, gatinha?”, e oferecê-lo, deixando por cima de ti, “se esfrega aí, você consegue”, e retorna pra janela, pra mesma posição em que estava antes.
Parece uma piada de mal gosto, a feição na sua cara já diz tudo que um milhão de palavras pra expressar a frustração não conseguiria dizer. Até poderia rebater, talvez contar pra ele que sonhou agora mesmo que dava pra ele mais uma vez porém sabe que só vai fazer a energia de puto dele crescer e não está com paciência pra ego de homem agora — ainda mais um hermano.
Muito bem, guia o travesseiro pra entre as pernas, se encaixa sobre, um ângulo bonzinho pra roçar. “Isso aí”, o escuta murmurando, os olhos fixados na sua figura, “viu como você consegue?”, o tom gozador não vai te afetar mais, pois já tem a mente feita com a sua provocação. Ignora tudo que Simón te diz, cada palavra suja, termo degradante. Deixa ele te chamar de putinha, de cadela, falar o quanto parece uma virgenzinha procurando um alívio no meio da madrugada porque não tem ninguém pra te comer. O seu foco é a performance, a sensação deliciosa que se constrói na boca do estômago.
Rebola, jogando o bumbum no ar, a bagunça úmida se espalhando pra fronha. A cabeça pendendo pra trás, a face de deleite sendo pensada para ser um doce aos olhos do argentino. Quer atiçá-lo — ao bruto, quer se vingar do ‘não’ que recebeu. Logo, os lamúrios se tornam mais audíveis, a voz torcendo no dengo, os gemidos vazando pelos lábios entreabertos. Simón, o nome dele ecoando pelo cômodo.
“Fala comigo, nena”, sente o toque quente da palma na sua bochecha, a carícia suave. Arrasta a bochecha nas costas da mão dele, dócil, mas sem comunicar mais nada, quietinha. Se esfrega mais, mais, os quadris dançando por cima do travesseiro. Chega até a quicar, pornográfica mesmo, propositalmente gostosa demais para o homem que pega na sua mandíbula, aos suspiros. Quer dar um tapinha na sua bochecha, igual fez diversas vezes mais cedo, porém somente morde o próprio lábio, a outra mão apertando a ereção que se forma dentro da cueca. “Ah, sua cachorra...”, o resmungo em meio ao sorriso é o primeiro sinal do seu triunfo. Com certeza, ele pensou que você fosse choramingar, estupidamente implorar pra ser fodida pelo pau dele e nada mais que isso. Não esperava que o deslumbre de te ver tão exibidinha na cama assim, se masturbando, fosse uma possibilidade. “Cê não vai deixar em meter em ti agora, vai?”, pergunta mesmo já sabendo a resposta, recebendo o seu aceno negativo. “Pô, nem a cabecinha?”
Você ri, não, nega. E ele não desiste, aparenta ainda sustentar a marra de antes, só que, sem dúvidas, está mais mansinho. “E porra? Quer na boquinha? Não vai desperdiçar leitinho, vai?”
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cherryblogss · 6 months ago
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CHERRYBLOGS RECOMENDA
oi galera 👋🏻 aqui vou deixar algumas das minhas escritas favoritas desse site e indicações de autoras. Também adicionei algumas fics em espanhol e inglês, porque tem muito talento aqui!!!
notinha: como são muitas que eu amo, me limitei a só 5 histórias de cada. Fiz dos que eu mais acompanho, gatinhas!
FELIPE OTAÑO
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Boca @lacharapita
Milf!reader @luludohs
I wanna get him back @lunitt
Faz gostoso @kyuala
MATÍAS RECALT
Flashing lights @lunitt
Se não eu, quem vai te fazer feliz @lacharapita
Soaked @blasdavinci
slow down @jaquemuses
pacto? @przttygirl
FERNANDO CONTIGIANI
Professor universitário @ellebarnes90
Fernando vizinho @luludohs
He's a bad bad boy @idollete
mean!fernando @creads
Fernando amante @lacharapita
OUTROS (me empolguei nesse pqp)
Eles sendo papais @yoolelica
Two is better than one (esteban x fran x reader) @madame-fear
Una condena agradable (matias x enzo x reader) @deepinsideyourbeing
three's a party (enzo x simon x reader) @koiibiito
3some (Fernando x esteban x reader) @imninahchan
Sextape (matias x simon x felipe x reader) @kyuala
Surprise (fernando x esteban x reader) @creads
Especial de São João @lunitt
hush @lacharapita
3 é par? @lunitt
%sale% @geniousbh
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interlagosgrl · 5 months ago
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kinktober 2024.
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em comemoração aos +400 followers (🤯🤯) decidi me desafiar e nesse próximo mês eu vou participar do desafio do Kinktober. para quem não conhece a proposta: basicamente, durante os 31 dias de outubro eu vou postar um imagine/smut por dia com diferentes prompts. alguns desses smuts e imagines poderão conter conteúdo “dark” (já que é outubro quero deixar as coisas mais temáticas hehe). esses conteúdos contarão com avisos.
segue a lista:
1 - primeira vez com Matías Recalt. 2 - sonho molhado com Simón Hempe. 3 - sexting com Blas Polidori. 4 - caçador/presa com Enzo Vogrincic. 5 - breath play com Agustín Pardella. 6 - age kink com Esteban Kukuriczka. 7 - bondage com Agustín Della Corte (inédito). - breve menção à @cherryblogss que me fez querer escrever sobre ele depois de ler os smuts dela. 🩷 8 - dacrifilia com Pipe Otaño. 9 - gangbang com ?.* 10 - sonofilia com Matías Recalt. 11 - inocência com Simón Hempe. 12 - dupla penetração com Blas Polidori & Pipe Otaño. 13 - desconhecidos com Enzo Vogrincic. 14 - voyeurism com Agustín Pardella & Esteban Kukuriczka. 15 - privação sensorial com Agustín Della Corte. 16 - fear kink com ?. 17 - degradação com Matías Recalt. 18 - fotografia com Simón Hempe. 19 - massagem com Blas Polidori. 20 - knife play com Enzo Vogrincic. 21 - devoção com Esteban Kukuriczka. 22 - exibicionismo com Agustín Pardella. 23 - obsessão com Agustín Della Corte. 24 - vingança com Felipe Otaño. 25 - castidade com ?. 26 - stoned sex com Matías Recalt. 27 - cnc anal com Simón Hempe. 28 - aftercare com Blas Polidori. 29 - lap dance com Enzo Vogrincic. 30 - peeking com Esteban Kukuriczka. 31 - festa de halloween.
* = vão ser sorteados os meninos com os temas que possuem o ? para deixar a nossa semaninha mais interessante, hehe.
sem vocês nada disso seria possível. gostaria de agradecer cada uma de vocês que leram, interagiram e fizeram do tumblr um refúgio pra mim. que vivan los hombres do cast de lsdln, mas principalmente viva las mujeres desse fandom que viraram minha família. 🩷
as asks estão abertas caso as senhoras desejem me inspirar com seus cenários mirabolantes!
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xcallmevia · 2 months ago
Note
Ana pode escrever alguma coisa com Enzo ciumento 😔🤲 bem com aquela cara de mau dele sab🫦
Olha, eu tenteihhh 😝✌️ e desculpa a demora pra responder meu bem <3
ENZO CIUMENTO (18+)
O salão estava iluminado por lustres elegantes, e as conversas ecoavam em um tom refinado. Você sentia o tecido do vestido fluindo ao seu redor enquanto caminhava pela sala, sendo abordada por um homem que parecia interessado demais em prolongar a conversa. Ele fazia comentários elogiosos, mas seus olhos estavam mais focados em você do que nas palavras que dizia.
Enzo estava do outro lado da sala, com um copo de vinho em mãos, disfarçando o incômodo enquanto observava a cena. O maxilar travado e o olhar fixo deixavam clara sua insatisfação
Você permaneceu naquela posição por algum tempo, ouvindo o homem falar, mas sem dar muita importância ao que ele dizia. Suas respostas eram curtas e educadas, enquanto sua atenção estava presa à imagem de Enzo, parado no canto de sua visão. Ele estava com o olhar fixo em vocês dois, claramente incomodado.
Você deu uma desculpa ao homem tagarela, se esquivando com elegância e caminhando até Enzo. Ele estava encostado na parede, com o olhar fixo em você enquanto tentava manter uma postura indiferente.
— Está se divertindo? — você perguntou, com um sorriso provocador ao se aproximar.
Ele arqueou a sobrancelha, a voz baixa e carregada de ironia:
— Acho que não tanto quanto você.
— Não parecia que estava se divertindo — retrucou, inclinando a cabeça levemente, desafiando-o com o olhar.
Enzo deu um passo à frente, diminuindo ainda mais a distância entre vocês. A tensão era quase palpável quando ele respondeu:
— Gosta de brincar com fogo, não é? Conversando com ele enquanto eu fico aqui, assistindo.
Você riu suavemente, cruzando os braços em um gesto descontraído.
— Quem disse que era sobre você?
Ele inclinou-se ligeiramente, os olhos cravados nos seus, e um sorriso de canto surgiu em seu rosto.
— Tudo o que você faz acaba sendo sobre mim.
Você tentou responder, mas ele continuou, os dedos agora firmes em sua cintura:
— Ele sorriu para você como se tivesse uma chance. E você deixou.
Sem esperar resposta, Enzo a puxou pelo corredor lateral, ignorando os olhares curiosos. A tensão em seus movimentos era quase palpável. Ao chegarem a uma porta discreta, ele a abriu e entrou com você no banheiro reservado, trancando a porta atrás de si.
— Você sabe o que está fazendo comigo? — ele perguntou, o olhar intenso e a voz grave preenchendo o silêncio. — Eu não consigo tirar os olhos de você por um segundo, e você já fica desesperada, querendo dar para qualquer idiota.
— Eu só estava sendo educada, Enzo — você disse, caminhando até ele com um sorriso provocador, agarrando a gola do terno dele, puxando-o levemente para perto.
A provocação pareceu incendiar algo dentro dele. Em um movimento abrupto, Enzo te agarrou com firmeza, levantando você do chão com uma facilidade que fez seu coração disparar.
— No final, você me diz se essa educação valeu a pena — ele murmurou, a voz grave e carregada de desafio, enquanto caminhava com você no colo até o boxe.
Enzo a posicionou de costas pra ele, sua mão forçava a sua cabeça contra a parede.
—Você é uma puta descontrolada.
Você gemeu, já prevendo as intenções do homem.
Ele arrancou seu vestido ferozmente e desceu um pouco a própria calça. Sua calcinha foi empurrada pro lado e você sentiu os dedos longos e grossos do uruguaio espalhando sua umidade.
—Você ta tão molhada, acha essa situação toda excitante? — ele diz por um momento.
— Na...Não Enzo, é só você que faz isso comigo.
Você ouviu Enzo rindo e então se ajustou e enfiou o pau na sua fendinha encharcada.
O banheiro foi preenchido por um barulho de pele com pele, e em meio a esse cenário você ousou soltar um gemido.
— Quieta! — Enzo Impôs — Fica provocando, agora aguenta.
Enzo não iria deixar você fazer nenhum barulho com a boca, era seu castigo por ser tão desesperada.
Ele estocava, e empurrava a sua cabeça contra a parede na mesma intensidade enquanto te xingava dos piores nomes.
E então ele interrompeu o contado, e sem nenhuma palavra a pegou pelo pulso e andou até o vaso sanitário fechado, o moreno sentou e ordenou você fazer o mesmo com Ele, apontando para seu membro ereto.
Você o fez, olhando nos olhos do homem, como se tivesse pedindo piedade.
Ele pos a mão na sua cintura e afundou o pau na sua intimidade.
Você não fez nenhum barulho com a boca, fazendo Enzo sorrir debochando.
Você desceu, subiu, rebolou.
— Você vai me obedecer da próxima vez né? — disse ele em um tom sério.
— Sim — Você respondeu de uma vez.
Então ele te agarrou, com os dois braços musculosos pela sua cintura e cravou seu membro o mais fundo que era possível.
— Acho bom, muito bom — Ele Olhou pra você.
Você sentiu o Jato dele te preenchendo lá no fundo, e isso a fez desmoronar também.
Ambos tiveram um orgasmo intenso.
— Vamos levanta — Falou o homem, logo após se recompor.
Você obedeceu, levantou e cambaleou até o papel higiênico para se limpar.
— Nada disso — Olhou pra você — Seu castigo final é esse, terminar essa festa com o meu leite escorrendo em você.
— Enzo, eu não posso...
— Não era você a exibida hoje mais cedo?
Você se calou pela décima vez aquela noite, queria dar o gostinho de uma mulher submissa para Enzo.
Se vestiu, sentido sua roupa íntima ficar encharcada com o líquido de Enzo.
— Muito bem — Ele bate na sua bunda e ambos voltam ao núcleo do jantar.
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groupieaesthetic · 9 months ago
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Fazendo trends do tiktok com os rapazes.
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Matías:
Matías estava deitado com a cabeça no seu peito. Enquanto fazia carinho na sua cintura e assistia algo aleatório no celular, você teve uma idéia.
Pegou o seu aparelho e começou a gravar.
"Matías do céu! Levanta que meu namorado ta vindo, corre!" Em um movimento rápido você começou a levantar e falar alto com o rapaz que até então estava aconchegado em você
"Oque?!" Recalt questinou se levantando e colocando os chinelos rapidamente
"Meu namorado ta chegando, sai velho!" Disse olhando para ele que arregalou os olhos e começou a ir para a porta
"Porra...mas quem..." Foi quando ele tocou na maçaneta da porta que entendeu (ou pelo menos achava ter entendido) "QUE PORRA É ESSA (seu nome)?! QUE BUCETA DE NAMORADO?!"
Enquanto o rapaz esbravejava e te questionava um milhão de coisas você ria deitada no sofá da sala, nem se importando mais com a gravação.
Símon:
Com o celular apoiando em uma caixinha, você fingia estar se maquiando enquanto gravava.
Símon veio até você e disse que estava indo ao mercado, perguntou se você queria algo e então foi saindo do quarto.
"Tchau, te amo" Ele gritou passando pela porta
"Tá!" Foi sua resposta
Símon voltou e ficou na porta de observando.
"Amor?" Chamou fazendo você virar "Te amo"
"Ta bom Símon, eu escutei"
Você voltou a "se maquiar" enquanto segurava o riso.
Hempe colocou a mão na cintura e ficou te olhando. Foi até você e se ajoelhou do seu lado.
"Amor!"
"Oi Símon"
"Eu te amo"
"Eu escutei"
Ele se levantou e te olhou sério.
"Não, pode parar de brincadeira. Que "ta"?! Não é ta! É "te amo também meu amor homem da minha vida"
Enquanto Símon te olhava indignado você ria e se segurava para não cair do seu banquinho.
Enzo:
Vogrincic estava sentado no sofá. Assitindo uma série qualquer, tomando um suco qualquer. Foi quando você entrou na sala, segurando seu celular (que obviamente estava gravando), e arrumada.
"Amor vamo?" Perguntou para seu namorado que te olhou sem entender "Meu Deus Enzo, não acredito que você não ta pronto! A gente já ta atrasado vida"
Mesmo sem entender Enzo se levantou e continou a te olhar enquanto ia pro quarto.
"Ta espera eu me arrumar e a gente já sai" Disse enquanto olhava apressado para o guarda-roupa dele e procurava alguma roupa
"Você não vai de calção lá né?" Você perguntou indo até o quarto para poder gravar a cena
"Fica ruim?"
De verdade, Enzo tentava lembrar oque poderia ser. Se vocês haviam combinado algo, se tinham algum encontro marcado, qualquer coisa.
"Ah vai da calça jeans igual a última vez"
"Tá"
Enzo rapidamente se trocou e assim que terminou foi até a sala.
"A gente vai de... bike?"
Você estava quase rindo. Percebia que a cabeça do seu namorado estava quase explodindo por conta das dúvidas.
"Melhor de uber né? É longe" Respondeu a dúvida dele
"É...verdade..." Franziu e foi buscar o celular. Mas antes que enconstasse no aparelho que estava no sofá, você chamou a atenção dele com uma pergunta
"Amor?"
"Oi vida"
"Onde a gente vai?"
Silêncio dele
"Enzo, amor... onde a gente ta indo?"
"Não sei mo..."
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olee · 1 year ago
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Mil Horas | Enzo Vogrincic
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*for the request of enzo :)
English and Spanish
It has been a challenging experience for you to witness the effects of your boyfriend's acting career on his mental and physical health. Your boyfriend, Enzo, recently secured a role in the movie "Society of the Snow," to be honest, this was a big deal for him. This was his first acting gig in a movie, and it was directed by a renowned film director, J.A. Bayona.
The movie's plot is set around a group of people surviving in the Andes mountains, and it follows a gripping storyline that keeps Enzo on his toes. He had to narrate some scenes and play a significant role in the film, which was exciting and nerve-wracking.
However, as the filming progressed, Enzo began to feel mentally and physically drained. He had to work long hours, often late at night, and the pressure to perform well was overwhelming. He struggled to balance his regular life with his filming schedule, and this took a toll on his mental and physical health.
You have been a supportive partner, trying your best to help Enzo cope with the demands of his acting career. You hope he can overcome these challenges and emerge victorious, as this is a significant milestone in his career.
Enzo, the lead actor in the upcoming film, had to drastically change his lifestyle to meet the demands of his character. He was required to follow a strict diet plan, but his dedication to his role led him to take extreme measures. He skipped meals and pushed himself beyond his limits as if he were truly surviving in the wild. As his loved one, you were understandably concerned about his health and well-being. You even spoke to the film's director, Bayona, about Enzo's condition.
One day, Enzo called you on WhatsApp, looking pale and exhausted. He had just finished filming a scene in Barcelona and was feeling weak. You answered his call and asked how he was doing, but before he could respond, you interrupted him and urged him to take care of himself, "Enzo, por favor, necesito que me escuches. Te lo he dicho millones de veces y nunca me das bola. Por favor, cuídate, me tenés preocupada. Necesito que sigas la dieta, si no vas a tener una reacción fea." You reminded him repeatedly to follow his diet plan and emphasized that he did not have to take the role so seriously. You assured him that his health was more important than anything else, and advised him to take some time to relax and meditate.
He sat there at the open-air café, his complexion drained and expression distant, sipping on a cup of coffee. With a reassuring tone, he said, "My love, don't worry about me. I'm perfectly fine. Take a look, just enjoying a peaceful moment with a cup of coffee here, and I wanted to see you. Honestly, Barcelona is treating me well, but I miss you so much, and I really need you here." Unsure how to respond, tears welled up, and you confessed, "Enzo, I miss you too!"
Enzo, noticing your tears, adopted a more comforting tone. "I don't want you to cry. I'm fine. Barcelona is challenging, but I know we'll be together again soon. I miss your hugs, your laughter, everything."
As you spoke, the conversation became tinged with nostalgia. Enzo shared details of his days in Barcelona, enthusiastically describing places and situations. "I swear, I even miss your scoldings here. No one cares for me like you do, and that's what I'm missing."
Amidst sips of coffee, you discussed plans for the future, dreaming of the moment when you would be face-to-face again. "We'll be together again soon. Don’t worry."
The background music caught your attention as he showed you through his camera the charming street in Barcelona where he was seated. To your surprise, it was your favorite song, "Mil Horas" by Los Abuelos De La Nada. A smile spread across your face as you recognized the familiar tune.
Funnily enough, Enzo, caught up in the moment, started singing the song, “Tengo un cohete en el pantalón/Vos estás tan fría/Como la nieve a mi alrededor/Vos estás tan blanca/Que yo no sé qué hacer/La otra noche te esperé bajo la lluvia, dos horas, mil horas, como un perro/Y cuando llegaste, me miraste y me dijiste: ‘loco, estás mojado, ya no te quiero’”His voice, carried by the ambiance of the street, added a touch of spontaneity to the virtual encounter. Without a second thought, you joined in, singing along with him. The distance between you seemed to fade away as the shared love for the song created a delightful connection across the miles.
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flowersephone · 9 months ago
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A droga do cacto…
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O que pode dar errado quando um pai solo finalmente fica a sós com sua namorada ?
Warnings: (+18) mdni; enzo pai de menina; conteúdo sexual; não revisado
Nota da Ellinha: não tem nada a ver com o que eu queria escrever mas veio na minha cabeça então decidi dar lugar às vozes.
Depois de seis meses de relacionamento, Enzo decidiu fazer uma noite diferente para nós, ele havia levado a pequena Lili para a casa da vó durante a tarde e preparou uma ela mesa de frios juntamente com um belo vinho chileno para ser nossa noite de diversão. Eu me encontrava levemente feliz depois de algumas taças, nem um pouco diferente do homem que agora parecia que havia absorvido todo o fogo do sol e não conseguia manter as mãos longe de mim. Os lábios roxos, pintados pelo vinho agora se posicionam entre minhas pernas deixando beijos e mordidinhas de amor que provavelmente deixaram marcas no dia seguinte, mas a única coisa que eu podia fazer era apreciar, suas grandes mãos separando minhas pernas enquanto eu me contorcia sentindo ele me provocar cada vez mais, até que finalmente ele havia chegado em meu pontinho doce deixando beijinhos quentes “Enzo…” Eu gemia mas ao mesmo tempo queria que ele provasse mais de mim, que levasse tudo de mim naquela noite “Você tem que ser paciente nena, lembra como você ficou quando eu não te preparei direitinho” Ele falava com a boca pertinho do meu ponto sensível me olhando com aquele olhar canalha implorando por algo que estava na frente dele. Logo seus dois dedos estavam inclinados dentro de mim fazendo movimentos rápidos enquanto ele sugava meu clitoris, sem tirar seus olhos, já eu malmente conseguia ficar parada e toda vez que fechava os olhos ele apertava minha coxa me fazendo admirar enquanto ele se deleitava no meio de minhas pernas. Depois que eu gozei nos dedos dele, tendo alguns espasmos, parecia que ele havia ficado orgulhoso do próprio trabalho, tirou sua calça e logo se posicionou em cima de mim, passou sua mão arrumando alguns fios que estavam na frente do meu rosto e me deu um beijo tão gostoso e quente enquanto se posicionava dentro de mim lentamente, minhas sobrancelhas se juntaram enquanto eu as franzia e ele se afastou um pouco enquanto minha boquinha fazia um “o” perfeito sentindo ele me tomar como sua novamente e antes que eu pudesse soltar qualquer gemido ele voltou a devorar meus lábios enquanto fazia movimentos lentos, uma mão segurando a cabeceira da cama e a outra com seus dedos entrelaçados nos meus. Quando ele percebe que eu já estava perto do meu limite ele partiu para nossa posição favorita, mas antes, arrancou minha blusa a jogando em algum canto do quarto, sugou meus mamilos com força, era como se a vida dele dependesse disso, deixou chupões e voltou a me posicionar de costas para ele, colocou um travesseiro um pouco menor em baixo dos meus quadris deixando minha bunda em uma posição perfeita, e novamente seu pau entrou no meu buraquinho molhado me fazendo morder os lábios tentando conter o gemido alto Hoje não nena, hoje você pode fazer o barulho que quiser Ele falou no meu ouvido enquanto tirava meu cabelo do pescoço juntando sua mão e puxando fazendo minha cabeça ir um pouco para trás enquanto ele começava os movimentos rápidos, eu me sentia no paraíso sendo preenchia de forma tão selvagem e crua “Isso…isso amor, aí mesmo, não para porfi…mmm…papi…” eram gemidos e choramingos contínuos e altos que agora preenchiam o quarto mmm…papi…
Enzo travou ao ouvir o barulho que veio de algum lugar do quarto, Liliana havia chegado? Meu deus será que ele realmente tinha levado a garotinha pra casa de sua mãe? Tava na cara o desespero dele, que logo levantou nervoso e começou a andar pelo quarto “Calma amor, vai ver é só a babá eletrônica com defeito” Eu falei enquanto vestia a camisa dele levantando da cama para ajudar ele a achar sabe-se deus o que, até que ele levanta minha blusa revelando o cacto de brinquedo de Lili a babá eletrônica com defeito O brinquedo repetiu fazendo Enzo revirar os olhos e jogar o maldito brinquedo no guarda-roupa depois de ter desligado com ódio “Eu vou matar o Agustin por isso” Ele falou sentando na cama e passando a mão na cabeça, claramente irritado e eu sem pensar duas vezes me ajoelhei na frente dele tirando a cueca que ele havia colocado do avesso no desespero “Eu acho que ainda dá tempo da gente continuar o que terminou” eu falei dando um sorriso de canto para ele que logo retribuiu juntando meus cabelos em sua mão como num rabo de cavalo e aproximando da virilha dele Agora sem as mãos, perrita Ele falou com um sorriso que eu sabia bem que a partir de agora ele não teria nem um pouquinho de pena, e eu adorava.
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creads · 9 months ago
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⭐️ so high school. fem!reader x lsdln cast
🪐 minha masterlist
» cw: fluff + pouco smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool e maconha; menção a car sex; menção a sexo oral fem recieving.
» wn: essa é dedicada especialmente as lobinhas swifties!! 💋 me inspirei nessa canetada suprema da diva @kyuala !! provando com essa aqui que nós garotas safadinhas somos românticas também 😛💐 espero que vocês gostem!! 🐺💗💝💞
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✩ Cheeks pink in the twinkling lights / Tell me 'bout the first time you saw me
Se a biblioteca não estivesse vazia, com certeza teriam levado a bronca muito mais cedo do que agora. Você e Rafa já se conheciam desde o período retrasado, no qual começaram a ter as mesmas aulas juntos, por mais que você estivesse a frente dele no curso. Apesar de sempre ter achado o garoto uma gracinha, nunca tinham conversado de fato até o início dessa semana: foram colocados como dupla para fazer um trabalho do professor mais carrasco da faculdade. Depois de horas escrevendo o conteúdo do projeto, o gelo informal foi definitivamente quebrado quando você fez uma piadinha sobre o docente, que foi emendada por outra de Rafa e logo em vários assuntos sobre o curso e as matérias, fazendo você se perguntar por que demoraram tanto para se falarem, já que se davam tão bem. O esporro veio da bibliotecária quando ela finalmente encheu o saco das risadinhas baixinhas vindas de vocês, afinal, já tinham terminado o trabalho, mas nenhum dos dois queria deixar a companhia do outro.
Organizaram os materiais na mochila e logo deixaram a biblioteca, ambos com um apertinho no peito porque não tinham nenhum outro plano para a noite de sexta, e, honestamente, não tinham interesse em arrumar um caso não fosse com o colega de trabalho. Pelo jeito que Rafa corava quando você encostava no braço dele ao rir, deduziu que teria que tomar uma atitude você mesma, “Ei, quer ir pro barzinho comemorar que conseguimos fazer o trabalho sem morrer?”, o que Rafael respondeu com um sorriso enorme no rosto enquanto assentia com a cabeça. Caminharam até o barzinho e logo se sentaram na mesa, as horas se passaram e vocês nem perceberam, conversaram de tudo quanto é assunto. A hora de ir embora foi menos pior do que esperava, enquanto Rafa te acompanhava até seu apartamento para que você não andasse sozinha tarde essas horas da noite, você interrompeu o silêncio confortável, “Não acredito que a gente passou esse tempo todo sem conversar, eu gostei muito de hoje” e o garoto concordava, com as bochechas vermelhinhas diante da sua confissão.
“Fala sério! Eu lembro de ter te pintado na sua calourada, imagina se a gente tivesse conversado desde a primeira vez que nos vimos?”, ele ria enquanto coçava a nuca quando chegavam no portão do seu prédio, “Na verdade, a primeira vez que eu te vi foi no primeiro dia de aula, eu tava perdido no estacionamento e vi você saindo do carro rindo”. Você ficou encantadinha com o fato dele lembrar direitinho da primeira vez que te viu, ainda mais com o jeito tímido que ele te contava isso: corado e com as mãos no bolso parado na sua frente. “E o que mais?”, você perguntou baixinho enquanto se aproximava mais dele, olhando para cima ao analisar os olhinhos que brilhavam ao te ver. “Lembro que te achei linda, parecia que você até andava em câmera lenta”. A confissão te arrancou uma risadinha, ainda mais quando viu que ele também sorria ao dizer a frase, claramente mais soltinho devido as cervejas que vocês tomaram. Você foi quem beijou ele, um ósculo calmo, lento e romântico, que quando foi rompido os narizes ainda se tocavam e os lábios se curvavam em um sorriso. “E agora, ainda acha?”, você perguntou baixinho, e quando o garoto tomou suas mãos na dele, entrelaçando os dedos nos seus enquanto assentia com a cabeça de olhinhos fechados, e antes de selar mais um beijo nos seus lábios, sussurrou “Muito…”
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✩ I'll drink what you think, and I'm high / From smoking your jokes all damn night
Encontrou o garoto por acidente quando estava voltando de uma festa a fantasia, péssima, por sinal: a bebida estava quente, as pessoas eram chatas, a música era ruim. Sua fantasia de Dorothy do ‘Mundo de Oz’ estava impecável e essa foi a única parte boa da sua noite, pelo menos até então. Enquanto caminhava pela rua do condomínio, viu Matias fumando um sozinho no parquinho vazio, o que só chamou sua atenção devido a música baixinha que tocava no telefone do garoto. Caminhou em direção a ele com os saltos em mãos, “Eu nunca vi esse filme”, ele pontuou antes mesmo que você pudesse o cumprimentar. “Oi pra você também, Mati”, disse enquanto se sentava no balanço do lado do garoto, o qual virou o rosto para você e fez um gesto cordial, sorrindo ao dizer “Oi, vizinha, boa noite!”.
Enquanto você contava sobre o fracasso que foi a festa, Matias sempre rebatia com piadas melhores que as suas, fazendo você até perder a linha de raciocínio quando a barriga doía de tanto rir. Você deu até um ou dois traguinhos do baseado depois de pedir, o que ele deixou com muita resistência, disse que vocês tinham que combinar direitinho um dia para fumarem juntos, que ele ia providenciar uma da boa e até comprar lanchinhos. Horas depois, vocês já estavam deitados dentro da casinha de madeira, batendo papos que faziam você perceber que Matias não era só o seu vizinho implicante e engraçado, na verdade, era muito inteligente e doce, charmoso também. Só saíram daquele maldito parquinho porque o sol começou a raiar.
Matias te obrigou a vestir o moletom dele, disse que era um absurdo você pegar o sereno da madrugada e correr o risco de gripar, fazendo você sentir borboletas no estômago ao sentir o cheiro do perfume cheiroso misturado com o da erva, uma combinação surpreeendentemente gostosa. Ele te deixou na porta de casa - fez questão também de carregar seus saltinhos vermelhos - e quando você fez menção em retirar e devolver o agasalho, foi impedida. “Não, não. Fica com ele. Amanhã a gente vê o filme e depois fuma um, aí você me devolve. Tá?”, a menção de ter planos com o garoto fez você corar e concordar timidamente, arrancando um sorrisinho dele antes de deixar um beijinho na sua bochecha. “Boa noite, princesa”, disse baixinho antes de se virar e ir em rumo a sua própria casa. “Na verdade nem precisa devolver, fica mais bonito em você mesmo!” gritou enquanto caminhava para mais longe, nem se importando quem mais poderia ouvir, desde que você ouvisse, estava bom para Matias.
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✩ Are you gonna marry, kiss, or kill me? / It's just a game, but really / I'm bettin' on all three for us two
Ao ser colocada na cama pelo seu namorado, reclamou quando ele foi para o banheiro, estendendo a vogal do apelido carinhoso: “Fê! Cadê você amorzinho?”, foi respondida por uma risadinha do moreno seguida de um “Tô aqui, guapa”. Sentiu a cama se mover quando ele se sentou ao seu lado, “Ufa, tava com saudade já…” brincou ainda de olhinhos fechados, só abrindo eles ao ouvir o barulho do líquido sendo chacoalhado dentro do recipiente, olhando para ele com uma expressão confusa e recebendo um sorrisinho de volta, enquanto balançava a cabeça, te achava uma graça quando bêbada, muito mais expressiva que o normal.
Fernando molhou o algodão com o demaquilante, passando a bolinha macia e molhada nas suas bochechas e debaixo dos seus olhos delicadamente. Você formou um biquinho e choramingou diante do ato carinhoso: “Você é tão bonitinho, Fê… Apesar de quase ter matado a gente no caminho de casa”, arrancou uma risada do seu namorado que se lembrou da cena dele desviando rapidamente de um cone de rua. “Você que me distraiu quando beijou meu pescoço, nena”, enquanto molhava mais uma bolinha branca e agora passava nos seus olhos, retirando o delineado e rímel que você tinha passado para a festa. Você riu, bobinha, lembrou da cena e achou engraçado também: “Ah! Mas a culpa é minha se meu namorado fica tão lindo quando tá dirigindo? Hmmm?”, finalmente abrindo os olhos de novo quando ele estava tirando a maquiagem da sua testa. Ele ria, “Boba… Pronto, tirei tudo já”. Se levantou da cama e ia em direção ao banheiro antes que você repreendesse ele: “Fê!”.
Ele se virou e viu você esparramada na cama, ainda com o vestido da festa e fazendo um biquinho com os lábios, “Dá beijinho”. Ele deu meia volta e te deu um selinho, encantadinho com sua expressão de satisfeita, que tinha até falado “Eba…” baixinho. Foi em direção ao banheiro para tomar um banho rápido, e quando voltou para o quarto te viu dormindo de ladinho, até babava um pouquinho no travesseiro, fazendo ele rir um pouco. Se deitou ao seu lado cuidadosamente para não te despertar, mas não resistiu e deu um beijinho no topo da sua cabeça, depois, sussurrou só para ele mesmo ouvir: “Ainda vou casar com você algum dia”.
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✩ Get my car door, isn't that sweet? / Then pull me to the backseat / No one's ever had me, not like you
Quando recebeu a mensagem de que ele tinha chegado, foi rapidamente para a porta, e quando saiu se deparou com Pipe do lado de fora do carro, encostado na porta do passageiro. Cumprimentou ele com um selinho e um abraço apertado antes dele abrir a porta para você entrar. O caminho até o aniversário de um familiar de Otaño pareceu mais curto do que realmente foi, afinal, vocês conversaram o caminho inteiro sobre o que aconteceu durante a semana que Pipe tinha viajado para um evento da faculdade, durante o trajeto você fazia questão de fazer carinho na nuca do motorista e ele de segurar sua mão e dar beijinhos nas costas dela.
Quando finalmente chegaram no destino, Pipe parou o carro na rua atrás da casa de festa, e te repreendeu com um “Psiu” quando você foi abrir a sua porta. “Sério, Felipe?”, você disse lutando contra um sorriso que se formava nos seus lábios, a tentativa falhou quando ele respondeu “Claro, ué. Eu sou um cavalheiro” enquanto saia do carro, te deixando ali dentro rindo bobinha ao dar a volta e abrir a sua porta. “Obrigada…”, você agradeceu com a sua mão na dele enquanto saia do carro, gargalhando quando ele te empurrou devagarinho contra a porta e te beijou. “Nada, reina…”, ele respondeu contra sua boca enquanto te chegava para o lado, abrindo o banco de trás e te fazendo gargalhar mais ainda ao te deitar no banco extenso. “Felipe! A gente vai se atrasar”, disse entre risadas enquanto ele beijava seu pescoço e apertava seus peitos por cima da blusa. “Ay, nena… Eu tô com tanta saudade que vai ser rapidinho”, as mãos dele desciam para suas coxas, e apesar de vocês dois estarem igualmente desesperados para transar, não se conteram com a frase que Pipe admitiu que ia gozar rápido, caíram na gargalhada.
O rosto vermelhinho do garoto se afundou no seu pescoço, rindo enquanto dava beijinhos ali. “Dale, Pipe, rapidinho né?”, você consentiu e prendeu algumas mechinhas marrons entre os dedos, ainda sorrindo boba que nem ele. “Aí, por isso que eu te amo. E depois eu faço você gozar direitinho, tá?”
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✩ Truth, dare, spin bottles / You know how to ball, I know Aristotle
Por mais que o treinador falasse para vocês não beberem álcool nos finais de semana, você já estava na sua quinta garrafa de cerveja, apesar de que a música alta da festa e alguns meninos dando em cima de você anulavam totalmente sua tentativa de relaxar. Saiu da casa cheia para tomar um ar, ficou até mais feliz em sentir o cheirinho da grama bem cuidada do jardim. Tinha saído para ficar sozinha, mas sua curiosidade falou mais alto quando você viu Kukuriczka deitado sozinho na grama. Já o conhecia há bastante tempo, era o amigo quietinho do seu irmão, sempre esbarrava com ele voltando do treino, e, por mais que estivesse toda suada e com o rabo de cavalo bagunçado, não tinha uma vez que ele não corava ao te ver, sempre carregando nas costas a mochila pesada com muitos livros e com fones de ouvido, mas nunca deixava de retornar o sorrisinho simpático que você dava para ele. Achava ele uma gracinha.
“E aí, Kuku?”, você disse simpática ao se aproximar do garoto deitado, que abriu os olhos confuso. “Isso… É um sonho?”, ele respondeu enquanto te media de cima para baixo, arrancando um “An?” entre risadas de você, que se sentava ao lado do garoto. Ele passava as mãos no rosto, rindo junto e nem sabia por que, se ergueu e sentou que nem você, e fez uma confissão que esclarecia o jeitinho engraçado dele: “Me desafiaram a fumar maconha no verdade e desafio, pela primeira vez. E agora tá tudo mais lento”. Você ria do jeito que ele gesticulava com as mãos, achava bonitinho o jeito que ele sussurrava alto e como os olhinhos estavam vermelhos. “Vem cá, deita de volta…”, encorajou ele e colocou a mão no peitoral coberto pela camisa, se deitando junto com o menino, o qual seguiu cegamente sua ordem e não se arrependeu: vocês começaram a conversar sobre diversos assuntos enquanto olhavam para o céu com algumas estrelas, entre esses, Esteban falava sobre reflexões e paradoxos filosóficos de uma forma muito lúdica, e você falava como o vôlei era o grande amor da sua vida. Falou até que ele deveria jogar, já que é muito alto, arrancando uma risadinha incrédula dele.
“Sobre a altura pode ser até verdade, mas tenho certeza que não seria tão bom quanto você”, ele elogiou enquanto admirava você olhar para o céu com ternura, e diferente do normal, não ficou tão nervoso quando seus olhos encontraram os dele, sorrisinho simpática e ele retribuindo. “Eu posso ser boa no vôlei, mas você é a única pessoa que me fez entender Aristóteles até hoje”, rebateu e sentiu borboletas no estômago quando percebeu que ele corou com seu comentário, provando que o amigo tímido do seu irmão que você tinha uma quedinha ainda estava ali. “Acho que essa é a vez que você mais falou palavras, na sua vida”, você gargalhou ao se dar conta disso, fazendo ele rir de volta, concordando com o comentário. As mãos encostavam um no outro devido às risadas espalhafatosas, sujavam a roupa de grama e terra ao se contorcerem de tanto rir, limparam até os olhinhos que lacrimejaram. Ele colocava a mão na própria barriga, respirando pesado tentando se recompor, “É… Você me deixa nervoso”. “Eu? Como assim?”, você respondia com um sorriso enorme no rosto, mais expressiva que o normal. “Fico nervoso perto de mulher bonita”.
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✩ Brand new, full-throttle / Touch me while your bros play Grand Theft Auto
Você escrevia na folha algumas palavras chaves ou dúvidas que surgiram enquanto estudava para sua semana de provas quando foi distraída pelo barulhinho da porta rangendo e mais ainda pelo moreno que entrava no cômodo. Fez a melhor cara de séria que podia, telepaticamente advertindo o moreno ‘nem vem’, mas ele ignorava isso completamente, entrando no quarto cheio de dengo com a cabecinha tombada pro lado e um sorrisinho bonitinho no rosto, chegando por trás da cadeira que você estava sentada e se abaixando para beijar seu pescoço enquanto te abraçava. “Simón… Os meninos estão lá embaixo”. Vocês dois começaram a ficar no dia que sua cunhada cortou a mão com uma garrafa de cerveja e seu irmão teve que levá-la ao hospital durante uma festa, sempre teve uma quedinha por ele, o amigo do seu irmão desde a infância, e nesse fatídico dia, quando ele entrou de fininho no seu quarto com uma desculpa esparramada só para ter a chance de te beijar, não quis negar isso ao moreno. Desde então, ficam escondidos, sempre sendo sorrateiros quando seu irmão está na casa junto, e dessa vez, quando todos amigos estavam unidos bebendo e jogando videogames. “Eles ‘tão jogando GTA, gatinha… Fiquei com saudade do meu amorzinho e aproveitei que eles estão distraídos, ué. Não posso?”, disse espertinho, transformando os selinhos no seu pescoço em beijos molhados, te fazendo arfar em frustração e tesão enquanto lutava contra o sorriso que só crescia no seu rosto ao ouvir o apelido carinhoso, não conseguia resistir ele, mas agora precisava focar.
“O seu ‘amorzinho’ tá estudando, Simón…”, você advertiu enquanto ele girava a cadeira na direção dele, se curvando sobre seu corpo para deixar um beijo nos seus lábios e fazendo um biquinho triste quando você disse a frase. Mas ele não se importou muito, foi se ajoelhando entre suas pernas, distribuindo beijinhos no seu corpo coberto pelo conjunto de pijama, fez um “Hmm…” que não passava preocupação nenhuma quando você disse que era uma prova importante. Já ajoelhado no chão e com as mãos fazendo carinho na sua pele por baixo do shortinho de dormir. “Você é tão inteligente, bebita… Tenho certeza que não precisa nem estudar mais”, tentava te convencer com palavras enquanto acariciava sua intimidade por cima do tecido macio, “E também… Relaxar seria bom pra você… Não acha?”, disse entre os beijos molhados que distribuía na sua coxa, olhando para você com os olhinhos marrons que exalavam vontade de sentir seu gostinho de novo.
Brincava com o cós do seu short enquanto sorria safado para você, que, novamente, nunca conseguia resistir ele. “Dale, mami… Deixa eu te ajudar a relaxar, hm?”
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✩ I feel like laughing in the middle of practice / Do that impression you did of your dad again / I'm hearing voices like a madman
Tinham poucas pessoas sentadas na arquibancada durante a partida, afinal, o jogo não era tão interessante assim: era apenas um amistoso entre seu time e o de outro curso. Mas mesmo assim, como sempre, Vogrincic estava sentado ali, com a câmera em mãos registrando apenas a jogadora favorita dele, sorrindo ao ver pela tela quando você olhava de volta para ele, com um sorriso enorme nos lábios. Capturava suas jogadas e suas comemorações, tirava fotos magníficas que eram dignas de se pararem num museu, pelo menos para ele, achava você encantadora quando fazia essa carinha de concentrada, mesmo com o rosto suado ou o cabelo bagunçado.
Quando o apito final foi dado, Enzo não conseguiu capturar sua comemoração, já que ele mesmo estava vibrando pela vitória do seu time. Sorria orgulhoso enquanto aplaudia, observando você caminhar até ele, agarrando sua cintura quando você chegou e te girando e levantando do chão. “Enzo! Eu tô toda suada”, você disse entre risadas enquanto ele te entregou uma garrafa de água. “Ay nena, tô tão eufórico, não poderia ligar menos pra isso agora”, ele disse e deixou um beijinho na sua bochecha enquanto você bebia o líquido, cansada da partida. Por mais que estivesse sonhando com um banho gelado, se sentou ao lado do garoto que mostrava as fotos que tinha tirado de você, perderam até noção do tempo dentro daquele ginásio.
“Ficaram lindas, Enzo… Não sabia que você gostava tanto de esportes assim”. Ele te olhou com uma expressão engraçada, “Eu não gosto, eu gosto de você”, você riu com a revelação. “Apesar de eu ter me sentido que nem meu pai quando ele assiste futebol”, nisso, ele começou a imitar o pai dele gritando “Gol!” e xingando o time oposto, só continuando para fazer você gargalhar mais ainda. Você tampou a boca dele para ele parar, sua barriga já doía de tanto rir, a imitação continuou por mais que fosse abafada pela sua mão, mas logo se cessou quando ele começou a rir junto com você. “Não acredito que seu pai vê jogo assim… Que engraçado”, a palma que silenciava seu ficante foi parar na sua barriga, se acalmando das gargalhadas. “Te juro…”, ele disse bobinho enquanto te olhava com ternura, “Quer conhecer ele?”.
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artmiabynana · 5 months ago
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Vingança. (Fernando Contigiani)
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Notas: Oioi! 🤓 esse é o meu primeiro post de história aqui no tumblr. Normalmente só postava - uma vez no ano - algo que escrevia lá no Spirit, mas decidi me arriscar aqui. Ainda sou nova nessa questão de categorias de kinks, então provavelmente esqueci de colocar algum. 😓 espero que gostem!
Avisos: Fernando × reader!fem. Age gap (ele com 29 e você com 22), Erotic asphyxiation, dirty talk, penetração vaginal, size kink, degradação, um pouquinho de violência *nada absurdo*, sexo desprotegido (NÃO), Fernando e Reader meio manipuladores, amor não confessado (tragam o litrão), vingança, menção a cadeia, prisão e máfia (Fernando mafioso 🫦)
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A sala privada da boate exalava uma aura de poder e exclusividade. As luzes baixas e os tons de vermelho escuro das paredes criavam um ambiente quente e intimista, quase sufocante. Uma música abafada ecoava ao fundo, vinda do andar de baixo, onde a boate fervilhava de vida. Mas ali, no silêncio quase absoluto, apenas os sons de beijos ardentes, sussurros e gemidos preenchiam o espaço.
Fernando estava sentado em uma poltrona de couro, montada em seu colo, você e ele tinham os lábios colados em um beijo lento e cheio de desejo. Os seus dedos se enrolavam em seus cabelos, enquanto sua outra mão deslizava pelo peito dele, tentando convencê-lo de que aquele era o momento de esquecer qualquer compromisso. O pau duro preenchia a pequena entrada, tocavam bem ao fundo e a faziam gemer durante o beijo. Suas pernas estavam ao redor do corpo do argentino, erguidas pelas próprias mãos, enquanto o quadril dele fazia o trabalho árduo de enterrar o membro gotejante para dento de ti.
Tinham pouco tempo, e sinceramente, não conseguiam se saciar com os minutos contados, mas o argentino ficou te cercando desde que chegou naquela boate, junto de seu pai. Gemeu, implorou no seu ouvido desde que lhe encontrou, que precisava te provar, nem que fosse só um pouquinho.
Fernando e seu pai tinham uma amizade de anos, que começou através do pai do argentino, porém ele sempre foi o aprendiz de seu velho. Isso não o segurou quando colocou os olhos em ti. Se sentiu bobo, apaixonado, sendo zoado pelo próprio amigo por ter uma paixão pela filha que, por algum tempo, a viu crescer. A diferença de idade entre vocês era grande, mas nada absurdo. Ele com vinte e nove e você com vinte e dois.
Partindo de ti, sempre achou o argentino atraente, até mesmo ousando ficar mais próxima dele quando estavam sozinhos. Eram indiretas pra cá e pra lá, toques corporais, saídas escondidas e a necessidade de sempre ser Fernando a lhe acompanhar em seus eventos pessoais. Não demorou a estarem enlaçados em um quase namoro, se encontrando todas as noites que conseguiam, fugindo as escondidas para aproveitar a companhia um do outro.
Apesar da aparência de bom moço, Contagini é um cafajeste. Com os cabelos levemente grisalhos nas laterais e o olhar sério quase que o tempo todo, ele usa e abusa do lado putifero contra você, mesmo que tu não ficasse tão para trás.
Gostava de provocar o argentino sempre que possível, e hoje não foi diferente. A dias atrás, tiveram uma briga e ficaram sem se falar, uma birra. Em uma das inúmeras festas que seu pai fazia, você foi em busca de beber algo no bar quando viu Fernando abraçado com uma morena qualquer. Seu sangue ferveu, mas não fez questão de surtar ou fazer escândalo, e sim de denunciar anonimamente o ponto de venda de drogas dele, em uma das boates mais famosas da cidade.
Foi um caos, e se não fosse por seu pai, o argentino poderia pegar alguns anos em detenção. Quando a fiança foi paga e ele saiu da detenção, foi atrás de você no mesmo segundo em que pisou fora da delegacia, o que nos leva ao ponto atual.
Começou com ele te tocando durante uma das danças de casais, tocando sua cintura e beijando seu pescoço. Você tentou desviar, falando diversas vezes para ele parar, porém não se afastava. Gostava de quando ele ficava assim jogava aquela marra de lado e virava seu cachorrinho. Minutos depois, você estava apoiada na mesa de reuniões, com as pernas abertas e a boca do argentino em seu meio gotejante. Segundo ele, iria matar a saudade do jeito que quisesse, sem se importar com o que a perrita reclamasse.
Agora estavam aqui, com o maldito som do telefone de Fernando tocando a cada cinco minutos, com você quase que jogando o celular para longe. Seu pai precisava de Fernando em uma das reuniões da família (termo simpático para máfia).
— Neña, eu preciso atender... – murmurou, enfiando a própria face em seu pescoço, entre seus cabelos.
— Agora não, amor. Por favor, Fer! – grunhiu em desespero, puxando o homem pela nuca, grudando ainda mais os corpos.
O argentino grunhiu em seu ouvido, se sentindo espremido no canal apertado. O som dos corpos se chocando ecoava pela sala, que a cada segundo parecia ficar menor.
As bocas famintas foram conectadas outra vez, em uma falsa ideia de não gemerem tão alto.
— Você é gostosa pra caralho, cariño. – Grunhia em seu ouvido, deitando seu corpo sobre a mesa, passando a movimentar os quadris com ainda mais velocidade contra seu corpo. – Gostosa, gostosa... eu te comeria por horas, sabia?
A mesa mexia, e por tudo mais sagrado, você acreditava que ela iria desmontar uma hora ou outra. Suas mãos apertavam a borda com força, onde se segurava para não acabar caindo. As pernas vacilavam vez ou outra, e se não fosse pela força que Contagini tinha nos braços, você já teria caído no chão a muito tempo.
Sentiu o cacete deslizar pra dentro com tanta facilidade, invadindo e dilatando, que sentiu o orgasmo chegar tão perto que acabou por revirar os olhos. Arranhou a madeira com as unhas, empinou mais ainda sua bunda e passou a se mexer junto de Fernando, ouvindo ele rir próximo ao se ouvido.
— Ah, eu queria ver c-como você ia se virar sem mim, muñequita. – Sussurrou ao mordiscar sua orelha direta, puxando a cartilagem entre os dentes. – Como você ia ficar mim, quando quisesse foder com alguém, pra te servir quando quisesse.
Era humilhante estar naquela situação, ainda mais vergonhoso quando se lembra que foi tu que o mandou pra cadeia e jurou a si mesma que nunca mais iria se submeter ao moreno. E olha só onde estava? Sentindo que iria gozar rapidinho se ele continuasse naquela velocidade.
— Não vai responder, gatinha? – Sente a mão pesada atingir sua bunda já dolorida pelos tapas anteriores. – Vamos, neña, cadê sua coragem agora? – Segura seu rosto contra a mesa, encara seus olhos úmidos e com a maquiagem borrada.
— Des-desculpa, Fer... – Geme insatisfeita quando a velocidade dele diminuiu, querendo chorar pelo orgasmo ser interrompido pela segunda vez. – Eu não devia ter te denunciado, mas você ficou abraçado com aquela vagabunda.
O argentino ri, nega com a cabeça e te puxa pra sentar no colo dele, apoiando seus joelhos no estofado do sofá. Cerca sua cintura com os braços, a mão com os diversos anéis na sua bunda, onde espreme a carne enquanto sussurra rente ao seu rosto.
— Então foi por ciúmes, neña? Você ficou com ciúmes de mim, é? – Sela seu decote, assistindo sua cabeça se movimentar em concordância. – Fica tranquila pequena, só você é a minha mulher. A única vagabunda que eu como.
Sua mão cola no rosto dele, encostando a cabeça contra o apoio do sofá e o encara nos olhos. Ele ri pela ousadia que de repente surgiu em ti, mas não te repreende. É algo que ambos gostam, dessa agressividade um com o outro. Deixa o sexo muito melhor.
— Eu não sou a sua vagabunda, seu desgraçado. – Pressiona o pescoço dele com a mão, entre cortando a respiração aos poucos do uruguaio. – Fala direito comigo.
O homem levanta as mãos em pura redenção, mas volta a lhe prender com as mãos quando sente seu quadril se mexer. Inicia um rebolado lento, fazendo questão de contrair de propósito e o espremer dentro de ti. Escuta ele lhe xingar baixinho, mas decide não levar a discussão em frente.
Fernando e você eram assim, e talvez iriam continuar. Não tinham pressa pra assumir um compromisso, mas viviam um relacionamento apesar de tudo.
Aumenta a intensidade das quicadas, sente o uruguaio estocar junto de ti e voltam ao ritmo inicial. A sala volta a ficar preenchida pelos gemidos e pelo som de estocadas simultâneas.
Se atacavam em beijos, mordidas e inúmeros tapas. Seu seios são alvo da boca faminta de Fernando, chupa, morde e estapeia com a mão livre, espreme os bicos sem o mínimo de cuidado. Já as suas mãos, ficam puxando os cabelos negros e arranhando a nuca exposta pelo corte de cabelo.
Desesperados para gozar, Fernando volta a te colocar contra a mesa e estoca em desespero, ignorando você dizer que estava quase sendo estimulada demais. Ele também estava quase lá, mas sente o corpo gelar quando sente suas mãos em sua bunda, o segurando conta ti. Gemeu preocupado, sentindo seus lábios próximo aos dele.
— Neña... – Tentou argumentar, mas se calou quando as unhas compridas fincaram em sua carne dos glúteos.
— Goza dentro, amor. ‐ Sussurrou contra o rosto do homem, lambendo seu maxilar com a língua – Me deixa cheia de ti, vai.
Os olhos do homem reviraram, e era como se seus quadris tomassem velocidade própria. Estocava como se sua vida dependesse disso, além da ajuda com a própria mão em seu clitóris.
Gozaram juntos, como se fossem explodir pós orgasmo. O argentino nunca havia gozado tanto, e jurou sentir sua pressão baixar um pouco. A visão de sua boca entre aberta, os olhos fechados e as lágrimas escorrendo em sua face era linda pra cacete. Afastou-se de seu corpo lentamente, visto que ambos estavam sensíveis demais pra continuar uma segunda rodada agora.
Tombou a cima de ti, selando sua face suada com beijos calmos. Suas mãos tocaram os cabelos suados, abraçando o corpo grande lentamente. Respiravam de maneira entre cortada, trocando pequenos selares e pedidos baixos de desculpas.
Fernando e você eram assim, e apesar de internamente se amarem, não sabiam como encaixar isso em um namoro.
Quem sabe mais pra frente, era o que diziam.
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Quem gostou bate palma, quem não gostou, não me critica pq eu choro.
Sim elle, eu postei 😼
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star-elysiam · 10 months ago
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ლ lsdln cast x linguagem de amor: toque físico ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como os meninos do cast expressam a linguagem do amor com toque físico
◍ w: provocação (nada exagerado), texto narrado
◍ a/n: a ideia é fazer um hc para cada linguagem do amor e como enxergo os meninos expressando cada uma delas, então com certeza vamos ter outros hc falando sobre palavras de afirmação, tempo de qualidade, presentes e atos de serviços 🫶
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Matías
Mati sempre que pode vai querer entrelaçar seus dedos com os dele;
Podem estar fazendo alguma coisa simples, como uma sessão de filmes em casa ou no cinema, quando estão na piscina ou praia, quando estão no elevador, não importa o lugar e ele vai querer te tocar;
Saíram para jantar com seus país ou amigos? Vai puxar sua mão por baixo da mesa e vai ficar segurando, fazendo um carinho nas costas da sua mão, enquanto todos conversam e esperam por seus pedidos;
Ama sair de mãos dadas com você, sem se importar com o que os outros vão falar;
Dar as mãos é também uma forma silenciosa de dizer que te ama. Ele vai pegar em sua mão, enquanto te olha profundamente e trocam um pequeno sorriso. Não precisam dizer uma palavra sequer para saber o que tem na cabeça um do outro;
Sempre que te vê ansiosa ou nervosa com alguma coisa, vai puxar sua mão para te acalmar. O mesmo acontece quando é o contrário, sempre que ele está ansioso e vocês unem as mãos, toda a ansiedade evapora do corpo dele como fumaça;
Até quando estão mais íntimos, ama quando fica por cima e segura suas mãos acima da sua cabeça entrelaçando seus dedos. Desse jeito, ele consegue observar bem seu rosto e ficar mais pertinho de você.
Simón
Acariciar? É com ele mesmo!
Ele é o típico cara que depois do relacionamento é um gato preto com os outros e um verdadeiro golden retriever com a namorada;
Sempre que pode quer sentir sua pele, fazer um carinho, ficar de chamego contigo;
Gosta quando deita a cabeça no colo dele, assim ele pode acariciar seus cabelos;
Ama ver como você fica molinha com o toque dele. Isso só faz com que ele sempre te dê um carinho na primeira oportunidade;
Uma coisa que ele sempre faz é colocar seu rosto entre suas mãos, enquanto acaricia sua pele levemente e te admira, olhando no fundo dos seus olhos e em cada detalhe do seu rosto;
Se estão sentados um ao lado do outro, ele não vai perder a chance de passar o braço por trás da sua cadeira e alisar suas costas;
Vai alisar sua coxa por debaixo da mesa, subindo aos poucos enquanto vê sua respiração ficar desregulada. Pode não chegar as vias de fato mas ama te provocar assim, mesmo que estejam em um evento cheio de pessoas e correndo o risco de serem vistos;
Fica encantado com a maciez da sua pele, é como se tivesse um ímã nas mãos dele e outro em você, que sempre puxa ele para perto de ti.
Kuku
Fazer massagem com certeza é um ato de amor para o Esteban;
Até mesmo quando está distraído conversando com alguém mas com você sentada ao lado dele, vai acariciar sua perna de um jeito tão natural e automático, que nem se dá conta do que está fazendo e continua a conversar como se não fosse nada demais;
Ama deixar a mão repousando sobre sua coxa;
Ama quando conseguem um tempinho para vocês dois, aproveitando um da companhia do outro e podem relaxar em uma banheira cheia de espuma, com várias velas aromáticas espalhadas pelo banheiro enquanto são a única iluminação do ambiente, com uma música suave ao fundo em um volume baixinho e com suas costas virada para ele, enquanto te massageia;
Ama quando você faz uma massagem nele depois de um dia estressante de filmagem mas nada se compara com ele poder te massagear. Quando te faz relaxar com o toque dele, quando te vê suspirar e se arrepiar quando "apertou" um ponto certo em você;
Adora provocar você enquanto massageia. Se está massageando suas costas nuas, vai descer os dedos de propósito para as laterais do seus seios, vai passar a mão bem devagar pela região da sua costela, só para te ver suspirar;
Se massageia os seus pés, também vai dar um beijinho no final;
Isso quando a massagem não vai subindo pela sua perna, passa pela parte interna da coxa e quando acha que ele iria te tocar lá, pula para o seu abdômen. Claro que no final, nenhum dos dois resiste as provocações.
Pardella
Te abraçar é o hobbie favorito dele;
Ama ter você entre os braços dele, deixar seu corpo tão próximo e juntinho do dele;
Ama a sensação de sentir seu corpo relaxar toda vez que ele te abraça, é como vício para ele;
Dormir agarradinho? Sempre! Para ele dormir com você nos braços dele, com a cabeça apoiada no peito dele, é a melhor forma de ter um sono tranquilo;
Ama te abraçar por trás, quando está cozinhando, quando chega em casa e te encontra;
Também não tem um pingo de vergonha em fazer isso em público, sempre e em qualquer lugar vai procurar uma chance de te puxar para um abraço;
Mesmo na frente dos amigos, em algum momento ele vai te chamar para perto dele e vai te abraçar pela cintura, para ficar coladinha nele;
Até mesmo aqueles meio abraço, puxando você para junto dele enquanto passa o braço pelo seu pescoço;
Consegue fazer tudo isso sem ser grudento demais;
Ele sabe que você ama isso nele e ele ama poder fazer isso com você, te abraçar a qualquer hora.
Enzo
Com certeza um dos toques físico favoritos do Enzo é o beijo;
Ele ama te beijar, passaria o dia te tocando assim;
Ama quando dormem juntos e ele pode te acordar com vários beijinhos do seu pescoço até o seu colo, enquanto te aperta e puxa para mais perto dele;
Sempre que te vê concentrada, gosta de ficar te admirando e não resiste em roubar um beijo;
Em qualquer momento do dia, sempre que tiver oportunidade vai te dar um beijinho. Na testa, na bochecha, no pescoço, na boca, no ombro...
Seu corpo é um templo para ele e sempre que tiver oportunidade, vai beijar cada centímetro de pele sua. Ama ver como sua pele vai se arrepiando, respondendo a cada beijo deixado;
Quando está longe de você, sempre é uma das coisas que ele mais vai reclamar por estar sentindo saudades... "Dificil esa, nena. Quería que você estivesse aqui, para te beijar todinha";
Como todas sabemos que ele não é inocente e nem bobo, ama te dar aqueles beijos intensos, dramáticos, de cinema, daqueles que ele vai te pegar desprevenida, puxar pela cintura enquanto delicadamente pressiona os grandes dedos pelo seu pescoço, fazendo um carinho entre o pescoço e a bochecha;
Ele ama mostrar o quanto te ama pelos beijos, te beijar até ficarem sem ar e quando se separam para respirar, ama a cara de derretida que fica pelo beijo surpresa, deixando ele com vontade de te beijar de novo.
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cherryblogss · 5 months ago
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HEADCANONS
Cuidando um do outro no relacionamento (tempo de qualidade e atos de serviço)
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notinha: fiz essa miseriazinha pra suprir a falta de one shot e conteúdo aqui no blog, também tava com mt vontade de fazer umas coisas deles meio que cuidando da reader (e vice-versa) e entrando no mundo "feminino". Não sei se o título ta certo, mas eu entendo que sim😛 pretendo lançar mais hcs assim pra não deixar o blog tão na seca e pra incluir todos os homis.
avisos: fofura, relacionamento estável, muitas palavras repetidas, intimidade, o título de artigo, sentimentos românticos por argentinos, menção a sexo e outras coisas ilícitas.
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Enzo Vogrincic
Se alguém te dissesse que você um dia ia ter um sugar daddy iria soltar uma gargalhada alta na cara da pessoa. Só que hoje em dia é algo que você não consegue se imaginar sem, ou melhor, sem ter esse alguém na sua vida. Enzo com certeza se tornou uma parte essencial da sua existência desde que se conheceram em um aplicativo de relacionamentos em que você bêbada criou uma conta e passou a madrugada conversando com um cara aleatório rindo de tudo que ele falava pensando ser um truque para atrair mulheres ou enganá-las com uma foto falsa. No dia seguinte, quando acordou com uma ressaca horrível, nem pensou mais no aplicativo até ver as várias mensagens de bom dia de um tal de Enzo Vogrincic, que com o tempo, te ofereceu um acordo para ajudar nas suas dispesas no país novo em troca de companhia em festas.
Depois de quase 1 ano nessa dinâmica, tornaram o relacionamento oficial e mais sério, você hesitou no início, ainda mais pela natureza da relação de vocês e por ele ser uns bons anos mais velho. Só que, obviamente, Enzo conseguiu te convencer e conquistou sua confiança para adentrar em algo mais profundo.
Hoje comemoram um ano que em uma noite louca de solidão ambos buscaram conexão mais profunda em um app e acabaram por se encontrar. Podiam não ter a história de amor mais romântica, mas com certeza os sentimentos de vocês superavam a maioria dos namoros usuais. Por isso, Enzo tinha te levado ao shopping para fazer o que ele mais amava fazer: te mimar. Horas incontáveis em lojas de cosméticos, roupas, calçados e joias para no fim pararem em uma cafeteria onde se viram pessoalmente pela primeira vez.
Enzo pediu seu café favorito que ele memorizou desde o primeiro dia, em seguida sentando no seu lado com um braço ao redor do seu corpo te aninhando ao peitoral dele. Você se aconchegava no corpo masculino, inalando o perfume no pescoço dele e ronronando contente com a felicidade que te acometia.
"E pensar que bem aqui nesse lugar você gargalhou igual uma louca quando me viu pessoalmente." Ele fala beliscando levemente seu braço para depois acariciar. Se fazendo de ofendida, dá um tapinha fraco na coxa dele e levanta a cabeça para encará-lo.
"Para, eu fiquei nervosa. Você é muito mais bonito que eu pensava e ainda tem essa sua voz grossa." Responde movendo uma mão para pentear os cabelos longos e ajeitá-los atrás das orelhas grandinhas.
"Imagina como eu fiquei então," Ele diz soltando uma risadinha nasal e com os dedos alcançando os seus para entrelaça-los. "Você é tão lindinha e em comparação eu parecia um serviço de caridade de cuidados com idosos."
"Para com isso, você nem é tão velho assim." Responde rindo e encurtando a distância entre seus lábios, murmurando elogios entre beijos para o seu namorado.
Realmente, o semblante de Enzo não estava mais tão carregado como quando te conheceu, as olheiras sumiam aos poucos, as ruguinhas constantes na testa já não eram tão presentes e até os cabelos sedosos estavam mais arrumados que nunca aos seus cuidados. Ainda soltava um risinho lembrando do inesquecível dia que se encontraram e a mulher da cafeteria perguntou se ele era seu tio, hoje em dia já era óbvio que não tinham nenhum grau de parentesco e eram um casal. Todos podiam enxergar isso não só na maneira que se olhavam apaixonados com os olhos brilhando, mas também pela forma como se tocavam carinhosamente, como cuidavam um do outro e até como falavam entre si, era como se existisse um universo em que só vocês dois sabiam se comunicar e se entender, excluindo o resto do mundo para existir só vocês dois. E isso é tudo que importa.
Felipe Otaño
"Eu te avisei várias vezes pra retocar o protetor solar." Você diz revirando os olhos enquanto Felipe choramingava que a pele dele ardia pela milésima vez.
Passaram o dia na praia e como seu namorado adorava aproveitar ao máximo, ficou a tarde inteira jogando altinha, surfando ou nadando no mar. Claro que você também aproveitou, mas sempre ficava na sombra ou passava protetor antes de pegar mais sol, mas Felipe te ignorava sempre que você chamava ele para descansar ou passar mais creme solar.
"Ah, bebita, eu fiquei com preguiça." Ele reclama com uma voz dengosa e os lábios formando um bico enorme. Felipe estava sentado na tampa do vaso com o corpo todo molenga enquanto você estava na frente do espelho terminando de fazer sua rotina de cuidados noturna.
Você só resmunga qualquer coisa, voltando a focar no seu reflexo e em espalhar o creme no seu rosto. Entretanto não consegue se concentrar por muito tempo, já que o chororo do argentino continua e só aumenta conforme você não dá atenção até que chega um ponto que você desiste e se vira para chamar a atenção dele.
"Meu Deus, o que foi, Felipe?!" Pergunta sem paciência, mas suaviza sua voz quando vê a expressão tristonha no olhar do seu namorado. "Pipe, o que você quer que eu faça, amor?" Volta a questionar, agora se aproximando para abraçá-lo, tomando cuidado para não tocar a pele avermelhada e se contentando em acariciar os cabelos enroladinhos.
"Cuidame, porfi." Ele pede manhoso, enfiando o rosto entre seus seios e enroscando os braços fortes ao redor da sua cintura.
Você não diz mais nenhuma palavra, se soltando suavemente do abraço, o que faz Pipe reclamar, então pega seu hidratante mais potente, passa nas mãos e esfrega nas costas musculosas, atenta a qualquer sinal de desconforto do argentino, que só emitia sonzinhos prazerosos com a sua massagem e com a sensação de alívio na pele irritada. Tentando alcançar mais áreas, se inclina mais para frente, agora focando em espalhar o creme nos ombros e braços do seu namorado.
"Que bela visão." Ele murmura, sorrindo perverso e mordendo os lábios com os seus peitos bem na frente do rosto dele se remexendo a cada movimento seu.
"Para com isso, seu safado." Você resmunga, puxando levemente os cabelos da nuca dele e em seguida espalhando mais da loção pelo peitoral musculoso.
"Já era..." Felipe fala em um tom sofrido com o rosto corado agora por razões totalmente diferentes da queimadura solar, descendo o olhar para baixo, com isso, você segue o olhar e vê a elevação marcada na toalha branca, na hora torcendo seus lábios e fingindo que não sentiu seu ventre se contorce com a imagem pecaminosa.
"Mas você não tem jeito mesmo. Depois reclama quando eu hesito em fazer massagem em ti." você diz com uma decepção falsa, balançando a cabeça em negação e se aproximando para dar um beijo demorado nos lábios carnudos. Felipe geme satisfeito, segurando seu rosto com as duas mãos grandes e sorrindo ao terminar o beijo com selinhos rápidos, depois esfregando o nariz no seu.
"Não tenho culpa se eu sou o homem mais sortudo do mundo."
Agustin Della Corte
Sempre ficava ansiosa quando ia assistir aos jogos de rugby do seu namorado Agustin, mas o pós-jogo era mais especial para você do que a vitória ou derrota. Todo fim de partida ele corria na sua direção na arquibancada para te abraçar ou em comemoração ou em busca de consolo, pois sabia que você estaria lá para ele não importa o resultado. Além disso, os cuidados que ele tinha ao chegar em casa, tomar banho e se alimentar te dava um sensação tão quentinha no coração, de sentir que realmente pertencia ao lado dele e ambos eram o verdadeiro lar um do outro.
Apesar de todos os pontos altos do seu relacionamento, tinha uma parte que você tinha noção ser incomparável: o jeito que vocês são tão íntimos. Não se tratando só do aspecto sexual, mas sim, de ter cumplicidade e uma conexão incrível. Por isso, lembra logo no início do namoro de vocês como Agustín tinha receio de te pedir carinho e certas coisas, ele vinha de um relacionamento complicado e muitas vezes você que incentiva ele a sempre expressar o que ele deseja.
"Bem aí, amor." Ele geme ao sentir suas mãos pressionarem e massagearem a panturrilha dolorida depois do jogo intenso. Vocês já tinham essa rotina há alguns meses onde após todo jogo você massageava os músculos cansados e tensionados do uruguaio.
"Tá se sentindo melhor?" Pergunta se debruçando para deixar um beijinhos no meio das costas dele enquanto Della Corte se mantia deitado de bruços durante a sua massagem nos membros posteriores dele. Era uma delícia tocar no corpo forte e gigante do seu namorado, ele era ao mesmo tempo tão macio e rígido, quase todas as vezes as noites de pós-jogo terminavam em sexo só pelo tanto que você ficava fogosa e desesperada, se esfregando nele igual uma gatinha.
"Sim, cariño, só você mesmo pra me deixar bem." Diz afetuosamente se virando um pouco e pegando uma das suas mãos para dar um beijo demorado com os lábios em um sorriso contente e relaxado.
Você sente o rosto esquentando com o elogio e a forma que ele te olhava com tanto amor e paixão. Nunca tinha vivido algo assim tão intenso e confortável, Agustín mudou totalmente a sua visão sobre o que realmente era estar apaixonada e ser amada.
"Vira de novo aí pra eu terminar aqui e nós irmos dormir." Fala acariciando o rostinho dele com as costas da sua mão e voltando a descer os toques pelo ombros torneados.
Colocou um joelho em cada lado do quadril dele para poder desfazer os nós nos músculos mais precisamente. Na hora que você senta nas coxas gigantes, agora pressionando os dedos com mais afinco na pele dele, Agustin geme e se arrepia ficando tão fogoso quanto você.
"Ay, amorcito... Acho que quando você terminar aí a gente não vai ir dormir não."
Rafael Federman
Cólica era uma coisa do demônio. Era só isso que Rafael escutava nas últimas duas horas sair da sua boca desde que sua menstruação desceu. Era o primeiro mês de namoro de vocês que isso tinha acontecido e Rafa ficou totalmente perdido quando do nada você mudava de humor ou comia tudo que via pela frente durante o fim de semana que você passou no apartamento dele. Até que na madrugada de domingo para segunda, ele acordou no meio da noite com você saindo toda emburrada do banheiro e indo se aconchegar no corpo quente dele, murmurando mal humorada que sua menstruação tinha descido.
Toda hora você se contorcia o que tirou o sono de ambos, ainda mais com seus constantes sons de dor que ele não aguentava escutar porque só queria te ver bem de novo. Mesmo sabendo que era normal acontecer isso com mulheres nessa época do mês, não podia evitar quase lagrimar junto contigo a cada choramingo seu. Por isso, quando você desmaiou de exaustão depois de tomar um remédio que ele tinha e servia para dores menstruais, ele se dedicou a pesquisar na Internet tudo o que poderia fazer para te ajudar a melhorar.
Te deixando deitadinha na cama confortável, com o ar ligado e as janelas fechadas para não te incomodar, logo Rafa se apressa para ir no mercadinho e farmácia comprar tudo que precisa para cuidar de ti.
Algumas horas depois você acorda com o seu namorado acariciando suas costas te oferecendo mais uma pílula, uma bolsinha de água quente e uma tigela com frutas geladas cortadas em cubinhos junto com alguns chocolates. E claro que, como uma mulher sensibilizada pelos hormônios da menstruação, lágrimas imediatamente brotaram nos seus olhos, o que fez a expressão de Rafa mudar de calma para preocupada em milissegundos.
"O que foi, querida? Você não gosta disso? E-eu comprei mais umas coisinhas caso você não queira comer isso?" Ele pergunta limpando com os polegares as pequenas lágrimas que haviam escorrido pelo seu rosto.
"Não é isso, amor." Respondo com a face corada tanto pelos sentimentos como pelo choro repentino. "Eu só... nunca fui tratada assim e ver que você fez tudo isso sem eu pedir me deixa emocionada. Ai que vergonha chorar fácil assim." Finaliza assoando o nariz no guardanapo que Rafa colocou na bandeja com todas as coisas que preparou para ti. Ao escutar suas palavras, ele balança a cabeça repetidas vezes, fazendo um sonzinho baixo para te tranquilizar.
"Não precisa se preocupar, minha princesa. Eu faço tudo o que eu puder para te ver bem. Não fique envergonhada de demonstrar sentimentos perto de mim, eu aceito tudo que vier de você e fico feliz em ser a pessoa que te acalma nesses momentos." Ele diz acariciando seu rosto como se fosse uma obra de arte rara, os olhos azuis vidrados nos seus com uma compaixão que nunca sentiu. Sabia que no fundo os dois queriam dizer aquelas 3 palavrinhas capazes de mudar tudo, porém, era muito cedo e com certeza aquele não era o momento, apesar de Rafa nunca se sentir tão apaixonado quanto pelo seu jeitinho manhoso ao se aninhar nos braços dele com a mão grande massageando seu ventre. Um dia confessariam o que significava aqueles pequenos gestos que significativam mais que tudo no mundo.
Matias Recalt
"Matias, para!" Você ralha batendo na mão do seu namorado que não te deixava em paz desde que você saiu do banho e começou a se maquiar. Iam para um festa mais tarde e o Matías não parava de mexer em cada uma das suas maquiagens, perguntando tudo ou dando a opinião dele sobre o que achava de cada uma.
"Eu só quero ver a cor desse de perto, mor." Ele diz voltando a pegar o blush que estava na sua mão. "Como pode ser roxo e ficar meio, sei lá, rosa, cara, isso não entra na minha cabeça." Continua falando sujando mais ainda a pele clara do braço dele com vários tons e cores de maquiagem, pois tudo o que você passava ele ia lá e passava no próprio corpo, com certeza atrasando ainda mais vocês dois já que ele nem se quer tinha começado a se arrumar.
"Matias, por acaso você ia usar algo roxo na sua bochecha? É só colorimetria." Responde tentando voltar a se concetrar em passar o lápis preto na sua linha d'água sem furar seu olho, que acompanha os movimentos do garoto mais um vez mexendo na sua necessaire agora pegando um curvex e franzindo o cenho tentando pensar para que caralhos servia isso.
"Mo, isso aqui é um daqueles bagulhos de tortura medieval por acaso? Não sei onde você usaria isso." Matias fala observando o objeto em todos os ângulos e colocando um dedo na abertura para em seguida fechar chiando de dor assim que sente o aperto forte. "Carajo, isso aqui é coisa do demônio com certeza."
Você morde os lábios para tentar conter um sorriso bobo, porque era impressionante como mesmo te aborrecendo, Matias continua sendo o homem mais singular e fofo aos seus olhos. Fixando seu olhar no espelho, dando um último ajuste nas suas sobrancelhas enquanto seu namorado ainda se mantinha distraído com os seus itens de beleza.
"Vem cá, deixa eu te mostrar como funciona." Diz se virando na direção dele que te entrega o curvex com uma expressão desconfiada. "Fecha os olhos." Comando segurando o rostinho atraente dele com uma mão na mandíbula.
"Que? eu não, vai que você coloca isso no meu mamilo e gira. Não gosto dessas coisas, princesa." Ele fala em um tom enojado, retraído, depois apoiando as mãos nas suas coxas para brincar com os fiapos da sua saia jeans.
"Matias, para de graça e me obedece logo." Ralha com rispidez, apertando as bochechas branquelas levemente para tentar manter a atenção dele.
"Tá bom, mas só porque você é muito linda e eu gosto de obedecer mulher bonita." Ele fala com um sorriso malicioso ao te ver estremecer quando as unhas curtinhas dele arranham sua coxa exposta, então, fecha os olhos e respira fundo.
"Seus cílios são bem curtinhos, acho que vai ficar muito bom em você." Diz se aproximando e prendendo os fioszinhos marrons na curva do objeto para dar uma definição e levantanda nos cílios do seu namorado. Quando termina de fazer dos dois lados, distribui um beijo em cada bochecha e por fim no nariz grande.
Quando você diz que ele já pode abrir os olhos, Matias abre com cautela como se fosse ter alguma grande mudança, após isso, procura o espelho mais próximo, se olhando e tentando ver a diferença.
"Ok, não mudou porra nenhuma." Reclama inclinando a cabeça em vários ângulos para tentar ver se realmente tinha mudado algo.
"É porque eu acho que funciona mais com cílios postiços." Você explica grudando a sua bochecha na dele e encarando o reflexo de vocês dois juntinhos no espelho com um olhar apaixonado. "Ei, mas até que deu uma levantanda nesse seu olhar caído de maconheiro."
Valentino Alonso
Com certeza seu dia favorito da semana era sábado, não só por ser um dia de folga em meio ao caos da semana agitada, mas também porque era o dia que você ficava o tempo inteiro junto com o seu namorado. Saíam há 4 meses, porém só tornaram as coisas oficiais no último mês tentando ir com calma e respeitar o tempo de ambos.
Só que, na maioria das vezes, você só queria mais e mais de Valentino e vice-versa. Por isso, combinaram que todo fim de semana se dedicariam exclusivamente um ao outro, aproveitando os dias lentos e preguiçosos para fazer o que queriam juntos. Hoje a programação estava um pouco mais animada já que ambos acharam que seria totalmente tranquilo passar o dia jogando mario kart, mas claro que seu lado competitivo não deixaria isso ficar assim.
"Valen! Isso não é justo! Eu ia ganhar." choraminga estressada quando pela milésima vez - um exagero, foram só umas 3 - Valentino joga um casco assim que você chega perto de cruzar a linha de chegada. "Assim nem dá vontade de jogar com você me sabotando."
"Bonequinha, eu só faço o que é preciso pra ganhar, ué." Ele responde rindo da sua raiva, sabia que não era algo grave, mas você não sabia perder de jeito nenhum, o que ele acha adorável. "Além disso, você não teve pena de mim com o fantasminha."
"Você perde pra bot e vem me culpar. Essa vai ser a última pra acabar contigo logo." Bufa irritada dando início a mais uma partida prometendo que seria a última.
Valentino gargalha abertamente com a sua ameaça vazia. Você só grunhe e lança um olhar raivoso na direção dele, escolhendo um outro personagem para tentar ganhar dessa vez. Por mais que se apaixonasse por ti em momentos que era carinhosa e gentil, não podia evitar sentir o coração acelerar mais ainda com o seu lado mais esquentadinho, mesmo quando era direcionado a ele.
"Vai rindo que daqui a pouco vai ficar sem namorada e sem video game que eu quebro tudinho."
Como esperado, apesar dos outros competidores no lobby, seu namorado guardou todos os itens para usar em você, adorando como a cada um podia ver seu ódio aumentando. Na hora que ele ia cruzar a linha de chegada na última volta, percebe que sua você estava sentada toda torta no sofá com o rosto emburrado, os olhos magoados fixos na tela, por isso, desacelara e se permite cair na penúltima curva. Na hora, você se ajeita começando a falar rapidamente como ele era ruim e quando finalmente você ganha a corrida na hora dá um pulo, largando o controle para bater palminhas animadas.
"Ai, como você é ruim, Valen." Se espreguiça com um sorriso gigante, em seguida apoiando as pernas nas coxas dele que só acaricia seu joelho. "Não segura a onda em uma curvinha, não é a toa que sempre eu tenho que dirigir quando vamos pra estrada." Zomba passando as unhas pela barba do argentino.
Ele tenta, mas não segura o riso com a sua rápida mudança de humor. Ele te adorava não importa seu temperamento, isso só o fazia ficar mais apaixonado ainda pelo seu jeitinho único. Ainda mais que Valentino sabia que você na verdade era péssima na maioria dos jogos de corrida e quando ganhava era pura sorte.
"É... eu acho que o feitiço voltou contra o feiticeiro." Ele fala saindo do jogo, mas na hora você o interrompe. Valentino sentiu um arrepio percorrer a coluna com a antecipação de qual seria sua próxima ideia.
"Não, não desliga! Agora eu quero jogar mario party." Fala animadamente já pegando o controle dele e configurando a partida para vocês dois.
Se ele quase ficou sem escutar com seus gritos no mario kart, não conseguia nem imaginar o que o aguardava em um jogo de sorte. Entretanto, não podia mentir, estava ansioso por todo momento que viveria contigo.
Esteban Kukuriczka
O seu namorado sempre busca novas formas para te animar ou mudar um pouquinho a rotina monótona que vocês tinham. No entanto, estava meio hesitante com a última ideia dele. Quando Kuku chegou com a proposta de aulas de dança para casais não conseguiu entender bem o que ele queria com isso e como ele pensou que seria uma boa. Não que você fosse péssima ou algo assim, mas aulas de danças para casais? Com Esteban que tropeça em todo lugar e até calçadas uniformes? Não sabia se isso iria curar todas as suas feridas internas com o tanto que te faria rir ou se iria te estressar ainda mais com os pisões constantes no seu pé.
Foi dito e feito. Desde a primeira aula Esteban mais pisava no seu pé do que no chão e ainda se atrapalhava todo quando ia te girar. Mesmo com as inúmeras vergonhas que ele te fazia passar, nunca sorriu tanto na sua vida quanto naquela horinha que passavam mais tentando do que realmente dançando. Eram momentos que te faziam ansiar pelo amanhã e criavam uma intimidade inigualável.
Depois de dois meses nas fracassadas aulas de dança, Esteban sugeriu uma coisa um pouco mais normal: aulas de confeitaria para casais. Apesar de saber cozinhar ambos não eram tão bons com sobremesas, por isso estavam dispostos e animados com a premissa. Só que, claramente, seu namorado cometeu um erro na hora da inscrição e colocou vocês em uma turma de intermediários, o que foi ainda mais engraçado do que as aulas de dança, pois a discrepância entre a sobremesa de vocês dois para os outros casais era evidente. Ainda mais que Kuku se recusava a usar o óculos dele afirmando que ainda enxergava bem e na hora da receita as medidas saiam totalmente incorretas.
Em comemoração ao fracasso de vocês em tudo que tentaram fazer, Esteban planejou um jantar no restaurante mais elegante da cidade afirmando que mereciam comer algo bom depois de tantas bolos com sabores intragáveis.
Agora, ambos secavam as lágrimas ao relembrar da vez que Esteban foi te girar e acabou te fazendo cair de bunda no chão.
"Sério, você é a pessoa mais sem coordenação que eu conheço e inventa essas coisas." Fala tocando o próprio rosto para massagear as bochechas que doíam de tanto rir do argentino.
Esteban estava adorável com as bochechas coradas, os olhinhos escuros reluzindo as luzes quentes do lugar e o amor por você, os cabelinhos loirinhos arrepiados com a umidade do ar e todo o resto dele que o tornava o homem perfeito aos seus olhos. Quando as risadas param, sente seu rosto corar por razões diferentes, agora que Esteban ficava sério te fitando com um olhar intenso que você não conseguia definir, mas te fez se sentir como se ele estivesse avistando uma divindade.
"Eu nem sei por onde começar isso, mas eu faço todas essas coisas com um propósito. Tenho certeza que quero e vou passar o resto da minha vida ao seu lado e se você permitir claro. Desde que te conheci senti que algo dentro de mim mudou, eu nunca estive tão bem e feliz como quando estou contigo. Nem sei o que falar mais, além do quanto te amo, o que nunca saberia definir em palavras e mesmo se soubesse não seria suficiente." Esteban fala devagar de vez em quando se atropelando nas palavras para então segurar sua mão em busca de forças e apoio, o que você cumpre acariciando os dedos grandes enquanto tentava não se emocionar com a declaração súbita de paixão. "Casa comigo, princesa?"
Simon Hempe
"Ai, Simón, eu não aguento mais." Você choraminga se apoiando dramaticamente na parede da academia. Desde que Simón te convenceu a malhar junto com ele todos os dias era a mesma história. Por ser noiva dele, pensou que talvez ele fosse pegar leve contigo quando você começasse a reclamar do peso ou do exercício. Tinha vontade de esganar ele todo dia quando ele aumentava a carga ou te mandava fazer mais repetições. Pelo menos quando chegava em casa você mostrava quem realmente comandava a relação.
"Ontem você não tava reclamando quando quase esfolou meu pau de tanto sentar, princesa." Simon sussurra apertando sua cintura e dando um beijinho no seu ombro exposto. Na hora que ele termina a frase, você se vira para encará-lo com os olhos arregalados com as safadezas que ousava dizer em um local público. Apesar de odiar quando Simon te pegava desprevinida com esses comentários sujos, não podia evitar sentir suas pernas fraquejarem por outros motivos além da musculação.
"Você tá louco? Já pensou se alguém escuta essas safadezas que você fica falando em público." Ralha com o argentino que só ri da sua reação exagerada. Ele adorava quando você ficava toda exaltada e fogosinha com as indecências que ele falava pra ti no meio da multidão. Só a sua reação já entregava que ele falou algum tipo de impureza no seu ouvido. Honestamente, Simon estava apreciando cada minuto que passava contigo, mesmo que fosse só reclamação e queixas da sua parte na maioria do tempo, mas pelo menos se viam e ele escutava sua voz, via seu rosto e te tocava. Sabia que não bastava só te pedir em casamento, tinha que continuar te conquistando a cada dia e te manter por perto. Simon não tinha um medo maior do que te perder.
"Louco eu vou ficar se você reclamar mais um vez. Aliás, você não engana ninguém com essa sua carinha, sei que adora quando eu falo safadezas." Ele diz com um sorriso perverso, dando um tapinha no seu quadril e apontando para você voltar para a cadeira de elevação pélvica onde tinham parado os exercícios depois de você pedir uma pausa que já durava 10 minutos.
Podiam passar 2, 3, 4 e até 5 horas na academia, mas Simon realmente não se importava. Mesmo com esse tempo todo juntos, quando ele viaja ainda sentia muito a sua falta, quando ia a qualquer lugar sem você não podia evitar ficar te mandando mensagens e não conseguia se separar de ti em nenhum momento, mesmo com distâncias físicas. Era desesperador para o moreno qu as vezes até quando você estava do ladinho dele, ele sentia saudade.
"Bora, doçura, prometo que quando chegar em casa vou fazer massagem no corpo inteiro" Ele fala te guiando para deitar novamente e posicionando a barra com os pesos no seus quadris, nem liga para o seu rosto emburrado que já tinha amolecido com as promessas dele, mas ainda sim, se encontrava com um bico birrento. Em seguida, se abaixa para sussurrar no seu ouvido: "Te massagear todinha com a minha língua."
Fran Romero
Lembra como quando entrou na faculdade pensando como seria sufocante nunca mais ter amigos próximos e ter que lidar com as coisas da vida adulta, caminharia uma estrada solitária até conseguir o tão almejado sucesso profissional. No entanto, não contava com a existência da melhor pessoa que podia conhecer, o seu atual namorado Francisco, que pelos mais próximos e íntimos gosta de ser chamado de Fran.
Desde o momento que se viram você sabia que seriam uma dupla imbatível, primeiro no tanto que se entendiam mesmo se conhecendo a pouco tempo e segundo porque ambos sentiam a conexão intensa. Fran era uns anos mais velho que você, pagava uma matéria contigo e colocou como objetivo pessoal se aproximar de ti na hora que te viu entrar na sala. Era tão bonita e carismática que ele não conseguia tirar os olhos da sua pessoa.
No início você hesitou, pois do nada ter um homem gigante te observando te intimidava um pouco, mas depois que ele abriu a boca e contou a melhor piada que você já ouviu sentiu toda a tensão sumir do seu corpo. A partir daí se tornaram inseparáveis até um dia Fran admitir que sentia muito mais do sentimentos amistosos por você, o que te deixou receosa porque Fran era seu melhor amigo e perder isso por causa de uma paixão te causava náuseas, entretanto Fran te passava uma segurança sem igual e era extremamente persuasivo, então começaram a namorar o que foi talvez a melhor decisão da sua vida. Não só tinha um parceiro romântico e sexual incrível, mas também tinha um melhor amigo que fazia tudo contigo e por ti.
Por exemplo agora, após passarem o dia em uma lojinha de produtos de skin care estavam ambos deitados na sua cama com máscaras faciais de remoção de cravos e outros n benefícios que vocês nem ligavam de verdade.
"¡Ay, gordis! Agora que lembrei da sua roupa nova, experimenta pra mim, porfi." Fran fala de repente se levantando, indo até as sacolas de compras de vocês e retirando o conjunto que ele te incentivou a comprar.
"Não sei, Fran." Responde baixinho, um pouco insegura, pois sabia que na emoção da compra nem se lembrava como a roupa evidenciava áreas do seu corpo que particularmente você não gostava muito de mostrar por vergonha. "Acho que eu vou trocar ou devolver, sei lá." Fala dando de ombros e fingindo estar interessada na milésima temporada de real housewives que Francisco te fazia assistir.
"Que? Não! Sério, vai ficar perfeito em você com esses peitos e essa bunda só imagino-" Ele começa a tagarelar animado até prestar mais atenção na sua expressão meio melancólica. Dificilmente, você se sentia insegura desde que começou a namorar Fran, mas mesmo assim de vez em quando pensamentos obscuros sobre a sua aparência te assombravam. "Vem cá, gatinha." Ele te chama em um tom mais calmo e com a mão estendida na sua direção.
Relutante, você levanta da cama se sentindo mais ridícula ainda de ter estae com uma máscara preta na cara. Assim que você se aproxima o suficiente, Francisco te puxa para os braços dele, descendo o zíper do vestido que você usava lentamente. Ele ajeita seu cabelo ao redor do seu rosto, depois de subir a saia pelas suas pernas com uma certa dificuldade nos quadris e coloca o top pela sua cabeça ajustando ao redor da sua cintura.
"Eu amo minha bonequinha." Ele cantarola depois colocar a roupa inteira e te empurrar para a frente do espelho grande no quarto. Seus olhos vagam por todos os defeitos que encontra, pensando como sua celulite na perna aparecia, sua barriga se sobressaia a roupa e seus ombros pareciam largos demais para as alças delicadas.
"Para, Fran." Fala tentando empurrar as mãos do argentino para longe das áreas que você não queria atenção.
"Não, não, gatinha." Ele ralha te segurando e pegando seu queixo para te fazer encarar o reflexo de vocês dois. Era realmente adorável olhando por esse lado. Seu namorado alto e magrelo quase te engolindo com o tamanho dele, as mãos grandes segurando sua cintura, os olhinhos verdes te admirando como se você fosse a criatura mais perfeita do mundo. Pareciam perfeitos por mais que as inseguranças surgissem aos olhos dos outros talvez não parecia que você se odiava em certos momentos.
"Eu sei que elogios não consertam o jeito que sua cabecinha funciona, mas aos meus olhos você é perfeita. Cada partezinha sua foi feita para apertar, fazer carinho, elogiar e amar, amorcito. Não pra odiar e xingar. Onde você vê defeitos, eu enxergo o amor da minha vida existindo. Meu maior desejo é te ver feliz e eu te adoro independente do que sua cabeça diz." Ele fala matendo os olho vidrados nos seus pelo reflexo. Sua mente relaxando devagarinho, porque realmente era um fato o que Francisco fala, mesmo que você fale que odeia suas pernas ou barriga, ele já estava apaixonado por ti e não teria qualquer fala sua que faria ele mudar de ideia. Depois de um tempo, você deita a cabeça e descansa o corpo no peitoral dele. "E eu sou teimoso demais, gordis, pode checar tá no meu signo e significado do nome Francisco." Ele fala risonho enquanto afaga sua cintura, em seguida fazendo cócegas no seu corpo até você soltar a gargalhada que segurava. Talvez não fosse tão difícil assim aceitar que você podia ser amada.
Agustin Pardella
Antes de conhecer Pardella suas férias eram sempre monótonas ou dias que você passava em casa assistindo qualquer série do momento por horas e horas. Agora sua vida era regada de aventuras, todo fim de semana ou toda folga, seu marido inventava alguma atividade ou um novo lugar para conhecerem mudando totalmente a forma como você via o mundo. Ter alguém tão especial te tirando da zona de conforto para viver mais e aproveitar a vida em boa companhia é algo que nunca pensou que conseguiria ter. E ficava mais feliz que nunca que essa pessoa é um homem que faz de tudo por ti, se declarando e demonstrando todos os dias como é extremamente apaixonado por você.
Apesar de você ser uma pessoa metódica e que gosta de sempre estar envolvida em todos os planos, se sentia confortável deixando tudo nas mãos do argentino, que adora cuidar de você e te trata como uma princesa. Agustín cuidava minunciosamente de todos os detalhes deixando sua cabecinha descansar e ficar relaxadinha só se importando em se divertir.
Por isso, nas suas férias de verão ele programou uma viagem para uma ilha paradisíaca onde fariam várias atividades ao ar livre - apesar das suas reclamações - para se conectar com a natureza e um com o outro a um nível mais profundo. As vezes, sentia que já estavam em perfeita sintonia, no entanto, seu marido te provava várias vezes que podiam se apaixonar mais e mais a cada dia.
Hoje era o último dia da viagem e Agustín planejou um simples passeio de barco para conhecerem o outro lado do litoral. Como seu homem sabia fazer de quase tudo, claro que o argentino pilotou e comandou a embarcação sozinha. Devia admitir que não acreditava que seu marido podia ficar mais lindo até vê-lo todo a caráter andando pelo barco.
"Do que precisa, capitão Pardella?" Pergunta bebericando a taça de champanhe enquanto ele se aproximava para sentar do seu lado no pequeno sofá da área externa do barco.
"Preciso da minha segunda em comando, comandante Pardella." Diz amorosamente com os olhos verdes brilhando ao colocar o chapéu de marinheiro na sua cabeça e se aproximar para dar um beijinho na ponta do seu nariz.
Você sorri, corando com a demonstração de afeto do seu companheiro. Mesmo depois de todos esses anos ele te deixava de igual uma adolescente apaixonada recebendo atenção do garoto que gostava.
"Dá pra gente mergulhar aqui, princesa, aí depois posso preparar mais uns drinks pra você enquanto voltamos." Ele fala colocando suas pernas bronzeadas no colo dele, massageando suavemente seus pés com as mãos firmes e carinhosas.
Manhosa, você se espreguiça todinha com um suspiro extasiado, murmurando baixinho uma confirmação para o seu marido. Em seguida, move as mãos para dedilhar as tatuagens no peitoral avermelhado pelo sol, tracejando o desenho como sempre fazia, já era uma mania sua e Agustín amava sentir seus dedinhos apreciando cada partezinha da pele dele.
Soltando seu pé, Pardella sussurra que sentiu saudades dos seus lábios e implora por um beijinho seu, o que você alegremente dá, sem pressa, pressionando seus lábios nos dele, gemendo baixinho com a sensação reconfortante de beijá-lo. Sua mente nunca esteve tão relaxada escutando os sons da natureza ao redor, como os pássaros cantando e o barulhos das ondas quebrando na areia junto com a sensação deliciosa das mãos e boca do seu esposo te tocando com tanto carinho. Pardella percorria seu corpo quente com as mãos gigantes ao inclinar a cabeça para provar ao máximo dos seus lábios com um gostinho suave dos resquícios de álcool do champanhe.
Mesmo com ambos ansiosos pelos planos que tinham para aquela tarde, não conseguiam sair da bolha de intimidade que criaram no meio do mar. Para outros poderia parecer que estavam perdidos, mas vocês sabiam que estavam onde pertenciam: nos braços um do outro.
Fernando Contigiani
Com certeza o sexo entre você e seu namorado era um pouco fora do habitual, te fazia ficar enlouquecida e burrinha mesmo antes dele sequer te penetrar. Só que sua parte favorita definitivamente era o pós. Fernando podia te amarrar, xingar, espancar até sua pele arder ou qualquer uma das outras coisas que você pedia para ele fazer contigo, mas no fim, sempre cuidava de ti como se fosse o ser mais delicado do mundo, o que aos olhos dele era um fato.
"Vem tomar banho comigo, princesa." Fernando diz depois de recuperar o fôlego e dando um beijinho na sua testa. Você só responde com um resmungo sonolento, fechando os olhos e deitando a cabeça no peitoral do mais velho. "Vamos logo, eu te carrego, vai." Ele fala com a voz rouca em meio a um bocejo enquanto acaricia sua cintura.
Por mais que estivesse esgotada sabia que não seria prudente deixar toda aquela bagunça e sujeira no seu corpo até amanhã já que ambos não iriam trabalhar e com certeza acordariam tarde. Então, se senta na cama, esfregando os olhos e fazendo um biquinho para ele. Fernando estica os braços acima da cabeça, em seguida se sentando e segurando sua mão para dar um beijinho, depois te puxando para mais perto dele conforme se colocava de pé.
"Segura no meu pescoço, minha querida." Ele comanda prontamente posicionando seus braços ao redor dos ombros torneados e te impulsionando para pular no colo dele, o que você faz com um suspiro assustado mesmo sabendo que ele nunca te deixaria cair.
Fernando te carrega cantarolando baixinho até o box do banheiro, onde continua te apoiando com um braço forte enroscado no seu quadril ao mesmo tempo que ligava o chuveiro com a mão livre. Garantindo que você conseguia firmar os pés no chão sem tremer, Fernando te solta e se vira para pegar o sabão, seguidamente espalhando nas mãos e então nonseu corpo suado. Ele te põe embaixo do água, com cuidado para não molhar seu cabelo a essa hora da noite,ensaboando todo a sua pele evitando esfregar áreas sensíveis pelas mordidas e tapas que te deu. Na hora que ele termina de te lavar e ia te embolar na toalha para poder se limpar também, você nega com a cabeça, pegando um pouco do sabão dele e passando pelo corpo alto e forte. Seu namorado fecha os olhos, aproveitando o toque suave das suas mãozinhas limpando-o e massageando os músculos cansados.
Quando ambos se dão pro satisfeitos depois de alguns beijos embaixo do chuveiro, Fernando coloca o roupão em você e nele, agora te direcionando até a pia para escovarem os dentes. Depois disso, ele abre sua gaveta de produtos para a pele, separando aqueles que sabe serem parte da rotina nortuna.
"Fecha os olhinhos e vira pra mim, amor." Ele te orienta abrindo cada produto e deixando na bancada prontos para passar em ti. Na hora que você o obedece, Fernando começa a suavemente aplicar os cremes e seruns em ti, cuidadosamente massageando sua pele com os dedos grandes.
Ambos saem do banheiro prontinhos para só colocar uma roupa e dormir. Já sabia que Fer também cuidava disso, portanto, só se sentou na cama, observando ele pegar no closet uma camisa do River Plate para você e um short fino para ele. Após se vestir ele vai até você tirando o roupão e pendurando no banheiro, logo voltando para colocar a camisa de time pela sua cabeça e amarrar seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo do jeito que você gosta para se deitar.
"Espera um pouco aí, bebê, já volto para deitar contigo." Ele diz dando um selinho nos seus lábios e indo até a sala ver se tudo estava trancado.
Nesse meio tempo, você já estava se aconchegando nos lençóis quentinhos que Fernando também tinha trocado. Sua cabeça e corpo totalmente calmos e com uma sensação de paz indescritível que você só sentia quando estava com o argentino.
Fernando não consegue evitar um sorriso ao ver sua carinha sonolenta no meio dos lençóis, encarando-o enquanto suas mãos batiam no travesseiro dele pedindo que se apressasse para deitar.
"Ficou com saudades foi?" Ele pergunta risonho ao se deitar, te trazendo para deitar no braço dele e se deliciando com a forma carente qur você logo o abraçou. "Não precisa se preocupar, eu vou sempre estar aqui, princesa."
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interlagosgrl · 8 months ago
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simón hempe - gaucho.
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— aviso: não sentem p traficante. gun play, ciúmes/possessividade, drogas lícitas e ilícitas, sexo desprotegido, creampie.
— word count: 3k.
— notas: depois de ver o Simón em Nahir duvido q você não pensou nesse homem tendo ciúmes (e carregando uma arma awn own). eu tinha outros planos de smut primeiro mas esse veio igual uma bala então rs oiee esqueceu de me bloquear no tumblr 🌷
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qm é esse fdp do teu lado? ? tu tá solteira mas ainda é minha
se você tivesse certeza que funcionaria, teria bloqueado Simón há muito tempo. mas ele sempre arrumava jeitos de entrar em contato. fosse por mensagens de terceiros ou por bilhetes pendurados em buquês de rosas que chegavam à sua casa, ele nunca desistia. era o único limite que ele ousava cruzar. nunca fora de se impor em você, mesmo que ele preferisse morrer a te ver com outro, mas fingir que não se importava estava fora de cogitação para ele.
os amigos duvidavam da sua masculinidade, é claro. criado em bairro periférico com a carinha de bom moço, não demorou para cair nas graças dos traficantes locais. afinal, quem desconfiaria que na mochila do menino bonzinho tinha três quilos de maconha e cocaína para onde quer que ele fosse? Simón era criado de modo diferente. enquanto os amigos o criticavam por te deixar tão solta, ele sabia que era exatamente aquilo que fazia você voltar.
quando você o conheceu, nunca passou por sua cabeça que ele estivesse metido em atividades ilegais. os olhinhos cor de avelã com pontinhos esverdeados e o sorriso bobinho te enganaram perfeitamente. era tímido quando vocês se viram pela primeira vez. talvez por ser só um aviãozinho, o subordinado dos verdadeiros bandidos do bairro. veio com dois copos de cerveja na mão, te oferecendo um. era aniversário de um colega de turma seu, mas era comum que todo o bairro comparecesse à esses eventos.
você sorriu e ele também. te chamou para dançar, abraçando sua cintura com vontade. o cheirinho do perfume dele era uma daquelas colônias masculinas que eram levinhas, o contrário do que os garotos gostavam de usar. tinha um brinquinho charmoso na orelha esquerda e o cabelo era tão cheiroso que você quis abraçar ele a noite inteira. quando ele finalmente te beijou, foi como você nunca tivesse sido beijada antes. ele era tão voraz, balanceado a vontade e a calma enquanto segurava os cabelos da sua nuca firmemente. você jurou que cairia se ele não estivesse te segurando com tanta força.
você descobriu por uma amiga que Simón fazia algumas entregas não só no seu bairro como em outros bairros distantes. tentou dissuadi-lo da ideia absurda, mas era tarde demais. fazia tempo que ele ajudava nas contas de casa e não queria parar agora. além disso, ele prometera que não se envolveria mais do que o necessário.
vocês se apaixonaram depois disso, é claro. Simón era tão romântico e necessitado de você. ele foi o seu primeiro na cama e você a dele. ele era tão cuidadoso e ao mesmo tempo ágil. sempre fazia os movimentos certos, dizia a coisa certa e te olhava como se o centro do universo dele fosse você. quando vocês brigavam, ele sempre estava atrás de você como um cachorrinho. e sempre lhe dava presentes. colares, anéis, pulseiras. tinha até comprado o livro caro do seu curso quando você passou na faculdade. você sentia que nunca tinha sido amada antes e que nunca seria mais amada do que era com Simón.
com o tempo, a promessa dele caíra por terra. tinha se tornado não só mais do que um aviãozinho como o braço direito do segundo no comando. você morria de medo no começo, mas depois foi se acostumando com os amigos de Simón. eles eram somente jovens adultos, assim como vocês. você os via quase sempre em festas ou nas partidas de futebol do Hempe. eles sempre a trataram bem e as namoradas deles a tratavam como parte do grupo. quando outras meninas implicavam com você em qualquer baile, eram suas "cunhadas" que jogavam bebidas nelas e juravam uma surra caso voltassem a te ameaçar.
você odiava quando o via com o maldito rádio na cintura, no entanto. significava que ele estava trabalhando, o que era quase sempre. na primeira que você sentiu a arma, então, quis gritar. levou horas para explicar que ela estava travada e não iria disparar contra ele caso ele fizesse qualquer movimento brusco. Simón sempre a tirava do elástico do short e colocava sobre sua escrivaninha quando ia dormir com você para que você não se assustasse.
"eu odeio essa coisa, Simón. tem que parar de trazer isso pra cá." você reclamou um dia.
"mas é ela que me protege, mami. acima dela só Deus." ele beijou seu ombro com carinho. nunca a deixava carregada perto de você, é claro. ele sempre removia o pente. preferia ter que morrer por falta de tempo de carregar a arma do que vê-la o temendo.
ele era um alvo. qualquer pessoa com dois neurônios funcionantes saberia que ele tinha que andar protegido. o medo era comum nos primeiros anos de namoro, mas depois se tornou um senso comum. Simón era um bandido e ele poderia ser preso ou morto. você tinha que lidar com aquilo.
depois do terceiro ano de namoro, as brigas eram mais comuns que o normal. Hempe era um dos garotos mais bonitos do bairro e era um bandido. então é claro que chovia mulher no pé do desgraçado. e ele tinha o mau hábito de ser sempre muito educado e dar atenção à todas elas. ele nunca te traiu e nem teve intenção, mas estar sempre rodeado de mulheres não te inspirava a maior das confianças. aquilo sempre tinha sido motivo de briga e foi aquilo que os fez terminar três semanas antes.
o telefone vibrava no seu bolso. 29 chamadas perdidas de Simón e diversas mensagens. você desligou o aparelho, o guardando de volta ao lugar de origem. estava mais interessada no garoto à sua frente. não era bonito como seu ex, mas ele te divertia. ou é o que sua cabeça dizia após três doses de tequila e seis copos de cerveja.
a intensidade com que Hempe te olhava não passava despercebida. ele estava no camarote e o seu olhar era como um raio ultravioleta sobre sua cabeça. você conseguia sentir queimar e que estava ali, nunca ausente. seus olhos ousavam correr por ali algumas vezes e ele estava sempre te encarando como se quisesse buscá-la.
quando o garoto, cujo nome você não conseguia lembrar, segurou seu braço com ternura e se insinuou para frente para beijá-la, você não resistiu. queria fazer um pouco de ciúmes ao objeto de sua paixão. queria deixá-lo louco até que ele viesse aqui implorar para voltar. era sempre assim que acontecia, afinal.
seus olhos se abriram por um átimo de segundo o procurando e você quase engasgou quando o achou. estava pendurado na boca de outra garota, a pressionando contra a grade do camarote como se fosse jogá-la lá de cima. as mãos passeavam pela cintura dela, subindo pela nuca. o gosto de bile na sua boca veio com tudo. ele só fazia aquilo com você.
sibilando uma desculpa mal dada, você correu para fora do clube. se ficasse ali por mais um segundo, vomitaria na boca do outro garoto e aquilo não seria nada interessante. precisava do ar fresco que somente a noite fria proporcionava. escorou-se numa muretinha ali perto, tentando controlar a náusea que acometia o estômago. você odiava vomitar.
"não gostou do show?" a voz dele foi a única coisa que você ouviu além dos murmúrios inteligíveis da música do clube. você cruzou os braços.
"não. os atores eram muito feios." engoliu o enjoo e olhou para os olhos de Simón. era quase sempre um erro, porque os olhos dele eram a coisa que você mais amava naquele filho da puta. e estavam sempre te olhando como se você fosse a única mulher do mundo.
"você que começou." ele se aproximou, te puxando da mureta para pegar o seu telefone no bolso de trás. se certificou de que ele estava desligado e era por isso que você não respondia. "se você tivesse atendido, talvez tivesse poupado isso."
"como se isso fosse minha culpa."
“foi tu que terminou comigo, maluca!" ele segurou sua bochecha. não estava te machucando, só queria que você olhasse nos olhos dele em vez de encarar o chão como uma mimada. "eu te dou tudo, não vem com essa de que isso é culpa minha."
"você beijando essa putinha só faz jus ao motivo da gente ter terminado." você o empurrou, pegando seu celular de volta para chamar algum táxi para ir embora. não ficaria ali nem mais um minuto ouvindo Simón divagar sobre as consequências das suas ações.
"eu só beijei ela porque você beijou aquele zé bonitinho. e nem foi bom." ele esperou que o seu celular ligasse, estudando cada movimento seu, o puxando de volta quando percebeu o seu objetivo. "eu te levo pra casa."
"não."
"para de ser teimosa, garota." ele evitou que você alcançasse o celular, colocando o braço atrás do próprio tronco. "eu vou buscar os capacetes e você fica aqui. se tu sair, eu juro que boto todo mundo pra te procurar."
o argentino mirou seus olhos profundamente para certificar de que você não fugiria. ele sabia que você não ia a lugar nenhum sem seu celular, então o levou como refém. você cruzou os braços, impotente. amava ouvir Simón se importando com você, mas a imagem dele beijando outra queimava atrás das suas pálpebras como se estivesse marcada com tinta permanente.
quando ele voltou com os dois capacetes, você amoleceu um pouquinho. porque aquele capacete era seu. era rosa, porque era sua cor favorita, e tinha até sua inicial pequenininha em um dos cantos. ninguém o usava além de você e aquilo significava que ele tinha o levado por pura esperança de poder te levar pra casa.
ele o colocou em você, prendendo-o embaixo porque você nunca conseguia prender sozinha. quando ele montou na moto e te ajudou a subir, suas mãos sentiram a arma e o rádio na cintura dele quando procuraram por apoio. aquilo poderia ter acabado com o resto da sua paciência se você não estivesse tão interessada em punir Simón por ter beijado aquela maldita garota. então, você não reclamou. só deixou que ele arrancasse e te levasse para casa dele. a sua sogra era enfermeira e quase nunca estava em casa nos fins de semana, o que foi muito benéfico para os seus planos.
"vai parar com essa bobagem de término e voltar pra mim?" ele pediu, olhando profundamente em seus olhos enquanto desatava a fivela do capacete. você percebeu que as juntas da mão direita dele estavam avermelhadas, mas não parou para raciocinar. "eu te quero, nena. para com isso."
"tira o pente da sua arma." você pediu. ele se desculpou por não ter feito e removeu o pedaço da arma com uma grande facilidade. ele estava quase a deixando no armário da TV quando você falou de novo. "agora dá ela pra mim."
Simón te olhou como se nunca tivesse te visto antes. como se não te conhecesse, quase. você odiava aquela arma e não gostava nem mesmo de estar no mesmo ambiente que ela e de repente estava fazendo aquele pedido inusitado. por estar travada e descarregada, ele o concedeu.
"você é meu, não é?" você apontou a arma para ele. estava sobre o lado esquerdo do peito, onde ficava o coração. Simón estremeceu um pouquinho. apesar de não poder causar nenhum dano, aquilo ainda era um símbolo de perigo. "e eu sou sua."
"eu sou seu" ele aquiesceu, segurando sua cintura. aproximou o corpo de você, pressionando a arma ainda mais contra o seu próprio peito. se era aquilo que você queria, ele te daria. "y tu eres mia."
"então me mostra."
Hempe tirou a arma da sua mão, findando o espaço entre vocês. selou seus lábios com um beijo necessitado, evidenciando toda a falta que ele sentia de você nessas semanas que vocês passaram separados. a língua dele era macia, habilidosa, causava uma pressão sísmica dentro da sua cavidade oral e você, como sempre, se entregou facilmente. o cano da arma agora estava tocando a sua lombar desnuda, o frio do metal a fazendo arrepiar. Simón se sentou no sofá e trouxe você para o colo dele.
"nunca vai pensar em mais ninguém, mami. só em mim." o cano da arma voltou a aparecer. Simón roçou o bico contra os seus mamilos, fazendo você suspirar. o medo ainda se misturava com o tesão no seu âmago, fazendo você tremer de desejo e pavor. tinha medo de que aquela coisa disparasse, mas não queria que ele parasse. ele subiu a mira até o seu pescoço, a traçando na mesma linha do músculo esternocleidomastóideo. ele parou a glock um pouco abaixo do assoalho da sua boca, olhando para você com luxúria. o pau do argentino roçava contra a parte interna das suas coxas, rijo. os dentes foram os próximos à capturar os seus mamilos, mordendo-os através do tecido, sabendo que você não usava sutiã. "não sabia que tu era uma putinha de traficante. 'tá igualzinho uma."
"tu é traficante, não é? então a culpa é tua." você murmurou, com medo de que se falasse alto demais a arma fosse disparar. não conseguia evitar a vontade de luta de volta, de deixá-lo louco. sabia que no fundo ele apreciava aquilo e era o que dava combustível para o seu tesão.
"não fala assim. eu sou empresário." ele corrigiu com um sorriso irônico. a mira foi descendo pelo pescoço, passou pelo vão dos seios e pela linha da barriga, parando um pouco acima da sua intimidade. "tu vai me dar a buceta hoje, mas só depois que eu ver você me mamando com a arma na tua cabeça."
suas pernas contraíram em um espasmo de prazer. você não teve reação além de se ajoelhar no tapete felpudo da sala de estar, as mãos buscando pela braguilha da bermuda dele para livrá-lo do desconforto. o pau dele pulou da cueca, duro, já liberando uma gotinha de pré-gozo. a cabecinha roxa a fez salivar. a extensão grande, que tinha sido um problema no começo do relacionamento, mas tinha se tornado muito oportuna depois, fez seus olhos brilharem. estava com tanta saudades dele que não delongou suas ações, se aproximando da glande para deixar um beijinho sedento.
a mira encostou na sua têmpora esquerda, o gelado fazendo você tremer. os olhos do Hempe encontraram os seus, indagando silenciosamente se você era corajosa o suficiente para continuar aquele interlúdio. sua língua o deu a resposta que ansiava, resvalando pelo freio e pela fenda antes de colocar tudo que podia em sua boca. manteve o ritmo cuidadoso, com o mesmo medo prévio de um disparo inesperado. engolia tudo que cabia e o que não cabia era estimulado por sua destra, habilmente. o argentino não ousou jogar a cabeça para trás como sempre fazia. vê-la daquele jeito despertou os mais primitivos desejos dentro dele e ele não gostaria de perder nenhum segundo.
a mão livre dele encontrou os cabelos da sua nuca, puxando-os com força. isso deu a liberdade para ele guiar os movimentos, empurrando a sua cabeça com mais velocidade. o medo fez suas pernas estremecerem, virando uma poça de gelatina. Simón sustentava o seu corpo te segurando pelos cabelos, gemendo rouco de satisfação a cada investida sua. sua pressão parecia ter caído e se ele a soltasse, você com certeza desmaiaria.
"preciso da sua buceta, nena. vou gozar rápido se continuar assim." ele confidenciou, te largando. você conseguiu respirar quando a arma saiu de perto de você, erguendo-se de maneira débil para retirar suas peças de roupa. Simón retirou a camisa, deixando as correntinhas finas e o torso bronzeado à mostra. suas coxas cercaram o corpo alheio quando você subiu no colo dele novamente. quando você posicionou sua entrada na cabecinha alheia, Simón a puxou com tudo para baixo. mesmo que você estivesse molhada, o ato te arrancou um gemido alto. ele sabia que era grande e que te machucaria ao menos um pouquinho.
"filho da puta." você xingou. Simón apontou a arma para sua barriga, aproveitando da sua vulnerabilidade diante daquele objeto para te torturar.
"não me xinga que eu 'tô armado, bebe." ele abriu um sorriso divertido. seu indicador e o seu dedo médio ocuparam a cavidade bucal dele em um instante, torcendo para que ele calasse a boca. era você quem estava no comando, afinal. ele não podia esquecer.
e não esqueceu pelos minutos seguintes, enquanto você rebolava e cavalgava nele. você controlava o ritmo e toda vez que ele estava perto de gozar, você parava. ele xingava, mordia seus dedos e empurrava o cano da arma contra seu ventre, mas nada a intimidava àquela altura. estava o controlando como sempre gostara de fazer, mesmo que ele não soubesse.
seu quadril agia com maestria, seu canal sendo invadido por toda a extensão dele. quando você se inclinava para frente, ele batia no seu ponto certo bem no fundo do seu sexo, fazendo você se contorcer de gemidos e prazer. os barulhos que ele fazia não ficavam para trás, arrepiando o seu corpo já quente e suado com o timbre rouco. a mão esquerda agarrava sua cintura com possessividade enquanto ele gemia que você era dele e só dele.
"me deixa gozar, perrita, por favor." seus movimentos voltaram ao melhor que você podia dar e o gemido que ele deu em satisfação foi o suficiente para fazer o seu interior contorcer, anunciando que o seu orgasmo estava próximo. seu corpo tremeu e enrijeceu antes de se relaxar, um murmúrio arrastado escapando da sua garganta. Simón abraçou seu corpo e terminou de estocar com toda a energia que lhe restava, indo fundo em você, se desfazendo ali mesmo.
a arma estava jogada no chão da sala, brilhando com a meia-luz que entrava no cômodo. Simón murmurava juras de amor contra os seus seios, te beijando e jurando que jamais chegaria perto de qualquer mulher na vida que não fosse você ou a mãe dele. foi quando os seus olhos encontraram o seu celular, também no chão, brilhando com uma notificação recente da sua amiga.
onde vc tá? o menino q vc pegou tá sangrando dizem q foi o simón
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xcallmevia · 3 months ago
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Depois do Expediente
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Uma jovem confiante se sente inexplicavelmente atraída por Esteban, seu reservado e mais velho colega de trabalho.
(Eu simplesmente amei escrever isso, e espero que vocês gostem o tanto quanto eu)
Avisos: Diferença de idade, conteúdo sexual (nada explícito) e menções leves a exaustão e saude mental.
Masterlist
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A brisa da noite tornou-se sua única companhia durante o trajeto até o ponto de ônibus. Os gritos do seu chefe, ouvidos mais cedo, ainda ecoavam em sua cabeça, enquanto você lutava contra a rotina repetitiva de acordar, trabalhar e dormir. Mal comia e não bebia água de forma saudável.
Foi então que Esteban Kukuriczka foi transferido para o seu setor, você começou a querer se cuidar, passar mais perfume e comprar roupas novas.
Ele era uns 10 anos mais velho, alto e magro, sempre com os óculos na ponta do nariz, transmitindo a imagem de alguém com muitos diplomas, enquanto você tentava terminar sua única graduação. Algo nele despertava sua curiosidade: os dedos longos e ágeis, e a falta de aliança no anelar.
Você tentava se aproximar, oferecendo café ou um sorriso amigável, mas Esteban parecia preferir se manter distante, respondendo de forma séria e cordial, mas com uma barreira invisível entre vocês.
Uma colega comentou que ninguém sabia onde ele morava, e havia quem jurasse que ele passava as noites em um hotel, o homem nunca Socializava no almoço ou participava de atividades em grupo.
A pressão aumentou na empresa devido a uma nova demanda de projetos. Por serem os únicos no setor, vocês começaram a tirar horas extras, trabalhando em uma sala de conferências enquanto o resto do predio se encontrava vazio.
O silêncio era preenchido apenas pelo som dos teclados e o zumbido das luzes fluorescentes.
— 22:00, acho que está bom por hoje — você disse, levantando-se com dificuldade. Esteban, surpreso, ajustou os óculos.
— E você? Não vai parar por aqui também? — você perguntou.
— Sim, só preciso salvar mais essa planilha — ele respondeu.
Após alguns minutos, você ouviu a máquina dele desligar. Enquanto caminhavam até o elevador, você perguntou:
— Aceita um café? A lanchonete do outro lado da rua está aberta.
— S... Sim — ele respondeu, hesitante.
Na lanchonete, o aroma do café fresco envolveu vocês. Você pediu um expresso duplo, e Esteban um cappuccino, ambos para viagem.
Depois de pagar, vocês saíram. O ar fresco da noite contrastava com o calor do lugar. Enquanto caminhavam, você decidiu perguntar:
— O que você gosta de fazer nas horas vagas?
Ele pareceu surpreso.
— Eu... gosto de ler, principalmente ficção científica.
— Sou fã de romances — você disse, dando um gole no café. — Tem algo sobre emoções e relacionamentos que me fascina.
Esteban olhou para o chão, pensando.
— Isso é... interessante. Nunca li muitos romances.
Você sorriu, tentando encorajá-lo.
— Se quiser experimentar, posso te recomendar alguns. Adoro Jane Austen.
Ele hesitou, mas um pequeno sorriso surgiu.
— Ouvi falar dela. Talvez eu deva tentar.
Com um impulso de coragem, você decidiu dar um passo adiante.
— Que tal trocarmos números? Assim posso te enviar algumas recomendações.
Ele parou, surpreso, mas concordou. Enquanto digitava seu número, seus dedos tremiam levemente.
Na mesma noite, você mandou uma mensagem para Esteban, ansiosa e surpresa com a desculpa que havia dado para conseguir seu número.
A expectativa quase fez seu coração parar, e a resposta finalmente chegou, com breves conversas sobre livros. A timidez dele ainda era palpável.
No dia seguinte, no trabalho, Esteban se comportou da mesma forma cordial de sempre, o que a deixou um pouco chateada.
Ao longo da semana, você continuou enviando mensagens, calculando cuidadosamente o que dizer para não parecer desesperada, e notou que ele começou a se sentir um pouco mais à vontade com você.
Com o tempo, as conversas evoluíram de livros para filmes, músicas e fotografias. A interação começou a chamar a atenção dos colegas, que comentavam sobre como você havia conseguido se aproximar do homem até então intocável. Você disfarçava sua quase paixão platônica e respondia com desculpas.
Após algumas semanas, vocês passaram a tomar mais cafés juntos. Esteban até te emprestou um livro de Isaac Asimov, o que a fez se sentir mais à vontade para fazer perguntas mais pessoais.
— O que te inspirou a trabalhar no nosso setor? — você perguntou certa vez.
Ele hesitou.
— Sempre fui fascinado por como as coisas funcionam, como um quebra-cabeça.
Aproveitando a abertura, você perguntou:
— E onde você mora?
Ele parecia surpreso, mas respondeu:
— Moro em um apartamento perto. Não muito longe.
— Que legal! Eu moro a cerca de 20 minutos de ônibus — você disse.
Após alguns dias, você soube que uma feira de livros aconteceria na cidade no fim de semana. Era a oportunidade perfeita para se aproximar mais de Esteban.
— Você gostaria de ir à feira de livros comigo no sábado? — você perguntou.
Ele hesitou.
— Ah, eu… não sei…
— Vai ser divertido! Podemos conhecer lançamentos juntos — você incentivou.
Após um momento, Esteban assentiu, um sorriso tímido surgindo.
— Tá bom, eu aceito.
Finalmente, chegou o dia. Quando você avistou Esteban te procurando no meio da multidão ansiosa por livros, um sorriso iluminou seu rosto.
Era estranho vê-lo fora da roupa formal do trabalho, mas ele parecia ainda mais atraente. Seu cabelo caía sobre a testa, e ele exalava uma aura de nerdismo que você achava encantadora.
— Esteban! — você o chamou.
Ele se virou, um pouco surpreso, e, ao te encontrar, apenas olhou para você.
— Oi! — ele disse, sua voz tímida.
— Pronto para explorar? — você perguntou.
Vocês percorreram a feira, explorando clássicos e lançamentos, e até comeram algo. Ao final do dia, cansados, esperaram o ônibus enquanto seu coração acelerava, percebendo que Esteban talvez nem tivesse notado seus sentimentos.
Entraram no ônibus vazio, e o caminho foi silencioso.
— Esteban, eu gostei muito de passar o dia com você — você disse, lembrando que não fazia uma pausa do trabalho há muito tempo.
— Foi legal — ele respondeu timidamente, mas com um toque de empolgação na voz.
Você olhou para os lábios dele por um momento. Será que deveria...?
Sem pensar duas vezes, você o beijou. Não foi nada grandioso, apenas um toque rápido.
— Eu realmente gosto de você — você sussurrou, ainda perto do rosto dele.
Esteban se afastou, a cabeça baixa. Um frio na barriga tomou conta de você, pensando que havia cometido um erro.
— Aqui é o meu ponto — ele disse, sem expressão, fazendo sinal com a cabeça para se despedir.
Você também fez um gesto de despedida, observando-o descer do ônibus e se afastar até se tornar invisível.
Você não mandou mensagem quando chegou em casa, tomada pela vergonha, e passou o resto do final de semana na cama, remoendo o momento.
Na segunda-feira, você teve que encará-lo. Ele a tratou como sempre: "Bom dia, tudo bem, obrigado." As palavras habituais saíram de sua boca, e quando você o encarava, desviava o olhar sempre que ele a pegava. Esteban era sua obsessão; você precisava dele.
Era a última semana em que vocês teriam que tirar horas extras, como de costume. Assim, você e Esteban se encontraram na sala de conferências, tarde da noite, como no começo.
— Desculpe pelo que aconteceu no ônibus — você disse, parando de digitar, mas sem olhar para ele.
Ele hesitou por um momento, a mão parando sobre o teclado. Então, respirou fundo e disse:
— Ah, não se preocupe com isso. Às vezes, as coisas... acontecem.
Você sentiu que a tensão ainda estava no ar.
— Eu apenas projetei algo na minha cabeça que você não é obrigado a seguir — você disse, tentando soar leve, mas sua voz traiu um pouco da insegurança.
Esteban chamou seu nome, e ao olhá-lo, você percebeu que ele se levantava da cadeira. Ele se aproximou, e antes que pudesse processar, suas mãos encontraram seu rosto enquanto ele te beijava lentamente, com pura vontade.
Você também se levantou, ficando na ponta dos pés por conta da altura. Abraçou-o com força, mantendo os lábios unidos aos dele, sentindo a intensidade do momento aumentar.
Esteban era feroz e ao mesmo tempo melancólico; suas mãos grandes desceram pelo seu corpo até se encontrarem com suas costas. Ele se afastou do beijo para respirar, e você o olhava, tentando entender que esse era o mesmo Esteban por quem você havia se apaixonado todo esse tempo.
Então, você o puxou, andando para trás até se sentar na mesa do computador, com Esteban em pé entre suas pernas.
— Por onde você esteve? — você perguntou, segurando-o pela gravata.
Estava enlouquecida pela paixão que crescia cada vez mais, e ele respondeu com a voz rouca, quase um sussurro:
— Estive aqui... sempre aqui.
Ele se inclinou lentamente, os lábios voltando a encontrar os seus, mas dessa vez com uma suavidade que contrastava com o desejo contido. Seus dedos entrelaçaram-se nos cabelos dele, e a gravata escapou de suas mãos quando ele a puxou para mais perto.
O momento se intensificou e vocês se entregaram um ao outro ali, na mesa do computador, deixando o mundo ao redor desaparecer. A cada movimento, pilhas de papéis e canetas caíam ao chão, mas nenhum dos dois se importou com a bagunça crescente.
No final, a sala era um completo caos: papéis espalhados por todos os cantos, peças de roupa jogadas ao acaso, cabelos desgrenhados, e marcas de batom rubro ainda visíveis nos lábios de Esteban. Vocês riram baixinho ao olhar a cena, e Esteban se inclinou para te dar mais um beijo, dessa vez suave, como quem queria te reafirmar que estava tudo bem. Esse beijo fez seu coração disparar novamente, até que a realidade do momento se impôs.
—Vamos arrumar esse lugar — ele disse, olhando ao redor com um leve sorriso.
Você levantou, reunindo suas roupas e as vestindo peça por peça. Já recompostos, vocês se ocuparam em organizar a bagunça da sala, tentando retomar a formalidade do ambiente. Mesmo assim, a cada poucos minutos, você lançava um olhar para Esteban, quase sem acreditar no que havia acontecido ali.
Na volta para casa, você desabafou, contando a ele como o admirava em segredo, mesmo antes de conhecê-lo a fundo. Ele ria timidamente, com as bochechas coradas, enquanto ouvia cada palavra. Quando chegaram ao ponto de ônibus, você olhou para ele, seu coração acelerando mais uma vez, e propôs, com um sorriso:
— Quer ir pra minha casa?
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Gente desculpe qualquer erro, meu celular está funcionando pela misericórdia de cristo, foi muito difícil corrigir isso pq ele simplesmente não me obedece.
Dividers: @cafekitsune
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crarinhaw · 4 months ago
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From Rio to Bariloche
Olá estrelinhas, tudo bem? Bem vindes a mais um imagine!
Olha só que milagre gente, eu prometendo um imagine e cumprindo!! 😜 Aqui está o headcannon do nosso argentino preferido, aproveitem pois eu AMEI escrever isso aqui.
Agora o que nos resta é esperar esse filme sair, já tenho certeza que tendo Leandro Hassun e Simón Hempe no elenco só podemos esperar uma obra prima do humor brasileiro.
Avisos: Sexo explícito, palavras de baixo calão, public sex.
Namorado!Simón que te conheceu nas gravações do novo filme que ele participaria no Brasil, você era parte da equipe de roteiristas, trabalhando ativamente por trás das câmeras, o que fez ele se encantar rapidamente tanto por seu jeito sério e focado durante as gravações quanto seu jeitinho simpático e divertido com todos da equipe e elenco.
Namorado!Simón que criou com você uma amizade incrível, almoçando com você praticamente todos os dias trocando os mais variados tipos de assuntos, descobrindo que tinham mais em comum do que parecia. Mas mesmo assim ele queria mais com você, e não considerava que os horários de almoço durante o trabalho configuravam um encontro de fato, mas não encontrava a coragem para te chamar para sair, tinha medo de sua reação não ser a que ele esperava e acima de tudo ele priorizava seu trabalho, então arruinar sua relação logo com uma das roteiristas não seria nada interessante ainda mais num projeto dessa magnitude.
Namorado!Simón que quando finalmente criou coragem para te chamar pra sair não conseguiu nenhum momento ideal para fazer isso já que você passou aquela semana inteira dentro da sala de roteiristas juntamente com o próprio Leandro Hassum quando ele decidiu mudar algumas partes do roteiro.
Namorado!Simón que flertou contigo descaradamente quando estavam juntos lendo algumas partes do roteiro juntamente com outros principais integrantes do elenco, o que arrancou um risinho seu e uma expressão não muito boa de seu pai, que estava do seu lado.
Namorado!Simón que sentiu o sangue congelar após ouvir você chamar o Leandro de pai no dia seguinte, se xingando mentalmente por nunca ter percebido isso antes admirando como vocês separavam a relação de pai e filha com a relação de ator e roteirista, e também arrependido de ter feito aquilo ontem, mesmo tendo sido só um flerte bobo.
Namorado!Simón que desistiu de tentar algo com você após saber de quem você era filha, mesmo que não houvesse nada que os proibisse. Não queria estragar a relação profissional dentro do set entre os três então preferiu esperar até o fim das gravações.
Namorado!Simón que já nas gravações em bariloche fez um happy hour com alguns atores e membros da equipe após um dia inteiro de gravações, não esperava que você aparecesse então ficou todo bobo apaixonado quando te viu entrar no bar, ainda mais quando te viu se livrar de seus casacos na entrada do local, ficando apenas com seu vestido e a meia calça que protegia suas pernas do frio extremo do lado de fora.
Namorado!Simón que te pagou um drink enquanto conversavam sobre assuntos banais como o frio de bariloche, as gravações, até falarem sobre a vista bonita das montanhas que tinham do hotel e Simón mencionar a jacuzzi que ele tinha em seu quarto. "Parece ser ótima, talvez eu tenha que ir lá experimentar" foi o que você disse, fazendo o argentino quase engasgar sua cerveja.
Namorado!Simón que horas depois abre a porta do quarto dele se deparando com você. "Estou morrendo de frio, se importa se eu usar sua jacuzzi por um tempinho?" e obviamente ele não conseguiu recusar ao ver você retirando o casaco grosso que te cobria e revelando que usava apenas uma camisola de tecido fino por baixo.
Namorado!Simón que te comeu dentro da jacuzzi, segurando seu quadril com força guiando suas quicadas sobre o colo dele. O barulho da água com o som dos gemidos de ambos se tornando um só, um sonho do argentino se tornando realidade ao ter a mulher de seu desejo para si, ao tocar cada sentimento de seu corpo te agoniando como a obra de arte mais linda que toda a humanidade já criou.
Namorado!Simón que naquela noite pode experimentar te ter de todas as formas possíveis, te sentir por inteira repetindo milhares de vezes o quanto você é linda e perfeita para ele, o quanto ele sempre quis te ter assim, gemendo o nome dele enquanto arranha as costas dele, dando trabalho para a equipe de maquiagem esconder isso no dia seguinte, te levando a loucura sempre que os pelos do rosto dele tocavam a pele de seu pescoço. "Isso mi corazón, muy bien, goza pra mim hm? Eres una perrita tan buena para mi"
Namorado!Simón que mesmo não se arrependendo nem um pouco do que fez na noite passada, não conseguiu evitar que sua consciência pesasse quando a primeira pessoa que viu ao chegar no set foi o seu pai.
Namorado!Simón que tomava um mate tranquilo no seu horário de descanso quando Leandro põe uma mão em seu ombro, olhando bem nos olhos do argentino falando “Parece então que eu sou seu sogro no filme e fora dele né? Juízo viu rapaz, não seja um merda com minha filha não!” com uma voz intimidadora, só para depois rir da cara de assustado do coitado do Simón “Brincadeira rapaz, tu é um menino bom, só usa camisinha sou muito novo pra ser avô” e sai de perto, ainda rindo.
Namorado!Simón que te pede em namoro no lugar onde tudo começou, depois de mais uma visita sua ao quarto dele para utilizar a jacuzzi, “eu queria fazer isso de uma forma mais romântica, mas cá estamos” ele respira fundo “você é a mulher mais linda que já conheci, mais divertida, espontânea, além de ser uma profissional perfeita, não tive dúvidas de que sei que você é a mulher que quero para minha vida desde o dia que te conheci” Simón sela seus lábios nos seus delicadamente, e fala sussurrando proximo a eles “quer ser minha namorada?” (vai negar um pedido desses, vagabunda? 🤨☝🏻)
Namorado!Simón que passou o resto das gravações inteiras sendo o namorado mais bajulador e apaixonado do mundo, te levava presentes, saía para jantar com você quase todos os dias, te surpreendia do absoluto nada com um violão cantando como uma serenata de amor, além de nunca mais dormir sozinho, já que uma noite era no seu quarto, e na outra no dele.
Namorado!Simón que na reta final das gravações te puxou para um banheiro no set, implorando para te foder rapidinho, já que faziam três dias que não transavam por conta das agendas dos dois não estarem em sintonia. Se desfez de suas roupas e das dele quase como se sua vida dependesse disso e prendendo seu corpo contra o dele e a parede, te deu uma das melhores fodas da sua vida, mesmo que tenha durado apenas alguns minutos.
Namorado!Simón que voltou para o Brasil quando as gravações terminaram, para passar as férias com você, conhecendo sua família, seus amigos e também os lugares que você mais amava, além é claro todos os lugares turísticos do Rio e as praias, vocês viveram uma lua de mel mesmo tendo acabado de começar a namorar.
Namorado!Simón que foi muito bem recebido por sua família, especialmente por seu pai, que criou um carinho gigantesco por ele, mas por ele ser quem é, Simón se tornou o alvo preferido de pegadinhas dele. Mas se você perguntasse a ele quem é a pessoa preferida da sua família a ele, depois de você é claro, ele diria que é sua irmã mais nova, Hempe se encantou pela pequena de 10 anos, mesmo que no início ela tenha sido super debochada e fechada com ele, ganhou o coração dela quando deu de presente a ela uma Barbie nova (interesseira? nem um pouco), e talvez até tenha desencadeado uma paixonite platônica dela por ele, que um dia te confessou que queria ser você só para ter Simón como namorado.
Namorado!Simón que anos depois te levou de novo para Bariloche, te pedindo em casamento dentro da mesma jacuzzi onde te pediu em namoro, marcando apenas o início de uma nova jornada entre vocês dois.
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idollete · 11 months ago
Note
juju do tumblr, necessito saber como você acha que seria a reação dos meninos quando na hora do vamo ver eles descobrem que a loba que flerta e provoca HORRORES na verdade é só uma virgenzinha que leu muita fanfic nessa vida e virou profissional teórica na arte da putaria
enzo: ele fica dividido entre a curiosidade e descrença, te olha bem no fundo dos olhos, tentando entender como é possível que você seja virgem quando estava rebolando no colo dele como quem sabe exatamente o que faz. "virgem?" ele repete, ainda tentando assimilar, tão incrédulo que acaba soltando uma risada curta. "desculpa, desculpa, nena." te dá um carinho nas bochechas, mas não tira a expressão de divertimento do rosto. "é só que é difícil de acreditar, quando você tava se esfregando no meu colo feito uma putinha há segundos atrás..." vai imitar o seu cenho que se franziu diante do tratamento que ele te deu agora, todo cínico. "mas acho que faz sentido, é. virgens são mais...desesperadinhas assim mesmo"
esteban: ele ficou preocupado e receoso quando te percebeu mais tímida, mas pensou que o problema havia sido da parte dele. por isso, acaba ficando bastante surpreso ao te ouvir dizer que é virgem, vai dar um sorrisinho de canto e te dizer que não precisa ter vergonha, que você podia ter falado isso antes. esteban revela que ficou, sim, surpreso, fica até com medo de ter sido sujo demais em algum momento (ele vivia te dizendo o quanto queria te comer e que quando fodessem, ele iria tão fundo que você ainda o sentiria quando terminassem) e se surpreende dobro quando você revela que, na verdade, gostou muito de tudo que ele fez. é aqui que ele percebe que você é só virgem mesmo, e que de inocente não tem nada
matías: girls, vocês já sabem. ele não vai deixar barato. a primeira coisa que faz é perguntar onde você aprendeu a ser tão putinha assim, então, porque não foi nada virgem da tua parte quase deixar ele te dedar dentro da piscina com todos os amigos ao redor um dia. matías sabia da tua paixão pela leitura e só faz juntar um com um, vai ser maldoso demais ao dizer que "não me diz que você é dessas virgens que só lêem putaria o tempo todo...". ele vai te olhar da cabeça aos pés enquanto balança a cabeça. "pensei que aquele tanto de livro tivesse te deixando mais inteligente, só que parece que, na real, só fez te transformar em uma cadelinha carente". plus: um dia, depois da primeira vez de vocês, ele vai pegar um livro seu (o mais sujo que você tiver) e dizer que quer que você faça com ele exatamente tudo que tem ali
agustín pardella: acho que ele é o mais cavalheiro de todos (tenho pra mim que ele é o sonho de consumo de toda garota virgem, porque o agustín tem cara de quem vai te chupar todinha antes de meter em ti), vai te assegurar que não precisam fazer nada, mesmo estando duro feito pedra e desesperado pra gozar, mas ele é ótimo em não pensar só com o pau. vai querer te tirar do colo dele e se surpreende quando você não deixa, pegando as mãos dele e levando pra dentro da sua saia de novo, não vai saber como dizer, só que ele entende muito bem. "tudo bem, então, mas primeiro você vai deitar bem bonitinha ali na cama, porque eu vou te chupar até você gozar na minha boca"
pipe: fica até meio sem graça, nunca ficou com uma virgem antes e, internamente, tá em pânico, mas tenta te dar segurança de que vocês não precisam fazer nada. o lance é que ele tava cheio de expectativas, porque vocês tinham feito sexting na noite anterior e ele meio que chegou na sua casa desesperado pra meter. o que ele não sabe é que você queria que ele fizesse justamente isso, vai precisa dizer com todas as letras que quer transar com ele. plus: na primeira vez, ele vai fazer lentinho e gostosinho, com direito a muito beijo e chamego, depois ele vira uma besta enjaulada
simón: acha que você tá de sacanagem com a cara dele e dá até uma gargalhada, dizendo que você não vale nada. só cai a ficha quando não te vê dando risada também, vai ficar um pouco sério, semicerra os olhos e te encara do mesmo jeito que o enzo, também quer tentar entender como é possível que você seja virgem. "não fode." "é sério, simón...eu nunca fiz isso antes." ele vai relembrar de todas as pegações que vocês já tiveram, das coisas que ele já te disse, das fotos que te mandou e que recebeu de ti também e para especificamente na memória do dia em que você disse que queria que ele te tratasse feito puta na cama. "você deve ser a virgem mais putinha que eu já conheci na vida, porra, me pedindo pra te maltratar, pra bater..." ele chega pertinho, agarra a sua cintura, desce até a bunda e aperta com força. "a sua sorte é que eu gosto das mais assanhadinhas mesmo".
fernando: no fundo, no fundo, ele tá morrendo de tesão em ser o seu primeiro, quer te dar as primeiras experiências, quer te fazer ser a menina boazinha dele. então, quando você fica tímida e insegura de repente, ele só te pega pelo queixo, carinhoso, acariciado seu lábio inferior com o polegar. se sente sujo por querer te sujar também, mas gosta disso. fernando é quem pergunta se você quer perder a virgindade com ele, todo manso, com uma naturalidade que esquenta suas bochechas. não consegue nem responder, só balança a cabeça. "eu também quero ser o seu primeiro." quando você diz que tem medo de fazer algo de errado, ele vai te confortar, "preocupa não, gatinha, o papai vai te ensinar tudo que você precisa saber, tá?"
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groupieaesthetic · 8 months ago
Text
"Pau no cu do seu ex!"
Sinopse: Os rapazes e qual ex-romance cada um deles tem ciúme.
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Enzo: Ele jurava para você que se sentia muito feliz por ter conseguido esse papel na mais nova produção brasileira da Netflix. Mas porra, tinha que ser justo o Wagner Moura, seu ex o par romântico?!
"Enzo, fica tranquilo. Eu e o Wagner já terminamos a tempo" Você diz enquanto preparava o jantar junto do rapaz "Além de que ele deve estar se relacionado com alguém, já perdeu o interesse em mim a vários anos"
"Mesmo assim! Não gosto dele! Não vou com a cara dele. É um ótimo ator, fez um filme legalzinho..."
"O Tropa de Elite?"
"É, deve ser, não consegui prestar atenção" Enzo para de cortar os tomates e te olha "Porque minha namorada me contou naquele instante que o protagonista dela é o ex dela!"
Você revirou os olhos e voltar a preparar o macarrão. Mas não deu muito tempo, logo Enzo voltou a discussão
"Além de que... você tinha acabado de completar 20 anos quando começou a namorar com ele, e ele ja tinha uns 31 ou 32" Ele parou de novo de cortar os tomates e começou a andar pela cozinha "Tipo, meio estranho um cara de 30 querer se relacionar com alguém que ainda ta na faixa dos 20 não é?"
"Enzo?"
"Oi"
"Eu tô na faixa dos 20 ainda, e você tem 31"
"Tá... mas eu sou uruguaio"
"?????"
Matías: Recalt sabia se garantir. Sabia que a relação de vocês era um elo forte e dificilmente se quebraria, mas...
"Não, oque que esse cara tem que curtir as suas fotos em?" Ele diz enquanto você se trocava após tomar banho
"Quem?"
"O Chay" Mostrou a tela do celular para você. Uma foto sua que postou no insta, e entre os comentários tinha um de Suede "Seu ex! Seu galã de TV" Matías revirou os olhos e leu o comentário de novo
"Linda linda! E a vista tbm, praia grande tem seus encantos não é? ❤️"
"Ui, praia grande é linda né? Agora me da sua buceta!"
Você ria com o chilique de Matías. Não aguentava e nem entendi essa implicância dele justo com esse ex seu
"Amor, já te falei, eu e o Chay foi namorico de carnaval" Recalt te olhou sério e levantou as sobrancelhas "Tá, durou uns oito meses mas ainda sim, poxa" Foi se deitando perto dele na cama, dando alguns beijinhos "Eu tô com você agora"
"Eu sei, MAS FALTA ESSE ARROMBADO ENTENDER TAMBÉM!"
Simon:
Era sábado a noite, e num momento de euforia você resolveu arrumar suas coisas e de Símon, no quarto que dividiam.
"Quem é esse?" Te mostrou uma foto com uma cara de putasso
"Ué amor, eu e o Chico" respondeu como se não fosse óbvio
Hempe ficou encarando a foto e suspirou
"Ah não Simon, já deu de ciúme do Chico" Disse em um tom firme enquanto terminava de arrumar a pasta de documentos "Terminei com o cara tem mais de dois anos e você ainda nessa"
"Fico nessa mesmo, caea viver curtindo suas fotos, até tweet dos outros te chamando de gostosa ele já curtiu"
"Isso foi a uns cinco meses!"
"Fo.da.se" Símon pegou a foto e enterrou no fundo da caixa. Era uma fotografia simples, apenas você e Chico Moedas abraçadinhos na praia no ano novo de uns 4 anos atrás
"Amor..." Simon veio te abraçando por trás e dando beijinhos em sua nuca
"Oi vida"
"Ce voltaria com o Chico se a gente terminasse?"
Sorriu e revirou os olhos com o comentário de Hempe. Se virou e olhou para ele.
"Claro que não Simon! Primeiro porque a gente não vai terminar, e segundo, que já foi, foi relação de adolescente ta?"
"Ta bom" Sorriram e então se beijaram. Quem trocaria Símon Hempe por um bitcoin?
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