#Siena potência
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soccomcsantos · 3 years ago
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GT 63 S E PERFORMANCE: desempenho impressionante para o primeiro híbrido plug-in desportivo Mercedes-AMG
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O novo Mercedes-AMG GT 63 S E PERFORMANCE transfere o DNA da AMG Driving Performance para o futuro eletrificado. No primeiro híbrido plug-in desportivo da Mercedes-AMG, a combinação do motor V8 biturbo de 4.0 litros com um motor elétrico produz uma potência total de 620 kW (843 CV) e um binário máximo superior a 1,400 Nm, dotando o modelo de impressionante dinâmica de condução e a máxima eficiência. Prestações de 2.9s dos 0-100 km/h e 316 km/h de velocidade máxima expressam o carácter desportivo do modelo, que oferece ainda uma autonomia elétrica de 12 quilómetros, perfeita para circular em cidade ou zonas residenciais.
Design expressivo
O design expressivo com uma secção dianteira baixa, carroçaria musculada, superfície vidrada de baixa altura e uma "fastback" dinâmica destacam os genes desportivos do coupé de quatro portas. Outro elemento atraente é o para-choques dianteiro característico, que é baseado no design do AMG GT de duas portas. Aparenta ser produzido a partir de um único molde e combina homogeneamente com o design dinâmico de todo o veículo. As entradas de ar exteriores são mais largas e mais orientadas para o centro do modelo. O fluxo de ar é direcionado para os permutadores de arrefecimento nas cavas das rodas através de três aletas verticais.
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Na traseira destacam-se exclusivos elementos distintivos como o para-choques traseiro com tampa da tomada de carregamento integrada e a designação do modelo destacada na cor vermelho. Com o modelo híbrido, a AMG também está a introduzir duplas ponteiras de escape trapezoidais com saída em forma de trompa. 
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A insígnia "E PERFORMANCE" nas asas indica uma cadeia cinemática híbrida. Tal como em toda a série de modelos, estão disponíveis várias cores de pintura e equipamentos para versão híbrida. Por exemplo, está disponível uma seleção de quatro pinturas de acabamento mate, cinco pinturas metalizadas e duas pinturas não metalizadas. Além disso, existem sete novas pinturas num vasto leque de personalização. O design exterior pode ser ainda mais personalizado, por exemplo, com o novo AMG Night Package II ou com uma combinação do Night Package com o Carbon Package. Além disso, estão disponíveis novas jantes de liga leve de 20 e de 21 polegadas, cada uma disponível em duas versões de cor. A edição exclusiva também está disponível para o híbrido desportivo.
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O AMG GT 63 S E PERFORMANCE é o novo porta-estandarte da série de modelos e está particularmente bem equipado. Recebeu todos os aperfeiçoamentos do mais recente facelift, como a suspensão AMG RIDE CONTROL+ com novo sistema de amortecimento. De série está também disponível o adaptado sistema de travões compósitos cerâmicos de elevado desempenho AMG e o sistema multimédia MBUX com ecrãs específicos de um modelo híbrido.
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Volante AMG Performance com raios duplos
O volante AMG Performance de série, com o seu design distintivo em duplo raio e os botões de controlo perfeitamente integrados, também acrescenta qualidade tangível e visível. Os três raios duplos arredondados combinam robustez com elegância. Os botões redondos do volante AMG impressionam com os seus ecrãs brilhantes e as suas perfeitas lógicas de funcionamento de rotação e pressão. Isto permite controlar importantes funções de condução e todos os modos da transmissão, sem retirar as mãos do volante. Como novo equipamento, é possível selecionar os níveis de recuperação de energia da cadeia cinemática híbrida através dos botões do volante.
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Estão disponíveis várias opções de equipamento interior. Cores exclusivas reforçam o carácter desportivo e luxuoso do novo modelo porta-estandarte – por exemplo, a nova combinação de pele nappa Exclusive em pérola cinza titânio/preto com pesponto contrastante em amarelo, ou a pele nappa Exclusive em castanho trufa/preto com acabamento STYLE (pesponto em padrão diamante). Além disso, está disponível uma seleção de cinco cores adicionais de pele nappa Exclusive com acabamento STYLE: castanho siena, vermelho clássico, azul iate, branco vivo e cinza "neva". Os bancos dianteiros e traseiros são completamente monocromáticos na respetiva cor do equipamento interior, tal como os apoios de braços nas portas, o rebordo dos tapetes do piso e o aro do volante.
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Cadeia cinemática híbrida Performance específica da AMG: motor de combustão na secção dianteira, motor elétrico na secção traseira
No AMG GT 63 S E PERFORMANCE, o motor V8 biturbo de 4.0 litros é combinado com um motor elétrico síncrono de excitação permanente, uma bateria de elevado desempenho desenvolvida em Affalterbach e com um sistema de tração integral AMG Performance 4MATIC+ totalmente variável. A combinação do motor V8 biturbo de 4.0 litros com um motor elétrico produz uma potência total de 620 kW (843 CV) e um binário máximo superior a 1,400 Nm. O desempenho de condução do mais potente veículo de produção em série até à data da marca de Affalterbach é igualmente impressionante: a aceleração dos 0 aos 100 km/h é realizada em apenas 2.9 segundos, enquanto a velocidade de 200 km/h é atingida em menos de dez segundos. A aceleração apenas termina nos 316 km/h.
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O motor elétrico de 150 kW (204 CV) está instalado no eixo traseiro, onde está integrado com uma caixa de velocidades de duas relações de comando elétrico e com o diferencial traseiro eletrónico de escorregamento limitado, numa unidade de propulsão elétrica compacta (EDU). Os especialistas designam esta configuração como sistema híbrido P3. A bateria de elevado desempenho e baixo peso também está instalada na secção traseira acima do eixo traseiro. Este design compacto tem várias vantagens:
O motor elétrico atua diretamente no eixo traseiro e pode, portanto, converter a sua potência elétrica em propulsão de forma mais direta - para uma potência suplementar no início da marcha, durante a aceleração ou em situações de ultrapassagem.
O motor elétrico pode ser atuado com o binário máximo e desta forma é possível um arranque particularmente rápido.
Além disso, o condutor sente imediatamente um aumento do desempenho graças ao diferencial traseiro eletrónico de escorregamento limitado integrado: o modelo híbrido é ainda mais ágil quando acelera à saída das curvas, fornece uma tração superior e, portanto, permite uma condução mais segura.
Se o escorregamento do eixo traseiro aumentar, a força de tração do motor elétrico também é transferida às rodas dianteiras conforme necessário por forma a aumentar a tração do veículo. Isto é possível com a ligação mecânica do sistema de tração integral totalmente variável, através de um veio de transmissão e  dos semieixos das rodas dianteiras.
O posicionamento no eixo traseiro melhora a distribuição do peso pelos eixos do veículo e cria a base para um comportamento convincente.
O conceito AMG oferece uma eficiência de recuperação de energia extremamente elevada, pois o sistema apenas permite perdas mecânicas e hidráulicas mínimas do motor e da caixa de velocidades.
A caixa automática de duas velocidades no eixo traseiro com a sua relação de transmissão especialmente calibrada assegura uma ampla gama de funcionamento desde um elevado binário para um arranque rápido até uma potência contínua a velocidades elevadas. Um atuador elétrico engrena a segunda relação a uma velocidade do veículo aproximadamente igual a 140 km/h, que corresponde à rotação     máxima do motor elétrico de cerca de 13,500 rpm.
Com o aumento do desempenho devido ao motor elétrico adicional, a equipa de desenvolvimento conseguiu melhorar a eficiência de todo o veículo e ao mesmo tempo reduzir as emissões e o consumo.
Potência contínua de 70 kW e potência máxima de 150 kW
A bateria de elevado desempenho do AMG GT 63 S E PERFORMANCE tem uma capacidade de armazenamento de energia de 6.1 kWh, fornece uma potência contínua de 70 kW e uma potência máxima de 150 kW durante um máximo de dez segundos. O baixo peso de apenas 89 quilos permite uma energia específica extremamente elevada de 1.7 kW/kg. Em termos de comparação, as baterias convencionais sem arrefecimento direto das células atingem cerca de metade deste valor. 
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O carregamento é realizado através do carregador de bordo de 3.7 kW, num posto de carregamento, na wallbox ou numa tomada elétrica residencial. A bateria foi projetada para fornecer e descarregar energia rapidamente e não para a máxima autonomia possível. Todavia, a autonomia elétrica de 12 quilómetros permite uma utilização prática do veículo no dia a dia, por exemplo, para uma condução silenciosa e sem emissões desde uma zona residencial até aos arredores da cidade ou até à via rápida.
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Estratégia de funcionamento: energia elétrica sempre disponível
A estratégia de funcionamento básica deriva do powerpack híbrido dos monolugares da equipa Mercedes-AMG Petronas de Fórmula 1. Tal como na modalidade rainha do desporto automóvel, a máxima propulsão está sempre disponível quando é necessária pelo condutor - por exemplo, para uma aceleração vigorosa à saída das curvas ou durante uma ultrapassagem, a energia elétrica pode ser sempre solicitada e produzida através da recuperação de elevado desempenho e recarregamento em função dos requisitos. O conceito de bateria independente permite alcançar o ótimo compromisso entre a máxima dinâmica de condução e a eficiência contemporânea. Todos os componentes são perfeitamente coordenados: o ganho de desempenho pode ser sentido diretamente.
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Os sete modos da transmissão da função AMG DYNAMIC SELECT, designadamente os modos "Electric", "Comfort", "Sport", "Sport+", "RACE", "Slippery" e "Individual" foram precisamente configurados para a nova tecnologia de propulsão e desta forma fornecem uma ampla variedade de experiências de condução, desde uma condução com elevada eficiência até um comportamento extremamente dinâmico. Os modos da transmissão ajustam parâmetros importantes como a resposta da cadeia cinemática, da caixa de velocidades, da direção, do amortecimento da suspensão e do som. Os modos podem ser selecionados utilizando o interruptor basculante na consola central ou os botões do volante AMG.
Modo da transmissão "Electric": o foco incide na experiência da condução elétrica. A condução em modo totalmente elétrico é possível desde a condição de parado até à velocidade de 130 km/h, com o motor de combustão sempre desligado. A ligação mecânica aos componentes do sistema AMG Performance 4MATIC+ significa que o sistema de tração integral está sempre disponível: se as rodas traseiras subitamente     escorregarem demasiado, a potência do motor elétrico também é transmitida às rodas dianteiras através do veio de transmissão e dos semieixos. Quando a bateria tiver descarregado ou o condutor solicitar uma potência superior, o controlo inteligente comuta automaticamente para o modo da transmissão "Comfort" e o motor de combustão começa a fornecer propulsão.
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O modo da transmissão "Comfort": o arranque é principalmente elétrico. O motor de combustão e o motor elétrico funcionam conforme exigido pela situação - com propulsão elétrica a baixa velocidade, por exemplo, em zonas residenciais ou no centro das cidades, com motor de combustão e motor elétrico em estradas nacionais e em vias rápidas. Em termos gerais, o resultado é a sensação de uma condução harmoniosa e económica, graças em parte às passagens de caixa prematuras da caixa de velocidades AMG SPEEDSHIFT MCT-9G. A regulação do sistema confere à suspensão e à direção características de conforto. O comportamento da direção é orientado para a eficiência energética por forma a reduzir o consumo de combustível e as emissões. A desportividade e a agilidade de referência da AMG são mantidas.
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Modo da transmissão "Sport": arranque com motor de combustão e motor elétrico, e interação dos dois propulsores em função da situação. É disponibilizada uma maior potência do motor elétrico. Impressão de condução desportiva devido à resposta mais ágil às solicitações no pedal do acelerador, redução dos tempos de engrenamento e passagens prematuras para mudanças inferiores. Uma regulação da suspensão e da direção com características mais dinâmicas.
Modo da transmissão "Sport+": arranque com motor de combustão e motor elétrico e interação dos dois propulsores em função da situação. É disponibilizada uma potência suplementar ainda superior. Carácter extremamente desportivo graças a uma resposta ainda mais rápida às solicitações no pedal do acelerador e controlo seletivo do binário durante as passagens para mudanças superiores com desativação de cilindros, para a obtenção de ótimos tempos de engrenamento. Aumento do ralenti para arranques mais rápidos. Uma regulação ainda mais dinâmica para a suspensão, direção e cadeia cinemática.
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Modo da transmissão "RACE": para uma condução extremamente dinâmica em pista. Neste modo, todos os parâmetros são configurados para o máximo desempenho. Arranque com motor de combustão e motor elétrico e interação dos dois propulsores em função da situação. Potência suplementar elétrica total do motor elétrico para apoiar o motor de combustão durante uma forte aceleração. Recarregamento rápido da bateria com baixa solicitação de energia para a máxima disponibilidade de energia elétrica.
Modo da transmissão "Slippery": está otimizado para condições de estrada escorregadia, com uma potência reduzida e uma curva plana de binário. A condução em modo totalmente elétrico e a regulação do nível de recuperação de energia estão desativadas.
Modo da transmissão "Individual": regulação individual da cadeia cinemática, caixa de velocidades, AMG DYNAMICS, chassis, direção e sistema de escape.
O controlo da dinâmica do veículo também é beneficiado pela cadeia cinemática híbrida. Ao invés da intervenção nos travões pelo ESP®, o motor elétrico também pode controlar a tração logo que seja detetado um excessivo escorregamento numa roda. Para esta finalidade, o sistema de controlo inteligente reduz o binário do motor elétrico transmitido à roda em questão através do diferencial traseiro de escorregamento limitado. Como resultado, o ESP® não intervém de todo, ou intervém apenas mais tarde. Vantagem: desta forma, o motor de combustão pode ser operado com um maior binário, que melhora a agilidade e aumenta a eficiência. Além disso, a energia cinética, que de outra forma seria desperdiçada durante a travagem, pode ser utilizada para carregar a bateria.
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Motor AMG 4.0 litros V8 biturbo com turbocompressores de duplo scroll
Na qualidade de novo topo de gama, o AMG GT 63 S E PERFORMANCE beneficia do desempenho do motor AMG 4.0 litros V8 biturbo com uma potência de 470 kW (639 CV) e um binário máximo de 900 Nm, que está disponível numa ampla gama de rotação desde as 2500 até às 4500 rpm. Este pode funcionar perfeitamente em combinação com o motor elétrico, que fornece o seu binário máximo de 320 Nm logo antes da primeira rotação.
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Dois turbocompressores de duplo scroll são parcialmente responsáveis pela elevada potência, combinando uma ótima resposta a baixa rotação com um elevado aumento da potência a alta rotação. Além disto, o alojamento da turbina está dividido em dois canais de escoamento dispostos paralelamente entre si. Combinado com duas condutas separadas no coletor de escape, isto permite controlar separadamente o caudal dos gases de escape na turbina. Uma conduta é alimentada pelos gases de escape do primeiro e do segundo cilindro de um bloco de cilindros, enquanto a outra é alimentada pelos gases de escape do terceiro e do quarto cilindro. O objetivo consiste em impedir que os cilindros individuais afetem mutuamente de forma prejudicial o ciclo dos gases. Isto permite reduzir a pressão residual dos gases de escape e melhorar o ciclo termodinâmico.
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Fiat Grand Siena 2021: versões, equipamentos, motores, consumo, fotos
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Lançado no mercado brasileiro em 2012 para substituir o Siena, o Fiat Grand Siena 2021 faz parte da antiga geração de carros da marca italiana no País, ao lado de modelos como o Uno. Seu irmão Palio foi descontinuado há tempos, mas o sedã segue firme e como o sedã compacto mais barato à venda no Brasil.
A atual linha do Fiat Grand Siena atende bem sobretudo na venda direta, o que inclui frotistas e taxistas, por exemplo. Ele é um queridinho sobretudo dos taxistas e motoristas de aplicativo, visto que tem até um pacote opcional que prepara o motor de fábrica para receber kit GNV (Gás Natural Veicular).
O Grand Siena 2021 pode ser encontrado nas versões Attractive 1.0 e Attractive 1.4 e tem preços na casa dos R$ 50 mil.
Abaixo, você pode conferir os principais detalhes do sedã de entrada da Fiat.
Fiat Grand Siena 2021 – novidades
Anunciado em agosto de 2019, o Grand Siena 2020 chegou com algumas mudanças sutis para dar sobrevida ao sedã compacto. E tais alterações permanecem sem quaisquer novidades na linha Fiat Grand Siena 2021.
O modelo trouxe como uma das novidades o novo design na logomarca Fiat na traseira. Além disso, recebeu faróis com máscara negra, lanternas traseiras escurecidas, rodas de aço com novas calotas ou o novo opcional de rodas de liga-leve de 15 polegadas e pequenas alterações na grade dianteira e molduras do farol de neblina.
Além disso, o sedã compactou recebeu novas cores: incluir rodas de liga leva de 15” (novo item opcional). O modelo passa a contar também com novas cores: Vermelho Montecarlo (sólida) e Cinza Silverstone (metálica), além das já conhecidas Preto Vulcano e Branco Banchisa (sólidas) e Prata Bari (metálica).
Em abril de 2019, o Fiat Grand Siena havia ganhado um pacote opcional para receber kit GNV, com garantia original de um ano para kits de quinta geração instalados por convertedores certificados pelo Inmetro. O modelo passou a ser o único carro disponível de fábrica com motor preparado para receber o GNV.
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Fiat Grand Siena 2021 – detalhes
Segunda geração do Siena, o Fiat Grand Siena chegou tendo como destaque o espaço interno, numa época onde os sedãs compactos eram pequenos em dimensões e espaço para os ocupantes. Porém, passados oito anos, o sedã de entrada da Fiat tem o mesmo porte dos outros sedãs do segmento.
Nas medidas, ele tem 4,29 metros de comprimento, 1,7 m de largura e 1,5 m de altura, com entre-eixos de 2,51 m. O porta-malas tem capacidade para 520 litros de bagagens, este um dos grandes trunfos do Fiat.
O visual do carro ainda é agradável, mas suas linhas mais retas e a carroceria com pouca profusão de vincos denuncia um pouco a idade do projeto. O interior do Grand Siena também já está um tanto quanto defasado e foi perdendo alguns itens com o passar do tempo – na versão de entrada com motor 1.0, por exemplo, o tecido das portas é opcional.
Atualmente, ele não tem uma participação expressiva nas vendas da marca. Todavia, é uma das preferências sobretudo dos taxistas, visto que o carro é uma das melhores opções para receber o kit GNV. Anteriormente o Fiat tinha uma versão Tetrafuel com GNV de série, mas hoje a marca disponibiliza apenas uma preparação para o kit gás como opcional.
A respeito dos equipamentos, o Grand Siena também oferece somente o básico em ambas as versões. O modelo Attractive vem equipado de fábrica com o famoso “kit sobrevivência”, com itens como direção hidráulica, ar-condicionado, vidros dianteiros elétricos e travas elétricas.
Há outros recursos mais interessantes como opcionais, como volante multifuncional em couro, rádio com Bluetooth, vidros elétricos nas quatro portas, retrovisores elétricos, rodas de liga-leve, entre outros. Porém, com os opcionais, o Grand Siena 1.4 2021 beira os R$ 64 mil.
O Fiat Grand Siena 2021 decepciona também por oferecer motores relativamente fracos. Há o 1.0 Fire Evo de até 75 cv e o 1.4 Fire Evo de até 88 cv, ambos com câmbio manual de cinco marchas. Ele era oferecido também com o 1.6 E.torQ de até 117 cv, mais adequado para o porte e proposta do carro, mas tal configuração não é vendida desde meados de 2018.
De resto, o Grand Siena aparece como uma opção sobretudo para frotistas e taxistas. Por outro lado, se você busca por um sedã compacto para atender a sua família, há outras opções mais modernas e interessantes no mercado, como o Hyundai HB20S e também o Ford Ka Sedan.
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Fiat Grand Siena 2021 – versões
A Fiat vende o Grand Siena 2021 somente na versão de acabamento Attractive, com motor 1.0 Fire ou 1.4 Fire, sempre com transmissão manual.
Vale lembrar que anteriormente a gama de versões do sedã era mais ampla. Ele podia ser encontrado no modelo Essence com motor 1.6 E.torQ, por exemplo, com câmbio manual ou automatizado Dualogic. Todavia, a marca “enxugou” a linha de configurações do Grand Siena para abrir espaço para o novo Cronos.
Abaixo, você pode ver as versões do Grand Siena linha 2021:
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021
Fiat Grand Siena 2021 – equipamentos
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021
Segurança: airbag duplo frontal, freios ABS com EBD, encostos de cabeça dianteiros com regulagem de altura, encostos de cabeça traseiros rebaixados e com regulagem de altura para os três ocupantes, cintos retráteis de três pontos para os cinco ocupantes, sistema Isofix para fixação de cadeirinhas infantis, função auxiliar Lane Change para acionamento das setas indicando trocas de faixa, entre outros.
Conforto: ar-condicionado, direção hidráulica, vidros dianteiros elétricos com one touch e antiesmagamento, travas elétricas com travamento automático das portas a 20 km/h, porta-luvas iluminado, retrovisores externos com comando interno mecânico, limpador e lavador do para-brisa com intermitência, luzes de leitura dianteiras, iluminação do porta-malas, faróis com follow me home, espelho no para-sol para o motorista e passageiro, console central com porta-copos e porta-objetos, comando interno de abertura da tampa do tanque de combustível, entre outros.
Visual e acabamento: maçanetas e retrovisores externos pintados na cor da carroceria, revestimento externo na coluna central das portas, rodas de aço de 14 polegadas com calotas e pneus 175/65 R14 de baixa resistência a rolagem, faróis biparábola com máscara negra, entre outros.
Tecnologia: computador de bordo (distância, consumo médio, consumo instantâneo, autonomia, velocidade média e tempo de percurso), preparação para som e tomada 12V.
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021
Visual e acabamento: se diferencia apenas pelas rodas de aço de 15 polegadas com calotas exclusivas e pneus 185/60 R15 de baixa resistência a rolagem.
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Fiat Grand Siena 2021 – opcionais
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021
Kit Creative 1 (R$ 1.900): volante com regulagem de altura, vidros elétricos traseiros com one touch e antiesmagamento, retrovisores externos elétricos com Tilt Down, banco do motorista com regulagem de altura, alças de segurança traseiras e dianteira do lado do passageiro, apoia-pé para o motorista, soleira das portas, painel de porta com aplique em tecido, friso cromado na tampa do porta-malas, luzes de cortesia traseiras e friso cromado nas portas.
Kit Creative 2 (R$ 2.590): volante revestido em couro com comandos do rádio, sistema de som Connect com entrada USB, Bluetooth, quatro alto-falantes e dois tweeters e sensor de estacionamento traseiro.
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021
Kit Creative 1 (R$ 2.000): volante com regulagem de altura, vidros elétricos traseiros com one touch e antiesmagamento, retrovisores externos elétricos com Tilt Down, banco do motorista com regulagem de altura, alças de segurança traseiras e dianteira do lado do passageiro, apoia-pé para o motorista, soleira das portas, painel de porta com aplique em tecido, friso cromado na tampa do porta-malas, luzes de cortesia traseiras e friso cromado nas portas.
Kit Creative 2 (R$ 2.590): volante revestido em couro com comandos do rádio, sistema de som Connect com entrada USB, Bluetooth, quatro alto-falantes e dois tweeters e sensor de estacionamento traseiro.
Rodas de liga-leve de 15 polegadas (R$ 1.790);
Predisposição para instalação do kit GNV (R$ 690).
Fiat Grand Siena 2021 – cores
O Grand Siena conta com cinco opções de cores. Entre as opções, somente o Preto Vulcano sólido não tem custo adicional. As demais tonalidades custam entre R$ 990 e R$ 1.790.
Veja abaixo as cores do Grand Siena linha 2021:
Preto Vulcano (sólida, sem custo adicional);
Branco Banchisa (sólida, por R$ 990 adicionais);
Vermelho Monte Carlo (sólida, por R$ 990 adicionais);
Prata Bari (metálica, por R$ 1.790 adicionais);
Cinza Silverstone (metálica, por R$ 1.790 adicionais).
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Fiat Grand Siena 2021 – preços
A seguir, você pode conferir os preços do Grand Siena 0 km, conforme o configurador online da Fiat em julho de 2020:
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021: R$ 49.990
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021 + opcionais + pintura metálica: R$ 56.270
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021: R$ 54.990
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021 + opcionais + pintura metálica: R$ 63.850
Fiat Grand Siena 2021 – PcD
Por respeitar o teto de R$ 70 mil, o Grand Siena pode ser adquirido por pessoas com deficiência (PcD) com isenção de IPI e ICMS. Em média, a isenção desses dois impostos garante um desconto de 21% no preço final do carro.
Veja abaixo os preços aproximados do Grand Siena 2021 para PcD:
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021: R$ 39.492
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021: R$ 43.442
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Fiat Grand Siena 2021 – motores
Os motores do Grand Siena são velhos conhecidos dos consumidores brasileiros. O sedã usa os mesmos 1.0 flex e 1.4 flex da linha Fire Evo, que já equiparam e ainda equipam alguns modelos da Fiat, como Palio, Strada, Weekend, Uno, Fiorino, Mobi, entre outros.
O Grand Siena Attractive mais em conta é dotado do 1.0 Fire Evo flex de quatro cilindros e oito válvulas. Ele consegue desenvolver 73 cavalos de potência com gasolina e 75 cv com etanol, a 6.000 rpm. Já o torque é de 9,5 kgfm e 9,9 kgfm, respectivamente, a partir de 3.850 rpm.
Já o Grand Siena Attractive topo de linha esconde sob o capô um 1.4 Fire Evo flex, também de quatro cilindros e oito válvulas. Neste caso, são 85 cv com gasolina e 88 cv com etanol, a 5.750 rpm. O torque é de 12,4 kgfm e 12,5 kgfm, nesta ordem, a 3.500 giros.
Em ambos os casos, a transmissão é manual de cinco marchas.
Fiat Grand Siena 2021 – consumo
Conforme os dados divulgados pela própria Fiat, os números de consumo do Grand Siena 1.0 e do Grand Siena 1.4 são os seguintes:
Grand Siena 1.0 2021
Etanol
Consumo de 7,9 km/l na cidade;
Consumo de 9,5 km/l na estrada.
Gasolina
Consumo de 11,2 km/l na cidade;
Consumo de 13,6 km/l na estrada.
Grand Siena 1.4 2021
Etanol
Consumo de 9,5 km/l na cidade;
Consumo de 9,5 km/l na estrada.
Gasolina
Consumo de 14 km/l na cidade;
Consumo de 13,6 km/l na estrada.
Fiat Grand Siena 2021 – desempenho
A Fiat divulga os seguintes números de desempenho do Grand Siena linha 2021 com etanol e gasolina:
Grand Siena 1.0 2021
Etanol
Aceleração de 0 a 100 km/h em 15,8 segundos;
Velocidade máxima de 161 km/h.
Gasolina
Aceleração de 0 a 100 km/h em 16,4 segundos;
Velocidade máxima de 157 km/h.
Grand Siena 1.4 2021
Etanol
Aceleração de 0 a 100 km/h em 12,5 segundos;
Velocidade máxima de 175 km/h.
Gasolina
Aceleração de 0 a 100 km/h em 13,1 segundos;
Velocidade máxima de 173 km/h.
Fiat Grand Siena 2021 – garantia e revisões
O Fiat Grand Siena linha 2021 é comercializado com garantia de fábrica de três anos, sem limite de quilometragem. As revisões do sedã compacto têm preços tabelados e divulgados no site da Fiat. Veja abaixo:
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021
Revisão de 10.000 km ou 1 ano: R$ 232
Revisão de 20.000 km ou 2 anos: R$ 472
Revisão de 30.000 km ou 3 anos: R$ 800
Revisão de 40.000 km ou 4 anos: R$ 648
Revisão de 50.000 km ou 5 anos: R$ 444
Revisão de 60.000 km ou 6 anos: R$ 1.452
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021
Revisão de 10.000 km ou 1 ano: R$ 236
Revisão de 20.000 km ou 2 anos: R$ 476
Revisão de 30.000 km ou 3 anos: R$ 716
Revisão de 40.000 km ou 4 anos: R$ 652
Revisão de 50.000 km ou 5 anos: R$ 448
Revisão de 60.000 km ou 6 anos: R$ 1.384
Sendo assim, o pacote de revisões do Grand Siena na versão Attractive 1.0 totaliza R$ 4.048. Curiosamente, o pacote de revisões do Grand Siena no modelo Attractive 1.4 é mais em conta, por R$ 3.912.
Fiat Grand Siena 2021 – concorrentes
Ford Ka Sedan SE 1.0 – R$ 53.590
O Ka Sedan é o concorrente mais em conta e que mais se aproxima em preço do Grand Siena. O modelo da Ford na versão de entrada SE parte de R$ 53,6 mil e usa um bom motor 1.0 litro flex de três cilindros, de até 85 cavalos de potência.
Ele é equipado de fábrica com recursos como ar-condicionado, direção elétrica, computador de bordo, faróis de neblina, Isofix, indicador de troca de marcha, vidros dianteiros elétricos, travas elétricas, sistema de som com comandos de voz, banco do motorista e coluna de direção com ajuste de altura, tampa do porta-malas com abertura elétrica, entre outros.
Renault Logan Life 1.0 – R$ 55.690
Modelo de entrada da linha Renault Logan 2021, o Life tem preços a partir de R$ 55,7 mil. Assim como o Ka Sedan, o Logan nesta configuração tem um motor 1.0 litro flex de três cilindros, neste caso com 82 cv.
O Logan sai de fábrica com airbags frontais e laterais, freios ABS, direção eletro-hidráulica, ar-condicionado, vidros dianteiros e travas elétricas, chave tipo canivete, faróis e lanternas com assinatura em LED, banco traseiro rebatível, entre outros.
Chevrolet Joy Plus 1.0 – R$ 56.090
Velho conhecidos dos brasileiros, o Joy Plus nada mais é que o antigo Chevrolet Prisma Joy. Este modelo tem preço na faixa dos R$ 56 mil e, assim como o Grand Siena, tem motor 1.0 flex de quatro cilindros, com até 80 cv, com câmbio manual de seis marchas.
É equipado de série com alarme antifurto, Isofix, ar-condicionado, chave tipo canivete, direção elétrica progressiva, vidros dianteiros e travas elétricas, banco traseiro rebatível, preparação para som com dois alto-falantes, entre outros.
Hyundai HB20S Vision 1.0 – R$ 56.590
Recém-lançado no mercado brasileiro, o HB20S de nova geração também pode competir diretamente com o Fiat Grand Siena. A versão mais acessível do sedã da Hyundai parte de 56,6 mil e agrada pelo conjunto. Seu motor é um 1.0 litro flex de três cilindros, de até 80 cv. Ele tem a melhor relação custo-benefício nesta faixa de preço.
Ele oferece equipamentos como Isofix, alarme, rodas aro 15 com calotas, ar-condicionado, direção elétrica progressiva, vidros dianteiros e traseiros elétricos, travas elétricas, retrovisores externos elétricos, computador de bordo, chave tipo canivete, banco do motorista com ajuste de altura, entrada USB para carregamento rápido de celular, central multimídia blueMedia com tela sensível ao toque de oito polegadas, Android Auto e Apple CarPlay, entre outros.
Fiat Grand Siena 2021 – ficha técnica
Motor 1.o Fire Evo 1.4 Fire Evo Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 999,1 1.368 Válvulas 8 8 Taxa de compressão 13:1 12,35:1 Injeção eletrônica Multiponto Multiponto Potência máxima 73 cv com gasolina e 75 cv com etanol a 6.000 rpm 85 cv com gasolina e 88 cv com etanol a 5.750 rpm Torque máximo 9,5 kgfm com gasolina e 9,9 kgfm com etanol a 3.850 rpm 12,4 kgfm com gasolina e 12,5 kgfm com etanol a 3.500 rpm Transmissão Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Direção Tipo Hidráulica Hidráulica Freios Tipo Disco ventilado (dianteira) e tambor (traseira) Disco ventilado (dianteira) e tambor (traseira) Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço de 14 polegadas Aço de 15 polegadas Pneus 185/65 R14 185/60 R15 Dimensões Comprimento (mm) 4.290 4.290 Largura (mm) 1.700 1.700 Altura (mm) 1.507 1.507 Entre eixos (mm) 2.511 2.511 Capacidades Porta-malas (L) 520 520 Tanque de combustível (L) 48 48 Carga (Kg) 400 400 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.133 1.094 Coeficiente aerodinâmico (cx) ND ND
Fiat Grand Siena 2021 – galeria de fotos
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davidbaker75 · 7 years ago
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Fiat faz recall de nove modelos por falhas em câmbio e injeção
São Paulo. A Fiat Chrysler Automóveis (FCA) anunciou na quinta-feira (5) o recall dos modelos Palio (Fire), Palio Attractive), Palio Weekend Attractive, Uno (Way, Attractive e Sporting), Grand Siena Attractive, Fiorino, Strada Working e Mobi (Easy e Like), todos ano/modelo 2017, por problemas na caixa de marchas. O câmbio será trocado.
De acordo com o fabricante, foi identificada a possibilidade de quebra da trava de segurança responsável pela fixação do pino de sustentação das engrenagens satélites no diferencial, podendo provocar seu desprendimento e consequente comprometimento do controle de estabilidade e dirigibilidade do veículo.
Além dos oito modelos, a Fiat anunciou também o recall da picape Toro, ano/modelo 2017/2018, equipada com o motor 2.4 Tigershark, para a substituição da central de injeção do motor. Devido a uma falha, pode provocar a perda repentina de potência do propulsor. O mesmo modelo, na versão 2.0 a diesel, também está em recall. O serviço deve ser agendado a partir do dia 9 de outubro, próxima segunda-feira.
Informe-se
Para saber se o chassi do seu veículo está na lista dos que devem consertar os defeitos, você pode recorrer a:
Central de Serviços ao Cliente Fiat
0800 707 1000
www.fiat.com.br
Fonte: Fiat
http://ift.tt/2xl2HFS
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anoticiadodia-blog · 8 years ago
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Auto Esporte - Renault Logan 1.6 2017: primeiras impressões - A Notícia do Dia
Visual do Logan é o mesmo desde a reestilização sofrida no final de 2013 (Foto: Divulgação)
Não adianta procurar as novidades do Renault Logan 1.6 2017 na carroceria ou no interior. Não há qualquer indício visual das mudanças que o sedã recebeu no fim do ano passado. Quer perceber o que há de novo? Abra o capô ou então dê a partida no modelo. O “coração” do Logan é novo.
No lugar do antigo motor 1.6 de 8 válvulas Hi-Power, entra o 1.6 16 válvulas batizado de SCe, ou Smart Control Efficiency (controle inteligente da eficiência, traduzido do inglês).
Não se trata de um propulsor inédito: ele tem como base o 1.6 que a Nissan utiliza no March, Versa e Kicks, só que com uma série de melhorias, como em potência e torque.
São 118 cavalos e 16 kgfm, contra 111 cv e 15,1 kgfm no Versa. Na comparação com o antigo 1.6 Hi-Power, a vantagem também é boa: 12 cv e 0,5 kgfm de torque a mais.
Motor 1.6 SCe da Renault para Logan, Sandero, Oroch e Duster (Foto: Divulgação)
Melhorias De acordo com a marca francesa, 20 componentes do motor tiveram desenvolvimento próprio – entre eles eixos de comando, velas de ignição e coletores de admissão e escape.
Por falar em admissão, o 1.6 tem duplo comando variável de válvulas (que proporciona melhorias no desempenho e economia de combustível). Ele também possui anéis de pistão com revestimento mais resistente – e de menor atrito.
Tudo isso para fazer com que, além de andar mais, o Logan consuma menos combustível. Como cada gota conta, a Renault também aderiu ao sistema “start-stop”, que, de acordo com a própria marca, pouca 5% no consumo.
Ele atua sempre que o carro para, por exemplo, em semáforos, desligando o motor. A ignição é acionada novamente quando o motorista pressiona o pedal da embreagem para engatar a primeira marcha.
A direção – antes hidráulica, adotou um sistema eletro-hidráulico. Na prática, o nível de assistência é semelhante, mas quem faz o trabalho de acionar a bomba da direção é uma motor elétrico, e não mais o próprio motor do veículo. Isso proporciona outros 3% de economia.
Parece pouco, mas, no geral, o Logan está até 21% mais econômico. Lição de casa feita, ganhou nota A do Inmetro, registrando, com etanol, uma média de 8,8 km/l na cidade e 9,5 km/l na estrada, segundo o instituto. Com gasolina, as médias são 13 km/l e 13,8 km/l, respectivamente.
Anda bem? É natural imaginar que o novo motor dê ao Logan desempenho melhor. A aceleração de 0 a 100 km/h baixou da casa dos 10 segundos, diz a fábrica. O número é cerca de 3 segundos melhor do que com o 1.6 anterior.
Mas, como a rotina do sedã não vai ser de provas de arrancada, o que vale mesmo é o uso cotidiano do Renault. Neste aspecto, há uma grande percepção de avanço. A primeira boa impressão pode ser notada após a partida. Os níveis de vibração e ruído com o motor SCe são bem menores do que os do antigo Hi-Power.
Mesmo em rotações mais elevadas, o 1.6 16V roda de forma mais suave do que seu antecessor. O desempenho também é mais linear, ainda que a potência só seja entregue totalmente a 5.500 rotações por minuto e o torque, a 4 mil rpm.
O acerto da Renault privilegiou o uso na cidade, mas o Logan não faz feio na estrada. As retomadas estão mais ágeis, proporcionando mais segurança em ultrapassagens. Porém, apesar da troca da antiquada vareta por um sistema de cabos no câmbio, a transmissão continua com alguns engates imprecisos.
Acionamento do start-stop é do lado esquerdo do painel do Renault Logan (Foto: André Paixão/G1)
Há o que melhorar As grandes mudanças no conjunto mecânico não vieram acompanhadas de qualquer outra alteração estética ou de equipamentos. Considerando que a última “plástica” do Logan data do final de 2013, o sedã começa a sentir o peso dos anos – principalmente porque seus principais rivais sofreram atualizações depois disso.
Enquanto o visual externo permanece atual, a cabine destoa, com acabamento pobre, comparado com Chevrolet Prisma, Hyundai HB20S e até Toyota Etios, que nunca foi referência no assunto.
A ergonomia peca, com alguns comandos mal posicionados. É o caso do controle de velocidade do cruzeiro, que tem o acionamento no console central, e de todos os demais comandos no volante.
Não houve mudanças visuais na linha 2017 do Logan (Foto: Divulgação)
Quanto custa? A versão avaliada pelo G1 foi a Dynamique, que custa R$ 56,4 mil. Ela conta com ar-condicionado, direção eletro-hidráulica, vidros, travas e retrovisores elétricos, controle de velocidade de cruzeiro, rádio com entrada USB e Bluetooth, “start-stop” e rodas de 15 polegadas.
Fora isso, há um pacote de opcionais que custa R$ 1,7 mil e adiciona ar-condicionado digital, central multimídia e sensor de ré, elevando a conta para R$ 58,1 mil.
Um ponto negativo é que as revisões do Logan com o novo motor 1.6 ficaram 11,9% mais caras. Os seis primeiros serviços, até 60 mil km, agora totalizam R$ 3.425, ante R$ 3.062 do modelo equipado com o motor que não é mais oferecido.
Os rivais Em 2016, o segmento de sedãs pequenos foi polarizado por Chevrolet Prisma e Hyundai HB20S. Mesmo com as mudanças, dificilmente o Logan conseguirá entrar nessa briga em 2017.
A missão possível para o Renault ascender no grande pelotão intermediário, ocupado por Fiat Grand Siena, Toyota Etios, Ford Ka+, Volkswagen Voyage e Nissan Versa.
Neste “balaio”, a escolha do consumidor pode ser pautada pelo gosto pessoal, por um estilo mais moderno ou pela necessidade de acomodar mais gente ou mais bagagem.
O Logan continua oferecendo espaço de sedã médio, seu maior “cartão de visitas”. O entre-eixos de 2,64 metros está entre os melhores da categoria, assim como o porta-malas de 510 litros.
Se a questão primordial for o preço, o Renault fica na média. Considerando o pacote de opcionais, seus R$ 58,1 mil ficam abaixo dos R$ 61.490 do Versa SL e dos R$ 59.362 do Voyage Comfortline, com nível semelhante de equipamentos.
Acabamento do Logan não sofreu mudanças, e continua sendo um ponto fraco (Foto: Divulgação)
Por outro lado, o Logan sai mais caro do que o Ka+ SEL de R$ 56.990 e do Etios Sedan XS, que custa R$ 53.250. Este último, no entanto, perde na oferta de itens de série.
O mais próximo na etiqueta de preços é o Grand Siena Essence com opcionais, vendido por R$ 58.249.
No pelotão dos líderes, o Prisma LTZ sai por R$ 59.990, e o HB20S Comfort Plus BlueMedia, por R$ 59.315.
Conclusão A evolução do Logan nos últimos anos teve como foco melhorar a imagem do sedã, que era considerado um “patinho feio”. Depois da plástica que deu cara nova ao modelo, chegou a vez de melhorias na parte mecânica.
Ainda há espaço para novas evoluções, mas a Renault acertou em cheio na adoção de um propulsor mais moderno.
Espaço interno é ponto forte no Renault Logan (Foto: Divulgação)
  Fonte
Veja o conteúdo na íntegra: https://anoticiadodia.com/auto-esporte-renault-logan-1-6-2017-primeiras-impressoes/
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miguelitov8 · 4 years ago
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Os 4 carros com os câmbios automáticos mais ultrapassados do Brasil
A época em que os câmbios automáticos de quatro marchas representavam alta tecnologia pertence a um passado distante. O primeiro carro nacional com a chamada transmissão AT4 surgiu há mais de 40 anos: foi o Dodge Polara, em 1979. Apesar de ter incorporado eletrônica desde então, esse tipo de caixa de marchas caiu em desuso na última década. Porém, ainda sobrevive em alguns carros nacionais.
O número de velocidades do câmbio tem relação direta tanto com o desempenho quanto com o consumo de combustível. É que, com menos marchas, as relações entre elas ficam mais longas, fazendo com que o giro do motor caia demais durante as trocas.
VEJA TAMBÉM:
Câmbio automático: saiba tudo sobre esse tipo de transmissão
Como dirigir carro automático: 7 coisas que você deve fazer
Mercado brasileiro ainda tem 7 carros sem ar condicionado
Direção hidráulica ou elétrica também não vêm série em alguns modelos
Por outro lado, uma caixa com mais marchas permite relações mais curtas, fazendo com que o motor trabalhe sempre próximo da rotação ideal. É por isso que os fabricantes têm adotado transmissões com, pelo menos, seis velocidades: modelos mais sofisticados têm oito, nove ou até 10.
Outra alternativa incorporada pela indústria é a oferta de câmbios do tipo CVT, que são continuamente variáveis e, assim, permitem inúmeras relações. O objetivo é o mesmo: fazer com que o motor trabalhe sempre de modo a proporcionar maior economia, ou melhor performance, dependendo da situação.
É por isso que, nos últimos anos, o câmbio AT4 foi abandonado pela maioria dos fabricantes. Porém, não por todas: o AutoPapo fez um levantamento e descobriu que quatro automóveis, de três marcas distintas, ainda são equipados com transmissões automáticas de quatro marchas.
Também consideramos a transmissão automatizada, já que a proposta é a mesma: aumentar o conforto do motorista.
1. Toyota: Etios (Hatch e Sedan) AT4
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Toyota | Divulgação
Etios Hatch AT4: R$ 59.290 (X 1.3) e R$ 66.690 (X Plus 1.5)
Etios Sedan AT4: R$ 64.890 (X 1.5) e R$ 69.990 (X Plus 1.5)
A Toyota ainda oferece carros equipados com câmbio automático de quatro marchas, mas esses sistema é restrito à linha Etios e pode equipar o Hatch e o Sedan.
No Hatch, a transmissão AT4 pode ser associada tanto a um motor 1.3 16V, de 98 cv com etanol e 88 cv com gasolina, tanto a um 1.5 16V de 107 cv e 102 cv, respectivamente. Já o Sedan só é disponibilizado com o propulsor de maior cilindrada. A gama também conta, nas duas opções de motorização, com uma caixa manual de seis velocidades.
Até 2014, a Toyota usava o câmbio automático de quatro marchas no Corolla. Naquele ano, entretanto, o sedã adotou uma transmissão CVT, que foi aprimorada na geração seguinte, lançada no ano passado. A linha Yaris também é equipada com um sistema CVT.
Provavelmente, a linha Etios não receberá um câmbio automático atualizado. A caixa de quatro marchas deverá permanecer na gama até que o Hatch e o Sedan sejam descontinuados, dentro de alguns anos.
Boris Feldman fala mais sobre o futuro (nebuloso) dos dois modelos: assista ao vídeo!
youtube
2. Renault: Captur e Oroch AT4
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Renault | Divulgação
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Renault | Divulgação
Renault Captur 2.0 AT4: R$ 99.690 (Intense) e R$ 101.690 (série especial Bose)
Renault Oroch 2.0 AT4: R$ 88.290 (Dynamique)
A Renault equipa duas versões do Captur e uma da Oroch com o câmbio AT4. Nos dois veículos, essa transmissão é associada a um motor 2.0 16V, capaz de gerar 148 cv de potência com etanol e 143 cv com gasolina.
Curiosamente, no caso do SUV, o câmbio automático de quatro marchas é oferecido justamente na configuração top de linha Intense e na série especial Bose. Ambas as versões são disponibilizadas também com transmissão CVT. Porém, nesse caso, o motor é o 1.6 16V que desenvolve 120 cv com o combustível vegetal e 118 cv com o derivado do petróleo.
Já a Oroch não tem outra opção automática além do AT4. Essa transmissão pode equipar a versão top de linha Dynamique, pelo preço de R$ 88.290. As demais opções da gama são disponibilizadas com caixas de marchas manuais.
Produtos fora de linha da Renault, como o monovolume Scénic, o sedã Mégane e a perua Grand Tour usaram um câmbio AT4 semelhante. Essa transmissão equipou ainda algumas versões de Logan e Sandero: ambos os modelos, porém, já a substituíram por um mecanismo CVT.
Em 2021, será a vez do Captur trocar o motor 2.0 e a caixa de quatro marchas por um novo conjunto, formado por propulsor 1.3 turbo e câmbio CVT. Já a Oroch deverá manter a mecânica antiga por mais alguns anos.
3. Caoa Chery Tiggo 2 AT4
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Caoa Chery | Divulgação
Caoa Chery Tiggo 2 AT4: R$ 69.990 (Look) e R$ 73.990 (Act)
A Caoa Chery também oferece um câmbio automático de quatro marchas em sua linha de veículos. Curiosamente, o sistema equipa um produto relativamente novo: inicialmente comercializado apenas com transmissão manual, o Tiggo 2 ganhou opção de caixa AT4 em meados de 2018.
Isso explica-se pelo fato de o Tiggo 2 ser baseado no Celer, que chegou ao Brasil em 2013 e foi nacionalizado em 2015, quando a Chery ainda não era controlada pela Caoa.
O Chery Tiggo 2 é movido sempre por um motor 1.5 16V capaz de gerar 115 cv com etanol e 110 cv com gasolina. A versão de entrada Look pode ser equipada com um câmbio manual de cinco marchas ou com o automático de quatro. Na top de linha Act, a transmissão AT4 é a única disponível.
Ainda não há informações se a Caoa Chery prepara um sistema de transmissão mais atual para o Tiggo 2. Porém, se isso ocorrer, não será em um futuro próximo: os planos mais imediatos da empresa estão voltados para a ampliação da gama com novos produtos, entre os quais o SUV Tiggo 8.
Também obsoleto, câmbio automatizado de uma embreagem equipa, hoje, só um veículo
Outro sistema de transmissão que foi abandonado pelos fabricantes nos últimos anos é o automatizado de uma só embreagem. Renault, Chevrolet, Volkswagen chegaram a utilizá-lo, mas todas o substituíram por transmissões automáticas convencionais.
A Fiat é a única que ainda o emprega, mas em apenas um modelo: o Cronos. Outros modelos da marca italiana, como Mobi, Uno, Argo, Grand Siena e Strada, chegaram a oferecer o câmbio automatizado de uma embreagem, mas atualmente não têm mais tal opção. Inicialmente, a Fiat chamava o sistema de Dualogic, mas o rebatizou de GSR em 2018.
4. Fiat Cronos GSR
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Fiat | Divulgação
Fiat Cronos Drive 1.3 GSR: R$ 66.690
O último carro vendido no Brasil com câmbio automatizado de uma só embreagem é o Fiat Cronos. Esse sistema, batizado de GSR, pode equipar a versão intermediária Drive.
O câmbio GSR é sempre associado ao motor 1.3 8V da família FireFly, que rende 109 cv com etanol e 101 cv com gasolina. Esse propulsor também pode ser conjugado a uma caixa manual: ambas têm cinco marchas.
Embora a Fiat não confirme, a transmissão GSR está com os dias contados. Em 2021, ela será substituída por um novo câmbio automático do tipo CVT.
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caiosilvabrasil · 4 years ago
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Os 4 carros com os câmbios automáticos mais ultrapassados do Brasil
A época em que os câmbios automáticos de quatro marchas representavam alta tecnologia pertence a um passado distante. O primeiro carro nacional com a chamada transmissão AT4 surgiu há mais de 40 anos: foi o Dodge Polara, em 1979. Apesar de ter incorporado eletrônica desde então, esse tipo de caixa de marchas caiu em desuso na última década. Porém, ainda sobrevive em alguns carros nacionais.
O número de velocidades do câmbio tem relação direta tanto com o desempenho quanto com o consumo de combustível. É que, com menos marchas, as relações entre elas ficam mais longas, fazendo com que o giro do motor caia demais durante as trocas.
VEJA TAMBÉM:
Câmbio automático: saiba tudo sobre esse tipo de transmissão
Como dirigir carro automático: 7 coisas que você deve fazer
Mercado brasileiro ainda tem 7 carros sem ar condicionado
Direção hidráulica ou elétrica também não vêm série em alguns modelos
Por outro lado, uma caixa com mais marchas permite relações mais curtas, fazendo com que o motor trabalhe sempre próximo da rotação ideal. É por isso que os fabricantes têm adotado transmissões com, pelo menos, seis velocidades: modelos mais sofisticados têm oito, nove ou até 10.
Outra alternativa incorporada pela indústria é a oferta de câmbios do tipo CVT, que são continuamente variáveis e, assim, permitem inúmeras relações. O objetivo é o mesmo: fazer com que o motor trabalhe sempre de modo a proporcionar maior economia, ou melhor performance, dependendo da situação.
É por isso que, nos últimos anos, o câmbio AT4 foi abandonado pela maioria dos fabricantes. Porém, não por todas: o AutoPapo fez um levantamento e descobriu que quatro automóveis, de três marcas distintas, ainda são equipados com transmissões automáticas de quatro marchas.
Também consideramos a transmissão automatizada, já que a proposta é a mesma: aumentar o conforto do motorista.
1. Toyota: Etios (Hatch e Sedan) AT4
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Toyota | Divulgação
Etios Hatch AT4: R$ 59.290 (X 1.3) e R$ 66.690 (X Plus 1.5)
Etios Sedan AT4: R$ 64.890 (X 1.5) e R$ 69.990 (X Plus 1.5)
A Toyota ainda oferece carros equipados com câmbio automático de quatro marchas, mas esses sistema é restrito à linha Etios e pode equipar o Hatch e o Sedan.
No Hatch, a transmissão AT4 pode ser associada tanto a um motor 1.3 16V, de 98 cv com etanol e 88 cv com gasolina, tanto a um 1.5 16V de 107 cv e 102 cv, respectivamente. Já o Sedan só é disponibilizado com o propulsor de maior cilindrada. A gama também conta, nas duas opções de motorização, com uma caixa manual de seis velocidades.
Até 2014, a Toyota usava o câmbio automático de quatro marchas no Corolla. Naquele ano, entretanto, o sedã adotou uma transmissão CVT, que foi aprimorada na geração seguinte, lançada no ano passado. A linha Yaris também é equipada com um sistema CVT.
Provavelmente, a linha Etios não receberá um câmbio automático atualizado. A caixa de quatro marchas deverá permanecer na gama até que o Hatch e o Sedan sejam descontinuados, dentro de alguns anos.
Boris Feldman fala mais sobre o futuro (nebuloso) dos dois modelos: assista ao vídeo!
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2. Renault: Captur e Oroch AT4
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Renault | Divulgação
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Renault | Divulgação
Renault Captur 2.0 AT4: R$ 99.690 (Intense) e R$ 101.690 (série especial Bose)
Renault Oroch 2.0 AT4: R$ 88.290 (Dynamique)
A Renault equipa duas versões do Captur e uma da Oroch com o câmbio AT4. Nos dois veículos, essa transmissão é associada a um motor 2.0 16V, capaz de gerar 148 cv de potência com etanol e 143 cv com gasolina.
Curiosamente, no caso do SUV, o câmbio automático de quatro marchas é oferecido justamente na configuração top de linha Intense e na série especial Bose. Ambas as versões são disponibilizadas também com transmissão CVT. Porém, nesse caso, o motor é o 1.6 16V que desenvolve 120 cv com o combustível vegetal e 118 cv com o derivado do petróleo.
Já a Oroch não tem outra opção automática além do AT4. Essa transmissão pode equipar a versão top de linha Dynamique, pelo preço de R$ 88.290. As demais opções da gama são disponibilizadas com caixas de marchas manuais.
Produtos fora de linha da Renault, como o monovolume Scénic, o sedã Mégane e a perua Grand Tour usaram um câmbio AT4 semelhante. Essa transmissão equipou ainda algumas versões de Logan e Sandero: ambos os modelos, porém, já a substituíram por um mecanismo CVT.
Em 2021, será a vez do Captur trocar o motor 2.0 e a caixa de quatro marchas por um novo conjunto, formado por propulsor 1.3 turbo e câmbio CVT. Já a Oroch deverá manter a mecânica antiga por mais alguns anos.
3. Caoa Chery Tiggo 2 AT4
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Caoa Chery | Divulgação
Caoa Chery Tiggo 2 AT4: R$ 69.990 (Look) e R$ 73.990 (Act)
A Caoa Chery também oferece um câmbio automático de quatro marchas em sua linha de veículos. Curiosamente, o sistema equipa um produto relativamente novo: inicialmente comercializado apenas com transmissão manual, o Tiggo 2 ganhou opção de caixa AT4 em meados de 2018.
Isso explica-se pelo fato de o Tiggo 2 ser baseado no Celer, que chegou ao Brasil em 2013 e foi nacionalizado em 2015, quando a Chery ainda não era controlada pela Caoa.
O Chery Tiggo 2 é movido sempre por um motor 1.5 16V capaz de gerar 115 cv com etanol e 110 cv com gasolina. A versão de entrada Look pode ser equipada com um câmbio manual de cinco marchas ou com o automático de quatro. Na top de linha Act, a transmissão AT4 é a única disponível.
Ainda não há informações se a Caoa Chery prepara um sistema de transmissão mais atual para o Tiggo 2. Porém, se isso ocorrer, não será em um futuro próximo: os planos mais imediatos da empresa estão voltados para a ampliação da gama com novos produtos, entre os quais o SUV Tiggo 8.
Também obsoleto, câmbio automatizado de uma embreagem equipa, hoje, só um veículo
Outro sistema de transmissão que foi abandonado pelos fabricantes nos últimos anos é o automatizado de uma só embreagem. Renault, Chevrolet, Volkswagen chegaram a utilizá-lo, mas todas o substituíram por transmissões automáticas convencionais.
A Fiat é a única que ainda o emprega, mas em apenas um modelo: o Cronos. Outros modelos da marca italiana, como Mobi, Uno, Argo, Grand Siena e Strada, chegaram a oferecer o câmbio automatizado de uma embreagem, mas atualmente não têm mais tal opção. Inicialmente, a Fiat chamava o sistema de Dualogic, mas o rebatizou de GSR em 2018.
4. Fiat Cronos GSR
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Fiat | Divulgação
Fiat Cronos Drive 1.3 GSR: R$ 66.690
O último carro vendido no Brasil com câmbio automatizado de uma só embreagem é o Fiat Cronos. Esse sistema, batizado de GSR, pode equipar a versão intermediária Drive.
O câmbio GSR é sempre associado ao motor 1.3 8V da família FireFly, que rende 109 cv com etanol e 101 cv com gasolina. Esse propulsor também pode ser conjugado a uma caixa manual: ambas têm cinco marchas.
Embora a Fiat não confirme, a transmissão GSR está com os dias contados. Em 2021, ela será substituída por um novo câmbio automático do tipo CVT.
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renatosampaio101 · 4 years ago
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Os 4 carros com os câmbios automáticos mais ultrapassados do Brasil
A época em que os câmbios automáticos de quatro marchas representavam alta tecnologia pertence a um passado distante. O primeiro carro nacional com a chamada transmissão AT4 surgiu há mais de 40 anos: foi o Dodge Polara, em 1979. Apesar de ter incorporado eletrônica desde então, esse tipo de caixa de marchas caiu em desuso na última década. Porém, ainda sobrevive em alguns carros nacionais.
O número de velocidades do câmbio tem relação direta tanto com o desempenho quanto com o consumo de combustível. É que, com menos marchas, as relações entre elas ficam mais longas, fazendo com que o giro do motor caia demais durante as trocas.
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Câmbio automático: saiba tudo sobre esse tipo de transmissão
Como dirigir carro automático: 7 coisas que você deve fazer
Mercado brasileiro ainda tem 7 carros sem ar condicionado
Direção hidráulica ou elétrica também não vêm série em alguns modelos
Por outro lado, uma caixa com mais marchas permite relações mais curtas, fazendo com que o motor trabalhe sempre próximo da rotação ideal. É por isso que os fabricantes têm adotado transmissões com, pelo menos, seis velocidades: modelos mais sofisticados têm oito, nove ou até 10.
Outra alternativa incorporada pela indústria é a oferta de câmbios do tipo CVT, que são continuamente variáveis e, assim, permitem inúmeras relações. O objetivo é o mesmo: fazer com que o motor trabalhe sempre de modo a proporcionar maior economia, ou melhor performance, dependendo da situação.
É por isso que, nos últimos anos, o câmbio AT4 foi abandonado pela maioria dos fabricantes. Porém, não por todas: o AutoPapo fez um levantamento e descobriu que quatro automóveis, de três marcas distintas, ainda são equipados com transmissões automáticas de quatro marchas.
Também consideramos a transmissão automatizada, já que a proposta é a mesma: aumentar o conforto do motorista.
1. Toyota: Etios (Hatch e Sedan) AT4
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Toyota | Divulgação
Etios Hatch AT4: R$ 59.290 (X 1.3) e R$ 66.690 (X Plus 1.5)
Etios Sedan AT4: R$ 64.890 (X 1.5) e R$ 69.990 (X Plus 1.5)
A Toyota ainda oferece carros equipados com câmbio automático de quatro marchas, mas esses sistema é restrito à linha Etios e pode equipar o Hatch e o Sedan.
No Hatch, a transmissão AT4 pode ser associada tanto a um motor 1.3 16V, de 98 cv com etanol e 88 cv com gasolina, tanto a um 1.5 16V de 107 cv e 102 cv, respectivamente. Já o Sedan só é disponibilizado com o propulsor de maior cilindrada. A gama também conta, nas duas opções de motorização, com uma caixa manual de seis velocidades.
Até 2014, a Toyota usava o câmbio automático de quatro marchas no Corolla. Naquele ano, entretanto, o sedã adotou uma transmissão CVT, que foi aprimorada na geração seguinte, lançada no ano passado. A linha Yaris também é equipada com um sistema CVT.
Provavelmente, a linha Etios não receberá um câmbio automático atualizado. A caixa de quatro marchas deverá permanecer na gama até que o Hatch e o Sedan sejam descontinuados, dentro de alguns anos.
Boris Feldman fala mais sobre o futuro (nebuloso) dos dois modelos: assista ao vídeo!
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2. Renault: Captur e Oroch AT4
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Renault | Divulgação
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Renault | Divulgação
Renault Captur 2.0 AT4: R$ 99.690 (Intense) e R$ 101.690 (série especial Bose)
Renault Oroch 2.0 AT4: R$ 88.290 (Dynamique)
A Renault equipa duas versões do Captur e uma da Oroch com o câmbio AT4. Nos dois veículos, essa transmissão é associada a um motor 2.0 16V, capaz de gerar 148 cv de potência com etanol e 143 cv com gasolina.
Curiosamente, no caso do SUV, o câmbio automático de quatro marchas é oferecido justamente na configuração top de linha Intense e na série especial Bose. Ambas as versões são disponibilizadas também com transmissão CVT. Porém, nesse caso, o motor é o 1.6 16V que desenvolve 120 cv com o combustível vegetal e 118 cv com o derivado do petróleo.
Já a Oroch não tem outra opção automática além do AT4. Essa transmissão pode equipar a versão top de linha Dynamique, pelo preço de R$ 88.290. As demais opções da gama são disponibilizadas com caixas de marchas manuais.
Produtos fora de linha da Renault, como o monovolume Scénic, o sedã Mégane e a perua Grand Tour usaram um câmbio AT4 semelhante. Essa transmissão equipou ainda algumas versões de Logan e Sandero: ambos os modelos, porém, já a substituíram por um mecanismo CVT.
Em 2021, será a vez do Captur trocar o motor 2.0 e a caixa de quatro marchas por um novo conjunto, formado por propulsor 1.3 turbo e câmbio CVT. Já a Oroch deverá manter a mecânica antiga por mais alguns anos.
3. Caoa Chery Tiggo 2 AT4
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Caoa Chery | Divulgação
Caoa Chery Tiggo 2 AT4: R$ 69.990 (Look) e R$ 73.990 (Act)
A Caoa Chery também oferece um câmbio automático de quatro marchas em sua linha de veículos. Curiosamente, o sistema equipa um produto relativamente novo: inicialmente comercializado apenas com transmissão manual, o Tiggo 2 ganhou opção de caixa AT4 em meados de 2018.
Isso explica-se pelo fato de o Tiggo 2 ser baseado no Celer, que chegou ao Brasil em 2013 e foi nacionalizado em 2015, quando a Chery ainda não era controlada pela Caoa.
O Chery Tiggo 2 é movido sempre por um motor 1.5 16V capaz de gerar 115 cv com etanol e 110 cv com gasolina. A versão de entrada Look pode ser equipada com um câmbio manual de cinco marchas ou com o automático de quatro. Na top de linha Act, a transmissão AT4 é a única disponível.
Ainda não há informações se a Caoa Chery prepara um sistema de transmissão mais atual para o Tiggo 2. Porém, se isso ocorrer, não será em um futuro próximo: os planos mais imediatos da empresa estão voltados para a ampliação da gama com novos produtos, entre os quais o SUV Tiggo 8.
Também obsoleto, câmbio automatizado de uma embreagem equipa, hoje, só um veículo
Outro sistema de transmissão que foi abandonado pelos fabricantes nos últimos anos é o automatizado de uma só embreagem. Renault, Chevrolet, Volkswagen chegaram a utilizá-lo, mas todas o substituíram por transmissões automáticas convencionais.
A Fiat é a única que ainda o emprega, mas em apenas um modelo: o Cronos. Outros modelos da marca italiana, como Mobi, Uno, Argo, Grand Siena e Strada, chegaram a oferecer o câmbio automatizado de uma embreagem, mas atualmente não têm mais tal opção. Inicialmente, a Fiat chamava o sistema de Dualogic, mas o rebatizou de GSR em 2018.
4. Fiat Cronos GSR
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Fiat | Divulgação
Fiat Cronos Drive 1.3 GSR: R$ 66.690
O último carro vendido no Brasil com câmbio automatizado de uma só embreagem é o Fiat Cronos. Esse sistema, batizado de GSR, pode equipar a versão intermediária Drive.
O câmbio GSR é sempre associado ao motor 1.3 8V da família FireFly, que rende 109 cv com etanol e 101 cv com gasolina. Esse propulsor também pode ser conjugado a uma caixa manual: ambas têm cinco marchas.
Embora a Fiat não confirme, a transmissão GSR está com os dias contados. Em 2021, ela será substituída por um novo câmbio automático do tipo CVT.
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alvaromatias1000 · 5 years ago
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Ford Ka Sedan 2018: preços, versões, motor, equipamentos, etc
O Ford Ka Sedan 2018 ganhou visual retocado, novo nome e até um motor mais moderno, assim como também melhoramentos importantes, como a transmissão automática de seis marchas.
Ocupando uma proposta próximo do antigo Ford New Fiesta Sedan, o sedã compacto se atualizou para ampliar a oferta e também para melhorar as vendas, o que de fato aconteceu.
Equipado com novo motor Dragon 1.5 Ti-VCT de três cilindros, o sedã compacto da Ford ganhou não só economia, mas também performance.
Com 128 cavalos na gasolina e 136 cavalos no álcool, o modelo simplesmente deu um salto de potência em relação ao anterior Ka+, que tinha 105 no derivado de petróleo e 110 no combustível vegetal.
Algo que a Ford deveria ter feito desde o início foi a introdução da caixa automática de seis marchas com conversor de torque, que somente no 1.5 Dragon aconteceu.
Mais confortável ao dirigir, o Ford Ka Sedan 2018 também recebeu outras novidades, como multimídia SYNC 3, que ampliou a conectividade a bordo com sistemas como Google Android Auto e Apple CarPlay, bem como apps dedicados.
Na base, o sedãzinho manteve o bom motor 1.0 3C de 12V com 80 cavalos na gasolina e 85 cavalos no etanol, apenas manual e com proposta mais frugal em termos de economia e conteúdo.
De projeto moderno, o Ka Sedan nasceu para atender o segmento de entrada da Ford, tendo apenas um equivalente encurtado na Índia, onde é chamado Ford Aspire.
Com linhas modernas e que remetem completamente em estilo global da Ford, o pequeno três volumes se resigna com seu pequeno porta-malas, de apenas 445 litros, passando longe da proposta de alguns rivais, especialmente do Grand Siena.
Feito sobre a plataforma B da Ford e tendo o Ka Hatch como irmão, o Ka Sedan é um produto que chegam atenção também por alguns itens, como direção elétrica, vidros e travas elétricas, assim como ar condicionado e alarme.
Fabricado em Camaçari, região metropolitana de Salvador, o sedã tem dimensões pequenas, medindo 4,27 m de comprimento e mantendo a plataforma com 2,491 m do EcoSport.
Na próxima geração, o modelo deve seguir o rival Chevrolet Onix Plus, aumentando de tamanho e também de entre-eixos, ganhando assim em espaço interno, conforto e porta-malas, que naturalmente ficará maior.
As mudanças devem seguir o Ka Hatch e o Novo EcoSport, mas a dupla de motores atuais tem potencial para manter-se por mais algum tempo em uso até a chegada de propulsor com turbocompressor e injeção direta (EcoBoost).
Com as alterações aplicadas em 2018 no Ka Sedan foram importantes para reforçar a missão do compacto, que será de grande importância nos próximos anos, pois, atualmente é o único sedã da Ford no Brasil e assim ficará daqui adiante.
Tendo preços competitivos e alto nível de conectividade, que inclui ainda o assistente de emergência, que liga para o SAMU (192) em caso de colisão com acionamento dos airbags ou batida traseira com desligamento do combustível.
Ford Ka Sedan 2018 – detalhes
O Ford Ka Sedan 2018 tem um visual bem moderno, fruto da renovação visual recente, que lhe deu um ar mais atraente para os consumidores da faixa de entrada.
Compacto, o sedã da marca americana tem frente com grade hexagonal levemente ovalizada, tendo acabamento preto ou cromado, dependendo da versão.
Os faróis possuem lentes puxadas que dão fluidez ao conjunto, tendo ainda lente única com monoparabola e luzes de repetição de direção e lanterna. Sobre a grade, o logotipo do oval azul se destaca. O capô surge mais atrás na frente.
O para-choque possui vincos laterais destacados, sendo pretos ou cromados, além de molduras com faróis de neblina circulares dotados de aros brilhantes. A grade inferior é preta e bem estreita.
Já os retrovisores possuem desenho aerodinâmico com repetidores de direção (a partir da SEL), enquanto a capa do mesmo e as maçanetas são na cor do carro. As rodas de liga leve aro 15 polegadas possuem desenho elegante.
O Ford Ka Sedan 2018 tem antena proeminente no teto, próxima do para-brisa. Com colunas C largas e tampa do porta-malas curta, o modelo de 4,27 m tem lanternas com formato quase triangular, que destacam seu visual.
A tampa do bagageiro é alta e tem vários vincos pronunciados, enquanto o para-choque vem com cortes nas extremidades, além de suporte e iluminação na placa, bem como câmera de ré, sensores de estacionamento e friso cromado (Titanium).
Por dentro, o modelo tem ambiente moderno e jovial, destacando-se o painel com cluster compacto, dotado de instrumentação analógica .
Esta vem com velocímetro, conta-giros, nível de combustível e display do computador de bordo, além de indicador de troca de marchas (manual) e fundo preto.
Nas versões SE e SE Plus, o acabamento da moldura central, detalhes do volante e portas são em cinza, enquanto na SEL e Titanium, estes aparecem em preto brilhante.
No console central, os difusores de ar ficam inclinados e o rádio MyConnection tem display azul. Logo acima, fica o suporte My Ford Dock, que disponibiliza uma entrada USB para recarga da bateria do aparelho móvel.
Nas versões com multimídia, naquela época, o display do SYNC 3 tinha 6,5 polegadas e vinha com sensor de toque no display, além dos sistemas Google Android Auto e Apple CarPlay, além de apps dedicados e informações do veículo.
Câmera de ré só estava disponível a partir da versão SEL. O dispositivo de mídia permitia ainda plena conexão Bluetooth e possuía comandos no volante. Este ainda podia ter acabamento em couro.
Com ela, o Ford Ka Sedan 2018 tinha ainda o assistente de emergência com ligações para o SAMU (192) através da conexão com celular pareado, sendo acionado pelo disparo das bolsas infláveis ou corte na linha de combustível.
O ar condicionado é manual e há duas entradas USB, enquanto o porta-luvas pequeno tem iluminação. Já os difusores de ar laterais são circulares.
Os ajustes dos retrovisores ficam na coluna A ao lado do motorista, sendo pouco ergonômicos. Vidros tinham seus controles nas portas. A chave era do tipo canivete com telecomando, mas na Titanium era presencial.
Com cintos de segurança ajustados em altura, o Ford Ka Sedan 2018 tinha também o banco do condutor ajustável em altura também. A alavanca de câmbio tinha pomo anatômico.
Os bancos tinham padronagem diferenciada nas versões SE e SE Plus, tendo ainda couro e tecido na SEL e apenas couro na Titanium. Tendo espaço interno suficiente na frente e limitado atrás, o sedã ainda tem outros detalhes.
Atrás, o banco tinha encosto bipartido e apoio de cabeça para todos, assim como cintos de segurança de três pontos. O porta-malas é bem limitado, tendo 445 litros, mas podendo ser aumentado por conta desses encostos.
O estepe fica deitado sobre o assoalho e é temporário. Há iluminação no pequeno bagageiro, cujo travamento é elétrico, podendo ser feito pela chave canivete ou presencial.
Ford Ka Sedan 2018 – versões
Ford Ka Sedan 2019
As versões do Ford Ka Sedan 2018 diferem ligeiramente do Ford Ka Hatch 2018. O sedã não teve versão S nesse ano, assim como também não havia opção Trail ou FreeStyle, apesar da proposta conceitual da Ford. A SEL é exclusiva.
Este foi o Ford Urban Warrior, um show car baseado no Ka Sedan, que tinha suspensão mais alta, proteções adicionais novos para-choques, saias de rodas e laterais, assim como rodas de liga leve exclusivas. Nunca foi produzido.
Ford Ka Sedan SE 1.0 MT
Ford Ka Sedan SE Plus 1.0 MT 2020
Ford Ka Sedan SE 1.5 MT
Ford Ka Sedan SE Plus 1.5 MT
Ford Ka Sedan SE 1.5 AT
Ford Ka Sedan SE Plus 1.5 AT
Ford Ka Sedan SEL 1.5 AT
Ford Ka Sedan Titanium 1.5 AT
Equipamentos
O Ford Ka Sedan 2018 tinha um pacote de equipamentos considerado bom, especialmente a partir da versão SE Plus. A Titanium é considerada pouco generosa em conteúdo, devendo mais itens pelo preço cobrado. Confira os itens abaixo:
Ford Ka Sedan SE 1.0 MT – O motor 1.0 12V com transmissão manual de cinco marchas, mais ar condicionado, direção elétrica, coluna de direção ajustável, vidros dianteiros elétricos, travas elétricas, banco traseiro bipartido, Isofix, airbag duplo, freios com ABS e EDB, computador de bordo, retrovisores externos com controle interno, rodas de aço aro 14 polegadas com calotas, pneus 175/65 R14, alças de mão no teto, banco do motorista com regulagem de altura, quatro alta-falantes, rádio MyConnection com Bluetooth, iluminação no porta-luvas, para-sóis com espelhos, detalhes do interior em cinza, maçanetas e retrovisores na cor do carro, suporte para celular no painel MyFord Dock, entre outros.
Ford Ka Sedan SE Plus 1.0 MT – Itens acima, mais multimídia SYNC 3 com tela de 6,5 polegadas, sistemas Google Android Auto e Apple CarPlay, assistente de emergência (SAMU 192), retrovisores elétricos, vidros elétricos traseiros, rodas de liga leve aro 15 polegadas, pneus 195/55 R15, duas entradas USB, faróis de neblina e sensor de estacionamento.
Ford Ka Sedan SE 1.5 MT – Itens da SE 1.0 MT, mais motor 1.5 12V com transmissão manual de cinco marchas.
Ford Ka Sedan SE Plus 1.5 MT – Itens da SE Plus 1.0 MT, mais mais motor 1.5 12V com transmissão manual de cinco marchas
Ford Ka Sedan SE 1.5 AT – Itens da SE 1.5 MT, mais transmissão automática de seis marchas com modo Sport e mudança de marchas em botão na alavanca.
Ford Ka Sedan SE Plus 1.5 AT – Itens da SE Plus 1.5 MT, mais transmissão automática de seis marchas com modo Sport e mudança de marchas em botão na alavanca.
Ford Ka Sedan SEL 1.5 AT – Itens da SE Plus 1.5 MT, mais alarme volumétrico, detalhes do interior em preto brilhante, airbags laterais, airbags de cortina, controle de tração, controle de estabilidade, assistente de partida em rampa, câmera de ré, retrovisores com repetidores de direção e bancos parcialmente em couro.
Ford Ka Sedan Titanium 1.5 AT – Itens acima, mais transmissão automática de seis marchas com modo Sport e mudança de marchas em botão na alavanca, além de bancos totalmente em couro e chave presencial com botão de partida.
Preços
Os preços do Ford Ka Sedan 2018 estavam bem equalizados para o mercado daquele ano, sendo bem competitivos e colocando o modelo em rota de colisão com os principais players do segmento.
Ford Ka Sedan SE 1.0 MT – R$ 49.490
Ford Ka Sedan SE Plus 1.0 MT – R$ 51.990
Ford Ka Sedan SE 1.5 MT – R$ 55.490
Ford Ka Sedan SE Plus 1.5 MT – R$ 59.990
Ford Ka Sedan SE 1.5 AT – R$ 57.990
Ford Ka Sedan SE Plus 1.5 AT – R$ 62.490
Ford Ka Sedan SEL 1.5 AT – R$ 65.990
Ford Ka Sedan Titanium 1.5 AT – R$ 70.990
Ford Ka Sedan 2018 – motor
O Ford Ka Sedan 2018 tem dois motores disponíveis, sendo o pequeno 1.0 3C Ti-VCT, que não possui um nome comercial, assim como o 1.5 Ti-VCT da família Dragon, que na Índia tem uma versão 1.2 Ti-VCT.
Com três cilindros, o 1.0 3C Ti-VCT tem bloco de ferro fundido e cabeçote de alumínio com duplo comando variável, além de quatro válvulas por cilindro.
Dotado de injeção eletrônica multiponto flex, ele tem 997 cm3 e taxa de compressão de 12:1. Feito em Camaçari, o propulsor entrega 80 cavalos na gasolina e 85 cavalos no etanol, ambos a 6.500 rpm.
O torque é de 10,2 kgfm no derivado de petróleo e 10,7 kgfm no combustível vegetal, ambos a 3.500 rpm. A Ford diz que boa parte do torque está em baixa rotação, garantindo assim um bom desempenho.
Esse motor do Ford Ka Sedan 2018 é equipado apenas com transmissão manual de cinco marchas, tendo ainda embreagem com acionamento hidráulico.
Já a novidade na época foi o novo motor Dragon 1.5 Ti-VCT de três cilindros, construído totalmente em alumínio. Esse motor estreou no EcoSport e é um propulsor de alcance global, tendo sua versão EcoBoost em alguns mercados.
Tendo cárter em alumínio também, dentro dele o Dragon tem eixo balanceiro para equilibrar a vibração, natural em motores de três cilindros, devido ao descompasso no movimento dos pistões.
Dotado de injeção eletrônica multiponto flex e duplo comando de válvulas variável, o Dragon 1.5 Ti-VCT dispõe de 1.499 cm3 e tem taxa de compressão de 12:1.
Com isso, no Ford Ka Sedan 2018, ele entrega potência máxima aos 6.500 rpm, sendo 128 cavalos na gasolina (o EcoSport tem 130 cavalos, nesse caso) e 136 cavalos no etanol (137 no SUV).
O torque é atingido a 4.750 rpm, tendo quase tudo em rotações bem mais baixas, fornecendo assim 16 kgfm na gasolina e 16,5 kgfm no etanol. Trata-se de um motor mais que suficiente para as pretensões do Ka Sedan e seu sucessor.
Ele vem equipado com transmissão manual de cinco marchas ou automática com conversor de torque, dispondo de seis marchas. Essa caixa 6F15 traz o modo Sport e também mudança de marchas manual em botão na alavanca de câmbio.
Com ela, o Ka Sedan conseguiu finalmente oferecer conforto ao dirigir num conjunto motriz equilibrado, tendo também bom desempenho e economia, devido ao baixo peso do carro: 1.117 kg.
Por ser automática plena, utilizando engrenagens e um circuito hidráulico, tem mais confiabilidade mecânica e robustez que a problemática caixa de dupla embreagem Powershift, da Getrag, que equipou New Fiesta e Focus, por exemplo.
Desempenho
O desempenho do Ford Ka Sedan 2018 está atrelado ao bom rendimento dos motores 1.0 3C Ti-VCT e Dragon 1.5 Ti-VCT, permitindo assim ao compacto ir de 0 a 100 km/h e ter velocidade máxima final de:
Ford Ka Sedan 2018 1.0 MT – 16 segundos e 166 km/h
Ford Ka Sedan 2018 1.5 MT – 9,9 segundos e 181 km/h
Ford Ka Sedan 2018 1.5 AT – 10,6 segundos e 181 km/h
Consumo
O consumo do Ford Ka Sedan 2018 é bom, considerando os novos motores de três cilindros, que possuem boa força em baixa rotação e exigem menos do pedal. Assim, o sedã faz média em cidade/estrada com gasolina e álcool de:
Ford Ka Sedan 2018 1.0 MT – 9,2/10,7 km/l e 13,4/15,5 km/l
Ford Ka Sedan 2018 1.5 MT – 8,4/10,3 km/l e 12,9/14,8 km/l
Ford Ka Sedan 2018 1.5 AT – 7,8/10,1 km/l e 11,0/14,2 km/l
Ford Ka Sedan 2018 – manutenção e revisão
O Ford Ka Sedan 2018 tem plano de manutenção com intervalo de 10.000 km entre as revisões ou 12 meses, o que acontecer primeiro. O compacto da marca americana tem custo de revisão com preços razoáveis.
Tabelados, os valores não variam muito entre as revisões, exceto nos casos daquelas de 40.000 km e 60.000 km. Com plano adequado, o pós-venda fica mais acessível aos compradores do pequeno sedã.
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.0 12V R$ 449,00 R$ 549,00 R$ 449,00 R$ 699,00 R$ 499,00 R$ 899,00 R$ 3.544 1.5 12V R$ 449,00 R$ 549,00 R$ 449,00 R$ 799,00 R$ 499,00 R$ 599,00 R$ 3.344
Ford Ka Sedan 2018 – ficha técnica
Em porte, o Ford Ka Sedan 2018 é muito próximo do Fiat Grand Siena, Toyota Etios Sedan, Renault Logan e VW Voyage, por exemplo, tendo 4,27 m de comprimento e tendo 2,49 m de entre eixos, mas com bagageiro encolhido: 445 litros.
Seu porte pequeno é bom para o meio urbano, facilitando as manobras e estacionamento, porém, provendo pouco espaço interno e conforto, devido às dimensões contidas.
Motor 1.0 12V 1.5 12V Tipo Número de cilindros 3 em linha 3 em linha Cilindrada em cm3 997 1499 Válvulas 12 12 Taxa de compressão 12:1 12:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 80/85 cv a 6.500 rpm (gasolina/etanol) 128/136 cv a 6.500 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 10,2/10,7 kgfm a 3.500 rpm (gasolina/etanol) 15,6/16,1 kgfm a 4.750 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas ou automática de 6 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Direção Tipo Elétrica Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço ou liga leve, aro 14 ou 15 polegadas Aço ou liga leve, aro 14 ou 15 polegadas Pneus 175/65 R14 ou 195/55 R15 175/65 R14 ou 195/55 R15 Dimensões Comprimento (mm) 4.275 4.275 Largura (mm) 1.695 1.695 Altura (mm) 1.525 1.525 Entre eixos (mm) 2.491 2.491 Capacidades Porta-malas (L) 445 445 Tanque de combustível (L) 51 51 Carga (Kg) 415 386 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.045 1.084/1.115 Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,32 0,32
Ford Ka Sedan 2018 – fotos
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alvaromatias1000 · 5 years ago
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Fiat Mobi Like: preços, equipamentos, motor, consumo, concorrentes
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Fiat Mobi Like
Se por um lado o Fiat Mobi Easy é o modelo com o menor preço da gama e também o carro mais barato do Brasil, o Fiat Mobi Like é a configuração da linha com o famoso “kit dignidade”.
Embora não tenha um preço tão acessível assim, ele é o mais em conta com vidros dianteiros e travas elétricas, ar-condicionado e direção hidráulica de série.
Com preço inicial na casa dos R$ 42 mil, o Mobi Like 2020 é a versão do Mobi ideal para aqueles que buscam por um carro prático e econômico para o dia a dia, mas sem abrir mão de itens importantes de conforto.
Além disso, oferece acabamento mais esmerado e visual com alguns recursos exclusivos.
Confira abaixo tudo sobre o Mobi Like:
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Fiat Mobi Like – detalhes
Disponível na linha do Fiat Mobi desde o lançamento do subcompacto no nosso mercado, em abril de 2016, o Mobi Like hoje se posiciona como a configuração intermediária do modelo (entre o Mobi Easy Comfort e o Mobi Way).
Ele é o modelo que oferece um dos melhores custo benefício da gama.
Basicamente, o Mobi Like segue praticamente o mesmo padrão do Mobi Easy. Se diferencia apenas por alguns detalhes visuais e de acabamento. Seu chamariz, porém, acaba sendo justamente os recursos extras de conforto e conveniência – conforme mencionado nos parágrafos acima.
Ele é o Mobi mais em conta que já sai equipado com direção hidráulica, ar-condicionado, vidros dianteiros elétricos e travas elétricas. Esses são justamente os itens que um consumidor comum deste tipo de carro espera encontrar – nas versões mais básicas, tais recursos não são ofertados nem como opcionais, com exceção do Mobi Easy Comfort que tem apenas ar-condicionado.
Ainda entre os recursos, o Mobi pode receber como opcional um sistema de som que transforma o seu smartphone em uma central multimídia (ou quase isso), com um aplicativo exclusivo e suporte para o aparelho com tomada USB no painel.
O ruim é que, se você esquecer o seu celular, vai ficar sem ouvir músicas!
Ao volante, o Fiat Mobi compartilha várias características com o irmão maior Uno. E não é para menos: ele divide a plataforma e diversos outros componentes com o modelo mais velho. Seu acabamento, todavia, é mais “rústico”, com plásticos por todos os lados, sem qualquer vestígio de tecido nos painéis de porta, por exemplo.
O espaço interno do Mobi, assim como acontece no Kwid, é bastante limitado e acomoda bem apenas dois adultos na frente e duas crianças atrás. O porta-malas é ainda pior e consegue levar apenas as compras do supermercado aos finais de semana.
Na motorização, ele usa o velho 1.0 Fire, que até oferece um certo fôlego no uso dentro da cidade. Todavia, ele pede por giros mais altos para entregar um pouco de agilidade. O câmbio tem engates pouco precisos, mas macios.
Em suma, o Fiat Mobi é um carro ideal para ser usado no dia a dia. Oferece praticidade por se tratar de um automóvel pequeno, o que ajuda a estaciona-lo mesmo nas vagas mais apertadas dos grandes centros.
Mas não espere por um carro com comportamento afiado e adequado para as rodovias, por exemplo.
Se você tiver família grande e estiver em busca de um carro para ocupar a vaga de único veículo ou modelo principal da garagem de casa, o recomendado é buscar por um carro maior.
A própria Fiat vende o Uno por a partir de R$ 46.490 e o Argo por a partir de R$ 49.590.
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Fiat Mobi Like – equipamentos
Fiat Mobi Like 1.0 2020
Segurança: airbags frontais, freios ABS com EBD, cintos de segurança dianteiros retráteis de três pontos, cintos de segurança laterais traseiros retráteis de três pontos e central fixo de dois pontos, dois apoios de cabeça traseiros rebaixados com ajuste de altura, sinalização de frenagem de emergência, controle eletrônico da aceleração (Drive by Wire), Lane Change (função auxiliar para acionamento das setas indicando trocas de faixa), faróis com Follow me home, entre outros.
Conforto: ar-condicionado, direção hidráulica, retrovisores externos com comando interno mecânico, vidros dianteiros elétricos com one touch e anti esmagamento, travas elétricas nas quatro portas, banco traseiro rebatível com duas posições para o encosto, entre outros.
Visual e acabamento: bolsa porta-objetos e porta-garrafas nas portas dianteiras, console central com porta-objetos e dois porta-copos dianteiros e um traseiro, espelho no para-sol do motorista e passageiro, faróis com máscara negra, grade dianteira texturizada, luz de leitura dianteira, para-choques na cor do carro, porta-malas com tapete em carpete, rodas de aço de 14 polegadas com calotas, entre outros.
Tecnologia: computador de bordo (distância, consumo médio, consumo instantâneo e autonomia) e painel de instrumentos com iluminação em LED e tela digital de 3,5 polegadas (indicador de trocas de marchas, hodômetro parcial e total, relógio digital, indicação do nível de combustível e temperatura do motor).
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Fiat Mobi Like – opcionais
Kit Visibilidade (R$ 610): limpador e lavador do vidro traseiro com intermitência e desembaçador do vidro traseiro;
Kit Comfort (R$ 670): faróis de neblina, cintos de segurança dianteiros com regulagem de altura, maçanetas e retrovisores externos pintados na cor da carroceria e comando interno de abertura do porta-malas e da tampa do tanque de combustível;
Kit Live On (R$ 1.690): sistema de conectividade com smartphones via Bluetooth, com rádio e aplicativo para celulares com sistema Android ou iOS, volante com comandos do rádio e telefone, suporte retráti com tomada USB para carregamento no painel, preparação para som com dois alto-falantes dianteiros e dois traseiros e antena no teto e painel de instrumentos com visor em TFT LCD de alta resolução (com computador de bordo A e B);
Kit Connect (R$ 1.590): rádio Connect com entrada USB, entrada auxiliar, Audio streaming e Bluetooth, volante multifuncional com comandos de mídia e telefone e preparação para rádio com dois alto-falantes dianteiros, dois alto-falantes traseiros e antena no teto;
Kit Personalização Externa Cross (R$ 980): calotas escurecidas, pintura bicolor e adesivo de personalização no capô e laterais.
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Fiat Mobi Like – preços
Veja abaixo os preços tabelados do Fiat Mobi Like 2020, conforme mostra o site da Fiat:
Fiat Mobi Like 1.0 2020 – R$ 41.990
Fiat Mobi Like 1.0 2020 + opcionais + pintura perolizada – R$ 46.440
Fiat Mobi Like – cores
Preto Vulcano (sólida, sem custo adicional);
Vermelho Monte Carlo (sólida, por R$ 500 extras);
Branco Banchisa (sólida, por R$ 500 extras);
Cinza Silverstone (metálica, por R$ 1.800 extras);
Prata Bari (metálica, por R$ 1.800 extras);
Branco Alaska (perolizada, por R$ 2.100 extras).
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Fiat Mobi Like – motor
Assim como as versões Mobi Easy, Mobi Easy Comfort e Mobi Way, o Fiat Mobi Like é equipado com o velho motor 1.0 Fire flex de quatro cilindros e oito válvulas. Este propulsor é um velho conhecido na gama da Fiat e hoje equipa também modelos como Grand Siena e Uno.
Para equipar o Mobi, este propulsor recebeu alguns aprimoramentos visando melhorias na eficiência energética e desempenho. Ganhou mudanças nos anéis, pistões, cabeçote, entre outros itens.
Ele consegue gerar 73 cavalos quando abastecido com gasolina e 75 cv com etanol, a 6.250 rpm. O torque é de 9,5 kgfm e 9,9 kgfm, respectivamente, a 3.850 giros. Junto a este motor está um câmbio manual de cinco velocidades.
Vale ressaltar que a gama do Mobi conta com outro motor. O Mobi Drive, o mais caro e equipado da gama, usa um 1.0 Firefly flex de três cilindros, capaz de entregar até 77 cv e 10,9 kgfm. Mais eficiente, oferece até a opção de câmbio automatizado GSR-Comfort.
Fiat Mobi Like – consumo
Conforme mostra o Inmetro, os números de consumo do Mobi na versão Like são os seguintes:
Fiat Mobi Easy 1.0 2020
Consumo de 8,8 km/l na cidade e 9,9 km/l na estrada com etanol;
Consumo de 12,7 km/l na cidade e 14,3 km/l na estrada com gasolina;
Notas “D” na comparação relativa na categoria e “B” na comparação absoluta geral nos testes do Inmetro.
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Fiat Mobi Like – desempenho
Veja abaixo os números de desempenho do Mobi Like 2020 divulgados pela Fiat:
Fiat Mobi Easy 1.0 2020
Aceleração de 0 a 100 km/h em 13,8 segundos;
Velocidade máxima de 154 km/h.
Fiat Mobi Like – garantia e revisões
O Fiat Mobi Like, assim como as demais versões do subcompacto, é comercializado com garantia de fábrica de três anos, sem limite de quilometragem.
Ele conta também com revisões com preços tabelados. Confira:
Revisão de 10.000 km ou 1 ano: R$ 224
Revisão de 20.000 km ou 2 anos: R$ 456
Revisão de 30.000 km ou 3 anos: R$ 768
Revisão de 40.000 km ou 4 anos: R$ 596
Revisão de 50.000 km ou 5 anos: R$ 500
Fiat Mobi Like – concorrentes
Renault Kwid Zen 1.0 – R$ 40.390
Renault Kwid Zen
Com preço inferior ao do Fiat Mobi, o Kwid Zen é um dos principais concorrentes do subcompacto italiano em sua versão Like.
Por a partir de R$ 40.390, o carrinho da Renault já sai de fábrica com quatro airbags, direção elétrica, limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro, Isofix, sistema de som com Bluetooth e entradas USB e auxiliar, ar-condicionado, vidros dianteiros elétricos, travas elétricas, entre outros.
O motor é um 1.0 litro flex de três cilindros, que pode entregar até 70 cavalos de potência e 9,8 kgfm.
Renault Kwid Intense 1.0 – R$ 42.890
Por R$ 900 a mais que o Mobi Like, outra versão do Kwid que compete diretamente com o Fiat é a Intense.
Trata-se da configuração mais equipada do compacto (desconsiderando a série especial Intense Outsider).
Ele agrega faróis de neblina, chave canivete, central multimídia Media Nav com tela sensível ao toque e espelhamento de smartphones, câmera de ré, computador de bordo, painel de instrumentos com conta-giros, entre outros.
Fiat Mobi Like – ficha técnica
Motor
1.0 Fire Flex
Tipo
Dianteiro, transversal e bicombustível
Número de cilindros
4 em linha
Cilindrada em cm3
999
Válvulas
8 (2 por cilindro)
Taxa de compressão
12,15:1
Injeção eletrônica de combustível
Multiponto
Potência Máxima
73 cv a 6.250 rpm (gasolina) e 75 cv a 6.250 rpm (etanol)
Torque Máximo
9,5 kgfm (gasolina) e 9,9 kgfm (etanol) a 3.850 rpm
Transmissão
Tipo
Manual de cinco marchas
Tração
Tipo
Dianteira
Freios
Tipo
Discos sólidos (dianteira) e tambores (traseira)
Direção
Tipo
Não assistida
Suspensão
Dianteira
Independente, McPherson, com molas helicoidais
Traseira
Eixo de torção, com molas helicoidais
Rodas e Pneus
Rodas
Aço de 13 ou 14 polegadas
Pneus
165/70 R13 ou 175/65 R14
Dimensões
Comprimento total (mm)
3.566
Largura (mm)
1.633
Altura (mm)
1.490
Distância entre os eixos (mm)
2.305
Capacidades
Capacidade de carga (kg)
400
Tanque (litros)
47
Porta-malas (litros)
235
Peso vazio em ordem de marcha (kg)
933
Fiat Mobi Like – fotos
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renatosampaio101 · 5 years ago
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Retrovisor: etanol aditivado, recall do Onix Plus, Etios GNV
Todas as sextas-feiras, o AutoPapo prepara para você o Retrovisor, com as notícias que foram destaque na semana. Entre os dias 7 e 13 de dezembro, cobrimos etanol aditivado, recall do Onix Plus, Etios GNV,e mais!
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[Pinóquio de Ouro] E o prêmio vai para… O etanol aditivado
O etanol não forma depósitos carboníferos como a gasolina, por isso, não tem a mesma necessidade dos aditivos que ela. Por isso, a BR Distribuidora foi a vencedora da mentira do ano!
Entenda o problema com o etanol aditivado
[Recall] BMW 330i é convocado para troca de motor
Não é a primeira vez que um recall executa a completa substituição do motor, pois o problema já havia acontecido com o Gol usando o álcool, há alguns anos.
Confira o recall da BMW
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Onix Plus pode perder potência após recalls (Chevrolet | Divulgação)
Onix Plus perde potência após recall, relatam proprietários
Quando explicou o problema que acometeu o sedã da Chevrolet, Boris Feldman já havia previsto a possibilidade de isso acontecer, pois o reparo envolveu uma regulagem no processo de combustão.
Veja o que donos do Onix Plus estão falando
Toyota oferece Etios GNV com garantia de fábrica
O Fiat Siena era o único do mercado a sair de fábrica preparado para receber o kit gás. Agora, a Toyota também ajudou o processo para o Etios hatch, e ele não perde a garantia.
Conheça o preparo do Etios GNV
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Este Fusca antigo custa quase meio milhão (Hyman | Reprodução)
Fusca antigo e restaurado é oferecido por R$ 412 mil
Este exemplar de 1949 foi reconstruído com todas as especificações da época, incluindo a pintura e o interior. Por isso, custa quase meio milhão de reais.
Veja o Fusca antigo de R$ 412 mil
Radares móveis: volta dos dispositivos é questionada pela AGU
Mais uma vez, a novela dos radares móveis ganha mais um capítulo – mas certa ou errada, lei é lei, e quem obedece não é punido.
Saiba como ficam os radares móveis
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Etanol aditivado é a mentira do ano (Fotomontagem | AutoPapo)
Gasolina ou etanol? Saiba qual a melhor opção no seu estado
Mesmo o etanol valendo mais a pena, muitos preferem a gasolina, e não há razão lógica para tanto. Para quem está pronto para a mudança, consulte a lista de estados do país.
Veja a relação entre gasolina e álcool nos estados brasileiros
Conheça o canal do AutoPapo no YouTube com dicas, avaliações e notícias comentadas por Boris Feldman
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alvaromatias1000 · 5 years ago
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Fiat Mobi automático: equipamentos, preços, motor, consumo, revisões
Custando pouco menos de R$ 49 mil, o Fiat Mobi automático (ou automatizado) é o carro automático mais barato que o seu dinheiro pode comprar entre os modelos 0 km. Ele é também o compacto com motor 1.0 flex aspirado mais econômico do País.
Lançado em março de 2017, o Fiat Mobi automático está disponível somente na versão topo de linha Drive, que inclusive é a única que usa o moderno motor 1.0 Firefly flex de três cilindros, encontrado também nos modelos Fiat Uno e Fiat Argo.
Confira abaixo tudo sobre o Mobi GSR 2020:
Fiat Mobi automático – detalhes
Na tentativa de oferecer uma versão do Mobi focada em quem busca por praticidade no dia a dia, a Fiat lançou o Mobi Drive 1.0 GSR como a versão mais cara do carrinho no mercado brasileiro. Além do conforto extra pela ausência do pedal de embreagem, o subcompacto automático/automatizado agrada por ser o compacto 1.0 flex aspirado mais econômico do Brasil.
Como citado acima, o Mobi GSR é oferecido exclusivamente na versão Drive, a mais equipada da linha do Fiat Mobi 2020.
Ele sai de fábrica com itens como ar-condicionado, direção elétrica, vidros dianteiros e travas elétricas, volante ajustável em altura, computador de bordo, entre outros.
Seu principal diferencial é justamente a transmissão GSR-Comfort, que pode ser resumida como um câmbio manual convencional com uma espécie de robô interno que faz as trocas de marchas de forma automática. Ele tem também a opção de trocas manuais por aletas instaladas atrás do volante.
Trata-se do já conhecido Dualogic de atuadores hidráulicos presentes em carros antigos da Fiat – o primeiro modelo da marca italiana a utilizar esta transmissão foi o Fiat Stilo, lá em 2008. Todavia, se por um lado a caixa do hatch médio era famosa pelos trancos e os defeitos constantes, no subcompacto o GSR evoluiu bastante e oferece um comportamento agradável.
As trocas de marcha são boas para um câmbio automatizado. Porém, o motorista precisa aliviar o pé nas trocas de marcha.
Na estrada, o comportamento do câmbio é melhor. Como num câmbio automático de verdade, ao tirar o pé do freio o Mobi automatizado começa a se movimentar sozinho, graças à função Creeping.
O desempenho é interessante também pela presença do motor 1.0 Firefly flex de três cilindros, que entrega potência máxima de 77 cv e torque máximo de 10,9 kgfm. Este, além do Mobi Drive manual, é o único da linha que tem este motor – os demais usam o velho 1.0 Fire flex de quatro cilindros.
Ele oferece também um sistema de direção elétrica bem leve. Para ajudar, há a opção do modo City que pode ser ativado por um botão no painel, que deixa a direção ainda mais leve.
De resto, ele segue a mesma linha de outras versões do Mobi. Tem espaço interno limitado, porta-malas pequeno que acomoda somente as compras de supermercado aos finais de semana e acabamento interno para lá de espartano.
Fora isso, seu preço é salgado, podendo bater os R$ 55 mil em sua configuração mais completa.
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Fiat Mobi automático – equipamentos
Fiat Mobi Drive 1.0 GSR 2020
Segurança: airbag duplo frontal, freios ABS com EBD, Lane Change (função auxiliar para acionamento das setas), limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro, Drive by Wire (controle eletrônico da aceleração), sinalização de frenagem de emergência, faróis com Follow me Home, dois apoios de cabeça traseiros rebaixados com ajuste de altura, barra de proteção nas portas, brake light, cintos de segurança dianteiros retráteis com regulagem de altura, cintos de segurança traseiros laterais fixos de três pontos e central fixo de dois pontos, entre outros.
Conforto: ar-condicionado, banco traseiro rebatível com duas posições para o encosto, comando interno de abertura da tampa do porta-malas e da tampa do tanque de combustível, direção elétrica com função City, luz de leitura dianteira com interruptor na porta do motorista e do passageiro, retrovisores externos com acionamento manual interno, vidros dianteiros elétricos com one touch e antiesmagamento, travas elétricas nas quatro portas, volante com regulagem de altura, entre outros.
Visual e acabamento: rodas de aço de 14 polegadas com calotas e pneus de baixa resistência à rolagem 175/65 R14, sobretapetes em borracha, revestimento interno das soleiras nas portas dianteiras, revestimento interno nas colunas, revestimento externo nas colunas “B” e “C” das portas, tampa traseira do porta-malas em vidro de alta resistência na cor preta, bolsa porta-objetos e porta garrafa nas portas dianteiras, console central com porta-objetos e três porta-copos, faróis com máscara negra, espelho no para-sol do motorista e passageiro, entre outros.
Tecnologia: painel de instrumentos com conta-giros, Welcome Moving e display LCD com computador de bordo A e B (distância A e B, consumo médio A e B, consumo instantâneo, autonomia, velocidade média A e B e tempo de percurso A e B), volante com comandos do computador de bordo, câmbio GSR-Comfort com função Sport e volante com alavanca de seleção de marchas do tipo borboleta, entre outros.
Fiat Mobi automático – opcionais
Kit Tech (R$ 4.150): chave canivete com telecomando para abertura e fechamento das portas e vidros, faróis de neblina, alarme antifurto, sensor de estacionamento traseiro, banco do motorista com regulagem de altura, rodas de liga-leve de 14 polegadas com pneus de baixa resistência à rolagem 175/65 R14, banco traseiro bipartido, retrovisores externos elétricos com Tilt Down e setas de direção integradas, console de teto com espelho auxiliar e personalização interna (porta-óculos, bolsa porta-revista no encosto dos bancos dianteiros, apoia-pé para o motorista, alças de segurança traseiras e dianteira do lado do passageiro e tecido dos bancos Jacq. Bruma);
Kit Live On (R$ 1.590): sistema Fiat Live On (sistema de conectividade via Bluetooth com rádio e aplicativo para smartphones Android ou iOS, suporte retrátil, entrada USB para carregamento e leitura de mídia e volante com comandos do rádio e telefone) e predisposição para rádio (dois alto-falantes dianteiros, dois alto-falantes traseiros e antena de teto);
Kit Connect (R$ 1.590): rádio Connect com Bluetooth, Audio Streaming, entradas USB e auxiliar, volante multifuncional com comandos de mídia e telefone e predisposição para rádio (dois alto-falantes dianteiros, dois alto-falantes traseiros e antena de teto);
Kit Personalização Externa Cross (R$ 980): pintura bicolor, calotas escurecidas e adesivo de personalização no capô e laterais.
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Fiat Mobi automático – preços
Conforme o site da Fiat, os preços do Mobi automático são os seguintes:
Fiat Mobi Drive 1.0 GSR 2020: R$ 48.590
Fiat Mobi Drive 1.0 GSR 2020 + opcionais + pintura perolizada: R$ 54.830
Fiat Mobi automático – cores
Veja a seguir as cores sólidas, metálicas e perolizada disponíveis para o Mobi automático 2020:
Preto Vulcano (sólida, sem custo adicional);
Vermelho Monte Carlo (sólida, por R$ 500 extras);
Branco Banchisa (sólida, por R$ 300 extras);
Cinza Silverstone (metálica, por R$ 1.800 extras);
Prata Bari (metálica, por R$ 1.800 extras);
Branco Alaska (perolizada, por R$ 2.100 extras).
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Fiat Mobi automático – motor
O motor usado no Mobi automático é o novo 1.0 Firefly flex de três cilindros e seis válvulas, que é encontrado também em modelos como Uno e Argo.
Este propulsor conta com arquitetura de duas válvulas por cilindro com geometria otimizada, bloco e cabeçote em alumínio, comando único de válvulas na parte superior e coletores de escapamento fundidos nas saídas de escape.
Há ainda o sistema de partida a frio sem o uso de tanquinho auxiliar de gasolina, o que garante partidas com etanol no tanque mesmo em temperaturas mais baixas.
Tal motor consegue desenvolver 72 cavalos de potência com gasolina e 77 cv com etanol, a 6.250 rpm, e torque de 10,4 kgfm e 10,9 kgfm, respectivamente, a 3.250 rpm.
Junto a ele está a transmissão automatizada GSR-Comfort, utilizada também nos modelos Fiat Argo e Fiat Cronos. Na realidade, o GSR é uma evolução do Dualogic, que já foi utilizada em carros antigos da marca, como Uno, Palio, Siena, Strada, Palio Weekend, Punto, Linea, Stilo, entre vários outros.
Este câmbio não tem alavanca e é acionado por cinco botões no console, incluindo a função Sport, que ativa um modo mais “esportivo” de condução do carro.
O câmbio GSR dispõe da função Creeping, que faz o carro movimentar logo após tirar o pé do freio, assim como acontece em carros equipados com câmbio automático convencional. Ele funciona inclusive em rampas de até 8% de inclinação.
Outro recurso é o Auto-up Shift Abort, sistema inteligente que identifica retomadas de velocidades e aborta a troca para uma marcha maior. Segundo a Fiat, isso mantêm acelerações mais vigorosas, com o motor em giros mais elevados, sobretudo em ultrapassagens.
Como item de série, o Mobi automático tem paddle shifts (ou borboletas, como preferir), para trocas manuais de marcha, mesmo quando o câmbio estiver na posição automática.
Ainda no conjunto mecânico, o Fiat Mobi automático 2020 é equipado de série com direção elétrica com função City, que pode ser ativada por meio num botão no painel, que deixa mais fáceis as manobras em baixa velocidade, como numa baliza, e é desativada automaticamente ao atingir velocidades mais altas.
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Fiat Mobi automático – consumo
O Mobi GSR se posiciona como um dos carros mais econômicos do País. Ele recebeu notas “A” na comparação relativa na categoria e na comparação absoluta geral, com selo Conpet de eficiência energética nos testes do Inmetro.
Veja abaixo os números de consumo do Fiat Mobi automático:
9,8 km/l na cidade e 11,1 km/l na estrada com etanol;
14 km/l na cidade e 15,9 km/l na estrada com gasolina.
Autonomia de 460 km na cidade e 522 km na estrada com etanol;
Autonomia de 660 km na cidade e 747 km na estrada com gasolina.
Fiat Mobi automático – desempenho
Confira a seguir os números de desempenho da versão automática do Mobi 2020:
Aceleração de 0 a 100 km/h em 13,9 segundos;
Velocidade máxima de 164 km/h.
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Fiat Mobi automático – garantia e revisões
A Fiat comercializa o Mobi GSR com garantia de três anos. Confira os preços das revisões do subcompacto até os 50 mil km rodados ou cinco anos de uso (o que ocorrer primeiro):
Revisão de 10.000 km ou um ano: R$ 240
Revisão de 20.000 km ou dois anos: R$ 464
Revisão de 30.000 km ou três anos: R$ 416
Revisão de 40.000 km ou quatro anos: R$ 888
Revisão de 50.000 km ou cinco anos: R$ 424
Fiat Mobi automático – ficha técnica
Motor
1.0 Firefly Flex
Tipo
Dianteiro, transversal e bicombustível
Número de cilindros
3 em linha
Cilindrada em cm3
999
Válvulas
6 (2 por cilindro)
Taxa de compressão
13,2:1
Injeção eletrônica de combustível
Multiponto
Potência Máxima
72 cv a 6.250 rpm (gasolina) e 77 cv a 6.250 rpm (etanol)
Torque Máximo
10,4 kgfm (gasolina) e 10,9 kgfm (etanol) a 3.250 rpm
Transmissão
Tipo
Automatizada GSR de cinco marchas
Tração
Tipo
Dianteira
Freios
Tipo
Discos sólidos (dianteira) e tambores (traseira)
Direção
Tipo
Elétrica
Suspensão
Dianteira
Independente, McPherson, com molas helicoidais
Traseira
Eixo de torção, com molas helicoidais
Rodas e Pneus
Rodas
Aço ou liga-leve de 14 polegadas
Pneus
175/65 R14
Dimensões
Comprimento total (mm)
3.566
Largura (mm)
1.633
Altura (mm)
1.490
Distância entre os eixos (mm)
2.305
Capacidades
Capacidade de carga (kg)
400
Tanque (litros)
47
Porta-malas (litros)
215
Peso vazio em ordem de marcha (kg)
965
Fiat Mobi automático – fotos
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alvaromatias1000 · 5 years ago
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Fiat Mobi Easy: equipamentos, motor, consumo, preços e detalhes
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Fiat Mobi Easy
Se você está em busca de um carro pequeno para ser usado na cidade, o Fiat Mobi 2020 é uma das opções disponíveis entre os 0 km. O subcompacto da marca italiana tem dimensões compactas e preço acessível: parte de R$ 33.490 na configuração Fiat Mobi Easy.
O Mobi Easy é justamente o automóvel mais em conta da Fiat no mercado brasileiro. Agora, com o fim de linha do Chery New QQ, ele é também o carro 0 km mais barato do Brasil!
Entretanto, o Fiat Mobi Easy é aquele tipo de carro que não tem onde ficar mais “pelado“. Itens como vidros dianteiros e travas elétricas são ofertados como parte de um pacote opcional de R$ 2.200. Ar-condicionado? Nem como opcional – tal recurso é exclusivo do Mobi Easy Comfort, que parte de R$ 38.990.
Confira abaixo tudo sobre o Fiat Mobi na versão de entrada Easy à venda no Brasil:
Fiat Mobi Easy – história
Fiat lança novo Mobi Easy em abril de 2016
Desenvolvido para substituir o Palio Fire e ocupar o posto de carro mais barato da Fiat à venda no mercado brasileiro, o Mobi começou a ser vendido por aqui em abril de 2016. Ele estreou nas versões Easy, Easy On, Like, Like On, Way e Way On. Todas elas com motor 1.0 Fire flex de quatro cilindros.
Na época, o Mobi Easy era tratado como a configuração mais “acessível e racional” da gama. Saía de fábrica com rodas aro 13 com calotas, retrovisores com comando interno, para-sol com espelho para o passageiro, para-choques pintados, banco traseiro rebatível, entre outros.
Se o consumidor desejasse um Mobi mais completo, podia partir para o Mobi Easy On, que ganhava ar-condicionado, direção hidráulica, volante com ajuste de altura e rodas de 14 polegadas. Ficava devendo, contudo, vidros dianteiros e travas elétricas, não ofertados nem como opcional.
Na época, o Fiat Mobi Easy era comercializado com preço de R$ 31.900. Tinha a opção do pacote Funcional, por R$ 1.800, com vidros e travas elétricas, limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro, preparação para rádio, entre outros.
Já o Mobi Easy On podia ser adquirido por R$ 35.800.
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Mobi Easy On deixa de ser vendido em março de 2017
Em março de 2017, a Fiat enxugou a gama de versões do Mobi. Deixou de vender as versões Easy On, Like On e Way On.
Além disso, o Mobi Easy ficou mais caro, passando a custar R$ 33.700. Em contrapartida, ganhou revestimento de carpete no porta-malas, item que não era oferecido até então.
Mobi estreia versão Easy Comfort em junho de 2018
As últimas mudanças na linha do Mobi Easy foram aplicadas em junho de 2018, como parte da linha Mobi 2019. O carrinho passou a ser comercializado na versão de acabamento Easy Comfort.
Como o próprio nome diz, o novo modelo é baseado no Easy, mas com uma dose extra de conforto. Tem como diferencial o ar-condicionado de série, além das rodas de aço de 14 polegadas com calotas.
Seu preço na época de lançamento era de R$ 35.690. O Mobi Easy convencional ficou mais em conta na ocasião, com redução de R$ 2,1 mil, passando a custar R$ 32.590.
Fiat Mobi Easy – detalhes
Como citamos no início desta matéria, o Fiat Mobi Easy é um carro bastante “pelado”. Então, já vamos logo adiantar: se você estiver em busca por um carro para usar no dia a dia, sendo que você é uma pessoa física e não uma empresa (pessoa jurídica) para usar o veículo como carro de frota, esqueça essa versão do Fiat.
O Easy não dispõe de vidros dianteiros elétricos, trava elétrica nas portas, direção hidráulica e, tampouco, ar-condicionado. Limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro também não estão inclusos na lista de equipamentos de série, assim como revestimento nas colunas “B” e pintura nas maçanetas e retrovisores.
Para ter pelo menos parte disso, é preciso pagar R$ 2,2 mil a mais por um kit opcional ofertado pela Fiat. Ar-condicionado, porém, somente a partir do Fiat Mobi Easy Comfort, que custa R$ 5,5 mil a mais e só traz o recurso de conforto e também rodas de aço maiores, de 14 polegadas, ainda com calotas.
Ou seja, custo-benefício passa longe do Fiat Mobi Easy. Entretanto, o segmento segue a mesma toada: seu principal rival, o Renault Kwid Life 1.0, é mais caro (parte de R$ 34.790) e tem o mesmo nível de equipamentos de série do modelo da marca italiana, embora ofereça também airbags laterais.
Por outro lado, o Kwid Zen 1.0, que custa R$ 40.390, já sai de fábrica com ar-condicionado, vidros dianteiros e travas elétricas, direção elétrica, sistema de som com MP3 player, indicador de troca de marcha, entre outros.
Caso você queira um Mobi para realmente usar no dia a dia com o mínimo de conforto, é melhor partir para o Mobi Like, que custa R$ 41.990. Mais caro, obviamente. Porém, ele oferece ar-condicionado, direção hidráulica, computador de bordo, vidros dianteiros elétricos, travas elétricas, rodas aro 14, entre outros itens de série.
Porém, o Mobi Easy consegue tirar vantagem em relação às demais versões da gama. Quando comparado aos modelos Mobi Like e Mobi Way, que usam o mesmo motor 1.0 Fire 8V flex, ele é mais econômico.
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Consegue fazer até 10,2 km/l na cidade e 15,2 km/l na estrada quando abastecido com gasolina. As melhores notas, porém, são do Fiat Mobi Drive com seu 1.0 Firefly de três cilindros, que entrega 11,3 km/l e 16,1 km/l nas mesmas condições.
Fora isso, o Fiat Mobi Easy segue o mesmo padrão dos demais modelos da gama. Trata-se de um carro indicado somente para duas pessoas ou, no máximo, uma família com dois adultos e uma criança. Isso porque o espaço para as pernas e ombros no banco traseiro é exageradamente limitado.
O porta-malas também é diminuto, com capacidade para 235 litros de bagagens. Ou seja, o suficiente apenas para acomodar as compras de supermercado aos finais de semana. Se você for fazer longas viagens, esteja ciente de que precisará usar o banco traseiro para levar parte das malas.
Com seus 3,56 metros de comprimento, o Mobi tira vantagem por ser um carrinho prático para ser usado na cidade, sobretudo nos grandes centros. Por ser menor que praticamente todos os outros carros em circulação, ele se sai bem ao procurar uma vaga para estacionar, por exemplo.
Assim como o Kwid, o Mobi foi desenvolvido para ser um carro barato tanto para ser fabricado como para ser comercializado. Isso pode ser notado nos bancos dianteiros com encosto de cabeça integrado, no acabamento interno predominantemente em plástico, lista de equipamentos enxuta, entre outros.
Seu motor 1.0 Fire 8V flex é o mesmo já usado há décadas pela Fiat. Não é o mais moderno, mas cumpre o seu papel em termos de eficiência no consumo de combustível.
O modelo com o melhor motor da linha é o já citado Mobi Drive, que tem um 1.0 de três cilindros que rende até 77 cv e 10,9 kgfm, com direito a câmbio manual ou automatizado GSR, ambos de cinco velocidades.
Fiat Mobi Easy – versões
A atual linha do Mobi Easy está disponível nas seguintes configurações:
Fiat Mobi Easy 1.0 2020
Fiat Mobi Easy Comfort 1.0 2020
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Fiat Mobi Easy – equipamentos
Fiat Mobi Easy 1.0 2020
Segurança: airbag duplo frontal, freios ABS com EBD, apoios de cabeça traseiros rebaixados com regulagem de altura, cintos de segurança dianteiros retráteis de três pontos, controle eletrônico da aceleração (Drive by Wire), sinalização de frenagem de emergência, entre outros.
Conforto: banco traseiro rebatível com duas posições para o encosto, espelho no para-sol do motorista e passageiro, luz de leitura dianteira com interruptor na porta do motorista, retrovisores externos com comando interno mecânico, tomada 12V, entre outros.
Visual e acabamento: faróis com máscara negra, grade dianteira texturizada, rodas de aço de 13 polegadas com calotas e pneus “verdes” 165/70 R13 de baixa resistência à rolagem, tampa traseira do porta-malas em vidro estrutural de alta resistência na cor preta, entre outros.
Tecnologia: painel de instrumentos com display digital de 3,5 polegadas (indicador de trocas de marchas, odômetro parcial e total, relógio digital, indicação do nível de combustível e temperatura do motor).
Fiat Mobi Easy Comfort 1.0 2020
Conforto: se diferencia pelo ar-condicionado de série.
Visual e acabamento: ganha rodas de aço de 14 polegadas com calotas.
Fiat Mobi Easy – opcionais
Mobi Easy 1.0 2020
Desembaçador com ar quente (R$ 680);
Kit Functional (R$ 2.200): vidros dianteiros elétricos com one touch, travas elétricas nas quatro portas, limpador e lavador do vidro traseiro, desembaçador do vidro traseiro e preparação para rádio com dois alto-falantes dianteiros, dois alto-falantes traseiros, dois tweeters e antena no teto;
Kit Personalização Externa Cross (R$ 980): calotas escurecidas, pintura bicolor da carroceria e adesivo de personalização no capô e laterais.
Mobi Easy Comfort 1.0 2020
Kit Personalização Externa Cross (R$ 980): calotas escurecidas, pintura bicolor da carroceria e adesivo de personalização no capô e laterais.
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Fiat Mobi Easy – preços
Fiat Mobi Easy 1.0 2020: R$ 33.490
Fiat Mobi Easy Comfort 1.0 2020: R$ 38.990
Fiat Mobi Easy – motor
Debaixo do capô, o Mobi Easy esconde o mesmo motor já usado no Uno, no Grand Siena e em outros carros mais antigos da Fiat. Porém, de acordo com a marca, o 1.0 Fire Flex foi atualizado, com mudanças nos pistões, anéis, cabeçote, entre outros itens, para melhorar a eficiência energética e o desempenho.
Tal propulsor é dotado de quatro cilindros e oito válvulas. São 73 cavalos de potência com gasolina e 75 cv com etanol, a 6.250 rpm. Já o torque é de 9,5 kgfm e 9,9 kgfm, nesta ordem, a 3.850 rpm.
Neste caso, a transmissão é sempre manual de cinco marchas.
A versão Drive, topo de linha, usa o novo 1.0 Firefly flex de três cilindros, todo feito em alumínio, que oferece potência máxima de 77 cv e torque máximo de 10,9 kgfm, com câmbio manual ou automatizado GSR-Comfort, ambos de cinco velocidades.
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Fiat Mobi Easy – consumo
Veja abaixo os números de consumo do Mobi Easy 2020:
Fiat Mobi Easy 1.0 2020
Consumo de 9,2 km/l na cidade e 10,2 km/l na estrada com etanol;
Consumo de 13,5 km/l na cidade e 15,2 km/l na estrada com gasolina;
Notas “C” na comparação relativa na categoria e “B” na comparação absoluta geral nos testes do Inmetro.
Fiat Mobi Easy – desempenho
De acordo com a Fiat, os números de desempenho do Mobi Easy são os seguintes:
Aceleração de 0 a 100 km/h em 13,4 segundos;
Velocidade máxima de 154 km/h.
Fiat Mobi Easy – garantia e revisões
As revisões do Mobi têm preços tabelados. Veja:
Revisão de 10.000 km ou um ano: R$ 224
Revisão de 20.000 km ou dois anos: R$ 456
Revisão de 30.000 km ou três anos: R$ 768
Revisão de 40.000 km ou quatro anos: R$ 596
Revisão de 50.000 km ou cinco anos: R$ 500
O modelo é comercializado com garantia de três anos, sem limite de quilometragem.
Fiat Mobi Easy – concorrentes
Renault Kwid Life 1.0 – R$ 34.790
O principal e praticamente único rival do Mobi Easy no Brasil é o Kwid Life. Versão de entrada do subcompacto da Renault, o modelo tem preço de R$ 34.790 e, portanto, é mais caro que o modelo da Fiat.
Nos equipamentos, tem airbags frontais e laterais, Isofix, freios ABS, alerta sonoro e visual do uso do cinto de segurança do motorista e passageiro, indicador de troca de marcha, desembaçador do vidro traseiro, ar-quente, banco traseiro rebatível, entre outros.
Ou seja, ganha do Kwid em recursos extras como airbags laterais, Isofix e desembaçador do vidro traseiro. Seu motor é um 1.0 litro flex de três cilindros, com até 70 cv e 9,8 kgfm.
Fiat Mobi Easy – ficha técnica
Motor
1.0 Fire Flex
Tipo
Dianteiro, transversal e bicombustível
Número de cilindros
4 em linha
Cilindrada em cm3
999
Válvulas
8 (2 por cilindro)
Taxa de compressão
12,15:1
Injeção eletrônica de combustível
Multiponto
Potência Máxima
73 cv a 6.250 rpm (gasolina) e 75 cv a 6.250 rpm (etanol)
Torque Máximo
9,5 kgfm (gasolina) e 9,9 kgfm (etanol) a 3.850 rpm
Transmissão
Tipo
Manual de cinco marchas
Tração
Tipo
Dianteira
Freios
Tipo
Discos sólidos (dianteira) e tambores (traseira)
Direção
Tipo
Não assistida
Suspensão
Dianteira
Independente, McPherson, com molas helicoidais
Traseira
Eixo de torção, com molas helicoidais
Rodas e Pneus
Rodas
Aço de 13 ou 14 polegadas
Pneus
165/70 R13 ou 175/65 R14
Dimensões
Comprimento total (mm)
3.566
Largura (mm)
1.633
Altura (mm)
1.490
Distância entre os eixos (mm)
2.305
Capacidades
Capacidade de carga (kg)
400
Tanque (litros)
47
Porta-malas (litros)
235
Peso vazio em ordem de marcha (kg)
907
Fiat Mobi Easy – galeria de fotos
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renatosampaio101 · 5 years ago
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Carros ultrapassados: veja 10 modelos com projetos antigos
O mercado brasileiro de automóveis já foi quase um cenário do The Walking Dead. Sim, já chegamos perto do Apocalipse Zumbi em forma de aço e óleo, com carros que perduravam até três décadas sobre a mesma plataforma. Hoje, projetos de carro antigos são cada vez mais raros, só que alguns modelos ainda insistem em sobreviver.
São veículos cujo custo/benefício continua imbatível, ou que ainda vendem bem e se pagam ou que simplesmente não têm rivais e/ou substitutos. Separamos nove carros que não vão comer seu cérebro, mas que estão bem defasados em termos de arquitetura e conjunto mecânico.
10. Citroën C3 Aircross
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Lançado aqui em 2011, a versão esportiva e agrandalhada do hatch C3 usa a arquitetura PF1 da PSA, de 2009. O C3 Picasso chegou no ano seguinte, mas morreu no face-lift de 2015, restando apenas as configurações aventureiras. O motor do modelo pode ser considerado insuficiente para seu porte, um 1.6 com 118 cv de potência e 16,1 kgfm de torque. Inclusive, na Europa, ele já até saiu de linha e entrou em nova geração.
9. Mitsubishi ASX
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Essa geração do crossover médio é de 2010, quando começou a ser importada para o Brasil. A plataforma GS, contudo, é de 2005 – uma arquitetura que serviu globalmente aos SUVs da PSA: Peugeot 4007 e Citroën C-Cross. Sobre essa base, o ASX só passou por reestilizações – em 2012 e 2016 – e começou a ser produzido em Catalão (GO), a partir de 2013.
Perdura quase uma década no mercado entre os projetos de carro antigos, com o mesmo motor 2.0 16V, cuja única novidade foi virar flex há dois anos, quando o propulsor passou a gerar até 170 cv. Outra tímida estreia mecânica ao longo desses anos foi a adoção de câmbio do tipo CVT, em 2016.
8. Hyundai ix35 está entre projetos de carro antigos
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Hyundai | Divulgação
Lançado em 2009 na Coreia do Sul, chegou ao Brasil no ano seguinte importado. Desde o fim de 2013 é feito em Anápolis (GO) pelo Grupo Caoa, importador oficial da marca sul-coreana. Curioso é que o SUV se chama Tucson lá fora, mas é vendido aqui como ix35 justamente porque o primeiro Tucson também era feito em Goiás.
A plataforma é a J4, da Kia, que servia ao Sportage da geração anterior. O ix35 também sobrevive às custas de maquiagens (2015) e renovações de equipamentos (start/stop em 2017), e convive na linha de montagem com o New Tucson (a terceira geração), que usa motor turbo e câmbio de dupla embreagem.
7. Volkswagen Gol, Voyage, Saveiro
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Precisou mais de uma década para a linha compacta da Volkswagen ganhar uma nova geração, em 1998 e 1999 – para o sedã e a picape. Serviu para o Gol manter a liderança do mercado e para ressuscitar o Voyage. Só que é bom lembrar que os três são feitos sobre a plataforma PQ24, a mesma do velho Fox e que servia ao primeiro Polo (2001), o que o coloca entre os projetos de carro antigos.
Além disso, a gama rapidamente ficou defasada com a movimentação dos rivais. O trio já até passou por uma reestilização, mas deve em maior espaço interno, motores eficientes e conceito mais moderno. Até o Gol perdeu a faixa de campeão e hoje é o sexto mais vendido do país. Uma nova geração em cima da arquitetura MQB (Polo, Virtus, etc.) para os três modelos está prevista para 2021.
6. Chevrolet Montana também é um dos projetos de carro antigos
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O modelo nem é tão velho para a longevidade usual de plataforma de picapes. A questão aqui é que a Montana é um dos poucos casos de “involução” na indústria. A primeira geração era bacana, tinha estilo diferente para a época e usava a base do Corsa de segunda geração.
Conheça a seção Rolimã com todos os “listões” do AutoPapo
Em 2010, alguém na GM teve a brilhante ideia de fazer uma picape compacta nova em cima do… Agile. Além do visual para lá de controverso, essa segunda Montana abandonou uma arquitetura dos anos 2000 para voltar à GM2400, que serviu ao primeiro Corsa e data de 1994.
Hoje só é vendida em duas versões e sobrevive pelo custo/benefício – e pelo fato de ter só duas rivais, Fiat Strada e VW Saveiro.
5. Mitsubishi Lancer
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Mitsubishi Lancer para PcD
Esta nona geração do sedã médio foi lançada em 2007 e já foi objeto de desejo no Brasil. Hoje parece meio esquecido na prateleira. Passou a ser produzido no Brasil em 2014 e é comercializado apenas em duas versões e com poucos equipamentos se comparados aos rivais da categoria.
Entre os projetos de carro antigos, ele deve até para o segmento de sedãs compactos premium, onde Fiat Cronos e VW Virtus se apresentam como opções mais modernas e baratas. Esse Lancer é outro que usa a plataforma GS da marca japonesa, aquela que serve ao velho ASX. Uma nova geração foi lançada em 2017, mas só na China, com jeitão de carro da Honda.
4. Volkswagen Fox
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O compacto chegou em 2002 inaugurando a onda dos hatches altinhos – que seria seguida por Renault Sandero e Chevrolet Agile. Foi, inclusive, uma saída para reduzir custos, pois o compacto usa uma versão simplificada da arquitetura PQ24 – que era bastante moderna em… 2001, quando estreou no primeiro Polo.
Deu até uma cria, a SpaceFox, cuja produção foi interrompida recentemente. Duas remodelações (2009 e 2014) e muitas séries e versões depois, o Fox sobrevive com apenas duas configurações de acabamento. Deve seguir assim até sair de cena com a nova geração do Gol, prevista para 2021.
3. Fiat Doblò também está entre projetos de carro antigos
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A multivan surgiu em 2001 com proposta para lá de funcional. E sobrevive hoje à base de vendas diretas justamente por isso. Quadradão e com desenho que sempre foi controverso, o minifurgão tem um aproveitamento de espaço interno absurdo, porta corrediça e sete lugares. Ao longo de quase 19 anos, teve um único face-lift, em 2009.
Design de automóveis: os feios que me perdoem!
A apresentação do renovado modelo, inclusive, aconteceu no mesmo dia em que a segunda geração do Doblò era apresentada na Itália. Hoje, além de defasado e caro – sua versão única Essence custa R$ 94 mil, mais que Cronos e Jeep Renegade -, nem mesmo o motor 1.8 16V E.torQ dá conta do peso do modelo. É outro entre os projetos de carro antigos.
2. Suzuki Jimny
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Jimny 4Sport
Tudo bem que trata-se de um carro de nicho entre os projetos de carro antigos, e que sua proposta é ser robusto para trilhas. Mas o jipinho raiz é basicamente o mesmo desde 1998, quando começou a ser importado. Nestes 21 anos, o carro usa o mesmo motor 1.3 de 80 cv e já até foi embora com a Suzuki, quando a marca japonesa pulou fora do país em 2003.
Voltou em 2008 na mesma geração e com o mesmo conjunto mecânico e passou a ser produzido em Itumbiara (GO) em 2012. Até ganhou novo volante e central multimídia na linha 2017. Nas concessionárias, conviverá com o Jimny Sierra, a quarta e nova geração do utilitário que foi lançada recentemente no Brasil.
1. Fiat Strada e Weekend
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A dupla herói da resistência do mercado brasileiro já contabiliza mais de duas décadas de insistência com as lojas. Os dois são derivações do primeiro Palio, aquele mesmo, de 1996. A Strada nasceu no mesmo ano, enquanto a Palio Weekend apareceu em 1997. Curiosamente, em 2011, o Palio ganhou nova geração – que já deixou de ser produzida -, mas só deu de fruto mesmo o Grand Siena – ainda fabricado.
A picape e a station-wagon continuaram sobre o mesmo projeto dos anos 1990 e passaram por três reestilizações. Vivem realidades distintas. Apesar de veterana, a Strada continua como a picape mais vendida do país e supera as 7 mil/unidades mensais. Já a Weekend – a Fiat abandonou o nome Palio – padeceu como as demais peruas e só é produzida em Betim (MG) sob encomenda (com direito à versão Adventure).
Os dias da station estão contados, enquanto a Strada deve permanecer por um tempo, mesmo com a chegada da segunda geração, entre 2020 e 2021. O que mais impressiona é a plataforma das duas: a 178, que servia ao primeiro Uno europeu… de 1984! Por isso, são as campeãs dos projetos de carro antigos.
Menções desonrosas
Alguns projetos de carro antigos ficaram de fora da lista por ainda terem um equilíbrio entre a data de estreia no Brasil e o ano da plataforma. Um exemplo é o Duster. Foi mostrado aqui em 2011, apesar de a base ser a B0, do primeiro Logan, desenvolvido pela romena Dacia – marca que pertence à Renault. O SUV já tem exemplar totalmente novo rodando na Europa.
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renatosampaio101 · 5 years ago
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Cronos PcD com motor 1.8 e câmbio automático é lançado pela Fiat
Foi anunciado nesta segunda-feira, 14, o Fiat Cronos 1.8 para pessoas com deficiência (PcD). O Sedã, que entrega 139 cavalos de potência e 19,3 kgfm de torque, custa, com as isenções de impostos, R$ 54.655. Conheça os diferenciais do Cronos PcD 1.8 automático.
Além da maior potência, o mais novo Cronos PcD conta com câmbio automático – e não automatizado, como nas versões 1.3 – de seis velocidades, controle de estabilidade e tração, central multimídia com tela de 7″ e sistemas Carplay e Android Auto.
Isenção para PcD: quem tem direito e como requisitar
Ainda são itens de série: volante multifuncional, sensor de pressão dos pneus, alarme antifurto, sensor de estacionamento, assistente de partida em rampa, sinalização de frenagem de emergência, direção elétrica progressiva, controle eletrônico da aceleração, iluminação do porta-malas e banco do motorista com regulagem de altura.
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O porta-malas do modelo, assim como a versão 1.3, oferece capacidade de carga de 525 litros.
No Fiat Cronos PcD 1.8 não há cobrança de pintura externa. O cliente pode escolher, sem custo, algumas das cores sólidas (Branco Banchisa) e metálicas (Prata Bari e Cinza Silvestone).
Segurança do Fiat Cronos para Pcd
O Programa de Avaliação de Veículos Novos para a América Latina e o Caribe (Latin Ncap) apresentou, em julho, os resultados dos testes de impacto realizados com os modelos Fiat Argo e Cronos. O sedã apresentou resultados apenas razoáveis para proteção de adultos (três das cinco estrelas) e quatro estrelas para a proteção do ocupante infantil.
Manuten��ão: preços das revisões do Cronos 1.8
Quilometragem Valor 10.000 km R$ 308 20.000 km R$ 544 30.000 km R$ 472 40.000 km R$ 724 50.000 km R$ 492 60.000 km R$ 1.060
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Carro para PcD: melhor custo-benefício por faixa de preço
Atualmente, além dos Cronos PcD, a Fiat oferece Mobi, Uno, Argo e Grand Siena com as isenções de IPI e ICMS.
Fotos FCA | Divulgação
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renatosampaio101 · 5 years ago
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SUV do Argo deve ser lançado pela Fiat apenas em 2021
A Fiat está trabalhando no desenvolvimento de um SUV baseado na plataforma do Argo. Com ele, a marca finalmente terá um representante na categoria mais efervescente do mercado. Ali estão Honda HR-V, Jeep Renegade, Nissan Kicks, Hyundai Creta e Volkswagen T-Cross – apenas para citar os principais protagonistas.
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+ Fiat lança linha 2020 do Grand Siena
+ Versão HGT 1.8 é destaque da linha Cronos 2020
A má notícia é que esse carro tinha de estar pronto “para ontem”, mas deverá chegar apenas em 2021. Por enquanto, o SUV do Argo é conhecido apenas pelo codinome Projeto 363.
Ele utiliza como base a plataforma do hatch (MP1), porém com mudanças. Para suportar o monobloco de dimensões maiores, ele trará suspensão reforçada. De acordo com o site Autos Segredos, a suspensão dianteira será semelhante à utilizada nos aposentados Linea e Bravo, enquanto a traseira será a do Argo, com as alterações necessárias.
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Isso significa que o SUV da Fiat não deverá brigar em preços com o “primo” Jeep Renegade. O modelo montado pela FCA em Goiana (PE) tem suspensão independente (e reforçada) nas quatro rodas. Não há previsão de motorização diesel, tampouco de tração 4×4. Diferentemente do Renegade, o modelo da Fiat terá proposta mais urbana (como os demais integrantes da categoria, aliás).
SUV terá motor 1.0 turbo
A vantagem de “chegar tarde” é que o modelo deverá nascer com os novos motores turbo da família Firefly. Estima-se que o SUV virá equipado com o 1.0 turbo flexível de três cilindros. Além da turbina, o propulsor receberá também cabeçote de 12 válvulas (o modelo aspirado tem apenas seis). De acordo com o site Autos Segredos, a potência deverá ficar na casa dos 130 cv, enquanto o torque ficará em torno dos 17 a 19 mkgf. As versões mais baratas provavelmente receberão o 1.3 de quatro cilindros, aspirado. No Argo, ele rende até 109 cv.
Largando na fila de trás
A Fiat sempre foi reconhecida pela rapidez na tomada de decisões, além de manter uma certa autonomia em relação à matriz. Foi assim que a marca italiana teve sacadas espertas como a linha aventureira no final dos anos 90, bem antes das concorrentes.
A marca de Betim também teve uma jogada de mestre ao lançar a picape Strada com cabine dupla, há dez anos. Tudo isso, no entanto, foi antes da compra do grupo Chrysler, que resultou no megragrupo FCA. Corpos maiores costumam perder agilidade. Com isso, as decisões demoram mais.
Confira a lista dos SUVs mais vendidos em julho:
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Assim, a Fiat assistiu a concorrência lançar diversos SUVs compactos. Não de camarote, mas sentada na arquibancada. Pode-se argumentar que o grupo FCA é líder no segmento, com o Renegade e também com o Compass, ambos sucessos retumbantes. Mas, para o funcionário que trabalha em Betim, isso conta muito pouco. A fábrica mineira precisa ter produtos competitivos, para manter rentabilidade.
Fiat ocupa o terceiro lugar
Atualmente, a Fiat ocupa o terceiro lugar em vendas, considerando automóveis de passeio e comerciais leves. No acumulado do ano até julho, a montadora detém 13,77% do mercado, atrás de Chevrolet (17,73%) e Volkswagen (15,09%). Esse resultado, no entanto, deve-se muito às vendas das picapes Strada e Toro.
Não fosse o segmento de comerciais leves (onde é líder, com 41,22%), a participação da Fiat despencaria. Considerando apenas automóveis, a Fiat ocupa a quinta colocação, com 8,99%. Além de Chevrolet e Volkswagen, ela aparece atrás também de Renault e Hyundai. O carro de passeio mais vendido da marca, o Argo, aparece apenas na sétima posição do ranking. Não há muito tempo a perder.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/suv-do-argo-deve-ser-lancado-pela-fiat-apenas-em-2021/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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renatosampaio101 · 5 years ago
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Grand Siena 2020 tem faróis de máscara negra e reajuste de preço
A Fiat lançou o Grand Siena 2020. O veterano sedã compacto ganhou faróis e lanternas máscara negra e calotas com novo desenho. O modelo passa a contar também com novas cores: vermelho (sólida) e cinza (metálica), além das já conhecidas preto, branco (sólidas) e prata (metálica).
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O Grand Siena 2020 chega ao mercado por R$ 50.490 na versão Attractive 1.0 e R$ 55.990 na Attractive 1.4. O kit GNV custa R$ 690 e está disponível para a versão com motor 1.4. Na linha 2019, os preços eram de R$ 49.990 e R$ 54.990, respectivamente
Clique aqui e saiba mais sobre o kit GNV
Itens de série e opcionais
O  Fiat Grand Siena conta de série com itens como direção hidráulica e ar-condicionado. Como outros opcionais, os clientes podem optar pelos kits Creative 1 (R$ 1.900) e Creative 2 (R$ 2.500) tanto na versão com motor 1.0 como na com motor 1.4. Rodas de liga leve de 15 polegadas também são opicionais (R$ 1.000).
O Kit Creative 1 tem vidros elétricos traseiros com one touch e antiesmagamento; retrovisores externos elétricos com Tilt Down; banco do motorista com regulagem de altura; acabamento interno em tecido exclusivo; porta-óculos; alças de segurança traseiras e dianteira do lado do passageiro; apoia-pé para o motorista; revestimento interno da soleira; painel de porta em tecido; volante com regulagem de altura; maçanetas e retrovisores externos na cor do veículo; friso cromado na tampa do porta-malas; luz de leitura traseira.
Já o Kit Creative 2 adiciona sensor de estacionamento traseiro; rádio Connect CD MP3/WMA integrado ao painel com RDS, entrada USB, Viva-voz Bluetooth e função Audio Streaming – inclui volante com comandos do rádio e telefone.
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Motores do Grand Siena 2020
O motor Fire 1.0 que equipa o Grand Siena 2020 desenvolve 73 cv de potência com gasolina e 75 cv com etanol a 6.000 rpm O torque máximo é de 9,5 kgfm e 9,9 kgfm a 3850 rpm, com os mesmos combustíveis, respectivamente.
Já o Fire Evo 1.4 entrega 85 cv de potência com gasolina e 88 cv  com etanol, ambos os valores a 5.750 rpm. Com os mesmo combustíveis o torque é de 12,4 kgfm e 12,5 kgfm a 3500 rpm.
Preços de revisão
A revisão deve ser feita a cada 10 mil km ou 1 ano, o que ocorrer primeiro.
Grand Siena 1.0
Km ou tempo Valor 10 mil km ou 12 meses R$ 196 20 mil km ou 24 meses  R$ 428 30 mil km ou 36 meses  R$ 748
Grand Siena 1.4
Km ou tempo Valor 10 mil km ou 12 meses R$ 224 20 mil km ou 24 meses  R$ 456 30 mil km ou 36 meses  R$ 688
Fotos Fiat | Divulgação
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