#Seu lindo justo!
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ireneead · 2 years ago
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Gregory Peck as Atticus Finch TO KILL A MOCKINGBIRD (1962)
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hansolsticio · 7 months ago
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✦ — "(in)segurança". ᯓ y. jeonghan.
— namoradinho insuportável ! jeonghan × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 4254. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: consumo de bebida alcoólica, ciúmes, linguagem imprópria, sexo desprotegido, tapas (contexto sexual), degradação, creampie, oral (f), superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮 𝗱𝗮 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗿𝗮: se vocês pararem pra pensar, o hannie é o verdadeiro dono desse blog.
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As suas mãos se inclinaram de um jeito esquisito, só relaxando ao soar de mais um "clique". Nesta altura, Jeonghan nem sabia mais que pose fazer, optando por te oferecer uma expressão entediada — você entendeu: era o suficiente.
"Só mais uma, Hannie.", escondeu o bico por trás do aparelho em suas mãos, suspirando quando o homem não cedeu. Abriu a galeria, agora transitava pelas fotos, admirando o seu trabalho. Como se não gostasse de algo, fez careta para o homem na sua frente.
"Que foi?", ele franziu o rosto com a mudança súbita, curioso.
"Você 'tá tão lindo.", a sentença saiu com certa insatisfação, como se fosse algo ruim. Jeonghan soprou um risinho confuso.
"E o que tem?"
"É irritante.", você segurava a própria risada ao ver o rostinho incrédulo.
"Não sei se é 'pra agradecer... ?"
"Não.", ele concordou com a cabeça, dando mais um gole no próprio copo. Você finalmente riu, não conseguindo mais sustentar a encenação.
"Hm. Se eu bem me lembro, você fez um drama horroroso quando eu disse que ia cortar o cabelo. Mudou de ideia?", questionou provocativo. Você se recordava perfeitamente da ocasião. Assim que soube da notícia, tirou o dia para fazer todo tipo de penteado possível no cabelo de Jeonghan. Tirava foto de tudo. Choramingando como se estivesse se despedindo de um parente seu.
"Retiro tudo o que eu disse.", eram águas passadas.
"Sei...", ele estreitou os olhos, desconfiado.
Ignorou-o de propósito, desviando o olhar para o palco mais ao fundo do cômodo. Um grupo pequeno de pessoas se apresentava ali. Não conhecia a música, só sabia que havia um toque de jazz no ritmo arrastado. Era um barzinho muito confortável, a iluminação baixa e alaranjada trazia um ar de intimidade para o local — você havia acertado na escolha, se soubesse teria visitado muito mais cedo.
"Gostei muito daqui. Aliás, por quê o Seungkwan não veio? 'Cê nem me falou.", perguntou ainda sem olhar para o homem, entretida com o movimento das pessoas no ambiente.
"A namorada dele 'tá resfriada ou algo assim. Ele não me explicou direito, 'tava muito atordoado.", ele sorriu ladino, observando o próprio copo. E como se estivessem conectados, você sorriu também. Achavam Seungkwan uma graça nessa nova fase — ele estava todo bobinho com o relacionamento recente, era muito bonitinho de se ver. Viu Jeonghan pegando o seu copo pela visão periférica, seu sorriso se apagou.
"Isso é meu."
"Eu sei.", não tirou os olhos dos seus dando um gole generoso na bebida. Grunhiu com certo exagero. "Que delícia! Se eu soubesse tinha pedido também.", te olhou divertido, dando um gole maior ainda quando percebeu que não conseguiu o que queria.
"Jeonghan!", bingo. "Acho bom você ir buscar outro desses 'pra mim.", fez manha, mas não estava chateada de verdade.
"Vou pensar no seu caso.", terminou o líquido, virando o copo como se fosse água. Okay, talvez você estivesse um pouquinho chateada, mas não queria dar esse prazer ao homem. "Não quer provar a minha também?", ofereceu como se fosse o mais justo a se fazer.
"É cerveja, Jeonghan. Não tem nada de novo."
"E como você tem certeza disso?", te instigou e por bons segundos você realmente acreditou que havia algo de diferente na mesma marca de cerveja que ele pedia desde o começo do relacionamento. Esticou seu braço para alcançar, mas ele foi mais rápido, tirando o copo de cima da mesa. "Não é fácil desse jeito. Só te deixo provar com uma condição.", você suspirou, ele não muda nunca.
"Fala.", forçou rispidez.
"Cê sabe que eu não gosto assim. Pede com carinho.", queixou-se, fazendo carinha de coitado.
"Qual a condição, amorzinho?", o tom era claramente de deboche.
"Ainda não 'tá do jeito que eu quero, mas tudo bem. Vem sentar aqui do meu lado.", nem esperou sua confirmação, reposicionou-se no sofá, deixando espaço para você sentar.
"Essa é a condição?", estava incrédula.
"Não sei. Por que você não vem aqui e descobre?", o sorriso veio de imediato ao ver você se levantando. Nunca se recusou a participar dos joguinhos de Jeonghan e provavelmente nunca se recusaria. Fazia parte de quem ele era e do motivo pelo qual você ainda sentia seu coração palpitar mesmo depois de tanto tempo — ele sempre manteve as coisas interessantes.
Sentou-se, o olfato se enchendo mais ainda com o perfume do homem ao seu lado. Assistiu ele tragar um gole generoso do próprio copo e te puxar para um beijo logo em seguida, tão abrupto que fez você se assustar no processo. Soltou uma exclamação surpresa, sentindo Jeonghan sorrir contra os seus lábios. A língua invadiu sua boca com destreza, fazendo o gostinho de cerveja se espalhar pelo seu paladar.
"Tem certeza que não tem nada de diferente no sabor?", murmurou baixinho, o rosto ainda próximo do seu.
"Você é tão brega às vezes.", sequer conseguia expressar desagrado, sorrindo abertamente.
"Vai fingir que não gostou?", roçava o nariz no seu, tentando provocar qualquer tipo de reação. Assistiu ele mordiscar o lábio inferior e distribuir uma série de selinhos nos cantos da sua boca. Você praguejava mentalmente, pois só isso foi o bastante para te deixar desnorteada — já havia perdido as contas de quantas vezes se sentiu uma garotinha perto de Jeonghan, achava que nunca se livraria do crush vergonhoso que você tinha no seu próprio namorado. O homem possuía não só a habilidade, como também um grande prazer em te desconcertar, uma vez que sabia que era capaz de conseguir o que quisesse quando você estava nesse estado — além de, é claro, adorar saber que ainda conseguia te surpreender e que você ainda era tão apaixonada por ele quanto no início de tudo. Os dedos dele subiram sorrateiramente por baixo do seu vestido, muito mais do que era aceitável para um local como aquele.
"Aqui não, Hannie!", segurou o pulso dele com firmeza, seu rosto formigava.
"Não posso te dar carinho?", fez bico, a carinha de anjinho fazendo seu sangue ferver de um jeito muito bom.
"Não esse tipo de carinho.", sussurrou, temendo que a música alta ainda não fosse capaz de abafar a conversa entre vocês.
"Que tipo?", forçou um tom inocente que não era nada compatível com a mensagem presa dentro dos olhos do homem — Jeonghan tinha um caso seríssimo de "fuck me" eyes e você também não sabia lidar com isso. Era incrível o que duas gotas de álcool no sangue do seu namorado eram capazes de fazer.
Um ruído rompeu a bolha de vocês, seus ouvidos entraram em alerta, como se o som fosse muito bem conhecido. Ao finalmente se virar não foi difícil reconhecer o dono da voz: seu ex. O fato é que muitas pessoas ficariam extremamente constrangidas e até mesmo enfurecidas em encontrar o próprio ex num lugar tão aleatório e, pior ainda, acompanhadas do atual. Só que esse não era o seu caso. O término entre vocês dois havia sido amigável, você não tinha o que reclamar sobre o homem — especialmente porque eram muito amigos, mesmo antes de começar a namorar.
"Meu Deus! Quando que você chegou?", você exclamou em surpresa, fazia muito tempo desde a última vez que tinha visto o homem. Levantou-se meio desengonçada, abraçando-o por alguns segundos.
"Faz alguns dias, na verdade. Vim passar algumas semanas com a minha mãe. Não esperava te encontrar por aqui.", ele parecia tão animado quanto você. Os olhos alegres quase não saíram do seu rosto, até eles fixarem em algum ponto atrás do seu corpo — Jeonghan. O homem sustentava uma expressão muito confusa, observava a cena sem dar uma palavra.
"Ah! Esse é o Hannie, meu namorado.", você havia notado o desvio no olhar do homem a sua frente, finalmente se lembrando desse detalhe tão importante. Você sequer pareceu questionar a escolha do apelido, chamava-o assim com tanta frequência que temia acabar esquecendo a versão original do nome de Jeonghan. Seu namorado levantou uma das mãos, numa saudação meio contida. "Hannie, esse aqui é o Santiago. Lembra dele?", olhou-o, vendo ele confirmar lentamente. "Quer sentar, Santi? Faz tanto tempo que a gente não conversa!", sugeriu, ainda estava muito animada com o reencontro — acreditava que nunca mais chegaria a rever o homem. Ele não hesitou em aceitar, imediatamente engajando-se em dissertar sobre seja lá o que aconteceu na vida dele desde a última vez que vocês se viram.
Em outras circunstâncias, você estranharia o silêncio do seu namorado, mas estava tão envolvida na conversa que sequer teve tempo de refletir muito sobre isso — e também não esperava que Jeonghan ficasse magicamente confortável na presença de um completo estranho. Você não fez muito alarme com a situação, sendo honesta, via Santiago muito mais como um amigo que como um ex-namorado e esperava que Jeonghan também visse as coisas nessa perspectiva.
Jeonghan não era uma pessoa insegura, definitivamente não. Na verdade, considerava ser mais confiante que a média, especialmente quando se tratava do relacionamento de vocês. Então, por que ele jura ter ouvido um alarme soar na cabeça dele assim que te escutou proferir o nome do outro homem? — sem nem contar com o "Santi", ignorou essa parte de propósito pelo bem da própria saúde mental. E não, Jeonghan também não era controlador ou completamente dodói da cabeça. Você era livre e podia ter todos os amigos que quisesse, entretanto aquele não era um amigo qualquer. Jeonghan conhecia Santiago, bem como sabia o que a relação entre vocês dois chegou a significar um dia. Com esse fato, Santiago deixou de ser uma pessoa qualquer e virou uma ameaça — pelo menos na cabeça do seu namorado.
E ele tentou, realmente tentou ser normal sobre toda essa situação, mas perdia cada vez mais a compostura com o desenrolar do diálogo entre vocês dois. Não se atrevia a dar uma palavra sequer, mas a audição impecável fazia questão de captar cada coisinha que era dita. Foi impossível ignorar o quão sorridente você parecia estar, distribuindo risinhos para qualquer trocadilho besta que Santiago fazia ou nos elogios disfarçados que homem insistia em fazer a você — estava fazendo um péssimo trabalho em esconder, pois cada um deles fazia o sangue de Jeonghan ferver. Até tentava prestar atenção em outra coisa, observando as bolhas subirem na cerveja que já devia estar quente — havia desistido de beber o restante —, mas nada parecia funcionar.
Ele não sabe o que finalmente te fez lembrar da existência dele, porém fez questão de te olhar nos olhos assim que você se virou para observá-lo. O sorriso contido que você deu quando notou a mandíbula travada e a intensidade que transbordava nos olhos do homem deixou bem claro para ele que você sabia exatamente tudo o que se passava na cabeça do seu namorado. Ele colocou uma das mãos em cima da sua coxa por baixo da mesa, aquilo era um aviso — um aviso bem claro. Você se virou para voltar a conversar com Santiago, sustentava um brilho sinistro no olhar, sinal que estava prestes a ignorar a advertência de Jeonghan.
Seu amigo não conseguiu perceber a mudança no rumo daquela conversa. O distúrbio na energia do ambiente só podia ser entendido por você e Jeonghan, era um jogo entre vocês dois — mas seu namorado não parecia estar disposto a jogar dessa vez. Você sabia muito bem o que esperava conseguir quando começou a fazer referências cada vez mais explícitas ao antigo relacionamento de vocês, porém tentava manter tudo na superficialidade — não queria desrespeitar Jeonghan, só queria se divertir um pouquinho mais tarde. O apertão no interior da sua coxa te fez saltar no lugar, você disfarçou, tossindo para encobrir o próprio sorriso. Entretanto, não havia uma maneira das coisas permanecerem tranquilas por muito tempo. Santiago pareceu notar o silêncio de Jeonghan e resolveu dar uma de mediador (erro de principiante):
"E o seu namorado é sempre quieto desse jeito?", tentou descontrair. Jeonghan usou toda a força restante no próprio corpo para segurar a língua. Te encarou, curioso com o tipo de resposta que você daria para a pergunta. Mas antes que você pudesse abrir a boca para responder, Santi interveio novamente. "Hein, Hannie? Você é sempre tímido assim?", direcionou o questionamento para Jeonghan e o fato da pergunta vir acompanhada de um sorrisinho de canto não ajudou.
Foi perceptível a maneira como a tensão no corpo do seu namorado pareceu triplicar. Os olhos se estreitaram e se ele estivesse em um desenho animado você acreditava que seria capaz de ver a fumaça saindo do nariz dele. O homem havia interpretado o uso do apelidinho carinhoso como pura provocação — nem passou pela cabeça o fato de Santiago não saber que aquilo era um apelido.
"Será que eu sou quieto ou você que não sabe calar a porra da boca?", nem se deu ao trabalho de elevar o tom da própria voz, as palavras saíram cheias de hostilidade. Você congelou, definitivamente não esperava algo assim e muito menos sabia como prosseguir agora que o estrago estava feito. As coisas seguiram desse jeito por alguns segundos: Jeonghan, Santiago & um silêncio embaraçoso — um excelente trio. Seu namorado não tirou os olhos de Santi nem por um segundo sequer, se comportava como se estivesse entediado com a presença dele — coisa que fazia sempre que queria irritar alguém.
"Entendi. Pelo visto, eu tô atrapalhando.", Santi foi o primeiro a romper o silêncio junto a um riso sem graça. "Eu vou voltar 'pra minha mesa. Tá, _____? Mas foi um prazer te ver de novo.", despediu-se com calma, já se levantando para sair.
"Ah... Claro! Foi um prazer. A gente se fala depois.", você deu um sorriso amarelo, o rosto ardendo de tanta vergonha. Esperou que ele se afastasse para finalmente falar alguma coisa. "Hannie-"
"Olha, vou ser bem direto: Não tô afim de discutir agora. Então, ou você fica longe de mim e espera minha raiva passar...", não completou a frase da mesma maneira que não fez questão em te olhar.
"Ou...?", estava curiosa sobre a outra opção.
"Ou 'cê me deixa descontar em você.", finalizou. Você não achava ser possível estar surpresa e, ao mesmo tempo, achar aquilo tudo muito previsível. Mas, ao que parecia, os dois fenômenos podiam sim acontecer simultaneamente. Deixando de lado o choque inicial, você já tinha sua resposta desde o começo — pois foi em busca desse desfecho que vocês acabaram nessa situação.
"Eu-"
"Em casa.", te silenciou antes mesmo que você fosse capaz de começar.
[...]
Você subiu as escadas com apreensão, sentia um calor estranho te acompanhando. Jeonghan não parecia demonstrar incômodo algum em ser o responsável por pesar o ambiente. Sentia o olhar atravessando o seu corpo mesmo que ele estivesse alguns degraus abaixo, ouvia-o subindo de maneira despreocupada. Conscientemente, você tinha plena noção do que esperava conseguir quando provocava ciúmes nele. Podia até ser considerado algo habitual, mesmo que nunca tenha sido previamente acordado entre vocês dois — pelo menos não abertamente. A dinâmica era bem conhecida e, mesmo assim, parecia nunca perder a graça: você inocentemente usava algo (ou alguém) para despertar a ira do seu namorado e, em troca, ele aliviava o estresse dele em você — mais precisamente: dentro de você.
O próprio Jeonghan não escondia o quão satisfeito ficava sempre que você dava abertura para que as coisas acontecessem dessa maneira. Adorava brincar de juiz, te controlando e negando seus orgasmos por quanto tempo achasse necessário. Era quase como se ele sempre estivesse em estado de alerta, aguardando o momento exato no qual você tentaria pisar no orgulho dele, tudo isso só para devolver na mesma moeda — fazendo você se submeter às vontades dele. Mesmo que fingisse detestar — afinal, faz parte do jogo — você também não ficava para trás, amava deixar Jeonghan te arruinar e quebrar suas paredes uma a uma. O processo era longo e quase doloroso, mas não falhava em te deixar inteiramente fraca e obcecada por cada uma das sensações.
A questão é: você conhecia muito bem todo o "protocolo", então por que as coisas pareciam diferentes dessa vez? Você se perguntava se havia ido longe demais dessa vez — se havia escolhido o alvo errado.
Ao cruzar as portas do quarto, você se virou com cautela. Sabia perfeitamente que encontraria Jeonghan atrás de você, mas, mesmo assim, finalmente olhá-lo te fez tremer. O homem sustentava uma expressão inquisitiva, mas não parecia ter a mínima intenção de verbalizar a pergunta — e nem precisava, você sabia exatamente o que ele queria saber.
"Eu...", sua voz falhou, teve que limpar a garganta. "Eu quero que você desconte em mim.", se esforçou para manter o contato visual. Seu namorado suspirou, a reposta não pareceu surtir efeito algum — como se já tivesse previsto o que você escolheria. Ele guiou as mãos até a barra da própria camiseta, tirando-a sem pressa alguma. Você sentou na borda da cama, sentia seu estômago revirar. O corpo esquentando com jeito que ele te olhava — seu nervosismo era nítido, parecia até a primeira vez. Jeonghan desabotoou a calça, mas manteve a peça. Seus olhos, que observavam tudo muito atentamente, seguiram o homem que se sentou na poltrona que ficava no canto do quarto.
"Tira a roupa.", a ordem veio de modo inesperado, seu corpo até saltou um pouco. Não havia conseguido processar as palavras logo de cara, proferindo um "hm?" extremamente confuso. "Você me ouviu.", retrucou. Você se levantou com pressa, decidida a acatar o pedido prontamente, entretanto não esperava conquistar a simpatia do moreno com isso — queria ser rápida, pois se despir na frente dele subitamente parecia uma tarefa árdua, mesmo que tenha feito isso inúmeras vezes. "Senta no meu colo.", mais um comando. Andou até o homem em passos acanhados, ele abriu mais o espaço entre as pernas e quando você estava prestes a sentar: "De costas.", ele te deteve e, mais uma vez, você não hesitou em obedecer. Jeonghan não fez cerimônia alguma para tocar no seu corpo, correu as mãos por todos os lugares que era capaz de alcançar. Pressionava seu pescoço, riscava as unhas curtinhas na sua barriga, beliscava seus seios, porém parecia ignorar propositalmente o local no qual você mais precisava que ele te tocasse. Resvalava os dígitos no interior das suas coxas, tão perto...
"Hannie...", lamuriou impaciente. Insinuou-se contra a mão dele, tentando fazer ele tocar ali. O homem pareceu não se importar, continuando a maltratar todos os cantinhos do seu corpo. Mudando de estratégia, você forçou os quadris para trás rebolando contra o volume evidente no meio das pernas dele. Ele pareceu perder o restante da paciência, estapeando o interior das suas pernas — um aviso para te fazer ficar quieta.
"Você não consegue ficar dois minutos sem ter nada dentro da buceta?", proferiu entre dentes, firmando ainda mais o aperto em volta do seu pescoço. Você choramingou, o ventre apertando com o jeitinho raivoso, a proximidade do som fazendo cócegas na sua orelha. Um tapinha fraco foi desferido em cima do seu pontinho, você tentou fechar as pernas. Ele foi mais rápido e te laçou com os próprios tornozelos para mantê-las abertas. Usou a mão livre para espalhar o líquido que vazava do seu íntimo, estimulou seu clitóris no processo. Você apertou os olhos, arfando baixinho. "Eu devia te largar aqui desse jeito. Não 'tá merecendo porra nenhuma hoje.", mais um tapinha acompanhou a ameaça.
"Desculpa, Hannie.", pediu chorosa, não queria que ele fosse. Seu namorado invadiu sua entradinha com o dedo médio e o anelar, sem se preocupar em dar nenhum tipo de aviso. Colocou-os até a base e o ar ficou preso dentro dos seus pulmões.
"Relaxa, princesinha. 'Cê vai se arrepender de verdade.", dava para imaginar o sorriso sinistro contido na voz do homem. Estocou os dígitos com cuidado, te estimulando com a palma da mão. Seu corpo derreteu no colo de Jeonghan, hipnotizada com o carinho gostosinho. Para a sua surpresa, o homem não te impediu de gozar. Até mesmo curvava os dedos para estimular um lugarzinho especial dentro de você — ele conhecia bem, sabia que você gozava rapidinho desse jeito. As estocadas não pararam, só diminuíram a cadência, como se ele estivesse te deixando recuperar o fôlego. Mas era impossível relaxar nessas circunstâncias, você tentou fechar as pernas novamente, dessa vez conseguindo prendê-lo entre as suas coxas. "Abre.", pontuou com indiferença.
"Hannie, espera-"
"Mandei abrir esse caralho.", a mão livre soltou seu pescoço, te fazendo tombar a cabeça para trás com um puxão de cabelo leve. "Você fez aquela palhaçada toda porque queria dar, não foi? 'Tô te dando o que você quer. Abre.", segredou as palavras no seu ouvido, fingindo ignorar o jeito que sua entradinha apertou com a ação. Você obedeceu, claramente rendida. Seu namorado voltou a te estimular, brincando com o líquido entre os dedos dele. "Agora você vai sentar em mim quietinha, sem abrir a boca pra reclamar. Entendeu, putinha?", não esperou sua resposta, impulsionando o seu corpo para se afastar do dele. Livrou o próprio pau da calça e bombeou algumas vezes para espalhar o pré-gozo que melava a glande vermelhinha — você poderia jurar que quase salivou com a cena.
Sentou-se mais uma vez, dessa vez de frente pro seu namorado, amava assistir o rostinho dele se contorcer quando você encaixava a extensão inteira. Movimentou a cintura algumas vezes, rebolando num vai e vem gostosinho. Jeonghan cravou as unhas nos braços da poltrona, mas tentava fingir não estar afetado com o estímulo. Você propositalmente deixava transparecer o quanto estava gostando, franzindo a sobrancelhas e gemendo baixinho — tanto por tesão, quanto por saber que ele observava cada uma das suas expressões. Quicou algumas vezes, jogando a cabeça para trás com a sensação. Mas não conseguiu manter o movimento por muito tempo, já sentindo as pernas amolecendo com o prazer. Tentou beijar seu namorado, sentindo-se subitamente carente, mas uma mão foi rapidamente emaranhada nos seus fios, te impedindo de completar a ação.
"Hannie!", fez carinha de choro. Jeonghan negou com a cabeça, refreando o próprio sorriso dentro da boca.
"Você não pensou em me beijar quando 'tava fazendo aquela ceninha dentro do bar.", fez questão de sussurrar pertinho, roçando o narizinho no seu. Não impediu o próprio sorriso quando viu sua expressão de irritação. "Que foi? Achou que eu ia ser bonzinho só porque 'cê 'tá sentando em mim?", ironizou. Jeonghan usou os dígitos da outra mão para te masturbar, fazendo questão de manter a proximidade entre os rostos de vocês dois. "É só ganhar carinho que a putinha fica mansinha.", referiu-se ao modo como sua expressão suavizou. Você não demorou a gozar novamente, apertando os olhinhos e melando Jeonghan no processo.
Mal teve tempo de se assustar quando o homem se levantou, te carregando e te jogando na cama logo em seguida. Imobilizou suas coxas, aproveitando a vulnerabilidade para te chupar. Suas mãos voaram direto para o cabelo dele ao sentí-lo sugar seu pontinho, estava sensível demais para aguentar qualquer coisa ali. Ele não parecia se importar com a dor, babava sua bucetinha inteira, soltando alguns gemidinhos durante o ato. Se a sua cabeça não estivesse completamente bagunçada pela luxúria, você teria percebido mais cedo que aquilo tudo era Jeonghan numa clara tentativa de se provar — como se houvesse a necessidade de você entender o "estrago" que só ele conseguia fazer com o seu corpo.
Te penetrou mais uma vez ignorando completamente a maneira que o seu corpo tremia com a sensibilidade. Fodia lentinho, nem se atrevia a tirar os olhos dos seus.
"Amor... 'tá sensível.", você choramingou, a carinha chorosa fazia seu namorado pulsar.
"Mais um. Me dá mais um.", parecia hipnotizado, totalmente embriagado com a ideia de te fazer gozar de novo. Estocava fundo e você sentia a sensibilidade transformando-se em prazer novamente. A mão dele foi até o seu rostinho, acariciando sua bochecha num gesto quase piedoso. Você sabia muito bem o que ele queria e nunca se negaria a entregar o controle nas mãos de Jeonghan — especialmente porque sentia tanta satisfação nisso quanto ele.
"Bate, Hannie.", pediu num fio voz. Ele te olhou mais uma vez, como se quisesse ter certeza e você concordou. O impacto foi razoavelmente forte, te fazendo virar o rostinho para o lado, a ardência que se espalhou logo após o tapa fez seus olhinhos revirarem de tesão. Sua entradinha apertou em resposta e isso pareceu ser o suficiente para quebrar a pose de Jeonghan. O homem te beijou com necessidade e você mal conseguia retribuir, sentia-se tão fraca.
"Você é minha, não é? Só minha, porra. Fala que é minha.", atropelava as palavras, ofegando desesperado contra os seus lábios.
"Só sua- Ah! Hannie! Só sua, amor...", lamuriava as palavras, sentindo o orgasmo chegar. Jeonghan enterrou o rosto no seu pescoço, gemia alto, quase tão sensível quanto você. Os quadris vacilavam, estocando com dificuldade. Você nunca havia visto ele tão vulnerável assim, agarrando-se ao seu corpo como se você fosse sumir a qualquer momento. Seu coração palpitava aturdido, parecia querer sair pela boca. Sentiu o homem finalmente se liberar dentro de você e isso te fez vir quase que imediatamente.
Algumas lágrimas ainda escorriam solitárias quando você voltou a si. Tentava assimilar o que acontecia em volta de você, Jeonghan ainda arfava uma série de "eu te amo's" contra o seu pescoço, totalmente fragilizado — você começava a ter sua confirmação de que definitivamente havia tocado em alguma ferida do homem. Queria confortá-lo e até mesmo se desculpar, mas mal tinha forças para manter os olhos abertos. Optou por retribuir cada um dos "eu te amo's", esperando que isso fosse o suficiente por enquanto.
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# — © 2024 - hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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ltmeenforca · 9 months ago
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𖥔 ͙ ⸰ֺ⭑. sᴇʀᴠɪɴᴛᴇ │ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Harry vai à um baile no Castelo de Versalhes e se encanta pelo servinte, lindo como nenhum outro e tragicamente inteligente.
breeding kink extremo, masoquismo, sexo anal e oral, edging leve, dirty talk, perda de virgindade, belly bulge, breve menção de asfixia, degradation kink & overstimulation.
𔓕𒄬𝆯𝅄۟❁ ˚.
Magnífica. Magnífico.
Harry estava encantador.
Chamava atenção mesmo dentro da carruagem pela sua beleza estonteante e vestido incomum, quase não se via mulheres usando aquele tipo, muito menos homens.
Ao invés de ser cheio e enfeitado de forma exagerada, era o completo oposto.
O corset branco apertava sua cintura e fazia sua postura mais esnobe, tinha a borda traçada em ouro e dobravam para fora.
A saia era longa, branca com pequenos detalhes mais escuros, leve e macia, girava muito bem e não se arrastava no chão, combinando com seus saltos também brancos e confortáveis.
As mangas eram um véu longo que se uniam no seu peito, prendido com um acessório no meio e chegavam até seus joelhos, sempre ficando atrás do vestido por conta da postura. O acessório era ouro, frágil e brilhante e imitava com uma flor. Haviam também pérolas de topázio¹ rosa enfeitando cada pétala, e alguns aros de dolomita² no caule.
Os cabelos cheirosos e bem cuidados soltos, longos, cheios e charmosos, pareciam chocolate e complementavam os olhos, aquelas lindas e seduzentes esmeraldas. O nariz pontudo, maxilar definido e bochechas rosadas, iluminadas naturalmente e se realçando com a luz da Lua. Os cílios majestosos, longos, chamavam a atenção para os olhos junto aos lábios cheinhos e vermelhinhos pelo batom espalhado estritamente no centro.
Um adorno com uma tira branca em volta do pescoço e um pingente igual à um espelho, contornado de prata e com crocoíta³ lapidada, dando um tom de vermelho sangue único e raro. Só possuía um anel, a aliança fina e prata, frágil como o casamento comprometido por traições, e sem emoção como a falta de sinceridade no relacionamento.
Algumas coisas em sua vida não eram para ser, só não funcionavam. O amor. O que ele tinha como valor mais importante, tinha que ser justo esse à dar errado em sua vida? Era burguês, nunca tece que se preocupar com dinheiro, mas o comércio de sua dita cuja família vinha decaindo, e lhe arranjaram um nobre cavalheiro... que não era nenhum pouco nobre.
Porco, sem classe, sem educação, velho e grotesco com aquele alto topete branco. Ele se apresentou de cabelos cuidados, barba raspada e em boa forma para alguém da nobreza. Semanas depois, cabelos desgrenhados, a barba igual à do Papai Noel e cheio de pelos no corpo, parecido com um verdadeiro Lobisomem. Era um folgado, ficava sentado na sua poltrona mandando e desmandando nos empregados. Ele tentava seduzir Harry por herdeiros, e no começo ele quase caía, acreditando ser o mais puro amor, mas amor nenhum se pareceria com aquilo.
Em um dia, Harry transportava pães e geleia para casa, e o escutou conversando com outro nobre.
"—Eu preciso de herdeiros, somente. Uns três. Quando nascerem vou poder mandar esse aí queimar por bruxaria, não quer fazer o desvirtuamento comigo.
—E se ele já fez?
—Eu queimo o traseiro daquele imprestável com as minhas próprias mãos!"
Sempre conseguia desculpas para atrapalhar um possível ato com a ajuda de suas amantes, inteligentes mulheres que só usavam seu dinheiro, roubando-o cuidadosamente para a revolução. Nunca deixava ele passar a mão em si, era nojento e repulsivo.
No máximo segurava sua mão, como fazia agora.
—Obrigada, Antoine.
Infelizmente, tinha que se portar quietamente na presença da nobreza, agradecendo ao mínimos detalhes que deveriam ser obrigatórios.
Ah, é claro, a coisa mais importante: o baile, era para isso que havia se arrumado tão esforçadamente.
O Palácio de Versalhes era... demais. Incontáveis quartos, rico em todos os sentidos. Servos em cada canto, exageradamente grande. Assim que atravessara os portões exuberantes, fora "agraciado" com muitas perucas brancas e trajes exibidos, todos entrando no Palácio.
Por conta da noite atípicamente fria, usava um casaco vermelho escuro felpudo, e assim como todos os convidados, tinha alguém para tirar de si e guardá-los. E, uau, que achado, quer dizer, que homem atraente encontrara, tirando o casaco dos nobres de forma delicada, apesar dos músculos saltados indicarem que aquilo não era o seu ganha pão. Tirava e entregava para um homem ao seu lado, quem dobrava e entregava para mais outro, que finalmente colocava num carregador de bagagens.
O homem deixava a cabeça baixa, não olhando os convidados nos olhos. A mulher um pouco mais a frente parece ter achado ele bonito também, já que quando está de costas e ele puxa seu casaco para trás, ela tenta tocá-lo e fazer com ele lhe olhe. Mesmo não conseguindo, ela desfila pelo corredor extenso até o salão, recebendo olhares julgadores, raivosos, e até ciumentos de outras damas.
Não percebendo, Harry abaixa um pouco a cabeça, morde fraco seus lábios e encara o homem de forma... suspeita. Seduzente, como um canto de uma sereia, mas felino, como se fosse fatal e perigoso já estar imaginando o corpo daquele homem.
Só faltava ele morder o dedo e gemer para o homem...
Agora era sua vez de tirar o casaco.
—Vou para o saguão. Não tem mais ninguém atrás de você, então seja rápido pois não quero que esse servo te roube.
A voz irritante de Antoine ecoou em seus ouvidos e ele riu exageradamente, e enquanto o homem puxava seu casaco, teve a impressão a impressão que ele também riu.
—Só porque falou, vou demorar bastante aqui...
Harry responde de forma irônica quando Antoine está longe. O homem, com seu trabalho já feito e de braços cruzados, arqueia um pouco a sobrancelha.
—Devo lhe avisar: está chamando atenção de todos os nobres.
Ele diz.
—Ora, o mesmo com você.
Harry retruca.
—Comigo? Talvez, estou limpando todo esse lugar e suas roupas de classe pelo dia todo, cuidando do enorme jardim desnecessário e outras coisas. Hijo de fazer outras obrigações.
Ele percebe depois o erro que cometeu, assim que seus colegas estão saindo e Harry levanta um pouco o queixo. A única coisa que separa eles é uma mesa branca detalhada em ouro.
—Sabe, você me interessa. Qual seu nome? Uma oratória tão boa mas um sotaque tão diferente...
Ele morde fracamente os lábios e se apoia na mesa, tentando seu charme e chamando a atenção dos olhos do homem.
—Louis Tovaselli. Não nasci aqui. Faria o favor de me dizer o seu, Mademoiselle⁴ ?
Ele pergunta em tom de zoação, enquanto Harry pensa em como seus olhos lhe deixam sem fôlego.
—Harry. Harry Sefevre. Não me chame de Mademoiselle, sou casado... mas, parando para pensar, me chame assim. Parou de ser um casamento a muito tempo.
Ele olha para baixo, cabisbaixo, e morde o interior da bochecha.
—Desculpe minha insensibilidade, mas acho melhor a Mademoiselle ir.
—Oh. Claro, meu...
Ele olha para Louis e balança a cabeça para o salão.
—Está te esperando.
Ele sorri e descruza os braços, se curvando em sinal de respeito e dispensa, olhando-o nos olhos, e apesar de ser um ato simples, até nesse gesto Harry sentiu-se atraído.
Os olhos num azul tão gélido mas tão admirável, distante e infinito, intenso e vasto, como uma floresta que ele se encontrava tão perdido, como uma hipnose, como em uma rua com diversos cruzamentos, sem saída, a não ser entrar naquele globo e sentir-se rodeado, sem ter por onde sair e ser condenado a passar o resto da sua vida se torturando com a beleza perigosa. Se ele encontrasse aqueles olhos azuis cada vez que piscasse, e só aqueles olhos, nada mais, acha que não reclamaria.
Harry balança a cabeça e relutantemente começa a andar, com sua cabeça em pane. Quando está prestes a entrar, ele vê pelo reflexo de um dos vasos Louis ir em outra direção, e não resistindo, resolve segui-lo.
Consegue escutar seus passos firmes diminuindo, enquanto se escora em uma estátua. Vai se esgueirando pelas paredes e vê Louis entrando em um cômodo e sente cheiro de sabão, deduzindo que ali é onde ele lava as roupas. Para sua sorte, há um grande espelho na porta e ele consegue ver o que Louis faz, se arrependendo um pouco.
A camisa bege meio surrada está levantada até os cotovelos, o colete que ele usa dobra um pouco devido aos movimentos no tanque, e seu cabelo está molhado e penteado para trás.
Ele se sente tão, tão quente, porque além da aparência assustadoramente hipnótica, ele solta alguns suspiros e Harry não pôde deixar de imaginar seus gemidos. Se sente molhado com tão pouco, mas tão intenso. Espionando Louis trabalhar, quando a qualquer momento ele pode simplesmente sair e lhe encontrar ali ou alguém pode encontrar ele esfregando suas coxas uma na outra.
Deveria ter sido mais inteligente, Mademoiselle.
O tecido esfregando fazia um chiado irritante, e ao descobrir isso, acabou soltando um gemido baixinho, e para sua infelicidade ou felicidade, Louis percebeu.
—Mademoiselle? O que faz aqui?
Ele surge na porta e inclina a cabeça um pouco para o lado, assustando Harry, que dá um gritinho fino.
—Meu coração, você me assustou!
—Você me assustou! Sabe o quão depravado é, Mademoiselle? Estou exercendo meu humilde trabalho e encontro-o me observando. Nem tente esconder, a Mademoiselle não foi nem um pouco silenciosa!
Vergonhoso.
Para dizer o mínimo, na verdade. Ele quer se mudar de país e desaparecer. Como sua mãe diria, que vexame.
—Ahm, me desculpe, já estava saindo.
Vira de costas e segura seu vestido, preparado para correr, até que um aperto firme o leva para trás.
—Eu não pedi para a Mademoiselle sair, quero explicações.
—Não preciso explicar nada à você. Estava me satisfazendo, que problema há nisso?
—Ah, Mademoiselle, o problema é que você estava fazendo isso pelas minhas costas, quando o que eu mais gostaria era tê-lo em minha frente. Alguém já lhe disse que Mademoiselle é um colirio para os olhos?
Está surpreso.
Bem, seu queixo cai e ele arfa, se encostando na parede e gemendo novamente quando Louis o deixa sem saída.
—Quem está sendo depravado agora, Tovaselli?
—Isso não é ser depravado; estou expondo meus sentimentos, por mais sombrios que sejam. A escolha é sua de correspondê-los, Mademoiselle.
—Me beije.
Ele demora um pouco a raciocinar, e sem paciência, Harry inverte a posição e o prensa na parede, sentindo a maciez de seus lábios e o aperto forte em sua cintura.
—Oh, deus.
Louis inverte novamente, segurando-o mais firmemente e beijando seu maxilar.
—Venha, tenho algo a te mostrar. Tenho certeza de que irá gostar.
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Era interessante.
O cômodo era um escritório misturado com um observatório. Ficava na ponta direta do Palácio e como eram vários cômodos em formato de L, eles conseguiam ver toda a extensão do Palácio. Como estava de noite, as estrelas brilhavam fortemente. As ruas eram movimentadas e dali dava para escutar os passos de dança no baile. Eles estavam em silêncio, somente contemplando o céu. Louis sentava poltrona vermelha com bordados de ouro, enquanto Harry estava em seu colo, instigado pelos mapas em cima da mesa ao seu lado.
—Porque?
—Porque o quê?
Louis se ajeitou na cadeira e o encarou.
—Porque é casado com ele? Porque aceitou vir para cá, comigo?
—Foi arranjado. Ele é nobre, não paga imposto. Eu er–sou burguês, e o negócio de meus pais estava falindo. Ele poderia pagar tudo, mas em troca me exigiu como...
—Mercadoria? O escambo não existe mais.
Eles ficam em silêncio novamente.
—Isso é um problema para você?
—De certa forma sim, mas é insignificante. Gosta de olhar as estrelas?
Harry pergunta.
—Faz bem para a mente. Gosta de arte?
—Qual tipo?
—A que toca em você.
—Gosto de escrita, música e pintura. Mas gosto de pensar também, nas palavras, como elas têm efeito em nós. Meras palavras.
—Sou aprendiz, vou ser pintor. Leitura? Gosta de mitologia?
—Claro.
—Rei Édipo?
—Vagamente. Me explique.
Louis faz um carinho singelo em seus cachos, fazendo Harry sorrir e mostrar uma de suas covinhas. Amantes de histórias, prestes à viverem a sua.
—Ele matou o pai e casou-se com a mãe, depois se cegou com alfinetes das vestes da própria.
—Tem mais, não é?
—Tem, mas é muito. Você está interessado?
—Oh Louis, conhecimento nunca é demais.
Ele respirou fundo. O mito era longo, queria lembrar dos mínimos detalhes para repassar à Harry.
—Quando Édipo nasceu, Laio e Jocasta, seus pais, levaram-no ao Oráculo de Delfos, onde o profeta lhe diria seu destino. A profecia foi um choque para Laio, e todo o reino de Tebas. Ele se tornaria um herói, mas mataria seu pai e se casaria com sua mãe. Laio o entregou para um servo, com a ordem de levá-lo à uma montanha de Cinterão, porém ele teve piedade e o entregou para os Reis de Corinto. Édipo cresceu a vida toda pensando ser filho legítimo, e quando adulto, foi para o Oráculo, recebendo a mesma profecia. Como achava ser filho de Pólibo e Mérope, foi embora da cidade, em direção a Tebas. Devo continuar?
—Por favor, é bom escutá-lo explicar.
—No caminho, encontrou uma carruagem, e dentro estava Laio. Dizem que ele estava indo ao Oráculo, pois sentia que seu filho estava retornando para matá-lo. Os lacaios de Laio ordenaram que ele desse passagem, e como se recusou, Laio bateu-lhe com um chicote, e domado pela fúria, matou todos eles, inclusive seu pai. Quando ele finalmente chegou em Tebas, soube que o Rei da cidade tinha falecido, sem saber que ele mesmo havia matado. Acontece que disseram-no que existia um monstro destruindo a cidade, e como um bom herói, foi enfrentá-lo. Ele havia corpo de leão, cabeça de humano e asas. Mas ao invés de uma luta, ele lhe perguntou uma charada: O que é que de manhã tem quatro patas, de tarde tem duas e de noite tem três?
Harry, por mais que não quisesse, sentiu seu interior esquentar. O modo como Louis explicava, gesticulando e dando detalhes, lhe deixava admirado. Ele gostava de homens que sabiam o valor da sua própria mente, da forma que repassam seus conhecimentos para seus filhos.
—E ele respondeu: "O ser humano. Ele engatinha quando criança, caminha quando adulto e precisa de uma bengala assim que envelhece.". Assim, ele derrotou a Esfinge, e se tornou Rei de Tebas, casando-se com a viúva. Anos depois, foi investigar a morte do antigo Rei Laio e acabou descobrindo, com a ajuda de Tirésias, que ele mesmo o matou. Jocasta, ao perceber que havia casado com o próprio filho, se enforcou. E então, Édipo removeu dois alfinetes do vestido de sua mãe e esposa morta, e com eles furou os próprios olhos, afirmando ser cego por não reconhecer o verdadeiro significado da profecia. Depois ele se torna um mendigo, expulso de Tebas e guiado por sua filha, Antígona, e mais tempo depois assiste seus outros dois filhos do casamento incestuoso brigarem pelo trono de Corinto e Tebas.
Louis olha para as estrelas novamente.
—E tudo isso será engolido pelo tempo sem deixar nenhuma marca. Todos os dramas e problemas não passam de um piscar de olhos, em um milhão de anos ninguém irá saber disso. E quando morrermos, as estrelas ainda irão brilhar.
—Você me deixa encantado.
Harry passa os braços pelo pescoço de Louis, o puxando para frente.
—Adoraria escutar mais do que você possui dentro de você, mas eu tenho prioridades, e uma delas é me satisfazer com você.
Sem deixar Louis dizer mais nada ele o beija, movimentando o quadril em círculos, sentindo algo duro embaixo de si.
—Aqui não é o melhor lugar para–
—Cale a boca, ninguém irá descobrir.
Ele segurava na nuca de Louis, enquanto Louis subia e descia a mão por sua cintura, escutando os ofegos de Harry. Ele para o beijo, e quando Harry tenta beijá-lo novamente, ele coloca o indicador na frente.
—Não vou fugir de você. Acalme-se.
Ele cruza os braços e forma um bico com os lábios cheinhos, encarando Louis como mimadinho. Louis dobra e guarda os papéis em cima da mesa, dando espaço para duas pessoas deitarem ali. Não que fosse acontecer, mas poderia. Nunca se sabe.
Ele se senta e desabotoa o colete, puxando para fora de seu corpo, tudo com Harry lhe observando. Quando estava prestes a desabotoar a calça, duas mãos o empurrando pararam ele.
—Deita.
Ele faz.
—Posso sentar em você?
—Não quer ajuda para tirar o vestido primeiro, Mademoiselle?
—Eu não pedi ajuda.
Harry responde docemente.
Louis leva os braços para trás da cabeça, esperando Harry. Até que sente uma demora suspeita, olhando para Harry e vendo-o com dificuldades.
—Tem certeza que ainda não precisa de ajuda?
Harry vira a cabeça em sua direção, contrariado, acenando com a cabeça.
—Cadê os modos, Mademoiselle?
Ele brinca, sorrindo de lado e o olhando de cima a baixo, ainda deitado na mesa.
—Por favor, poderia me ajudar a tirar o vestido, pois estou querendo fazer sexo com um homem que só sabe falar "Mademoiselle"?
Ele fala num bufo, enquanto Louis leva a mão ao peito, ofendido.
—Agora quero ver a senhorinha tirar o vestido sem mim. Prefere assim?
Ele sai de cima da mesa, se virando para o outro lado do cômodo, encarando a parede com uma carranca.
—Onde já se viu, um cavalheiro como eu, ser ofendido dessa maneira? Acho melhor eu ir embora, achar alguém que me valorize–
—Cale a boca.
Harry o dá um susto quando de repente, aparece entre suas pernas, puxando suas calças sem mais nem menos.
—Puta merda!
Harry aperta o membro semi-ereto dentro do samba calção bege, um pouco amassado e surpreendentemente cheiroso, e esfrega o nariz ali.
—Dá para você entender o que eu quero agora, Louis?
Ele seduzia Louis, arrastando a voz e o olhando de forma pidona.
—Oh princesa, não me olhe assim. Meu coração dispara. Eu faço o que você quiser, mas não me faça me apaixonar por seus olhos. Eu deito aqui e você senta em mim, que tal?
—Está mais que suficiente para mim, príncipe.
Harry mordia os lábios e se levantava, virando de costas para Louis, sentindo ele desfazer os laços do corset e descer seu vestido longo. Mas antes que Harry faça qualquer coisa, Louis coloca o corset novamente, puxando com força contra si. Harry solta um ofego ao sentir o pau de Louis entre suas bandas, deitando a cabeça no ombro de Louis e dando espaço para uma tela em seu pescoço.
—Posso tirar o resto?
—Por favor...
Ele puxa o tecido que cobria suas pernas e partes íntimas, sentindo um cheiro extraordinário, e não resistindo, começa a trilhar vários beijos, da parte de trás do joelhos até suas nádegas. As pernas de Harry estão um pouco separadas, já que ele se sente fraco e quem o segura é Louis; depois ele se inclina para trás, alcançando a mesa branca. Louis sai de trás dele, puxa seus cabelos e o beija ferozmente, enquanto o faz se sentar sobre a mesa. Ele desce novamente e bem, tudo que Harry sente agora é novo; sua entrada é invadida pela língua de Louis, suas coxas são seguradas com força e possessividade, inclinando Harry, maleando ele como quer, para chupar daquele delicioso melzinho que saia da cavidade virgem, da qual somente homens férteis produziam. Ele lambe, chupa, e morde a polpa da bunda em alguns momentos, escutando os ofegos de Harry aumentarem para gemidos baixos.
—Acho que está bom, não é?
Ele pergunta prestes a levantar, mas Harry agarra seus cabelos firmemente e o leva para baixo novamente.
—Eu quero mais!
—Oh porra...
Sua voz sai abafada, já que está novamente, chupando e as vezes penetrando a entrada vazia, enquanto seus cabelos são apertados com mais força. Harry parecia quer que Louis enfiasse a cara ali dentro, já que empurrava cada vez mais sua cabeça. Não aguentando mais o aperto rude, ele tira as mãos de Harry de seu couro cabeludo e abre mais suas pernas, já que seu pescoço estava quase sendo esmagado pelas pernas cruzadas. Harry sente um pouco de vergonha de ser exposto assim, todo aberto e arreganhado, mas o prazer toma o lugar quando Louis penetra toda a língua e coloca um dedo, esfregando o nariz como um cartão de crédito no seu períneo e bolas.
—Ahm, coloca– urgh!
Ele exclama e geme, dando um solavanco quando Louis curva os dedos e o acerta em um lugar específico. Agora eram 3, a ardência se fazia presente e Harry descobriu amar aquela dor, mediante a Louis bebendo de seu mel como uma fonte de vida. Ele lambia a borda da entrada, forçando ainda mais o espaço pela sua língua e seus dedos desapareciam dentro do rabo gordo.
—Que coisa gostosa sua bunda é, Mademoiselle.
Ele tira o rosto dentre as pernas e olha para Harry, que está com a cabeça para cima, revirando os olhos.
—Olhe para mim, querida.
Quando Harry não olha, Louis para os movimentos e se levanta. Ele olha para Louis em desespero, estava quase lá, mas no momento Louis tira a camisa e termina de puxar o samba calção, estando completamente sem roupa.
—Depois você senta em mim, sim? Agora, quem vai deitar é você.
Ele tira Harry da mesa, as pernas dele tremem e ele é virado, ficando perfeitamente empinando e com o pau de Louis na sua bunda.
—Quando doer, sinto muito.
Ele começa a penetrar a cabeça rosada e molhada de pré-gozo, e Harry se sente preenchido dolorosamente. O aperto é excruciante, sufoca o pau de Louis e só faz ele querer se enterrar mais ainda, tomando um grande fôlego.
—Loueh, e-eu sou virgem.. Hmm...
—E age como uma prostituta, não é? Gosta de meu pau te rasgando no meio, não gosta?
Inesperadamente, Louis dá um tapa estalado em sua bunda e puxa o corset, fazendo Harry soltar um gemido manhoso e surpreso, e seu pau entrar mais nele, já que ele ficou em pé, porém curvado.
—Vai conseguir me sentir, aqui.
Ele guia uma mão de Harry até um pouco à baixo do seu umbigo, e arregala os olhos, sentindo Louis entrar mais ainda.
—Coloca mais, Loueh, quero sentir todo seu pau.
Ele desce um pouco o quadril, sentindo a extensão aumentando conforme chega mais perto da base, gemendo com deliciosa dor.
—Não entrou nem metade princesa. Estou ansioso para ouvir seus gritos.
—Eu aguento, hm, coloca tudo de uma vez, por favor...
—Tem certeza? Não sei se eu aguento escutar seu choro. Vai arder um pouco, você ainda é virgem.
—Se você não faz, eu faço. Ah!!
Em um movimento rápido, ele vai para trás e as lágrimas enchem seus olhos instantaneamente, ardia muito. Ele tentou se deitar novamente na mesa, mas Louis dá um puxão no corset, impedindo sua vontade e se fazendo difícil de respirar. Ele olha para trás, encontrando a virilha de Louis totalmente colada na sua bunda e uma feição séria em seu rosto, com uma cara de "Eu avisei", além que seu pau era amassado pelas paredes estreitas. Ele precisava respirar calmamente se não quisesse gozar ali mesmo.
—Se m-move... oh oh!!
Ele começa a entrar e sair com rapidez, usando o corset para levar Harry para trás. Mais lágrimas caem pelo rosto de Harry, era preocupante, mas seus escandalosos e engasgados gemidos indicavam que estava gostando daquilo.
—Porra, você me aperta tão forte que sinto que poderia morrer de tanto foder esse rabo gostoso.
Louis aumenta a força, segurando Harry pelos ombros com as duas mãos. Sentia que até suas bolas poderiam entrar dentro dele, do tanto que deslizava com maestria.
Ele pega novamente a mão de Harry, levando para seu umbigo, sentindo seu pau bater com força, quase como se pudesse machucar seu interior, e assim, Harry goza esplendidamente.
—Agora você pode sentar em mim.
Antes que pudesse gozar, ele tira seu pau de dentro de Harry e o puxa para um beijo lento, cheio de mordidas e gemidinhos. Ele deita na mesa, enquanto Harry se apoia nela e tenta regular a respiração. O pau de Louis apontava para cima, apavorava um pouco Harry, já que parecia duas vezes maior daquele ângulo.
—Só ir com calma, diferente do que você fez agora pouco. Eu te ajudo, vem.
Ele estica os braços para Harry, que sobe na mesa e engatinha até ele, se sentando nas coxas rolicas.
—Tudo bem? Quer continuar?
Ele acaricia seu cabelo, repousando a mão em sua cintura.
—Quero, mas deixa eu respirar um pouquinho, o corset está me apertando.
—Deixa que eu tiro para ti.
Louis se senta e tatea os buracos onde os laços passavam, desabando um por um, enquanto Harry se deita em seu peito, acariciando os pelinhos dali, se acalmando rapidamente. E, bem, o queixo de Louis vai ao chão, porque o verdadeiro tesouro, estava escondido todo esse tempo.
—Hmm, vou amar mamar em você, enquanto você quica bem gostosinho, não é? Vai aguentar muito bem meu pau enterrado nessa bunda gulosa, não é?
Harry balançava a cabeça incessantemente, se ajeitando em cima de Louis.
—Vai devagar, vou te auxiliar.
Então, contrariando o pedido de Louis, ele desce de uma vez, encostando as nádegas nas coxas de Louis e fazendo os dois soltarem um arfar.
—O que eu acabei de falar? Você vai ficar todo machucado, não vai conseguir andar direito.
—Se você quisesse, oh, poderia me ajudar a ficar sem andar. Ou não consegue, porque está ficando preocupado além da conta, ou perdeu as forças, hm?
—Não vou cair nos seus joguinhos. Isso é sério, Harry. Você pode se machucar de verdade. Não vai querer entrar no hospital e ter que falar o motivo das dores, ou quer?
Enquanto rebola um pouco, ele responde:
—Quero. Quero poder olhar para as marcas depois, e relembrar de tudo, quero ver, ah, os rostos horrorizados, quando eu precisar de ajuda para andar, porque alguém, hm, alguém me fodeu tão bem, mas tão bem, que eu não parei de sentar. E você não fez isso, até agora.
—Ah Harry, que puta você é.
Harry sorri cínico, começando a quicar, subindo até o topo e descendo com tudo, produzindo um estalo alto.
Louis segura sua cintura, comandando suas sentadas e Harry geme de forma esganiçada, não tentando disfarçar ou diminuir o volume, o olhando com a boca aberta. Louis se aproxima mais de seus peitos, querendo causar mais prazer em Harry, que no momento que percebe o que Louis tenta fazer, balança a cabeça negativamente. Então Louis pega seus pulsos e os coloca para trás com uma mão, enquanto a outra ainda está na cintura. Ele abocanha o mamilo com fome, mordendo com força, e como se não pudessem, os gemidos de Harry ficam mais altos ainda, fazendo Louis tirar a mão de sua cintura e tapar sua boca. Com certeza, o Palácio todo ouviu.
—Que putinha escandalosa e exibida eu tenho aqui, hm? Quer mostrar à todos que tem um pau enterrado até o talo na sua bunda, quer mostrar como tem alguém que te fode gostoso, que faz você gritar, não é?
De alguma forma, Louis consegue fazer Harry subir e descer apenas segurando em seus pulsos. Faz os olhos de Harry revirar, porque o atinge tão fundo. Louis vai para trás e Harry vai junto, ficando um pouco empinado; então ele começa a quicar Harry, e ele sente baba escorrendo da boca para sua mão enquanto ele marca o pescoço e peitoral de Harry com mordidas rudes.
—Ali, denovo! Ah!!
Nesse ponto, os gemidos de Harry são gritos, já que agora Louis atinge sua próstata brutalmente. Louis vai para o outro mamilo, parando quando percebe o pau de Harry liberar gozo pela segunda vez. Ele é apertado e sente que pode gozar se continuar, então tira sua mão dos pulsos e boca de Harry, colocando em sua cintura para levantá-lo; mas ao contrário do que ele quer, como sempre, Harry fica no lugar, colocando seus pés atrás da panturrilha de Louis e se prendendo.
—Princesa, eu vou gozar, você pode ficar grávido. Porra, caralho, que apertado.
Ele avisa, e Harry balança a cabeça.
—Goza, por favor, por favor.
—Harry–
—Eu quero, por favor.
—Mas e se–
—Homem, me escuta.
—Não me convenceu ainda.
Harry respira fundo, e pensa que seduzi-lo é a melhor opção, começando a rebolar levemente.
—Sabe, você poderia me engravidar até enchermos todos os quartos desse castelo que eu não reclamaria de dores, se cada gravidez significasse você me deixando cheinho com sua porra e seu pau. Imagina só, você acabou de gozar dentro de mim, mas continua empurrando seu esperma e sentindo seu pau sendo massacrado pelas minhas paredes, enquanto eu seguro minha barriga grande, porque você apesar de se movimentar lentamente, é bruto da mesma maneira, como se não se importasse de eu estar carregando um ou mais filhos seus.
—Sabe quantos quartos tem aqui? Faz ideia? Porque eu sei, e não é pouco.
Ele pergunta, alterando um pouco o tom de voz, parecendo com raiva.
—Hmm... vinte?
—Quem dera, seria muito menos esforço. Tenta adivinhar.
—Louis–
—Tenta.
—Trinta..?
Ele engole em seco.
—Mais.
Ele morde rudemente o biquinho do mamilo, dando um tapa ardido na bunda de Harry.
—Louis, eu não sei, são mais de cem?
—Querida, são mais de setecentos quartos.
Ele fala com convicção, enquanto assiste a feição de surpresa de Harry. Tentando abandonar o assunto, ele começa a subir e descer lentamente.
—Puta que pariu, você não sabe o que faz comigo.
—Sei sim. Mas eu uso ao meu favor. Agora, faz o que eu pedi.
—Faz sozinho. Anda. Porque eu sou bruto, certo? Porque eu não ligo se você estiver grávido, porque eu vou te foder da forma mais brutal quando você estiver grávido, não é? Não é, Mademoiselle? Vai quicar, aproveitar o máximo enquanto eu jorro meu sêmen dentro de você. Mas quando você souber da gravidez, vai ser minha putinha de uso livre, vou te foder quando eu quiser, como eu quiser. Vou foder você em situações perigosas e humilhantes, porque eu não vou ligar que você está carregando um ou mais filhos meus. Vai aparecer mancando e todo marcado quando encontrar com seu maridinho, porque, bem, você pulou em mim como um coelho e não consegue mais fechar as pernas. Vai. Aproveita. Usa meu pau agora, que depois eu uso teu corpo 'pra sempre, sempre que eu quiser e como eu quiser.
Ele deita novamente, só observando como Harry parece destruído com o mínimo que ele pode fazer. Sem Louis esperar, Harry vira de costas e começa a quicar, deitando o máximo que pode, para que Louis possa ver seu pau sendo engolido cruelmente. Não resistindo, ele estapeia a bandas gordas com as duas mãos, fazendo Harry arqueiar as costas. Ele segura as nádegas de Harry, abrindo ainda mais o buraco esticado para seu pau, estocando seu quadril para cima, acertando a próstata de Harry. Até que Harry vira a cabeça para ele, e lhe olhando nos olhos, diz:
—Lou, goza dentro, me enche, tô ansioso para sentir sua porra quentinha, ahm?
Ele goza fortemente dentro de Harry, rapidamente segurando sua cintura. Harry goza também, mas ao invés de Louis tirá-lo de seu colo, se senta e se levanta, ajoelhando e ajoelhando Harry na mesa também, colocando-o de quatro. Começa a estocar impiedosamente, escutando os choramingos de Harry, que já estava sem forças.
—Empina esse rabo, que eu vou fazer questão de te engravidar.
Conforme ele vai aumentando a velocidade, vai cansando. Então ele enche a mão com bunda de Harry num tapa ardido, para depois levar a mão ao pau de Harry, recebendo um grito afetado.
—Loueh, não consigo, está vazio e s-sensível!
—Não consegue? Tem certeza?
Ele tira a mão, enfiando três dedos junto ao seu pau, rudemente. Alargando mais o buraco e escutando Harry chorar e gemer seu nome.
Ele cospe ali, facilitando a entrada forçada. Tendo certeza que Harry está consciente, enfia mais um dedo, e logo, a mão toda, movimentando rapidamente.
Harry está acabado. Não tem nem forças para gritar quando atinge seu quarto orgasmo, se sente em outro mundo. O aperto de Harry em sua mão e pau o faz gozar, se sentindo aliviado, pois parecia que tinha muito sêmen guardado só para Harry.
Ele tira sua mão, dedo por dedo, não querendo machucar mais Harry. Ainda com o pau dentro dele, acaricia a base das suas costas, escutando alguns choramingos e suspiros de Harry.
—Tudo bem, você foi muito bem, acabou tudo agora. Eu vou sair de você lentamente, sim?
Harry balança a cabeça.
Conforme ele sai, sua porra sai como uma fonte. Harry, querendo guardar o sêmen, tenta se fechar de alguma forma, levando a mão e tentando tampar, tanto como tenta fechar a entrada com sua própria vontade. Mas infelizmente ou felizmente, ele está, bem, arrombado, aberto, suas pregas foram embora.
—Vai ficar tudo bem, hm? Vou limpar você, pode doer um pouco.
—N-não..
—O que disse?
—N-não tira de dentro, deixa.
—Harry, isso daqui vai escorrer pelas suas pernas, e é meio grudento, pode acontecer algo com seu vestido.
Harry aponta para a gaveta onde os mapas estão, e gesticula como se fosse para amassá-la.
—Você quer que eu roube um mapa do Palácio de Versalhes, a capital de econômica e política da França, e coloque na sua bunda!?
Harry olha para ele, acenando que sim.
Ele arqueia a sobrancelha esperando alguma oposição, mas Louis só sai da mesa e procura por um mapa que talvez não faça tanta falta. Amassa ele, deixando uma metade dentro de Harry, que não sente nada, já que está bem aberto.
—Prontinho. Deixa que eu coloco a roupa em você.
Ele coloca o corset, apertando delicadamente, depois subindo o pano que cobria suas partes íntimas e então o vestido. Por último, ajeitou os véus das mangas, deixou o acessório de flor mais arrumado e colocou seu sapatinho novamente. Se vestiu também, rapidamente, já que não usava tanta roupa assim. Penteou os cabelos para trás, arrumando um pouco. Deu um beijinho curto, sentindo Harry se aninhar em seu pescoço.
—Harry, tenho que te falar uma coisa.
—Fale.
—Bem, sou Jacobino, e estamos em um período que chamaremos de... pré-revolução. É perigoso. Não sei como irá encarar isso, mas tenho que matar pessoas e me expor frequentemente. Iremos amanhã para a Bastilha, precisamos da pólvora. Vamos conseguir.
—Oh.
—Tudo bem?
—Tome cuidado. Não quero criar filhos sem um pai. Não vá morrer. Tome cuidado com armadilhas.
—Vai dar tudo certo, temos armas e ferramentas para todos, e são muitos. Me designaram uma foice de colheita e um martelo. Muitos pegaram lanças também.
—Porque uma foice e um martelo?
—Porque são as ferramentas da classe trabalhadora. Repete comigo. Se a classe operária tudo produz..
—Se a classe operária tudo produz..
—A ela tudo pertence.
—A ela tudo pertence.
No dia seguinte, bem, todos sabemos o que aconteceu. Louis sobreviveu, e Harry estava grávido, de gêmeos. Louis dizia: "Um ótimo começo para os setecentos que estão prestes à vir", sempre fazendo Harry rir. Eles fugiram para Itália, mas precisamente Milão, com a ajuda e companhia de outras famílias. Com novos ares, novas pessoas, novos sentimentos foram criados. Ciúmes, principalmente. Parecia uma competição de quem sentia mais ciúmes, e sempre acabava em mais e mais sexo. Houve a época que Harry já havia passado por três gravidezes, então Louis resolveu dar uma pausa de um ano, pelo menos; mas os planos de Harry eram diferentes. Ele o fez ciúmes, o provocou enquanto ele pintava, até mesmo quando estavam em um jantar formal com aprendizes de Louis, quais Harry ficou com ciúmes, pois dois deles brigavam pela atenção de Louis. E Harry sempre fez isso, até seu marido estar fodendo-o nos lugares mais inusitados; banheiros, bares, barracas de venda, na mesa do tal jantar formal, e até no banco que Louis usava para pintar. Foram felizes por muito tempo. O primeiro amor um do outro.
Agora eles estavam deitados na cama deles, na casa que eles compraram, em Roma e com os filhos e filhas que eles fizeram. Foram quarenta e quatro filhos, enquanto Harry tinha quarenta e um e Louis quarenta e três. Harry estava deitado com a cabeça sobre o peito de Louis, descompassado como o seu, depois de mais uma das inúmeras sessões de sexo. Bem, não era culpa deles que... mentira, era culpa deles sim, que não paravam de transar como coelhos no cio! Mas bem, parecia que eles não envelheciam. Seus corpos tinham pequenas modificações, algumas ruguinhas ali e ali, alguns fios brancos também. Mas a mente deles continuava curiosa.
—Obrigada, Louis.
—Não há de que, Mademoiselle.
E então, o Era uma vez... acaba, e você me pergunta:
"Quantos filhos eles tiveram no final de suas vidas?"
E eu te digo: Que diferença isso fará em um milhão de anos?
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topázio¹: uma pedrinha preciosa, assim como as de baixo, antiga e linda. Pode variar entre amarelo, rosa, azul, vermelho e incolor, quanto em um rosa bem clarinho, que foi o que eu usei. Inclusive, o mais raro deles, o "topázio imperial", foi encontrado aqui no Brasil, 1751, em Minas Gerais!
dolomita²: de 1768, coincide com a época do capítulo, em variações de branco, podendo ser meio vermelha ou castanha. Em uma lupa, pode ser confundido com calcite, mas é só cortar elas e fazer uns outros processos que se descobre se é ou não dolomita.
crocoíta³: vermelha, se forma com reação química entre líquidos e sólidos, no mais, quando a água quente tem ácido crômico ou veios de chumbo. Tem cerca de mil deles por todo o planeta, e foi descoberto nos Montes Urais em 1763.
Mademoiselle⁴: usado para se referir a mulheres novas ou não casadas, por isso o Harry tenta corrigir o Louis, mas realiza que o que ele vive não é um casamento, então de certa forma ele não é casado. É francês (😧), e inclusive está em desuso lá.
(Inclusive, pesquisem por vocês mesmos essas informações, temos que pesquisar sempre 👊)
Amaram?
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hipermnesia · 1 year ago
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A depressão é essa coisa que vai tirando pedacinho por pedacinho de você
tira sua vontade de sair da cama, de ver o dia, de encontrar os amigos, de ir naquele encontro que há meses você marcou...
ela joga seus sonhos na vala, e te faz acreditar que você não é bom o bastante pra eles.
ela cria buracos no seu caminho justo quando você achou que estava indo bem, te faz cair neles e ainda por cima te faz acreditar que você é o responsável pela queda
ela te faz acreditar que não merece um amor tranquilo e te faz se sentir insuficiente pra tudo e todos
te faz duvidar do seu valor, da sua importância, das suas capacidades
e de repente, ela se torna você
e não há nada de poético, nada bonito nisso
eu já perdi a capacidade de romantizar a dor pra não doer tanto. agora deixo doer, deixo sangrar.
há dias que doem mais que outros, dias que o simples ato de respirar te pesa as costas
que o medo assola sua aorta e espreme seus ossos. que a insegurança te visita em plena 15 horas da tarde, no meio do expediente e te faz duvidar de tudo.
mas há também os dias amenos, onde a esperança me visita e me faz acreditar que ainda posso ser eu. que ainda consigo ser boa, fazer as pessoas sorrirem, dar o meu melhor pro mundo (e pra mim). mas não é uma luta fácil, quem está do lado de fora pouco entende da tormenta. mas a vida segue, os dias passam, e continuar aqui mesmo contra todas as circunstâncias que te fazem querer não existir é lindo. e nisso sim há poesia. sobreviver é corajoso.
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gardensofbabilon · 6 months ago
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when you know.. pipe otaño x Fem! Piastri! Reader
a/n:oiii!! fiquei pensando no título mas ficou esse mesmo, btw eu to OBCECADA pelo oscar piastri, se acostumem com a carinha dele
summary ★: como irmã de um piloto de fórmula 1, sua vida sempre esteve nos holofotes.. menos um pedacinho que você faz questão de esconder
warnings: nenhummm :)
( INSTAGRAM POST — DEZEMBRO, 2023)
pipedetails
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pipedetails Alguém me diz COMO esse homem bonito do jeito que é, com esses olhos ainda ta solteiro?? MEU DEUS
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lsdlnupdates não literalmente, n tem 01 notícia dele com ninguém... weirrrd...
user27 já parou pra pensar que talvez ele queira focar em atuar??? euem
➜ user90 ele que te falou? se liga
pipescrew EU ME VOLUNTARIO EU QUERO
user5 quem come quieto come sempre apenas dizendo
➜ pipeupdates você viu as fotos dele com uma morena esse final de semana?
➜ user9 estão dizendo que tava muito embaçado pra ter certeza
( INSTAGRAM POST — MARÇO, 2024)
seuuser
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seuuser de volta aos meus deveres de irmã! McCooking está entre nós
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oscarpiastri ??? que foto é essa
oscarpiastri apaga
oscarpiastri voce apaga agora essa foto
oscapiastri vou te banir do paddock
➜ seuuser tranquilo, eu vou pra ferrari! 🥰🥰🥰
➜ landonorris não esquece que no final do ano o carlos ta sem emprego
➜ carlossainz55 oi?
pipegonotano 🧡 (me arruma um paddock pass)
➜ seuuser 🧡🧡 (não)
➜ piastrisiblings WTFFFFF EU N ACREDITO AS INTERAÇÕES ETSAO DE VOTLAR
snupdates QUEM É O HOMEM NA 5 FOTO?????
piastrisss ESTAMOS NA ERA SOFT LAUNCH???
pipegonotano
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pipegonotano muito mais que grato pelo convite mclaren e oscarpiastri vrooom vrooooom
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blaspolidori eu quero também seuuser
➜ seuuser isso não foi obra minha..
oscarpiastri até voce??? meu deus pra onde foi o respeito?????
lsdlnupdates então quer dizer que você conseguiu o paddock??
➜ oscarpiastri primeira e última vez.
agustinpardella genial cara, você que dirigiu?? ➜ seuuser ainda bem que não
jabayona acho muito justo ingresso pra todos no gp da espanha
➜ pipegonotano oscarpiastri seuuser quem vai ser o irmão legal?
➜ seuuser o landonorris
➜ landonorris não me mete nisso
( INSTAGRAM POST — ABRIL, 2024)
landonorris
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landonorris feliz aniversário pra melhor dupla do paddock.. tico e teco, piu piu e frajola.. não existiria mundo sem vocês nele, tudo é mais laranja e brega por que vocês existem 🧡
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seuuser te amo landinho, o mundo seria tão mais bonito sem seu amarelo flourescente 💚💛
oscarpiastri lando, você é nosso 3 irmão perdido, bem vindo simon
➜ seuuser signofica que eu sou o simon??
➜ oscarpiastri eu né, sempre o mais inteligente
pipegonotano esse seu uber é gatinho
➜ seuuser ??
➜ seuuser ????????????
➜ seuuser o que aconteceu com meu feliz aniversário??
➜ oscarpiastri aceita que perdeu.
pipedetails
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pipedetails OIII???? FELIPE E SN SE BEIJANDO NA FESTA DE ANIVERSÁRIO DELA????????????? OIIII????
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lsdlnupdates EU SABIA
lsdlnupdates MEU DEU SHDAUDJENHF
lsdlnupdates ALGUEM ME SOCOROROEEE
pipescrew ELE NOS ENGANOU TANTO
user62 QUEM COME QUIETO COMO SEMPRE EU DISSE
➜ user827 não acredito que a gente tava se lamentando pelo fracasso da vida amorosa dele e el ebem belo com uma PIASTRI
pipeslover EU VOU MEJMTARAAAARRR MEU DEUS LINDOS
seuuser
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seuuser nunca foi segredo, vocês só não perguntaram! (feliz 3 anos mon coeur)
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pipegonotano eu te amo tanto meu amor, cada dia mais! (estamos aceitando presentes)
pipegonotano pra sempre
pipegonotano pq parece que eu to assando rato no churrasco?
pipegonotano eu sou um bom churrasqueiro.
➜ seuuser sim amor você é o melhor!!
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alminha · 3 days ago
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O Peso de Amar e o Fardo de Ser Amado
Amar alguém é uma escolha deliberada, construída com o tempo, enquanto sentir atração é instintivo, quase automático. Esses dois sentimentos, apesar de frequentemente confundidos, são profundamente distintos. O amor verdadeiro só nasce com convivência, com o conhecimento dos detalhes mais íntimos e cotidianos de uma pessoa. Mas, para quem já se machucou antes, o ato de amar pode se tornar um território que se promete nunca mais explorar.
Há quem escolha, em meio a dores e cicatrizes, erguer barreiras para proteger o próprio coração. Essa é a promessa que muitos fazem a si mesmos: não permitir que outro alguém toque as profundezas de suas emoções, não abrir espaço para o risco de se apaixonar ou de ser alvo de um amor que talvez não se possa retribuir.
Quando você me disse hoje que me ama, eu senti algo profundo. Mas também me lembrei de algo essencial: eu me amo o suficiente para saber que ninguém jamais poderá me amar mais do que eu me amo. Por tanto tempo busquei o amor da minha vida, acreditando que seria alguém externo, alguém que chegaria para completar minhas lacunas. Mas, na verdade, o amor da minha vida sou eu.
E eu espero que você compreenda isso. O amor verdadeiro só nasce de quem aprende, primeiro, a se amar. Só podemos receber o amor de alguém quando aceitamos o nosso próprio reflexo, com todas as nossas imperfeições e singularidades.
Eu admiro profundamente quem você é, sua essência, suas qualidades. Mas o amor leva tempo, paciência, e, sinceramente, eu já não tenho tanto tempo assim. Não seria justo da minha parte permitir que você se apaixonasse por alguém que, em sua essência mais sombria, luta todos os dias contra a vontade de viver.
Seria egoísmo da minha parte cultivar o seu amor sabendo que carrego um peso tão grande que, em momentos de crise, pode me levar a um fim inesperado. Por isso, eu escolho manter distância. Quando percebo que sentimentos estão crescendo, eu me afasto. Não porque você não seja especial, mas porque seria cruel permitir que alguém se envolvesse com quem carrega batalhas internas tão devastadoras.
Essa é a razão pela qual evito me aproximar demais de qualquer pessoa. É uma escolha difícil, mas é a forma que encontrei para proteger não apenas a mim mesma, mas também aqueles que poderiam se perder ao tentar me amar.
Amar pode ser lindo, mas também exige coragem e leveza. E no meu coração, hoje, só há espaço para sobreviver um dia de cada vez.
— Dryka Souza, com amor e carinho de sua estrelinha.
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lachaance · 6 months ago
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Sueños | Enzo Vogrincic x reader !smut
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✮ ─ Enzo Vogrincic × leitora.
✮ ─ número de palavras: 1.576
✮ ─ avisos!! : sexo; sexo desprotegido; oral ; ciúmes; se pegar cm o prof; meu deus mt difícil fazer esses avisos
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- Meu deus, Enzo!- gemi alto.
Seu membro entrou em minha intimidade com força. Meus dedos foram até suas costas, arranhando mais conforme sentia meu interior ser preenchido por seu pênis. Era tão grande que me deixava sem fôlego para raciocinar.
- T/n!
- Enzo...- suspirei, mordendo seu ombro, babando um pouco.
- T/n, acorda!
Abri meus olhos e resmunguei desapontada. As costas da minha mão estavam cobertas de baba, minhas pernas estavam encharcadas e o cara com quem eu tive um dos sonhos eróticos mais explícito de toda minha vida estava parado na minha frente com sua camisa social branca e aqueles olhos...ah, eu me perdia naqueles olhos!
- T/n, você estava novamente dormindo na minha aula. É uma boa aluna, não é justo com você mesma fazer isso.- Ele disse, cruzando os braços.
Encarei-o por alguns segundos e me questionei por que tal interesse repentino. A maioria dos professores não se importavam nem se você cometesse crimes durante suas aulas (a maior prova era o professor de educação financeira, ele nem olhava para Matias Recalt, meu colega, e o grande cigarro de maconha que ele insistia em fumar durante as aulas). Arregalei os olhos quando lembrei que o professor Vogrincic ainda me encarava, esperando uma resposta plausível. Umideci os lábios e olhei no fundo de seus lindos olhos.
- Professor, eu tenho tido... dificuldades.- Ele me olhou confuso.- Quem sabe o senhor não poderia me ajudar com isso?
Ele riu, uma risada cínica. Ele entendeu minha proposta. Seus lábios se abriram, pensando no que responder, mas, apenas um suspiro saiu. Ele se abaixou, ficando na minha altura, seus braços expostos pelas mangas arregaçadas da camisa social estavam em minha frente.
- Eu tenho um horário livre às 17:30, se quiser a ajuda que posso proporcionar-lhe...- Ele sussurrou, deixando um beijo em minha bochecha.
Sorri com tal proposta e murmurei um "me espere" como resposta. Ele balançou a cabeça e saiu da sala com seus pertences. Encarei o chão, tentando entender o que iria acontecer. Peguei o celular e digitei para minha melhor amiga tudo que tinha acontecido. Olhei o horário, eram 15:47. Eu tinha duas horas para ficar impecável.
Caminhei até o banheiro, retoquei minha maquiagem, passei um perfume que estava perdido na bolsa, analisei meus ângulos e limpei minha intimidade com lenço umedecido (tudo para que essa transa fosse a melhor desde que entrei na faculdade). Uma ideia passou pela minha cabeça repentinamente e resolvi pela primeira vez na vida confiar em meus instintos. Retirei a calcinha vermelha com estampa de coração e guardei-a na bolsa. Eu usava um saiote grande o suficiente para não realmente tocar em nenhum assento, era bastante confortável. O tempo parecia não passar, na aula das 16:50, eu levantei e saí da sala impaciente. A ansiedade estava me consumindo por dentro. Sentei-me num banco próximo da sala do Sr. Vogrincic e puxei um livro da bolsa: Hilda Furacão de Roberto Drummond. Eu amava a minissérie e não pude deixar de me interessar pelo livro. Abri as páginas, entrando na história de Hilda e Mathus e me perdi nos parágrafos, até notar uma movimentação ao meu lado. Levantei a cabeça e me deparei com Juani Caruso sorrindo para mim.
- Oi T/n, bom dia.- Ele sorriu.
Juan e eu tivemos poucas interações e eu sinceramente não me sentia muito confortável em sua presença. Se pudesse escolher entre passar o dia ao lado de Matias Recalt e seu cigarrinho fedido ou uma interação com Caruso, eu com certeza ficaria fedendo a maconha por uma semana.
- Olá, Juan.- Sorri falso e voltei meus olhos ao livro.
- Hilda né...legal.- Ele chegou mais perto de mim.- Eu tava pensando se você não gostaria de ir comigo na cafeteria que tem aqui perto tomar um...
- Infelizmente, Sr. Caruso, a senhorita T/n tem um trabalho extra para mim agora.- Uma voz grossa surgiu detrás do banco.
Arregalei os olhos e fechei as pernas, sentindo minha intimidade ficar molhada com seu jeito autoritário. Juani murmurou algo e saiu andando. "Vamos..." Enzo sussurrou. Guardei o livro na bolsa e ajeitei o cabelo ansiosamente, seguindo-o até sua sala.
A sala estava escura, nós atravessamos as dezenas de carteiras sem trocar uma palavra. Ele me conduziu até uma pequena sala, cheia de livros, globos, materiais de aula clássicos. Abriu a porta para mim e fez uma reverência, como um verdadeiro cavalheiro. Sorri para ele e entrei, olhando para os lados. Fiquei tão focada em analisar os pertences presentes na salinha que me assustei quando Enzo agarrou minha cintura, colando nossos corpos. Ele estreitou os olhos e se aproximou seu rosto do meu. O beijo era necessitado, a lascívia estava presente e se estivéssemos em público, aquilo seria atentado ao pudor. Com um solavanco, ele me colocou sentada em um gaveteiro, descendo seus beijos para meu pescoço. Senti beijos de borboleta sendo depositados, seguidos de chupões que com certeza se tornariam hematomas mais tarde. Seus dedos ágeis começaram a vasculhar meu corpo, até chegar em meus seios. Sua mão amassou meu seio por cima da blusa e gemi com a sensação. Ele desceu as mangas da blusa e abaixou a gola até que meu sutiã ficasse à vista, ele desceu seus beijos para meu busto e passou a língua por meus mamilos, ainda por cima do tecido. Gemi alto com a sensação repentina de estímulo em meu botão e agarrei seus cabelos negros como a noite. Necessitada de seu toque, tirei meu sutiã rapidamente e o senti salivar com tal visão. Ele colocou dois dedos na boca, umidificando com sua saliva e levou-os até um dos mamilos, o outro foi tomado por sua boca. Ele lambia e chupava com experiência. Eu transei algumas vezes, com caras da minha idade, menos experientes e menos habilidosos que esse deus grego que está se deleitando em meus seios agora. Perdida nas sensações que ele me causava, apertei seus cabelos mais forte, fazendo-o morder meu peito. Dei um pulinho surpreso, mas, gostei da dor que aquilo causou. Ele sorriu e desceu sua mão até minhas coxas, adentrando próximo de minha intimidade já encharcada. Ele riu baixinho ao descobrir que eu estava sem calcinha.
- Você é uma putinha mesmo, não é nena?- Ele levantou a saia, deixando-me exposta.- Desfilando sem calcinha pela universidade como se ninguém fosse notar...
Ele abaixou sua cabeça, dando beijos quentes no interior de minhas coxas. Mordi os lábios e empurrei sua cabeça para o meio de minhas pernas, onde eu precisava dele. Sua língua traçou círculos, intercalando entre chupar e lamber de um jeito que eu nunca tinha experimentado. Eu já estava sensível, sentindo meu orgasmo se aproximando quando senti seu dedo longo entrando em buceta, aquele foi meu limite. Gemi alto, agarrando suas madeixas como rédeas, mostrando a ele como me tratar durante minha onda de prazer. Ele se levantou, sorrindo com a boca e o queixo encharcado de meus líquidos.
Olhando no fundo de meus olhos, ele desabotoou sua camiseta, expondo seu abdômen magro. Eu já tinha me imaginado naquela posição tantas vezes que parecia um sonho distante. Quando me dei conta, sua calça já estava no chão e ele usava apenas uma boxer vermelha. Lambi os lábios e me ajoelhei em sua frente. Levei minhas mãos até seu membro já duro e comecei a masturba-lo por cima do tecido.
- Não me tortura assim, nena...
Sorri para ele, retirando seu pênis da restrição e fazendo movimentos de vai-e-vêm algumas vezes. Suas mãos foram para meus cabelos, afundando seu pau em minha boca. Engasguei um pouco com o tamanho, mas, tentei chupa-lo da melhor forma que conseguia. O amargo do gozo se espalhando com a sensação quente e macia de seu pênis me excitou, desci meus dedos até minha intimidade e comecei a fazer círculos em meu clitóris inchado. Ele riu ao ver meu desespero e forçou-me a olhar para cima.
- Você é tão bonita assim...- seu quadril começou a investir de forma violenta, fazendo com que lágrimas brotassem de meus olhos e escorressem pelo meu rosto que já estava sujo de porra.- Queria que Juan visse como eu te faço chorar no meu pau, para que nunca mais se aproximasse de você.
Gemi com o comentário. Enzo me levantou e agarrou minhas coxas, entrando em minha buceta já lubrificada com meus líquidos. Gritei, arranhando as costas do Sr. Vogrincic e prendendo-o com minhas pernas o mais forte que eu conseguia. Senti seus lábios pararem em meu pescoço, mordendo e beijando. Seus quadris continuavam investindo contra mim violentamente rápido. O nó característico de orgasmo voltou à meu ventre, indicando que eu estava próxima de gozar.
- Enzo, eu estou quase...
- Eu também, nena...eu também!- Ele gemeu, próximo de meu ouvido.
Senti seus dedos descendo até meu clitóris, estimulando-o rapidamente, me fazendo ver estrelas enquanto meu orgasmo me atingia como um caminhão. Senti seus líquidos serem despejados dentro de mim e uma nova sensação tomou conta de meu corpo, um prazer que eu nunca tinha sentido. Meus olhos estavam fechados, aproveitando o orgasmo arrebatador que tive. Abri os olhos, vendo que Enzo me encarava com os olhos focados em mim.
- Nena, você esguichou no meu pau...- Ele sussurrou, fazendo carinho na minha bochecha.- Isso foi lindo.
Sorri e o puxei para outro beijo. As vezes, os sonhos se tornam realidade.
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ficou mt brega?? quero sinceridade hein
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luvyoonsvt · 3 months ago
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snowy morning
yoon jeonghan x leitora
não é muito difícil para jeonghan conseguir o que quiser de você, mesmo que inclua te levar pra fora num dia de neve.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, jeonghan é um ótimo marido, neve, dengo matinal
avisos: bom, se tem neve, tá frio. menções a comida; uso de apelidos carinhosos (princesa, hannie)
contagem: ± 1230 palavras
notas: isso deveria ter sido um especial de aniversário, mas não pude postar. na verdade, não consegui fazer muito além de existir desde semana passada. enfim, saudades dele tá fazendo parecer que ele é meu utt, só falo dele, só penso nele. mais uma vez, peço desculpas antecipadamente por qualquer erro (podem avisar se acharem algum).
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o aquecedor trabalhando para manter o ambiente na temperatura ideal fazia com que você ficasse ainda mais disposta a permanecer na cama durante a manhã toda. com o bônus de ter o jeonghan bem grudadinho em ti.
seus planos, contudo, foram frustrados pelo próprio homem, que começava a dar sinais de que estava acordando.
você o abraçou mais forte, fingindo ainda estar desacordada, com esperança de que aquilo o convenceria a não levantar. nenhum dos dois tinha algum compromisso naquele dia e não devia ser mais do que nove da manhã, logo, cedo demais pra acordar em um dia sem nada a ser feito.
— uau! que lindo — a voz de jeonghan soou tão baixa, mal chegando a ser um sussurro.
ele lutou um pouco para sair da cama, já que seus braços ao redor do corpo dele o prendiam, porém não saiu do quarto. jeonghan deu poucos passos para longe da cama antes de soltar mais um daqueles barulhos cheios de admiração. abrindo os olhos um pouquinho, você só conseguiu vê-lo de pé em frente a janela.
você estava curiosa, mas com um soninho tão gostoso. era um dilema e tanto, mas que foi resolvido bem rápido.
ao longo dos anos, jeonghan aprendeu tantas coisas sobre você que tinha quase certeza que era uma das pessoas que mais te conheciam no mundo. não querendo ser muito pretensioso, porém ele facilmente ocuparia o primeiro lugar. o que é bem justo quando se está casado com alguém, certo?
todo esse tempo de experiência o levaram a saber que você muito provavelmente acordou antes dele e estava até agora tentando dormir, a principal prova incriminatória sendo você tê-lo quase esmagado com um abraço, além de que você não fechava os olhos daquela maneira quando estava realmente dormindo. tentar te chamar só o faria ouvir um pouco dos seus choramingos — aos quais ele acabaria cedendo — porém jeonghan sabia o estímulo certo pra te fazer sair de lá.
era tortura. jeonghan não foi barulhento, você mal pôde ouvi-lo se movendo pela cozinha, na verdade. mas sentiu o cheiro de tudo, seu estômago reclamou e sua mente ficou ainda mais desperta. você chegou à bancada de mansinho, quase como naqueles desenhos animados em que o personagem sai flutuando sendo levado pelos aromas, vendo ela já cheia de algumas das suas coisas favoritas para começar o dia.
jeonghan riu do seu jeitinho sonolento, se esgueirando por trás dele para ver o que estava na frigideira.
— bom dia, princesa — ele se virou pra você um pouquinho, sorrindo tão lindinho que te fez quase se sentir mal por não tê-lo acordado com beijos.
— bom dia, meu amor — você o abraçou, sentindo-o segurar uma de suas mãos, deixando uma das próprias livre pra manejar a espátula.
— você viu lá fora? deve ter nevado bastante de madrugada.
você não tinha visto, absorta demais pelo o que quer que seu marido estava fazendo na cozinha, mas não disse a ele. olhando por uma das janelas, entendeu o que jeonghan quis dizer.
tudo estava tão branquinho lá fora, o sol refletindo na camada de neve que se formou, sem derretê-la devido ao frio. não havia tempestade, o céu estava azul e com algumas nuvens. você sabia o que aquele tom contemplativo de jeonghan significava:
— você quer ir lá fora, né?
— brincar na neve é legal — ele fez beicinho, antecipando que você falaria sobre qualquer ponto negativo em sair naquele momento.
— pode até ser, mas pra isso temos que tomar café e vestir roupas quentes primeiro — deixando-o ali sorridente após um beijinho no rosto e uma confirmação de que a vontade dele seria atendida, você foi se agasalhar.
jeonghan apenas terminou o que fazia antes de se juntar a você, pegando algumas camadas de casacos para vestir.
— eu já disse que te amo hoje, mas vou repetir, eu te amo — ele esperou que você passasse o casaco pela cabeça antes de te dar um beijo, daqueles que sempre te deixa indo atrás dos lábios macios querendo mais.
— a gente acabou de acordar, hannie. quando que você falou isso?
— de madrugada, quando eu te abracei porque tava com frio. você até me respondeu.
apesar dele saber que você jamais se lembraria do que havia dito a ele, jeonghan achava tão fofo te ver se esforçando pra buscar aquela situação na memória.
— isso explica eu ter sonhado com você se declarando pra mim.
— então você tá sonhando comigo, é? dizem que sonhar com alguém atrapalha o sono dessa pessoa, minhas insônias vão ser culpa sua.
— como se não fosse eu que te ajudo a dormir quando tá com insônia, yoon jeonghan — antes dele, você terminou de se vestir. — to te esperando na cozinha.
a xícara extra de café quente e o excesso de roupas te fez sentir mais aquecida tanto por dentro quanto por fora, formando uma barreira efetiva contra a brisa fria que os atingiu quando jeonghan abriu a porta da frente. você o convenceu a limpar a bagunça que a neve causou na pequena varanda da entrada antes.
foram rápidos, agora com você completamente contagiada pela singela empolgação de jeonghan.
você o deixou andar na frente, observando-o pisotear a neve fofa e admirar os arredores tomados pela camada fria enquanto tomava mais um gole da bebida quente.
o limpa-neve já havia passado pelas ruas, deixando-as um pouco menos perigosas para se transitar. algumas pessoas limpavam suas entradas, como vocês dois fizeram antes. e tinha yoon jeonghan, tornando a paisagem verdadeiramente mais bonita. quase constrangido ao notar a lente do celular voltada em sua direção, ele tentou agir naturalmente enquanto era fotografado, se abaixando para empilhar pequenas bolinhas de neve.
— não vai ficar comigo? — os poucos metros de distância entre vocês não te impediam de ver a carinha pidona adorável de jeonghan.
com alguns últimos cliques, você se juntou a ele.
— é um bebê de neve? — encontrando pequenas pedrinhas, você as colocou no lugar dos olhos.
— vamos fazer uma mini família nevada, essa aqui vai ser a filhinha.
ele tentou fazer o que deveria ter um cabelo para a pequena filha nevada, com mais neve. sua ideia foi melhor, pegando folhas secas que caíram da árvore do vizinho para isso.
— eu disse que ia ser legal — jeonghan sorriu, te vendo abraçar a ideia boba dele.
— contanto que você não invente de fazer um boneco maior, acho que minhas mãos congelariam.
você não deixou os olhinhos brilhantes de jeonghan passarem despercebidos.
— olha, mas...
 — hannie!
— princesa, um coelhinho seria tão fofo, pensa comigo.
é claro que você o ouviu atentamente explicar, traçando um esboço na neve com um dos gravetos que antes era um braço do papai da família de neve.
no fim, jeonghan te persuadiu, com muita coerência para alguém que só queria se divertir um pouquinho, que um coelho maior que a pequena família os protegeria. e você concordou, moldando um rabinho, patinhas e orelhas fofas para o bichinho congelado.
a felicidade dele pelos curtos minutos que aguentaram do lado de fora moldando criaturinhas se estendeu até estarem aconchegados no sofá. jeonghan te abraçou, beijou, mimou e instigou a acreditar que seria muito mais prático brincar na neve se comprassem muitos daqueles moldes que ele te mostrou no aliexpress.
mais uma vez, momentinhos de alegria ao lado de jeonghan te convenceram que ele realmente tinha ótimas ideias — mesmo quando elas quase acabam com a sensibilidade dos seus dedos.
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babydoslilo · 2 years ago
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Loaded Gun
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A pele por baixo de toda aquela camada de moletom suava frio e algumas gotículas podiam ser vistas na testa dele, abaixo da franja jogada com descuido, se alguém olhasse com um pouco mais de atenção. Já fez o mesmo trajeto tantas vezes que relaxou justo quando não deveria, era arriscado demais. A autoconfiança às vezes tem a capacidade de arruinar tudo.
– Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
Essa oneshot contém: Smut gay; Ltops; Hbottom; Leve bondage (restrição de movimento com um cinto); pain kink; cock slapping (não são tapas, mas o H vai sentir bastante dor nas bolas).
°°°°°
O dia começou relativamente tranquilo, nada de novo na rotina dele. Louis costumava acordar às 7h30min em dias de viagem como esse, não se preocupava muito com exercícios e alimentação durante a manhã, então apenas repassava todos os detalhes e conferia com os colegas de trabalho se suas partes estavam feitas e se tudo estaria pronto para mais tarde. 
Em geral, pegava o voo das 18h03min, pois sabia que o horário da troca de turno entre o pessoal da segurança e os atendentes do aeroporto era às seis da tarde e eles demoravam, pelo menos, cinco minutos para se estabelecerem em seus devidos lugares, dispensando os possíveis imprevistos e atrasos que o pessoal responsável pelo check-in dos passageiros são mestres em ter. Isso lhe dava uma certa liberdade para aproveitar a afobação dos profissionais que não viam a hora de acabar seu turno e conferiam os documentos às pressas, ou, do contrário, aproveitava os recém chegados no trabalho ainda ocupando seus postos e fazendo vista grossa para não resolverem problemas logo que chegam no serviço. 
Alguns bons minutos antes do horário marcado ele se dirige ao seu emprego, que tinha um horário bastante flexível por sinal, pega as três malas de metal na cor cinza que irão ser despachadas e confere se sua mochila preta com os itens pessoais, como materiais de higiene, peças de roupas para uns 3 dias e alguns documentos necessários para desembarcar e permanecer na Espanha, está batendo com o peso máximo permitido para ficar consigo durante a viagem. 
Louis Tomlinson era representante de uma empresa de cosméticos colombiana e trabalhava oferecendo workshops ao redor de todo o mundo, mas o foco principal das vendas eram os países europeus. Basicamente a cada duas semanas ele fazia uma breve visita ao aeroporto internacional, conhecia até alguns funcionários e a moça da cafeteria já fazia um desconto amigável de tantas vezes que viu o homem baixinho dos lindos olhos azuis por ali. Ainda que os cremes e loções que carregava para lá e para cá não fossem tão bons assim, o garoto propaganda dava conta do recado. 
A baixa estatura, os cabelos castanhos bagunçados e a carinha de jovem garoto revoltado que provavelmente conseguiu o primeiro emprego que viu pela frente só para sair da casa dos pais passava uma cumplicidade e criava uma confiança imediata em quem quer que fosse. Aqueles olhos azuis espremidinhos e inchados de sono pré ou pós viagem davam a segurança necessária de que um garoto como ele jamais iria ter a capacidade de mentir ou oferecer produtos ruins aos futuros clientes. Afinal, isso mancharia a imagem dele no cenário mundial do ramo dos cosméticos.
Como se não fosse o bastante, a lábia e os argumentos que jorravam com facilidade pela boquinha vermelha, sempre meio ressecada por passar por tantas variações de clima ao longo das viagens, eram capazes de fazer você acreditar que o mar é doce e a pequena sereia realmente existe se ele assim dissesse. Era inegável que Louis Tomlinson nasceu para fazer isso, ele era o melhor, sem dúvidas.
Trajado em preto, capuz e calças jeans, ele estava no mood viagem e os cabelos espalhados pela testa combinando com a barba por fazer o dava uma imagem confortável. Era quase possível sentir, à medida que ele passava pelo grande salão lotado, a vibração das pessoas que queriam apenas se esfregar naquele rosto, sentindo os pelinhos grossos pinicando cada parte do corpo, ou apenas abraçá-lo em um dia frio até não sentir mais os ossos.
Louis não tinha dificuldades em tomar poucos goles do seu café preto enquanto observava as três malas grandes serem pesadas, passarem pela esteira até o raio-X obrigatório e, por fim, serem despachadas para algum lugar que ele não sabia muito bem, só tinha certeza que as veria novamente no destino final.  
Exatamente quando o quadro dos seguranças do aeroporto avisou o término do turno, chegou a vez de Louis entregar a passagem e passar pelo grande detector de metais do estabelecimento. Eram três placas grandes que simulavam uma porta com alguma tecnologia embutida que, aparentemente, podia detectar até seus ossos, quase um portal mágico para apreender possíveis armas e drogas. Assim, te orientavam a entrar, esperar alguns segundos e fim: você está liberado, boa viagem. Pelo menos tinha sido assim até agora. 
°°°°°
A gravata preta estava um pouco apertada demais no pescoço e os cabelos arrumados em gel lutavam para desfazer o penteado enquanto ele corria para bater o ponto, seu colega de trabalho provavelmente estava mais uma vez aborrecido pelos poucos minutos que Harry Styles levava para assumir seu lugar. Certo que não chegava a abusar da sorte, mas quando se passa tanto tempo em pé naquele ar-condicionado congelante, mostrando o caminho para o check-in à alguns turistas desavisados e tendo que pedir que crianças não corram no piso lustroso, dois minutinhos a mais é capaz de torrar a paciência de qualquer um. 
– Desculpa cara, fico te devendo uma. – sorriu amarelo enquanto acertava os suspensórios nos ombros e recuperava a respiração após a leve corridinha. Agradeceu mais uma vez ao homem mais velho que fazia a segurança naquela área do aeroporto e encostou na parede branca atrás de si, observando o movimento apressado dos viajantes costumeiros e o olhar encantado daqueles que claramente estavam ali pela primeira vez. 
A visão que tinha do local era clara e ampla, as luzes frias tão fortes que era difícil precisar se lá fora ainda estavam com o sol no topo do céu ou se as nuvens pesadas faziam companhia à lua. Seu posto era, geralmente, na área das bagagens, Harry ficava abrindo as malas e mochilas de mão, depositando os objetos em caixas grandes e brancas e conferindo se todos os materiais poderiam embarcar. Não raras eram as vezes em que ele se deparava com objetos meio inusitados e que não havia necessidade de estarem sendo levados na bagagem de mão em uma viagem de poucas horas, certamente as donas não iriam fazer uso durante o voo. 
Em ocasiões como essas ele podia sentir sua postura caindo e um lado jamais conhecido por todos querendo aparecer ao que a pele alva se tornava cada vez mais rubra. O constrangimento nem era por imaginar aqueles objetos interessantes em uso ou por ter que pegá-los com as luvas siliconadas e dispor numa bandeja em que qualquer um pode ver, mas corava inteiro principalmente ao reconhecer e constatar semelhanças com algumas peças que tinha em casa para uso próprio. Ele meio que podia se colocar no lugar daquelas mulheres e sentir a humilhação por ter uma parte tão íntima da sua vida assim exposta. 
Sorte sua que o porte alto e másculo que tinha, junto com os músculos fortes, sobrancelhas franzidas e maxilar apertado lhe davam um ar impossível de reconhecer a verdade. Quem o visse com as bochechas vermelhas no máximo pensaria que foi de compaixão pelas pobres moças solitárias e safadinhas. 
No entanto, o trabalho designado para si dessa vez foi vistoriar e tomar conta da embarcação dos passageiros, desde o momento em que eles passavam pelo detector de metais até seguirem a fila com destino à área de entrada do avião. O trabalho em si era simples, esperar a máquina acender a luz verdinha e liberar a pessoa ou, quando há alguma intercorrência, passar o bastão que também é detector por todo o corpo de quem esteja ali, inclusive nas solas dos pés. Não era muito diferente das portas giratórias que se encontram em bancos ou dos bastões detectores utilizados nas portarias de festas e saída de sala em concursos públicos, não tinha tanta emoção quanto os filmes fazem parecer. 
Os olhos verdes vasculharam o local já cômodo para si com uma feição concentrada, mas em sua mente ele só estava procurando algo para se distrair até que pudesse fazer uma pausa pro lanche ou ir pra casa. Esse estado disperso só durou até que o ponto em seu ouvido deu um leve chiado e a voz meio distorcida começou a soar. 
– Styles, o terceiro portão da entrada norte detectou alguma coisa, vai lá dar uma olhada, por favor. – decifrou que era isso que alguém dizia, enquanto tampava a orelha esquerda para ouvir melhor.  
– Eu estou em frente a ele, não tem nada suspeito.. talvez a máquina esteja com o mesmo problema do outro mês..? – deixou o questionamento em aberto. Realmente não era justo que alguém ficasse travado justamente quando era seu dia ali.
– Olha, Styles-
– Desculpa, senhor, estou indo lá agora mesmo. 
Ainda pôde ouvir algum resmungo do outro lado, mas não deu tanta importância. Pegou o detector de mão e deu passos largos até estar próximo da morena com uniforme azul marinho que orientava ao homem barrado que continuasse onde estava e garantia com um sorrisinho relaxado que “a máquina deve estar com algum problema” e já já iriam resolver. Aparentemente o mais baixo não tinha motivos para se preocupar.
Harry se aproximou o suficiente para ter as orbes azuis focadas em si e fingiu não notar o calafrio que desceu por sua espinha quando o outro moveu o lábio inferior para dentro da boca usando a língua para lubrificar a pele rachada enquanto os olhos pareciam admirar da cabeça aos pés o recém chegado. 
Limpou a garganta com um som audível e passou a verificar os documentos do homem dispostos na bancada, ignorando qualquer olhar que ainda recebia. Louis Tomlinson, 24 anos, passaporte tão carimbado quanto o de uma senhora aposentada que resolveu viajar o mundo inteiro antes de morrer, renda fixa, representante de produtos, está indo passar menos de uma semana fora a trabalho… nada incomum. Olhou novamente para os olhos azuis tão afiados quanto uma navalha e resolveu checar pessoalmente o que de tão perigoso o detector tinha achado naquele homem.
Se aproximou devagar, analisando as reações alheias e com a voz em um tom mais grave, impondo autoridade, pediu que o outro soltasse os braços e afastasse um pouco mais as pernas. Os questionamentos sobre brincos e possíveis metais no corpo como parafusos nos ossos ou marcapasso no coração já deviam ter sido feitos pela colega de trabalho, então ignorou essa fase e passou a deslizar o bastão com uma distância de dez centímetros por todo o corpo do menor, se atendo aos locais mais prováveis de se esconder uma arma. 
Toda a parte de trás estava limpa e logo a ordem para virar de frente foi ouvida. Assim que ele virou, o cacheado que estava um pouco abaixado para vistoriar desde os pés se sentiu corar pela posição, e a postura confiante do outro não ajudava em nada. Tão logo subiu para as coxas, já quase suspirando em alívio por se livrar daquela tensão, o aparelho começou a apitar desenfreadamente e a luz vermelha piscava sem parar. Os olhos verdes subiram em confusão, encarou firmemente o local onde sua mão travou após o alarme e ele até tentou subir alguns centímetros e conferir se o problema não estava na linha da cintura ou quadril, mas os sons ficavam mais fracos ao se distanciar da pélvis marcada. 
Arqueou uma sobrancelha e quase soprou um riso em descrença. Já viu em reportagens algumas mulheres inserirem drogas e outras coisas na vagina pra se livrar de uma revista, mas não era possível que aquele cara seria burro o suficiente de tentar passar com o volume visível nas calças enquanto o detector aponta que tem uma arma bem ali. 
O cronograma de avaliação era claro: portão detector de metais, depois o aparelho portátil com a mesma função, e se ainda houvesse indícios de materialidade delitiva, revista pessoal.
– Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
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A salinha adjacente que ficava a disposição quando os funcionários precisavam de mais privacidade, seja lá o motivo, também tinha como função levar algum suspeito de tentar viajar em posse de armas ou drogas para fazer uma revista minuciosa e, quando necessário, notificar a polícia para que um breve interrogatório e investigação tenha início ali mesmo. Tudo para não gerar uma comoção muito grande dos curiosos, que aconteceria caso tudo fosse feito em público, e resguardar o nome das empresas aéreas. 
Por isso o ambiente era simples, composto por paredes claras em um branco cegante, um armário de metal onde podia-se guardar objetos apreendidos até que a polícia viesse dar conta, uma mesa grande de madeira escura, e três cadeiras de metal simples que a rodeavam.
Louis entrou primeiro e quem visse de longe não imaginaria que aquele homem com feições tão calmas e postura confiante estivesse com problemas. Mas por dentro ele repassava todos os seus passos até ali para entender o que deu errado dessa vez.
O trajeto era tão simples, ele estava tão acostumado a ter essa rotina de viagens internacionais e nunca passou por isso.. até mesmo suas malas já foram despachadas com segurança e só agora algo acontece? A adrenalina bombeava forte em suas veias e os pelinhos do seu braço arrepiavam de temor apesar dele não deixar transparecer. 
– Certo, você prefere me contar que tipo de arma ou droga você pretendia levar na viagem dentro das calças ou vamos pelo jeito difícil? – a voz rouca e ríspida soou enquanto o mais alto fechava a porta da sala, os deixando à sós. 
– Eu não sei do que você tá falando.. deve ter alguma coisa errada com esses aparelhos, cara. – deu de ombros e respondeu tranquilo ao virar de frente para o segurança. Não iria baixar a cabeça só porque um homem gostoso ameaçou ser difícil com ele, não tinha o que esconder, afinal. – Você pode me revistar, se quiser. – sorriu cafajeste enquanto olhava para as próprias calças na altura em que o aparelho acusou alguma coisa. 
Harry não sabia se ficava irritado ou excitado com o atrevimento do outro. Olhou firmemente para o volume grande e grosso que aparecia sob o tecido, não tinha o formato de uma arma específica, mas era seu dever conferir. 
– Claro, muito obrigado por permitir que eu faça meu trabalho, senhor. – sorriu irônico e apertou os olhos com cinismo se aproximando do mais baixo.
– Disponha, gracinha. Estou aqui para o que precisar.. – agora os dentes branquinhos estavam à mostra e algumas ruguinhas se formavam ao redor dos olhos cristalinos. Arrumou a postura dando ênfase no seu pau ao jogar o quadril para frente e pôs as mãos cruzadas atrás da cabeça ainda encarando Harry como se tivesse todo o controle da situação. 
Por fora o maior apenas revirou os olhos com uma irritação calculada, mas por dentro só ele sentiu como seu estômago esfriou e seu membro quis mostrar sinal de vida após a provocação. O moreno tinha esse ar de despojado e cafajeste que sabe muito bem o que faz, não tinha como resistir. 
– Mãos na parede e pernas afastadas, de costas pra mim. Agora! – “chega desse joguinho”, ele pensou. 
Assim que Louis se colocou em tal posição, Harry tomou lugar em suas costas. A respiração quente batia um pouco acima da nuca alheia e ele demorava em fazer o que devia, gostando da sensação de deixar o outro apreensivo. Somente quando notou a impaciência de Louis se transformar em resmungos quase inaudíveis e agitação nas pernas, foi que agiu. 
As pernas fortes foram dobradas até estar de cócoras e as mãos grandes e firmes tomaram lugar nos tornozelos magrinhos. Passou as digitais desde a base das meias brancas, procurando com cuidado alguma pequena faca que poderia ser facilmente escondida ali, subiu pelas panturrilhas e infelizmente não sentiu pela calça o arrepio que Louis teve com o movimento. As duas mãos seguraram com força um joelho de cada vez, apalpando com atenção cada pequeno pedacinho do corpo alheio até subir pelas coxas tonificadas e tensas do mais novo. 
Harry já estava de joelhos para facilitar seu trabalho e alcançar as partes mais altas sem que precisasse levantar ainda. Por isso deu de cara com aquela bunda redondinha e grande, esquecendo por um minuto do que estava fazendo e só recobrou a consciência ao escutar um risinho abafado, notando, assim, o quanto tinha apertado a pele do outro com sua distração. Não demorou muito ao apalpar a carne macia da bunda de Louis porque não confiava em si mesmo o suficiente para crer que não faria outra coisa vergonhosa em seguida, e logo passou a verificar o interior das coxas.
A boca estava seca como nunca antes ao observar a fluidez com que suas mãos pálidas subiam e apertavam aquele desconhecido, chegando ao ponto de encontro entre as pernas, quase tocando a região mais íntima, até ele dar leves passos no lugar tentando se ajustar.. o poder de tocar onde quiser estava nublando sua mente e quase o fazia esquecer do objetivo principal. 
Balançando a cabeça em negação para retomar o foco, Harry levantou e passou a trabalhar agora com a parte superior do tronco. A cintura era tão magrinha em suas mãos que cada vez parecia mais absurda a ideia de ter algo escondido ali. As costas subiam e desciam em uma respiração constante sob suas digitais e Harry se viu repentinamente ansioso quando finalizou pelo menos metade da revista.
– V-ocê – pigarreou para clarear a voz e não demonstrar o quanto estava afetado com tudo aquilo – pode se virar agora. 
– Você quem manda, gracinha. Assim está bom? – a lascividade escorria pela boca fininha, parecia que cada palavra era malditamente calculada para soar da maneira mais suja possível.
Harry não encontrou voz para responder, então apenas voltou à posição inicial e se abaixou aos pés do menor, com os olhos verdes focados nos azuis o tempo inteiro. Ele não conseguia desviar nem se quisesse, o magnetismo que vinha de Louis deixou o clima tão pesado e a sala tão quente que não era surpresa que a pele branquinha estivesse suando por baixo daquela camisa social e crachá com a identificação profissional. 
A visão que Louis tinha podia explicar o porquê sua “arma” parecia cada vez maior dentro das calças. 
O homem todo certinho de joelhos em sua frente, os olhos verdes brilhantes quase imploravam por algo que nem devia saber definir, os cabelos tão alinhados e brilhantes pelo gel ficariam ainda mais lindos com sua porra escorrendo entre os fios, as mãos, antes firmes, mas que agora estavam trêmulas ao seguir com a revista, como se toda a energia que os olhos azuis descarregavam sobre ele não fosse fácil de conter e por isso vibrava em toda parte do corpo. 
A lingua rosinha brincava solitária pelos lábios cheios do maior enquanto ele seguia a abordagem padrão na base das pernas de Louis, mal percebia o quanto sua expressão estava pidona. Por incrível que pareça, Harry não foi tão lento até chegar ao topo das coxas alheias como fez na parte de trás, essa ansiedade ele não conseguiu mascarar e logo estava com as mãos abertas passando por toda a pélvis do outro. O volume ali marcado era tão duro e fascinante que o segurança perdeu a noção do tempo rastreando com o tato tudo o que podia, usando as pontas dos dedos para dedilhar o entorno, a palma da mão para mensurar o tamanho e finalmente usou as duas mãos para apertar aquela carne com firmeza, abrangendo toda a extensão. 
Como se o toque tivesse sido nele e não o contrário, um gemido manhoso escapou pelos lábios gordinhos. 
– Parece que você gostou bastante do que achou aí, não foi, amor? – Louis disse com a voz rouca em tesão. – Talvez você queira dar uma olhadinha pra ter certeza que não é nada perigoso, hum? 
Os dedos grossos e calejados de Louis passaram pelo maxilar anguloso do outro até alcançar a boquinha carnuda e molhada que, como em um reflexo ensaiado, se abriu prontamente para receber o médio e anelar naquela cavidade quente e bem receptiva. A pupila tomou conta dos olhos azuis ao que sentia suas digitais tomarem cada centímetro mais profundo da garganta alheia, sentindo toda a aspereza da língua de Harry contra a extensão dos seus dedos e, ainda, o movimento de deglutição que veio com o toque das duas pontinhas batendo bem fundo. 
Com a ajuda do polegar pressionando o queixo e ainda tendo os dois dedos sendo chupados com tanto afinco, ele não precisou usar muita força para abrir a boca do maior, tendo uma visão clara de todos os dentinhos alinhados e a língua bem exposta ao seu dispor. 
– Vou te mostrar o que fez o detector apitar, tá? Não precisa ficar assustado, acho que você vai saber lidar direitinho com ele.. é  só colocar essa sua boquinha toda babada pra trabalhar. 
Com a destra muito bem ocupada, Louis utilizou a mão esquerda para desabotoar seus jeans e descer o zíper por completo, ainda sem mostrar o que tinha lá dentro. O homem de joelhos agora não sabia o que fazer com as mãos, elas estavam tão quietinhas em cima das próprias coxas que nem pareciam as mesmas que desbravaram tão bem o pau de Louis há pouco tempo. 
Imóvel e à disposição, a mente nublada de Harry tinha dificuldade em registrar tudo ao mesmo tempo. Sua boca esticada e aberta ao ponto de escorrer saliva pelo queixo até o uniforme branquinho, seus suspensórios que esquentavam e apertavam como nunca antes, deixando os mamilos durinhos, sensíveis e doloridos, seu pau esmagado entre as coxas grossas dobradas e sem espaço para todo aquele volume rígido, encontrando uma barreira ao bater no próprio cinto um pouco dobrado devido a posição. 
Esse momento pareceu durar uma eternidade até Harry entender o que deveria fazer. Estava subentendido que a partir dali o esforço para agradar seria seu e, com sorte, ao fim ele teria uma recompensa. 
Inseguro e um pouco letárgico, ele desceu com cautela a parte frontal da cueca preta que Louis usava até liberar toda a extensão grandiosa que o outro tinha. O pau grosso e rubro balançava em riste hipnotizando tanto Harry que alguns segundos se passaram até ele notar a pequena jóia do tipo argola com uma bolinha que enfeitava o frênulo. 
– Oh, merda! – Harry soltou, ainda indeciso se estava praguejando ou gemendo com a visão.  Uma das mãos correu para apertar com força o montinho na calça escura que era seu pênis, era quase demais para ele saber que foi aquela maldita peça de metal que o colocou em toda aquela situação. – Você tem a porra de um piercing! 
– Gostou, gracinha? – sorriu com a língua entre os dentes, não deixando passar despercebido a frustração que o outro descontava ao se apertar com tanta força na esperança de conseguir algum alívio. – Você devia olhar mais de perto sabe.. em nome da segurança. 
Harry murmurou uma série de grunhidos que só podiam ser em afirmação enquanto se aproximava até ter aquela peça gelada na ponta da língua. A argolinha era suspensa em uma área tão sensível que ele gemeu só de imaginar o quanto devia ser boa a sensação de a ter ali. 
Passou a arrastar a língua para cima e para baixo, fazendo a bolinha acompanhar seus movimentos e se encantando por isso. Era geladinha, um contraste perfeito com a pele quente que pulsava em sua frente. 
A glande deixava expulsar pré porra aos poucos, atraindo a atenção e luxúria do maior para ali até fazê-lo envolver toda a cabecinha com os lábios vermelhos. Era tão quentinho e molhado, sua boca se sentia tão preenchida com a ponta gorda ali dentro, ainda utilizando a língua para brincar com o piercing enquanto as bochechas faziam o trabalho de acomodar muito bem tudo ali dentro, apertando e mamando como um delicioso pirulito. 
Louis não conseguia desviar o olhar daquela cena e gemia baixinho com isso. Os olhos verdes estavam fortemente fechados e o dono deles parecia aproveitar tanto a sensação de ter a boquinha já preenchida com tão pouco que não lembrava de Louis em sua frente. Era como se o pau dele criasse personalidade e estivesse ali para o satisfazer e ser chupado. Por isso o maior tomou um leve susto e arregalou os olhos verdes tomados pela pupila negra ao sentir mãos fortes grudarem em seus cabelos. 
Nada saia dos lábios deles que não fossem gemidos e murmúrios em prazer. Os olhos claros se encaravam ao que Louis conduzia pelos cabelos o rosto alheio cada vez mais próximo da sua virilha, se sentindo ser engolido com dificuldade, mas o outro jamais desistia. Os sons de engasgo cada vez que era demais pra Harry aguentar só deixavam tudo mais excitante, as lágrimas que preenchiam os olhos verdes quando seu nariz roçava os pelinhos ralos de Louis e sentia a glande forçar a garganta, faziam um bom combo. 
– Você é tão bom nisso, gracinha.. aposto que tava querendo me chupar desde que entramos na sala. – percebeu a atenção de Harry voltada para seu rosto, mas não deixou que ele desocupasse a boca para lhe responder. – Tão imponente me mandando para a parede quando devia estar se imaginando sendo fodido nela, não era? – Aumentou o ritmo com que fazia a cabeça dele subir e descer pela sua extensão. – Não sei o que seu chefe iria pensar te vendo assim, tão mansinho levando meu pau tão fundo.. É certamente um risco para a segurança internacional, não acha? – estalou a língua no céu da boca algumas vezes em um somzinho de repreensão. 
Harry gemeu alto quando finalmente conseguiu se afastar para recuperar o ar que lhe fez falta nos últimos segundos. O penteado há muito não existia mais, restando apenas fios caídos e bagunçados para todos os lados, fazendo uma boa companhia ao rosto completamente corado e molhado do mais velho.
Não demorou muito para ele querer voltar ao que estava fazendo, era meio desesperador perder o peso reconfortante em sua língua e a sensação de ardência no canto dos lábios ao ter que se esticarem tanto para abrigar todo o membro de Louis. Mas, sem sucesso. 
– Quero você de pé agora, senhor segurança. Mãos na parede, sem olhar para trás!
°°°°°
A textura fria e lisa da parede clara trazia um nervosismo fora do comum, o olhar focado nas pequenas manchas por ali, se segurando para não desviar nem um pouco da sua frente e acabar cedendo ao próprio desejo. Era uma tortura boa de assistir e finalmente Louis entendeu o que o maior sentiu mais cedo ao lhe ter escorado com as mãos para cima e pernas afastadas, totalmente indefeso e sem controle. 
Louis estava tão preso observando os pequenos tremores que passavam pela pele alva do outro sempre que ele deslizava suas mãos desde os braços fortes erguidos até a cintura larga e tensa. A respiração descontrolada de Harry seria visível mesmo que Louis não pudesse escutar os ofegos dele, pois a barriga subindo e descendo sem ritmo e as costas acompanhando o processo não deixava ninguém se enganar.
A mão pesada não negava o controle e logo puxou o maior pela parte traseira do suspensório, segurando firme a cintura dele por ali e não deixando escapar do contato com seu pau que pendia ainda fora da calça. Harry podia sentir o calor que emanava daquela região e ia direto para sua entrada, contraindo os músculos sem querer a cada novo impulso recebido. 
Ambos não tinham muito tempo até algum outro funcionário ir verificar o que o maior tinha achado, isso se já não tivessem chamado a polícia devido a demora, por isso Louis não fez cerimônia e desceu as tiras dos ombros musculosos, afrouxou também o cinto de Harry, mas apenas o bastante para conseguir descer a calça e cueca dele até a curvinha da bunda, logo prendendo a fivela no buraco mais apertado possível, a fim de limitar a movimentação.
– Não, o- o que? – os olhos verdes desceram até as próprias coxas, notando a pele branquinha começar a se avermelhar ao que ele tentava conseguir um pouco mais de espaço para se mover ou pelo menos abrir um pouco as pernas e livrar suas bolas do aperto sufocante em que elas estavam. – Me solta só um pouquinho, eu vou deixar você me foder.. só, por favor, me solta um pouquinho.. ta doendo, por- por favor..
– Te foder? – um riso debochado escapou dos lábios fininhos que já enchiam de saliva ao olhar aquela bundinha redonda apertadinha para si. – Eu não vou te comer, querido.. você não facilitou pra mim hoje e eu não vou facilitar para você agora. Eu vou foder essas coxas gostosas e me esfregar na sua entradinha gulosa até você implorar pra eu entrar em você nem que seja um pouco.. depois eu vou gozar tanto nessa sua bunda de vadia para você passar o resto do expediente lembrando de mim ao sentir o uniforme todo grudento com a minha porra. 
– Mas e eu.. P-posso tirar as mãos da parede e me tocar, por favor? Vou ser bom, eu prometo, só.. por favor, faz.. faz alguma coisa. – Harry se sentia tão duro e sensível, estava dolorido pelo tempo que estava excitado e não teve nenhum toque, sem contar a parte excruciante mais pra baixo que fazia seu cérebro rodar. Suas nádegas foram afastadas com força enquanto implorava, as mãos do outro se encheram apertando toda aquela carne macia até ter a marca esbranquiçada dos dedos, denotando tamanha força utilizada.
–  Mãos na parede, eu não vou repetir. Se você tirar eu vou te deixar duro e sozinho aqui para qualquer um te achar nesse estado. Você não vai querer isso, vai, meu bem? – usou o tom de voz mais doce esbanjando manipulação enquanto observava com fome aquela entradinha piscar tão próxima do seu cacete.
– Não.. – sussurrou em desistência. Só lhe restava aproveitar ao máximo o que lhe era ofertado. 
Assim que terminou de falar com um tom de voz baixinho, apoiou a testa na parede gelada a sua frente e pôde ouvir um barulho molhado, parecia com saliva escorrendo, e logo depois sentiu quatro dedos bem molhados espalharem o líquido viscoso e quente entre suas nádegas nuas. Louis tinha acumulado saliva na ponta da língua e despejou toda ela nos dedos, levando até as bochechas branquinhas e arrepiadas que ficariam ainda mais bonitas com seu pau dividindo-as. 
Não demorou até que estivesse conduzindo o membro quente até ali, fazendo o metal que enfeitava a ponta deslizar tão devagar pela fenda que Harry conseguia distinguir onde era a parte retorcida em círculo e onde estava a bolinha do piercing apenas com aquele contato. Foi curioso para o maior perceber que o metal estava tão geladinho quando começou a chupar Louis e agora ele estava tão quente, parecia pegar fogo ao que era esfregado com força em si. Não sabia exatamente qual o fenômeno que fez isso acontecer, se era sua saliva ou se a grande irrigação de sangue que deixava o pau grosso tão duro e consequentemente fazia o metal esquentar tanto assim, mas isso estava fazendo loucuras em seu corpo e mente. 
As pernas juntas e presas não o deixava se mover, mas o mais velho não conseguia controlar o impulso de empurrar o próprio corpo contra as estocadas de Louis, que vinham cada vez mais ásperas pela pouca lubrificação e rápidas pela falta de tempo. A respiração quente dele batia na nuca arrepiada de Harry e os grunhidos e palavrões que saltavam sem permissão da boca alheia, o deixava literalmente pingando. 
Louis estava fascinado e não conseguia tirar os olhos do seu pau entre as bochechas do outro, a pontinha vermelha com a argola prata sumia e aparecia com cada vez mais velocidade e força, lutando para conseguir espaço e indo contra o aperto causado pelo cinto. Mal prestava atenção no seu redor, até que pensou ter ouvido um chiado bem baixinho que vinha do lado direito da cabeça do maior, e pela forma que o corpo do outro reagiu, travando os músculos completamente ao ponto de prender o membro de Louis enquanto ele deslizava para cima e para baixo, o ponto dele realmente estava chamando.
A voz anasalada e distante parecia chamar por Harry, mas ele não tinha energia para reagir e responder que estava ali, nem sequer parecia estar escutando, focado demais na pele quente que pulsava arrastando pela sua entradinha e em sua glande que pingava tão roxa e negligenciada próxima à parede, implorando por piedade e um mínimo toque. Foi a oportunidade perfeita para Louis mudar o local em que se enterrava e em uma única estocada, deslizou sua extensão por entre as coxas de Harry, naquele pequeno espaço entre as bolas já tão apertadas e o tecido da calça suspensa.
Bastou esse contato na região que estava esquecida até então para Harry achar sua voz que nem sabia ter perdido e um gemido saiu gritado pelos lábios cheios. Ele imediatamente se deu conta do que fez e em reflexo uma das mãos deixou a parede para tapar com força a própria boca. Nem pensou nas consequências disso, era tudo tão intenso.. a ardência em sua bunda pela fricção, os músculos dos braços que tremiam de fadiga por estarem suspensos por tanto tempo, as coxas doloridas e provavelmente marcadas pelo aperto do cinto, e agora o temor de ter sido ouvido pelo seu chefe. Era tudo demais para processar. 
– Ah não, gracinha.. Você não devia ter feito isso. 
Não deixou que Harry tomasse uma mínima respiração e já estava trazendo a cintura dele com força em direção ao próprio corpo, metendo ainda mais o cacete nas coxas apertadas. Conseguia sentir perfeitamente a pele macia das coxas apertando as laterais do seu pau, em contraste com a parte dura e tensa que fazia relevo na parte superior do membro rijo, as bolas do outro estavam tão inchadas e ainda assim acompanhavam com muito custo a movimentação iniciada ali. 
Louis passou a ir e vir com dificuldade, a pouca lubrificação trazia uma fricção gostosa e fazia a pele de Harry ficar em chamas, tão quente que parecia estar pegando fogo. A sorte dele era que ainda estava com a palma aberta contra os lábios judiados, senão seus gemidos manhosos que soltava contra a pele molhada também pela saliva que não conseguia engolir, seriam ouvidos por todo o aeroporto. 
Os olhos verdes ficaram alarmados e todo o seu rosto virou para encarar Louis ao que conseguiu distinguir o final da frase em seu ponto sendo dito algo como “vou mandar alguém lá para checar o que houve” e assim como o desespero saía feito ondas pelo seu olhar apavorado, bastou ter a imagem de Louis indomável e sem fôlego atrás de si para fazer com o que Harry gozasse forte, respingando porra pelo chão e parede em que estava encostado. 
Louis sorriu ao notar o estado do outro, a imagem do homem certinho que viu fora daquela sala não se parecia em nada com o rapaz corado e bagunçado que tinha acabado de gozar sem sequer ser tocado. A aparência dele era de quem tinha sido fodido por horas, a roupa toda amassada, o crachá estava em algum lugar pelo chão, as tiras do suspensório pendiam soltas ao lado das pernas longas e o rostinho cansado dele era simplesmente divino.
A cena era tão erótica para Louis que seu orgasmo pareceu ter sido arrancado de si, sem avisos ou comandos, as pernas falharam por um segundo e seus olhos fecharam com força, deixando um gemido longo sair pelos lábios abertos. As orbes azuis abriram a tempo de ver sua porra pintando desde a junção das pernas de Harry, até a bochecha direita daquela bundinha que tinha a marca dos apertos que levou. Desceu e subiu a mão mais algumas vezes pela extensão até ter certeza que nenhuma gota seria desperdiçada. 
– Agora você vai ajoelhar e limpar bem direitinho essa bagunça, não quero que pensem que você cometeu algum abuso de autoridade com esse pobre passageiro.. – o sorriso de Louis era preguiçoso após o orgasmo, mas a ordem não deixava brechas para ser desobedecida. 
– Sim, eu vou.. – a voz de Harry estava falhada e rouca, talvez ele não devesse ter gritado tanto. 
Nem ajeitou a própria bagunça antes de cair de joelhos mais uma vez, a calça ainda abaixada, o membro agora flácido e aliviado à mostra para quem quisesse ver, e a língua rosada já estava fora da boca antes mesmo de encostar no cacete de Louis. A pele toda melada estava macia, não mais dura e esticada como antes, mas ainda boa o suficiente para Harry deslizar sua língua em lambidas gordas desde a base até o topo, limpando qualquer mínimo resquício que ainda tivesse da porra quentinha e aproveitando alguns segundos para chupar o frênulo soltinho agora, o piercing ali voltando a brilhar com a cor original e recuperando a temperatura habitual, deixando o contato tão geladinho dentro da boca quentinha que ele quase não queria largar. 
– Bom.. acho que tô livre para pegar o próximo voo, não estou, senhor segurança? 
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E ai, gostaram?? Espero que sim 💕
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okeutocalma · 4 months ago
Text
Daemon Targaryen — Male Reader.
╰►Personagem: Daemon Targaryen.
╰►Série: House Of The Dragons.
╰►Tema: Hot.
╰►Incesto. O leitor é sobrinho de Daemon, filho de Alicent e Viserys.
╰► Era para eu tá finalizando os outros pedidos, contudo, entretanto, todavia... Eu escrevi pra mulher dele, é justo escrever pra ele também. Se passa nos dias atuais.
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[Nome] fora encarregado de uma missão delicada, confiada a ele tanto por seu avô quanto por sua mãe. Como advogado da família, pediram-lhe que fizesse Daemon assinar um acordo que garantiria a paz dentro da dinastia Targaryen.
O documento era claro: Daemon renunciaria oficialmente a qualquer interesse na empresa Targaryen, comprometendo-se a não lutar pelo controle ou envolvimento direto na administração. Em troca, ele continuaria a receber grandes quantidades de dinheiro, uma compensação generosa para garantir sua lealdade ao acordo.
A tarefa, em teoria, parecia simples. Contudo, [Nome] sabia que lidar com Daemon nunca era fácil, especialmente quando se tratava de negócios de família. Mesmo assim, ele tentou. Reuniu coragem, escolheu suas palavras cuidadosamente e procurou o tio para uma conversa racional.
Mas, como esperado, não deu muito certo.
Daemon ouviu a proposta com um sorriso cínico, os olhos brilhando com um misto de desdém e diversão. Cada tentativa de [Nome] de explicar os benefícios do acordo era recebida com um silêncio tenso ou um comentário afiado. A situação rapidamente escapou ao controle, o que levou a situação atual.
Os gemidos do ômega preenchem o espaço apertado do carro de Daemon. Ele pega o garoto ágil pelos quadris antes de soltá-lo novamente, enterrando-se lá dentro.
— Ah, por favor — [Nome] geme. Sua voz é alta e doce, música para os ouvidos de seu tio.
— Eles realmente mandaram o melhor de si atrás de mim, hein? O que mais eu poderia fazer com uma putinha como você? — O Targaryen rosna, apertando com força a pele pálida de [Nome]. O filho de Viserys foi enviado para si como um advogado, tentando propor para que Daemon não tentasse se tornar o chefe da empresa Targaryen - obviamente tudo deu errado e resultou em sexo.
Menor envolve seus braços em volta do pescoço de seu tio, suas pernas magras e trêmulas mal conseguem segurá-lo. Daemon tem sido muito rude. Exatamente como seu sobrinho merece.
— M-mais forte, por favor, eu quero tanto, ah- — Ele soluça, há lágrimas de prazer caindo em cascata pelo seu rosto, sua intimidade sendo tão maltratada pelo pau gordo do mais velho. Daemon sente satisfação surgindo através dele.
Deuses, eu queria que os Hightower pudessem ver seu trunfo aqui, sendo usado como estoque de porra.
A ideia é como um raio. Alcançando a bunda perfeitamente apertada em seu colo, o "rei consorte" pega seu telefone. Ele abre a câmera e a coloca no de maneira que possa tirar uma selfie. Em seu colo o albino se contorce.
— O-o que você está fazendo?
— Shh. Não se preocupe com nada — Daemon diz, pontuando cada sílaba com um empurrão duro. Isso arrancou um gemido adorável de seu lindo brinquedinho.
Agora gravando, o Targaryen faz questão de ter uma tela cheia do deslizamento obsceno que seu pau faz entrando e saindo do buraco do garoto bonito.
— Você foi feito para o meu pau, está me ouvindo? — O mais velho rosna, bombeando para cima e para baixo o mais forte que pode. Ele está chegando perto agora, e quer capturar o momento em que ele esguicha na câmera.
— Sim, sim, eu fui feito para você, ah- por favor, goze dentro de mim!
Como Daemon pode negá-lo? A criaturinha perfeita foi enviada a ele praticamente embrulhada para presente. Tão preciosa em seu pequeno terno, tentando ser um garotão, tentando pegar de advogado. Daemon mostrou a verdade a ele. Ele foi feito para carregar seu pau!
O rabo apertadinho de [Nome] aperta desesperadamente em volta do pau de seu tio. Daemon sente a semente contra seu estômago, a umidade apenas o estimula a foder o buraco do garoto o mais forte que puder.
Com um suspiro desesperado, o mais velho se enterra dentro do buraco apertado do garoto, seu pau tendo espasmos enquanto ele goza tão forte que seus olhos se cruzam. Ele quase deixa a câmera cair.
— P-porra! — O Targaryen cai contra o peito de seu tio. Daemon pega o momento glorioso em que seu pau amolecido desliza para fora do lindo buraco rosa do garoto, seguido por quantidades absurdas de sêmen.
Mais tarde, naquele mesmo dia, Daemon enviou o vídeo para Otto.
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neozhelps · 7 months ago
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ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠCOMO FAZER UM PERSONAGEM GOSTOSO SEM FALAR SACANAGEM.
para aqueles personagens que acabam indo parar na friendzone, que sofrem para serem vistos como gostosos e conseguir pelo menos um beijinho, tio mira veio ao resgate! minhas credenciais? eu que criei o filho de hades mais gostoso, o emo mais transudo, ash ichinose. ee eu consegui fazer um suicida que só falava de sofrer e morrer conquistar corações e pepekas, qualquer um consegue.
para dar exemplos para vocês, criei um personagem só para isso. conheçam byun jonghyun, 23 anos, gamer e nerd fedido. atrapalhado, lerdo, só sabe falar de quadrinhos e jogos e é visto pelas pessoas como um grande bebê. as meninas lhe tratam como um irmãozinho, os meninos acham ele fofo demais, mas depois desse guia a vida do pobre jonghyun vai mudar totalmente e ele vai se tornar o que todos temem: um come quieto.
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— DEIXE SUAS AÇÕES MAIS GOSTOSAS
o grande segredo para deixar de ser apenas mais um personagem bobinho está nos detalhes de um turno. muita gente pode até achar que é cringe falar sobre como a camisa deixa os músculos do personagem mais marcados, sobre o suor escorrendo pela testa, morder os lábios carnudos, etc. mas, sinceramente, não existe isso de “nossa isso é tão cringe” em rpg. não tenha medo de ser cringe! basta criar toda uma atmosfera, que tenho certeza que o turno mais simples do mundo vai deixar calcinhas e cuecas molhadas rapidinho. exemplos:
estava um dia terrivelmente quente. o suor escorria pela testa, seus cabelos azuis estavam bagunçados e úmidos, e parecia que a regata que jonghyun usava já estava pingando suor, ficando quase transparente e grudando em seu abdomen [...] quando finalmente terminou tudo o que tinha para fazer, aproveitou para passar em uma sorveteria no caminho de casa [...] jonghyun apoiou o peso do corpo em uma perna enquanto levava a casquinha até a boca, dando uma grande lambida no sorvete de chocolate [...] justo no final da delícia geladinha, jonghyun fez uma verdadeira bagunça, mas ele preferia culpar o calor por isso. foi ele dar uma mordida na casquinha que todo o sorvete derretido que estava acumulado ali escorreu por sua mão e braço, e sua reação foi lamber o rastro melado de chocolate, esquecendo-se de que estava em público e suado.
o som do teclado semi-mecânico e do mouse gamer de jonghyun ecoava pelo quarto de iluminação fraca. dedos longos apertavam as teclas com vontade repetidamente, uma perna sacudindo violentamente sob a mesa enquanto o rapaz estava totalmente concentrado na partida de league of legends.
deu para entender um pouco? colocar pequenos detalhes assim nos turnos, de pouquinho em pouquinho, faz uma diferença e tanta. vai chamar a atenção de sue partner para o físico do personagem, brincar com a imaginação alheia.
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— DÊ TODA A SUA ATENÇÃO PARA O PERSONAGEM COM QUEM ESTÁ INTERAGINDO.
mas como assim, tio mira? simples, só ver o próximo exemplo:
conforme fulano contava sobre seu dia, jonghyun aproveitou para admirar o rosto do amigo. a forma como o pomo de adão de fulano mexia sempre que ele bebia mais um gole do café gelado, ou como seus olhos castanhos brilhavam e os lábios fartos formavam um sorriso adorável sempre que ele citava seu gatinho de estimação. fulano era lindo de morrer, e jonghyun não via a hora de lhe roubar um beijo.
só que cuidado! faça isso quando estiver turnando com algum personagem por quem o seu esteja interessado. demonstre esse interesse, entendeu? sue partner não tem bola de cristal, e ajuda muito mostrar que seu personagem nota os mínimos detalhes do outro, que está atraído.
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— INSPIRE-SE NOS SEUS IDOLS FAVORITOS.
quem é seu bias? o meu é o gostoso do yuta, o maior, mais gostoso, dono de todos os cus. o que te atrai nelu? a confiança com que ele se move, o sorriso cafajeste, a forma como os olhos dele brilham durante as apresentações. agora, incorpore tudo isso no seu personagem na hora de turnar! até mesmo os mínimos detalhes, como a forma que ele passa a língua nos lábios ou olha de soslaio para alguém. isso conta muito no gostosômetro de alguém, então tente detalhar isso nos turnos.
e isso serve para personagens mulheres e não bináries também. analise a forma como os atores demonstram atração física em uma série ou filme, até mesmo aquelas edits sexy do tiktok ajudam a perceber isso! e, mesmo que pareça algo bobo, tudo isso são coisas que influenciam a forma que as outras pessoas, personagens e players, vão olhar para o seu personagem.
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cheolcam · 11 months ago
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୨୧. barbie world - mark
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꒰♡꒱ avisos: mark × you | sugestivo, sugar daddy behavior, a leitora é chamada de princesa e boneca, corruption kink (?), repost do blog antigo.
você estava mais do que ansiosa, e mark acha isso tudo uma engraçado.
apesar de saber que você gosta muito de cinema, nunca imaginou ver você comprando roupas pra combinar com o dress code das suas amigas.
você normalmente usa roupas de cores neutras, principalmente pretas, mas agora que a estreia do filme está tão próxima, você quer entrar no clima, e mark como sempre apoiou suas loucuras.
o lee pagou tudo o que você queria, e isso inclui várias roupas cor de rosa que você tem certeza que não vai usar, maquiagens, vários tons de esmaltes rosa, e aquele salto rosa da coleção da dua lipa com a versace — não para ser usado no cinema, mas ficou tão lindo em você que ele não pode evitar.—
tudo isso por causa de um filme.
e agora você mostra mais uma vez as suas opções de roupa para ele.
"princesa, você vai ficar bem de qualquer jeito..." a resposta não te agrada, e você veste a próxima opção.
"mark, e essa?" você dá uma voltinha, e sorri quando consegue ver a cabeça dele quase dando curto circuito.
a roupa é mais simples do que as que você já experimentou, uma mini saia e uma baby tee com um saltinho.
ele quebra o silêncio. "você não vai assim pro cinema, né? vai passar frio pra caralho."
"só me vesti assim pra chamar a sua atenção, markie…"
"é?" ele se levanta da cama.
"uhum, tô bonita?" ele avalia sua roupa mais uma vez, mas para no seu pescoço, que aparentemente carrega uma das correntes dele, o pingente descansa um pouco acima dos seus seios.
"linda pra caralho..." ele sela os seus lábios brilhosos e com cheirinho de morango, uma das mãos se firma na cintura e a outra entra dentro da sua baby tee. ele sorri de canto e pergunta "posso desarrumar você, boneca?"
ele comprou tudo isso pra você, então nada mais justo do que ele acabar com você enquanto você parece uma bonequinha.
mark está ansioso para ver as suas unhas rosinhas envolta do pau dele, borrar seu gloss inteirinho, e ver seu rímel borrar depois dele foder a sua boca e a sua buceta até você chorar.
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kissgirly · 1 year ago
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coisa de alma, Jeno Lee.
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Gênero: fluffy
Contagem de palavras: 678
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Fim de tarde, o aconchego nos braços de Jeno era como um abrigo. Quente, aconchegante, cheiroso. Estava sobre o colo do namorado lendo o livro que estava obcecada no momento, como uma verdadeira devoradora de histórias que sempre foi. Dessa vez, uma história de amor completamente melosa. Enquanto passava os olhos sobre as entrelinhas, conseguia sentir o cheirinho de perfume após um banho quentinho que tomaram juntos. Sabia que aquele chameguinho gostoso te deixaria cada vez mais preguiçosa, o colo de Jeno era o lugar mais seguro do mundo, seu lugar seguro. 
— Esse seu cheirinho gostoso ‘tá acabando comigo, gatinha… — Jeno esfregou o nariz na curva do seu pescoço, murmurando manhoso no seu ouvido. — Como pode minha mulher ser tãaaaao cheirosa?
Respondeu com um riso, às vezes ele te deixava envergonhada com elogios repentinos, mesmo depois de tanto tempo juntos. Era uma das coisas que mais gostava nele.
— Minha linda… Quando cê vai terminar de ler, hein? Poxa, ‘tô com saudade da minha mulher… Tenho que dividir mesmo com esse chatinho aí? — Se referia ao personagem principal, esse que vem falando sem parar desde que iniciou a leitura.
— Neno! Não fala assim! — Proferiu rindo baixo.
— Então vai me trocar por outros homens? É isso? Você tem um gostosão na sua cama e vai me trocar por um bocó de mola?
Jeno dramatizou e você caiu na gargalhada, abaixando o livro por um momento para deixar beijos sobre o rostinho emburrado do Lee.
— Agora não quero mais… Você vai me trocar por outro homem… 
Dizia num tom dengoso, desviando o rosto dos teus beijos. De fato o personagem era intrigante, mas não era nadinha em comparação com a magnitude do Lee, que te deixava atraída mesmo com todo o drama que fazia.
— Nananão! Não fala assim. Meu namorado é você, meu amor! 
— Só o neno?
— Sim, só o neno. — Ditou num tom doce, abraçando o corpo do namorado. — Meu neno, meu sonho. 
— Sonho? — Ponderou Lee, que te ajeitou no colo dele, ficando com o rosto próximo ao teu.
— Sim, tudo que eu sempre sonhei. Você é meu sonho, Jeno.
— Porra… Assim eu fico desconcertado, como você fala algo tão lindo do nada assim, mulher??? Caralho, linda… Porra, cê é mais que um sonho pra mim… 
— Boquinha suja, amor? Até falando coisas bonitinhas?
— Perdão… Mas 'cê sabe, né? Você é tudo que eu sempre quis. 
Realmente, a linguagem de amor do Lee não é palavras de afirmação, o que te pega de surpresa quando pequenos momentos como esse acontecem. Fez um bico, abraçando o corpo do homem com força.
Ele é gentil, delicado. Os braços rodearam sua cintura num abraço caloroso, beijos molhados foram espalhados por suas bochechas. O sorriso fofo formou dois pequenos risquinhos nos olhos do namorado, era adorável vê-lo daquela forma.
— Linda…
— Hm?
— Acho que somos destinados, esses papo de alma gêmea… Eu não acreditava, saca? Mas depois que você apareceu… Porra. Acho que somos mesmo coisa de alma.
Um sentimento quase que flamejante possuiu seu corpo inteiro, como se fosse atingida pela flecha do amor repetidas vezes. As bochechas esquentaram e os olhinhos ficaram marejados. Ele era mesmo real? Como consegue amar alguém assim?
— Cê vai me fazer chorar, isso não é nadinha justo! 
— Não é justo você me deixar apaixonado assim, garota. — Rebateu.
Jeno se inclinou para deixar um selar sobre sua testa, afagando os fios com todo amor do mundo. Se sentia completo, finalmente algo que o completava. Os afagos te deixavam mole, sonolenta. Lee te achava maravilhosa mesmo não fazendo absolutamente nada, suspirou e levou com cuidado sua cabeça em direção ao peitoral dele, deitando ali e ouvindo os batimentos do homem que tanto amava. 
Sussurros apaixonados foram disparados enquanto os olhos pareciam cada vez mais pesados. Ele passou os braços por seu corpo, cobrindo as pernas e ficando lá, apenas escutando a respiração calma um do outro.
— Eu te amo para sempre, meu amor. — Sussurrou, antes de adormecer nos braços do Lee.
Segundos antes de adormecer percebeu, você e Jeno eram realmente coisa de alma.
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tecontos · 1 year ago
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Fui dar no motel pro pai da minha amiga apos a aula na facul (Out-2023)
By; Manu
Me chamo Manu, tenho 22 anos, sou estudante de nutrição e sempre curti homens mais velhos. Uma das minhas melhores amigas, a Samara, sempre vem me buscar aqui em casa para irmos juntas na aula, na verdade é o pai dela que leva a gente.
Ele é um homem interessante, grisalho, olhos cor de mel, barba, cabelos arrepiados e um corpo bem conservado, deve ter uns 40 e poucos anos. O nome dele é Augusto e sempre notei os olhares safados que ele me lança.
Eu sempre ia para a aula maquiada, com jeans justos e bem sensual pra ele me ver, eu gostava de como ele me olhava com uma cara de safado.
Eu nunca tentei nada porque minha amiga tava sempre com a gente, mas semana passada a Ana estava doente e não pode ir, mesmo assim o Augusto veio me buscar, achei muito lindo da parte dele e senti meu coração acelerar.
No carro fomos conversando.
-Manu, gosto muito da sua amizade com minha filha, quantos anos você tem?
-Tenho 22, seu Augusto.
-Para de me chamar de seu Augusto, pode me chamar pelo nome, somos amigos né?
-Claro, gosto muito de você, te acho muito bonito pra idade. -Falei sem querer.
-Você me acha bonito? eu te acho uma gata sabia?
Fiquei vermelha com o elogio, a gente não pode dar uma brecha pra homem que eles caem matando feito bicho no cio.
Eu agradeci o elogio me fazendo de inocente, mas ele percebeu que sou safada, cheio de confiança começou a acariciar minha coxa até chegarmos na faculdade, aí se despediu de mim com um beijo no canto da boca e disse que na saída viria me buscar.
Eu passei a aula inteira ansiosa, fiquei com a buceta molhadinha pensando no toque dele na minha perna e tava com o coração disparado louca para chegar o fim da aula logo e eu encontrar com o Augusto.
Quando a aula acabou, ele tava me esperando já, todo cheiroso, começamos a conversar, ele perguntou dos meus namorados, eu disse que tava solteira, senti ele se animando e passou a mão na minha coxa de novo enquanto dirigia.
Ele foi subindo a mão, alcançou minha bocetinha por cima da calça e ficou fazendo movimentos de vai e vem bem gostoso. Eu suspirei, soltei um gemido e comecei a me contorcer no banco do carona.
-Você gosta né safadinha? tô sentindo sua bucetinha toda molhada pela calça. Que safada hein?
Eu sorri e ele continuou me acariciando, senti um volume crescendo na calça dele e o safado me pegou olhando.
-Tá vendo como meu pau tá? isso é porque você é gostosa demais, menina. Você me deixa com muito tesão.
-Dá uma pegadinha nele vai, abre aqui meu zíper.
Eu coloquei o pau dele pra fora e comecei a tocar uma punhetinha. O cacete dele pulsava na minha mão, ele gemia gostoso com cara de safado, eu tava adorando aquilo.
– Coloca ele na boca gatinha, dá uma chapada gostosa.
Eu comecei a chupar aquele pau gostoso e cheiroso dele e senti ele enfiando tudo bem gostoso na minha boca.
-Oooohh caralho, que boca gostosa você tem, você chupa muito gostoso putinha.
Ele foi desviando o caminho e chegamos num motel. Eu nunca tinha ido em um e fiquei nervosa e deslumbrada. O pai da minha amiga escolheu a melhor suíte. Meu coração disparava, minha buceta tava encharcada, doendo e latejando de tanta necessidade de fuder que eu sentia.
Chegamos ao motel e ficamos nos pegando no carro, era uma delícia, ele passava as mãos pelo meu corpo todo, foi tirando minha roupa no carro mesmo e quando entramos no quarto eu tava nua.
Ele me agarrou com força, uma pegada bem gostosa, foi descendo as mãos, apertando minha bunda, abrindo as bandinhas até alcançar meu cuzinho e ficar fazendo carinho com o dedo.
Eu gemia, suspirava, ele mordia minha orelha, meu pescoço e desceu pra alcançar meus peitos. Começou a mamar, lamber os biquinhos, deixou rígido de tesão.
-Aii que delícia Augusto, que gostoso! chupa assim, lambe meu peitinho.
-Tô louco pra te comer todinha, que delícia esse teu peito, gostosa.
Ele me jogou gostoso na cama, abriu minhas pernas e começou a me beijar inteira até alcançar meu clitoris e me deixar louca quando senti a ponta da sua língua fazendo movimentos circulars bem gostosos.
-Aiiii, aiiii que gostoso, chupa assim, tá muitooo gostoso!
Ele acabou me fazendo gozar gostoso com a língua, senti a corrente de energia me alcançando, meu corpo relaxado depois de um orgasmo intenso. Esse homem sabe direitinho como me deixar louca.
Eu ainda suada e ofegante com as pernas abertas, senti ele abrindo mais ainda, beijando minhas coxas e mandando eu arreganhar mais. Ele veio subindo em cima de mim e começou a encaixar o pau, penetrando gostoso na minha buceta.
Eu gemi alto quando senti a buceta receber aquele cacete grosso que se encaixava direitinho nela. Gemi de tesão, fiquei louca, comecei a rebolar embaixo dele, arranhar suas costas e gemer bem alto.
-Aiii, mete assim, me fode gostoso!
Ele urrava e metia com força, nossos corpos em atrito faziam um barulho alto que dava muito tesão, ele ficou um tempão me comendo de frango assado.
-Fica de quatro agora, quero te fuder gostoso bem assim.
Fiquei de quatro como ele pediu, empinei meu cuzinho, ele começou a beijar minha bunda, das mordidas leves e chupou meu cuzinho, me fazendo arrepiar inteira.
Me segurando pela cintura ele começou a meter gostoso de novo e me deu tapas pra eu rebolar. Rebolei tanto naquela pica que fiquei suada e cansada.
-Rebola gostoso putinha, desde que te vi a primeira vez eu sabia que você era safada doida por pau, vou gozar bem gostoso.
E continuou me comendo até eu sentir o jato de porra dele bem quentinha no fundo da minha buceta.
A gente ficou agarradinho, tomamos banho e ele me deixou em casa, foi uma aventura perigosa e deliciosa.
Enviado ao Te Contos por Manu
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gardensofbabilon · 6 months ago
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spending the years together - Blas Polidori x Fem! Reader
a/n: esse post veio de um ask muiiito especial, cheio de carinho. muito obrigada! <3 eu fico muito feliz quando vocês mandam qualquer coisa
summary ★: o seu relacionamento com blas vem de anos, e é muito bom poder ver tudo pelo instagram.
warnings ★: reciprocidade e fofura :)
( INSTAGRAM POST — FEVEREIRO, 2024)
seuuser
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seuuser madrid com os garotos e meu namorado 😎 (definitivamente não banquei a mãe nessa viagem cofff)
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lsdlncentral eu to apaixonada por esses dois
blaspolidori o aviso na 4 foto foi mais que necessário
➜ seuuser BLAS!!!!!!!!!! PARA
➜ blaspolidori força do habito!!!!!!!!
juanicar por que escolheu justo a foto que eu to MORTO
➜ pipegonotano e eu que to reflexivo com uma cerveja na mão
kuku.esteban por favor que essa turnê nunca acabe 😥😥😥
➜ seuuser espero que vocês não flopem nunca!
jabayona e ninguém veio me visitar??
➜ agustindella nem eu e a paul... #traição
( INSTAGRAM POST — JUNHO, 2024)
blaspolidori
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blaspolidori minha vida está completa com a mulher mais linda do mundo ao meu lado, e claro, agora somos 3, eu, ela e a sn!
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seuuser A LEGENDA MDS EU VOU TE MATAR
seuuser é assim que você deseja feliz 7 anos de namoro????
➜ blasunshine meu deus 7 anos????? e o casamento???
➜ lsdlnupdates eles são muuuito novos, mas tomara que em breve!
kuku.esteban seuuser por favor abre a porta o blas não para de me mandar áudio chorando
pipegonotano seuuser meu amigo se arrependeu... por favor..
user9 EU QUERO ENTRAR NESSE NAMORO
user2 ME ADOTEEEEEEEEEEMM
user10 esse cara nunca vai merecer ela
➜ seuuser e quem te perguntou? 😁
( INSTAGRAM POST — SETEMBRO, 2024)
seuuser
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seuuser i can't believe that's finally me and you, you and me, just us, ans your friend pipe
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pipegonotano acho que é seguro dizer que eu sou a garota n1 do blas
➜ blaspolidori claro que não!! (é sim)
user7 é sempre pipe na cena do crime
➜ seuuser DEVOLVE MEU NAMORADO PIPEGONOTANO TODOS JÁ VIRAM
➜ pipegonotano VAI SONHANDO
vogrincicenzo o tarzan e a jane (no caso o pipegonotano)
➜ seuuser ATÉ VOCÊ ENZO PQP
blaspolidori meu amor,,, não precisa de ciúmes! você sempre será minha pessoa preferida (curtido pelo autor)
➜ pipegonotano não foi isso que você disse noite passada..
➜ blaspolidori SHHH CALA BOCAA
➜ seuuser ? vaza pipegonotano
( INSTAGRAM POST — JULHO, 2025)
blaspolidori
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blaspolidori hoje é dia 28, dia que eu tenho não só como meu aniversário mas sim o dia da minha alma gêmea também. feliz aniversário sn.
poderia escrever diversas memórias que tivemos juntos por todos os anos que compartilhamos essa data e diversas memórias, mas existem coisas que apenas nós seriamos capazes de recordar e eu acho essa a coisa mais linda do mundo.
obrigado por ser a pessoa que é, a vida de toda festa, quem eu quero ver todos os por do sóis no mar até que não exista mais sol, quem eu quero sorrir junto e perder o sono junto quando tenho algo importante pra fazer no dia seguinte.
sua vida sempre é celebrada por mim, e por me deixar fazer parte dela: obrigado.
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seuuser acho que eu vou entrar em combustão !!!!!!!!!! como eu te amo!!! obrigada minha alma fora do corpo!!!!!
seuuser pela eternidade juntos <3
user7 esses dois ainda não me matar
user04 eu quero um blas pra mimmmm
pipegonotano pra quem diz que amante não tem lar: a seuuser ganhou até um post de aniversário
seuuser CALA BOCA PIPE
➜ pipegonotano é brincadeira patroa, abaixa essa faca e feliz aniversário!! te amo
➜ seuuser affff, também te amo.
lsdlnupdates feliz aniversário pro casal mais lindo do muuundo (me adotem por favor) (curtido pelo autor)
➜ blaspolidori muito obrigado!! (sim iremos)
vogrincicenzo quantas palavras lindas.. aprendeu com quem mesmo?
➜ kuku.esteban comigo! óbvio!
( INSTAGRAM POST — ABRIL, 2026)
seuuser
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seuuser temos um apartamento e um cachorro!!! (a primeira foto é a chantagem emocional que eu fui vítima por 3 dias.)
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matiasrecalt ok. eu vou roubar esse cachorro
➜ blaspolidori eu ou o com pelo?
➜ pipegonotano você já é meu 😍😍😍😍😍
➜ seuuser meu deus isso nunca vai acabar 😭😭😭
jabayona e o reencontro na casa de vocês? já está marcado pra semana que vem?
➜ vogrincicenzo eu levo o café!!
➜ blaspolidori por favor não, seu café é horrível
➜ vogrincicenzo então engasgue.
kuku. esteban espero que tenham pendurado meu presente
lsdlnupdates QUEREMOS UM TOUR!!!!!!
blasunshine meu deus... eu estava aqui quando tudo era mato...
( INSTAGRAM POST — JUNHO, 2027)
seuuser
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seuuser querido diário,
dia 2 em cancún, meu destino de viagem dos sonhos.
hoje você e o menino bonitinho da casa ao lado completam 10 anos de namoro, 10 anos depois do primeiro beijo vocês compartilham uma casa, dois animais de estimação e agora (antes tarde do que nunca) uma promessa de casamento. a vida não para de surpreender nunca,
com amor, sra. polidori.
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matiasrecalt MEU DEUS FINALMENTE EU TAVA QUASE TE PEDINDO EM CASAMENTO POR ELE
pipegonotano FINALMENTE ACONTECEU EU NÃO AGUENTAVA MAIS ELE DIZENDO O QUANTO TAVA NERVOSO
kuku.esteban que lindo!!! vocês são o casal mais lindo que eu já vi!! felicidades!!! (curtido pelo autor)
vogrincicenzo que maravilha, a união de vocês é a prova de amor que eu mais gosto de acompanhar. (curtido pelo autor)
lsdlnupdates DEPOIS DE TANT PEDIIIR
user8 MEU DEUS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
user É SISIO EMSOD MEU DEUS DAEEHADBJQWDOIQNFE
blaspolidori pra sempre grato ao universo por ter me dado uma vizinha tão linda e cheirosa!! te amo!!
( INSTAGRAM POST — JANEIRO, 2028)
blaspolidori
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blaspolidori enfim casados! no nosso dia, com as nossas pessoas e do nosso jeito. muito obrigado a todos que compareceram e fizeram nossos sonhos se realizarem!
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matiasrecalt obrigada pela consideração não ia aguentar fotos minhas bêbado por ai
➜ juanicar você ainda não viu o meu dump..
➜ vogrincicenzo juani..... hahahaha quanto tempo..
kuku.esteban como sempre, tudo perfeito! obrigado pelo convite (curtido pelo autor)
user23 POSTEM MAIS MDS!!!!!!
blasunshine que lindo 😭😭😭 imaginem as crianças
➜ blaspolidori indo garantir que elas sejam feitas!! ➜ user91 MEU DUENSU
➜ seuuser EU VOU MORRER DE VERGONHA
seuuser nós!!! te amo te amo pro infinito, você sabe.
( INSTAGRAM POST — DEZEMBRO, 2028)
seuuser
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seuuser e agora somos 3
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kuku.esteban felicidades!!! a família mais linda do mundo!!
blaspolidori meu amor, seremos 3, 4, 5.. quantos você desejar. (curtido pelo autor)
blasunshine é um mini blas????????? ou uma mini sn????
pipegonotano EU VOU SER TITIOOOOOO 😭😭😭
jabayona que orgulho, é como ver meu filho nascer
vogrincicenzo é a criança mais amada do mundo pelos mil tios babões..(curtido pelo autor)
user91 as crianças crescem tão rápido
➜ lsdlnupdates nem me diga..
( INSTAGRAM POST — JULHO, 2030)
blaspolidori
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blaspolidori minha super heroina não usa capa, não tem uma cueca pra cima da calça (apesar de que isso seria do caralho)
minha super heroina nasceu no dia 28 de julho, ela carregou por 9 meses o melhor presente que eu poderia receber, um mini nós correndo por aqui.
feliz vida, minha joia. em mil anos eu não poderia sonhar que isso estaria acontecendo agora, todos os anos que nós vivemos juntos nos prepararam para os pais que somos hoje, e com toda certeza os velinhos que seremos amanhã, juntos.
eu te encontraria em qualquer multidão, pois estar ao seu lado é o meu lugar.
que a cada dia que passe, nosso amor cresca junto com o mini blas que esta correndo pela casa enquanto eu escrevo esse texto. eu te amo.
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santuber · 2 years ago
Text
na poesia que eu te dediquei diz, "todas as cartas de amor são ridículas. não seriam cartas de amor se não fossem ridículas", todas as poesias que eu te escrevo são ridículas, mas não seriam poesias se não fossem ridículas. elas tendem a tocar o leitor, assim, imprevisível. quando eu falei com você pela primeira vez, na primeira tentativa que eu respondi os seus stories, você me respondeu de uma maneira tão simples que eu não sentir vontade de manter um diálogo ou tentar ser seu amigo, assim como eu faria. pensei em até em remover você, meu subconsciente dizia não. então você postou um storie novamente, um tempo depois com àquela música que uniu a gente, eu sempre gostei dela, então respondi mais uma vez, foi ali que começamos um diálogo. sabe, a única intenção era de uma amizade, mas no fundo, era pra ser você desde o início, por isso não desisti quando eu tive oportunidade. algo me dizia que eu deveria tentar. então eu tentei. só queria sua amizade no início, hoje você é bem mais que um amigo. você se tornou toda obra que eu paro para observar. quando eu tô contigo o desejo e o tesão se torna um só. o sentimento de certeza é a única coisa que eu vejo nos seus olhos castanhos dilatados ou quando você fica olhando pra mim com aquela cara de apaixonado. seu sorriso meio bobo, sua voz meio trêmula me falando que você é apaixonado por mim, isso me faz querer ficar mais e não te deixar mais ir. sempre que você vai, a despedida é dolorosa, me pergunto quando eu terei a sorte de o encontrar novamente. te observar assim, quando estou com você é como observar a lua, você fica com os olhos fixados procurando cada detalhe que seus olhos possam enxergar, é assim com você também. você é como aquele vento silencioso que chega como aconchego, quando você não aguenta de tanto calor, ele faz o seu corpo se equilibrar com a temperatura naquele instante. quando eu digo que quero te ver, quero dizer que quero segurar suas mãos quando você diz que está bem mesmo eu sabendo que não está. ou quando eu te abraço forte e não sinto vontade de te soltar, porque eu sei o mundo é cruel, e eu quero te salvar dele. até mesmo quando meus lábios se encontram com os seus. ou quando você diz que me ama baixinho. eu gosto de você. quero dizer, gosto mesmo de você. nada mais justo que eu deixar você saber sobre disso. você é meu pensamento diário. elena disse, “eu me vejo tanto nas suas palavras que começo a me perder em você”, me perdo fácil no seu jeito melancólico. pra mim, você sempre será o ápice da minha felicidade. você é tão lindo quanto o mar.
- ls.
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