#Semana de Arte Moderna de 1922
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Exposição no SESI Itapetininga destaca 200 anos de relações entre Brasil e EUA
A partir do próximo sábado (30), o SESI Itapetininga recebe a exposição fotográfica “Herança Compartilhada”, que comemora os 200 anos das relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos. A mostra, com classificação livre, ficará disponível até 9 de março de 2025 no foyer do Teatro do SESI Itapetininga. A abertura oficial será no dia 29 de novembro, às 19h, com um coquetel que contará com a…
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The Yellow Man, Anita Malfatti, 1917
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In our latitudes the art of Brazil still leads a somewhat shadowy existence, especially with regard to the decades before the Second World War. With its current exhibition „Brasil! Brasil! The Birth of Modernism“ the Zentrum Paul Klee up until January 5, 2025 attempts to broaden our view on Brazilian modern art and takes a closer look at the origins of its modern art and the artists involved in it. In order to allow for an overview of the different artistic currents as well as the individual developments of the artists, the curators decided to limit the exhibition to 10 artists that represent different strands of Brazilian modern art: Tarsila do Amaral (1886-1973), Anita Malfatti (1889-1964), Lasar Segall (1889-1957), Alfredo Volpi (1896-1988), Vicente do Rego Monteiro (1899-1970), Flávio de Carvalho (1899-1973), Candido Portinari (1903-1962), Djanira da Motta e Silva (1914-1979), Rubem Valentim (1922-1991) and Geraldo de Barros (1923-1998). Gaining independence in 1889 Brazil at the turn of the 20th century was a country on the move, looking to define its identity. Naturally, artists of all trades also sought to define a Brazilian art, stripped off the colonial past and representative of the now independent country, efforts that culminated in the „Semana de Arte Moderna“ in São Paulo in 1922: financed by coffee tycoon Paulo Prado the art week sought to shift the focus from Rio de Janeiro to the economic center of Brazil but also presented a wide array of modern art, architecture and music. Subsequently, Brazilian artists, either financed by their families or on stipends, went to Europe: Anita Malfatti e.g. spent time in Berlin while Tarsila do Amaral, Candido Portinari, Vicente do Rego Monteiro or Geraldo de Barros stayed in Paris. What they brought home were the avant-garde ideas of the expressionists, futurists and cubists which they combined with Brazilian topics and traditions, indigenous and Afro-Brazilian imagery which became an idealized subject in the avant-garde arts.
The reflection of these plural influences can also be traced in the comprehensive catalogue, published by Snoeck, accompanying the exhibition: it contains substantial dossiers of each artist as well as contextualizing essays that paint a complete picture of the Brazilian avant-garde, including literature, architecture and design but also address critical topics like the appropriation of Afra-Indigenous imagery and the central role women played in Brazilian modern art. A very informative, beautifully illustrated catalogue!
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I made this drawing for a school competition, and winned the first place!!!
The themes from that year where either a tribute for Tarsila do Amaral, a brazilian writer, or a tribute for the centenary of Semana da Arte Moderna de 1922 (week of the modern art from 1922). I choose making both themes, drawing the protagonist of the book "Menina bonita do laço de fita" in a style inspired by the painters from the exposition, principaly Anita Malfatti.
And this is my trophy 😊
#brazilian artists#artists on tumblr#digital art#art#digital drawing#art history#black art#tarsila do amaral#arte digital
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Cardápio-Alaor Junior
Ontem estava conversando com um amigo, que é,inclusive, um escritor muito dedicado e, apesar de jovem, desfruta de uma mentalidade clara e atual que beira o vanguardismo dos que despontaram na Semana de Arte Moderna de 1922. Chegamos, em meio às trocas e reflexões à palavra ���cardápio’, suscitada por ele em alusão à dinâmica que permeia os sites e aplicativos de relacionamento, disponíveis aos…
#Alaor Junior#crise do capitalismo#fetiche da mercadoria#mercadoria#mundo contemporâneo#mundo moderno#sociedade contemporânea#Sociedade da Mercadoria
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A celebração dos 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922 será marcada por uma série de eventos culturais organizados pelo governo de São Paulo, que lançou nesta terça-feira (11) o programa Modernismo Hoje. Segundo o secretário de Cultura e Economia Criativa de São Paulo, Sérgio Sá Leitão, são mais de 100 atividades, com apresentações de dança, música, poesia, palestras e diversas exposições, que vão ocorrer entre julho deste ano e dezembro do ano que vem. Entre os destaques estão as exposições Portinari por Todos, no Museu da Imagem e do Som - MIS Experience, a partir de janeiro do ano que vem; 100 Anos Modernos, a partir de fevereiro, também no MIS; e A Arte Sacra dos Modernistas, no Museu de Arte Sacra, agendada para janeiro de 2022. Também fazem parte da programação o espetáculo de dança Pau Brasil – Inspirações Modernistas, da São Paulo Companhia de Dança, e a Orquestra do Theatro São Pedro, com coreografias inspiradas em Villa-Lobos; e o ciclo de concertos Clássicos Modernistas, que vai ocorrer na Sala São Paulo a partir de março de 2022. A Pinacoteca vai promover a exposição A Máquina do Mundo, com obras de artistas modernistas que serão apresentadas a partir de novembro deste ano. Para as crianças, será exibido o filme Tarsilinha, que será apresentado na TV Cultura no dia 12 de fevereiro de 2022. Para reunir todos esses eventos e informações sobre a Semana de Arte Moderna e os artistas que fizeram parte dela, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa de São Paulo lançou o site. A programação já pode ser consultada. A Semana Marco oficial do Modernismo no país, a Semana de Arte Moderna ocorreu entre os dias 13 e 17 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. Durante o evento, foi apresentada uma exposição com cerca de 100 obras, aberta diariamente no saguão do teatro, com três sessões lítero-musicais noturnas, além de conferências. Participaram da Semana de Arte Moderna artistas como Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Victor Brecheret. Também participaram, entre outros, os poetas e literatos Guilherme de Almeida, Mário de Andrade, Menotti Del Picchia, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira, que fez a leitura do poema Os Sapos durante o evento.
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"A Rue de Fleurus era um refúgio, ideias noturnas às vezes induzidas por drogas. O apartamento de Stein era como uma igreja de arte, como uma matéria divina. A maioria de seus amigos famosos não falava inglês, mas as pessoas a procuravam por sua personalidade grandiosa, sua visão da arte, sua visão da literatura e seu carisma natural. Ele falou como um pregador no altar. James Lord disse que falava aos intelectuais assim como os militares falavam aos soldados da Segunda Guerra Mundial:
Ele(a) estava atento(a) ao seu público, advertiu e alertou, mas ( muitas vezes não praticados)seus conselhos sempre foram apreciados."
Gertrude Stein era a mais nova de cinco filhos de um casal judeu de classe média alta, Daniel e Amelia Stein.
Seu pai era um empresário rico com propriedades imobiliárias. Inglês e alemão eram falados em casa.
Aos três anos de idade, ela e sua família mudaram-se para Viena, e depois para Paris. Acompanhados por governantes e tutores, os Steins esforçaram-se para imbuir seus filhos com as sensibilidades cultas da história e da vida europeias.
Após um ano de permanência no exterior, retornaram para os Estados Unidos em 1879, estabelecendo-se em Oakland, Califórnia, onde seu pai tornou-se diretor da linha de bondes de São Francisco, a Market Street Railway, em uma época em que o transporte público era uma iniciativa privada.
Judia americana, filha de imigrantes alemães, G. Stein é também marginalizada como parte de uma minoria étnica.
O feminismo que defendeu, e o seu homossexualismo francamente assumido, são igualmente problemáticos aos olhos da sociedade.
E a escritora tornou essas questões ainda mais complicadas ao subverter o estereótipo do artista moderno, de uma figura dada à boêmia, e eleger a domesticidade, a monogamia e a fidelidade conjugal como princípios morais básicos.
O experimentalismo e a rejeição das convenções literárias que G. Stein propôs, somados ao fato dela ser uma mulher, foram, para a época, revolucionários.
Tinha um apreciável círculo de amigos, como Pablo Picasso, Matisse, Georges Braque, Derain, Juan Gris, Apollinaire, Francis Picabia, Ezra Pound, Ernest Hemingway e James Joyce.
A Geração Perdida.
Por: Fred Borges
A Geração Perdida (em inglês: Lost Generation) é um termo atribuído tradicionalmente a Gertrude Stein. Popularizado por Ernest Hemingway que o usou como epígrafe em seu livro O Sol Também se Levanta e em suas memórias no livro Paris é uma festa.
O termo é usado para designar a geração (1883-1900) que lutou durante a adolescência na Primeira Guerra Mundial e viveram a vida adulta durante os Roaring Twenties até a Grande Depressão. Isto aliado a denominação "Geração Perdida", no sentido de "sem direção".
A percepção era de que após a Grande Guerra esta geração estava sem direção em um mundo pós-guerra, isto levou aos "Loucos Anos 20", um tempo de grandes mudanças que culminaram na Grande Depressão.
Isso significa que estava dentro da idade adulta num tempo de turbulência econômica. Individualismo e "quebrar as regras" eram algo comum para esta geração.
Com a Geração Perdida o Mundo nunca mais seria o mesmo!
Contexto Histórico- Mundo e Brasil.
- 1911: início da Revolução Mexicana.
- 1914: no Nordeste brasileiro ocorre a Revolta de Juazeiro (movimento social e popular contra o governo da República).
- 1914 a 1918: Primeira Guerra Mundial.
- 1915: A Itália entra na Primeira Guerra Mundial ao lado da Tríplice Entente.
- 1917: Revolução Russa que derrubou o czarismo e implantou o socialismo.
- 1917: greves de operários na cidade de São Paulo e Greve Geral de 1917.
- 1918-1919: Gripe Espanhola, pandemia que matou dezenas de milhões de pessoas ao redor do mundo, superando até mesmo as mortes da Primeira Guerra Mundial.
- 1922: Semana de Arte Moderna em São Paulo.
- 1922: Revolta dos 18 do Forte de Copacabana.
- 1922: Marcha sobre Roma na Itália (início do fascismo italiano).
- 1924 a 1927: Coluna Prestes.
- 1929: Crise da Bolsa de Valores de Nova Iorque.
Contexto Cultural.
Movimentos artísticos modernistas, especialmente na pintura (cubismo, dadaísmo) e na música (dodecafonismo, jazz). O ritmo musical mais popular, no entanto, ainda era o ragtime, surgido na década de 1890.
Vanguardas europeias foram os inovadores movimentos artísticos ocorridos no início do século XX, na Europa: cubismo (1907), futurismo (1909), expressionismo (1910), dadaísmo (1916) e surrealismo (1924). Cada um deles possui características próprias, mas todos compartilham um princípio básico: combater a arte acadêmica.
Principais artistas das vanguardas europeias:
Pablo Picasso (1881-1973), espanhol — cubismo
Giacomo Balla (1871-1958), italiano — futurismo
Edvard Munch (1863-1944), norueguês — expressionismo
Marcel Duchamp (1887-1968), francês — dadaísmo
Salvador Dalí (1904-1989), espanhol — surrealismo
O cubismo surgiu, em 1907, por meio da primeira tela cubista do pintor espanhol Pablo Picasso: As senhoritas de Avignon.
O futurismo apareceu, em 1909, com a publicação do Manifesto Futurista, do italiano Filippo Tommaso Marinetti (1876-1944).
Em 1911, no catálogo da XXII Exposição de Secessão de Berlim, a palavra expressionismo apareceu, pela primeira vez, para se referir a uma estética que havia entrado em evidência no ano anterior.
O Primeiro Manifesto Dadá, do alemão Hugo Ball (1886-1927), inaugurou o dadaísmo, em 1916.
O Manifesto do Surrealismo, do francês André Breton (1896-1966), marcou a fundação do surrealismo, em 1924.
São também desta geração ( Gênios e Lugares Geniais, fora de uma ordem qualquer):
Leo Stein( Irmão de G.Stein).
Shakespeare & Company( Editora e Livraria).
Eric Satie.( Compositor).
Ezra Pound.( Escritor).
T.S.Eliot.( Escritor).
James Joyce( Escritor de Ulisses).
Sheerwood Anderson( Escritor).
Sylvia Beech( Editora ou Livreira).
Josephine Baker( Bailarina).
Archibald Alison (Historiador escocês).
John dos Passos( Escritor e Pintor).
Laura Ingalls( Escritora).
Le Jokey( Café de Paris).
Le Select( Café de Paris).
De Flore (Café de Paris).
O início do século XX também trouxe evolução tecnológica.
O automóvel, o telefone, o avião, e o telégrafo sem fio diminuíam as distâncias e transformavam a forma como as pessoas viam a passagem do tempo até então.
Aliás, a teoria da relatividade, de Albert Einstein (1879-1955), ampliou os conceitos de tempo e espaço.
Os acontecimentos políticos e científicos faziam com que as pessoas começassem a pensar nas possibilidades do futuro e refletissem sobre os erros do passado.
No campo artístico não foi diferente. Os movimentos de vanguarda buscaram criar uma arte condizente com os elementos de seu tempo, dinâmica e de caráter renovador.
A intensa influência do proto-Cubismo de P. Cézanne e do Cubismo, de P. Picasso e de G. Braque, sobre G. Stein pode ser de imediato apontada.
Em outra proximidade reveladora se dá em relação ao discurso cinematográfico: em seus textos, G. Stein operou a experimentação narrativa em interseção com elementos do discurso do cinema (técnicas de corte e de montagem, por exemplo) que refletem a preocupação com a experiência do mundo enquanto complexo em movimento.
Podemos também identificar reverberações do discurso "steiniano" nas propostas de uma tendência literária representativa posterior ao Modernismo – o Nouveau Roman – o que demonstra que G. Stein foi precursora no uso de técnicas cinemáticas aplicadas à literatura (o que se firmaria como um dos principais objetivos dos "nouveau romanciers").
Durante toda sua vida G. Stein teve uma “paixão por frases”, frases intermináveis ou estenograficamente curtas, constante e minuciosamente repetidas e alteradas, frases constituídas de “word play, double entendres, and seemingly nonsensical linguistic hide-and-seek games.” (STENDHAL, 1995). Subvertendo a tradição literária, manipulando radicalmente os gêneros e rompendo com as normas gramaticais, G. Stein criou um idioma próprio – abstrato, lúdico, filosófico.
G.Stein era um enigma para muitos, para maioria dos leitores, críticos literários, editores e somente em 1933 com o lançamento do livro: Autobiografia de Alice B.Toklas é reconhecida como uma genialidade literária e linear.
A manchete da seção de livros do Chicago Daily Tribune do dia 2 de setembro de 1933 marcava o acontecimento literário da época: “Gertrude Stein Escreve um Livro em "Estilo Simples”.
A publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas representou a primeira tentativa de G. Stein de escrever um livro acessível, que revelou uma escritora completamente diferente: direta, confessional e que oferece entretenimento. E o público norte-americano acolheu calorosamente essa nova figura.
Após um mês de sua publicação, Autobiografia estava entre os livros mais vendidos nos EUA, sendo inclusive indicado ao Prêmio Pulitzer.
Mas tudo e o todo do desenrolar e decifrar do enigma de G.Stein aconteceu em Paris.
Paris era a capital da liberdade,da liberdade do pensar, do amar, da utopia após a distopia de uma primeira guerra mundial, após 17 milhões de pessoas terem morrido, destes 7 milhões civis e 21 milhões feridos.
Paris e seus cafés representavam o espaço para conversa, a distração, o entretenimento, a discussão polida, educada, respeitosa, a bebida, o aquecimento diante do frio dos lares, pessimamente aquecidos, com um café ou uma bebida você poderia ficar o dia inteiro!
Viver em Paris era extremamente barato o custo de vida, especialmente para os americanos que libertaram a França dos Alemães, EUA e França de um presente especial dado pela França: A estátua de cobre, a Estátua da Liberdade, projetada pelo escultor francês Frédéric Auguste Bartholdi, que se baseou no Colosso de Rodes,para edificá-la, foi construída por Gustave Eiffel e inaugurada em 28 de outubro de 1886.
Por US$ 100,00 uma família poderia viver bem! E assim um tal de Ernest Hemingway foi viver lá, dentre outros!
Enigma é uma coisa difícil de definir, de conhecer a fundo, de compreender.
Pode ser uma frase ou texto ou estilo obscuro, de significado complicado ou impossível de entender.
Pode ser uma pessoa difícil de se compreender, com sentimentos ou ideias misteriosas e incompreensíveis: ele(a) sempre foi o enigma lá de casa!
CASA- em Latim, esta palavra designava uma cabana, barraca, tugúrio, choça, edificação rural de pequeno porte.
Ela não era usada para nomear moradas de boa qualidade.
Com o passar do tempo, no entanto, ela passou a ser usada para residências térreas, independente da qualidade.
Lar é uma forma especial de se definir a casa ou os assuntos relacionados a ela, como a convivência com a família e os vizinhos.
"Lar" tem uma conotação sentimental ou carinhosa.
Existe uma expressão popular que diz: "lar, doce lar".
O lar de Gertrude Stein era um grande coração, um segundo lar para muitos artistas, ela era um " galinha" ou " galo", não se identificava como mulher, mas sim como homem, ela não gostava da vida boêmia de seus " filhos" ou " filhotes", achava por demais hedonista, laxativa, desgastante, deprimente( alguns afogaram suas mágoas deixadas pela primeira grande guerra lá e isto traria consequências para o fim trágico de ícones da literatura, música, pintura pertencentes a esta geração, como:
Ernest Hemingway( depressão e suicídio e
Scott Fitzgerald.( Ataque cardíaco tendo na época como fator preponderante o Alcoolismo ).
Mas, "Foi uma era de milagres, uma era de arte, uma era de excesso e uma era de sátira", escreveu este último.
Em :Meia noite em Paris de Woody Allen( 2011), Gil Pender é um jovem escritor em busca da fama. De férias em Paris com sua noiva, ele sai sozinho para explorar a cidade e conhece um grupo de estranhos que são, na verdade, grandes nomes da literatura. Eles levam Gil a uma viagem ao passado e, quanto mais tempo passam juntos, mais o jovem escritor fica insatisfeito com o presente.
Acho, esse autor que vos escreve, que ficaria do mesmo jeito: angustiado com tanta genialidade de uma época, e triste por saber que haveria necessidade de uma segunda guerra mundial para fazer lembrar a alguns destes gênios o caráter finito e existencial da vida, e quantas guerras seriam e serão travadas aínda não obstante essa genialidade de poucos diante da bestialidade de muitos ou seríamos todos imbecis não obstante o tempo, o espaço,a massa, a velocidade dos acontecimentos, piões diante de um tabuleiro de Xadrez,diante de um Garry Kasparov, diante do " Deep Blue" , diante do "Deep State"* " Red Deep State" ou " Blue Deep State".
Viva Gertrude Stein e todos que viveram e vivenciaram esse período genial!!!!
Viva o Estado Democrático de Direito, a liberdade, a fraternidade e a igualdade!
Viva a Paris de 1920 á 1929!!
* O Estado profundo pode referir-se a:
Planos para um governo de emergência que assume em caso de desastre, para garantia da continuidade do governo.
Um governo dirigido por:
Uma burocracia não eleita ou ramo dos serviços de segurança.
Um estado dentro de um estado ou estado profundo – exemplos específicos incluem: estado profundo no Brasil ( vide Raimundo Faoro em: Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro), e outros estados não totalmente democráticos.
Um agrupamento de oposição em um sistema parlamentar (como no caso do "Shadow Cabinet", ou seja, o gabinete das sombras, associado ao parlamentarismo britânica), especialmente em casos de rejeição experimentados por um partido no poder.
Um "governo oculto", uma teoria da conspiração de um governo secreto( Baseado em especulações).
Anexo.
Poesia de Gertrude Stein:
"Twenty years after, as much as twenty years after in as much as twenty years after, after twenty years and so on. It is it is it is it is, as if it. Or as if it. More as if it. As more. As more, as if it. And if it. And for and as if it"
Tradução livre: Fred Borges.
"Vinte anos após, tal qual vinte anos após tal qual tal vinte anos após, após vinte anos e tal. É e é e é e é, tal qual se é. Ou se tal se é. Mais se qual se é. Qual mais. Qual mais, se tal se é. E se é. Se tal qual se é.".
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Modernismo Brasileiro
A partir de 1916, Tarsila do Amaral começou a estudar pintura em São Paulo. Todos eram professores respeitados, mas conservadores. Como o Brasil não tinha um museu de arte público ou uma galeria comercial significativa até depois da Segunda Guerra Mundial, o mundo da arte brasileira era esteticamente conservador e a exposição às tendências internacionais era limitada. Voltando a São Paulo em 1922, Tarsila foi exposta a muitas coisas após conhecer Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti Del Picchia. Esses colegas artistas formaram um grupo que recebeu o nome de Grupo dos Cinco. Antes de sua chegada a São Paulo vindo da Europa, o grupo havia organizado a Semana de Arte Moderna entre os dias 11 a 18 de fevereiro de 1922. O evento foi fundamental para o desenvolvimento do modernismo no Brasil. Os participantes estavam interessados em mudar o estabelecimento artístico conservador brasileiro, incentivando um modo diferenciado de arte moderna. Tarsila foi convidada a se juntar ao movimento e juntos formaram o Grupo dos Cinco, que buscava promover a cultura brasileira, o uso de estilos não especificamente europeus e a inclusão de coisas indígenas do Brasil. Durante um breve retorno a Paris em 1929, Tarsila foi exposta ao cubismo, futurismo e expressionismo enquanto estudava com André Lhote, Fernand Léger e Albert Gleizes. Artistas europeus em geral haviam desenvolvido um grande interesse em culturas africanas e primitivas em busca de inspiração.
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Setenta días en el diván de un Freud
“Working at night” (2005). Lucian Freud en su estudio. Foto: Daniel Dawson
Madrid, 24 abr (EFE).- Cincuenta y cinco retratos de Lucian Freud repasan sus casi setenta años de pintura en la exhibición Nuevas perspectivas que hoy cumple setenta días en el museo Thyssen-Bornemisza en Madrid y que se ha inaugurado el 14 de febrero para conmemorar, con la National Gallery de Londres, el nacimiento en 1922 del pintor inglés de origen alemán, país del que huyó con su familia en 1933.
La exhibición “traza un recorrido cronológico y temático, con sus retratos hieráticos, pasando por el cambio de una manera de trabajar minuciosa a otra basada en los empastes y los grandes formatos” ha explicado Paloma Alarcó, co-comisaria de la exhibición y jefa del área de pintura moderna y conservación del museo, durante la presentación cerrada del día 13 de febrero a la prensa, a los expertos, a los socios y a otros invitados.
Nuevas perspectivas es el título conjunto de la exhibición organizada en Inglaterra por Daniel Herrmann, comisario de arte y proyectos contemporáneos de la National Gallery de Londres, donde se inauguró en octubre de 2022, y por Alarcón, comisaria para la colección Thyssen-Bornemisza.
Las sesiones y la obra de Freud son incómodas, ha dicho Alarcó en el reportaje que el museo hace de la exposición, pero la propuesta de la National Gallery y la del Thyssen se alejan de la biografía del pintor que, en su momento, hizo más bulla que el arte de Lucian, y han optado por reforzar sus etapas, tradiciones referenciadas, estilos y relaciones creativas con por ejemplo Hockney o Francis Bacon, de quien habría tomado la intensidad en su trazo más apastelado y al óleo.
Francesca Thyssen, la única de la familia con presencia en el patronato del museo, ha donado Retrato del barón H.H. Thyssen-Bornemisza (Hombre en una silla), el segundo retrato que Freud le hizo a su padre, el barón Thyssen-Bornemisza. Así, son ahora cinco las obras del artista inglés que el museo conserva y expone en esta retrospectiva junto a las traídas desde la National Gallery, la mayoría pertenecientes a colecciones privadas.
Freud pintaba a su familia y amigos, hacía pocas excepciones para encargos, pero hizo dos al barón Thyssen-Bornemisza; Retrato de un hombre (Barón H.H. Thyssen-Bornemisza) que ya estaba en la colección, y el segundo encargo, el más grande de los dos retratos y realizado entre 1983 y 1985, que ha salido de la colección particular de Francesa (aunque la obra estaba resguardada en el museo, no podía seguir costeando el precio del seguro por el cuadro, por ello lo ha cedido).
Ella ha estado en la presentación de la exhibición, junto a la comisaria Paloma Alarcó y el director artístico del Thyssen, Guillermo Solana, que ha contado en el podcast del museo del 28 de febrero que en 2019, Alarcó y él conversaron con David Dawson, asistente de Freud y quien gestiona su obra, a quien le había gustado la idea, pero les dijo que la National Gallery tenía una retrospectiva para el centenario, y les propuso ser segunda sede de la exposición.
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Solana fue nueve años director de la feria ARCO de Madrid y coincidió con Gabrielle Finaldi, “un viejo amigo que, como se sabe, ha sido Director artístico muchos años del Museo del Prado” y desde 2015 Director de la National Gallery, que “fue extraordinariamente generoso y consideró la buena relación histórica del barón Thyssen con Freud y el hecho que fuéramos un museo histórico en el contexto de la gran historia del arte”, ha enumerado como algunas de las razones que inclinaron a la National gallery a trabajar con el Thyssen, ha comentado en el podcast.
Imagen del cuadro Cabeza de muchacha (1962) de Lucian Freud en el museo Thyssen-Bornemisza. Foto: EFE
El recorrido de Nuevas perspectivas termina con escenas que David Dawson ha fotografiado del taller de Freud trabajando incluso hasta una semana antes de su muerte en 2011: se ven las paredes del taller con las huellas de sus dedos en los colores que ha probado y mezclado allí antes de ponerlos en sus obras, la la luz del jardín que ha entrado en los cuadros, como el hocico de su lebrel, Eli, que es retratado en la escena de Doble retrato, o el mismo Dawson, posando desnudo, menos rígido que la hija del propio Lucian, que posó para él, adolescente, sin ropa, en el sofá, ante él.
Freud siempre se sintió orgulloso de su legado, y al emanciparse de este al mismo tiempo lo engrandeció llevándolo a una nueva expansión familiar: gracias a Lucian, el apellido Freud es fundamental en la historia del arte del siglo XX y XXI, así como hizo su abuelo, Sigmund, con la historia de la psicología fundando el psicoanálisis.
Freud le pedía a la pintura que “seduzca, provoque, perturbe y convenza”, esa frase es la que ha elegido el museo para recibir a sus visitantes y ha abierto la mirada a un recorrido que, como dice Alarcó, “desencadena emociones intensas.”
Museo Thyssen-Bornemisza de Madrid. Foto: EFE
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Indico o vídeo (disponível no LEITURAN® - Youtube) "Minhas impressões sobre o Documentário O Poeta de Sete Faces - Carlos Drummond de Andrade".
O título do documentário dá-nos a ideia de alguém que vive à margem, fora do sistema, com um olhar crítico e inusitado sobre a realidade, uma característica que perpassa a vida e a obra de Drummond. Apesar de não possuir heterônimos, O Poeta de Sete Faces transmite-nos certa ideia de amplitude e diversidade poética em Drummond.
O documentário retrata — com aguçada sensibilidade — a trajetória humana do poeta, ao mesmo tempo em que investiga, documenta e interpreta os diversos momentos de sua produção intelectual. O filme ganha valor ao transcender o formato de mero registro dos fatos de sua vida, pois ao privilegiar um retrato crítico da trajetória do Itabirano mostra-nos como os fatos por ele vividos mesclam-se nas transformações dos diversos rumos que sua poesia envereda.
O documentário divide-se em três partes, que correspondem às fases da obra do poeta, assim como caracterizam momentos balizadores de sua vida.
A primeira fase — "Vai Carlos, ser gauche na vida" — registra do nascimento (1902) do poeta no município de Itabira (MG) e vai até o final da sua Poesia Modernista, já em Belo Horizonte (MG), mas antes de sua mudança (1934) para a cidade do Rio de Janeiro (RJ). Essa fase registra, ainda:
(a) sua poesia com a marca indelével do modernismo preconizado na Semana de Arte Moderna de 1922; e
(b) a publicação dos primeiros livros Alguma Poesia e Brejo das Almas. Essa é a fase de nascimento do poeta dos versos anedóticos, irônicos, sintéticos e metafóricos.
A segunda fase — "A vida apenas, sem mistificação" — começa com a mudança do poeta para a capital fluminense. Nessa fase Drummond expõe momentos de atuação política aliados à sua obra de crítica social. Conhecemos, então, o denominado "poeta do seu tempo".
A terceira fase — "Como ficou chato ser moderno, agora serei eterno" — vai das décadas de 1950 a 1980. É o período que vamos conhecer: o poeta-filósofo, o verso enigmático, o cronista de sucesso do periódico Correio da Manhã e do Jornal do Brasil.
CONCLUSÕES
Em face do exposto, podemos afirmar que:
I – Ao assistirmos ao documentário O Poeta de Sete Faces, de Paulo Thiago, confirmamos a relevância da produção literária de Carlos Drummond de Andrade, assim como as variadas facetas do escritor.
II - As qualidades — artística e acadêmica — da película servem de excelente instrumento de aprendizado escolar, quer seja pelo conhecimento acerca da vida e das fases do vate, quer seja pela transmissão de parte de seu fazer poético.
III – O documentário pode se tornar uma referência para novas produções do gênero, otimizando não somente o aprendizado escolar como, também, sendo instrumento de transmissão, divulgação e fomento de cultura para leigos e interessados.
OBSERVAÇÃO: Amigos leitores, peço-lhes gentilmente que respeitem os direitos autorais. Caso queiram utilizar algumas passagens de quaisquer textos meus aqui postados no Tumblr, por favor, referenciem meu nome e minha página nessa e em outra(s) redes sociais. LEITURAN® agradece! ❤️
Lei de direitos autorais n° 9610/1998
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@sescaovivo with O @cpfsesc chamou o escritor Lira Neto e o músico Antônio Luiz Junior, o Rappin' Hood, para responderem à pergunta: “Como o rap conversa com o samba?". Os dois, cada um em sua linguagem, são especialistas no assunto: @_liraneto é um reconhecido pesquisador do samba e autor do livro “Uma História do Samba: as origens. Já @rappinhoodoficial vive a cena do rap desde sua popularização no Brasil, se firmando como um dos nomes mais consagrados do ritmo. Bora ver o que essa dupla pode ensinar pra gente? O bate-papo integra o ciclo "Perguntas sobre o Brasil", que surge como um desdobramento do bicentenário da independência e tem o objetivo de reunir convidados de diferentes perfis para debater temas variados da contemporaneidade. ▶️ A conversa acontece na quarta (8/2), às 16h. Assista à transmissão ao vivo no canal youtube.com/sescsp A mediação é de Henrique Rubin (@henriquerrubin). _______________ A atividade integra o projeto “Diversos 22 - Projetos, Memórias, Conexões”, que desde setembro de 2021 integra a programação das Unidades do Sesc SP, com atividades que se relacionam com dois marcos da história do Brasil: o Centenário da Semana de Arte Moderna (1922) e o Bicentenário da Independência do Brasil (1822). #pracegover #pratodomundover quatro cards quadrados com a divulgação da atividade. O primeiro apresenta fotos dos dois convidados e as informações sobre o bate-papo em branco. Os dois seguintes destacam a foto de cada participante, com legenda em branco com o nome de cada um. Por fim, temos um card com fundo verde. Do lado esquerdo, temos as fotos dos participantes, inclusive do mediador, em pequenos quadrados. À direita, estão as informações sobre o bate-papo. #debate #humanidades #Diversos22 #Rap #Samba #PerguntasSobreoBrasil #DiálogosSobreoBrasil #200anos #200livros #Brasil #Independência #200anosdeIndependência #live #acessibilidade #Libras https://www.instagram.com/p/CoZ-InxO7jM/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#pracegover#pratodomundover#debate#humanidades#diversos22#rap#samba#perguntassobreobrasil#diálogossobreobrasil#200anos#200livros#brasil#independência#200anosdeindependência#live#acessibilidade#libras
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Relatório da FELIS Lançamos o Livro Coletânea 100 Anos da Semana de Arte Moderna , os Professores de Arte, da SEMED - Secretaria de Educação do Estado do Maranhão, aplaudiram o trabalho de Luiz Paulo Flôres e Tatiana Azevedo, fizeram uma Crítica Literária excelente, elogiando e levaram para o Acervo Biblioteca Pública, exemplares desta Obra que rememora os feitos de 1922, pela AIAP e INSTITUTO ATHENA, homenageado. Lançamos no Encerramebto da FELIS, a Antologia Poética Águias Literárias, apresentando assim os Exímios Poetas Autores da Obra, apresentando assim o trabalho pioneiro da Academia Intercontinental de Artistas e Poetas, que encantou a todos os Autores Maranhenses presentes, todos adquiriram exemplares, houve um desafio Poético feito por Tatiana Azevedo, na poesia Repentista com o Organizador da Feira , Márcio Sousa, sobre o tema Essência Poética Lírica e Épica Maranhense, homenageando a todos os presentes, calorosos aplausos, foi uma festa incrível, cultural, artística, Literária, histórica, e de plus Confraternização, com mentes Brilhantes, todos os que amam as letras e as expressam com amor. 0s dez Escritores expositores participantes, da noite, foram convidados para integrarem a AIAP BRASIL . Agradecemos as bênçãos recebidas neste evento, muito bem organizado, e suas parcerias Editoriais, com o apoio do Governo Municipal e Estadual do Maranhão, parabenizamos a todos e nos sentimos honrada por fazer parte dessa Memorável história. São Luís do Maranhão, palco de grandes talentos, cenário de pueril emoções. Como Águia Literária, sobrevoando a imensidão da inspiração Poética, contemplo o oceano que desagua em mim... De 05 a 12 de Dezembro de 2022 no Centro de Convenções da UFMA, 15a FELIS-Feira de Livros de São Luís. Tatiana Azevedo Escritora Maranhense Presidente da AIAP BRASIL @aiapbrasil @alquimiapoetica 12.12.2022 https://www.instagram.com/p/CmJbP11LLnn/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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51ª Casa de Criadores :: A vanguarda de Lourrani Baas
51ª Casa de Criadores :: A vanguarda de Lourrani Baas
Por Arlindo Grund e Mari Mariano. A transformação da arte, dos conceitos e da sociedade a partir da modernidade proposta pela Semana de Arte Moderna em 1922 inspirou a Lourrani Baas a buscar resgate histórico e novas possibilidades para apresentar seu fashion film “100 anos de Brasil”. Pautada no cubismo, a estilista traz roupas feitas com um patchwork multicolorido, muito vibrante e que vai…
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#agrund#arlindo grund#casa de criadores#estilo#fashion#lourrani baas#moda#moda feminina#moda masculina#style#woman style
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Escritor Carioca Radicado na Bahia recebe comenda de Ativista Cultural Nacional O Escritor Carioca Radicado na Bahia, Marcelo de Oliveira Souza,IWA; Duas vezes Dr. Honoris Causa em Literatura; organizador do Concurso Literário Poesias sem Fronteiras e do Prêmio Literário Escritor Marcelo de Oliveira Souza, iwa; autor dos livros A Sala de Aula; Conto e Reconto; Confissões Poéticas; Sobrevivendo e Mundo Poético, acaba de receber a Comenda de Ativista da Cultura Nacional, pela Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes - FEBACLA - em Homenagem à Semana de Arte Moderna (1922). O autor agradece ao Príncipe de Godos do Oriente, Alexandre Camêlo Rurikovich pela grande horaria, bem como agradece a todos e todas que sempre acompanham o seu trabalho, sendo o sustentáculo de tantas vitórias. Marcelo de Oliveira Souza,IwA 2x Dr. Honoris Causa em Literatura Instagram: marceloescritor (em Salvador, Bahia, Brazil) https://www.instagram.com/p/CmB703jr7X7/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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A prefeitura de São Paulo abriu inscrições para dois concursos artísticos no contexto da celebração do Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, cujo tema é “Modernismo 22+100”. O primeiro será para a elaboração de um monumento para a cidade, com inscrições até 14 de junho, e outro para um cartaz para simbolizar as celebrações, com inscrições até 5 de julho. O concurso de monumentos vai escolher uma obra para ficar na Praça das Artes, na esquina da Avenida São João com a Rua Formosa, de frente para o Anhangabaú, e é coordenado pelo Departamento de Patrimônio Histórico (DPH), da Secretaria Municipal de Cultura. O monumento será definitivo e, entre os critérios, está a necessidade de o material e técnicas utilizados para confecção da obra serem resistentes, tendo em vista sua exposição ao ar livre, além de ter linguagem artística atual e dialogar com o ambiente onde será instalada. O edital está no site da prefeitura. No concurso de cartazes, serão ao todo 20 premiados, com classificação de primeiro, segundo e terceiro lugar, e 17 menções honrosas. Os cartazes premiados serão expostos em mostra única como parte da comemoração do Centenário da Semana de 1922, nos espaços expositivos do Centro Cultural São Paulo. O edital também está no site da prefeitura. Os critérios utilizados para a seleção dos cartazes serão a adequação gráfica e estética ao tema e qualidade artística da proposta gráfica - originalidade, mérito estético e artístico, impacto cultural, social e econômico, inovação e originalidade da proposta gráfica.
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