#Santa Marta Municipality
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Cabo San Juan beach, National Park Tayrona, Colombia: Playa Del Cabo is located in the department of Magdalena in Tayrona National Park. The Tayrona National Natural Park is a protected area in the Colombian northern Caribbean region and within the jurisdiction of the city of Santa Marta, 34 kilometres from the city centre. Wikipedia
#Playa Del Cabo#Cabo San Juan beach#Cabo de San Juan#National Park Tayrona#Parque Nacional Natural Tayrona#Santa Marta Municipality#Département de Magdalena#Colombia
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Agenda de Agosto, 2023
1 - Oiça lá, Ó Senhor Vinho
Terreiro do Paço, Lisboa
Reservas & informações:
[email protected] ou 21 397 18 96
1 a 6 – Expofacic
Vários Artistas: Rui Veloso, Slow J, Hybrid Theory, entre outros
Parque Expo-Desportivo de São Mateus, Cantanhede, Coimbra
Info/Bilhetes
1 a 13 – Verão na Praça
Vários Artistas Locais
Praça Camões, Bragança
21h . Entrada Livre
Cartaz
1 a 31 – Animação de Verão na Ericeira
Vários Artistas
Anfiteatro do Parque de Santa Marta, Ericeira
Entrada Livre
Cartaz
2, 9, 19 e 30 – Concertos L
Estalagem da Ponta do Sol, Madeira
Info
3 – Invicta Reggae Sessions
Barracuda Clube de Roque, Porto
23h
Info
3 – Ghosted
Jardim da Gulbenkian, Lisboa
Info/Bilhetes
3 a 5 – Vagos Metal Fest
Quinta do Ega, Vagos
Cartaz
3 a 5 – Sons do Noroeste
Praça Municipal, Braga
Entrada Livre*
Cartaz
3 a 5 – Festival N2
Jardim Público de Chaves, Chaves
Entrada Livre
Cartaz
4 – RE.DO + A Carpa
Cine Incrível, Almada
PORTAS: 20H30
Info/Bilhetes
4, 11, 18 e 25 (sextas-feiras) – Devesa Sunset
Vários Artistas: Cassete Pirata, Salvador Sobral, entre outros
Largo Parque da Devesa, Vila Nova de Famalicão
19h . Entrada Livre
Info
4 e 5 – Sons na Areia
Vários Artistas: Pedro Mafama, The Legendary Tigerman, entre outros
Praia da Areia Branca, Lourinhã
Entrada Livre
Info
4 e 5 – To Mora Land
Parque Ecológico do Gameiro, Mora
Entrada Livre*
Info/Bilhetes
4 e 5 - Croka's Rock
Oliveira do Arda, Castelo de Paiva
Entrada Livre
Cartaz
5 – Fogo Fogo
Biblioteca Municipal Bruno Vieira Amaral, Vale da Amoreira
21h30 . Entrada Livre
Info
5 e 6 – Festas da Cidade e Gualterianas
Vários Artistas: Irma, The Black Mamba, Agir, entre outros
Plataforma das Artes e Criatividade, Guimarães
22h30 . Entrada Livre
5 e 6 – Comendatio Music Fest
Paço da Comenda, Tomar
Info/Bilhetes
6 – Matinés ao Domingo
Promotor: Dedos Biónicos
Jardim do Museu do Abade de Baçal, Bragança
17h . Donativo Consciente
Info
6 – Praetor + Pitch Black
Barracuda Clube de Roque, Porto
16h30
9 a 12 – MEO Sudoeste
Zambujeira do Mar
Info/Bilhetes
9 a 13 – Festival do Bacalhau
Vários Artistas: Anjos, Agir, Sara Correia, entre outros
Jardim Oudinot, Gafanha da Nazaré
Entrada Livre
Info
10 – Sonic Blast
Praia da Duna dos Caldeirões, Âncora
Cartaz
11 – ETHNO Portugal 2023
Praia Fluvial de Lavacolhos, Castelo Branco
21h30
11 e 12 – Guimarães JUVFest
Vários Locais, Guimarães
Entrada Livre
Cartaz
12 – Sol da Torreira
Vários Artistas: Miguel Gameiro, Quim Barreiros, Wet Bed Gang, entre outros
Largo da Varina, Torreira
22h . Entrada Livre
Info
16 a 20 – Luna Fest
Praça da Canção, Coimbra
Info/Bilhetes
17 e 19 - Morte ao Silêncio Fest
Quinta do Cruzeiro, Válega
Cartaz
Bilhetes: [email protected]
17 a 20 – Sol da Caparica
Parque Urbano da Costa da Caparica, Costa da Caparica
Info/Bilhetes
18 a 22 – Festas da Cidade Bragança
Vários Artistas: Bárbara Tinoco, Carolina Deslandes, Fernando Daniel, entre outros
Parque do Eixo Atlântico, Bragança
22h . Entrada Livre
Cartaz
19 – D’ZRT
Estádio do Algarve, Faro
18h
Info/Bilhetes
19 – Critical Hazard + Reverent Tales
Hollywood Spot, Almada
Info
20 – Dead Fish
Hard Club, Porto
Sala 2, 21h
Info/Bilhetes
25 – Jonathan Bree
Hard Club, Porto
Sala 2, 21h
Info/Bilhetes
23 a 26 – Azores Burning Summer
Praia dos Moinhos, Porto Formoso
Info/Bilhetes
23 a 26 – Vilar de Mouros
Vilar de Mouros, Caminha
Cartaz
25 – Clock DVA + Esplendor Geométrico
Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Info/Bilhetes
25 a 27 Ago – Milagre Metaleiro Open Air
Pindelo dos Milagres, São Pedro do Sul (Viseu)
Info/Bilhetes
31 a 2 Setembro - Meo Kalorama
Vários Artistas: Blur, The Prodigy, Yeah Yeah Yeahs, entre outros
Parque da Bela Vista, Lisboa
Cartaz
*OBS: Recomendamos verificar estas informações junto dos promotores ou sites oficiais
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Vila Real quer classificar uma das maiores festas do concelho como Património Imaterial
A Câmara de Vila Real quer inscrever a Procissão do Bom Jesus do Calvário, uma das maiores manifestações de fé do concelho, no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial (INPCI), para proteger a tradição que remonta ao século XIX.
“Estamos a trabalhar no processo de inscrição da Procissão do Bom Jesus do Calvário no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial. Aquando da construção do Plano Estratégico Municipal de Cultura de Vila Real 2030 tínhamos intenção de valorizar o Património Cultural Imaterial e a melhor forma [de o fazer] é identificá-lo, estudá-lo e, depois, se possível, inscrevê-lo no INPCI”, afirmou a vereadora da Cultura da Câmara de Vila Real, Mara Minhava, em conferência de imprensa.
A Procissão do Bom Jesus do Calvário é uma das maiores manifestações de fé do concelho de Vila Real e que remonta ao século XIX.
Segundo o coordenador do projeto de candidatura, Vítor Nogueira, a origem desta está diretamente ligada aos problemas que afetaram, à época, a Região Demarcada do Douro, “calamidades” relacionadas com pragas e fundos.
“Ao contrário da maior parte das procissões e manifestações religiosas desta natureza, curiosamente, sabemos quando surgiu esta procissão e porquê: aparece em 1854, numa altura em que a região do Douro vivia o primeiro embate causado pelo aparecimento do [fungo] oídio, pedindo a proteção divina para essa calamidade”, explicou o historiador.
A procissão voltou a realizar-se apenas ao fim de três décadas para, depois, ganhar força e dimensão, a qual extravasa o concelho de Vila Real na atualidade.
“No contexto da própria Região Demarcada do Douro, muitas das procissões de penitência foram desaparecendo, mas ainda encontramos esses traços tão característicos na Procissão do Bom Jesus do Calvário, como a incorporação no cortejo de muitos fiéis descalços”, afiançou.
Vítor Nogueira está a reunir as características “que fazem desta uma manifestação distinta e verdadeiramente importante”, em conjunto com a comunidade local e a Ordem Franciscana Secular, com o objetivo de obter a desejada inscrição no INPCI.
Esta servirá “para reconhecer formalmente o valor cultural e histórico desta tradição, mas também para atribuir uma proteção legal que ajude a preservar, a promover esta manifestação cultural e religiosa para as gerações futuras”, vincou o presidente da Câmara de Vila Real, Rui Santos.
No âmbito do “Levantamento Nacional do Património Cultural Imaterial (PCI) 2022", a Câmara de Vila Real já tinha manifestado intenção de inscrever o andor da Senhora da Pena, a procissão do Bom Jesus do Calvário, as tradições de Santa Luzia e São Brás e as tunas rurais do Marão e Alvão, esta última em articulação com os municípios de Santa Marta de Penaguião e Amarante e a associação Arquivo de Memórias.
Mara Minhava explicou que esta decisão decorre do facto de o município de Vila Real “reconhecer que tem um património muito rico, muito vasto, do ponto de vista histórico e humano, que é preciso classificar” para proteger.
A responsável adiantou, ainda, não haver “resposta final” da candidatura do andor gigante da Senhora da Pena a Património Imaterial, submetida em novembro de 2023 à Direção-Geral do Património Cultural, por se encontrar “em avaliação”.
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July 29 - Day of the Living Dead, or "Fiesta de Santa Marta Ribarteme"
Every year, on July 29, in the small municipality of Pontevedra As Neves in Ribarteme in Galicia, one of the darkest holidays in the world is celebrated - the Feast of Saint Marta de Ribarteme (La Fiesta de Santa Marta de Ribarteme).
The main characters in it are people who happened to be on the verge of death. Those who managed to recover from a serious illness or go through clinical death deserved to be carried in coffins through the streets of As-Neves on this day.
Around 10 o'clock in the morning, coffins with the "living dead" are installed in a local church. A special mass begins around noon and is broadcast through speakers, so that the congregation can hear the priest well outside the church.
Then friends of the living dead carry them from the church of Las Nieves to the nearest cemetery. If a living dead person came to the festival alone, he is forced to carry his own coffin. After the cemetery, the living dead return to the church and sing a song to Saint Martha, the patroness of the resurrected, raising her statue.
Celebrations are also held on the main square of the city, where, in addition to dancing, brass bands and entertainment programs, a grandiose fireworks display is arranged. And the main dish of this holiday is octopuses, which are cooked in large cauldrons. Dancing and fun continue all night.
*Translated using an electronic dictionary. The original text in Russian and much more on the criminal topic can be selected on the main page of the site - http://crimerecords.info/
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The recyclers of the Caribbean: a formula against hunger and garbage in Colombia
Mirta González collects the usable material from the Instituto Samario del Sur in Santa Marta (Colombia), on February 6, 2023
With their work, more than 150 recyclers from Santa Marta and Barranquilla, many of them Venezuelan migrants, contribute to the recovery of the environment
“Good morning, Recycling!” Mirta González shouts through the streets of the Primero de Mayo working-class neighbourhood in the city of Santa Marta[1], on the Colombian Caribbean coast. She repeats the sentence several times, going to each house to collect the bags containing plastic bottles, lids, cardboard, cans or glass that the neighbours give her. “I am an environmental helper,” the 30-year-old woman, a native of the municipality of San Francisco[2], located in northern Venezuela, proudly states. González is part of a group of 125 recyclers and environmental reclaimers in Santa Marta, most of them migrants, who fight to dignify her trade while helping the planet. Her work is part of a project of the United Nations High Commissioner for Refugees, UNHCR [3], and the Italian NGO CESVI[4] dedicated to humanitarian work for more than three decades.
“We observed that when migrants arrived in Colombia, many began to recycle,” explains Kriss Ovalle, one of the project coordinators at CESVI. "In Venezuela it is not so common, but here we had no other option," argues González, referring to the work of her and her partner, who arrived in Colombia at the beginning of 2017 together with her four young children. "My husband has been recycling for five years now, and I have been recycling for three and a half," continues the woman, who earns between one and seven dollars a day, depending on what luck she has.
Her reality is similar to that of other recyclers that CESVI identified in impoverished areas of Santa Marta. More than 90 were migrants, while close to 30 were Colombians. UNHCR and the NGO undertook actions to help them since August 2021. "First, it was important to make them see the impact of their work," says Ovalle. This is how the group began to carry out days to clean and recover public spaces. “We built a park with car tires,” recalls González with a laugh.
The idea was for them to learn about caring for the environment to become aware of their work, and thus be able to ask the community for support. “I myself went house to house telling people how to separate the garbage and letting them know that I was going to pick it up,” says González. In front of her is her nephew Rubén, who drives the cart in which they both collect the reusable material. "These things later become plastic chairs, more bags, or more bottles," says the woman, holding one of the pots in her hand. Like many in the group, González has the endorsement to work legally in Colombia and has grown to love her trade despite the difficulties. “If you go to my house, you will realize that we are a family of real recyclers”, she says with conviction.
The wheeled container and González's denim uniform bear the emblem of Asorecuperar, an association made up of 70 project beneficiaries who joined forces to fight for decent working conditions. UNHCR gave them the appropriate clothing and gave them ten carts to carry out their work. "Before, I used to recycle with a sack over my shoulder and many looked at me badly, but now people recognize me," she says motivated, her eyes on her shirt sleeves. It is not known how many recyclers like González there are in Colombia, but until 2018, the Ministry of Environment and Sustainable Development[5] estimated that 30,500 people were engaged in this trade.
Her mother and the rest of the association's members still face recycling challenges. "We need a warehouse to store the material and our own cooperative to sell it at better prices," says Aníbal Peroz, president of Asorecuperar and leader of the recyclers in the Villa Betel neighbourhood[6], a neighbourhood with streets without asphalt and flimsy houses, in where misery and state oblivion reign. The 63-year-old man is a fellow citizen of González and is concerned about the precipitous drop in recycling prices in recent months. "Yesterday I barely made 13,000 pesos," which in exchange is less than three dollars, says Peroz, a widowed father with a seven-year-old daughter.
Despite the fact that CESVI ended its work with the Santa Marta recyclers at the end of last year, Alba Marcellán, head of the UNHCR office in Barranquilla, maintains that the agency will continue to support Asorecuperar. "We are going to accompany the process of formalizing the Association so that the recyclers reach their objectives," says the official, who has been working for more than a decade for migrants and refugees in the country.
In the breezes of the Magdalena river
Without anticipating it, UNHCR's work also spread to the El Ferry neighbourhood[7] in Barranquilla[8], a place where poverty is exactly the same as that of the corridors of Villa Betel, in Santa Marta. There, hand in hand with the social ministry, they have supported a group of 30 recycling mothers.
Mariangela, Nairis, Esther, and Aramis live in a sector of the Ferry, known as Brisas del Río[9], that separates Barranquilla from the municipality of Soledad by means of a pile of garbage that rises between two streets, on the banks of the Magdalena River. At that border, mothers leave at whatever time is necessary to collect as much PET-type plastic, cans, and archival material as possible in order to eat. They already have uniforms to identify themselves, boots to make their way in the dirt, gloves to handle the garbage and hats to protect themselves from the raging sun of the region.
Although most of them are not aware of the positive impact of their work, some are very clear about it. “The garbage that we collect is used to do many things. I know because I researched it. Our work is important, ”says Nairis Rojas, sitting in an armchair with her hands placed on her belly eight months pregnant with what will be her second child.
The gift of belonging
All the beneficiaries of these projects agree that the recognition of their existence has been the most important privilege. “Before we felt isolated, but now we are part of something,” explains Víctor Ramírez, a waste picker in Bahía Concha, near Santa Marta. "Mirta is a very important woman, because she contributes to the planet," González complements, speaking of herself in the third person, with flashes of light in her eyes.
As of February 2022, according to data from Migración Colombia, there are 169,941 Venezuelan migrants in Santa Marta and Barranquilla. In the country, the total is 2,477,588. Marcellán insists that the main premise of the actions of UNHCR and the organizations with which it collaborates is to "continue to encourage the population and make them feel more Colombian every day so that it becomes a richer, more nourished and more unique country". .
Source
PAULA MEDINA, Los recicladores del Caribe: una fórmula contra el hambre y la basura en Colombia, in: El País, 28-02-2023, https://elpais.com/america-futura/2023-02-28/los-recicladores-del-caribe-una-formula-contra-el-hambre-y-la-basura-en-colombia.html
[1] Santa Marta (officially the Distrito Turístico, Cultural e Histórico de Santa Marta (English: Touristic, Cultural and Historic District of Santa Marta), is a city on the coast of the Caribbean Sea in northern Colombia. It is the capital of Magdalena Department and the fourth-largest urban city of the Caribbean Region of Colombia, after Barranquilla, Cartagena, and Soledad. This city is situated on a bay by the same name and as such, it is a prime tourist destination in the Caribbean region.
[2] San Francisco is a municipality in the metropolitan area of Maracaibo, Venezuela's second largest city. San Francisco covers an area of 185 square kilometres and recorded a population of 446,757 in the 2011 Venezuelan census.
[3] The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR) is a United Nations agency mandated to aid and protect refugees, forcibly displaced communities, and stateless people, and to assist in their voluntary repatriation, local integration or resettlement to a third country. It is headquartered in Geneva, Switzerland, with over 17,300 staff working in 135 countries.
[4] Cesvi (Italian, "cooperazione e sviluppo", cooperation and development) is an Italian humanitarian organizations. Founded in 1985, it has about 30 offices all over the world. Cesvi provides assistance in emergency situations (including famine and epidemics (especially malaria and dengue in the South East Asia, malaria and HIV/AIDS in Africa), helps refugees (e.g. North Uganda and DR Congo) and flood victims, supports reconstruction after disasters (earthquakes, tsunami), implements projects for sustainable development and environmental defence in poor countries. The organization is sponsored by Italian private donors (34%), public donors (European Union, Ministry of Foreign Affairs of Italy, United Nations agencies), foundations, companies, local authorities. Among its fields of expertise are the problems of food/nutrition, HIV/AIDS, health, refugees and IDPs, shelter, water and sanitation.
[5] Ministerio de Ambiente y Desarrollo Sostenible https://www.minambiente.gov.co/
[6] Barrio Villa Betel de Santa Marta. https://www.las2orillas.co/barrio-villa-betel-de-santa-marta-entre-moscas-zancudos-basura-falta-de-agua-potable-y-olvido-estatal/
[7] Barrio El Ferry - Barranquilla
[8] Barranquilla is the capital district of Atlántico Department in Colombia. It is located near the Caribbean Sea and is the largest city and third port[5] in the Caribbean Coast region; as of 2018 it had a population of 1,206,319,making it Colombia's fourth-most populous city after Bogotá, Medellín, and Cali.
[9] This invasion, located between the El Ferry neighbourhood and the Magdalena River, is one of the poorest and most crowded areas of Barranquilla. https://www.elheraldo.co/atlantico/brisas-del-rio-el-barrio-donde-se-respiran-malos-olores-843977
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A Prefeitura de Parnamirim, através da Secretaria de Assistência Social (SEMAS), realizou nesta sexta-feira (9) a formatura do Programa Viver: Envelhecimento Ativo e Saudável. O evento ocorreu no Parque Aluísio Alves, onde 28 idosos receberam o certificado de conclusão. O Programa tem como objetivo principal promover a inclusão digital e social dos idosos. Além das aulas de informática, também oferece atividades de arte e cultura, de mobilidade física, saúde e sócio-assistenciais. Na ocasião, a Secretária de Assistência Social, Alda Leda Taveira, parabenizou a todos os concluintes lembrando o quanto cada um é especial e merece ser valorizado e reconhecido por mais uma conquista. Estavam presentes a secretária adjunta da SEMAS, Marta Lopes; o secretário de Esporte e Lazer, Vinicius Barros; o vereador Thiago Fernandes e a representante do Conselho Municipal do Idoso, Vitória Cavalcanti. Também participaram coordenadores da SEMAS, instrutor e familiares dos formandos. Durante o evento houve o juramento e a entrega de certificados e brindes. Também ocorreu apresentação musical com o Quinteto da Fundação Parnamirim de Cultura. A idosa Ilka de Lima é usuária do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) de Santa Tereza e falou da importância do Programa para ela. "Esse curso representou muito para mim, aprendi muito e fiz amizades", afirmou. @prefeitotaveira @aldaledataveira @thiagofernandesrn https://www.instagram.com/p/Cl_ojiHuVdX/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Escuela de Bellas Artes aplicadas al arte suntuario (decorativo) e industrial.
En los años 50, la Escuela Massana era rebautizada oficialmente como “Conservatorio Municipal de Artes Suntuarias Massana”.
https://es.wikipedia.org/wiki/Artes_decorativas
Agustí Massana i Pujol
La Massana: bancal d'artistes des de fa 85 anys
https://www.elperiodico.cat/ca/oci-i-cultura/20140328/escola-massana-bancal-artistes-85-anys-3225894
Un gest filantrop ...
Tot va començar amb un generós gest d’Agustí Massana, que va donar a l’Ajuntament 500.000 pessetes per a la creació d’una escola gratuïta on els fills dels obrers poguessin formar-se. L’any 1929, la jove Escola Massana obria les portes al carrer d’Avinyó i, posteriorment, l’any 1935, es traslladava a l’edifici actual, a l’antic Hospital de la Santa Creu. Des de llavors l’escola ha format professionals de les arts aplicades i els oficis artístics en àmbits tan diferents com la pintura, la joieria, la forja, la fotografia, la il·lustració, el gravat, el disseny d’indumentària o l’escenografia...
http://lameva.barcelona.cat/ca/estima-la/les-10-barcelones/atractius/lescola-massana_92086009585.html 1.
HISTÒRIA: ORIGEN I RECORREGUT 1929-2013
“Llega, per últim, a la ciutat de Barcelona i, en representació d’aquesta al seu Il·lustríssim Ajuntament, cinc-centes mil pessetes en mil obligacions del Deute Municipal, per a la creació d’una Escola de Belles Arts aplicades a la Indumentària i Arts Sumptuàries, en la qual, a més d’admetre i donar ensenyament gratuït a un nombre d’alumnes que estiguin faltats de tot recurs, puguin estudiar i aprendre per mòdic estipendi, els joves obrers i demés persones dedicades a especialitats industrials, desitjoses d’adquirir una preparació i cultura artístiques.” Aquest paràgraf del testament del Sr. Agustí Massana (1855-1921) donà a l’Ajuntament de Barcelona la responsabilitat de la creació i manutenció de l’Escola Massana. I serà el FAD (Foment de les Arts Decoratives) l’encarregat, sota l’impuls entusiasta del seu president de aleshores Santiago Marco, de materialitzar aquesta institució formativa. I el 14 de gener del 1929 comença les seves classes a la pròpia seu del FAD sota la direcció d’un jove pintor i decorador sortit de l’Escola Superior dels Bells Oficis (1914-1924) i alumne predilecte de Francesc d’Asís Galí: Jaume Busquets (1903-1968). És ell qui deixa escrit (Memòria presentada a la Junta del Patronat Escola Massana el 6 de desembre de 1931): “Serà la nostra actuació respectar la personalitat del deixeble i donar-li la màxima llibertat, és a dir, considerar l’alumne com un vertader artista. (…) El taller ha d’ésser considerat en l’escola com un laboratori, per bé que el professor quedi despullat de tota responsabilitat artística ve obligat a col·laborar amb l’alumne mitjançant l’aportació del màxim de coneixements tècnics i ve obligat així mateix a fer remarcar els avantatges i inconvenients que presenta el projecte i ha d’ésser també disposat a admetre qualsevol projecte, per erroni que li sembli, ja que d’aquesta manera poden ésser aconseguits resultats insospitats.”... https://www.escolamassana.cat/projecte-educatiu-de-centre_9013.pdf
La mona del señor Massana XAVIER THEROS https://elpais.com/diario/2008/03/19/catalunya/1205892462_850215.html
LA MONA DEL SR. MASSANA http://descobertesbcn.blogspot.com.es/2014/06/la-mona-del-sr-massana.html El senyor Massana, de l’Escola Massana. http://blocs.mesvilaweb.cat/jotajotai/?p=273847
MONES DE XOCOLATA
https://www.barrigotic.cat/cat/espais/5/Mones-de-Xocolata#.WWCXaIjyiM8
85 anys amb molt d'art BEATRIZ PÉREZ http://www.elperiodico.cat/ca/noticias/ciutat-vella/anys-amb-molt-dart-3052737 La Massana marca Laura Olea y Marta Archilés https://inmediaresmagazine.wordpress.com/2014/03/16/la-massana-marca/ "Cinc dies a..." visita l'Escola Massana
El centre va iniciar la seva tasca pedagògica l'any 1929, fruit del llegat del pastisser Agustí Massana
http://www.rtve.es/alacarta/videos/cinc-dies-a/cinc-dies-massana/3839301/
Localització: Escola Massana, Centre d’Art i Disseny
Aquest és el darrer curs que l’Escola Massana allotja el talent i la creativitat dels seus alumnes a l’històric recinte de l’antic Hospital de la Santa Creu.
El centre és tot un referent en art i disseny a escala internacional. Es va fundar el 1929 gràcies a la generositat del pastisser i filantrop Agustí Massana, que va deixar el seu llegat per crear aquesta escola dedicada a l’ensenyament dels oficis artístics, un centre municipal on es poguessin formar els fills dels obrers. http://beteve.cat/clip/localitzacio-escola-massana-centre-dart-i-disseny/
Más salas para la biblioteca El edificio actual de la Escola Massana precisa de una profunda restauración http://www.elperiodico.com/es/noticias/barcelona/mas-salas-para-biblioteca-4289230
Trias reivindica la “gran transformació” que representa la primera pedra de la Massana i la nova plaça de la Gardunya http://bit.ly/2szZv2V
ajuntament.barcelona.cat/arqueologiabarcelona/intervencionsarqueo/darreres-troballes-arqueologiques-a-la-placa-de-la-gardunya/
Documents adjunts Web: VELASCO , A., “Plaça de la Gardunya”, Anuari d’Arqueologia i Patrimoni de Barcelona 2011, Institut de Cultura, Ajuntament de Barcelona, Barcelona, 2012, pàg. 68-70 Links relacionats Carta Arqueològica de Barcelona. Fitxa Plaça de la Gardunya. Codi 278/05 Carta Arqueològica de Barcelona. Fitxa Plaça de la Gardunya. Codi 130/08
http://darreramirada.ajuntament.barcelona.cat/#mapa
https://comanegra.com/barcelona/38-barcelona-cau-orella.html
GENIUS LOCI
ISBN 0-8478-0287-6
gettextbooks.com/isbn/9780847802876/
En la ideologia clàssica romana, 1 genius loci (genii loci plural) era l'esperit protector d'un lloc. En ús contemporani, es refereixen generalment a l'atmosfera distintiva d'un espai, o a l ' "esperit de el lloc", més que necessàriament a un espíritu guardià.
Alexander Pope va fer de l' Genius Loci un principi important en el disseny de jardins i paisatges amb les següents línies de l'Epístola IV a Richard Boyle, comte de Burlington:
Consultar a el geni de el lloc en tot; Això diuen les aigües o s'aixequen, o cauen; O ajuda al turó ambiciosa del cel a escalar, O recollir en cercles els teatres de la vall; Trucades al país, les clares captures d'obertura, S'uneix a boscos disposats, i varia ombres d'ombres, Ara trenca, o dirigeix ara, les línies d'intenció; Pintures mentre que vostè planta, i, mentre que vostè treballa, dissenya.
Sobre aquest principi els dissenys paisatgístics s'han d'adaptar a l'context en què es troben.
En el context de la teoria arquitectònica moderna, genius loci té implicacions profundes per a la fabricació de el lloc, caient dins de la branca filosòfica de la "fenomenologia". Els diferents contextos donen diferents explicacions per a l'existència d' genius loci . No obstant això, en la majoria dels casos, l'entitat intel·ligent, màgica, simplement es desenvolupa a partir de l'anomenat "esperit de lloc" durant molt de temps. En altres contextos, genius loci està format per poderosos esdeveniments màgics, i en altres són els resultats de les línies llei, les piscines de mannà o un equivalent.casawabi.org/genius-loci
https://en.wikipedia.org/wiki/Genius_loci
Site-specific_art
Sitio-instalación concreta por Dan Flavin, 1960, Menil Colección - light-art-wikipedia
ESPECÍFIC DEL LLOC
El terme específic de lloc fa referència a una obra d’art dissenyada específicament per a una ubicació concreta i que té una interrelació amb la ubicació
https://www.tate.org.uk/art/art-terms/s/site-specific
https://en.wikipedia.org/wiki/Site-specific_art
Javier Maderuelo. Conferencia sobre El campo expandido de la escultura - Medio siglo de Arte
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Una tarde de clases
Los bachillerados de antes sabían leer. Bachillerados y bachilleradas. Ese “antes” pude ser ubicado, sin abusos, a mediados del siglo XX, o más atrás, en plenas hostilidades bélicas. Me consta que todavía leían y comprendían muy bien los recibidos en los sesenta, quienes, en la siguiente década egresarían, al menos cerca del 8% de ellos, de alguna universidad pública. Algunos, hombres y mujeres, llegaron a ser mis profesores.
El diploma de un bachillerado, hombres y mujeres, constituía un motivo de orgullo familiar, barrial, incluso municipal. Los bachillerados hombres, por ser la mayoría dentro de una minoría, eran los grandes partidos de entonces.Abuelas y madres se turnaban para franquearles las puertas de las casas. Amarrar a un bachiller otorgaba distinción, representaba un seguro contra los años, tal vez una suerte de resignación. En Ciénaga, donde tengo a casi toda mi familia, en el año sesenta del siglo anterior, hubo menos de 2 bachilleradas por cada 10 bachillerados. Las mujeres eran ya en ese año el 50.48% de la población, pero marchaban a la zaga en los estudios, sobre todo universitarios, algo que cambiaría significativamente en los siguientes dos décadas. Hoy ellas son de lejos la mayoría en la composición de un salón de clase.
Todos los bachilleres de antes venían de Salamanca, de lugares vecinos o algo más distantes. Esa Salamanca, prestigiosa y recurrente, poca relación guarda, por supuesto, con la Isla de Salamanca, franja de tierra costera entre el mar Caribe y la Ciénaga Grande de Santa Marta, en el norte de Sudamérica. Esos bachillerados antiguos, duchos en tantas faenas, prescindían de abrir mapas o hundir teclas de celular, como ahora, para resolver problemas o zanjar discusiones. Ellos sabían dónde quedaba la dichosa Salamanca. Sus cabezas eran además calculadoras veloces y precisas a disposición de sus oficios e inquietudes. Sacaban raíces cuadradas o cúbicas, hombres y mujeres, mientras marchaban a las tinajas de los abuelos a beber agua fresca, recitaban poemas sin mancar acentos, conocían locuciones en latín, aparte de tener ordenadas en la cabeza las horas de nacimiento y muerte de los presidentes del país. Todos se preciaban de la caligrafía y de la ausencia en ella del menor error ortográfico. Alguien, a los veinte dos años, en Ciénaga, se pegó un tiro una tarde en el traspatio de su casa, en inmediaciones del estadio de béisbol. Todos, suspendimos el fútbol en un solar vecino, y corrimos a ver. La razón del acto se supo a la nada. La novia le restregó en cara su mala ortografía, su pésima letra.
Sería un error tomar mi ejemplo de Salamanca, sobre la solvencia de los bachillerados y las bachilleradas de antes, como la defensa a ultranza de la educación antigua, que a ella igual le apretaban los zapatos en muchas partes, se le llovía el techo. Pero, sin importar la cantidad de piedras que lancemos contra ese pasado educativo, es innegable que un bachillerado(a) de los tiempos de los abuelos, o digamos de mis padres, leía bien, sumaba sin ayudas y escribía el nombre y la dirección de la casa sin meter la pata. Había, sí, los lentos, los indisciplinados, o los desertes, los que con un par de años de bachillerato, o la primaria completa, decidían hacer mundo por cuenta propia a temprana edad. A algunos de este último grupo les fue bien. Mi abuelo, por sacar a orear un ejemplo cercano, que hizo tres años de bachillerato, tuvo siempre a su cargo la administración de las mejores fincas bananeras en los tiempos de la United o la Frutera de Sevilla. Mi padre, con primaria completa, fue un técnico bastante competente de IBM, primero en una clínica de Ciudad de México y luego en el hospital de Caracas donde conoció a mi madre, que era enfermera graduada. En Miami, ciudad en la que se jubiló a principios de este siglo, trabajó en una oficina del Citybank, en la división de transacciones internacionales, en cuyo sistema de control introdujo varias mejoras.
Ahora, en estos tiempos de estados digitales y de coronavirus, con tasas de analfabetismo de un dígito, encontrar un bachillerado(a) que lea bien es una excepción. Es un hecho ideal para fajarse un artículo, montar un editorial de última hora o armar una crónica periodística, como las muchas que, olorosas a ordenador, salen disparadas detrás de un premio de bolsa respetable. Ninguno de los bachillerados de antes -más hombres que mujeres, insisto-, seguros de sus títulos, de sus cartones, enmarcados y colgados en lugares visibles de la sala, acudía a la calculadora del vecino de clase al contar 2 más 3, ni al colega de la oficina al recibir el memorándum del nuevo jefe, que llegaba recargado y mala leche. Ahora, ni con todos los dedos de las manos las cuentas cuadran. Pedirle a un chico o una chica de quinto o sexto semestre leer y explicar un párrafo de seis palabras es motivo de disgusto, causal de mala actitud docente, la cuota inicial de una conflagración civil.
Están los chicos que pierden el habla al enfrentar un texto semejante. Crecen los que ofrecen disculpas. Tienen malas las amígdalas. Olvidaron los lentes de leer en casa. A alguien, en el fondo del salón, celular en mano, le faltan las copias. ¿Eran para hoy? Termina siendo normal, entre los que leen al estilo presentadores de televisión, que desconozcan dos o tres de las seis palabras del párrafo de la discordia, que apenas distingan sin cancanear una conjunción adversativa de un verbo en pretérito. ¿Es importante eso? Solicitarle al joven de turno una lectura, literal aun, además de ser una excentricidad, ofende al poner en duda la capacidad intelectual de los chicos. Esta extralimitación de funciones es merecedora de la consabida carta al buzón de sugerencias, para que las directivas se pellizquen al elegir el cuerpo profesoral.
“Usted me pidió leer”, señaló la chica a quien le propuse identificara la idea del párrafo de las seis palabras. Leyó con buena dicción, eso sí, y la vista fija en una imaginaria pantalla, pero se negó a seguir con el ejercicio. “Ya cumplí, pida a otro eso”.
Se sentó, cruzó las piernas, le pasó las copias a otro compañero y tomó el celular del pupitre para contestar un WhatsApp.
¿Alguien quiere explicar?
“Eso te sucede por darte mala vida”, me replicó Vera Fernández, vecino de cubículo, al referirle en mala hora el episodio, justo a él, hombre curtido y práctico, próximo a la jubilación.
“¿Qué esperas, nene?”, me soltó, a mansalva. “Esta no es tu revoltosa universidad. La docencia de estos tiempos exige otras virtualidades”, enfatizó, y echó mano al borrador y luego al eterno texto de cálculo integral, sin quitarme la mirada acuosa de encima. “Así aprendemos todos ahora, sin saber nada. Hay tiempo de enderezar el camino”.
Vi salir a Vera Fernández, alto, corpulento y seguro, al pasillo de baldosas negras y blancas, algo gastadas. Varios colegas de su generación, todos de canas y olorosos a fuertes colonias, comentaban entre chanzas el nuevo gol de Cristiano Ronaldo, ahora en la Juve, en el Calcio, como dicen mis alumnos futboleros. Renuente a entender, mordido en mi orgullo, me volví hacia la ventana del jardín. Tuve un pensamiento para mis títulos de posgrados. Uno de ellos obtenido en una prestigiosa universidad de Cataluña. Mis cartones, encarpetados en orden, me servían solo para cobrar bien por unas clases que a nadie le interesaba tomar. ¿Qué pensarían mis abuelos, que se partieron el lomo para que yo coleccionara títulos que son solo títulos? Ninguno de los dos quiso que yo fuera futbolista. Ellos querían un doctor.
El “ahora”, en la boca vivaz de mi exprofesor Vera Fernández, me acompañó una buena parte del descanso. El hombre no solo me enseñó cálculo durante dos semestres en mi universidad, sino que, en los ratos libres, leía en voz alta con nosotros cuentos o crónicas, según decía para completar la hora. Sin una perspectiva más amable a la mano, aparté la mirada de crotos, helechos y heliconias y enfrenté la pantalla del portátil, resignado a teclear otro texto inútil, quizá consolador, uno más en la línea de “Cervantes, ¿precursor del realismo sucio? o “El judío de Venecia: una cuenta pendiente”. Cerré el aparato luego de escribir cinco párrafos y algo más de quinientas palabras.
Me esperaba a las cuatro una última clase de dos horas. Santa Marta, 25 de marzo de 2020.
El Espectador
Clinton Ramírez C.
30 Mar 2020
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Comunidades do bairro da Iputinga recebem o Mutirão dos programas Recife em Ação e Governo Presente neste sábado O Mutirão de serviços, promovido pela Prefeitura do Recife e Governo do estado, será levado para as comunidades da Iputinga, neste sábado (19). Planejado para atender um bairro a cada 15 dias, a gestão municipal optou por ampliar a atuação, beneficiando as comunidades, Vila União, Barbalho, Novo Detran, Airton Senna, Santa Marta, Vila São João, Chiclete, Habitacional Casarão do Barbalho e Ponte da Salvação. Para este sábado, serão disponibilizados vários serviços que estarão a disposição dos moradores desde as primeiras horas da manhã, o mutirão ainda vai ter serviços de limpeza das ruas, troca de lâmpadas, e podas de árvores e arbustos. Serviço Assunto: Realização do programa Mutirão Recife em Ação Local: Escola Municipal Diná de Oliveira, Rua São Matheus,s/n, Iputinga Horário: 8h às 12h Data: 19 de outubro, sábado #PREFEITURADORECIFE #RECIFEPARTICIPA #SEGOV https://www.instagram.com/p/B3xnyIfHuF-/?igshid=4bp9ql4gypvk
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ST tem 55 casos ativos e um paciente internado com Covid-19
ST tem 55 casos ativos e um paciente internado com Covid-19
Nos últimos dias, o município de Serra Talhada, no Sertão do Pajeú, voltou a contabilizar casos positivos da Covid-19. De acordo com informações da Secretaria Municipal de Saúde, a cidade soma 55 casos ativos da doença, além de um paciente internado na Clínica Médica do Hospital Santa Marta. Apenas nesta quarta-feira (23), foram confirmados 22 casos positivos da doença. São 14 pacientes do sexo…
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#casos da Covid-19#Coronavírus#Destaque#novos casos#Secretaria de Saúde Municipal#Serra Talhada#Sertão de Pernambuco
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Noticia > Santa Marta ya cuenta con un vestíbulo acristalado en la Biblioteca Municipal - Salamanca24horas.com http://dlvr.it/SZKLhs < biblioteca
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Currículo/Curriculum
Mariana Molinos (DRT- SC: 8221)
Teve sua formação em dança contemporânea em Florianópolis, no Centro Integrado de Cultura (concluída em 2008), de 2005 a 2008, integrou o Ateliê Cia. de Dança participando dos espetáculos “Marina” e “Ora Bolas” de Marta César, e desenvolvendo os solos “Estranhando-se em silêncio” e “o sem nome samba da dor de cotovelo”. Desde 2009 em São Paulo, trabalhou como intérprete com: Cia. Borelli de Dança (2009-2012) nos trabalhos “EU em TI”, “Produto Perecível Laico”, “Ponto Final da Última Cena”, “Versos Íntimos”, “Gárgulas”, “Artista da Fome”, “Sr. dos Anjos”, “Kafka in Off”, “Estado Independente” e “Carne Santa”. Integrante da iN SAiO Cia. de Arte de 2013 a 2016, participou dos espetáculos: “Dark Room”, “Cálamo”, “Novos Experimentos”, e “ABISSAL”. Atualmente trabalha com Marta Soares em “Deslocamentos” (2017) e com a J.Gar.Cia de Dança, onde anteriormente participou da “Caixa de Vidro” e retorna agora com “COPYLEFT” (2017) e “Plano Sequência TAKE2” (2017).
Participou do vídeo-dança “A Fuga” de Mika Moret (2015).
Trabalhou como performer para Claudio Higa na criação de duas séries de fotografias: “Em louvor da sombra” (2014 e 2015) e “Beckett, Sylvia Plath e a caverna” (2016).
Integrante fundadora do [-MOS] onde permaneceu até 2018, realizou a performance “Regra de três: pequeno estudo verborrágico” (2013), “Exposição da Pessoa” (2013, 2014, 2015 e 2016) e “Consonâncias Verbais” (2014) projeto desenvolvido em parceria com o Grupo Experimental de Música (GEM) contemplado com o ProAC circulação de artes integradas.
Em 2014 foi selecionada no edital “Novas Criações: Site Specific” do CCSP, com a pesquisa solo: “Hiato - ou inscrições no corpo para a sustentação da espera”, apresentado novamente no ABCDança em junho de 2015 e no FID (Festival Internacional de Córdoba- Argentina) em outubro de 2018.
Artista convidada das ações “OSTROSSAURO”, “MARCHA”, E “REDE DE TRANSDUÇÃO” no projeto “Rede Cala” (contemplado pela lei municipal de fomento à dança, 2015) do NÚCLEO MIRADA. .
Participou da pesquisa e performance de Cristian Espinoza (chileno), “Corredor Eletromagnético” (2017).
Em parceria com Felipe Teixeira, fez uma residência artística em 2014 no CRD, onde desenvolveram “Underneath” (estreou no MIS-SP, 2015), e “UNDERNEATH -1 “ (2016) criado a partir da residência artística na Casa das Caldeiras. Os artistas, desde 2016, realizam uma pesquisa entre as fronteiras do vídeo, dança e artes visuais. Recentemente coreografaram o clipe da música “I Have no Heart” do cantor Thalles Cabral (estréia prevista para 2018). Em 2018 iniciaram ofertaram oficinas de vídeo-dança no festival ABCDança e no programa de formação artística da Capital35 (C.35)
Mariana Molinos ministrou o curso “Tai-chi e Kung Fu como matriz de movimento” no CCSP (2014) no ABCDança (2017), na C.35 (2017) e no primeiro Programa de Formação Artística da Capital35. (2018).
Treina desde 2011 kung fu e tai-chi.
Formou-se em Psicologia em 2008 pela UFSC
Mariana Molinos (DRT-SC: 8221)
She graduated in contemporary dance in Florianópolis (south of Brazil), in the Integrated Culture Center (completed in 2008), from 2005 to 2008, she was part of the Ateliê Cia. De Dança participating in Marta César's "Marina" and "Ora Bolas" shows and developing solos "Strange in silence" and "the nameless samba of the pain of elbow".
Since 2009 in São Paulo, she has worked as an interpreter with: Borelli Company of Dance (2009-2012) in the pieces "Me in You", "Secular Perishable Product", "Final Point of Last Scene", "Inner Verses", "Gargoyles ","Hunger Artist"," Mr. of Angels""Kafka in Off” "Independent State” and "Holy Flesh”.
Member of iN SAiO Art Company from 2013 to 2016, participated in the shows: "Dark Room", "Calamus", "New Experiments", and "ABISSAL".
She currently works with Marta Soares in “Deslocamentos/Displacements" (2017) and with Jorge Garcia Dance Company, where she previously participated in the "Glass Box” (2012) and now returns with "COPYLEFT" (2017-2018) and "TAKE2 Sequence Plan" (2017-2018).
She participated in the video-dance "The scape" by Mika Moret (2015).
She worked as a performer for Claudio Higa in creating two series of photographs: "In praise of the shadow" (2014 and 2015) and "Beckett, Sylvia Plath and the cave" (2016).
She was one of the founding member of “[-MOS]” (an artists colective), where she remained until 2018, creating and performing: “Rule of three: tiny verbal study" (2013-2018), "Exposition of the Person" (2013, 2014, 2015 and 2016) and "Verbal Consonance" project developed in partnership with the Experimental Group of Music (GEM) contemplated with ProAC movement of integrated arts.
In 2014 she was selected in the "New Creations: Site Specific" announcement of the CCSP, with the solo research: "Hiatus - or inscriptions in the body to support the wait” (HIATO), presented again in ABCDança in June 2015 and FID (International Dance Festival of Córdoba-Argentina) in October 2018.
Guest artist of the actions "OSTROSSAURO", "MARCHES", and "TRANSDUCTION NETWORK" in the project “Rede Cala" (contemplated by the municipal dance promotion law, 2015) of the NUCLEO MIRADA.
She participated in the research and performance of Cristian Espinoza (Chilean), "Electromagnetic Corridor" (2017).
In partnership with Felipe Teixeira, she made an artistic residency in 2014 at the CRD, São Paulo, where they developed "Underneath" (debuted in MIS-SP, 2015) and "UNDERNEATH -1" (2016) created through the artistic residence at Casa das Caldeiras. Since 2016, the artists have been researching the frontiers of video, dance and the visual arts. Recently they choreographed the music video "I Have in the Heart" by the singer Thalles Cabral (debut scheduled for early 2019). In 2018 they started offering video dance workshops at the ABCDança festival and in the artistic training program at Capital35 (C.35)
Mariana Molinos taught the "Tai Chi and Kung Fu as a movement matrix" at CCSP (2014) at ABCDança (2017), at C.35 (2017) and at the first Artistic Training Program of the Capital35. (2018).
She traines kung fu and tai-chi, since 2011.
Graduated in Psychology in 2008 by UFSC.
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Puerto Iguazú comemora os 121 anos com atividades culturais e recreativas
Puerto Iguazú comemora os 121 anos com atividades culturais e recreativas https://ift.tt/LpHmxBI A semana é de festa em Puerto Iguazú, município argentino vizinho de Foz do Iguaçu (Brasil) e Presidente Franco e Ciudad del Este (Paraguai), que completa 121 anos no próximo sábado (10). A data está sendo comemorada com uma série de atividades culturais e recreativas. A programação inclui a reinauguração da Casa Museu Dra. Marta Schartz e apresentações de artistas e dançarinos de tango. Puerto Iguazú é a mais antiga comunidade reconhecida oficialmente na Tríplice Fronteira. O município que integra a província de Misiones foi fundado em 1901, aproximadamente 13 anos antes de Foz do Iguaçu, em junho de 1914. Assim como o lado brasileiro da fronteira, as Cataratas do Iguaçu é um dos principais atrativos turísticos, que movimenta a economia local. A programação de aniversário incluiu a apresentação do livro "Socorro, o grito desesperado da Selva", do escritor Eduardo "Balero" Torres, na sede do Iturem (Instituto de Turismo). Ontem (7) aconteceu a tradicional festa do reviro na praça central do bairro Obrero. O alimento, considerado Patrimônio Imaterial, é muito comum na região trinacional. Reconhecimento A Casa Museu Dra. Marta Scharz será reinaugurada na manhã desta sexta-feira (9), dentro da programação dos 121 anos de Puerto Iguazú. A médica, considerada "exemplar", é muito importante não só no município, mas em toda a região da Tríplice Fronteira. Dra. Marta foi a primeira e única médica mulher Subsecretária de Saúde, ou Ministra de Saúde Pública de Misiones, com sede em Posadas. A médica também representou a Argentina e países vizinhos perante a Organização das Nações Unidas e Organização dos Estados Americanos (ONU e OEA, respectivamente). Em ambos os parlamentos, Dra. Marta mostrou com sucesso a situação da tríplice fraternidade com os irmãos brasileiros e paraguaios. No período da tarde, na praça principal de Puerto Iguazú, começa a 1ª Expo Agricultura Familiar “Iguazú Produce Maravilla”. O ato, com presença de produtores familiares da região e autoridades, terá participação dos artistas “Diego Ozuna”, trio de tango, “After Life”, “Grupo Los Cayetanos” (Salta). História A atividade turística, centrada nas cataratas, é a principal atividade econômica, embora o comércio internacional também se destaque pela ligação com Foz do Iguaçu, pela ponte internacional Tancredo Neves. A cidade é conhecida pela passagem do explorador espanhol Álvar Núñez Cabeza de Vaca, primeiro homem branco a escrever sobre as Cataratas do Iguaçu, em carta aos europeus em 1541. Na época da chegada dos espanhóis ao local, no século XVI, os Guaranis estavam expandindo seu território, que permaneceu habitado apenas por indígenas até 1880, mesmo quando a missão jesuíta de Santa María del Iguazú sobreviveu mais de um século na atual localização de Foz do Iguaçu. Em 1882 o governador de Missiones, Rudecindo Roca, tomou uma das primeiras medidas para dividir o território provincial em cinco departamentos, incluindo Iguazú. O rio Iguaçu e suas cachoeiras foram referência para essas partes. Em 1901, o governador Lanusse viajou a Buenos Aires viabilizou uma companhia marítima interessada em operar a viagem turística pelo rio Paraná até Puerto Iguazú. Troca de nome O município passou a se chamar Puerto Aguirre em 1916, nome utilizado até 1943, quando voltou a ser Iguazú. No entanto, em 1951 o vilarejo foi rebatizado de Eva Perón. Logo após, com o fim do governo Juan Domingo Perón, voltou a ter o nome original. Além das Cataratas, Puerto Iguazú tem outras atrações turísticas como o Marco das Três Fronteiras, a feira de artesanato que ali se localiza, o complexo La Aripuca, El Puerto, o Museu de Imagens da Selva, o Museu Mbororé, o Parque Natural Municipal de Luis Honorio Rolón, o centro de reabilitação de aves Güira Oga e cassinos. Da Redação via GDia http://gdia.com.br/ September 07, 2022 at 09:04PM
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Minca, Santa Marta, Colombia - Qué hacer y Cómo llegar Minca
Minca, Santa Marta, Colombia – Qué hacer y Cómo llegar Minca
Minca, un pintoresco villorrio situado en unos 17 km, a 30 minutos de camino desde Santa Marta de la cabecera municipal, por la ruta que conduce a la estación repetidora de la televisión (San Lorenzo), y también a Ciudad Perdida. Está situada a 600 m.s.n.m. y se considera como una zona de transición térmica (24°C) entre el clima cálido y el templado de tipo cafetero. Minca dispone de cómodos…
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