#SL 63 potência
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soccomcsantos · 3 months ago
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Soc. Com. C. Santos levou SLR McLaren produzido para Fernando Alonso ao Exclusive Top Cars Porto
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A Sociedade Comercial C. Santos foi um dos expositores da primeira edição do salão Exclusive Top Cars Porto, que realizou na Exponor de 4 a 6 de outubro. O Exclusive Top Cars Porto reuniu modelos contemporâneos marcas de exceção e a Sociedade Comercial C. Santos expôs superdesportivos do Mercedes-Benz Group, entre os quais um SLR McLaren que foi de Fernando Alonso.
O representante Mercedes-Benz levou ao Exclusive Top Cars Porto, que aconteceu em paralelo ao 21º autoClássico Porto, cinco dos mais icónicos modelos do construtor alemão. Destaque para uma unidade Mercedes-Benz SLR McLaren que pertenceu a Fernando Alonso, a que se juntaram dois superdesportivos de coleção, um Mercedes-AMG GT Black Series e um Mercedes-AMG GT R Pro (do qual foram produzidas apenas 750 unidades). Ao lado destes exemplares de exceção estavam dois modelos marcantes expostos pela própria Sociedade Comercial C. Santos: um imponente Mercedes-AMG G 63 4×4² e um icónico Mercedes-AMG SL 63 4Matic+.
Os três superdesportivos Mercedes-Benz SLR McLaren, Mercedes-AMG GT Black Series e Mercedes-AMG GT R Pro são propriedade de um colecionador português. O investidor e apaixonado por automóveis tem uma garagem com mais duas dezenas de superdesportivos de várias marcas, 11 dos quais Mercedes-AMG (alguns encomendados à Sociedade Comercial C. Santos).
“O primeiro Exclusive Top Cars Porto está associado autoClássico Porto, que é um evento incontornável para os apaixonados por automóveis. Sermos pioneiros no Exclusive Top Cars Porto e darmos o nosso contributo com exposição de modelos icónicos e de coleção da Mercedes-AMG foi interessante para a Sociedade Comercial C. Santos”, indica o chefe de vendas de veículos ligeiros de passageiros da empresa, Rui Santos da Cunha.
Unidade única, à medida de um campeão
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O Mercedes-Benz SLR McLaren que a Sociedade Comercial C. Santos expôs na Exponor – Feira Internacional do Porto seria sempre um automóvel especial, mas esta unidade torna-se ainda mais única por ter sido propriedade do piloto espanhol Fernando Alonso. Tem, aliás, a assinatura do piloto asturiano nas soleiras das portas.
O superdesportivo, que foi produzido entre 2003 e 2010 (esta unidade é de 2009 e conta com apenas 21 mil km) está equipado com motor V8 de 5.4 litros com um supercharger e uma potência de 625 cv. Com este impressionante motor, o modelo é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em menos de 3,8 segundos e atingir velocidades máximas superiores a 330 km/h. Em termos tecnológicos, destaque para a aerodinâmica ativa e chassis de elevada tecnologia.
Motor V8 mais potente de sempre da Mercedes-AMG
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Desde 2006 que o nome Black Series é sinónimo, na Mercedes-AMG, de automóveis exclusivos extremamente raros em que a tecnologia do desporto automóvel chega aos modelos de estrada. O Mercedes-AMG GT Black Series lançado em 2020 (uma versão da primeira geração Mercedes-AMG GT Coupé, a C190) tinha o mais potente motor AMG V8 produzido em série até à data.
O motor 4.0 V8 biturbo debita uns impressionantes 730 cv de potência e 800 Nm de binário e recorre a muita tecnologia da competição, como por exemplo a cambota plana (em contraponto à cruzada, mais habitual nos modelos de estrada). Esta tecnologia da competição estende-se à aerodinâmica e à otimização do peso.
O resultado em “números” fala por si. O modelo de duas portas acelera dos 0 aos 100 km/h em 3,2 segundos e até aos 200 km/h em menos de 9 segundos, com uma velocidade máxima de 325 km/h. A unidade de coleção (limitada a apenas 275 unidades) exposta pela Sociedade Comercial C. Santos no Top Cars Porto foi produzida em 2022 e conta com apenas 1400 km percorridos.
GTR PRO: apenas 750 unidades oriundas da pista
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Qualquer Mercedes-AMG GT Coupé é especial. Mas há uns que o são ainda mais do que outros. É o caso do Mercedes-AMG GT R PRO. Trata-se de uma edição limitada que teve apenas 750 unidades produzidas. O exemplar “português” exposto na Exponor é de 2020 e tem 10 300 km.
O Mercedes-AMG GT R PRO recorre ao motor 4.0 V8 biturbo de 577 cv e é caracterizado por uma dinâmica de condução adicionalmente aperfei��oada, particularmente em pista. A experiência no desporto automóvel, nomeadamente nas categorias GT3 e GT4, foi utilizada no desenvolvimento do modelo. As medidas adotadas do desporto automóvel podem ser agrupadas em quatro áreas: suspensão, construção com baixo peso, aerodinâmica e visual.
Icónico G ainda mais imponente
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O Classe G da Mercedes-Benz é dos modelos mais icónicos da indústria automóvel. A marca tem lançado várias variantes do modelo e uma das mais recentes é o Mercedes-AMG G 63 4×4², que a Sociedade Comercial C. Santos expõe na Exponor. As dimensões exteriores são o que mais chama a atenção, com a distância ao solo a subir para 351 mm (mais 113 mm do que os 238 mm da versão normal).
Este tamanho tem o “pulmão” inesgotável de todos os Mercedes-AMG G 63, o motor 4.0 V8 biturbo de 585 cv. A tração é integral (4MATIC) e a caixa de velocidades automática é AMG SPEEDSHIFT TCT 9G.
Mercedes-AMG SL, charme intemporal
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Se o tema são automóveis icónicos, então o Mercedes-Benz SL é incontornável. Aliás, em 2024 assinalam-se 70 anos sobre o lançamento do Mercedes-Benz 300 SL, que ficou conhecido como Asas de Gaivota e marcou o arranque da história do Sport-Leicht.
A sétima geração do roadster, agora com ADN da Mercedes-AMG, esteve, também, em exposição no Exclusive Top Cars Porto. A unidade exposta é um Mercedes-AMG SL 63 4MATIC+, versão com motor 4.0 V8 biturbo (com 585cv de potência e 800 Nm de binário) associado à caixa automática de nove relações AMG Speedshift MCT 9G e ao sistema de tração integral AMG Performance 4MATIC+. O SL 63 4MATIC+ anuncia uma velocidade máxima de 315 km/h e vai dos 0 aos 0-100 km/h em apenas 3,6 segundos.
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alvaromatias1000 · 5 years ago
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AMG GT: Conheça o superesportivo alemão da Mercedes-Benz
O AMG GT é um esportivo da Mercedes-Benz com perfil altamente agressivo e plataforma própria, tendo sido criado em carrocerias cupê e roadster.
Ele é conhecido por ser o segundo carro desenvolvido pela divisão Mercedes-AMG após sua criação no começo dos anos 2000, quando a Daimler comprou a empresa preparadora que tinha parceria com a Mercedes-Benz.
O novo bólido ainda teve a participação do piloto de F1 Lewis Hamilton no desenvolvimento. Em cinco anos, o AMG GT teve quatro versões de performance, além de ganhar o GT Roadster em 2017.
A base do AMG GT permitia ainda que a marca alemã criasse um rival para o Porsche Panamera e esse é conhecido como AMG GT Coupé ou popularmente chamado de AMG GT4, já que tem quatro portas e perfil semelhante ao do concorrente.
AMG GT
A Mercedes-Benz vem de um longo histórico de superesportivos acima da gama tradicional de modelos, chegando ao atual AMG GT. Desde o primeiro 300 SL (W194), passando pelo clássico W198 (asas-de-gaivota) e chegando ao SLS AMG.
Isso sem contar o SLR McLaren, que antecedeu o SLS AMG. Agora, quem reina é o AMG GT e sua proposta é ser um superesportivo de produção seriada da gama AMG, embora compartilhando a motorização com outros modelos.
Com carroceria compacta, ele é menor que o anterior, medindo 4,546 m de comprimento, 1,939-2,007 m de largura, 1,288 m de altura e 2,630 m de entre eixos.
Caro, o AMG GT é um carro para poucos em diversos lugares, mas responde ao exigido quando tem de acelerar. Seus motores V8 4.0 e 6.2 fazem dele um dos bólidos mais espetaculares do momento.
Estilo
O AMG GT é um carro esporte com formas bem musculosas e igualmente fluidas. O bólido germânico chama atenção por seu capô longo e cabine recuada, para apenas duas pessoas.
A frente do AMG GT é bem larga e longa, tendo faróis amendoados com projetores full LED e luzes diurnas em LED, num formato de arco bem fechado.
Um nariz bem pronunciado sustenta a grade com frisos cromados verticais que marcam a identidade do esportivo alemão. O para-choque chega a ser recuado em relação à parte superior no GT.
Grandes entradas de ar laterais se destacam com um acabamento envolvente, que ainda forma uma grade inferior com spoiler preto. Frisos de LED nas extremidades realçam o conjunto.
O capô apresenta vincos pronunciados, enquanto os longos para-lamas sustentam saídas de ar com o badge ‘V8 Biturbo’ estampado. Já os retrovisores são pretos e presos em suportes bem finos e curvados, para reduzir o arrasto.
Na traseira, as lanternas em LED são retangulares e envolventes, tendo agora uma abertura afilada logo abaixo do logotipo da Mercedes-Benz.
O para-choque é bem aerodinâmico, tendo difusor de ar e quatro saídas de escapes circulares ou quadradas, sendo que no GT R, eles se fundem ao difusor de ar mais agressivo. Neste, um aerofólio fixo é instado sobre a tampa traseira.
AMG GT R e Roadster
Aliás, o AMG GT R tem uma frente bem mais expressiva, com uma boca contínua sobre a parte inferior, tendo defletores de ar internos e um spoiler bem pronunciado. Ele traz também saídas de ar laterais maiores e bem profundas.
Em suma, o GT R é o suprassumo do AMG GT, que ainda vem nas versões GT, GT C e GT S, tendo cavalaria próxima dos 600 e visual radical. Por dentro, o bólido alemão traz um ambiente para duas pessoas e com espaço bem limitado.
Não dá para empurrar muito o banco para trás, sendo que ele nem reclina tanto por conta do habitáculo diminuto. O painel tem um conjunto que mescla as linhas dos modelos comuns da marca com um console realmente exagerado.
O cluster é analógico e vem com display central, não diferindo muito daquele que se encontra em carros como o Mercedes-Benz Classe C, por exemplo.
Um display da multimídia CommandOnline se apresenta em tamanho padrão, numa base sobre os quatro difusores de ar circulares centrais, que reproduzem o visual do Classe S. Porém, logo abaixo, o que se vê é exclusivo do AMG GT.
Trata-se de um console em alumínio e fibra de carbono, que possui botões bem proeminentes nas laterais e com porta-objetos, touchpad para a central de entretenimento e a alavanca de câmbio em forma de manete, sendo a última.
Concentrando os modos de condução do AMG DYNAMIC SELECT: Comfort, Sport, Sport+, Individual e Race. Há também botão de partida, freio de estacionamento eletrônico, entre outras funcionalidades nessa cobertura metálica.
Os bancos são bem esportivos e envolventes, com estilo concha e com acabamento que varia de acordo com a versão. O AMG GT é mais purista, enquanto o GT C foco no luxo e o GT S na esportividade. O GT R é a soma de tudo isso.
As rodas esportivas geralmente são de aro 20 polegadas, já que existem diversas opções no mercado, além de desenho e acabamentos que variam de acordo com a versão ou pacote de personalização.
O AMG GT Roadster foi uma criação importante em 2017, recebendo uma carroceria bem mais rígida que a do cupê, tendo uma capota de tecido triplo com armação de alumínio e acionamento em 11 segundos até 50 km/h.
Além disso, o conversível de alta performance trazia ainda o sistema de aquecimento Airscarf, que permite rodar com a capota aberta em pleno inverno europeu sem congelar. Na mecânica, as 1ª e 7ª marchas eram longas, como o diferencial.
Origem
Quando o AMG GT chegou em 2014, ele trazia um visual mais clean no exterior, tendo grade com acabamento preto e dois frisos cromados que se uniam ao logotipo da Mercedes.
Além disso, o para-choque tinha entradas de ar laterais menores, bem como o para-choque era menos fluido e mais inteiriço. Mias polido, o modelo de lançamento ainda tinha uma traseira mais limpa, dotada de lanternas horizontais.
Não havia uma pequena abertura abaixo do badge da Mercedes, enquanto o para-choque traseiro era mais liso e com difusores menores proeminentes.
O interior praticamente não mudou de 2014 para cá, sendo que ele ainda continua bem purista em relação ao AMG GT Coupé, que é orientado na direção dos carros comuns da marca com telas grandes.
Motor
Quando surgiu em abril de 2014, o AMG GT veio apenas com um motor, o M178. Este é um V8 4.0 Biturbo que apresentava de cara 476 cavalos e 61 kgfm, mas com pico de 64 kgfm.
Ele era oferecido apenas no GT e era o mesmo usado no Mercedes-AMG C 63, por exemplo. Com ele, havia uma caixa automatizada de dupla embreagem AMG Speedshift DCT de sete velocidades e tração apenas na traseira.
Com ele, o AMG GT vinha com diferencial de deslizamento limitado mecânico, rodas aro 19 polegadas, modos de condução com opção Race para largada e volta rápida. Trazia ainda a suspensão adaptativa AMG Ride Control.
Isso permitia ao esportivo ir de 0 a 100 km/h em 3,8 segundos e atingir máxima de 307 km/h. Contudo, essa performance ficava abaixo do AMG GT S, que fazia o mesmo em 3,5 segundos e com final de 325 km/h.
O motivo era que o V8 4.0 Biturbo tinha outra programação, atingindo 523 cavalos e 66 kgfm, que chegava a 68,2 kgfm no overboost. Trazia ainda rodas esportivas aro 19 na frente e 20 atrás, bem como escape redimensionado e bateria de lítio.
Em 2017, o mesmo motor M178 recebeu duas programações diferentes dos AMG GT e GT S. Com o surgimento do AMG GT Roadster, surgiu também o GT C, que estreou o V8 4.0 com 564 cavalos e 69 kgfm.
O AMG GT C Roadster tinha velocidade final de 316 km/h e ia de 0 a 100 km/h em 3,5 segundos. Junto com ele veio o mais potente AMG GT até então, o GT R, que entregava 585 cavalos e 71,1 kgfm.
Nesse caso, ele voava até os 100 km/h em meros 3,2 segundos e com final de 319 km/h, sendo esse resultado no tempo de aceleração superado apenas pelo GT3 e o GT 73 EQ Power.
O GT R era uma abordagem mais focada em pista e o carro era verdadeiramente muito próximo do já citados AMG GT3, que é de competição, tanto no visual quanto na pista.
Em 2017, o AMG GT passou por um facelift que deu a forma atual do carro, mantendo o padrão de motores, porém, o modelo tinha as versões direcionadas para pistas, começando pelo GT3, que surgira um ano antes.
Ao contrário das versões regulares para rua do AMG GT, o GT3 substituiu o motor M178 pelo M159. Esse é um V8 6.2 aspirado, parecido com os V8 de muscle car em volume, mas que no bólido alemão, era muito diferente.
Com o AMG GT3 sendo um carro próprio para as pistas, ele era realmente mais leve que o GT R, por exemplo, mas ainda com cavalaria maior, ele ia de 0 a 100 km/h em 3 segundos e tinha máxima de 332 km/h.
Quatro anos depois, a Mercedes-AMG apresentou às pistas o GT3 Evo, que se sabe ir de 0 a 100 km/h no mesmo tempo, mas sua velocidade final é desconhecida. O motor é o mesmo M159 V8 6.2 aspirado.
Ainda pára as pistas, a AMG liberou um GT4 em 2017. Este vinha com o M178 4.0 V8 Biturbo, porém, com o mesmo ajuste de potência do Mercedes-AMG C 63 S, ou seja, com 510 cavalos e 66 kgfm. Até 100 km/h em 3,5 segundos ele fazia.
AMG GT Coupé (4 portas)
Não é segredo para ninguém que o AMG GT é sim um anti-Porsche 911. Porém, diferente do clássico esportivo alemão, este Mercedes não ampliou sua gama de atuação, ficando restrito às versões já conhecidas: GT, GT C, GT S e GT R.
Todas tem algo em comum, o motor M178 com programações de 476 à 585 cavalos, sempre com transmissão de dupla embreagem e tração apenas nas rodas traseiras. Para quem guiou o AMG GT, sua tendência ao sobresterço é fenomenal.
Contudo, a AMG não tem planos para um AMG GT 4MATIC, pelo menos não agora, mas essa capacidade foi dada a um derivado dele, o AMG GT Coupé. Se o GT é o anti-911, o GT Coupé é o rival do Panamera.
Bem semelhante ao Porsche de quatro lugares, o AMG GT Coupé também leva dois na frente e outros dois atrás, tendo também quatro portas. Apesar do nome, sua plataforma é baseada nas Classes E e CLS.
Com um alvo bem mais amplo, já que o Panamera tem diversas versões, o AMG GT Coupé se apresenta em cinco versões: GT 43, GT 53, GT 63 e GT 63 S, além do híbrido plug-in GT 73 EQ Power.
Todos possuem tração nas quatro rodas, começando pelo GT 43 com um seis em linha 3.0 Biturbo de 367 cavalos, que no GT 53 tem 435 cavalos. Os tempos do esportivo até os 100 km/h, começam em 4,5/4,9 segundos, respectivamente.
Os AMG GT 63 e GT 63 S vêm com o M177 V8 4.0 Biturbo de 585 e 639 cavalos, entregando torques de 81,3 e 91,4 kgfm, que permitem ao cupê quatro portas ir de 0 a 100 km/h em 3,2 segundos com 315 km/h, no GT 63 S.
Com 808 cavalos de forma combinada, o AMG GT 73 EQ Power decola de 0 a 100 km/h em apenas 3 segundos e, iguala-se ao AMG GT3 no tempo de aceleração, apesar de dispor de uma enorme cavalaria para isso, embora com eficiência.
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soccomcsantos · 5 months ago
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Soc. Com. C. Santos percorre Norte do país com Grande Prémio JN de ciclismo
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A 33ª edição do Grande Prémio Jornal de Notícias/Leilosoc vai percorrer as estradas do Norte de Portugal de 25 de agosto a 1 de setembro e Sociedade Comercial C. Santos é a viatura oficial. Trata-se de uma das mais importantes provas calendário velocipédico da Federação Portuguesa de Ciclismo.
A Sociedade Comercial C. Santos vai estar na estrada durante oito dias com o 33º Grande Prémio Jornal de Notícias/Leilosoc, que se disputa entre 25 de agosto e 1 de setembro. O representante Mercedes-Benz e smart é a viatura oficial da prova, no âmbito da parceria com a Notícias Ilimitadas, o novo grupo que tutela o Jornal de Notícias, O Jogo e a TSF, entre outros títulos, para as competições de ciclismo.
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“O ciclismo é uma modalidade desportiva popular em Portugal e que tem a particularidade de percorrer ruas e estradas junto das populações, o que para nós é muito importante. No caso do 33º Grande Prémio de Ciclismo Jornal de Notícias/Leilosoc, essa proximidade é ainda mais interessante, na medida em que a prova leva o nome de um dos maiores símbolos da comunicação social portuguesa e é um jornal que é produzido do Porto para o país e o mundo e a Sociedade Comercial C. Santos tem sede nesta região”, afirma Pinho da Costa, administrador-delegado da Sociedade Comercial C. Santos. A mesma fonte realça que o ciclismo é uma modalidade que, no cenário ideal e desejável, promove valores que fazem parte do ADN da empresa, tais como “resiliência, superação, trabalho em equipa e liderança”.
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Mercedes-AMG SL 63 4MATIC+ será porta-estandarte na prova
São 14 veículos Mercedes-Benz ao serviço da organização da prova, a que se junta a viatura da equipa de reportagem JN Direto, que todos os dias acompanhará em tempo real as etapas do grande prémio. Entre as viaturas estão vários modelos elétricos e híbridos plug-in. Há, porém, uma que se destaca: um Mercedes-AMG SL 63 4MATIC+ de última geração (R 232). Com motor a gasolina V8 biturbo com 4.0 l de capacidade (de 585 cv de potência e binário de 800 Nm), tem caixa automática de nove velocidades “AMG Speedshift MCT 9G” e sistema de tração integral “AMG Performance 4Matic+”, o superdesportivo vai dos 0 aos 100 km/h em apenas 3,6 segundos e alcança os 315 km/h de velocidade máxima. O modelo será, assim, um dos porta-estandartes da prova ao longo das oito etapas previstas.
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Mais de 1200 km em oito dias
A 33ª edição Grande Prémio de Ciclismo Jornal de Notícias, prova que contou com a primeira edição no longínquo ano de 1979 e que é reconhecida como uma das mais importantes provas calendário da Federação Portuguesa de Ciclismo, vai atravessar dezenas de concelhos do Norte de Portugal e terá 1210 km cronometradas. Esta distância será dividida em oito tiradas, tendo como cidades base Albergaria-a-Velha, Vila Nova de Gaia, Gondomar, Porto, Ovar, Guimarães, Viana do Castelo, Valongo e Maia.
A prova surge numa altura em que o ciclismo está em alta, em grande parte devido ao desempenho de Iúri Leitão e Rui Oliveira nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Os dois atletas conseguiram a medalha de ouro no ciclismo de pista, na modalidade de madison. Iuri Leitão conquistou ainda a prata no omnium, sendo o primeiro português a conseguir duas medalhas na mesma edição dos Jogos Olímpicos.
Percurso
1ª Etapa (25 de agosto)
Albergaria-a-Velha-Albergaria-a-Velha: 138,2 km
2ª Etapa (26 de agosto)
Vila Nova de Gaia-Vila Nova de Gaia: 151,8 km
3ª Etapa (27 de agosto)
Gondomar-Gondomar: 148,8 km
4ª Etapa (28 de agosto)
Porto-Ovar: 128,1 km
5ª Etapa (29 de agosto)
Guimarães-Guimarães: 136,7 km
6ª Etapa (30 de agosto)
Viana do Castelo-Viana do Castelo: 158,8 km
7ª Etapa (31 de agosto)
Valongo-Valongo: 155,7 km
8ª Etapa (1 de setembro)
Maia-Maia: 161,1 km
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soccomcsantos · 10 months ago
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Mercedes-AMG GT Coupé já em exposição na Soc. Com. C. Santos
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A segunda geração do Mercedes‑AMG GT Coupé já chegou à Sociedade Comercial C. Santos e está em exposição no showroom da empresa na Maia, junto ao aeroporto do Porto. O modelo de topo da Mercedes‑AMG combina características de condução extremamente dinâmicas com uma maior adequação à utilização diária.
A arquitetura exclusiva dos modelos desportivos da marca, com a elaborada estrutura da carroçaria em alumínio compósito, permite a configuração como do novo Mercedes-AMG GT Coupé um modelo de 2+2 lugares. Para um desportivo desta classe, isto significa que os passageiros têm uma excelente sensação de espaço a bordo (podendo acomodar passageiros com altura até 1,5 m nos bancos de trás), bem como para as suas bagagens.
Tecnologia e performance ao nível da tradição
Mas, sendo um topo-de-gama da Mercedes-AMG, é na mecânica e eletrónica viradas para a performance que este modelo se destaca. O novo Mercedes-AMG GT Coupé, como quinta série independente após o SLS, a primeira geração do GT de duas portas, o GT Coupé de 4 portas e o SL, demonstra mais uma vez o elevado nível de competência tecnológica da equipa de desenvolvimento de Affalterbach.
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Sistemas tecnologicamente avançados, tais como a suspensão AMG ACTIVE RIDE CONTROL com controlo ativo de estabilidade, o eixo traseiro direcional de série e a aerodinâmica ativa aperfeiçoam o perfil de condução. O coupé desportivo transfere a sua potência para a estrada com o sistema de tração integral AMG Performance 4MATIC+ totalmente variável pela primeira vez. Em combinação com o motor AMG 4.0 litros V8 biturbo (o GT 63 4MATIC+ Coupé recorre à variante com 585 cv deste motor com 3982 cc), resulta numa experiência de condução ao mais alto nível.
A caixa de velocidades é a AMG SPEEDSHIFT MCT 9G. Esta também pode ser comandada manualmente de forma precisa e rápida através das patilhas de mudanças em alumínio nos lados esquerdo e direito atrás do volante.
Com este conjunto motriz, as performances são de sonho. A aceleração dos zero aos 100 km/h é realizada em apenas 3,2 segundos e a velocidade máxima atingida é de 315 km/h.
Rigidez vs. peso
A combinação inteligente dos materiais alumínio, aço, magnésio e materiais compósitos de fibra permite a maior rigidez possível com um peso reduzido. As secções otimizadas dos membros estruturais e as formas sofisticadas dos componentes permitiram criar espaço para os equipamentos de conforto e segurança necessários, bem como para a tecnologia sofisticada e para o elevado volume da bagageira. Outras medidas específicas incluem o “painel sandwich” em alumínio na secção inferior da carroçaria e os apoios funcionalmente integrados nas secções dianteira e traseira. O painel de instrumentos fabricado em magnésio e o tablier em material compósito de fibra, com uma mistura de fibras de vidro e carbono, também demonstram a procura pela melhor combinação de materiais possível por parte dos engenheiros.
Tradição e mundo digital
O design interior do novo AMG GT tem os genes dos automóveis desportivos de elevado desempenho da AMG, que foram habilmente traduzidos para um mundo digital e consistentemente desenvolvidos. Os materiais, a mão de obra e a atenção ao detalhe destacam o luxo do interior do modelo. O design do posto de condução, até ao display central na consola central, está centrado no condutor e cria uma impressão geral harmoniosa. O painel de instrumentos totalmente digital está integrado num display tridimensional.
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A configuração opcional de 2+2 lugares, oferece mais espaço no habitáculo. Os bancos traseiros são mais práticos para a utilização diária e podem acomodar pessoas de até 1,5 metros de altura. A porta da bagageira EASY PACK de grandes dimensões, com função HANDS-FREE ACCESS, facilita os processos de carga e descarga. Os encostos do banco traseiro são rebatíveis para a obtenção de espaço adicional, opcional.
A consola central flui até à secção inferior do painel de instrumentos. O display tátil multimédia de 11,9 polegadas é a peça central controlo. O formato vertical oferece vantagens significativas, especialmente para a navegação, bem como uma maior ergonomia. As imagens brilhantes nos displays LCD facilitam o controlo do automóvel e das funções de conforto. O display do condutor e o display central são totalmente coordenados. A aparência do painel de instrumentos pode ser personalizada com vistas principais selecionáveis individualmente. O sistema de informação e entretenimento MBUX (Mercedes-Benz User Experience) é intuitivo e tem capacidade de aprendizagem. Oferece um vasto conteúdo específico da AMG em cinco estilos de exibição. Itens de menu exclusivos como “AMG Performance” ou “AMG TRACK PACE” destacam o carácter desportivo. No menu AMG Performance, o condutor pode aceder a um vasto conjunto de dados com o simples tocar de um botão.
E o preço?
O GT Coupé é o modelo de topo disponibilizado pela Mercedes‑AMG. Este impressionante modelo já pode ser encomendado e está em exposição na Sociedade Comercial C. Santos. Os preços indicativos do Mercedes-AMG GT 63 4MATIC+ Coupé começam nos 245 350 euros.
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soccomcsantos · 1 year ago
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Mercedes-AMG SL mais potente de sempre tem 816 cv e é híbrido plug-in
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O Mercedes-AMG SL mais potente de sempre já foi dado a conhecer. O novo SL 63 S E PERFORMANCE tem cadeia cinemática híbrida plug-in com tecnologia oriunda da Fórmula 1 com potência e binário totais combinados de 816 cv e de 1420 Nm, respetivamente.
O Mercedes-AMG complementa a série SL com uma versão ainda mais especial de um modelo icónico desde sempre. No Mercedes-AMG SL 63 S E PERFORMANCE, o motor V8 biturbo de 4,0 litros e o motor elétrico AMG produzem em conjunto uma potência total de 816 cv e um binário máximo de até 1420 Nm. Estas medições fazem do modelo, o SL mais potente de sempre. Com esta versão híbrida, o SL representa a quinta série de modelos com a tecnologia híbrida E PERFORMANCE específica da AMG.
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A resposta imediata do motor elétrico, a rápida disponibilização de binário e a entrega linear de potência permitem uma experiência de condução impressionante. A aceleração dos 0 aos 100 km/h em 2,9 segundos e a velocidade máxima de 317 km/h realçam o design imponente do modelo. Sistemas como a suspensão AMG ACTIVE RIDE CONTROL com controlo ativo de estabilidade da carroçaria e o eixo traseiro direcional asseguram uma combinação equilibrada entre conforto e dinâmica de condução.
Energia suplementar para desempenho impressionante
No Mercedes-AMG SL 63 S E PERFORMANCE, o motor AMG V8 de 4,0 litros biturbo de 585 cv (que equipa o SL 63) no eixo dianteiro é combinado com um motor elétrico no eixo traseiro de 150 kW (204 cv). O desenvolvimento da bateria de iões de lítio (instalada na secção traseira acima do eixo traseiro) foi inspirado pelas tecnologias comprovadas nos monolugares híbridos de Fórmula 1 da equipa Mercedes-AMG Petronas F1. A bateria de elevado desempenho fornece uma capacidade de armazenamento de energia de 6,1 kWh, com uma potência contínua de 70 kW que pode chegar aos já referidos 150 kW por um período limitado. O carregamento processa-se através do carregador de bordo de 3,7 kW com corrente alternada num posto de carregamento, wallbox ou através de uma tomada elétrica doméstica. Os 13 km de autonomia em modo totalmente elétrico permitem uma utilização prática, no entanto, a bateria foi projetada para fornecer energia rapidamente e não para a máxima autonomia possível.
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Com efeito, o motor elétrico fornece uma potência suplementar aquando do início da marcha, durante a aceleração ou em situações de ultrapassagem. Se o deslizamento do eixo traseiro aumentar, a força de tração do motor elétrico também é transferida às rodas dianteiras conforme necessário. Isto é possível com a ligação mecânica do sistema de tração integral totalmente variável AMG Performance 4MATIC+, através do veio de transmissão e dos semieixos das rodas dianteiras. A instalação no eixo traseiro melhora a distribuição do peso pelos eixos do veículo e cria a base para um comportamento convincente.
Em ciclo combinado, o consumo de combustível é de 7,7 l/100 km, o consumo de energia elétrica é de 11,5 kWh/100 km e as emissões de CO2 em ciclo de 175 g/km.
Alterações de design revelam cadeia cinemática
A característica de identificação exclusiva do novo modelo topo de gama da série SL é a secção traseira. Aqui a novidade é a tampa da tomada de carregamento e a designação do modelo realçada a vermelho. No exterior, as ponteiras do sistema de escape integram revestimentos trapezoidais duplos. A insígnia "E PERFORMANCE" no guarda-lamas indica que o modelo está equipado com a cadeia cinemática exclusiva. De série, o híbrido está equipado com jantes em liga leve AMG multirraios de 20 polegadas. São aerodinamicamente otimizadas, pintadas de preto mate com acabamento brilhante. O modelo está equipado com pneus 265/40 R 20 e jantes 9,5 J x 20 no eixo dianteiro e pneus 295/35 R 20 e jantes 11 J x 20. Tal como em todas as séries de modelos, estão disponíveis várias cores de pintura e também equipamentos específicos para a versão híbrida.
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A aerodinâmica ativa também foi aperfeiçoada. Está adaptada à cadeia cinemática eletrificada. O perfil aerodinâmico ativo que se encontra ocultado na secção inferior da carroçaria em frente ao motor contribui para um comportamento equilibrado. É um equipamento de série na versão topo de gama do SL. Este perfil de carbono é um desenvolvimento exclusivo da AMG e está protegido por patentes. Reage à seleção dos programas de condução AMG e baixa automaticamente cerca de 40 milímetros a uma velocidade de 80 km/h. Isto cria o designado efeito Venturi, que suga o veículo para a estrada e reduz a força aerodinâmica ascendente no eixo dianteiro.
Outro componente ativo é o spoiler traseiro extensível, perfeitamente integrado na tampa da bagageira. A sua posição varia em função das condições de condução. A equipa de aerodinâmica da AMG adaptou o software de controlo para o SL 63 S E PERFORMANCE para um maior desempenho e modificou vários parâmetros. Nos parâmetros de cálculo incluíram a velocidade, as acelerações longitudinal e lateral, e ainda a velocidade de manobra da direção. A partir dos 80 km/h, o spoiler assume cinco posições angulares diferentes que, em função dos requisitos, melhoram a estabilidade do veículo ou reduzem a resistência ao ar.
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No interior estão vários displays e funções específicas da AMG e da versão híbrida. Itens de menu exclusivos como "AMG Performance" destacam o carácter desportivo. A tecnologia híbrida também pode ser sentida visualmente: os gráficos de elevada qualidade revelam o fluxo de potência da cadeia cinemática. A velocidade, a potência, o binário e a temperatura do motor elétrico também podem ser visualizados.
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soccomcsantos · 1 year ago
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Novo Mercedes-AMG GT Coupé já tem preço indicativo
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A segunda geração do novo Mercedes‑AMG GT Coupé já tem preço indicativo para a versão GT 63 4MATIC+ Coupé: 245 350 euros. O GT Coupé é o modelo de topo disponibilizado pela Mercedes‑AMG. Combina características de condução extremamente dinâmicas com uma maior adequação à utilização diária.
Sistemas tecnologicamente avançados, tais como a suspensão AMG ACTIVE RIDE CONTROL com controlo ativo de estabilidade, o eixo traseiro direcional de série e a aerodinâmica ativa aperfeiçoam o perfil de condução. O coupé desportivo também transfere a sua potência para a estrada com o sistema de tração integral AMG Performance 4MATIC+ totalmente variável pela primeira vez. Em combinação com o motor AMG 4.0 litros V8 biturbo (o GT 63 4MATIC+ Coupé recorre à variante com 585 cv deste motor com 3982 cc), resulta numa experiência de condução ao mais alto nível.
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A arquitetura exclusiva dos modelos desportivos AMG, com a elaborada estrutura da carroçaria em alumínio compósito, permite a sua configuração como um modelo de 2+2 lugares. Para um desportivo desta classe, isto significa que os passageiros têm uma excelente sensação de espaço a bordo, bem como para as suas bagagens.
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O novo Mercedes-AMG GT Coupé, como quinta série independente após o SLS, a primeira geração do GT de duas portas, o GT Coupé de 4 portas e o SL, demonstra mais uma vez o elevado nível de competência tecnológica da equipa de desenvolvimento de Affalterbach.
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soccomcsantos · 2 years ago
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Gama Cabriolet Mercedes-Benz. Uma ode ao Sol, também ele uma estrela
Não haverá outra marca no planeta com o mesmo envolvimento, quase umbilical, ao fascinante e sedutor universo dos descapotáveis como a Mercedes-Benz. Uma ligação que já remonta ao início do século passado. Bem, na verdade, podemos esticar a linha do tempo mais umas décadas, já que o primeiro automóvel moderno, o icónico triciclo Benz Patent-Motorwagen, concebido por Karl Benz, em 1886, já permitia circular a céu aberto. Mas concentremo-nos nos descapotáveis ditos “convencionais”, uma expressão que pouco se aplica à Mercedes-Benz que sempre foi reconhecida por criar cabriolet... excecionais.
Dos históricos modelos 15/70/100 hp de 1924, aos exóticos e deslumbrantes SSK do final da década de 20, passando pelos não menos icónico 300 SL Roadster de 1957 e até aos dias de hoje, há pontos em comum nos modelos descapotáveis lançados pela Mercedes-Benz: todos foram concebidos para sublimar o prazer de condução. Haverá melhor sensação do que passear a céu aberto numa amena tarde de setembro, ao volante de um moderno e sofisticado descapotável Mercedes-Benz? O terapêutico efeito antisstress é garantido...
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Herdeira de uma linhagem com mais de um século de história, a atual gama de descapotáveis Mercedes-Benz oferece soluções para todos os gostos, necessidades, desejos, sonhos e, porque não dizê-lo, para todas as carteiras.
Classe C Cabriolet
A oferta começa com o Classe C Cabriolet, compacto nas dimensões, mas nunca nas ambições, no conforto e até na versatilidade. Com quatro verdadeiros lugares, o Classe C Cabriolet permite que você e a sua família usufruam do prazer de rolar de cabelos ao vento, em plena harmonia com os elementos. O apuro aerodinâmico e o cuidado colocado no isolamento térmico e acústico, permitem tirar partido do prazer de conduzir o Classe C Cabriolet todos os dias do ano, independentemente das condições atmosféricas. Com a vantagem de que, assim que brilharem os primeiros raios de sol, basta carregar num botão para estar, novamente, a céu aberto. Aliás, com o aquecimento para a zona da cabeça AIRSCARF e o para-vento Aircap, nem o mais rigoroso dos invernos é impeditivo. Assim haja sol...
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A gama de motorizações do Classe C Cabriolet é igualmente abrangente. São 11 opções à escolha, mas com um denominador comum: o prazer de condução é sempre de série. Diesel ou gasolina, com uma gama de potências que vai dos 194 cv do C 220 d aos 510 cv do todo-poderoso Mercedes-AMG C 63 S Cabrio, terá sempre um C Cabrio à sua medida.
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Classe E Cabriolet
O passo seguinte na gama de descapotáveis da Mercedes-Benz é o Classe E Cabriolet. Maior, ainda mais confortável e sofisticado, o novo Classe E Cabrio é um digno herdeiro da linhagem de grandes descapotáveis da marca da estrela.
O novo design do Classe E Cabrio assenta em linhas puristas e elegantes, que transmitem igualmente discrição e caráter desportivo.
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Esta linguagem de design também se traduz no sofisticado e requintado interior do Classe E Cabriolet. A bordo, as formas minimalistas geram o caráter desportivo imponente, que confere ao novo Classe E Cabrio o seu aspeto dinâmico. Mas sem nunca prescindir do conforto: sistemas inovadores de proteção contra o vento e o frio, assim como outras funções de conforto, elevam a sua experiência cabriolet até uma classe superior. Um bom exemplo é o cockpit digital do novo Classe E Cabrio, que interliga todas as funções do automóvel.
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Mais uma vez, o conforto e prazer de condução andam de mãos dadas, ou não fosse o E Cabriolet um Mercedes-Benz. A gama de motores e versões também espelha isso mesmo: uma acrescida variedade de soluções, sempre com a tónica na eficiência e no dinamismo. Dos 194 cv da variante E 220 d Cabriolet aos 457 cv (potência combinada) do topo de gama E 53 AMG 4Matic+, há um E Cabrio à medida das suas necessidades, dos seus sonhos. Sim, porque, a aquisição de um Mercedes-Benz descapotável tem sempre uma vertente emocional associada.
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Mercedes-AMG SL
Falar de um Mercedes SL é, há muito, sinónimo de expoente máximo no restrito universo dos descapotáveis de exceção.
Numa busca incessante pela perfeição, a Mercedes decidiu elevar a fasquia no novo SL e entregou o seu desenvolvimento à AMG. A sétima geração deste lendário roadster passa, assim, com toda a propriedade a designar-se Mercedes-AMG SL. O resultado só podia ser apaixonante. Apaixonante nas linhas, na sofisticação tecnológica, mas, acima de tudo, no prazer de condução. Um Roadster, como nenhum outro, que combina o luxo e o requinte de um Gran Turismo, com o desempenho de um verdadeiro desportivo.
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Tanto na versão Mercedes-AMG SL 43 com 381 cv, como na Mercedes-AMG SL 55 4MATIC+ com 476 cv, este Roadster irá seduzi-lo, seja a cruzar continentes com o conforto de uma limousine de luxo ou serpentear por uma estrada de montanha ao ritmo que o seu coração (e a cabeça) exigirem.
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Mas se preferir prestações capazes de rivalizar com um superdesportivo, o novo Mercedes-AMG SL 63 4MATIC+ é a resposta às suas preces. São 585 cv extraídos de um motor V8 biturbo que catapultam este roadster de sonho, dos 0 aos 100 km/h, em apenas 3,6 segundos.
O novo Mercedes-AMG SL não impressiona apenas pela dotação de equipamento, pelo interior sumptuoso e sofisticado ou pelas prestações. Soluções de vanguarda como a suspensão AMG ACTIVE RIDE CONTROL, com estabilização ativa das oscilações, o eixo traseiro direcional e o sistema de travagem compósito de cerâmica de alto desempenho, reforçam o seu perfil desportivo.
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Muito mais do que a soma das partes, o Mercedes-AMG SL resulta num conjunto harmónico e deslumbrante, que transcende em muito o universo dos cabrios, para passar a ser um ícone automóvel, um “clássico instantâneo” no sentido mais exclusivo do termo.
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soccomcsantos · 3 years ago
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Novo Mercedes-AMG SL está quase a chegar e já tem preços definidos
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A sétima geração do roadster Mercedes SL, agora com ADN da AMG, chega à Sociedade Comercial C. Santos no próximo mês de maio*. Duas versões, ambas com mais de 475 cv de potência e onde o luxo impera, estarão disponíveis. Desvende os preços…
Renascido como um AMG - mais desportivo, mais luxuoso e mais atraente do que nunca, o novo Mercedes-AMG SL chegará à Sociedade Comercial C. Santos com duas motorizações distintas, mas ambas derivadas do bloco 4.0 V8 biturbo, que está associado à caixa automática de nove relações “AMG Speedshift MCT 9G” e ao sistema de tração integral “AMG Performance 4MATIC+”.
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A versão de entrada de gama é a SL 55 4MATIC+, com 476cv de potência e 700 Nm de binário, que estará disponível a partir dos 210.000 €**, enquanto a versão topo de gama se apresenta na forma de SL 63 4MATIC+, com 585cv de potência e 800 Nm de binário, com um preço a partir dos 241.100 €**.
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O roadster de 2+2 lugares com estofos em pele nappa incorpora o prazer de um cabrio sem compromisso: criado para um desempenho desportivo, otimizado para os desafios do dia a dia. Este SL representa luxo e performance na sua melhor forma.
Na vida quotidiana, é possível beneficiar da disposição inteligente de espaço, uma vez que o Roadster foi concebido como um prático 2+2 lugares. O banco traseiro fixo oferece espaço para dois ocupantes adicionais até 1,50 metros de altura ou serve como espaço de arrumação adicional de fácil acesso.
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O eixo traseiro direcionável combina atributos que normalmente não são compatíveis: segurança de condução e conforto de uma limousine, com a agilidade de uma viatura compacta.
Dinamicamente, a versão SL 55 4MATIC+ regista uma velocidade máxima de 295 km/h, atingindo os primeiros 100 km/h após arranque parado em 3,9s segundos, enquanto a mais potente SL 63 4MATIC+ chega aos 315 km/h, cumprindo o sprint dos 0-100 km/h em apenas 3,6 segundos.
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O interior do Mercedes-AMG SL é caracterizado por acabamentos luxuosos e equipamentos inovadores. O display central de 11,9 polegadas com um efeito suspenso, pode ter a sua inclinação ajustada eletricamente de 12° a 32°, para evitar reflexos de luz quando a capota estiver aberta. O SL conta ainda com a mais recente geração de telemática NTG7.
Saiba mais sobre a 7ª geração SL em https://bit.ly/3bxV7JS.
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*Data previsível de lançamento sujeita a eventuais condicionalismos de produção
** Ao valor acrescem 1.056,91 € + IVA de despesas de legalização e transporte
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alvaromatias1000 · 6 years ago
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AMG: conheça a história da preparadora dos esportivos Mercedes-Benz
Três letras e sinônimo de alto desempenho. A AMG é uma sigla que faz muita gente suspirar, afinal, ela é associada com a divisão de desempenho da Daimler, através da Mercedes-Benz.
Essa parte empolgante do conglomerado do fabricante alemão tem uma história longa, que remonta ao ano de 1967.
Nascida como uma empresa independente, especializada em preparação de motores e veículos, a AMG seguiu sua trajetória sem ligação direta com fabricantes de automóveis.
Depois de algum tempo se tornou fornecedora da Mercedes-Benz, o que culminou posteriormente com venda parcial e, por fim, total da empresa para a Daimler.
Mercedes-Benz G55 AMG
A AMG, apesar de estar integralmente hoje dentro da Daimler, tem trabalhos com a japonesa Mitsubishi, a italiana Pagani e a inglesa Aston Martin.
Envolvida com carros esportivos e pista, a empresa tem como principais rivais as conterrâneas BMW M e Audi RS, marcas que assim como ela, exploram o mundo da alta performance com carros de luxo e engenharia alemã de ponta.
Esta é sua história.
AMG
No final dos anos 60, dois engenheiros da Mercedes-Benz decidiram se desligar da empresa. Hans Werner Aufrecht e Erhard Melcher trilhariam um caminho que os levariam para o mundo das pistas e dos carros de alta performance.
Em 1967, na pequenina cidade alemã de Burgstall ad Murr, no estado de Baden-Württemberg, vizinha da Baviera e no sul da Alemanha, a AMG Motorenbau und Entwicklungsgesellschaft mbH.
Da sigla, “A” significa Aufrecht, “M” de Melcher e “G” de Großaspach, Aspach na forma romanizada, sendo uma aldeia onde Aufrecht nasceu.
Apesar da citação na sigla da AMG, não há nada nessa pequena aldeia, do mesmo estado alemão, que esteja diretamente ligada à empresa.
Origem da AMG na Daimler-Benz
Hans-Werner Aufrecht
Aufrecht e Melcher estavam envolvidos no desenvolvimento do motor do Mercedes-Benz 300 SE em meados dos anos 60.
Eles faziam parte do time de engenheiros que trabalhava no então Departamento de Desenvolvimento da Daimler-Benz. No entanto, a então maior empresa privada da Alemanha decidiu se retirar dos projetos voltados para competição.
Era nesse setor onde a dupla de engenheiros estava trabalhando. Ainda assim, mesmo sem a estrutura voltada para as pistas, Aufrecht e Melcher estavam determinados a melhorar o motor para que o 300 SE pudesse ter um desempenho vitorioso no automobilismo.
Erhard Melcher
Assim, Aufrecht usou sua casa em Aspach para preparar o propulsor da Mercedes-Benz. O trabalho foi feito no tempo livre que eles dispunham, mesmo mantendo suas jornadas dentro da montadora.
Com as modificações feitas, ele e Melcher convenceram o colega Manfred Schiek, também da Daimler, a usar o motor no 300 SE de competição.
O famoso piloto alemão correu no Deutsche Rundstrecken-Meisterschaft, que era o campeonato alemão de turismo da época, usando o propulsor preparado por Aufrecht e Melcher, ganhando nada menos que 10 corridas com esse carro.
Infelizmente, naquele mesmo ano, em uma prova de rali, Schiek falecera, sendo considerado campeão alemão póstumo de 1965.
Prova do Deutsche Rundstrecken-Meisterschaft
Apesar da tristeza com a morte de Schiek, as vitórias do piloto nas pistas alemãs fizeram com que Aufrecht tivesse a decisão corajosa de abandonar a Daimler-Benz no ano seguinte.
Ele convenceu Melcher a fazer o mesmo e assim, juntos, fundariam uma nova empresa, dedicada às pistas. Essa, fundada na cidade de Burgstall ad Murr, se tornaria a famosa em 1967, a famosa “AMG”.
Dedicação às pistas
Mercedes-Benz 280 SEL AMG
Fundada como “Aufrecht Melcher Großaspach Ingenieurbüro, Konstruktion und Versuch zur Entwicklung von Rennmotoren” (firma de engenharia Aufrecht Melcher Großaspach, concepção e testes para o desenvolvimento de motores de competição), a AMG utilizou-se de uma antiga fábrica na cidade vizinha à Aspach.
Aufrecht e Melcher focaram nos carros da Mercedes e das pistas para as ruas, ocorreu uma transição natural, pois, no fim dos anos 60, vários preparadores de motores estavam fazendo pacotes de personalização e acessórios para carros regulares, dos mais simples aos luxuosos.
Mercedes-Benz 450 SEL AMG 6.9
Então, a AMG seguiu caminhos como da Abt ou Alpina, que se especializaram em carros da VW/Audi e BMW, respectivamente.
Assim, a empresa iniciou com kits de preparação de motor e personalização visual para os modelos R/C107, que eram os Mercedes SL e SLC, a partir de 1971.
Nesse mesmo ano, um Mercedes 300 SEL 6.8 preparado pela AMG foi campeão de sua categoria nas 24 Horas de Le Mans, ficando em segundo na geral.
O feito colocou a sigla do sul da Alemanha na esfera continental. Os pacotes de customização seguiram para a Classe S (W116) e sucessivamente para as Classe E e Classe C em ordem cronológica.
Mercedes-Benz 280 SE AMG
Os Mercedes-Benz W123, W124, W126, R129 (SL dos anos 80) e W201, o primeiro da Classe C, ganharam pacotes regulares de preparação da AMG.
Até 1993, a AMG – que devido ao aumento de trabalho, em 1976 mudou-se para a atual sede da empresa em Affalterbach – era um customizador de carros da marca alemã, de grande renome, mas semelhante às demais.
Entretanto, a AMG tinha uma longa história com a Mercedes-Benz e algumas inovações criadas para os carros da marca, como um cabeçote de quatro válvulas por cilindro, criado para os motores da Daimler.
Outra inovação foi o motor V8 5.0 “The Hammer”, que equipou o Classe E nos anos 80 e fez do modelo um sucesso nos EUA.
Mercedes-Benz 300 CE AMG “The Hammer”
As rodas de 15 e 16 polegadas estilo “ATS” (equipe alemã de F1 dos anos 80) fizeram sucesso, assim como os motores enormes, como o V6 5.6 litros da AMG Mercedes com 360 cavalos para o Classe E.
Esse propulsor tornou o carro de luxo mais rápido que um Lamborghini Countach da época.
Diante disso, a Mercedes-Benz decidiu trabalhar mais próxima da AMG, inicialmente em preparação para competições no final dos anos 80.
Então, em 1993, vendo o potencial da empresa, a Daimler-Benz fechou um acordo de cooperação técnica para tornar a AMG exclusiva no desenvolvimento de carros esportivos da marca.
Mercedes-Benz C30 CDI AMG Diesel
Com isso, a AMG passou a fazer parte da esfera de influência da Daimler. A partir daí, a empresa começou a aperfeiçoar oficialmente os motores da Mercedes-Benz, geralmente aumentando seu volume e adição de mais potência e torque.
Além disso, estes passaram a contar com peças e componentes especialmente projetados para ampliar a durabilidade em altos regimes de funcionamento.
O motor V8 5.4 com transmissão manual foi um marco na Mercedes-Benz, pois, a marca deixara de oferecer um câmbio mecânico num V8 desde o final dos anos 70.
Além dos motores, a AMG alterava o volante com um modelo menor e mais agressivo, bancos com formato e acabamento diferenciados, assim como itens de guarnição exclusivos, especialmente feitos em materiais leves ou refinados.
Mercedes-AMG GmbH
Mercedes-Benz E50 AMG
Desde 1972, a BMW tinha sua divisão M de alta performance, mas a Mercedes-Benz nunca tivera algo semelhante até 1999.
Nesse ano, a então Daimler-Chrysler adquiriu 51% da AMG e criou a Mercedes-AMG GmbH. A partir daí, o nome ficou associado diretamente com as variantes de desempenho da marca de carros de luxo.
Apesar da aquisição e da mudança de nome, muitos continuaram a ver a AMG como uma empresa independente e desde o Mercedes-Benz E50 AMG de 1993, os carros esportivos da Daimler-Chrysler seguiram esse padrão de nomenclatura.
Apenas recentemente, a designação Mercedes-AMG foi introduzida comercialmente nos modelos, assim como a Mercedes-Maybach com o segmento de ultra luxo.
Mercedes-Benz C32 AMG Estate
Apesar da perda de controle da AMG, Aufrecht não levou para a Daimler a divisão de preparação de motores de competição, que passou a ser denominada HWA (iniciais do engenheiro).
Ela era uma empresa independente que se tornou uma equipe do Deutsche Tourenwagen Masters, na época o famoso Deutsche Tourenwagen Meisterschaft (DTM).
A equipe só compete com carros Mercedes-AMG devidamente preparados.
A partir de 2000, a AMG ficou envolvida diretamente no desenvolvimento dos motores V6 e V8 Kompressor, que equiparam diversos modelos da Mercedes.
O primeiro era um 3.2 com 349 cavalos, que podia ser colocado em carros menores, como o Classe C.
M156, o primeiro
AMG M156 V8 6.2
Contudo, em 2005, a AMG passou a ter sua totalidade de ações nas mãos da ainda Daimler-Chrysler. Então, algumas coisas mudaram.
No ano seguinte, a Mercedes-AMG anunciou o fim dos motores superchargers e adoção do turbocompressor tradicional para impulsionar os motores da marca, porém, destacou um enorme V8 aspirado 6.2, o M156.
Ao contrário de todos os outros V8, o M156 foi inteiramente desenvolvido pela AMG, sendo o primeiro do tipo em sua história.
Ele foi renomeado como sendo um 6.3 litros, em alusão ao primeiro V8 da Mercedes-Benz, o M100 de 1963. Com potências entre 482 e 525 cavalos, ele impulsionou modelos como C63 AMG e CLS 63 AMG, por exemplo.
Mercedes-Benz SLS AMG
O uso do turbocompressor foi intensificado com o V8 5.5 Biturbo de 2011, o M157. Ele substituiu o M156.
Ao mesmo tempo em que buscava cada vez mais poder de propulsores V8 e V12, a AMG observou que uma nova linha de produtos da Mercedes-Benz precisaria de equivalentes esportivos.
Com seus carros vendidos lado a lado com os regulares da Mercedes-Benz, a AMG não só passou a fazer parte do  portfólio da Daimler desde de 1999, como também passou a desenvolver outros produtos.
Destre estes podemos citar a caixa automatizada de dupla embreagem AMG SPEEDSHIFT MCT, que foi lançada em 2009 com sete marchas para fazer frente às DSG, S tronic e PDK de VW/Audi/Porsche.
AMG SPEEDSHIFT MCT
Assim como nas rivais, a 7G-DCT se mostrou mais rápida nas mudanças de marcha e na aceleração de 0 a 100 km/h em um câmbio manual com um piloto de provas ao volante.
A mudança não surgiu sem críticas, pois, para os puristas, a AMG estava deixando de lado suas origens no automobilismo para se entregar a um modismo.
Críticas quanto à dinâmica de condução não tardaram a chegar aos ouvidos da Mercedes-AMG, chegando mesmo ao presidente da AMG Volker Mornhinweg pedir que a empresa retornasse à tradição antiga.
Aliás, conservada em parte com a assinatura individual do mecânico montador do motor, grafada na próprio.
Atualmente, a empresa diz que existem 50 profissionais na AMG que assinam os motores, exceto os propulsores M260 2.0 dos AMG 35, V6 3.0 Biturbo M276 dos modelos AMG 43 e M256 3.0 de seis cilindros em linha dos AMG 43 e 53.
AMG 45
Mercedes-AMG CLA 45
Um marco para a AMG foi o desenvolvimento do motor M133 para a linha de esportivos AMG 45, que envolve os modelos das Classes A, B, CLA e GLA.
O propulsor de quatro cilindros e 2.0 litros com turbocompressor foi uma proposta bem diferente das até então conhecidas da Mercedes-AMG GmbH.
É considerado o motor 2.0 mais potente em produção seriada, entregando nada menos que 190 cavalos por litro, num total de 381 cavalos e 48 kgfm.
Com ele, foi possível aos carros de motor e câmbio transversais da Mercedes-Benz (MFA) conseguirem um desempenho realmente esportivo, aliada com uma caixa de dupla embreagem AMG SPEEDSHIFT DCT de sete marchas.
AMG M133 2.0 Turbo
Para fazer com que esses carros pudessem atingir seu máximo, a Mercedes-AMG decidiu equipa-los com tração nas quatro rodas 4MATIC.
Estes AMG 45 ajudaram a popularizar a divisão de esportivos, que recentemente desceu para um nível abaixo, criado os AMG 35 com tração dianteira e motor M260 2.0 de 306 cavalos. No topo da gama, o V12 6.0 AMG entrega 639 cavalos.
Mitsubishi, Pagani e Aston Martin
Mitsubishi Galant 2.0 AMG
A AMG contribuiu não só com a Mercedes-Benz. Entre 1986 e 1989, o japonês Mitsubishi Debonair V3000 Royal AMG foi vendido no mercado nipônico, mas mantinha o V6 3.0 de 155 cavalos original.
Depois, em 1989, foi a vez do sedã Galant, que teve seu motor 2.0 ampliado para 170 cavalos.
Em meados dos anos 2000, a divisão de performance da Daimler forneceu os motores V12 7.3 AMG M297 para os modelos Zonda (a partir de 1999) e Huayra (iniciando em 2012). O propulsor é o mesmo do antigo SL 73 AMG de 1995.
Em 2013, Daimler e Aston Martin Lagonda fechou um acordo técnico com compra de ações, envolvendo a AMG diretamente, que passou a cooperar com a inglesa de Gaydon com motores V8 5.0 especialmente modificados.
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