#SI swimsuit 1998
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chibimats · 2 months ago
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Heidi Klum
SI Swimsuit book 1998 50th Anniversary
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blackros78 · 1 year ago
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Laetitia Casta - 1998 SI Swimsuit
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boutinelass · 9 months ago
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Rebecca Romijn - SI Swimsuit 1998.
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vietnamesebeauty · 4 years ago
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Những người mẫu áo tắm nổi tiếng nhất mọi thời đại -
Tyra Banks , Naomi Campbell có tầm ảnh hưởng mạnh mẽ trong làng mốt và sự nghiệp thời trang đỉnh cao.
Elle Macpherson là một trong những siêu mẫu nổi tiếng của thập niên 90. Cô giữ kỷ lục 5 lần xuất hiện trên trang bìa tạp chí áo tắm Sports Illustrated, dẫn đến danh hiệu “The Body”. Nữ siêu mẫu đi catwalk, đóng quảng cáo cho nhiều nhà mốt lớn như Dior, Ralph Lauren , Louis Vuitton , Valentino, Kenzo, Calvin Klein… Ảnh: Getty.
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Kathy Ireland có mặt ở khắp mọi nơi trong lĩnh vực thời trang vào thập niên 80 và 90. Nữ người mẫu gốc California (Mỹ) đã xuất hiện trên 13 số của tạp chí Sports Illustrate. Ảnh: Trunkettes.
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Tyra Banks là người mẫu da màu đầu tiên chụp ảnh bìa tạp chí Sports Illustrate và GQ. Năm 16 tuổi, cô ký hợp đồng với Elite Model Management sau khi bị nhiều công ty từ chối vì yếu tố sắc tộc. Năm 1991, tại Paris Fashion Week, Banks trình diễn tổng cộng 25 show thời trang . Nữ siêu mẫu ký nhiều hợp đồng quảng cáo, đi catwalk cho hàng loạt thương hiệu lớn, bao gồm Victorias Secret. Ảnh: SI Swimsuit.
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Naomi Campbell có lối catwalk mạnh mẽ tựa loài báo đen huyền bí. Nữ siêu mẫu dành trọn sự nghiệp để thúc đẩy sự bình đẳng trong ngành thời trang . Ngày 18/5 vừa qua, Naomi Campbell chào đón đứa con đầu lòng ở tuổi 51, theo People. Chân dài chia sẻ trên trang cá nhân: “Thật vinh dự khi có được tâm hồn dịu dàng này trong cuộc đời tôi”. Campbell từng xuất hiện 2 lần trên tạp chí Sports Illustrated vào năm 1997 và 2002. Ảnh: Footwear News.
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Cuối những năm 1990-2000, Heidi Klum được xem như người kế thừa cho danh hiệu “The Body” của Elle Macpherson. Tháng 2/1998, Klum góp mặt trên trang bìa tạp chí Sports Illustrated và nhanh chóng nổi tiếng sau đó. Cô chụp khá nhiều ảnh bikini trên các trang của tạp chí này. Năm 1999, nữ siêu mẫu người Đức gia nhập đội ngũ thiên thần nội y Victorias Secret. Cô có 3 lần trình diễn với bộ nội y Fantasy Bra đắt đỏ. Ảnh: Getty.
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Gisele Bndchen thuộc hàng ngũ những thiên thần Victorias Secret đình đám. Từ năm 2004, cô thường xuyên góp mặt trong danh sách người mẫu có thu nhập cao nhất làng thời trang. Không còn xuất hiện nhiều trên sàn catwalk, Bndchen vẫn giữ gìn vóc dáng thon gọn, quyến rũ. Gia đình chồng cô có thói quen ăn uống dựa trên thực vật. Gisele Bndchen uống nhiều nước mỗi ngày, kết hợp thiền định vào buổi sáng. “Tôi tin tưởng vẻ đẹp bên ngoài là sự phản ánh trạng thái cân bằng và bình yên bên trong chúng ta”, nữ siêu mẫu cho biết. Ảnh: People.
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Alessandra Ambrosio duy trì đường cong gợi cảm sau khi từ giã đôi cánh thiên thần Victorias Secret vào năm 2017. Cô lấn sân kinh doanh thời trang đồ bơi, đồng thời tự mình làm mẫu cho các thiết kế. Con gái lớn của Ambrosio ngày càng thể hiện tiềm năng người mẫu kế thừa từ mẹ. Ảnh: Alessandra Ambrosio .
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Adriana Lima là một trong những thiên thần nổi tiếng nhất của Victorias Secret. Niềm đam mê môn boxing giúp chân dài gốc Brazil luôn có vóc dáng chuẩn cho các buổi chụp ảnh áo tắm. Ảnh: Harpers Bazaar.
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Três artistas, apresentadores e empresários. Tyra Banks, Heidi Klum e RuPaul Charles: cada um tem o seu programa e é bem interessante de ver como os três seguem exatamente o mesmo modelo de reality show e, ainda assim, se sobressaem na individualidade. E esses três tiveram muita estrada pra caminhar até chegar nesse patamar impecável de supermodelos do mundo.
Vamos aos tópicos:
>> Inspiração e moda na TV >> America’s Next Top Model >> Project Runway >> RuPaul’s Drag Race >> O legado
  Inspiração e moda na TV
O mercado da moda é um dos que mais movimenta capital no mundo, dentro do nicho da indústria cultural. Se a gente for pensar bem, esse também é o mais acessível, levando em consideração que roupas são bens de consumo primário. Ter programas televisivos mostrando (ainda de que forma surreal) como funcionam esse mercado, representa uma importância significativa pela valorização da mão de obra que tantas pessoas dedicam a esse setor.
Há uns 7 anos, eu lembro de ver, bem por acaso, programas como America’s Next Top Model, Project Runway e RuPaul’s Drag Race pela primeira vez. Na boa: não entendi muito do que tava vendo, era só uma galera competindo entre si pra ver quem era o melhor em determinada coisa. Quando, enfim, pude acompanhar uma temporada de Top Model desde o início foi que comecei a perceber melhor o que tudo aquilo representa. E é instigante, ao mesmo tempo que intrigante, ver que, sim, existem pessoas por trás desse mercado e não são só máquinas pra servir o público e as empresas.
“Porran”
Modelos não são robôs nem objetos inanimados que respondem automaticamente quando um fotógrafo comanda uma ação, e o enquadramento no estigma do corpo perfeito é mais uma luta psicológica que elas têm de enfrentar. Designers sofrem com uma pressão insana de terem que criar seus nomes numa indústria extremamente competitiva, sujeita a críticas constantes de elementos que, muitas vezes, são tão subjetivos quanto arte.
E drag queens já são um nicho exclusivo por si só, mas não por opção. Uma forma de militância e resistência LGBTQ+, a arte drag eleva ao máximo a feminilidade e o rompimento entre gêneros. É nesse caminho que muita gente se encontra, depois de terem sido jogados pra margem da sociedade.
Esses três programas que citei, então, foram captando cada vez mais minha atenção, principalmente depois que eu escolhi uma carreira e uma profissão que tem de lidar constantemente com inspiração. E também com a resistência e a vontade em não se sujeitar à vontade de ninguém e permanecer intacto com a nossa integridade.
America’s Next Top Model
Primeiro, vamos de Tyra: nasceu na Califórnia, nos Estados Unidos, em 1973. A carreira de modelo teve início quando ela tinha 17 anos e, 7 anos mais tarde, ganhou o seu primeiro prêmio de reconhecimento: o Supermodelo do Ano, concedido pelo VH1. Ela foi a primeira mulher negra americana a estampar capas das revistas GQ e Sports Illustrated Swimsuit, e também a primeira negra americana a entrar para a Victoria’s Secret, sendo uma das angels da companhia. Em 1998, foi coautora do livro Tyra’s Beauty: Inside and out e lançou Modelland, um romance, o primeiro livro de uma trilogia com base na carreira de Tyra como modelo.
America’s Next Top Model foi o reality show que surgiu primeiro entre esses três. Criado e produzido por Tyra Banks, ANTM exibiu sua primeira temporada em 2003 e já deu origem a 30 versões de Top Model espalhadas pelo mundo. O reality já teve 23 temporadas exibidas na TV americana e deu origem a mais 2 ciclos de All Stars, com as modelos que não ganharam mas que tiveram apelo do público e em quem Tyra enxergou algo a mais. ANTM foi agraciada com dois Teen Choice Awards em 2007 e em 2008. O reality é produzido pela Bankable Productions, anteriormente chamada de Ty Ty Productions, fundada pela própria Tyra Banks, a CEO da empresa. O 20º ciclo do programa foi o primeiro a incluir também modelos homens, além das modelos femininas.
Project Runway
Heidi Klum também nasceu em 1943, mas na cidade alemã de Bergisch Gladbach. Como modelo, ingressou no mundo da moda aos 19 anos e estampou capas e capas de revistas como Vogue, Elle e Marie Claire. Heidi foi a primeira alemã a integrar o catálogo de modelos da Victoria’s Secrets, permanecendo por 13 anos como uma das angels. Ela também ingressou no mercado de design de moda, elaborando linhas de roupas masculinas e femininas, jóias, sapatos e lingerie. Em 2014, Heidi recebeu o Prêmio Cruz Vermelha, concedido pela Cruz Vermelha Americana, por razão da contribuição de Heidi à ONG após o furacão Sandy, de 2012.
Project Runway foi concebido em 2009 por Eli Golzman, também responsável por sucessos como Beauty and the Geek e Undercover Boss. Heidi Klum é quem apresenta o programa, introduzindo cada episódio, servindo de jurada e como hostess para os convidados. 15 temporadas do reality já foram ao ar e, assim como Top Model, também ganhou versões pelo mundo, inclusive no Brasil com o nome de Projeto Fashion e apresentado por Adriane Galisteu. Dá uma olhada:
A versão brasileira, entretanto, não vingou, e sóteve uma temporada em 2011. Ainda assim, o sucesso de Project Runway é reconhecido tanto pelo público quanto pela crítica especialidade, e já resultou na nomeação do programa a 7 prêmios Emmy, tendo ganho o de 2013, e ainda originou 7 spin-offs.
RuPaul’s Drag Race
RuPaul, ícone do cenário drag queen mundial, nasceu em 1960 na Califórnia, nos Estados Unidos. RuPaul iniciou a carreira como aspirante e entusiasta na música e no audiovisual, nos anos de 1980. No cinema underground, foi ganhando espaço, principalmente depois de integrar a produção de Starbooty!, já como drag queen. Em 1996, foi contratado pela MAC para ser porta-voz da marca de cosméticos, contribuindo para a arrecadação de fundos à MAC AIDS Fund (M·A·F), em benefício de organizações que trabalham em prol de pessoas acometidas pelo vírus do HIV. Foi como representante da MAC que RuPaul alcançou o reconhecimento de primeira supermodelo drag queen.
UH, GURL
Quando RuPaul’s Drag Race chegou na TV, foi evidente que esse não foi um programa feito pra agradar as massas. Claramente cheio de referências da cultura pop, o reality foi todo concebido pra encarnar caricaturas de outros programas de competição. Em 2008, o programa começou a ser produzido por RuPaul para o canal Logo, indo ao ar nos EUA em fevereiro de 2009. Desde então, anualmente, Drag Race revela um talento da arte drag: pessoas que se entregam à performance como personagens femininas e dominam diversas habilidades diferentes, como costura, maquiagem, dança, humor, musicalidade, originalidade.
O legado
Para além das comparações entre cada programa e da postura de RuPaul sempre em semelhança com a de Tyra, essas produções construíram um legado de profissionais de peso. Assistimos e nos relacionamos com diversas histórias, sentimos o peso da bagagem que cada uma dessas pessoas carrega e torcemos por elas até o fim.
Esses podem não ser exatamente os programas nos quais os underdogs se sobressaem diante de todos os desafios propostos pela produção, mas são por eles que eu, por exemplo, me encanto e torço e compro discussão com os coleguinhas.
“Ninguém tem tempo pra merma coisa sempre.”
Em Top Model, eu torcia escandalosamente pra Ann Ward e pra Winnie Harlow. Ann era bem esquisitona: a altura dela, muitas vezes, a deixava com um aspecto desengonçado, mas ela sempre incorporava tudo que era pedido com muita excelência. Winnie foi uma das participantes do ciclo 21 e tem um visual extremamente marcante por conviver com vitiligo. Ela tinha uma postura terrível e extremamente defensiva, mas eu achava sensacional a maneira como ela abraçava o próprio visual e transmitia uma confiança tremenda. Uma lição de autoestima, com certeza. Inclusive, ela participou do Lemonade, da Beyoncé.
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Project Runway foi um dos poucos reality shows que me trouxeram uma emoção profunda. Um dos participantes da 8ª temporada, Mondo Guerra, dedicou um desafio à introspecção profunda. Gay, baixinho, tímido, calado (típico dos gênios, né?), ele fez peças de roupa que remetiam ao seu status de soropositivo. A maneira sutil e refinada com que ele trouxe esse detalhe da vida pessoal à tona foi extremamente inspiradora. Que fique claro: eu nunca chorei tanto vendo uma roupa, e revejo o episódio de vez em quando porque é simplesmente assustador como alguém consegue transformar dor e tristeza em elementos majestosos de moda.
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Em Drag Race podemos esperar mais e mais quebras de padrão. O programa estreia a sua 9º temporada hoje, nos EUA, sendo transmitido pelo canal VH1. Enquanto outras drags trans estavam em processo de transição ou entraram nessa fase após o programa, como Monica Beverly Hillz e Jiggly Caliente (Bianca Castro), Peppermint será a primeira drag a entrar na competição abertamente como mulher transgênero. Veja o vídeo da Cosmopolitan com a Peppermint:
Depois de 100 drags e mais duas versões All Stars, o reality revelou inúmeros talentos que romperam barreiras de gênero. E, após a premiação de RuPaul com o Emmy de melhor apresentador de reality show em 2016, é de se esperar que haja mais e mais repercussão do programa no ciclo mainstream. Assuntos como transgeneridade, então, podem se tornar bem mais explorados nos próximos meses.
Essas drags são pessoas comuns, apenas com detalhes que fogem à normatividade, sejam por assumirem estéticas andróginas, se declararem bígamas e polígamas, gênero fluido e trans. Desta vez, por fim, seremos espectadores de mais um rompimento no qual Peppermint será a protagonista. Ganhando ou não a competição, ela tem a nossa admiração pela coragem que possui e a torcida pra que sua carreira seja tão grande que possa inspirar e ajudar mais pessoas como ela.
Nas próximas semanas irei acompanhar a 9ª temporada de Drag Race. Podem esperar uma ruma de comentários por aqui, meus e de alguns colegas convidados. Feshow?
  Os legados de Tyra, Heidi e RuPaul Três artistas, apresentadores e empresários. Tyra Banks, Heidi Klum e RuPaul Charles: cada um tem o seu programa e é bem interessante de ver como os três seguem exatamente o mesmo modelo de…
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blackros78 · 1 year ago
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Laetitia Casta - 1998 SI Swimsuit Issue. Photo by Walter Chin.
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