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"Os Saltimbancos Trapalhões - Rumo a Hollywood": entre a memória e o esquematismo, por Renan de Andrade
Os Saltimbancos Trapalhões (1981), de J. B. Tanko, foi o filme que melhor mimetizou no cinema a essência dos Trapalhões (ou a saudosa convergência entre Didi, Dedé, Mussum e Zacarias). Por isso é considerado o melhor filme do quarteto. Os Saltimbancos Trapalhões – Rumo a Hollywood (Brasil...
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Presente é musical e vai do erudito à MPB durante o fim de semana
Com os espetáculos temporariamente parados por causa da pandemia pela covid-19, o número de produções virtuais aumentou e neste fim de semana homenageia o Dia dos Pais. De sexta-feira (7/8) a domingo (9/8), são as diversas opções disponibilizadas pelas redes sociais da Fundação Cultural de Curitiba e Instituto Curitiba de Arte e Cultura.
Grande destaque da programação é a gravação do grupo Ottava Bassa com a participação do tenor Vitório Scarpi e regência de Alexandre Mosquier. O vídeo que vai ao ar neste domingo (9/8), às 11h, Mattinata de Fuggiero Leoncavallo, é uma das composições italianas mais famosas do mundo e entrou para o repertório de concertos de grandes nomes da lírica mundial.
O solista se destaca. Vitório foi vencedor do Maria Callas, maior concurso lírico brasileiro, e vem desenvolvendo um trabalho relevante na área no Brasil e principalmente em Curitiba. Agora presta uma homenagem à cidade. O cenário são belas locações de Curitiba, parques e logradouros públicos.
“Nesse clipe mostramos o quanto a cidade é especial. Frequentei os espaços em que gravamos desde pequeno e servem de inspiração para mim. Sou curitibano formado em arquitetura e em cada construção eu enxergo música”, afirmou o solista.
Programação erudita
A programação continua às 12h, com a obra Magnificat Movimento - Et Misericordia, de Kim André Arnesen, apresentada pelo Núcleo de Ópera Comunitário de Curitiba. Com a direção geral de Ivan Moraes, a seleção pertinente da música ganha relevância, pois é uma oração pelos enfermos, pelos pobres, uma canção por ajuda e esperança para aqueles que estão lutando.
A programação do domingo (9/8) termina às 20h, com a Banda Lyra Curitibana executando uma das mais belas canções de Paulo Soledade, Estão Voltando as Flores. A composição não foi criada para carnaval, mas como inspiração após o compositor se recuperar de uma cirurgia arriscada.
Ainda em homenagem ao Dia dos Pais, o Coro da Camerata Antiqua de Curitiba lança na segunda-feira (10/8) a gravação de Sancta Maria, de Wolfgang Amadeus Mozart. O vídeo gravado na Capela de Nossa Senhora da Glória é em homenagem à santa celebrada no mês de agosto e à pianista Henriqueta Garcez Duarte, uma das grandes incentivadoras da cultura paranaense, falecida dia 3 de agosto.
Grupos do Conservatório de MPB de Curitiba
A Orquestra À Base de Sopro divulga dois vídeos, o primeiro que vai ao ar nesta sexta-feira (7/8), às 19h30, e faz uma homenageiam aos 70 anos do compositor Guinga, com a música Canção Necessária. No sábado (8/8) ao meio-dia, será transmitida uma faixa do CD/DVD Nossos Compositores lançado em 2012. Roubando Cachecóis é um choro escrito por Sérgio Albach e dedicado à flautista e compositora Léa Freire.
No Dia dos Pais (9/8), às 13h, as crianças do Coral Brasileirinho lançam a gravação da música Piruetas dos compositores Enriquez, Bardotti e Chico Buarque. Devido à pandemia, o grupo tem realizado atividades pedagógicas e artísticas em plataformas eletrônicas e com apoio dos pais nos processos, principalmente na gravação dos vídeos.
“O novo clipe vem em grande momento: a comemoração do Dia dos Pais. Esperamos que todos se divirtam com esta mensagem do Brasileirinho, a vida continua dizendo Bravo, Bravo, enquanto nossas crianças estiverem dando suas Piruetas”, afirmou Helena Bel, diretora artística do Coral Brasileirinho.
Serviço: homenagens ao Dia dos Pais Veja em www.facebook.com/fundacaoculturaldecuritiba
Sexta-feira, 7 de agosto 19h30 - Orquestra à Base de Sopro com Canção Necessária Sábado, 8 de agosto 11h - Orquestra à Base de Sopro com Roubando Cachecóis Domingo, 9 de agosto 11h - Ottava Bassa com Matinatta 13h - Coral Brasileirinho com Piruetas 18h - Núcleo de Ópera Comunitário de Curitiba com Magnificat 20h - Banda Lyra
Segunda, 10 de agosto 12h - Coro da Camerata Antiqua de Curitiba com o Sancta Maria do Mozart
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Os 10 melhores filmes dos Trapalhões
O polêmico documentário sobre Os Trapalhões está chegando. Esse filme promete revelações bombásticas sobre os bastidores do quarteto. Didi, Dedé, Mussum e Zacarias dominaram o cinema brasileiro durante décadas. Atualmente, seu filme mais bem-sucedido, “O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão”, ocupa o posto de 7º maior bilheteria do cinema nacional de todos os tempos. Infelizmente, esse filme em particular não é dos melhores, mas não podemos deixar de reconhecer que os Trapalhões produziram algumas obras bastante interessantes. É preciso admitir, Mussum era naturalmente hilariante, Zacarias era um excelente ator, Dedé uma ótima escada e Didi foi um gênio da comédia. O tempo passou, a graça acabou, mas o cinema é para sempre. Para entrar no clima, a Revista Bula preparou uma lista para relembrar dez dos melhores momentos do quarteto nas telas do cinema.
10 — O Cinderelo Trapalhão (1979), dirigido por Adriano Stuart
Muitos filmes dos Trapalhões eram adaptações de contos de fadas, lendas ou obras literárias clássicas. Poderia ser qualquer coisa: “Mil e Uma Noites”, “Os Três Mosqueteiros”, “Robin Hood” etc. Esse é um dos bons exemplos. Uma aventura movimentada, divertida e genérica.
Cena inesquecível: Didi encontrando petróleo depois de cavar um buraco para enterrar aquilo que o gato enterra.
9 — Os Trapalhões no Reino da Fantasia (1985), dirigido por Dedé Santana
Parceria entre a Renato Aragão Produções e os Estúdios Mauricio de Sousa. O roteiro não faz nenhum sentido, mas o filme é interessante pelo inusitado de misturar ação real com desenhos animados.
Cena inesquecível: Xuxa, interpretando uma freira, entrando na briga e descendo a porrada nos vilões.
8 — Atrapalhando a Suate (1983), dirigido por Dedé Santana
Filme dos Trapalhões sem Didi é golpe? Esse longa-metragem pertence ao período no qual o quarteto se separou. Didi lançou o fraco “O Trapalhão na Arca de Noé”, tendo Sérgio Mallandro como parceiro. Dedé, Mussum e Zacarias se saíram melhor com essa sátira ao então famoso seriado sobre a força policial de elite S.W.A.T. Sem Didi no elenco, o roteiro pôde se concentrar mais na narrativa do que na persona do protagonista ausente.
Cena inesquecível: Dedé, Mussum e Zacarias invadindo “discretamente” um prédio.
7 — Os Trapalhões na Serra Pelada (1982), dirigido por J. B. Tanko
Não raramente os filmes dos Trapalhões representavam interessantes retratos do Brasil contemporâneo, esboçando análises de cunho sociológico acerca dos mais diferentes fenômenos políticos, econômicos e sociais. Esse filme é um excelente exemplo, mostrando a vida dura e cheia de regras não escritas dos garimpeiros no auge da febre do ouro vivenciada na região da Serra Pelada. As imagens de abertura do filme, cenas reais de milhares de garimpeiros trabalhando, como se estivessem em um formigueiro humano, são impressionantes.
Cena inesquecível: Didi encontrando uma pepita de ouro do tamanho de uma casa.
6 — O Incrível Monstro Trapalhão (1981), dirigido por Adriano Stuart
Didi, interpretando um cientista genial chamado Jegue, sonha em ser o Super-Homem e acaba se transformando no Hulk. A premissa em si já é divertida. O roteiro se perde no trecho final, mas ainda assim o filme rende algumas boas sequências.
Cena inesquecível: Didi sonhando que é o Super-Homem.
5 — O Cangaceiro Trapalhão (1983), dirigido por Daniel Filho
Sátira dos filmes e séries sobre o cangaço que pulularam nos cinemas e na TV brasileira na época. O próprio ator Nelson Xavier, a persona audiovisual definitiva de Lampião, participa do filme. O roteiro é irregular, mas entrega algumas das cenas mais icônicas dos Trapalhões no cinema, como a da montanha em forma de galinha.
Cena inesquecível: Didi encontrando a deslumbrante bruxa Bruna Lombardi e, literalmente, subindo pelas paredes.
4 — Os Trapalhões e o Rei do Futebol (1986), dirigido por Carlos Manga
Pelé, depois de trabalhar com as lendas Sylvester Stallone e John Huston em “Fuga Para Vitória” (1981), aumenta o nível e divide o estrelato com os Trapalhões nessa aventura divertida e bem escrita. Pelé não interpreta o Rei do Futebol em si, mas um jornalista esportivo, que se revela muito bom de bola. O filme denuncia, discretamente, a corrupção no futebol brasileiro.
Cena inesquecível: Didi chutando o escanteio e correndo para cabecear.
3 — Os Trapalhões e o Mágico de Oróz (1984), dirigido por Dedé Santana
Sátira do clássico “O Mágico de Oz”, o filme trás a primeira participação de Xuxa em um filme dos Trapalhões, interpretando uma professora enfezada. Os números musicais são um destaque da produção. Todos divertidos e relevantes para narrativa.
Cena inesquecível: a mudança de casa que leva a casa junto.
2 — Os Trapalhões no Auto da Compadecida (1987), dirigido por Roberto Farias
Acreditem, essa versão do “Auto da Compadecida” feita pelos Trapalhões é melhor do que a celebrada adaptação dirigida por Guel Arrais e estrelada por Matheus Nachtergaele e Selton Mello. A narrativa é mais coesa e, conceitualmente, esse filme é mais fiel à proposta estética do mestre Ariano Suassuna. Didi, Dedé, Mussum e Zacarias, dirigidos pelo experiente cineasta Roberto Farias, provaram que poderiam ser grandes atores se tivessem o roteiro certo para trabalhar. O elenco coadjuvante, com nomes como Cláudia Jimenez, Paulo Goulart e Renato Consorte, é fantástico.
Cenas inesquecíveis: O filme completo. A opção por manter o texto teatral quase intocado foi muito acertada.
1 — Os Saltimbancos Trapalhões (1981), dirigido por J. B. Tanko
Essa reinvenção da peça musical infantil “Os Saltimbancos”, que Chico Buarque adaptou de um texto italiano escrito por Sergio Bardotti e musicado por Luis Enriquez Bacalov, conseguiu a proeza de melhorar muito o material original. O próprio Chico Buarque, colocando as canções no espírito dos Trapalhões, criou uma trilha sonora inesquecível, superando o trabalho que realizou para o palco. Didi, Dedé, Mussum e Zacarias fazem seu maior clássico misturando Chaplin, faroeste, ficção científica e chanchada. Um filme para ser visto e revisto.
Cena inesquecível: A cabeça de burro que chora.
Os 10 melhores filmes dos Trapalhões publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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DIVULGA MAIS TV - por Leandro Jozé
ESPETÁCULO INFANTIL - TEATRO SERRADOR.
Os Saltimbancos continuam soltando as feras.
Fotos de Nubia Perdigao / divulgação
Depois de um grande sucesso de público na temporada de abril e maio, Os Saltimbancos, adaptação de Chico Buarque com a Original “Musicanti”, de Sérgio Bardotti e Luiz Enrique Bacalov, continuarão no Teatro Serrador. A bicharada, sob a supervisão de Caixa Preta Produções Artísticas, poderá ser vista, sempre às sextas e sábados às 16 horas de julho, e levará muita alegria para os pequenos e seus familiares. Vale lembrar que as diretoras Ayala Rossana e Rosirene Visitação também vêm fazendo um trabalho de formação de plateia e disponibilizam convites para Ongs que trabalham com crianças e para escolas públicas de todo o Estado do Rio de Janeiro. Mais de 1.500 pessoas lotaram o teatro durante a primeira temporada. Além disso, várias instituições estiveram no Teatro Serrador, o que contribui cada vez mais para a cultura popular ser multiplicada. ‘’Abordamos a problemática da época com os nossos tempos na indumentária do espetáculo, na construção dos personagens fazendo uma ligação com a história do povo, suas lutas, seus ideais e suas aflições. Com uma linguagem diferente e criativa trabalharemos com material alternativo como; alguns instrumentos e adereços musicais criados com material reciclado’’, diz a diretora e produtora Ayala Rossana, acrescentando que o texto continua muito atual. ‘’Cada personagem é análogo à opressão sofrida pelas classes na época onde não se permitia a liberdade de expressão. Cada frase ou cena se materializa em uma crítica inteligente a determinados momentos que passamos que ainda estamos vivendo ou que ainda precisa ser mudado; seja na problemática trabalhista, racial e social da época da criação até os dias de hoje’’. O figurino será criado e confeccionado a partir do contexto histórico de cada personagem e o que ele representa. Tecidos africanos, juta e algodão estarão em cada personagem; dando ao espetáculo o colorido e o tom criativo que o espectador espera encontrar. As músicas serão cantadas pelos atores em ritmos brasileiros, entre eles o samba e o rap. As coreografias serão realizadas a partir de danças brasileiras e movimentos de capoeira, maculelê, jongo e coco. O cenário será fixo e montado a partir de caixotes pintados e personalizados com detalhes de tecidos do figurino. O espetáculo esta sendo montado não só para as crianças, mas também para adultos.
Serviço: Local: Teatro Municipal Serrador.
Endereço: Rua Senador Dantas 13, Centro, próximo ao metrô da Cinelândia - tel: 2220-5033.
Data das apresentações: 23 e 24 de junho.
Em julho será nos dias: 14, 15, 21, 22, 28 e 29, Sextas e sábados às 16h.
Lotação do teatro: 276 lugares
Classificação etária: Livre. Duração: 50 minutos. Ingressos: R$ 20,00 (inteira).
Ficha técnica: Concepção, direção e figurinos: Ayala Rossana e Rosirene Visitação. Arranjos: Lúcio Mariano. Iluminação: Davi Israel. Elenco: Eduardo Piovesan, Isa Di Morais, Marcela Santoro, Rosirene Visitação e Rollo.
Caracterização de maquiagem: Fátima Araújo. Assistente de Produção : Patricia Nantes. Assessoria de Imprensa: Waleria de Carvalho. Design: Rollo.
Apoio cultural: DIVULGA MAIS TV e Divulga Mais TV - Assessoria.
https://m.youtube.com/watch?feature=youtu.be&v=sycKkNVYcHg
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Festival de Teatro de Caxias recebe espetáculo ‘Os Saltimbancos’
A bicharada está em festa. É que a peça Os Saltimbancos foi selecionada para o 16º Festival Nacional de Teatro de Duque de Caxias, de 27 de setembro a 13 de outubro. A apresentação dos Saltimbancos acontecerá no dia 4 de outubro, às 14 horas, (Dia de São Francisco de Assis, numa excelente coincidência) no Teatro Raul Cortez.
Os Saltimbancos, adaptação de Chico Buarque com a Original “Musicanti”, de Sérgio Bardotti e Luiz Enrique Bacalov, direção, produção e montagem de Ayala Rossana e Rose Irene Visitação, está nos palcos cariocas há quase quatro anos e faz muito sucesso. As crianças se divertem e aprendem valores como amizade, solidariedade, coragem, respeito e carinho. Nesse espetáculo estão no elenco Ayala Rossana (Galinha), Eduardo Piovesan (Cachorro), Gilberto Lima (Jumento), Rafael Souza (Barão) e Stepnhanie Pereira (Gata).
A diretora, produtora e atriz Ayala Rossana ficou muito feliz quando soube da indicação. ‘’Trata-se de um festival de suma importância para a arte do nosso estado. Espero que haja mais festivais desse tipo e que Os Saltimbancos seja selecionado’’, diz Ayala. Ela conta um pouco sobre essa montagem que a acompanha há alguns anos. ‘’Tratamos a problemática da época com os nossos tempos na indumentária do espetáculo, na construção dos personagens fazendo uma ligação com a história do povo, suas lutas, seus ideais e suas aflições. Com uma linguagem diferente e criativa trabalhamos com material alternativo como; alguns instrumentos e adereços musicais criados com material reciclado”.
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'Os saltimbancos' tem estreia dia 9 de abril no Teatro Serrador
http://www.piscitellientretenimentos.com/os-saltimbancos-tem-estreia-dia-9-de-abril-no-teatro-serrador/
'Os saltimbancos' tem estreia dia 9 de abril no Teatro Serrador
“Que tal uma aula de cultura brasileira de forma lúdica e interessante para crianças e adultos? Pensando nisso, a Caixa Preta Produções Artísticas realizará o espetáculo infantil Os Saltimbancos, com uma montagem diferente, alegre e muito comovente.
Foto: Vivian Fernades
A montagem envolve uma pesquisa minuciosa de toda a obra, partindo do primeiro contato de Chico Buarque com a Original “I Musicanti”, de Sérgio Bardotti e Luiz Enrique Bacalov, ainda na Itália em 1976. Passando pela criação do disco “Os Saltimbancos”, tradução e adaptação para o teatro inspirada em “Os Músicos de Bremen”, até a sua estreia em agosto de 1977, em plena ditadura onde envolvia todo o contexto da época. Cada personagem é análogo à opressão sofrida pelas classes na época onde não se permitia a liberdade de expressão.
Cada frase ou cena se materializa em uma crítica inteligente a determinados momentos que passamos que ainda estamos vivendo ou que ainda precisa ser mudado; seja na problemática trabalhista, racial e social.”
Adaptação e Tradução: Chico Buarque de Holanda
Direção: Ayala Rossana e Rosirene Visitação
Elenco : Eduardo Piovesan, Isa Di Morais, Roberta de Recife , Rosirene Visitação e Rollo
Fotos: Vivian Fernandes e Nubia perdigão
Serviço:
Dias: de 09 a 30 de abril de 2017
Sexta ás 15 horas e Sábados e Domingos ás 16 horas
Gênero: Infantil
Duração: 40 min.
Valor: R$ 20,00
Local: Teatro Municipal Serrador
Classificação Indicativa: Livre
TEATRO MUNICIPAL SERRADOR –
Endereço: Rua Senador Dantas, nº 13, Centro – Telefone:(21) 2220-5033
Horário de Funcionamento do Teatro: de quarta-feira a domingo, das 14h às 22h
Horário da bilheteria: de quarta a domingo – ingressos antecipados: das 17h às 18h.
Ingressos para eventos do dia: à partir das 17h.
Capacidade: 276 lugares
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