Eu sei que somos uma mixordia de muita coisa, mas pelo menos há uma parte da população com celta na mistura. Ou tou a dizer alguma barbaridade?
Ora os povos pre romanos que comummente chamamos de lusitanos (embora também isto seja muito provavelmente propaganda salazarista mas sobre isto n consigo adiantar muito, apenas que ha historiadores que defendem que nunca houve um povo lusitano) descendiam de tribos celtas, os chamados indo-europeus. Estas tribos indo-europeias em si espalharam se por toda a europa e serão a influência principal de por exemplo a região do Danúbio, a Gália ou a Irlanda. Na Irlanda, a influência celta é muitíssimo mais visível porque eles estão ali isolados na ilha, nunca foram conquistados pelos romanos, e levaram apenas (tanto quanto me lembre agora) com bretões e vikings, mas isto já bem mais tarde, daí que a presença celta permaneceu durante muito tempo.
Aqui na tugalandia, tiveste uma porrada de povos que foram e vieram nos entretantos. Antes dos povos pre romanos ainda tiveste os fenícios, que construíram uma cidade em lisboa (isto foi muito recentemente confirmado) e estabeleceram portos comerciais com o sul da europa. Atenção que os fenícios vinham dali da região o de está tipo a síria, e ficaram aqui agora não me lembro sinceramente durante quanto tempo.
Tiveste ainda os cartaginenses que por sua vez vinham da Tunísia.
Tiveste gregos que a gente sabe de onde são
Tiveste depois os romanos, que dado o império que foi, estamos a falar de miscigenação a sério, e sendo que historicamente portugal, por causa de estar na ponta da europa, sempre estabeleceu postos comerciais e ligações com o norte de África.
Cai o império romano, vira outra salada. A partir daqui confesso que nem sei todos os povos que por aqui andaram, mas are chegarem os Visigodos, ainda vieram pelo menos os suevos que provinham da alemanha do norte, se não estou enganada.
Finalmente aparecem então os visigodos, igualmente alemães, casualmente chamados de "bárbaros", e por aqui ficam por tipo... Dois séculos? Nem me lembro
Os visigodos tinham o raro habito de eleger monarquia, logo instabilidade era comum. Vêm então os moros, e o ultimo rei visigodo aqui da península faz um acordo, creio que falamos dos omiadas mas eu confesso que a partir daqui é confuso e baralho me. O novo califa vem, mas acaba por tomar posse em lugar do rei visigodo (grande rodrigo). Isto acontece no seculo VIII.
Até ao seculo IX, o norte de portugal é arabe. Depois disso eu acho q é o rei da galiza ou Aragão, ou leão, ou sei la o quê, que conquista o norte da península. Vai ser o unico ponto cristão até mais ou menos o seculo XII.
No seculo XII, começam a cair cidades ao longo do vale do tejo.
Finalmente, no seculo XIII o algarve é conquistado. Resta granada e acho q umas terras a volta q so ha de cair tudo de uma vez em 1492.
Portanto, isto tudo pra dizer:
Temos sangue celta? Pa, provavelmente, mas tens de rapar o tacho pra lá chegar.
No norte é onde mais orgulhosamente dizem q são celtas porque de facto a presença muçulmana foi muito menor lá, mas não se livram da sopa de adn dos restantes séculos. São quiçá mais brancos, mas não vou agr discutir isso
De modo geral... Reforço. Temos mais em comum com o norte de África que com os celtas. (Isto é particularmente gritante quando tens um sírio na tua tour a dizer que literalmente tudo o q ve em lisboa o lembra o seu país, e quando refiro fenícios diz: ah, temos as mesmas raizes entao!)
P.s.: este post causa enfartes ao comum Zé apoiante de direita
A Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero) instituiu na última segunda-feira (29) a comissão preparatória do II Concurso Público da Casa de Leis. A informação foi divulgada no Diário Oficial nº. 76, por meio do ato nº. 6/2024 da Secretaria Geral.
A comissão terá o prazo de vigência de 60 dias para formular o projeto básico e acompanhar todas as demais fases do certame até a sua homologação.
Confira abaixo os membros:
- Rodrigo da Silva Roma (advogado) - presidente;
- Diego Ramos Silva (analista legislativo) - vice-presidente;
- Henry Whitmann Gilber Dias Mira (analista legislativo) - membro;
- Evandro da Silva Bento (analista legislativo) - membro;
- Hayme Vilhena Pinto de Lima (analista legislativo) - membra;
- Ana Beatriz Maximo Fontenele Aragão (analista legislativo) - secretária;
- Sabrina Evelyn Cruz Oliveira (analista legislativo) - suplente;
- Pablo Henrique Schumacher de Sousa (analista legislativo) - suplente.
De acordo com o presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero), deputado estadual Marcelo Cruz (PRTB), o trabalho está sendo desempenhado com o intuito de renovar e ampliar o quadro de servidores da Casa de Leis. "O concurso público é fundamental para assegurar a continuidade e a eficiência dos serviços prestados à população. Todos os trâmites estão sendo processados para que possamos fortalecer o quadro de servidores da Assembleia", destacou o presidente da Alero, deputado estadual Marcelo Cruz (PRTB).
Com a previsão de mais de 300 vagas para cargos de níveis médio e superior, a Alero deve divulgar em breve mais informações sobre o processo seletivo, como: datas e demais detalhes relevantes para os interessados.
Texto: Alexandre Almeida I Secom ALE/RO
Foto: Rafael Oliveira I Secom ALE/RO
Fonte: Assembleia Legislativa de RO
Read the full article
Vejam aqui os destaques da Rádio Senado desta terça-feira. Lembrando que você encontra outras matérias e programas em *www12.senado.leg.br/radioagencia*
*BUSCANDO CONSENSO*🫱🏼🫲🏽⚙️💰 Rodrigo Pacheco espera que sessão com governadores crie entendimento sobre a Reforma Tributária. 1’59
*https://tinyurl.com/5n78jp3y*
*AGRICULTURA FAMILIAR*🐮🤏🏽🥛 Produtores lamentam crise na cadeia produtiva do leite. 3’20
*https://tinyurl.com/3bcwaws3*
*VIVÊNCIA LEGISLATIVA*🗣️👩🏽💻📜Audiência pública sobre saúde mental reuniu especialistas e jovens senadoras e senadores. 3’29
*https://tinyurl.com/bde7neyn*
📻💿🎶 *RÁDIO VITROLA* conta um pouco da trajetória de Seu Jorge e traz o samba de Jorge Aragão e o rock do grupo Herois da Resistência. E tem ainda As Frenéticas, José Augusto e Odair José. 55’05
*https://tinyurl.com/3keedsw4*
*CURTA MUSICAL* 🍾🎵🎂 Hoje, Edu Lobo comemora 80 anos de nascimento. O programa preparou um especial sobre ele que é um dos maiores nomes da Era dos Festivais e também da música de protesto no Brasil. Vale a pena conferir. 6’53
A atividade policial no Brasil tem contornos altamente complexos. Além dos riscos inerentes à profissão, policiais lidam, diariamente, com a falta de valorização do elemento humano, carência de meios e treinamento, anacronia do modelo policial, falta e má gestão de recursos, desconfiança por parte de setores da sociedade e ausência de respaldo jurídico para realização de seu ofício. Isto gera reflexos na forma como se combate o crime, havendo uma onda inaceitável de ataques a profissionais de segurança pública, em virtude dos problemas do sistema policial e de persecução penal.
Policiais que não dominam técnicas adequadas de combate e com treinamento deficitário têm muito mais chance de se envolverem em confrontos, de tomarem decisões precipitadas ou equivocadas e de serem vitimados. A vida dos policiais brasileiros definitivamente, não é como mostradas nas series de Hollywood como CSI, Criminal Minds, Hawai Five Zero, NCIS e por ai vai.
Segundo o Coronel QOPM da PMRN Jair Justino Pereira Júnior, os treinamentos são todos padronizados, existem uma série de procedimentos adotados no mundo inteiro desde abordagem, passando pela troca de pneu, até casos mais graves, incluindo reféns, explosivos. Há muito que se evoluir mas em relação ao passado, hoje se tem toda uma preocupação no treinamento, capacitação, formação. Com a crise do Corona Vírus os recurso federais, através da pactuação e convênios, estão prejudicados. Essas padronizações nos procedimentos servem tanto na rádio patrulha, quanto nas especializadas como Choque, Bope, Rocam, Cavalaria, etc. A grande questão hoje que se faz urgente mudança é a cultural, tanto interna quanto externamente.
Para o Tenente Coronel Rodrigo Trigueiro, um ano de preparação na escola de policiais, é um treinamento razoável, eles se formam sabendo o que vão fazer, mas tem a individualização, a educação, que faz com que uns tenham mais habilidades que outros. A PM peca na continuação da capacitação/treinamento pela falta ou suspensão temporária de recursos como no momento. No quartel central, em Natal (RN) existe um projeto chamado Sobrevivência Policial que produz munição para realização de treinamentos e instrução, tudo para baratear e facilitar essas ações. Para o 1º Sargento Vinicius Aragão, hoje instrutor das policias do RN, os operadores de segurança fazem muito com o pouco que tem, devido a estrutura defasada, viaturas sucateadas, poucos tiros realizados durante o treinamento e a falta de respeito de uma parte da sociedade. “Ser bom com tudo favorável é fácil, o duro é ser bom no ruim, e sim somos excelentes no que fazemos com a nossa realidade”.
Assim como para o Coronel Jair Jr, Rodrigo Trigueiro acredita na questão cultural e níveis de civilidade da tropa, esses sim precisam passar por grandes transformações e são bem necessárias. Civilidade, cultura e educação é o que faz a diferença. É a falta da índole que transforma o policial com o lema de servir a sociedade, num justiceiro/bandido. “Bem como a total falta de vocação para o serviço público ou o interesse de usar o sistema por ambição e poder”, palavras do Sargento Aragão.
No que diz respeito ao treinamento, é necessário que haja uma adequação de currículos de formação com base em conceitos modernos, se eles são padronizados como já se falou é primordial que as instituições estejam atentas à evolução de doutrinas nacionais e estrangeiras, bem como adotem uma postura aberta à recepção de conhecimento, seja ele advindo de seus próprios profissionais que se dedicam à sua busca ou de elementos externos, públicos ou privados. Esta busca deve ser constante, de forma que instruções e reciclagens sejam realizadas com base em programas abrangentes e rotineiros, que sejam apresentados de forma atraente para os profissionais, já extremamente desgastados pela atividade que exercem.
Na ótica dos operadores de segurança esse profissional não é treinado para situações diferenciadas, ambientes públicos onde estão mais expostos. É preciso implementar a mentalidade de combate no policial, para que ele tenha instinto e vontade de sobreviver. Treinamento sempre, para que todos sobrevivam.
Hoje se sabe do alto risco de ser policial então ter capacitação e estar constantemente treinado vai garantir a ele sua própria segurança, da equipe e dos infratores. Segundo o Coronel Jair Junior não se pode demonizar as ações policiais, vide o que aconteceu no RJ, na favela do Jacarezinho, baseados em dois parâmetros básicos para as ações: legalidade e proporcionalidade. Senão fugiu há essas duas diretrizes não se pode julgar nem demonizar. Segundo o Geni-UFF (Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da Universidade Federal Fluminense), a operação policial foi a mais letal da história do Rio de Janeiro, superando os recordes anteriores registrados na Vila Operária em Duque de Caxias (23 mortos em janeiros de 1998), no Alemão (19 mortos em junho de 2007) e em Senador Camará (15 mortos em janeiro de 2003).
LIBERAÇÃO DE ARMAS
Esse é um tema bem polemico, de uma forma geral os entrevistados colocam que são favoráveis desde que o cidadão tenha um bom treinamento e constância nele e que tudo seja feito nos tramites legais.
A arma oferece ao seu portador muitas vezes uma falsa sensação de segurança. O constante treinamento, o preparo psicológico, obediência aos parâmetros de segurança é o que torna cada pessoa capacitada para tal ação, e não um ser de risco para ele e para sociedade
Não adianta ter uma arma e não saber usar, ao portar uma deve-se ter em mente não perder seu instrumento de trabalho ou no caso do cidadão comum, para uso pessoal/defesa, por isso mais uma vez a importância do constante treinamento e em momentos distintos.
DETURPAÇÃO DA IMAGEM
A deturpação da imagem do policial brasileiro advém de um histórico negativo, de divulgação somente dos erros. É urgente a educação da população para que ela mesma faça a distinção, uma peneira, já que em toda profissão há pessoas boas e ruins. No caso dos policiais a grande maioria são formados, com nível superior, bons profissionais e que vivem uma guerra diária. O duelo política/ideologia tem interferido em todos os assuntos e na segurança pública não é diferente.
Para o jornalista Ayrton Freire, que atua na área policial, há sim muitos mais motivos para investigar e valorizar as ações policiais mas do que politizar. Usar filmes com Tropa de Elite e Arcanjo Renegado como modelo de policial no Brasil não condiz com a verdade, o que é mostrado é extremamente caricato. Há necessidade de se passar um filtro severo nisso. Ele mesmo conhece vários policias que fazem projetos sociais, de esportes e distribuição de cestas básicas.
“Não podemos generalizar, temos que mostrar o bem, os bons, os que trabalham dentro da lei. Não tem gente contra a polícia. Eu acredito na maioria dos nossos policiais, sim eles ajudam, cooperam e tem respeito pelo trabalho da imprensa, já que somos a voz da sociedade em várias questões”.
Trazer o civil para dentro do quartel em ações sociais, como eco terapia e pet terapia desvincula a imagem de agressividade e violência ligadas ao ser policial. É importante que instituições policiais e profissionais de segurança pública aumentem sua interlocução com órgãos de controle da atividade, mídia e sociedade, de forma equilibrada.
Em suma, é necessário falar, explicar como funcionam as dinâmicas relacionadas a interações violentas e uso da força, para que se derrubem mitos e que, gradativamente, se insira na mente do leigo que a profissão policial não é exercida à maneira hollywoodiana, envolvendo decisões e procedimentos de altíssima complexidade.
Havendo esta aproximação, é possível que se moldem e adequem as expectativas do público à realidade da atividade, o que repercutirá nas críticas e pressões sobre o profissional.
Para elucidar a população em geral o operador de segurança é antes de tudo um cidadão, que doa sua vida para salvar a vida de alguém que ele nem conhece. Hoje devido todo o quadro até aqui mostrado muitos estão doentes, com depressão, ansiedade, síndrome do pânico e problemas com álcool e outras drogas. Fora os transtornos em sua base familiar que senão tiver uma boa estrutura pode vir a ruir com facilidade diante dessa dura realidade.
SISTEMA PENITENCIÁRIO
Há um antes e depois de Alcaçuz. Naquele sangrento dia 14 de janeiro de 2017, dia de visita aos internos os presos do pavilhão 4, ligados ao Sindicato do Crime do RN (parceiro do Comando Vermelho e FDN), observavam um movimento anormal no pavilhão 5, onde estavam detentos da facção rival, o Primeiro Comando da Capital (PCC). Os inimigos andavam livremente, alguns com arma de fogo nas mãos, coletes à prova de bala e até bombas de efeito moral. Pelo menos 26 presos que estavam no pavilhão 4 e que não conseguiram subir no telhado, foram mortos no pátio. Quinze deles foram decapitados. Outros foram esquartejados ou tiveram os corpos mutilados. A penitenciária tinha capacidade na época para 620 detentos, mas estava com cerca de 1.150.
Porém anterior a Alcaçuz houve a Penitenciária Central Doutor João Chaves, conhecida por “Caldeirão do Diabo”, na Zona Norte de Natal. Ela ficou conhecida por esse nome por causa dos inúmeros crimes que aconteceram dentro do presídio, principalmente entre a década de 80 e 90. As mortes no caldeirão do diabo eram as mais terríveis possíveis, os assassinos adotavam medidas cruéis como forma de identificação, era também um jeito de intimidar seus possíveis desafetos. Paulo Queixada bebia um copo americano de sangue de suas vítimas, Naldinho do Mereto arrancava os olhos das vítimas para não ser reconhecido ao chegar no inferno. Existia um preso chamado Baraúna que comia um pedaço do fígado das suas vítimas.
No dia 24 de março de 2006 a João Chaves foi derrubada, dando lugar ao Complexo Cultural da Zona Norte, hoje administrada pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Quando o Caldeirão foi desativado e todos os presos foram removidos, surpreendia o estado de destruição do local e frases do tipo “João Chaves, lugar difícil de se viver”.
As lições da história deixadas com a João Chaves parecem não ter sido absorvidas e essa realidade “difícil de se viver” continuaram. As autoridades públicas só tomaram uma atitude em relação a Alcaçuz depois de toda barbárie. Segundo o jornalista Geider Henrique Xavier, que na época trabalhava como assessor de imprensa da SEJUC, não havia investimentos mínimos nas unidades prisionais, o Estado fazia concessões visando criar quase uma “comunidade de amigos” e não um local onde se encontravam presos perigosos. Para ele Emilson França foi o cabeça pensante das mudanças jurídicas do que se vê hoje nos presididos do RN. Atualmente Alcaçuz tem estrutura para agentes penitenciários, com mini presídios, os presos ficam em celas e tem grades nos corredores. No caso de algum problema, os agentes não precisam entrar nas celas para resolver os conflitos, bem como houve concurso para agentes penitenciários. No último dia 20 de maio o Governo entregou em solenidade no Centro Administrativo, 14 novas caminhonetes tipo cela para a Secretaria da Administração Penitenciária (Seap), num investimento de R$ 2,1 milhões, através de convênio com o Departamento Penitenciário Nacional (Depen). Os veículos vão melhorar a qualidade da prestação dos serviços dos policiais penais e a segurança do sistema prisional do Rio Grande do Norte.
A governadora Fátima Bezerra destacou os investimentos realizados na atual gestão que levaram o sistema penitenciário a se tornar mais seguro e controlado. “Vamos continuar nesta marcha, investindo cada vez mais para melhorar a segurança pública”, disse.
Os CDP’s foram extintos, a cidade de Mossoró recebeu um presidio federal onde estão altas lideranças ligadas ao crime, a cadeia pública de Ceara Mirim em 2020, teve 11 presos aprovados no ENEM e que conseguiram, através do Programa Universidade para Todos (Prouni), bolsas integrais ou meia-bolsa para cursar graduação em alguma faculdade privada do Estado.
O Governo pensa em criar mais duas Apac’s como a de Macau considerada modelo, que desenvolve atividades artesanais e ligadas à música, e trabalha a ressocialização de condenados (recuperandos) de forma humanitária.
Contando com o apoio do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, a APAC (Associação de Proteção e Assistência aos Condenados) busca celebrar uma parceria com o governo do Estado, de modo a garantir o custeio de despesas como funcionários, alimentação, etc., e com isto, uma aplicação da metodologia APAC de maneira mais eficiente e objetiva. A APAC é uma entidade civil criada a partir de incentivos do “Programa Novos Rumos na Execução Penal”, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.
MORTES DE POLICIAIS
O Brasil teve 198 policiais assassinados em serviço e de folga em 2020, um aumento de 10% em relação a 2019. O Piauí foi o estado com a maior taxa de policiais mortos (1 a cada mil policiais). Acre, Paraná, Rio Grande do Sul e Tocantins foram os únicos estados que não registraram morte de policial em 2020. (Levantamento do G1)
A maior parte das mortes de policiais no Brasil aconteceu quando os profissionais estavam de folga. Somente 30% morreram quando estavam trabalhando. “Se o ladrão for conceituado no crime, houver uma ocorrência com troca de tiros e eu matar o cara, no mês seguinte vão me buscar em casa. O crime tem dinheiro e não tem rotina. O PM honesto não tem dinheiro e tem rotina, descreve um soldado”.
“Vida se paga com vida e sangue se paga com sangue”. – estatuto do PCC criado em 93.
Segundo Dennis Pacheco e Samira Bueno do FBSP (Fórum Brasileiro de Segurança Pública), historicamente, a folga é o momento que deixa os policiais mais vulneráveis, "seja porque tendem a reagir a roubos e, ainda que armados, a chance de que sejam vitimados é grande; seja porque muitos dos profissionais de segurança no Brasil exercem outras atividades remuneradas para complementar a renda no seu horário de folga, o famoso bico".
"Neste momento, não vestem farda, não tem apoio operacional da corporação ou de colegas e, muitas vezes, precisam lidar com situações de roubo em andamento, o que acaba por ceifar suas vidas."
De janeiro até o agora, seis policiais militares do RN e um policial civil da Paraíba foram mortos, além de outros três PMs potiguares que ficaram feridos, todos vítimas de assaltantes. No dia, 03 de junho um sargento da reserva de Parnamirim foi esfaqueado durante um assalto que aconteceu em uma farmácia de Parnamirim.
De acordo com a assessoria da PM, o sargento estava no estabelecimento quando o assalto foi anunciado, reagiu e entrou em luta corporal com o criminoso. O bandido estava armado com uma faca e desferiu pelo menos duas cutiladas no abdome do militar, que felizmente conseguiu sacar a arma e atirar na perna do meliante.
A Associação dos Subtenentes e Sargentos Policiais e Bombeiros Militares do RN – ASSPMBMRN emitiu uma nota lamentando a violência contra os agentes de segurança do Estado. Segundo a Associação os números mostram à defasagem da legislação atual que favorece a impunidade e consequentemente estimula a criminalidade. Em 2019, o RN registrou 13 mortes de agentes de segurança, em 2020 foram 7.
RETENÇÃO E CONTRARETENÇÃO
O método consiste em táticas de retenção e contrarretenção, visando a proteção e manutenção do armamento com movimentos dinâmicos, explosivos e eficazes, com ênfase no confronto corpo a corpo (o jiu jitsu e o muay thai são a base das táticas), tendo sempre como objetivo a sobrevivência policial, bem como o desarmamento do agressor.
Um estudo do FBI em seu livro "Violent Encounters: A Study of Felonious Assaults on Our Nation's Law Enforcement Officers" mostra que em 800 encontros entre policiais e criminosos tivemos:
- 60% dos casos de morte de policiais (morreram sem sequer retirar suas armas dos coldres); e
- 40% morreram mesmo sacando suas armas.
Dos policiais mortos, somente 27% conseguiram reagir atirando de volta e destes últimos, menos de 50% conseguiram atingir seus agressores e apenas 30% dos agressores atingidos foram neutralizados. Ou seja, do universo de policiais mortos, menos de 30% chegaram a disparar e apenas cerca de 10% conseguiram acertar seus agressores, sendo que no máximo 3% dos casos, os agressores foram neutralizados.
No RN o Sargento Vinicius Aragão, treina a corporação com essa técnica considerada em tempos atuais das mais eficientes e eficazes na defesa da vida dos policiais.
O método foi criado em 2017 por Luiz Charneski que atua na área de instrução em defesa policial, mais especificamente na área de Retenção e Contra Retenção da arma de fogo. Em 2017 trouxe toda a sua experiência da arte marcial para um novo conceito de defesa pessoal policial.
A exposição aos riscos inerentes à profissão e à violência tem repercussões importantes na forma como os policiais estabelecem e mantêm os laços sociais, os relacionamentos, a inserção na comunidade e o contato com a família. A luta pela arma de fogo pelo agente de segurança pública, nada mais é do que a luta pela própria vida. Técnicas de combate corpo a corpo e defesa policial são cada dia mais importantes no cumprimento do dever e na garantia da segurança do agente.
E a participação das mulheres tem crescido no meio das forças de segurança e no cursos de auto defesa. Elas são consideradas mais concentradas, disciplinadas e atiram bem.
Ser Policial hoje é viver a saga de “Dom Quixote de La Mancha” imortalizado por Miguel de Cervantes. Ficou mentalmente transtornado pelo descompasso entre seu idealismo e sua realidade de vida. “...Enfrentar o inimigo invencível, Tentar quando as forças se esvaem, Alcançar a estrela inatingível: Essa é a minha busca.” (Dom Quixote).
As palavras do Sargento Aragão resumem esse olhar humano sobre a atividade policial. “É melhor ter uma habilidade e nunca precisar usar, do que quando precisar não tê-la. Treinem o máximo que puder, o treinamento tem que fazer parte da rotina. A instituição espera muito do agente, a sociedade espera também, mas a família espera muito mais pois quer que o ser humano volte para casa vivo”.
Budweiser - Yours To Take from Fernando Nogari on Vimeo.
A collab with Anderson._Paak
Production Company: ICONOCLAST
Director: Fernando Nogari
DP: Rina Yang
Production Designer: Taisa Malouf
Styling: Marina Vieira
2nd unit Director: Nico
2nd unit DP: Edvaldo Raw
Social Content Director: Vinicius de Andrade
Executive Producers: Francesco Civita, Pity Lieutaud, Henrique Danieletto
Post Producer: Ana Monte
Executive Producer Assistants: Lucas Bullara and Camila Kinker
1st AD: Flávia Meszberg an Frederico Rosas Tariki
2nd AD: Ana Bianco, Larissa Andrade, Thaiane Rossano Follo Pereira and Luciana Camargo
3rd AD: Marta Miranda Aragão Conceição
Line Producer: Mariana Barbiellini
Production Coordinator: André Bauer
Production Coordinator Assistants: Carol Latorre, Carolina Loureiro and Vinicius Gaspar
Production Manager: Fabio Arisaka
Set Producers: Carolina Guerra and Patricia Carvalho
Set Production Assistants: Julia Andrade and Maria Nascimento
Production Trainees: João Pedro Santos Paim Vieira and Renan Coutinho dos Santos
Production Runners: Marcio Garcia Leal, Sandro de Melo Silva, Robinson Sousa Santiago, Edson Mendes de Andrade, Carlos Rogério da Cunha, Reginaldo Diogo de Oliveira, Matheus Pontes Teixeira Gomes de Sá, Renan Rosa Dos Santos and Alexandre da Rosa
Controllers: Fabiana Baptista, Lucas Pereira, Beatriz Soares, Everson Martins and Rafael Neder
Make up Design: Fabiana Mizukami
Make up Assistant: Kerolaine Santos, Natália Machado Gomes de Pinho Pessoa, Micaela Ishii de Carvalho, Jane Santiago Cardoso, Sidney Silva de Paulo, Maria Anthônia Sestini, Ana Carolina da Costa Romero Maceió, Maria Célia de Oliveira Santos, Daniela Cordeiro de Souza and Luciana Tibirica Andrade
Styling Assistants: Maria Eduarda Waddington Fadigas “Du” and André Licarião de Carvalho Braune
Extras Styling: Tulio Barbosa Melles
Extras Styling Assistants: Jessica Kelly Gonçalves de Carvalho and Victoria do Carmo Sousa
Production Designer Assistants: Fernanda Schelp Lopes, Maria Laura Cunha Mendes "Lala" and Ligia Cristina Batschke
Art Designer: Fernanda Barros Prado
Art Producer: Fabiano Boaretto
Art Producer Assistants: Francinny Anzai and Fernando Gurzoni Alvares Ferreira
Props Producer: Fernanda Madureira Reinert
Props Producer Assistants: Fernanda Nunes de Sousa Leme, Julia Marchezi and Maria Carolina Chaves Machado
Casting: Claudia Maria Secaf and Mei Yi Ho
Casting Assistants: Giovana França Alonso and Breno D’Amore
Extras Casting: Rodrigo Hoffmann “Chuck"
Extras Casting Assistants: Farah Azevedo Cordeiro Hoffmann, Luiza Mascherpe Rossini, Diego Barezi Garcia and Larissa Maria Alves de Brito Ferreira
Location Scouting: Fabricio Jose Marinho, Flávio de Polli Hossri and Henrique Quirino Marques
Boom Operator: Xuxa
Steady Cam: Sandro Augusto Gomes de Mello Galvão
1st AC: Alessandro Valese "Alemão"
Loader: Nestor Heitor Grun Neto
2nd AC Alfredo Luiz Dias Baptista Desio
Video Assist: Dario Valese Alonso
Drone Operator: Renato Monteiro Passarelli
Drone Operator Assistants: Luiz Roberto Pereira Albertin, Caio Silva Viana, Diego Rinaldi Mendes and Luiz Ricardo de Oliveira Freitas
Still: Gabriela Schmidt, Renato Gonçalves Toso, Luiz Fernando Bentes da Silva, Beatriz Garbieri Onofre and Marina Scanavez
Gaffer: Walerio Máximo Navarro Rosa
1st Gaffer Assistants: Balbe José Figueiredo and Douglas dos Anjos Nascimento
Grip: Carlos Gomes Fidelis
1st Grip Assistants: Orlando Jesus Francisco and Djalmo Dos Santos Cerqueira
SFX on Set: Martão, Jefferson klimke, Tadeu Guimarães Farabelo and Julio Cesar Dias do Nascimento
Post Producer Coordinators: Tutu Mesquita, Priscilla Paduano and Fabiana Galdino
Post Producer Assistant: Leticia Harumi
Post Producer Supervisor: Georges Sakamoto
Editors: Marcelo Vogelaar, Samuel Chuengue and Fábio Mota
Editors Assistants: Vitor Bicego
Post Producer Supervisor (BTC/BTS): Bernardo Brito
Editors (BTC/BTS): André Carvalho and Lucas Camara
Post Production Company: Pródigo Films
VFX: Dopo
Post Art Director: Lucas Carvalho
Color Grading: Marla (Fernando Lui)
Color Grading (BTC/BTS): André Carvalho
Please note: Permanent link availability is NOT GUARANTEED. I wish I could have had more links to offer, but I’ve tried to rely only on free streaming sites (and Youtube, for short films). Tubi TV requires signing up, but it is still 100% free (and it’s also available as an app on IOS, Android, Xbox Live and the Playstation Network). I will do my best to update links when there are changes.
Part 1
Part 3
Argentinian Horror:
36 Steps (2006) - Adrián García Bogliano (Argentinian co-production)
Attack of the Killer Hog
(2003) - Agustín Cavalieri; Marcos Meroni
Blood of the Virgins (1967) - Emilio Vieyra
Children of the Night (2014) - Iván Noel
Cold Sweat (2010) - Adrián García Bogliano (Argentinian co-production)
A Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero) instituiu na última segunda-feira (29) a comissão preparatória do II Concurso Público da Casa de Leis. A informação foi divulgada no Diário Oficial nº. 76, por meio do ato nº. 6/2024 da Secretaria Geral.
A comissão terá o prazo de vigência de 60 dias para formular o projeto básico e acompanhar todas as demais fases do certame até a sua homologação.
Confira abaixo os membros:
- Rodrigo da Silva Roma (advogado) - presidente;
- Diego Ramos Silva (analista legislativo) - vice-presidente;
- Henry Whitmann Gilber Dias Mira (analista legislativo) - membro;
- Evandro da Silva Bento (analista legislativo) - membro;
- Hayme Vilhena Pinto de Lima (analista legislativo) - membra;
- Ana Beatriz Maximo Fontenele Aragão (analista legislativo) - secretária;
- Sabrina Evelyn Cruz Oliveira (analista legislativo) - suplente;
- Pablo Henrique Schumacher de Sousa (analista legislativo) - suplente.
De acordo com o presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero), deputado estadual Marcelo Cruz (PRTB), o trabalho está sendo desempenhado com o intuito de renovar e ampliar o quadro de servidores da Casa de Leis. "O concurso público é fundamental para assegurar a continuidade e a eficiência dos serviços prestados à população. Todos os trâmites estão sendo processados para que possamos fortalecer o quadro de servidores da Assembleia", destacou o presidente da Alero, deputado estadual Marcelo Cruz (PRTB).
Com a previsão de mais de 300 vagas para cargos de níveis médio e superior, a Alero deve divulgar em breve mais informações sobre o processo seletivo, como: datas e demais detalhes relevantes para os interessados.
Texto: Alexandre Almeida I Secom ALE/RO
Foto: Rafael Oliveira I Secom ALE/RO
Fonte: Assembleia Legislativa de RO
Read the full article
12th King of Portugal (3rd of the Aviz Dynasty), King Afonso V of Portugal, “The African”
Reign: 13 September 1438 – 28 August 1481
Acclamation: 15 January 1446
Predecessor: Duarte I
Afonso V (15 January 1432 – 28 August 1481), known by the sobriquet the African (o Africano), was King of Portugal. His sobriquet refers to his conquests in Northern Africa.
As of 1471, Afonso V was the first king of Portugal to claim dominion over a plural "Kingdom of the Algarves", instead of the singular "Kingdom of the Algarve". Territories added to the Portuguese crown lands in North Africa during the 15th century came to be referred to as possessions of the Kingdom of the Algarve (now a region of southern Portugal), not the Kingdom of Portugal. The "Algarves" then were considered to be the southern Portuguese territories on both sides of the Strait of Gibraltar.
Afonso was born in Sintra, the second son of King Duarte of Portugal by his wife Leonor of Aragon. Following the death of his older brother, Infante João (1429-1433), Afonso acceded to the position of heir apparent and was made the first Prince of Portugal by his father, who sought to emulate the English Court's custom of a dynastic title that distinguished the heir apparent from the other children of the monarch. He was only six years old when he succeeded his father in 1438.
During his minority, Afonso V was placed under the regency of his mother in accordance with a will of his late father. As both a foreigner and a woman, the queen was not a popular choice for regent. Opposition rose and without any important ally among the Portuguese aristocracy other than Afonso, Count of Barcelos, the illegitimate half brother of King Duarte, the queen's position was untenable. In 1439, the Portuguese Cortes (assembly of the kingdom) decided to replace the queen with Pedro, Duke of Coimbra (Dom Pedro), the young king's oldest uncle.
Pedro's main policies were concerned with restricting the political power of the great noble houses and expanding the powers of the crown. The country prospered under his rule, but not peacefully, as his laws interfered with the ambition of powerful nobles. The count of Barcelos, a personal enemy of the Duke of Coimbra (despite being half-brothers) eventually became the king's favourite uncle and began a constant struggle for power. In 1442, the king made Afonso the first Duke of Braganza. With this title and its lands, he became the most powerful man in Portugal and one of the richest men in Europe. To secure his position as regent, Pedro had Afonso marry his daughter, Isabel of Coimbra, in 1445.
But on 9 June 1448, when the king came of age, Pedro had to surrender his power to Afonso V. The years of conspiracy by the Duke of Braganza finally came to a head. On 15 September of the same year, Afonso V nullified all the laws and edicts approved under the regency. In the following year, led by what were later discovered to be false accusations, Afonso declared Pedro a rebel and defeated his army in the Battle of Alfarrobeira,
in which his uncle (and father-in-law) was killed. After this battle and the loss of one of Portugal's most remarkable infantes, the Duke of Bragança became the de facto ruler of the country.
Afonso V then turned his attentions to North Africa. In the reign of his grandfather João I, Ceuta had been conquered from the king of Morocco, and now the new king wanted to expand the conquests. The king's army conquered Alcácer Ceguer in 1458 and Arzila in 1471.
Tangiers, on the other hand, was won and lost several times between 1460 and 1464. These achievements granted the king the nickname of the African or Africano.
The king also supported the exploration of the Atlantic Ocean led by prince Henrique the Navigator but after Henrique's death in 1460, he did nothing to continue Henrique's work. Administratively, Afonso V was a passive king. He chose not to pursue the revision of laws or development of commerce, preferring instead to preserve the legacy of his father Duarte and grandfather João I.
In 1452, Pope Nicholas V issued the papal bull Dum Diversas, which granted Afonso V the right to reduce "Saracens, pagans and any other unbelievers" to hereditary slavery. This was reaffirmed and extended in the Romanus Pontifex bull of 1455 (also by Nicholas V). These papal bulls came to be seen by some as a justification for the subsequent era of slave trade and European colonialism.
When the campaigns in Africa were over, Afonso V found new grounds for battle in neighboring Castile. On December 11, 1474 King Henry IV of Castile
died without a male heir, leaving just one daughter, Joanna la Beltraneja.
However, her paternity was questioned; it was rumored that his wife, Queen Joana of Portugal
had an affair with a nobleman named Beltrán de La Cueva.
The death of Henry ignited a war of succession with one faction supporting Joana and the other supporting Isabel, Henry's half-sister.
Afonso V was persuaded to intervene on behalf of Joana, his niece. He betrothed himself to her, proclaimed himself king of Castile and led troops into the kingdom. Because of their close blood-relationship, a formal marriage had to wait for papal dispensation.
On May 12, 1475, Afonso entered Castile with an army of 5,600 cavalry and 14,000 foot soldiers. In March, 1476, after several skirmishes and much maneuvering, the 8, 000 men of Afonso and Prince João,
faced a Castilian force of similar size in the battle of Toro.
The Castilians were led by Isabella's husband, Prince Fernando II of Aragon
Cardinal Mendoza and the Duke of Alba. The fight was fierce and confusing but the result was a stalemate: While the forces of Cardinal Mendoza and the Duke of Alba won over their opponents led by the Portuguese King –who left the battlefield to take refuge in Castronuño, the troops commanded by Prince João defeated and persecuted the troops of the Castilian right wing, recovered the Portuguese royal standard, remaining ordered in the battlefield where they collected the fugitives of Afonso. Both sides claimed victory but Afonso's prospects for obtaining the Castilian crown were severely damaged.
“It was March 1, 1476. Eight thousand men for each side, the chronicles tell. With Afonso of Portugal were his son João and the bishops of Evora and Toledo. With Fernando of Aragón, Cardinal Mendoza and the Duke of Alba, as well as the militias of Zamora, Ciudad Rodrigo and Valladolid. The battle was long, but not especially bloody: it is estimated that the casualties of each side did not reach a thousand. Who won? In reality, no one: Afonso's wing of Portugal fell under the thrust of Fernando, but Prince João's troops crushed their Castilian rivals. However, victory in this battle was not going to be military, but ... political. In fact, Fernando of Aragon, seeing that the clash concluded without winners or losers, hastened to give his own version of the facts. He sent letters to all the cities of Castile and Aragon and to several European courts.”
After the battle, Afonso sailed to France hoping to obtain the assistance of King Louis XI
in his fight against Castile. But finding himself deceived by the French monarch, he returned to Portugal in 1477. Disillusioned, he abdicated for a few days in November 1477 in favor of his son João II, then after returning to the throne, he retired to a monastery in Sintra, where he died in 1481. He rests with his first wife Queen Isabel of Coimbra in the Founder’s Chapel, inside the Monastery of Batalha.
Afonso married firstly, in 1447, Isabel of Coimbra, with whom he had three children:
João, Prince of Portugal (29 January 1451). He his buried in the Unfinished Chapels in the Monastery of Batalha next to his grandparents King Duarte of Portugal and Queen Leonor de Aragão.
Joana, Princess of Portugal (6 February 1452 – 12 May 1490): Known as Saint Joana of Portugal or Saint Joana Princess.
João II of Portugal (3 March 1455 – 25 October 1495): Succeeded his father as 13th King of Portugal.
Afonso married secondly, in 1475, his niece Joanna of Castile, known as "La Beltraneja".