#Ritchie Teves
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normanblogs · 2 years ago
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Sam Santamaria and her Preliminary Interview for Reina Hispanoamericana
Check out the Preliminary Interview of our #ReinaHispanoAmericanaFilipinas Ingrid Santamaria @samsantamaria for Reina Hispanoamericana. #reinahispanoamericana2023 #ReinaHispanoamericana She wore a modern Filipiniana by Ritchie Teves. Watch now.
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elefantebu · 1 year ago
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E arde o olho?
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Por Djenane Arraes
O título em português não faz justiça ao título original. Aquela noite não mudou o pop. Por outro lado, como o título em inglês diz respeito a um fato: foi sim uma das grandes noites da música pop. Seja lá a memória que você tenha da música, por gostar genuinamente dela, ou por ter cantado a exaustão a escrachada versão “e arde o olho” quando criança, não há dúvidas de que We Are The World te marcou de alguma maneira. O documentário recém-lançado na Netflix, “A Noite Que Mudou o Pop” fala do impacto que a canção composta por Lionel Ritchie e Michael Jackson teve no mundo da música pop, no sentido de que foi uma iniciativa endossada por um bando de astros da primeira metade dos anos 1980 em prol de uma boa causa.
A maneira como a música precisou ser feita às pressas não é o ponto mais interessante. A logística que envolveu a reunião de todos aqueles artistas em uma única noite para gravar We Are The World foi inacreditável, sobretudo porque os envolvidos nesse projeto em particular assim agiram de forma voluntária. Além de Lionel, o principal articulador, e Michael Jackson, a música foi produzida pelo lendário Quincy Jones, e ainda contou com a participação de Cindy Lauper, Bob Dylan, Stevie Wonder, Ray Charles, Bruce Springsteen, Billy Joel, Tina Turner, e de uns artistas cuja memória demora a localizá-los, como Kenny Loggins (o cara que fez Footloose e Danger Zone) e Huey Lewis (???). Bom, você pode acessar o Wikipedia e ver a lista completa de todas as pessoas envolvidas. O que o documentário mostra, e de um jeito fascinante, é que colocar todas essas pessoas juntas em um estúdio foi nada simples, e por isso mesmo que a história é tão fascinante.
Há muitos detalhes na produção que são inacreditáveis. Por exemplo, os artistas reunidos fizeram naturalmente um coro lindo. A inteligência musical e treino vocal deles fez com que a bela harmonização saísse como mágica. Mas daí a câmera foca em Bob Dylan, e o compositor, que nunca foi lá bom cantor, estava absolutamente perdido. Dylan teve dificuldades inclusive de fazer as linhas de solo dele, e precisou da mágica de Stevie Wonder para guia-lo. Cindy Lauper quase desistiu de participar por causa da opinião do namorado dela à época, que achava que a música não era boa e não seria um hit. Na gravação, os penduricalhos que Cindy usava estava atrapalhando na captação do áudio. Uma voz fantasma interferiu no solo de Dionne Warwick, e foi preciso diversos takes para que o trio formado por Dionne, Willie Nelson e Al Jarreau se acertasse porque o último estava bêbado. Stevie Wonder queria fazer alterações de última hora na música. Não deu certo, porém isso provocou a desistência de um cantor de country music.
A ausência de Prince foi lamentada. Prince estava no auge a época por ser um artista multi-instrumentista, sofisticado e talentoso. Eu sou indiferente ao Prince. Quer dizer, pegue um ouvinte regular de rádio. É provável que essa pessoa faça uma lista de hits da Madonna, do Michael Jackson e até mesmo da Cindy Lauper. Mas eu duvido muito que essa pessoa seja capaz de fazer uma lista de hits do Prince, e até mesmo que se lembre de alguma coisa além de Purple Rain.
Quincy Jones tinha apenas uma noite para fazer a música, e para tudo funcionar, além do profissionalismo e da colaboração dos envolvidos. Ele escreveu um cartaz na entrada do estúdio: deixe o seu ego na porta. Ou seja, um lembrete que se alguém fosse agir como estrela e dar pitacos, nada funcionaria. Ninguém agiu assim, apesar de que, como é dito no documentário, foi como ensinar uma classe de crianças na escola tamanha a excitação desses artistas ao se verem juntos num mesmo ambiente para fazer um trabalho em comum. Particularmente, eu não gosto da letra de We Are The World, mas que produção, meus amigos.
Em tempo: já viu a versão feita 25 anos depois em prol do Haiti? Aquela que começa com Justin Bieber? Putz... sem comentários.
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cenariocrypto · 2 years ago
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sulan1809 · 2 years ago
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Top Gear - Por que fez sucesso apenas no Brasil?!
Na década de 1990, um dos esportes mais populares era o automobilismo, ainda mais na época em que Ayrton Senna era um dos pilotos mais habilidosos da categoria, o que levou muitas pessoas a assistir Fórmula 1. No entanto, a Fórmula 1 não foi a mesma desde àquele trágico acidente com Senna em 1º de maio de 1994. Em 1992, a Gremlin Graphics, em parceria com a empresa japonesa, Kemco, lançou Top Gear(トップレーサー Toppu Rēsā) ao SNES. O game era praticamente um precursor de Need For Speed e Gran Turismo. Em Top Gear, existem oito países para competir, sendo quatro percursos por país. Para continuar para a próxima fase, o jogador deve chegar entre os cinco primeiros, onde ganha também um password para continuar de onde parou. No começo de cada partida, três turbos estão disponíveis, então o jogador deve utilizá-los de maneira tática. A tela superior mostra o carro do jogador, e a tela inferior, a do oponente, que é controlado pela inteligência artificial. Dependendo do progresso do jogador na pista, será necessário parar em um pit-stop para reabastecer. Os percursos contam com diversos obstáculos. Quatro carros podem ser escolhidos, um branco, um vermelho, um púrpura e um outro, azul, cada um com diversos atributos. O vermelho, por exemplo, é muito rápido, mas gasta muito combustível, enquanto que o branco é o mais lento, mas econômico.
A grande questão: Por que Top Gear é popular só no Brasil?!
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Internacionalmente, Top Gear foi ignorado pelos outros países, mas no Brasil o game da Gremlin Graphics/Kemco teve maior destaque, principalmente por causa de muitos fãs de Ayrton Senna, um dos maiores ícones da Fórmula 1. Ritchie Brannan, programador de Top Gear, e Barry Leitch, compositor da trilha sonora de Top Gear, ficaram muito impressionados por saber que o game idealizado por eles se tornou um clássico cult muito popular no Brasil. Top Gear teve outras continuações, tais como Top Gear 2(1993), com mecânicas de comprar peças pra melhorar o carro, e Top Gear 3000(1995), que tinha as mesmas mecânicas de Top Gear 2, mas trocou o esquema de corridas em países por corridas em outros planetas.
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blogdaliga · 3 years ago
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Repost: A tradução nossa de cada dia - parte 2
(Este texto foi originalmente publicado no Blog da Liga em 13/12/2020)
Por: Rebel Princess
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Olá novamente, caros leitores deste blog que vos fala! Como prometido, aqui temos a segunda parte do retorno triunfal de “A tradução nossa de cada dia”. Para quem dormiu 2020 inteiro e, como eu, queria muito que o ano fosse cancelado de vez, temos aqui a primeira parte e, de um passado distante, o outro post sobre tradução que também teve um episódio especial no nosso Betacast.
Já sabem, né? Biscoitos liberados!
Agora retornemos ao amado Xeroque Romes xD
 Das letras para as telonas
O título já é quase autoexplicativo, hoje trago aqui para vocês algumas considerações sobre as adaptações que o detetive peculiar sobre o qual estamos falando teve para o cinema ou para a TV. De curiosidade, a ideia para este post veio do meu contato com uma área maravilinda chamada Tradução e Adaptação, especificamente a tradução intersemiótica/intermidiática (de uma midialidade para outra) e sim, vai muito além do simples “vamos transpor isso aqui para o cinema”. Para não ficar discorrendo horas sobre a área, que vem ganhando notoriedade nos ambientes acadêmicos, deixo aqui duas referências para quem tiver interesse em conhecer um pouquinho mais!
Referência 1 - artigo de Álvaro Hattnher: Literatura, cinema e outras arquiteturas textuais: algumas observações sobre teorias da adaptação.
Revista Itinerários, de Araraquara, n. 36, 2013, p. 35-44.
Referência 2 – livro de Thaís Flores Diniz: Literatura e cinema: tradução, hipertextualidade e reciclagem.
Editora da Faculdade de Letras da UFMG, 2005, 99 p.
 Quem já leu os livros de Conan Doyle deve ter percebido que a frase “Elementar, meu caro Watson” realmente nunca apareceu nas obras escritas. Esse bordão surgiu em algum momento no meio das várias adaptações cinematográficas e se tornou O BORDÃO de Holmes, que usa muito a palavra “elementar” em suas explicações. Esse fato só comprova uma das teses mais famosas da área de tradução entre mídias: não vamos encarar como “perda” ou “ganho”, mas sim como uma expansão, uma transformação daquele material de partida que estava nos livros e se tornou imagético e sonoro em filmes e séries.
Com personagens mundialmente conhecidos, é difícil de se fazer um inventário completo das adaptações que Sherlock Holmes ganhou para o cinema e TV desde a primeira aparição, ainda sem som, em 1900, com o título Sherlock Holmes Baffled. Assim, apresentarei dois clássicos e outras mais recentes e que conheço melhor, cada uma com suas características únicas!
 Obs.: se quiser conferir uma lista gigante de adaptações desde 1908, só visitar este site: www.arthurconandoyle.com/film-sherlockholmes
 ●      The Hound of the Baskervilles (1939) – dirigido por Sidney Lanfield, traz Basil Rathbone como Sherlock e Nigel Bruce como Watson, e trata da propriedade da família Baskerville assombrada por um cão. Foi o 1º dos 14 filmes de SH que Rathbone e Bruce protagonizaram.
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 ●      The House of Fear (1945) – também com a dupla Rathbone-Bruce, sendo este o seu 10º filme, é baseado no conto As Cinco Sementes de Laranja e dirigido por Roy William Neill.
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 ●   Sherlock Holmes (2009) – uma reinvenção do detetive é feita pelo diretor Guy Ritchie nesse filme que foi o 1º de SH a ser lançado depois de 1988 nos EUA. Robert Downey Jr. e Jude Law são os protagonistas Holmes e Watson respectivamente, e o caso será o último da dupla – ou não – devido ao casamento do doutor. Também há o retorno de Irene Adler, interpretada por Rachel McAdams. Sim, Xeroque Romes é o Homem de Ferro xD
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  ●   Sherlock Holmes: O jogo das Sombras (2011) – sequência do filme de 2009, neste temos o mesmo elenco e um enredo semelhante a O problema final, contando também com várias referências a outros casos dos livros. Ambos os filmes de Ritchie são dotados de um pouco de humor e estratégias que caem muito bem nas histórias, como a Holmes Vision, que mostra como Sherlock planeja suas investigações pouco antes de elas acontecerem, como se o espectador estivesse dentro da mente do detetive.
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  ●  Sherlock (2010) – esta série da BBC trouxe Holmes e Watson, interpretados por Benedict Cumberbatch e Martin Freeman maravilhosos, para o século XXI e todo um jeito de se aproveitar as tecnologias foi usado nas histórias, com títulos modificados a partir dos títulos das obras escritas. É uma série maravilhosa, criada por Steven Moffat e Mark Gatiss (que interpreta Mycroft na série), com 3 temporadas e que segue o mesmo estilo dos livros de Conan Doyle: você não precisa conhecer a fundo Sherlock para curtir a história.
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 Obs.: ora ora, parece que temos dois Xeroque Romes aqui? Sim, amigos, tivemos a fusão de mundos de dois Sherlocks no universo cinematográfico da Marvel, quando Cumberbatch foi anunciado como Doutor Estranho e já tínhamos Downey Jr. como Homem de Ferro. Nem é preciso dizer que os fãs sofreram um mindblowing.
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●Elementary (2012) – série da CBS que também traz os personagens para o mundo contemporâneo, e é estrada por Jonny Lee Miller como Holmes e Lucy Liu como Watson, versão feminina. Olha esse ícone de atualização de Watson com a Lucy Liu, gente!
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  ●     Mr. Holmes (2015) – traz um já aposentado Holmes de 93 anos, interpretado por Ian McKellen, ainda focado em um mistério que nunca conseguiu resolver. Dirigido por Bill Condon e não deve o reconhecimento que merece na bilheteria ~crying
 ·   
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●    Enola Holmes (2020) – ah, o sonho de todos os fãs do nosso mais novo Superman se realizando com Henry Calvin performando Sherlock Holmes! O filme, original Netflix, traz muitas “mudanças”, desde personagens até foco narrativo, direcionando os holofotes à irmã (nunca confirmada nos livros, com algumas aparições na série da BBC) de Sherlock, Enola, interpretada por Millie Bobby Brown.
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Ufa, vários Xeroques! Seja pelas semelhanças de aparência dos personagens (chapéu do Sherlock e sua pose de pensador estressado ou o bigode do Watson, por exemplo) ou pelas diferenças de narrativa e ambientação das histórias, podemos concordar que cada adaptação é única e contribuiu, positiva ou negativamente, para a expansão do universo de Holmes ao longo dos anos.
 Então era isso que eu queria deixar aqui com vocês, um pouquinho do mundo detetive no qual, assim que o descobri, me afundei nas suas páginas e me diverti muito. Além disso, as histórias de Sherlock e Watson ajudam muito a gente a descobrir muitos detalhes de Londres, da Scotland Yard, do público que procurava detetives e tantas outras coisas.
 E se sentiu aquela pontinha de curiosidade sobre as histórias, lhe digo que é “Elementar, meu caro”, o que fazer em seguida: separe um Sherlock Holmes para ver/ler/comentar no fim de semana! Muita coisa achamos online ou nos serviços de streaming (Netflix, Amazon Prime e Globoplay) ♥
 Obs.: todas as imagens foram retiradas do Google e não detemos direito autoral sobre nenhuma delas ;)
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blogcaixadesom · 6 years ago
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Carl Palmer’s ELP Legacy no Rio*
Vivo Rio - 25 de maio de 2018
Texto: Leonardo Melo | Fotos: Daniel Croce
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Lenda. Gênio. Ícone. Mestre. Deus. São inúmeros os superlativos quando se quer enaltecer a figura de quem, por talento, habilidade e dedicação, atinge tamanho grau de excelência em seu ofício, que não há parâmetro para comparações. Algo, aliás, muito comum nos universos esportivo e artístico. Talvez por esse seu emprego corriqueiro, é que o uso de tais termos tenha ficado tão desgastado ao longo dos anos. No entanto, me perdoem o clichê, quem foi ao Vivo Rio na última sexta-feira, 25 de maio, assistiu a uma verdadeira aula de alguém que reúne todo esse simbolismo com um par de baquetas nas mãos e um kit de bateria diante de si. Seu nome: Carl Frederick Kendall Palmer. Ou, simplesmente, Carl Palmer.
O músico britânico, do alto de seus 68 anos, veio ao país com a turnê “Emerson Lake & Palmer Lives On!”, uma homenagem a Keith Emerson (teclados) e a Greg Lake (baixo e vocais), seus ex-companheiros no ELP, ambos falecidos em 2016. Apesar da carreira relativamente curta, o grupo (um dos maiores do rock progressivo em todos os tempos) teve uma trajetória bastante prolífica entre 1970 e 1979, com sete discos de estúdio lançados ao longo do período (fora os trabalhos ao vivo). Um retorno do trio ocorreria posteriormente, nos anos 1990, rendendo mais dois álbuns. Manter vivo esse legado é também a proposta do Carl Palmer’s ELP Legacy (o nome já diz tudo, né?), projeto que ainda traz os igualmente talentosos e virtuoses Paul Bielatowicz (guitarra) e Simon Fitzpatrick (baixo e Chapman Stick) – os dois com idades para serem filhos do homem.
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Configurado no formato de mesas e cadeiras, o Vivo Rio recebeu um público apenas razoável, que contemplou cada detalhe, cada nota extraída pelos exímios músicos. E a viagem no tempo começou com “Abaddon’s Bolero”, faixa de “Trilogy”, disco lançado por Emerson, Lake & Palmer em 1972. Logo de cara, a ausência de teclados no palco chamou atenção. Ainda mais se considerarmos que o instrumento é um dos pilares da sonoridade do ELP (e do prog em geral), primeiro grupo de rock a levar um sintetizador para um show, em 1970. No entanto, a ideia do tributo capitaneado por Carl Palmer é também reinventar o material da banda, fazendo a guitarra substituir as partes imortalizadas por Keith Emerson. E Paul Bielatowicz assume a tarefa de forma ímpar.
Sem falar que o guitarrista é uma figura a parte. Além da técnica apurada, com direito a “tappings” e “two hands” (algum fã de Eddie Van Halen aí?), o músico cabeludo esbanjou bom humor em gestos, caras e bocas. Olhando assim, parece ser a coisa mais fácil do mundo. Igual destaque e reconhecimento merece Simon Fitzpatrick. Embora mais discreto, o baixista impressionou pelo som que também consegue tirar do Chapman Stick, instrumento de dez cordas criado pelo americano Emmett Chapman (daí o nome) no início dos anos 1970. Espécie de híbrido entre baixo e guitarra (e também capaz de soar como teclado), teve como um de seus precursores Tony Levin (King Crimson, Peter Gabriel, Liquid Tension Experiment), que o popularizou. 
Após “Karn Evil 9: 1st Impression, Part 2”, extrato da épica composição (de quase meia hora!) do disco “Brain Salad Surgery” (1973), “Tank” e “Knife-Edge” fizeram uma dobradinha do autointitulado álbum de estreia do ELP, lançado em 1970. Durante esta última, os telões laterais do Vivo Rio reproduziram uma sequência de imagens esportivas (provas de motovelocidade, corrida de lanchas, rodeios, saltos em queda livre, entre outros). Ao final de “Trilogy”, faixa-título do álbum de 1972, Carl Palmer foi até o microfone à beira do palco para falar com o público, uma cena que se repetiria muitas vezes ao longo do show. Mas ao invés de anunciar a próxima música e contar histórias sobre a banda, desta vez veio se desculpar pelo pedal de um dos bumbos ter quebrado e pedir alguns minutos para o reparo da peça.
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Com o problema resolvido rapidamente, Palmer e seus dois jovens seguidores iniciaram uma versão para “Canario”, música do compositor e pianista espanhol Joaquín Rodrigo (1901-1999), para a qual o ELP fez um cover no álbum “Love Beach” (1978). Na sequência, um dos momentos mais aplaudidos da noite: “21st Century Schizoid Man”, faixa que abre “In the Court of the Crimson King”, o disco de estreia do King Crimson, em 1969, à época com Greg Lake na formação. Enquanto o trio presenteava o público com uma inspiradíssima versão instrumental para o clássico desse outro peso-pesado do rock progressivo, os telões mostravam imagens futuristas alternadas à emblemática capa do álbum, assinada por Barry Godber. “Está alto o suficiente?”, perguntou Carl Palmer ao público no final, novamente na beirada do palco.
Igualmente ovacionadas foram as performances individuais dos músicos. Durante o ótimo número de Paul Bielatowicz, a capa do seu CD solo, “Preludes & Etudes” (2014), ganhou destaque nos telões. Simon Fitzpatrick também brilhou em sua apresentação com o Chapman Stick. A exibição acabou sendo um “recheio” entre as participações especiais de convidados surpresa. “Lucky Man”, balada folk do primeiro disco do ELP, trouxe ao palco Ritchie (membro do Vímana nos anos 1970 e famoso pelo sucesso oitentista “Menina Veneno”) para os vocais. “From the Beginning”, do “Trilogy”, teve a voz de Sérgio Vid (do Vid & Sangue Azul), enquanto que “C’est La Vie”, do álbum “Works Volume 1”, de 1977, contou com a presença de Toni Platão (ex-Hojerizah).
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Mesmo sem chegar aos seus vinte minutos originais, a execução da faixa-título de “Tarkus”, álbum lançado pelo ELP em 1971, fez literalmente o público levantar das cadeiras e aplaudir de pé o trio Palmer-Bielatowicz-Fitzpatrick. Nos telões, uma animação destacava a criatura metade tatu, metade tanque de guerra, que estampa a capa do disco, criada por William Neal. Logo depois, uma desconstruída versão roqueira de “Carmina Burana”, famosa ópera do alemão Carl Orff (1895-1982), manteve todos perplexos. Já “Fanfare for the Common Man”, outro cover de Aaron Copland (aquela da clássica abertura com um naipe de metais) presente em “Works Volume 1”, antecedeu o momento que, enfim, justifica todos os adjetivos enumerados no início desse texto. O fabuloso solo de bateria de Carl Palmer. 
Ao longo de aproximadamente dez minutos, o veterano músico comprovou porque é uma das maiores referências no instrumento em todas as épocas. De fato, o que se testemunhou foi uma verdadeira aula, como já dito antes. Uma exibição de gala em que praticamente nenhuma peça do kit foi ignorada. Tons, caixa, bumbos, surdos, pratos, aros, hastes e até as próprias baquetas. Carl Palmer usou tudo o que estava ao seu alcance para tirar som. E com extrema precisão, técnica, bom gosto, classe e estilo. Até pela forma como segura as baquetas (por entre os dedos, tal qual um músico de jazz). Só faltou mesmo o banquinho.
Como um amigo e colega jornalista comentou antes mesmo do início do show, solos de bateria (e de qualquer outro instrumento, vamos combinar) se tornam cansativos após certo tempo. Muitas vezes até desnecessários, eu diria. No entanto, segundo ele (que estivera na antológica apresentação do ELP em 1993 no hoje - e até quando? - fechado Canecão), o também membro do Asia (superbanda que Palmer integra ao lado de componentes do Yes) faz parte de um seleto grupo de cinco bateristas em atividade, que possuem habeas corpus para tal. E depois de presenciar tamanho primor, fica impossível não concordar em gênero, número e grau.
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Já com Paul Bielatowicz e Simon Fitzpatrick de volta, “Nutrocker” encerrou uma noite histórica para os fãs de rock progressivo e de boa música em geral. A execução do tema assinado pelo compositor russo Pyotr Tchaikovsky (1840-1893), e que ganhou um cover no álbum ao vivo “Pictures at an Exhibition” (1971), foi ilustrada por diversas imagens da carreira do ELP nos telões. Emoções a parte, é justamente nesse ponto que reside a única ressalva aos olhos desse redator. A experiência audiovisual que o espetáculo (ao longo de uma hora e 55 minutos cravados de duração) prometia, de certa forma, ficou um pouco prejudicada. No aspecto visual, lógico. É bom deixar claro. 
Com os diminutos telões laterais do Vivo Rio e distantes da banda (no formato power-trio, os músicos acabam posicionados mais ao centro do palco), o público praticamente se dividiu entre acompanhar a performance dos instrumentistas e os vídeos exibidos. Talvez o mais sensato fosse que as projeções tivessem como espaço o fundo do palco. Nada, porém, que tenha tirado o brilho e a emoção de ver um dos maiores músicos do mundo ainda em atividade, em plena forma e com intensa paixão pelo que faz.  Lenda. Gênio. Ícone. Mestre. Deus. Ou, simplesmente, Carl Palmer. 
Set list: 
01. Abaddon's Bolero (Emerson, Lake & Palmer) 02. Karn Evil 9: 1st Impression, Part 2 (Emerson, Lake & Palmer) 03. Tank (Emerson, Lake & Palmer) 04. Knife-Edge (Emerson, Lake & Palmer) 05. Trilogy (Emerson, Lake & Palmer) 06. Canario (Emerson, Lake & Palmer) 07. 21st Century Schizoid Man (King Crimson) 08. Solo de guitarra 09. Hoedown (Aaron Copland) 10. Lucky Man (Emerson, Lake & Palmer) 11. Solo de baixo 12. From the Beginning (Emerson, Lake & Palmer) 13. C’est La Vie (Emerson, Lake & Palmer) 14. Tarkus (Emerson, Lake & Palmer) 15. Carmina Burana (Carl Orff) 16. Fanfare for the Common Man (Aaron Copland) 17. Solo de bateria 18. Nutrocker (Pyotr Tchaikovsky)
*Publicado originalmente no portal Rockarama
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lovacedon · 4 years ago
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Índice de commodities do BC registra aumento de 5,54% em outubro
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Em 12 meses, por sua vez, foi registrado crescimento de 37,01% O preço das matérias-primas com influência sobre a inflação teve alta de 5,54% em outubro, após variação positiva de 0,54% um mês ates, de acordo com o Índice de Commodities Brasil (IC-Br). No ano, a alta acumulada ficou em 29,76%. Em 12 meses, por sua vez, foi registrado crescimento de 37,01%, como divulgado pelo Banco Central (BC) nesta quarta-feira. O IC-Br é construído com base nos preços das commodities agrícolas, metálicas e energéticas convertidos para reais. Seu equivalente internacional, o Commodity Research Bureau (CRB), mostrou variação positiva de 5,57% em outubro e alta de 37,54% no acumulado do ano. Em 12 meses, também houve crescimento, de 41,07%. Entre os três subgrupos que compõem o IC-Br, o de commodities agropecuárias (carne de boi, carne de porco, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, arroz, café, suco de laranja e cacau) mostrou expansão de 5,56% em outubro. No ano, o aumento foi de 31,13%. Em 12 meses, a alta registrada correspondeu a 41,52%. Ken Ritchie/Pixabay Já o preço das commodities metálicas (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo, níquel, ouro e prata) subiu 3,89% em outubro, crescendo 52,18% no ano e 50,38% em 12 meses. Por fim, as commodities energéticas (petróleo Brent, gás natural e carvão) tiveram elevação de 7,23% em outubro, com avanço de 4,89% no ano e 9,23% em 12 meses. Índice de commodities do BC registra aumento de 5,54% em outubro
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fabioferreiraroc · 4 years ago
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Os 10 melhores filmes que estreiam em outubro na Netflix
Em outubro de 2020, mais de 70 novidades serão adicionadas ao catálogo da Netflix, incluindo filmes, séries, documentários, animações infantis e especiais. Além disso, o serviço de streaming preparou uma programação especial de terror para o mês das bruxas. Considerando apenas os longas, a Bula reuniu em uma lista as dez estreias imperdíveis do mês.
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Em outubro de 2020, mais de 70 novidades serão adicionadas ao catálogo da Netflix, incluindo filmes, séries, documentários, animações infantis e especiais. Considerando apenas os longas, a Bula reuniu em uma lista as dez melhores estreias do mês. Entre os selecionados, estão “Os 7 de Chicago” (2020), de Aaron Sorkin, baseado em uma história real que marcou os EUA; “Rebecca — A Mulher Inesquecível” (2020), de Ben Wheatley, remake do clássico homônimo de Alfred Hitchcock; e “O Albergue” (2005), de Eli Roth; terror que faz parte de uma seleção especial de Halloween. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento.
Os 7 de Chicago (2020), Aaron Sorkin
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Em 1968, em Chicago, o Partido Democrata realiza uma convenção para escolher os candidatos à eleição presidencial daquele ano. Do lado de fora, mais de 15 mil manifestantes contra a Guerra do Vietnã entram em confronto com a polícia e a Guarda Nacional dos EUA. Os organizadores do protesto, que era inicialmente pacífico, são acusados de conspiração e incitação da desordem. O julgamento deles atrai atenção mundial.
Rebecca — A Mulher Inesquecível (2020), Ben Wheatley
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Uma jovem de origem humilde e recém-casada se muda para Manderley, a imponente mansão do marido, Maxim, um rico e sedutor aristocrata inglês. A casa é gerida por Mrs. Danvers, uma rígida governanta. Já instalada na propriedade, a jovem passa a ser confrontada pelas lembranças de Rebecca, a primeira mulher de Maxim, que morreu há alguns anos. Mrs. Danvers atormenta a vida da nova patroa, fazendo-a acreditar que é inferior à Rebecca e não merece estar casada com Maxim.
Teste de Paternidade (2020), Salvador Espinosa
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Alex e Ceci são casados há alguns anos e vivem uma ótima fase no relacionamento. Ele é um publicitário criativo, enquanto ela é uma advogada no auge da carreira. Alex resolve que quer ser pai, mas engravidar não está nos planos de Ceci, que prefere focar na vida profissional. Um dia, Ceci tem uma grande surpresa quando o marido aparece em casa com um convidado especial: um bebê. A chegada da criança coloca à prova o relacionamento do casal.
Creed 2 (2019), Steven Caple Jr.
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A vida do lutador Adonis está tumultuada, já que agora ele é reconhecido mundialmente. Dividido entre as obrigações da vida pessoal e os treinos, ele se prepara para o maior desafio de sua vida: enfrentar Viktor Drago, o filho de Ivan Drago, que assassinou seu pai, Apollo Creed. Para vencer a luta e honrar a memória de Apollo, Adonis continua contando com a ajuda de seu treinador, Rocky Balboa.
Blade Runner 2049 (2017), Denis Villeneuve
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Em 2049, os replicantes — seres humanos artificiais fabricados graças ao desenvolvimento da bioengenharia — estão mais evoluídos e obedientes. Um deles é K, um blade runner que caça foragidos para a polícia. Em uma de suas missões, K descobre um segredo: uma replicante teve um filho. A reprodução de replicantes pode desencadear uma guerra deles com os humanos. Então, o chefe de K exige que ele elimine a criança.
Dunkirk (2017), Christopher Nolan
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Durante a Segunda Guerra Mundial, soldados da Bélgica, Inglaterra e França são cercados pelo exército alemão nas praias de Dunkirk. Sob cobertura a��rea e terrestre das forças britânicas, eles esperam ser resgatados. O filme acompanha três momentos diferentes da operação. No céu, o piloto Farrier tenta destruir um avião inimigo; em alto mar, sr. Dawson leva seu barco de passeio para ajudar no resgate; e na praia, o soldado Tommy faz de tudo para escapar com vida.
Creed: Nascido para Lutar (2015), Ryan Coogler
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Adonis Johnson nunca conheceu o pai, o ex-campeão mundial de boxe, Apollo Creed, que morreu antes do seu nascimento. Ainda assim, deseja seguir a mesma carreira. Então, ele vai para a Califórnia e implora para que Rocky Balboa, já aposentado, seja seu treinador. Rocky acredita na determinação do garoto e aceita treiná-lo. Mas, enquanto tenta levar o novato ao estrelato, Rocky enfrenta um câncer.
O Agente da U.N.C.L.E. (2015), Guy Ritchie
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Em plena Guerra Fria, os inimigos mortais Napoleon Solo, melhor agente da CIA; e Illya Kuryakin, uma espiã prodígio da KGB; resolvem unir forças para se infiltrarem numa perigosa organização criminosa, conhecida apenas como THRUSH, que ameaça usar armas nucleares para dominar o mundo. Mas, Napoleon e Illya possuem personalidades opostas, o que dificulta o trabalho em equipe.
Bastardos Inglórios (2009), Quentin Tarantino
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Após assistir à morte de sua família, a judia Shosanna foge para a França. Em Paris, ela comanda um cinema local, mas vive à espera de uma oportunidade para se vingar dos nazistas. Após conseguir um filme importante para seu cinema, Shosanna pretende reunir Hitler e a elite dos oficiais nazistas durante a estreia e incendiá-los. O evento chama a atenção dos “Bastardos”, um grupo de soldados judeus, liderados por Aldo Reine, que também deseja matar os alemães.
O Albergue (2005), Eli Roth
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Dois estudantes universitários estadunidenses, Braxton e Josh, fazem um mochilão pela Europa, acompanhados pelo islandês Oli, que conheceram durante a viagem. No caminho, conversam com um homem que lhes aconselha a visitar um local chamado de “paraíso dos turistas”: um pequeno hotel na Eslováquia, supostamente cheio de mulheres bonitas. Ao chegarem lá, os amigos se encantam com as exóticas Natalina e Svetlana. Mas, coisas estranhas começam a acontecer à medida que os hóspedes vão desaparecendo misteriosamente.
Os 10 melhores filmes que estreiam em outubro na Netflix Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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fefefernandes80 · 4 years ago
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Índice de commodities do BC tem aumento de 9,39% em agosto
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No ano, a alta do indicador é de 22,28%; em 12 meses, houve crescimento de 38,87% O preço das matérias-primas com influência sobre a inflação teve alta de 9,39% em agosto, após variação positiva de 7,09% um mês antes, de acordo com o Índice de Commodities Brasil (IC -Br). No ano, a alta do indicador é de 22,28%. Em 12 meses, por sua vez, houve crescimento de 38,87%, segundo a divulgação do Banco Central (BC) realizada nesta quarta-feira. O IC-Br é construído com base nos preços das commodities agrícolas, metálicas e energéticas convertidos para reais. Seu equivalente internacional, o Commodity Research Bureau (CRB), mostrou elevação de 7,71% em agosto e de 29,98% no acumulado do ano. Em 12 meses, também houve alta, de 31,58%. Entre os três subgrupos que compõem o IC-Br, o de commodities agropecuárias (carne de boi, carne de porco, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, arroz, café, suco de laranja e cacau) aumentou 7,68% em agosto. No ano, houve incremento de 21,85%. Em 12 meses, foi registrado aumento de 43,37%.
Ken Ritchie/Pixabay Já o preço das commodities metálicas (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo, níquel, ouro e prata) subiu 12,61% no oitavo mês de 2020, crescendo 48,40% no ano e 52,69% em 12 meses. Por fim, as commodities energéticas (petróleo Brent, gás natural e carvão) avançaram 12,41% em agosto, 0,66% no ano e 10,26% em 12 meses.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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ritchiefc · 4 years ago
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DOMINGO DO FÃ! Hoje é dia! Teve um momento marcante relacionado com as músicas do Ritchie? Tem uma foto? Uma filmagem? Um objeto? Se não tiver nada disso, você pode gravar um vídeo curto de até 30 segundos, contando seu momento ou deixando um recado, cantando ou tocando um trechinho de uma música. . . Deixe sua lembrança pro Fã Clube! . . . ENVIE PELO DIRECT! PARTICIPE! . . Seu momento poderá ser postado aqui na página! . . . #fã #domingodofã #fãclube #fãclubeoficialritchiesp #ídolo (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CMHnfs6gJT-/?igshid=2m2fg8mzui5w
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inovaniteroi · 6 years ago
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Famoso ator, Will Smith fica azul e causa muito espanto; fotos
Will Smith (Foto: Reprodução)
Will Smith é o assunto do momento na manhã desta segunda-feira (11). O motivo? O ator que é internacionalmente conhecida estará no filme Aladdin, que teve o primeiro trailer divulgado. Nele, é possível ver a caracterização impecável do ator.
+ Concorrente da Globo debocha de “fracasso” do BBB19, faz piada e deixa telespectadores em choque
Ele, que é um dos mais bem pagos atores do mundo atualmente, será o incrível Gênio da Lâmpada, uma figura marcante do filme Aladdin.Will Smith aparece no final do teaser, assim que Aladdin esfrega a lâmpada. Em cena, questiona: “Você realmente não sabe quem sou? Gênio, desejos, lâmpada… nada disso te soa familiar?”. Diferente das primeiras fotos divulgadas do ator no papel, Will aparece como o Gênio em sua forma azul.
+ Globo choca ao tirar Juliana Paes do Carnaval, dá prejuízo para a atriz e espanta com atitude
Will Smith aproveitou para usar o Instagram dele e rebater algumas críticas. Isso porque, na primeira aparição dele como gênio da lâmpada, o ator não estava azul, cor original do personagem. Por isso, acabou recebendo uma série de criticas:  “Eu falei para todos vocês que eu seria azul. Vocês precisam confiar mais em mim”.
Will Smith aparece em primeira cena como o Gênio da Lâmpada, do filme Alladin, ao lado de Mena Massoud — Foto: Entertainment Weekly/Divulgação
A adaptação em live-action (filme com atores) do clássico animado de 1992 está prevista para ser lançada em 24 de maio.
O longa é dirigido por Guy Ritchie e conta com o ator Mena Massoud como o joven Aladdin. O papel de Jasmine ficou com a atriz Naomi Scott.
  Visualizar esta foto no Instagram.
  I told y’all I was gon’ be Blue!!
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Y’all need to trust me more often!
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#aladdin
Uma publicação compartilhada por Will Smith (@willsmith) em 10 de Fev, 2019 às 5:54 PST
  O post Famoso ator, Will Smith fica azul e causa muito espanto; fotos apareceu primeiro em Gazeta da Lapa.
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gazetadalapa · 6 years ago
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Famoso ator, Will Smith fica azul e causa muito espanto; fotos
Will Smith (Foto: Reprodução)
Will Smith é o assunto do momento na manhã desta segunda-feira (11). O motivo? O ator que é internacionalmente conhecida estará no filme Aladdin, que teve o primeiro trailer divulgado. Nele, é possível ver a caracterização impecável do ator.
+ Concorrente da Globo debocha de “fracasso” do BBB19, faz piada e deixa telespectadores em choque
Ele, que é um dos mais bem pagos atores do mundo atualmente, será o incrível Gênio da Lâmpada, uma figura marcante do filme Aladdin.Will Smith aparece no final do teaser, assim que Aladdin esfrega a lâmpada. Em cena, questiona: “Você realmente não sabe quem sou? Gênio, desejos, lâmpada… nada disso te soa familiar?”. Diferente das primeiras fotos divulgadas do ator no papel, Will aparece como o Gênio em sua forma azul.
+ Globo choca ao tirar Juliana Paes do Carnaval, dá prejuízo para a atriz e espanta com atitude
Will Smith aproveitou para usar o Instagram dele e rebater algumas críticas. Isso porque, na primeira aparição dele como gênio da lâmpada, o ator não estava azul, cor original do personagem. Por isso, acabou recebendo uma série de criticas:  “Eu falei para todos vocês que eu seria azul. Vocês precisam confiar mais em mim”.
Will Smith aparece em primeira cena como o Gênio da Lâmpada, do filme Alladin, ao lado de Mena Massoud — Foto: Entertainment Weekly/Divulgação
A adaptação em live-action (filme com atores) do clássico animado de 1992 está prevista para ser lançada em 24 de maio.
O longa é dirigido por Guy Ritchie e conta com o ator Mena Massoud como o joven Aladdin. O papel de Jasmine ficou com a atriz Naomi Scott.
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🆕Estrena de Despierta la furia, a Cinemes Las Vegas! 🎥Torna Guy Ritchie a la pantalla gran! El director ens porta una nova obra, de nou acompanyat per Jason Statham. 🎟️Compra les teves entrades a les taquilles del cinema, o al web www cinemalasvegas.com . #cine #estrenos #cartelera #peliculas #programacion #CinemesLasVegas #cinemesfigueres #Figueres https://www.instagram.com/p/CPYAgDtJ84Y/?utm_medium=tumblr
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jaredletobrasil · 8 years ago
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#MarsMemory
Entrevista com Tomo Milicevic e Matt Wachter nos bastidores de um show que o Mars iria abrir que acontecia em 2006.
Publicado em 19 de abril de 2006
PRIMEIRA PARTE
Bandas vêm e vão a cada ano e, raramente, muitas bandas começam a seguir em frente. Isso faz com que muitos sons obsoletos e cansados ​​sejam empurrados para o público desavisado ouvir. Raramente uma banda passa por isso, oferecer mais do que a tendência geral. 30 Seconds To Mars é uma dessas bandas raras. Para a idade dos membros - que vão de cerca de 20 aos 30 anos - é um prazer para o ouvinte de mente musical perceber que este grupo conhece os seus primórdios e os homenageiam. Enquanto tantos músicos de hoje só são citados como inspirações favoritas, talvez de 5 a 10 anos, os membros do 30STM foram inspirados pelos mestres genuínos de décadas atrás. De Yes e Pink Floyd ao John McLaughlin e Sade, Les Paul e assim por diante.
Tivemos uma chance de falar com Tomo Milicevic e Matt Wachter - guitarrista e baixista do 30STM - recentemente em um show em Santa Cruz, CA. A verdadeira alegria de conhecê-los não foi apenas a chance de escolher seus cérebros padrões, mas sim pelo fato de que esses caras sabem o que fazem. Este não é um grupo com a mentalidade de "Se ele pode fazer isso, eu posso fazer também". Estes indivíduos têm um fundo de interesse genuíno em criar a qualidade. E além disso, suas próprias vidas pessoais são bastante intrigantes também. Nós cobrimos não somente os assuntos regulares musicais mas também tivemos uma longa conversa sobre viagens, questões sociais, perguntas estúpidas de entrevista e até mesmo dicas de cozinha [Tomo é um chefe de cozinha diplomado que teve uma Pastelaria e foi Chefe em vários restaurantes]. Na verdade, esta entrevista oferece muito mais do que ninguém esperava. Matt confessou até um segredo, enquanto Tomo cobriu algumas dicas de culinária saudável, e também refletimos sobre a reunião de alguns heróis musicais. Pessoas reais com vidas reais, embora um pouco mais interessante do que alguns. Então prepare-se para uma longa leitura.
Nós nos encontramos nos bastidores do camarim de uma show de abertura que estavam prestes a executar. Entre as discussões sérias, houve um pouco de sarcasmo aqui e ali apenas para descontrair.
A entrevista iniciou com uma discussão sobre tatuagens. Matt estava recordando a história de alguém conhecido pela banda que teve todo a sua região íntima tatuada...
K2K: A entrevista começa com Matt falando... Matt Wachter: Um saco de chá Lipton tatuado no saco em alguém que deve permanecer sem nome.
K2K: Mas Lipton deve ser lembrado pelo nome. MW: Possivelmente foi a tatuagem mais legal que eu já vi.
K2K: Então você está dizendo que viu o saco de um homem e vocês gostaram. Tomo Milicevic: Sim. (risos)
K2K: Então poderíamos dizer que um "swing" ... TM: Não! MW: Não vá torcer as minhas palavras agora. Eu disse que aprecio a obra de arte nas bolas, não as bolas dele. Há uma diferença.
K2K: Quando ele está excitado, o saco de chá incha? MW: Não, senhor. TM: Senhor, Deus Todo-Poderoso.
K2K: Então vamos ver... nenhum dos dois é um membro original. TM: Eu sou o único que é realmente "banal", no sentido de que havia alguém antes de mim. Mas nenhum de nós somos... MW: A banda foi criada pelos irmãos Jared e Shannon. Eles assinaram em 1998 e já eram uma banda. Eu entrei em 2001. TM: E eu entrei em 2003.
K2K: Há quanto tempo a banda está junto? MW: Quase sempre. Jared e Shannon tocam juntos desde que eram crianças. TM: Bem mais de 10 anos.
K2K: Quantos anos têm Jared e Shannon agora? TM: Estão velhos.
K2K: Velho como em seus 30 anos? MW: Velho como em seus 20 anos. TM: Eles não são novos. Só sei disso... eles são velhos.
K2K: Onde surgiu a banda? TM: Los Angeles.
K2K: De onde vem o nome da banda? TM: Isso é definitivamente algo do Jared. O nome da banda veio de um biscoito da sorte e então ele o encontrou em alguns outros livros. Quando ele encontrou uma referência ao nome da banda em outro livro foi como algo estranho. É uma longa história e eu não quero entrar em detalhes. Eu sei, mas é tão chato. Apenas aprecie o nome.
K2K: Alguma coisa a ver com Ficção Científica? MW: Não. TM: Absolutamente nada a ver com o espaço sideral. Nem um pouco.
K2K: Marte é uma metáfora? TM: Totalmente uma metáfora. É realmente uma metáfora para o avanço iminente da tecnologia. MW: Marte também é o deus da guerra ... TM: Ele tem mais a ver com a versão grega da palavra Marte, ou seja, o deus da guerra. Não tem nada a ver com espaço e tempo de viagem. MW: Sim. Portanto, não tragam bonequinhos de "meu marciano favorito” para os shows porque vamos olhar para você tipo... TM: E então nós vamos simplesmente jogá-los no lixo. Sim.
K2K: Então isso ferrou o resto das perguntas da minha entrevista. Muito obrigado e... MW: Não? Ok. (risos)
K2K: Do que as letras falam? TM: As letras falam sobre o que você quer que elas signifiquem. Não existe história por trás delas. Pelo menos em alguma que nós nunca diremos. Está por aí realmente para sua própria interpretação. Não estamos interessados ​​em lhes dizer o que elas significam. MW: Eu não quero saber o que Stairway To Heaven [do Led Zeppelin] quer dizer.
K2K: Eu acho que nem o Robert [Plant] sabe. MW: Eu tenho a minha versão dela do que significa para mim, e isso é a coisa mais importante.
K2K: A razão pela qual perguntei sobre isso é que... e por que fiz a pergunta referente a Ficção Científica... é que isso parecia seguir uma direção... TM: Se tem alguma coisa que, no álbum "A Beautiful Lie" particularmente, as letras podem dizer é sobre a luta de uma pessoa - quem quer que essa pessoa possa ser - e as escolhas que ela tem que fazer. É como se você estivesse na encruzilhada e tem que escolher apenas um dos lados. Há um caminho certo e um caminho não tão certo. É mais sobre como um cara que está fazendo uma escolha do caminho certo para ir em frente. MW: É algo que todos podem se relacionar. Acho que todo mundo chega a esse ponto na vida onde... TM: Você tem que escolher. "O que eu vou fazer?". Isso é o que o álbum quer dizer.
K2K: De repente, "Stairway To Heaven" é uma referência sobre os "dois caminhos que você pode ir" que comentaram. MW: Se alguém começar a tocar "Stairway To Heaven" agora, o que seria por acaso. Se houvesse um Centro de Guitarra por aqui, tenho certeza que a ouviríamos.
K2K: Não importa quão jovens as crianças são hoje, elas ainda irão tocá-la. TM: O fato é que ela tem uma parte de guitarra legal de tocar. É apenas divertido. É uma progressão legal de acordes. Quando você toca o início de Stairway To Heaven, parece que você está realmente tocando guitarra. E é por isso que as pessoas tocam. MW: Smoke On The Water [do Deep Purple] é bom para aprender acordes.. TM: Na verdade eles não são complexos. Isso é um grande equívoco. MW: Você sabe o que... Eu não vou entrar em uma maldita grande... TM: Ritchie Blackmore toca quartas perfeita, mas quintos não. MW: OK. chato. TM: Eu acho que as crianças por aí deve saber que "Smoke On The Water" não é progressões potenciais de acordes. É realmente uma progressão de quartos perfeitos, o que é um grande equívoco. MW: A semântica de Smoke On The Water por Tomo Milicevic. TM: Apenas tentando esclarecer algumas confusões. Isso é tudo. MW: Muito obrigado.
K2K: Fofo. (todos riem)
K2K: E mais uma vez, esse é o fim da entrevista. Obrigado. (Risos) Uma hora depois terminamos a discussão sobre Smoke On The Water. Como isso tudo se relaciona com 30 Seconds To Mars? MW: Quem se importa. TM: Não importa, porque eu estou certo e isso é tudo que importa. MW: Uau! Já ouvi essa conversa quatro vezes. "Eu estou certo e isso é tudo."
K2K: Quais outras canções relacionadas podemos discutir? TM: Muitas. MW: Oh, sim!
K2K: Esses são os dois clássicos - Stairway To Heaven e Smoke On The Water, não são? TM: Ou um grande favorito das plataformas musicais, da América é definitivamente o Seek and Destroy do Metallica. Essa é definitivamente a "primeira música". Quando uma criança de 10 anos entra em uma loja e diz: "Eu quero ouvir rock!", Eles te mostram Seek And Destroy. provavelmente é uma das duas ou três primeiras músicas. Essa foi a primeira música que eu aprendi.
K2K: Então, qual é a canção de acordes perfeitos? TM: A canção de acordes perfeitos tem que ser Baba O'Reilly de OMS. MW: (Espantado) Eu... eu vou concordar com você. De novo.
K2K: Eu acho que eu também. Neste caso você está certo. TM: Quando você ouve Pete Townshend acertar os acordes, é tão épico. O jeito que ele dedilha. Provavelmente existem alguns melhores, mas na minha cabeça é o que eu penso. Imagino ele balançando o braço sobre os acordes.
K2K: Esta pode ser uma pergunta para o Jared, mas qual foi a base para formar a banda? TM: Eles estavam sempre tocando juntos desde que eram crianças. Era sempre uma banda. Depois a banda passou por algumas mudanças e tornou-se o 30 Seconds To Mars. MW: Inicialmente, quando eu comecei, era mais como um projeto de arte, este projeto estranho prog-rock. Eles tocaram com muitos nomes diferentes o tempo todo. Cada show eles mudavam o nome. Mesmo quando eu entrei na banda foi assim... Nós não gravávamos, não tinha fotos. Havia uma razão para isso. Queríamos que a música falasse por si mesma e foi assim. Agora estamos fazendo entrevistas e sessões de fotos porque ganhamos essa batalha. Vamos para o próximo passo.
K2K: Eu vi a banda pela primeira vez no Jay Leno. TM: Esse foi realmente o último show do primeiro guitarrista. MW: A primeira apresentação do Tomo foi no Craig Kilborne.
K2K: Esse foi o show que eu os vi pela primeira vez, Jay Leno, e eu lembro de ter pensado o quão legal achei. Eu pensei que esta era uma das bandas mais esperadas recentemente. Então eles anunciaram o nome do Jared e eu pensei: "Droga, irão massacrá-lo ali mesmo." Eu pensei que a imprensa iria pular nele e rasgá-lo para os tabloides sem nenhuma chance. MW: (risos) Honestamente, isso é uma suposição justa de fazer. Eu acho que qualquer pessoa que entram nesse tipo de coisa é um pouco cético. TM: Cite uma banda diferente de nós que fez um bom trabalho [com isso]. Você não consegue, realmente. MW: Talvez em outros gêneros de música... mas para o rock, do tipo que nós tocamos, não houve...
K2K: Quando essas estrelas de hollywood lançam álbuns, são massacrados. Tinha um que era especialmente ruim. Mas então o jogador de futebol Alexi Lalas lançou um ótimo álbum, mas nesse ponto a imprensa estava destruindo estrelas esportivas e atores que tentam entrarem para a música. TM: Alexi Lalas é de Michigan, que é de onde eu sou. Ele é um jogador muito bom.
K2K: Você já ouviu o álbum dele? É incrivel! TM: Sim. Eu tenho esse álbum. Mas o fato é que fizemos o certo. Antes eles não queriam fazer nenhuma filmagem porque queriam que a música falasse por si mesma. Mas agora... MW: Isso não é um projeto de vaidade do Jared. Ele está na música de verdade, pelas razões certas. TM: Não há dinheiro nisso. MW: Exatamente. Se ele quisesse ganhar dinheiro, estaria fazendo filmes em tempo integral. TM: E ele está definitivamente recusando muita oportunidade que dão muito dinheiro. MW: Estávamos prestes a sair em turnê quando Clint Eastwood o chamou e disse: "Eu quero que você esteja no meu novo filme." TM: Ele disse: "Não. Eu sairei em turnê ". MW: E este foi o slot de abertura. Apoiado antes por quatro bandas. Eu acho que isso é um testamento.
K2K: Em relação a estipulação de que você não vai fazer shows se o nome do Jared estiver sendo usado como “ator” para anunciar os shows... TM: Isso foi no passado. Mas não é justo para nós quando isso acontece, e não é justo para as outras bandas. Não é justo para o Jared, porque isso automaticamente coloca uma tag no show.
K2K: Então sobre a estipulação... Você disse que no passado não estava tudo bem em relação a isso... TM: Porque foi no passado, antes das pessoas ouvirem falar da banda. Agora podemos vender ingressos porque as pessoas sabem que somos bons e gostam da música. Mas no passado era tipo, "Vamos ver a banda do Jared Leto." MW: Há ainda o que chamamos "de Looky-Loo", só para isso. Mas é inevitável neste momento. Mas estamos neste lugar onde nos sentimos confortáveis. Já nos apresentamos. As pessoas sabem que somos uma banda, sabe... Lembro-me de passear na Flórida, onde fizemos alguns shows, onde vi que eles tinham proeminentemente seu nome e foto no folheto. TM: É uma regra estrita. É parte do contrato com o promotor dizendo: "Você não pode fazer isso." MW: Não é que nós estamos tentando ser chatos. Estamos tentando apresentar a banda e a música da maneira que deveria ser. TM: Se você colocar esse nome lá, todos nós vamos conseguir público pois as meninas vão querer ver o Jared. Mas isso não é justo para o resto da banda. MW: Infelizmente isso é o que queima rápido. Isso é estritamente uma coisa da moda. TM: Você quer os jovens, mas quer os jovens certos. Você quer os jovens que vão crescer com a sua banda porque eles adoram a música. Nós estamos constantemente entregando boas composições, mas... especialmente com os jovens do ensino médio... Eles são tão inconstantes que, quando o ano seguinte vir, eles não querem ouvir a mesma banda, porque não é mais "legal". Eles querem ouvir a banda que é nova que ninguém sabe sobre ela. MW: Eu vi fãs aqui que eu conheci há cinco anos atrás, quando nós tocamos pela primeira vez neste lugar. Os mesmo fãs. Temos fãs que cresceram e continuam evoluindo conosco. Nós mudamos nosso som do próximo disco e eles ainda estão lá. Acho que é um testamento para a nossa base de fãs. TM: E é por isso que não queremos usar o seu nome. Nós queríamos ter o tiro certo de qualquer outra banda que não tinha um ator de Hollywood na banda. Para o Jared, se fosse só ele e não se importasse com o resto de nós, talvez fosse assim. Mas o irmão dele está na banda e vai perder tudo se não for feito direito. Nós que estamos na banda perderemos tudo se não for feito direito. Então é realmente para todos nós, como um grupo, sermos justo em dizer: "Nós somos uma banda real. Nós não somos mais uma besteira. Estamos lutando. Não temos dinheiro. Somos todos tão pobres quanto vocês. Estamos tentando trabalhar como qualquer um desses outros caras por aí. Fazemos um pouco mais, e trabalhamos muito, muito mesmo. Não há tempo livre para nós.”
K2K: Você trouxe algo mais cedo... Ao falar sobre Stairway To Heaven. Quantos anos você tem? TM: Eu tenho 26. MW: Eu tenho 30.
K2K: Então, nós temos a diferença de idade de 10 anos ou mais. As coisas mudaram muito no intervalo desses 10 anos desde quando eu escutava música. Ao falar sobre a inconstância... Nos velhos tempos, você tinha bandas e estilos musicais muito definidos. Você tinha Led Zeppelin, Genesis, Pink Floyd, KISS, Boston ou o que quer que seja... Cada banda era "aquela" banda. Eles podiam fazer o que queriam fazer e eles mudaram cada álbum, mas os fãs permaneceram com eles. Isso foi o desenvolvimento do artista. Ninguém lhes disse o que fazer. Eles criaram e foi o trabalho da gravadora divulgá-los. Você acha que é uma triste realidade que nós absolutamente não temos isso hoje? MW: Absolutamente! TM: Absolutamente! Como agora... Eu só estava falando disso há um ano. Eu estava falando como as gravadoras não estão mais procurando por "uma grande banda". Não existe mais Alice In Chains, nem Soundgarden. Alice In Chains era uma banda incrível. Jerry Cantrell escreveu algumas músicas incríveis. Eles [a gravadora] colocaram todo seu lucro nele porque sabiam que ele ia produzir uma boa música. Agora, em vez de fazer isso, eles dividiram esse pedaço de dinheiro de 50 mil para 50 bandas. Eles dizem: "Façam um álbum. Divertam-se. Espero que vocês façam isso." Então uma dessas 50 bandas pode fazer alguma coisa. MW: E eles [gravadoras] tem o seu imposto no final do ano. TM: Isso mesmo. É como está agora, em vez de... OK, temos pessoas muito boas que têm muito bom gosto e amor pela música...
K2K: Você está falando sobre a sua banda? MW: Estamos muito felizes com nossa situação. O fato da questão é que muitas gravadoras não têm isso. TM: Nós temos sorte. Esse velho estilo de escola que você está falando, é assim que é para nós.
K2K: Com a Virgin? TM: Sim. Temos toda a atenção. Nós produzimos quase nenhum lucro para eles, mas eles ainda investem todo o dinheiro e tempo em nós, porque eles acreditam que estamos seguindo eventualmente em conseguir uma carreira. MW: A maioria das gravadoras, se você não chegar a ouro ou platina na primeira vez, você está acabado. Você é considerado um fracasso. Para mim, 100.000 álbuns é muito, mas não para os contadores de moedas. TM: Então, é como uma banda deveria ficar famosa, exceto pelo turismo. Você não vai vender um milhão de discos por dois anos de turnê. Não funciona assim.
K2K: Eu tinha lido um artigo ultimamente que perguntou se o rádio está basicamente seguindo as tendências que estão sendo definidas pela MTV agora. MW: Há uma exceção à regra aqui em Santa Cruz. TM: Santa Cruz é definitivamente diferente. No X-103.9, eles tocam o que quiserem. É ótimo.
K2K: Você diria que a Virgin é uma das melhores gravadoras? TM: Para nós, sim. Eu não sei como é para outras bandas, mas para nós, definitivamente sim. Eu sei que a Warner Bros. é uma das boas marcas por aí porque eles têm grandes pessoas gerenciando e eles escolhem grandes bandas, e então eles investem nisso. Eles investem em suas bandas. Existem bandas naquela gravadora que não vendem muitos discos, mas estão sempre na estrada e estão sempre sendo empurradas. MW: Nós encontramos muitas bandas e ouvimos suas histórias ... TM: Sim, e isso te faz louco. MW: Estamos muito felizes. TM: Eu tenho que dizer, isso tem muito a ver com o Jared. Ele sabe como lidar. Ele não é um idiota. Ele sabe como funciona o negócio e sabe como conseguir o que é certo para nós. Temos muita sorte em ter alguém na banda que sabe como fazer isso. Eu certamente não saberia. Eu não sou eloquente o suficiente para conseguir algo assim e eu não sei o suficiente para conseguir isso. Ele [Jared] está na indústria do entretenimento há tempo suficiente para que ele conheça onde se meter. Isso também ajuda. MW: Eu acho que muitas crianças, incluindo eu... entram nesta indústria pensando que vão conseguir um contrato e, em seguida, você conseguirá um grupo de pessoas te assistindo. Não é esse o caso. TM: Quando você é de Detroit, você pensa, "grande gravadora? Estou pronto para encarar.” A realidade é que você assina e basicamente se fode. Você acabou de garantir a si mesmo meio milhão de dólares em dívida. Você acabou de colocar isso em seu livro de equilíbrio de imediato. MW: Mas eu não quero desencorajar as crianças.
(LEIA A SEGUNDA PARTE)
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lovacedon · 4 years ago
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Índice de commodities do BC tem aumento de 9,39% em agosto
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No ano, a alta do indicador é de 22,28%; em 12 meses, houve crescimento de 38,87% O preço das matérias-primas com influência sobre a inflação teve alta de 9,39% em agosto, após variação positiva de 7,09% um mês antes, de acordo com o Índice de Commodities Brasil (IC -Br). No ano, a alta do indicador é de 22,28%. Em 12 meses, por sua vez, houve crescimento de 38,87%, segundo a divulgação do Banco Central (BC) realizada nesta quarta-feira. O IC-Br é construído com base nos preços das commodities agrícolas, metálicas e energéticas convertidos para reais. Seu equivalente internacional, o Commodity Research Bureau (CRB), mostrou elevação de 7,71% em agosto e de 29,98% no acumulado do ano. Em 12 meses, também houve alta, de 31,58%. Entre os três subgrupos que compõem o IC-Br, o de commodities agropecuárias (carne de boi, carne de porco, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, arroz, café, suco de laranja e cacau) aumentou 7,68% em agosto. No ano, houve incremento de 21,85%. Em 12 meses, foi registrado aumento de 43,37%. Ken Ritchie/Pixabay Já o preço das commodities metálicas (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo, níquel, ouro e prata) subiu 12,61% no oitavo mês de 2020, crescendo 48,40% no ano e 52,69% em 12 meses. Por fim, as commodities energéticas (petróleo Brent, gás natural e carvão) avançaram 12,41% em agosto, 0,66% no ano e 10,26% em 12 meses. Índice de commodities do BC tem aumento de 9,39% em agosto
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musicoviniciusrodrigues · 5 years ago
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Dez traições entre famosos que chocaram Hollywood
Hollywood é especialista em vender casais perfeitos. Logo que dois famosos se juntam, já ganham apelidos, são perseguidos por paparazzis e visitam regularmente os programas de entrevistas. Mas, assim como acontece com as pessoas comuns, os relacionamentos entre as celebridades passam por dificuldades, conflitos e traições. Com base em entrevistas e relatos disponíveis na internet, a Revista Bula reuniu em uma lista dez traições chocantes que abalaram Hollywood. Entre os infiéis mais conhecidos, estão a cantora e atriz Jennifer Lopez, o ator Ashton Kutcher e Arnold Schwarzenegger.
Jude Law
Quando assumiram o namoro, em 2003, Jude Law e Sienna Miller se tornaram um dos casais mais queridos de Hollywood. Mas, em 2005, Jude traiu Sienna com Daisy Wright, a babá de 26 anos contratada para cuidar dos seus filhos com a atriz Sadie Frost. Na época, ele admitiu e se desculpou pela traição. “Estou profundamente envergonhado, não há defesa para as minhas ações”, disse o ator.
Jennifer Lopez
Em 2001, a cantora e atriz Jennifer Lopez se casou com o dançarino Cris Judd. Alguns meses depois, ela conheceu Ben Affleck, com quem contracenou no filme “Contato de Risco”, lançado em 2003. Pouco tempo depois, ela se divorciou de Judd e começou a namorar o ator. Segundo o pai do dançarino, Lopez se envolveu com Affleck quando ainda estava casada.
Ethan Hawke
Ethan Hawke e Uma Thurman foram casados por cinco anos, entre 1998 e 2003. Os dois se separaram após os boatos de traição por parte de Ethan Hawke se confirmarem. O pivô da separação foi a babá Ryan Shawhughes, que cuidava dos dois filhos do casal. Após o divórcio com Uma, Ethan se casou com Ryan, em 2008, e os dois estão juntos até hoje.
Britney Spears
Em 1999, os cantores Britney Spears e Justin Timberlake começaram a namorar. Durante os três anos que ficaram juntos, eles eram chamados de “casal do pop”. Segundo os tabloides noticiaram à época, os dois terminaram porque Britney havia traído o cantor com um coreógrafo. Em uma entrevista, Justin disse que perdeu a confiança em Britney Spears.
Ashton Kutcher
No dia em que estava completando seis anos de casamento com Demi Moore, Ashton Kutcher foi a uma boate sem a esposa. Nessa noite, ele dormiu com a assistente administrativa Sara Leal, de 22 anos, em um hotel de San Diego, na Califórnia. Em sua biografia, Demi Moore confirmou os boatos e disse que já havia sido traída pelo ator outra vez. No fim de 2011, eles se separaram.
Madonna
Madonna nega ter traído seu ex-marido, Guy Ritchie, com a estrela do beisebol Alex Rodriguez, em 2008. Mas, a cantora era frequentemente fotografada com o jogador, que também foi visto saindo do apartamento de Madonna durante a madrugada. Madonna e Ritchie se divorciaram no final daquele ano, assim como Rodriguez e sua esposa Cynthia Scurtis.
Arnold Schwarzenegger
Em 2011, após 25 anos de casamento com a jornalista Maria Shriver, Arnold Schwarzenegger confessou ser o pai do filho da empregada, Mildred Baena, com quem teve um caso em 1996. Baena escondeu que estava grávida de Arnold, mas à medida que o garoto foi crescendo, a esposa do ator percebeu as semelhanças. Naquele mesmo ano, Maria e Arnold se divorciaram.
Kristen Stewart
Em 2012, a atriz Kristen Stewart foi fotografada trocando carícias com o diretor Rubert Sanders. Os dois se conheceram durante as filmagens de “Branca de Neve e o Caçador” (2013). Na época, Kristen namorava o ator Robert Pattinson, o que tornou o episódio um escândalo. Em um comunicado oficial, ela admitiu a traição e se desculpou. “Lamento muito por todo o constrangimento e dor que causei”, disse.
Hugh Grant
Hugh Grant era um dos maiores galãs das comédias românticas quando foi preso, em 1995, por conduta obscena. Ele foi encontrado por policiais tendo relações sexuais dentro do carro com Divine Brown, uma garota de programa. Na época, ele namorava há oito anos a atriz Elizabeth Hurley. Após o flagra, os dois terminaram o relacionamento.
Jack Nicholson
Jack Nicholson namorou a atriz Anjelica Huston por quase 20 anos, entre 1973 e 1989. Os dois terminaram após o ator anunciar que havia engravidado a modelo Rebecca Broussard. Em uma entrevista, Nicholson contou que Anjelica ficou com tanta raiva, que lhe bateu. “A primeira reação dela foi me pedir para cuidar de Rebecca. A segunda foi partir para cima de mim”, disse o ator.
Dez traições entre famosos que chocaram Hollywood publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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