#Rio Criativo
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74. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 466.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
─ Eu te amaria sim, amor… ─ Enzo responde outra pergunta feita pela sua namorada com a mesma resposta e passa as mãos no rosto pela quinta vez, impaciente.
─ E se eu fosse um rato com leptospirose? Ou um cachorro manco? Um papagaio desdentado? Um urso polar vivendo no Rio de Janeiro? Ou uma flaminga rosa desengonçada que não consegue ficar em pé numa perna só? ─ A brasileira dispara nas perguntas, fazendo Enzo desviar os olhos da televisão do quarto e os fixar, arregalados, em sua mulher.
─ ¿Qué pasa, linda? Você tá bem? ─ O uruguaio pergunta preocupado, franzindo o cenho levemente.
A brasileira faz biquinho e respira fundo. Ela estava deitada no ombro do mais velho enquanto assistiam Whisky, um filme uruguaio que Vogrincic tanto ama e admira.
─ Ay, mi reina! ─ Enzo diz um pouquinho impaciente e passa a mão no rosto. Ele estava ficando um pouquinho fora de si e tudo piorava pois ele sabe que S/n às vezes gosta de tirá-lo do sério. ─ Eu te amaria até se você fosse uma lacraia cheia de pernas no meio do deserto gélido cheio de tulipas fugindo de uma cobra venenosa que cospe ácido de geleia de pepino com abacaxi e quando aproxima de você começa a cantar “Estoy Enamorado de Ti” do CNCO!
S/n levanta sua cabeça lentamente e apoia sua mão no peito do mais velho. Sua boca entreaberta puxava o ar lentamente e seus olhos estavam fixos nos dele.
─ “Deserto gélido” e “ácido de geleia de pepino com abacaxi”? ─ A garota repete as frases de seu namorado e sorri numa linha reta. ─ Poético! Criativo! Eu amei! ─ Ela diz dando um selinho nos lábios macios de Vogrincic e volta a se deitar no ombro dele, ficando em silêncio por alguns minutos.
Enzo sorriu satisfeito quando a brasileira ficou quietinha em seus braços e aproveitou a quietude para prestar atenção em certa cena do filme, mas infelizmente comprimiu os lábios, respirou fundo pelo nariz e lançou um olhar mortal para sua garota quando ela o chamou para fazer outra pergunta.
Vogrincic deitou por cima dela num movimento só ─ fazendo o cobertor cair no chão ─ e levou sua mão no rostinho hidratado da mulher, apertando as bochechas dela com força e começou a falar baixinho num tom severo porém delicado e sem paciência:
─ Se eu chupar sua bocetinha e seus peitinhos, fazer você gozar bem gostoso algumas vezes usando meus dedos, boca e meu pau, depois te foder devagarinho do jeito que você gosta e quando acabarmos te dar um banho de banheira quentinho para a gente relaxar, você para de fazer essas perguntas mesmo sabendo que eu te amo e iria te amar de qualquer forma existente nesse mundo?
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic × leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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( homem cis • ele/dele • bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver NATHANIEL COLE HAWTHORNE andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o LOBISOMEM SOLITÁRIO precisa ganhar dinheiro como ARTISTA PLÁSTICO NO ESTÚDIO DA AURORA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E NOVE ANOS, ainda lhe acho LEAL e CRIATIVO, mas entendo quem lhe vê apenas como IMPETUOSO e EGOÍSTA. Vivendo na cidade HÁ CINCO ANOS, NATE cansa de ouvir que se parece com LEO WOODALL.
inspo | espelho | tasks
um breve resumo:
nate hawthorne é um lobisomem que decidiu continuar a jornada em arcanum não fazendo parte de nenhuma alcateia por ainda se sentir muito conectado à sua antiga. sempre gostou de esculpir, embora só tenha o feito profissionalmente na cidade, onde foi abrigado por um velhinho bruxo dono do estúdio da aurora após alguns meses fora da linha. atualmente suas obras que geralmente evocam o sentimento de raiva e repressão são conhecidas pela cidade, e há apreciadores, bem como pessoas que não lhe entendem. apesar de extremamente falho e controverso, o hawthorne tem um bom coração e amigos (e ainda mais inimigos). não gosta de morar em arcanum, e deseja muito de deixar a cidade para voltar a viver sua vida nômade pelos cantos do continente.
headcannons:
aniversário: 18/07
nate é canhoto.
em sua alcatéia antiga ocupava o cargo de beta, mas era cotado para ser o próximo alfa apesar de prontamente negar sempre que proposto e conferir o cargo à emma.
acha estranho quando alguém lhe chama de nathaniel.
gostos: carnes, especiarias, chá gelado, arte, caminhadas, natureza, exercício físico, desenhar em silêncio, desenhar pessoas, conversas profundas, toque físico.
aversões: bebidas alcoólicas, conversa fiada, intromissão, pessoas rudes sem causa.
tem "river albero" tatuado no peito desde o último baile das sombras.
tem dois irmãos: elias, o mais velho e antigo alfa, e emma, a mais nova (e favorita).
já foi praticamente casado por cinco anos, antes de arcanum. chegou na cidade procurando por johanna sua antiga parceira.
história
alpes e pradarias escorriam sob seus pés como água fluindo em um rio, antes de chegar a arcanum. nathaniel vivia em uma alcateia de quase vinte lobos errantes, verdadeiros nômades circulando o continente europeu. a liberdade tinha um gosto doce, dormir iluminado pela lua junto de sua família e amigos, vislumbrar paisagens estonteantes, o aconchego de poder tornar qualquer lugar a sua casa... até que um dia, sem aviso do destino, isso acabou. sua companheira sumiu enquanto percorriam o norte da alemanha. nate já tinha ouvido histórias sobre aquela região, sobre como era um potencial e macabro sumidouro, e ele sabia que a encontraria lá. a alcateia procurou johanna por muitos meses, até que a mais crua e triste verdade foi posta à mesa. parariam as buscas, e seguiriam em frente. um funeral sem corpo, uivos tristes e dolorosos assombraram vilarejos remotos durante alguns dias, e depois, cessaram.mas não nate. seu coração estava despedaçado. o cheiro de johanna aparecia toda noite em forma de uma brisa suave, carregando-o para arcanum. e um dia ele a seguiu, confiante de conseguir encontrá-la. porém, ao se deparar com o final do rastro, nate encontrou apenas desespero. o cheiro sumiu imediatamente, e ele estava aprisionado. em forma de lobo, seus uivos não alcançavam seus companheiros do lado de fora.um espírito livre aprisionado, foi fácil ceder aos vícios do corpo e mente. por muito tempo andava bêbado pelas ruas, brigando nos bares e por isso recebeu pelo menos duas juras de morte. mas, um dia, conheceu alguém que lhe deu um propósito para esse novo caminho que estava fadado a percorrer: o dono do estúdio da aurora. nate foi acolhido como um aprendiz e encontrou na arte um refúgio para todos os sentimentos ruins dentro de si, e também, proteção de outras criaturas mágicas. suas esculturas e pinturas são feitas quase sempre em preto, branco e vermelho, e são através delas que ele expressa sua liberdade.
conexões requeridas
you got a friend in me: o muse foi o primeiro amigo de nate na cidade. nate nutre um carinho profundo pela pessoa que lhe acolheu quando ninguém mais quis, e gosta de passar o tempo com ela, seja para fazer atividades interessantes ou ficar à toa. é o primeiro contato na lista de nate. (1/1) @wantsallfab
musa&inspiração: o muse frequenta bastante o estúdio, e tem gostos semelhantes aos de nate. não se sabe ao certo quando, mas essa pessoa se tornou alguém que nate adora pintar. sempre que está sem inspiração, chama o muse para lhe ajudar, e este lhe dá insights sobre suas obras. (0/1)
inimigos, inimigos, inimigos! nate detesta o muse, e muse detesta nate. já brigaram em bares, na rua, na porta de casa, mas mesmo assim continuam a se esbarrar toda vez que saem na rua. cômico ou trágico, as ofensas e insultos sempre se escalam e beiram o ridículo. ambos nem sabem quando a rusga começou, mas concordam em um único ponto: está longe de acabar. (0/1)
lovers to enemies: sim. eles tiveram um romance. sim. eles também gostariam nunca ter se conhecido. muse e nate eram pombinhos, mas o negócio azedou... e agora muse detesta nate, e vice-versa. porém, ambos compartilham segredos e conhecem o outro como ninguém mais! intrigas, cobranças, chantagens... tudo é possível. (0/1)
lista de conexões:
tiny: melhores amigos? um irmão mais velho 2.0? nate conheceu tiny durante circunstâncias tenebrosas e desde então os dois têm se protegido como família. confiaria sua vida nas (enormes) mãos do híbrido, de olhos fechados. estão rumo a firmarem um pacto para fortalecimento mútuo nesses tempos difíceis p��s-chegada de lúcifer. @calymuses
marisol rosado: rosa e nate são amigos de longa data. conheceram-se durante uma época em que nate mais afastava pessoas do que aproximava, e rosa decidiu ficar. o lobisomem aprecia muito a presença, preocupação e companheirismo. @offcrrosado
maverick moon: ex-namorados que atualmente se aproximam de uma possível amizade. nathaniel não nega o brilho que surge no olhar quando fala com maverick, mas ainda tem medo de aproximar-se e acabar o magoando outra vez. amizade ou algo mais, a única certeza é a de que nate quer voltar a fazer parte de sua vida. @mxvick
bruno klein: nate se vê em bruno, o que fomentou uma amizade instantânea quando o outro chegou na cidade. desamparado, desabrigado, confuso em uma um lugar estranho cheio de seres sobrenaturais. a preocupação é ainda aumentada pelo fato de bruno ser humano e sua condição colocá-lo em risco a qualquer momento. @demontainted
river albero: nate e river não se conhecem profundamente, e isso é algo que o lobisomem gostaria de mudar. apesar de ter o seu nome tatuado no peitoral esquerdo (primeira tatuagem!), não conhece tanto da vida do nephilim para além de ser uma ótima companhia. @blackorbs
amaryllis milagrero: amaryllis é um doce de pessoa. nathaniel se sente muito bem ao seu lado, e fica feliz em compartilhar com ela de uma amizade que cresce cada vez mais com o tempo. ainda que ela sempre tente trazê-lo para o pack, respeita sua vontade de não o fazer, e isso não enfraquece sua ligação. @ghostshewolf
evelyn storm: evelyn foi a primeira pessoa que nate encontrou em arcanum, e ele não poderia ser mais grato por isso. durante a bagunça dos primeiros meses foi acolhido pela bruxa e por isso confia tanto nela. às tardes, geralmente podem ser vistos tomando chá na tenda da bruxa. @wantsallfab
timothy cho: vampiros e lobisomens... a combinação pode ser perigosa. ainda mais quando envolve nate e timmy, e assuntos não finalizados. nate tenta deixar quieto, mas o ímpeto de brigar ganha na maioria das vezes. @pourmoretimmyinmycoke
knoxville boone: nathaniel simplesmente detesta knox. tudo o que ele diz gera uma vontade incontrolável de partir para a violência como nos velhos tempos de briga de bar. mas não agora... ou ele pode acabar sendo preso. @rihtuais
gaea millard: gaea é uma amizade improvável obtida de um jeito igualmente estranho. após conhecê-la, nathaniel voltou a confiar em bruxas, e ambos seguem na missão de formular uma poção que possa ajudá-lo a dormir melhor (entre uma e outra dose de destilado). @lonerwitc-h
nāḥāš: um dos culpados da recaída do lobisomem, o demônio vive (fisicamente) pesando seu ombro para que ele faça as piores escolhas. nathaniel desconfia, mas ceder ao descontrole quando o emocional está fragilizado é fácil demais. @frcmxden
darius boucher:
romulus ortiz:
hazel callaghan:
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Clube do Livro Rios de Prosa
Olá! Depois de alguns dias, eu finalmente consegui chegar na decisão de formar um clube do livro! Rios de prosa, como eu carinhosamente nomeei junto com o chatgpt, servirá como um meio a mais de estreitar os laços de amizade e dar asas a troca de ideias e reflexões, por meio da criação de um lugar criativo e respeitoso.
Para isso, foi estabelecido algumas regras que eu gostaria que todos que desejam participar ficassem cientes:
1. Respeito entre os participantes.
2. Ser maior de idade.
3. Os encontros ocorrerão pelo Google Meet, onde eu pretendo deixar registrado todas as reuniões.
4. Ser comprometido com os encontros, bem como com a leitura da obra, visto que o principal objetivo é discutir e trocar ideias acerca do conteúdo.
5. Os encontros ocorrerão uma (1) vez por mês, aos domingos, das 19:30 às 20:30.
6. O número de páginas a ser lido antes de cada encontro será decidido previamente.
7. O clube terá um limite de apenas dez (10) participantes. Eu sei que parece pouco, mas eu creio que torna mais organizado com poucas pessoas. Eu espero que todos possam comentar sobre o livro e acho que isso não daria certo se fossem tantas pessoas. Se a ideia der certo, e muitas pessoas ainda quiserem fazer parte, nós podemos criar esse hábito e posteriormente formar outras "turmas", com outros livros 😀.
8. Na terça-feira (6 de agosto de 2024), eu vou postar um formulário online pra quem quiser participar se inscrever, lembrando que são só 10 vagas.
9. Amanhã (05 de agosto de 2024), eu irei postar aqui no tumblr a lista de livros possíveis para o clube, com suas respectivas sinopses, para decidimos democraticamente numa votação qual vai ser o livro.
É isso, queridos, eu ficarei feliz em "receber" vocês! Beijinho!
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Minha história e visão sobre o mercado publicitário
Eu cursava Desenho Industrial no Rio de Janeiro quando participei de um seminário sobre Cinema Novo e me apaixonei. Pensei: "É isso que quero fazer!" Eu tinha 18 anos. No entanto, ao refletir sobre minha escolha, percebi que não me sentia representada. O cinema nacional daquela época era predominantemente moldado pelo olhar masculino. Ao pesquisar, encontrei apenas três cineastas: Helena Solberg, Tizuka Yamasaki e Ana Carolina.
A falta de representação feminina poderia ter me desmotivado. No entanto, decidi seguir em frente. Mudei de curso e me formei em Cinema. Assim, cheguei a São Paulo, onde finalizei minha formação e comecei minha carreira na publicidade, o segmento audiovisual mais forte da cidade.
Naquela época, a publicidade brasileira, como tantas outras indústrias audiovisuais, pouco oferecia para as mulheres. Quando comecei a dirigir, havia apenas 26 mulheres no topo da cadeia de direção, quase todas sem grande expressão no mercado. Mas, com resiliência e autenticidade, lutávamos pelo direito de dirigir e de contar histórias.
Resistindo aos Preconceitos O machismo sempre esteve presente na publicidade.Historicamente, dirigir um filme significava entender a mente de um homem. Irônico, mas isso me ajudou a interpretar alguns roteiros.Durante muito tempo, neguei os abusos que sofri, de homens e, às vezes, até de mulheres em posições de poder. Neguei as humilhações, a invisibilidade e a sensação de que me faziam um favor. Já vivi cenas quase surreais, como ser recebida por um criativo importante que me atendeu com os pés em cima da mesa, bebendo whisky e baforando charuto enquanto discutia o briefing de um filme de varejo.Esse era um tempo ao qual não queremos retornar nem ter como inspiração.
Estamos Longe do Ideal Em 2024, ainda temos desafios. Persistem as dificuldades para que uma diretora tenha as mesmas oportunidades que seus colegas homens. Somos mais de 100 diretoras de cena, com diferentes histórias, sotaques, cores de pele, idades, orientações sexuais e experiências. Ainda assim, seguimos buscando equidade e respeito.
O mercado publicitário movimenta bilhões, mas poucas diretoras alcançam faturamentos expressivos. A verdade é que os grandes filmes, com as maiores verbas, continuam indo para os “meninos”.Existe uma antiga justificativa de que as mulheres não têm experiência ou grandes filmes no portfólio. Mas, como obter experiência se as oportunidades não nos são dadas? Tudo começa por aí: oportunidade.
Como bem disse a Ministra Cármen Lúcia: "Eu sou a prova viva de que a mulher pode chegar onde quiser. Mas, para isso, precisamos de oportunidades iguais e respeito."
O Olhar da Mulher na Direção: Um Ato Revolucionário A presença de mulheres na direção é, por si só, um ato revolucionário. Ela desestabiliza padrões enraizados e abre novos caminhos para a inclusão e a igualdade de vozes. Quando dirigimos, rompemos com o silêncio histórico que nos excluiu e criamos espaço para uma narrativa sensível, íntima e autêntica.
Cada diretora que emerge traz consigo não só seu talento, mas uma nova camada de complexidade emocional e uma linguagem visual que só o olhar feminino pode oferecer. "O olhar feminino na direção não é sobre contar histórias femininas, mas sobre trazer uma complexidade emocional e uma nova linguagem visual para o cinema que é poderosa e única." – Jane Campion
Como diretora e empresária, com mais de 28 anos dirigindo, concentro meu foco em apoiar mais mulheres e promover a diversidade nos meus filmes e na minha produtora. Quero colaborar para que mais diretoras realizem os filmes que desejam, e não os que são impostos. Quero ver mulheres dirigindo filmes de ação, de carros, de perfumes, de beleza, de humor, de terror, filmes craft, com orçamentos robustos e o respeito que merecem.
Faço aqui um convite: que mais pessoas diretoras, especialmente de grupos minorizados, compartilhem suas histórias e visões sobre o mercado publicitário. É por meio da escuta que podemos transformar esse cenário, que ainda é nebuloso.Temos muito a conquistar, mas não estamos sós. Georgia Guerra-Peixe _ Joca Setembro de 2024
#joca Guerra-Peixe#Georgiaguerrapeixe#Artigo joca#publicidade#mulher na publicidade#pessoa diretora de cena#mulher na direção de filmes#visão sobre apublicidade#jane campion#Carmen Lucia#Audiovisual
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Eu de novo kkkkk
Ideia de AU aleatória: Ursos sem curso só que se passa no Brasil 🇧🇷
Essa Au tava na minha cabeça já faz um tempo, basicamente é a mesma coisa só que envolvendo o Brasil, os ursos e outros personagens seriam provavelmente de outros estados
Pardo - Rio de Janeiro porque ele tem muita cara de carioca kkkkk
Panda - São Paulo, mas não tenho tanta certeza
Polar - Santa Catarina, por ser um dos estados mais frios do Brasil
Eu não sei em relação aos outros personagens, mas por algum motivo eu vejo o Charlie sendo do Amazonas e eu acho que eu ainda permaneceria a Chloe ser coreana
eu achei mt criativo vc imaginar os ursos sendo brasileiros, tipo nunca se passou pela cabeça e eu AMEI
o pardo carioca é completamente canon kkkkk ele tem mt jeito de carioca, acho que no rio ele até teria mt mais amigos do que em são francisco com o jeito dele de chegar chegando falando com todo mundo e tentando amigar com qualquer coisa que se mova kkkkk
Panda sendo de são paulo acho que até faz sentido pra mim? Tipo não tenho tanta certeza, mas por enquanto acho que combina um pouco sim, inclusive consigo mt imaginar ele não perdendo um evento relacionado a anime/cosplay que rola por ali sksjjsjsjsns
Não sei mt de SC mas o fato de ser um dos estados mais frios já combina com ele kkkkkk (e ele dormiria na geladeira mesmo no dia mais frio de SC)
Achei mt legal :) e aqui aqueles hcs de times brasileiros deles prevaleceriam? 👀 agora fiquei curioso pra saber que tipos de programas/artistas brasileiros e etc eles gostariam se fossem brasileiros e etc
#we bare bears#wbb#wbb grizz#wbb panda#wbb ice bear#we bare bears headcanon#brazilian asks#brazilian headcanons
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oii, aqui estou eu de volta, e bem, ultimamente não estive postando muita coisa porque estive tendo alguns bloqueios criativos e ocupado com algumas coisas, mas enfim, queria apresentar a vocês umas headcanons simples do duncan, travis e sam, e pode ter algumas coisas mudadas porque adaptei pra se encaixar na minha versão, e espero que vocês gostem dessas headcanons :>
lista de headcanons do sam, duncan e travis:
Sam:
1– sam nasceu no rio de janeiro, na cidade de nova Iguaçu
2– sam é transmasculino não binário, e os pronomes que sam usa são ele/dele e elu/delu
3– sam teve um certo sentimento de choque e ansiedade quando soube que iria se mudar para um país diferente, especificamente os eua, e no começo ele não queria se mudar porque elu não queriam abandonar o que ele construiu e cresceu com as coisas de lá, mas ele não demonstrou isso para os pais delu porque ele percebe que os pais estão tentando dar o melhor pra ele
4– ele gosta de alguns gêneros musicais, incluindo bossa nova, rap e pop, e já pensou em apresentar esses tipos de música para seus "amigos", principalmente para duncan, mas elu acabaram não apresentando porque ele tem medo que achem estranhe ou estúpide e ser criticado
5– a mãe do sam é indígena do povo guarani kaiowá e o pai deles é negro
6– os pais do sam são muito receptivos e atenciosos, e foram eles que mais ajudaram no processo de transição do sam
7– elu tem certo medo de acabar falando na sua língua nativa quando estiver conversando com alguns dos "amigos" dele ou estando em algun local publico sozinhe fazendo alguma coisa do cotidiano por medo de a pessoa acabar não entendendo o que ele falou e ser julgade ou da pessoa fazer uma piada de mal gosto dele
duncan:
1– os pais de duncan se separaram quando duncan tinha 8 anos porque o pai de duncan era fisicamente violento e alcoólatra, então duncan e sua mãe foram morar com avó materna dele
2– ele perdeu a mãe quando tinha 11 anos porque seu pai estava muito bêbado e foi atrás da mãe de duncan para resolver algumas coisas com ela enquanto ela ia buscar duncan na escola, então a mãe e o pai de duncan acabaram brigando intensamente que chegou ao ponto em que o pai de duncan espancou sua mãe até a morte, e algumas pessoas testemunharam isso e chamaram a polícia, então o pai de duncan foi preso, e a avó materna de duncan teve muitos problemas de saúde e não conseguiu cuidar dele, então duncan acabou em um lar adotivo
3– a tia materna do duncan acabou ficando com a guarda do duncan alguns meses depois, e a tia de duncan é muito rígida, principalmente é homofóbica, e ela é mórmon
4– por muito tempo o duncan ficou acumulando raiva e ódio pelas coisas que a tia dele fazia contra ele e tentava ignorar tudo o que acontecia com ele, mas ele começou a não aguentar mais ficar acumulando o que estava sentindo e começa a ser uma pessoa fria e grossa com as pessoas em volta dele principalmente com a tia dele
travis:
1– o sobrenome do travis é rojas manrique lomboy, e manrique é o sobrenome da mãe do travis chamada sheila, enquanto lomboy é sobrenome do pai dele e rojas é sobrenome da avó materna
2– Travis e a família dele são indígenas chilenos, especificamente quíchuas
4– a mãe do travis se separou do pai porque foi traída e ele era muito ausente e negligente com o travis, e a mãe do travis é carinhosa e não deixa o travis ter muito contato com o pai por medo de acabar sendo a mesma coisa, e ela foi muito acolhedora quando Travis se declarou gay exceto o pai
a relação entre travis, duncan e sam:
1– o duncan e o travis se conheceram na escola quando estavam fazendo experimentos de ciências, no início o duncan foi meio apático e neutro com o travis enquanto o travis ficou meio surpreso e nervoso com o visual do duncan porque ele pensou que o duncan já daria um fecho nele se tentar interagir com ele, e travis tentou dar uma certa quantidade de atenção pro duncan pra não deixar ele de lado no trabalho, mas a interação deles foi se abrindo e aflorando gradativamente
2– duncan conheceu sam quando eles acidentalmente se esbarraram no corredor da escola, e sam ficou um pouco nervose quando conheceu duncan e agiu de forma estranha e tímida, e duncan ficou meio surpreso, mas ele não se importou muito com isso e ele foi até que amigável com sam
3– duncan e travis já namoravam secretamente, mas acabaram se separando alguns anos depois porque acabaram discutindo muito e Travis estava começando a não se sentir bem em manter o relacionamento deles em segredo, especialmente quando travis pegou os créditos da pesquisa que duncan fez para si mesmo como se tivesse feito toda a pesquisa sozinho, mas também o duncan ser controlador em todos os sentidos da relação e ser um cara possessivo
4– depois de todos os acontecimentos conturbados que travis passou com Duncan após o término amoroso deles, travis realmente se arrependeu das coisas que fez e quis tentar fazer as pazes com duncan, e ele ainda amava duncan
5– duncan foi uma das únicas pessoas do grupo de "amigos" do sam que não julgou o gosto musical e nem mesmo a cultura que sam carrega, duncan descobriu que o sam é brasileiro percebendo o sotaque dele e também ter questionado se ele é vindo de algum país diferente, e ele não ligou muito pra isso e continuo a vida dele
6– o duncan foi apresentado bossa nova e o rap brasileiro pelo sam quando estavam conversando um pouco e o duncan ter perguntado qual tipo de música que ele gosta, sam ficou meio quieto e inseguro e disse que não é muito conhecido mas vai apresentar a ele, e sam faz o duncan ouvir algumas músicas da bossa nova e do rap brasileiro, e duncan fica meio confuso com o que as músicas falam mas acaba gostando muito das batidas musicais e entre alguns compostos musicais, e sam explica e traduz essas musicais do duncan, e por incrível que pareça, o rap brasileiro acaba sendo um dos tipos de músicas favoritas do duncan
translation:
heyy, here I am back, and well, I haven't been posting much lately because I've been having some creative blocks and busy with some things, but anyway, I wanted to present to you some simple headcanons of duncan, travis and sam, and there may be some things changed because I adapted it to fit my version, and I hope you like these headcanons :>
list of sam, duncan and travis headcanons:
sam:
1– sam was born in rio de janeiro, in the city of nova iguaçu
2– sam is non-binary transmasculine, and the pronouns sam uses are he/him and they/them
3– sam had a certain feeling of shock and anxiety when he found out that he was going to move to a different country, specifically the usa, and at first he didn't want to move because he didn't want to abandon what he built and grew with the things there , but he didn't show it to his parents because he realizes that his parents are trying to do the best for him
4– he likes some musical genres, including bossa nova, rap and pop, and has thought about presenting these types of music to his "friends", especially Duncan, but they ended up not presenting because he is afraid they will find it strange or stupid and be criticized
5– sam's mother is indigenous to the guarani kaiowá people and their father is black
6– sam's parents are very receptive and attentive, and they were the ones who helped most with sam's transition process
7– they is a little afraid of ending up speaking in their native language when he is talking to some of his "friends" or when they is in a public place alone doing something everyday for fear that the person will end up not understanding what he said and being judged or the person making a bad joke about him
Duncan:
1– duncan's parents separated when Duncan was 8 years old because duncan's father was physically violent and an alcoholic, so duncan and his mother went to live with his maternal grandmother
2– he lost his mother when he was 11 years old because his father was very drunk and went after duncan's mother to sort out some things with her while she went to pick up duncan from school, so duncan's mother and father ended up fighting intensely which reached to the point where duncan's father beat his mother to death, and some people witnessed this and called the police, then duncan's father was arrested, and duncan's maternal grandmother had a lot of health problems and couldn't take care of him, so duncan ended up in a foster home
3– duncan's maternal aunt ended up taking custody of duncan a few months later, and duncan's aunt is very strict, mainly homophobic, and she is a Mormon
4– for a long time, duncan was accumulating anger and hatred for the things that his aunt did to him and tried to ignore everything that happened to him, but he began to no longer be able to bear accumulating what he was feeling and began to be a person cold and rude to the people around him, especially his aunt
Travis:
1– travis's surname is rojas manrique lomboy, and manrique is the surname of travis's mother called sheila, while lomboy is his father's surname and rojas is his maternal grandmother's surname
2– travis and his family are indigenous chileans, specifically quechua
4– travis' mother separated from his father because she was cheated on and he was very absent and neglectful of travis, and travis' mother is affectionate and doesn't let travis have much contact with his father for fear of it ending up being the same thing , and she was very welcoming when travis came out as gay except his father
the relationship between travis, duncan and sam:
1– duncan and travis met at school when they were doing science experiments, at first duncan was a bit apathetic and neutral towards travis while travis was a bit surprised and nervous about duncan's appearance because he thought that duncan already I would shut him if he tried to interact with him, and travis tried to give duncan a certain amount of attention so as not to leave him aside at work, but their interaction gradually opened up and came to the surface
2– duncan met sam when they accidentally bumped into each other in the school hallway, and sam was a little nervous when he met duncan and acted strange and shy, and duncan was kind of surprised, but he didn't really care about it and he went friendly with sam
3– duncan and travis were already secretly dating, but they ended up breaking up a few years later because they ended up arguing a lot and travis was starting to not feel good about keeping their relationship a secret, especially when travis took all credit of the research duncan did for himself even as if he did all the research himself, but also duncan is manipulator in every way of the relationship and is a possessive guy
4– after all the troubled events that travis went through with duncan after their breakup, travis really regretted the things he did and wanted to try to make peace with duncan, and he still loved duncan
5– duncan was one of the only people in sam's group of "friends" who didn't judge sam's musical taste or even the culture that sam carries, duncan discovered that sam is brazilian noticing his accent and also questioned whether he is coming from some different country, and he didn't care much about it and he continue his life
6– duncan was introduced to bossa nova and brazilian rap by sam when they were talking a little and duncan asked what kind of music he likes, sam was a little quiet and insecure and said he's not very well known but he'll introduce it to him, and sam makes duncan listen to some bossa nova and brazilian rap songs, and duncan is a little confused with what the songs say but ends up really liking the musical beats and some musical compositions, and sam explains and translates these duncan musicals , and oddly enough, brazilian rap ends up being one of duncan's favorite types of music
#wick game#wick hellbent games#wick (2015)#wick horror game#wick no way out#wick sam#wick duncan#wick travis#headcanons#wick
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Obra de Nam June Paik, pioneiro da videoarte. "Sfera/Punto eletrónico"
Nam June Paik nasceu a 20 de Junho de 1932. Era um artista coreano.
Integrante do Grupo Fluxus na década de 1960, Paik manteve um intercâmbio criativo com artistas de múltiplas áreas, como os compositores Karlheinz Stockhausen e John Cage, os artistas conceituais Joseph Beuys e Wolf Vostell, a violoncelista Charlotte Moorman e a performer Laurie Anderson, entre outros. Paik usava o vídeo como meio, trazendo para sua arte inovações tecnológicas do período, como a Sony Portapak, primeira câmera de vídeo portátil do mercado, lançada em 1965.
Descobri esta obra depois de criar a minha. Encontrei alguns pontos em comum. Achei interessante ser de um artista coreano uma vez que muitos dos estudos sobre a relação da imagem com o bem-estar são também da Corea.
Esta obra é composta por um disco e cinco pinturas a laser, três bolas de futebol e 26 monitores formam o objeto Sfera/Punto eletrônico (1990-1992), do sul-coreano Nam June Paik. Pioneiro na incorporação da tecnologia e da interatividade no universo da arte e integrante do Fluxus, o artista, que morreu em 2006, ganha retrospectiva no Oi Futuro Flamengo (Rio de Janeiro).
Paik formou-se em História da Arte e da Música, com trabalhos como Maria Callas – uma combinação de monitores de televisão e objetos de uso cotidiano, como ferros. A escultura antropomórfica representava sua admiração pela ópera italiana. “A ópera representa aquilo que procuro na arte eletrônica, no sentido de conseguir alcançar aquele grau de sucesso performático que a melhor ópera consegue alcançar”.
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Conexões, autorresponsabilidade e confiança
Sempre que fico mais quieto acabo atraído pelo mergulho em meus questionamentos. Então coloco alguma música que combine com o que estou sentindo, e deixo meus pensamentos escorregarem para um lugar chamado sentir. Procuro traduzir o que estou sentindo. Hoje não foi diferente, e isso pode acontecer a qualquer hora do dia. Basta me aquietar, e com uma certa facilidade me conecto com alguns temas que estão relacionados com o que estou percebendo a minha volta.
As conexões com as experiências que tive no mar chegam espontaneamente, e vejo como estas escolhas pavimentaram uma estrada de possibilidades dentro do universo da percepção.
Este reconhecimento diante de tudo que acontece em minha vida me mostrou que existe um mecanismo que acontece com todos os seres humanos, mas talvez ainda não esteja tão claro para algumas pessoas. Estou escrevendo este texto com muita cautela, pois não quero parecer arrogante ou pretencioso por tentar explicar com mais clareza o que percebo.
Nascemos em um mundo regido pelo controle de instituições como as religiões que impõe leis, e dogmas nos dizendo como nos devemos nos conectar com Deus.
Vivemos em países que também nos impõe crenças ideológicas delimitando mentalmente as nossas escolhas basicamente a dois tipos de opções. Seria como se nós estivéssemos navegando por um rio onde existisse a margem direita e a margem esquerda para aportar. Enquanto acreditarmos que estamos no rio, nunca vamos chegar ao mar.
E o mar é um lugar onde o que importa não é o caminho apenas, mas quem caminha. O caminho se ajusta ao caminhante, pois ele tem infinitas possibilidades de criação, e esta é a essência desta questão.
As ideologias, ou as religiões buscam controlar e apagar a individualidade de cada um de nós, fazendo que nos esqueçamos o nosso poder criativo. Quando nos esquecemos quem somos nós, ficamos a deriva e perdemos a nossa confiança. Quando perdemos a nossa confiança nos desconectamos da Espiritualidade.
Sem a conexão espiritual perdemos a ligação com a nossa origem que é em essência o amor. Só o amor pode tocar a nossa consciência original que trás a nossa orientação moral.
Cheguei a questão fundamental. O mundo que nascemos é o resultado da nossa criação, seja neste tempo que chamamos de presente, ou em algum tempo anterior que é entendido como passado. Somos herdeiros e protagonistas ao mesmo tempo, mas por não sabermos quem somos, nunca nos responsabilizamos por nada. Para sustentarmos este mecanismo que traz tanto sofrimento inventamos o julgamento e a vitimização. Mas na verdade somos vítimas dos nossos próprios julgamentos.
Então veja como nos encontramos. Sem conexão com a nossa moral, sem confiança, com medo, e ainda acreditando que somente existem duas margens. O resultado é que aceitamos o controle facilmente.
Este controle hoje em dia está representado por pessoas que detém o controle de algumas indústrias neste planeta. A indústria da doença, da informação, da energia, e das crenças religiosas.
É bem óbvio que este sistema prospera baseado em um formato bem simples. Iludir a humanidade dando a ela a opção de duas escolhas, e imputando a ideia mental de que queremos coisas diferentes.
A divis��o enfraquece por criar conflitos que funcionam como distrações. Enquanto nos divertimos em acusar os irmãos da margem direita ou esquerda, criamos condições ideais para sermos controlados. Mas não quero dizer que existem mocinhos e bandidos, nada disso. Existe apenas a permissividade.
A conclusão é que nada que acontece em nossas vidas esta desconectada da nossa permissão, seja de modo consciente ou inconsciente.
Não fazemos as escolhas mais amorosas por ignorância de quem somos, ou pelo medo de sairmos da tutela, ou mesmo pelo simples hábito de não termos aprendido a entender que as nossas escolhas ou não escolhas nos levam para o mesmo lugar, a auto responsabilização. Como coloquei, a não responsabilização é o caminho mais rápido para a criação de uma sociedade julgadora e que se vitimiza diante do sofrimento da sua própria criação.
Mas se este mecanismo funciona desta forma tão sombria, ele funciona também de maneira próspera.
Este mecanismo que estou procurando compartilhar é para mim a essência de Deus. Quando assumirmos verdadeiramente, e sem nenhuma dúvida que todos somos uma parte de Deus, e que carregamos uma orientação divina em nosso DNA que é capaz de nos conectar com toda a abundância do Universo, entenderemos não pela mente, mas sim pelo coração, que a nossa essência é a mesma da Fonte Universal.
Somente este poder poderá criar um lugar mais próspero, pois a construção é coletiva e a partir da essência de cada um.
Cada um deve fazer uma escolha consciênte guiada pelo coração.
Beto Pandiani
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Blocos para todos os gostos colorem as ruas da cidade
Cordão do Boitatá, Favorita e Fogo & Paixão deram o tom da festa
A maratona de blocos começou cedo neste domingo. No Centro da cidade, o Cordão do Boitatá encantou milhares de foliões que foram à rua da Assembleia. Ao som de ‘Coisa nº 4’, do maestro Moacir Santos, seguida de ‘O Trenzinho do Caipira’, de Heitor Villa-Lobos, os cem multi-instrumentistas da orquestra comandaram a festa, sempre original, do Boitatá, que tem uma cobra de fogo como símbolo e este ano comemora 28 carnavais.
Na ala das baianas, próximo à serpente, Pixinguinha, personificado em mamulengo, abençoou o cordão, seguido de estandartes homenageando figuras da música popular brasileira, como Lecy Brandão, Chico Buarque, Edu Lobo, Tia Maria do Jongo, Elza Soares e Rita Lee. "Não perco por nada. Acho o Boitatá criativo, emocionante, uma manifestação cultural muito rica", afirma Suelen Manicure, personagem que desfila pelas ruas do Rio há oito anos, oferecendo serviços de manicure durante o desfile.
Mais adiante, na rua Primeiro de Março, foi o bloco da Favorita que deu o tom nesta manhã de domingo. Em cima do trio elétrico, a atriz e rainha de bateria da Grande Rio e do cordão da Bola Preta, Paolla Oliveira, brilhou no comando da festa, fazendo sua estreia na Favorita como apresentadora: “Já amava o bloco e participo há um bom tempo, inclusive em São Paulo. Mas é a primeira vez no Rio”, comenta Paolla.
Outro destaque foi DJ Pedro Sampaio que, vestido como a eterna rainha dos baixinhos, Xuxa, cantou seus inúmeros sucessos, acompanhado de dançarinas usando modelitos à lá Paquitas. “Estou extremamente feliz por liderar um bloco pela primeira vez no Carnaval de rua do Rio. Minha música é a essência do Carnaval carioca. Só aqui conseguimos sentir o calor do povo brasileiro”, comemora Pedro.
Em um dos momentos mais emocionantes do desfile, o bloco prestou homenagem à cantora Preta Gil e Feijão, um dos convidados, cantou 'Sinais de Fogo', um dos maiores sucessos da cantora.
Fãs de Pedro Sampaio, as irmãs Gisele e Isabela Batista da Silva acordaram às 5h da manhã para ver de perto o ídolo. Ao final da manhã de folia, as duas mal tinham voz. “Nunca me diverti tanto! Cantei, pulei, beijei. Este é o melhor bloco do Rio!”, afirma entusiasmada Gisele.
No Largo de São Francisco, foi a vez da “sofrência” pedir passagem com o toque especial do xote, frevo e maracatu. Uma mistura que, todos os anos, atrai milhares de apaixonados pelo brega-romântico do bloco Fogo & Paixão. E, desta vez, com um “plus”: Gretchen, a rainha do bumbum, agitou a multidão ao som de 'Freak le boom boom' e outros sucessos mais.
O tema do 14º aniversário do bloco, que já teve Wando como padrinho, não poderia ser mais apropriado: ‘Brega é pra Brylhar’, inspirado na canção 'Gente', de Caetano Veloso. “Proporcionamos um verdadeiro festival de música brega. O brega, como dizem, cura onde dói”, relata Mariana Guedes, cantora do Fogão & Paixão.
Agenda de blocos
Para conferir a agenda completa dos blocos, incluindo data, horário e percurso, basta baixar o aplicativo Blocos Rio 2024, disponível em todas as plataformas digitais. A ferramenta é gratuita e opera por geolocalização.
Fotos e vídeos do Carnaval de Rua Rio 2024 podem ser encontrados em: https://drive.google.com/drive/folders/1w4Cfc176uXSlZV2Tiqv58bD4R5SSty-C
Para mais fotos, acesse flickr.com/riotur.
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoral
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Tema 2: O “Sentido dos Sentidos” na Sociedade Capitalista e sua Produção Estética
Ao estudar os textos indicados para a produção de uma resenha crítica sobre os nossos sentidos, o nosso sentir, as nossas vivências e experiências dentro de uma sociedade que míngua o nosso produzir artístico, poético e estético, abriu para mim, uma percepção de como eu enxergo o que me cerca e de como nos somos programados para perder essa essência, de como a sociedade poda a nossa criatividade, as nossas aspirações mais íntimas, para que nos tornemos meros instrumentos a um servir industrial, pragmático e programado.
Componente: EDC304 Arte-educação
Discente: Vitória Oliveira
Docente: Riomar Lopes
DUARTE JÚNIOR, João-Francisco. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. 3. ed. Curitiba: Criar, 2004.
Está resenha tem como propósito analisar criticamente o capítulo "A crise dos nossos sentidos" extraído do artigo: O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível, escrito pelo autor João Francisco Duarte Júnior e orientado pelo Prof. Dr João Francisco Regis de Moraes.
O autor propõe em seu trabalho, um estudo aprofundado sobre a crise em que a sociedade atual está vivenciando, em relação a falta dos saberes, das experiências, do sensível.
Ao se observar o mundo pós revolução industrial é perceptível a difusão da vida tecnicista, mecânica, individualista, pragmática, calculista e racionalista, voltada para a ideia do consumo exacerbado, do acúmulo de bens e poder, da idéia de modernidade supérflua e robotizada.
O pesquisador nos faz pensar então, sobre tudo aquilo que nos define como seres humanos, seres pensantes, mas para além do racional, seres sensíveis, criativos, dinâmicos e curiosos.
Percebe-se que a sensibilidade humana se abre para o prazer dos cinco sentidos do corpo, o tato, olfato, audição, visão e paladar e esse prazer direcionava a existência da humanidade, nas construções das cidades, criadas para serem belas e acolhedoras no passado, das casas com sua arquitetura criativa, com grandes janelas que permitiam a entrada da luz, com jardins e quintais, cores e formas, na busca pelo alimento nutritivo, que reunia as famílias, fortalecia os laços, gerava novas amizades, nos saberes que eram passados através da voz, da fala, das vivências.
Porém, o autor direciona o olhar para a perda desses processos naturais do corpo e da alma, do sensível, do que é leve, belo e contemplativo, levando-nos a enxergar os processos de perda da essência das coisas, do natural, substituídos pelo o que é mecânico, frio, cinzento e acelerado.
A realidade atual da sociedade é viver em moradias cada vez mais pequenas, com pouco ou nenhum contato direto com a luz solar, com as plantas e a terra, é ter alimentos altamente prejudiciais para a saúde, ricos em agrotóxicos, ultraprocessados, é ter pouco ou nenhum contato com outras pessoas, vivendo em função do artificial, valorizando as máquinas, o plástico e a inteligência artificial.
É possível compreender por fim que a pesquisa e o tema trabalhados nesse artigo são relevantes para o contexto atual, pois trata-se de um alerta para a sociedade contemporânea de tudo o que está sendo perdido enquanto se busca o lucro pelo lucro e se esquece do que realmente importa. Como sugere o autor em seu texto, é preciso treinar o olhar para ver as coisas do mundo, para se admirar, contemplar e valorizar o sensível.
Componente: EDC304 Arte-educação
Discente: Vitória Oliveira
Docente: Riomar Lopes
VÁZQUES, Adolfo Sanchez. As ideias estéticas de Marx. 2° edição. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1978.
Está resenha tem como propósito analisar criticamente os capítulos "O capitalismo e as artes de massa", "O dilema: Arte de minoria ou de massa?", "A arte verdadeiramente popular". Extraído do livro: As ideias estéticas de Marx. escrito pelo autor Adolfo Sanchez Vázques.
O autor propõe em seu trabalho, um estudo aprofundado sobre o consumo exacerbado de produtos artísticos designados para a população pobre e de classe média, que não possuem recursos para poder desenvolver um pensamento crítico acerca daquilo que tem acesso.
A sociedade como um todo, então, é manipulada através desse meio, das pseudo artes televisivas, das rádios, revistas, do cinema, gera-se um ciclo vicioso entre o espectador/consumidor e a arte de massa, que fora criada com o intuito do lucro e do silêncio da sociedade.
Diminuída a razão e a sensibilidade do ser, ele perde a sua voz, a sua capacidade de enxergar, o seu poder, o seu lugar no mundo, a sua liberdade de reivindicar os seus direitos, pois vive em sono profundo.
No texto, "o sentido dos sentidos" o autor discorre sobre a perda do sensível, do natural e da natureza, substituídos pelo mecânico, robotizado, técnico e sem vida, perda essa que se estende para a arte, a falta de conexão do ser, diminui sua criatividade e abre as portas para o processo do capitalismo industrial nas criações artísticas. O belo, o estético, acaba se transformando em ferramenta de manipulação do capital.
O ser humano torna-se um fantoche cego, surdo e mudo, preso e movido pelas engrenagens do sistema.
A sociedade é moldada por aquilo que consome, por conseguinte, os seus valores e virtudes podem ser medidos através daquilo que se é ofertado para o seu consumo, então, se uma população tem uma boa estrutura e organização é possível observar o que está sendo consumido de entretenimento pela grande maioria, o mesmo se dá em relação inversa. A indústria se beneficia disso, quanto mais tempo e dinheiro as pessoas investem nessa arte de massas, maior é o lucro e mais fácil se torna a manipulação das consciências.
A arte crítica perde para a arte de massas, o artista disposto a alcançar um público maior, não encontra lugar, pois sua arte desperta o saber, os questionamentos, o pensar, tudo o que a elite capitalista não quer que aconteça.
Existe, portanto, um grande abismo entre a verdadeira arte e a arte de massas, a arte criada pelas minorias, a arte marginal, rica de saberes, história e cultura, entra em conflito com a arte programada, manipuladora, e pobre de essência.
O autor cita que "O artista cria para os homens que sentem a necessidade de uma totalidade de manifestações vitais humanas".
É possível chegar a conclusão que a arte é uma ferramenta de expansão do que a sociedade vive, do que ela precisa ou do que ela distorce, nesse estudo, o autor nos leva a defender que a sociedade industrial capitalista procura manipular os indivíduos para o seu próprio benefício, o do lucro exacerbado e do domínio sobre os mais necessitados.
A arte se torna uma arma poderosa em mãos gananciosas. Cabe aos artistas das minorias usarem a sua criatividade para relembrar e acordar os que não estão atentos, ficando assim um alerta para todos aqueles que lutam por uma sociedade mais justa e verdadeira.
Considerações finais sobre os textos trabalhados nesse tema gerador: Me senti convidada a treinar o meu olhar para ver o mundo ao meu redor de diferentes formas, diferentes ângulos.
Texto 3 - “A Crise de Nossos Sentidos” (O Sentido dos Sentidos. Duarte Jr., 2001)
Textos 4 - “O Capitalismo e as Artes de Massa” (As Ideias Estéticas de Marx. Vázques, 1978)
- “O Dilema: Arte de Minoria ou de Massa?” (As Ideias Estéticas de Marx. Vázques, 1978)
- “A Arte Verdadeiramente Popular” (As Ideias Estéticas de Marx. Vázques, 1978)
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Postagem do livro “O Invisível Sugador de Sangue”
Oi, meu nome é Sophia Borba Quadros, eu vim falar sobre o livro “O Invisível Sugador de Sangue”. O nome da autora é Rosana Rios, o livro foi lançado no dia 27 de fevereiro de 2015, pela editora Melhoramentos. Tem 105 páginas e é uma obra de suspense e mistério.
O jornal da escola Casmurro está inativo desde a década de 1960, chamado “O Sinistro", fundado em 1864. Na manhã de junho, o trio Shaila, Cadu e Pedro foram para a sala do jornal, até que uma batida na porta os surpreendeu e soou como uma mensagem saindo das profundezas da terra. Não havia quase ninguém no colégio Casmurro. Três meses antes, uma menina gritou no banheiro do segundo andar, que havia visto um fantasma, então eles investigaram e expulsaram-no de lá. Depois de muitas pesquisas e buscas, descobriram que poderia ser o monstro “Vetala” que estaria por trás de tudo; eles identificaram mais pelas manchas no braço das vítimas. Dona Eugênia tinha morrido e a avó de Shaila estava muito doente e foi ao médico, os primos da diretora estavam planejando fechar a escola, caso ela morresse. O trio lançou a edição do mês e Shaila ficou de castigo por um mês sem atividades divertidas.
Em minha opinião, o livro é muito legal, divertido e criativo, e eu acho que é muito indicado para pessoas que gostam de um mistério e suspense. Eu gostei bastante quando eles descobrem quem é o monstro que está atacando as pessoas
Sophia Borba Quadros
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Annelise Buarque Miyazaki: A Interseção de Dois Mundos Artísticos
Annelise Buarque Miyazaki nasceu em Paraty, uma pequena e encantadora cidade costeira no Rio de Janeiro, em 1989. Filha de Chico Buarque, ícone da Música Popular Brasileira, e Natsume Miyazaki, uma talentosa ilustradora e filha mais velha do lendário cineasta japonês Hayao Miyazaki, Annelise cresceu com um pé em dois mundos culturais distintos, mas igualmente ricos em arte e criatividade.
Desde muito jovem, Annelise mostrou um talento natural para a expressão artística. Incentivada pelos pais, frequentou aulas de teatro, onde desenvolveu uma presença de palco magnética, e cursos de desenho, onde demonstrou habilidades impressionantes que remetiam à sensibilidade artística do avô japonês. Essa formação precoce cultivou nela um amor profundo por contar histórias, fosse por meio de imagens, palavras ou performances.
Educação e Carreira
Aos 18 anos, Annelise foi aceita na prestigiada School of Cinematic Arts da University of Southern California. Durante seus anos universitários, ela se destacou pela habilidade de criar narrativas que combinavam a estética lírica da animação japonesa com a paixão e musicalidade da cultura brasileira. Seu projeto de conclusão de curso, um curta-metragem chamado Cicatrizes de Papel, foi aclamado por capturar a complexidade das relações familiares com uma mistura de animação tradicional e live-action.
Após se formar com louvor, Annelise lançou sua carreira internacional. Seu primeiro longa-metragem, Entre o Céu e as Ondas, foi uma celebração da cultura brasileira, contando a história de uma jovem pescadora que descobre um mundo mágico submerso. O filme foi aclamado no Festival de Cannes, onde ganhou o prêmio de Melhor Direção para uma Estreia.
Multifacetada e Internacionalmente Reconhecida
Além de dirigir, Annelise também se aventurou na atuação, sendo protagonista de filmes independentes tanto no Brasil quanto no exterior. Sua performance no drama O Silêncio das Areias lhe rendeu uma indicação ao Prêmio de Melhor Atriz no Festival de Berlim.
Como modelo, ela se tornou uma musa de marcas de luxo como Prada, Louis Vuitton, Vivienne Westwood e Graff. Com uma beleza que reflete sua herança multicultural – os olhos puxados herdados da mãe e os traços marcantes do pai – Annelise conquistou as passarelas internacionais e campanhas publicitárias globais.
Vida Pessoal e Filosofia de Trabalho
Apesar do sucesso, Annelise mantém uma rotina simples. Reside em uma casa no campo em Kyoto, onde passa boa parte do ano escrevendo roteiros e desenhando storyboards. Ela acredita que a arte deve ser uma fusão de experiências pessoais e universais, e suas obras frequentemente exploram temas como identidade, pertencimento e conexão com a natureza.
Com um profundo respeito pela tradição de sua família, ela colabora regularmente com o Studio Ghibli, contribuindo com roteiros e designs para novos projetos, enquanto continua dirigindo filmes que desafiam convenções e inspiram gerações.
Legado em Construção
Annelise Buarque Miyazaki é a ponte viva entre dois mundos criativos, unindo a poesia da música e do cinema brasileiro à magia e sofisticação da animação japonesa. Seu trabalho é uma prova do poder da arte em transcender fronteiras e narrar histórias que tocam o coração humano. Aos 35 anos, ela já é uma lenda em construção, cujo impacto na indústria cinematográfica e cultural está apenas começando.
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NAS COSTURAS DO SUBÚRBIO
A Marca suburbana de Bento Ribeiro conta histórias apagadas da sociedade através das peças
por Olívia Itagiba
No efervescente cenário da moda carioca, onde tendências nascem e desaparecem tão rápido quanto um desfile de escola de samba, uma marca se destaca pela sua abordagem singular. A .pormenor criada pelos sócios Matheus Almeida (29) e Bernardo Cordeiro (29), em 2016, emerge de Bento Ribeiro como um farol de autenticidade. Com narrativas profundas, resgata a alma dos bairros periféricos em cada peça de roupa
Os dois amigos criam não apenas uma marca de roupa, mas um manifesto cultural, uma forma de dar voz às experiências e identidades muitas vezes marginalizadas e esquecidas pela moda tradicional. Em um cenário onde a cultura é considerada superficial e efêmera, a .pormenor se destaca pela sua capacidade de representar jovens que a sociedade finge não existir.
"Queríamos criar algo que fosse verdadeiramente nosso, que contasse as histórias do nosso povo", explica Bernardo.
A criação da memória
A marca encontra suas raízes em uma mudança cultural ampla que ganhou força no Rio de Janeiro, nos últimos tempos, um movimento que busca resgatar a identidade e a memória dos bairros periféricos da cidade. Fazem parte de suas coleções homenagens a ídolos locais do futebol, como Ado do Bangu, e releituras criativas de símbolos e personagens marcantes da cultura suburbana.
A moda do futebol suburbano
Uma das coleções mais emblemáticas da .pormenor foi inspirada nos times de futebol do subúrbio carioca, como o Olaria, o Bangu e o Madureira. Bernardo e Matheus mergulharam fundo nas histórias dos times. O resultado foi uma coleção que não apenas homenageia o passado, mas também lança um olhar crítico sobre o presente e o futuro do futebol suburbano.
A violência estampada pela cidade
Em 2019, a dupla lançou o que viria a se tornar uma das suas coleções mais comentadas, “Cidade de Desespero”, em parceria com o artista Rival, traz estampas e mensagens que remetem à treze casos famosos de violência no Rio de janeiro. Entre eles o assassinato da vereadora Marielle Franco, o caso do menino João Hélio, e o Ônibus 174. A frase-chave da coleção, "Vocês pensaram que a gente esqueceu?", mostrou para o público as feridas desses eventos que ainda não foram curadas.
Porém, para os sócios Matheus e Bernardo, a criação da coleção foi um processo intenso e emocionalmente desgastante. Os meninos enfrentaram crises de ansiedade e ataques de pânico durante o processo criativo. Além disso, a equipe passou por outros desafios, como o roubo de dinheiro do colaborador responsável pela criação da coleção e a perda do filho da costureira que produzia as peças, o que levou a uma pausa no processo criativo.
“Era tanta informação ruim que a gente tinha de violência, de covardia durante a criação. Foi pesado para caramba[...] Depois dessa eu falei: "nunca mais eu faço". Mas depois eu entendi também que é sobre processos artísticos, faz parte. Por isso que hoje em dia eu prezo tanto por essa leveza de criar, tá ligado?”- comentou Bernardo
Apesar dos desafios, a coleção “Cidade Desespero” representou um marco na trajetória da .pormenor, que buscou contar histórias através dos tecidos e da moda.
Roupas que inspiram
A última coleção da .pormenor foi uma colaboração com o artista plástico Mulambö , intitulada "ME EMPRESTA Ø DRAGÃØ", marca o retorno da marca após um período de pausa criativa. Inspirada e lançada no dia de São Jorge, 23 de abril, com um evento gratuito na Praça Tiradentes, a coleção propõe uma reflexão profunda que se, ao invés de matar o dragão, abraçar essa figura mitológica. A ideia é explorar os próprios "dragões" internos como um caminho para o autoconhecimento e a aceitação.
As roupas questionam padrões estabelecidos, tanto editorialmente quanto nas formas de se vestir, com looks inspirados nos tradicionais churrascos e nas turmas de bate-bola do subúrbio carioca.
A busca por talentos fora das revistas
Ao contrário da moda convencional, que muitas vezes busca modelos estereotipados, a .pormenor encontra seus rostos para as campanhas nas ruas. São pessoas comuns, que dão vida às peças da marca. É uma forma de celebrar a diversidade e a autenticidade do subúrbio carioca, e por isso, é rejeitado os padrões impostos pela indústria
Bernardo revelou não apenas o processo criativo por trás da marca, mas também a sua visão crítica sobre o mercado e a cultura do local de origem. Para ele, a moda não deve ser apenas uma questão de tendências e lucro, mas sim uma forma de expressão e resistência.
"Queremos mostrar que a moda pode ser inclusiva, que pode dar voz às pessoas que não têm voz", afirma Bernardo.
A .pormenor reforça a ideologia de que a beleza está na diversidade e na autenticidade. Suas peças vão além das tendências passageiras e criam raízes em uma cultura rica e multifacetada. As roupas que contam as histórias com uma costura delicada e precisa entre o passado, o presente e o futuro do subúrbio carioca.
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ACEITOS!
Sejam bem-vindos ao condomínio Riviera Skies: Addison Tartt Wang, Andrea "Drew" Rizzo, Arthit Suwan, Bohemie Morales Bromley, Conrad "Kurt" Gallagher, Dallas Reed Veloso, Felix Mavros Vaughn, Kai Freeth, Kiraz Ivy Bennet, Liena Zhang, Luuk Van Delen, Maeve Ivers, Nathanael (Nate) Richards, Octavia "Viv" Bromley, Victoire "Tori" Marie D'Auvergne, Violet Alpenrose St. James, Yelena Davydova e Zhou "Jade" Mengyao.
Abigail Cohen, Alejandro Zwartendijk, Asha Banks, Christian Daloi, Christina Nadin, Cindy Kimberly, Elijah Hewson, Emilio Sakraya, Jeff Satur, GIGI (RED), Hannah Dodd, Isabelle Huang, Lisa Tebeneva, Manu Rios, Mingyu, Natasha Liu Bordizzo, Olivia Rodrigo e Shawn Mendes se encontram indisponíveis para aplicação.
Apartamentos A-102, A-401, A-602, A-701, A-702, B-301, B-302, B-402, B-601, B-602, B-701, B-702, B-801 e B-802 se encontram indisponíveis para aplicação.
Ei! Sabe a ADDISON TARTT WANG? Eu soube que ela mora no Riviera Skies. Sim, aquele condomínio no subúrbio de San Francisco, lá no apartamento 702-A. Está com 26 ANOS e é RECEPCIONISTA. Dizem que ela é bem OBSTINADA, mas também muito COMPULSIVA e ainda que se parece com a NATASHA LIU BORDIZZO, mas eu nunca vi pessoalmente pra ter certeza. Dá uma olhada lá no @rskaddison pra ver o que você acha…
Ei! Sabe o ANDREA "DREW" RIZZO? Eu soube que ele mora no Riviera Skies. Sim, aquele condomínio no subúrbio de San Francisco, lá no apartamento B-701. Está com 22 ANOS e é JOGADOR DE VALORANT. Dizem que ele é bem COMUNICATIVO, mas também muito COMPETITIVO e ainda que se parece com o CHRISTIAN DALOI, mas eu nunca vi pessoalmente pra ter certeza. Dá uma olhada lá no @rskdrew pra ver o que você acha…
Ei! Sabe o ARTHIT SUWAN? Eu soube que ele mora no Riviera Skies. Sim, aquele condomínio no subúrbio de San Francisco, lá no apartamento A-401. Está com 31 ANOS e é AGENTE ESPECIAL DO FBI. Dizem que ele é bem GENIAL, mas também muito INAPTO SOCIALMENTE e ainda que se parece com o JEFF SATUR mas eu nunca vi pessoalmente pra ter certeza. Dá uma olhada lá no @RSKARTHIT pra ver o que você acha…
Ei! Sabe a BOHEMIE MORALES BROMLEY? Eu soube que ela mora no Riviera Skies. Sim, aquele condomínio no subúrbio de San Francisco, lá no apartamento 802B. Está com 26 ANOS e é QUÍMICA E DEALER. Dizem que ela é bem PERSPICAZ, mas também muito REVEL e ainda que se parece com a CHRISTINA NADIN, mas eu nunca vi pessoalmente pra ter certeza. Dá uma olhada lá no @rskbohemie pra ver o que você acha…
Ei! Sabe o CONRAD "KURT" GALLAGHER? Eu soube que ele mora no Riviera Skies. Sim, aquele condomínio no subúrbio de San Francisco, lá no apartamento B-302. Está com 25 ANOS e é MÚSICO E BARTENDER NO ECLIPSE. Dizem que ele é bem CRIATIVO, mas também muito DESATENTO e ainda que se parece com o ELIJAH HEWSON, mas eu nunca vi pessoalmente pra ter certeza. Dá uma olhada lá no @rskconrad pra ver o que você acha…
Ei! Sabe o DALLAS REED VELOSO? Eu soube que ele mora no Riviera Skies. Sim, aquele condomínio no subúrbio de San Francisco, lá no apartamento B-701. Está com 26 ANOS e é DJ E PRODUTOR MUSICAL. Dizem que ele é bem DIVERTIDO, mas também muito INQUIETO e ainda que se parece com o SHAWN MENDES, mas eu nunca vi pessoalmente pra ter certeza. Dá uma olhada lá no @rskdallas pra ver o que você acha…
Ei! Sabe o FELIX MAVROS VAUGHN? Eu soube que ele mora no Riviera Skies. Sim, aquele condomínio no subúrbio de San Francisco, lá no apartamento B-601. Está com 25 ANOS e é VETERINÁRIO. Dizem que ele é bem CARISMÁTICO, mas também muito DISTRAÍDO e ainda que se parece com o MINGYU, mas eu nunca vi pessoalmente pra ter certeza. Dá uma olhada lá no @rskfelix pra ver o que você acha…
Ei! Sabe o KAI FREETH? Eu soube que ele mora no Riviera Skies. Sim, aquele condomínio no subúrbio de San Francisco, lá no APARTAMENTO 102A. Está com 28 ANOS e é PROFESSOR DE SURFE. Dizem que ele é bem BONANÇOSO, mas também muito IMPULSIVO e ainda que se parece com o EMILIO SAKRAYA, mas eu nunca vi pessoalmente pra ter certeza. Dá uma olhada lá no @rskkai pra ver o que você acha…
Ei! Sabe a KIRAZ IVY BENNET? Eu soube que ela mora no Riviera Skies. Sim, aquele condomínio no subúrbio de San Francisco, lá no apartamento 801-B. Está com 21 ANOS e é BARTENDER NO ECLIPSE E DETETIVE PARTICULAR EM SEGREDO. Dizem que ela é bem SIMPÁTICA, mas também muito BISBILHOTEIRA e ainda que se parece com a ASHA BANKS, mas eu nunca vi pessoalmente pra ter certeza. Dá uma olhada lá no @rskkiraz pra ver o que você acha…
Ei! Sabe a LIENA ZHANG? Eu soube que ela mora no Riviera Skies. Sim, aquele condomínio no subúrbio de San Francisco, lá no apartamento B801. Está com 22 ANOS e é ATENDENTE AUXILIAR NO ANTIQUÁRIO. Dizem que ela é bem RESPONSÁVEL, mas também muito RESERVADA e ainda que se parece com a ISABELLE HUANG, mas eu nunca vi pessoalmente pra ter certeza. Dá uma olhada lá no @rskzhang pra ver o que você acha…
Ei! Sabe o LUUK VAN DELEN? Eu soube que ele mora no Riviera Skies. Sim, aquele condomínio no subúrbio de San Francisco, lá no apartamento B - 702. Está com 23 ANOS e é PUBLICITÁRIO. Dizem que ele é bem DETERMINADO, mas também muito SISTEMÁTICO e ainda que se parece com o ALEJANDRO ZWARTENDIJK, mas eu nunca vi pessoalmente pra ter certeza. Dá uma olhada lá no @rskluuk pra ver o que você acha…
Ei! Sabe a MAEVE IVERS? Eu soube que ela mora no Riviera Skies. Sim, aquele condomínio no subúrbio de San Francisco, lá no apartamento A-701. Está com 26 ANOS e é DESENVOLVEDORA DE JOGOS. Dizem que ela é bem CRIATIVA, mas também muito CRÍTICA e ainda que se parece com a ABIGAIL COWEN, mas eu nunca vi pessoalmente pra ter certeza. Dá uma olhada lá no @rskmaeve pra ver o que você acha…
Ei! Sabe o NATHANAEL (NATE) RICHARDS? Eu soube que ele mora no Riviera Skies. Sim, aquele condomínio no subúrbio de San Francisco, lá no apartamento B-301. Está com 24 ANOS e é CABELEIREIRO. Dizem que ele é bem ESPONTÂNEO, mas também muito FOFOQUEIRO e ainda que se parece com o MANU RIOS, mas eu nunca vi pessoalmente pra ter certeza. Dá uma olhada lá no @rsknate pra ver o que você acha…
Ei! Sabe a OCTAVIA "VIV" BROMLEY? Eu soube que ela mora no Riviera Skies. Sim, aquele condomínio no subúrbio de San Francisco, lá no apartamento 802B. Está com 23 ANOS e é ATENDENTE DE BAR. Dizem que ela é bem EXTROVERTIDA, mas também muito INSTÁVEL e ainda que se parece com a OLIVIA RODRIGO, mas eu nunca vi pessoalmente pra ter certeza. Dá uma olhada lá no @rskoctavia pra ver o que você acha…
Ei! Sabe a VICTOIRE "TORI" MARIE D'AUVERGNE? Eu soube que ela mora no Riviera Skies. Sim, aquele condomínio no subúrbio de San Francisco, lá no apartamento 601B. Está com 26 ANOS e é PINTORA E CURADORA DE ARTE. Dizem que ela é bem PASSIONAL, mas também muito FECHADA e ainda que se parece com a CINDY KIMBERLY, mas eu nunca vi pessoalmente pra ter certeza. Dá uma olhada lá no @rsktori pra ver o que você acha…
Ei! Sabe a VIOLET ALPENROSE ST. JAMES Eu soube que ela mora no Riviera Skies. Sim, aquele condomínio no subúrbio de San Francisco, lá no apartamento 402B. Está com 26 ANOS e é PROFESSORA DE PIANO. Dizem que ela é bem SOLÍCITA, mas também muito EXIGENTE e ainda que se parece com a HANNAH DODD, mas eu nunca vi pessoalmente pra ter certeza. Dá uma olhada lá no @rskviolet pra ver o que você acha…
Ei! Sabe a YELENA DAVYDOVA? Eu soube que ela mora no Riviera Skies. Sim, aquele condomínio no subúrbio de San Francisco, lá no apartamento A-602. Está com 22 ANOS e é GARÇONETE NO SEASIDE. Dizem que ela é bem AUTÊNTICA, mas também muito DESAJEITADA e ainda que se parece com a LISA TEBENEVA, mas eu nunca vi pessoalmente pra ter certeza. Dá uma olhada lá no @rskyelena pra ver o que você acha…
Ei! Sabe a ZHOU “JADE” MENGYAO? Eu soube que ela mora no Riviera Skies. Sim, aquele condomínio no subúrbio de San Francisco, lá no apartamento B-602. Está com 25 ANOS e é PERSONAL STYLIST E INFLUENCER. Dizem que ela é bem AFETUOSA, mas também muito TEIMOSA e ainda que se parece com a @/GIGI - RED, mas eu nunca vi pessoalmente pra ter certeza. Dá uma olhada lá no @RSKMENGYAO pra ver o que você acha…
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Os restaurantes mais aclamados do Brasil
A gastronomia brasileira é uma das mais ricas e diversas do mundo, refletindo a mistura de culturas que formam o país. De norte a sul, há uma infinidade de restaurantes que conquistaram seu lugar na história culinária do Brasil, sendo aclamados por críticos e adorados por frequentadores. Se você, como eu, é um apaixonado por explorar novos sabores, prepare-se para conhecer alguns dos melhores restaurantes do Brasil. E se sua viagem inclui uma passagem por Santa Catarina, não deixe de conferir os restaurantes em Balneário Camboriú barato, onde é possível saborear pratos deliciosos sem estourar o orçamento.
D.O.M. – Uma obra-prima da culinária brasileira
Quando se fala dos restaurantes mais aclamados do Brasil, o D.O.M. é uma referência que não pode faltar. Comandado pelo chef Alex Atala, o restaurante em São Paulo conquistou seu lugar entre os melhores do mundo, sendo reconhecido pela sua inovação ao trabalhar com ingredientes amazônicos de forma sofisticada. A combinação de técnicas modernas com sabores tradicionais faz do D.O.M. uma parada obrigatória para qualquer amante da boa mesa.
Maní – Inovação e sensibilidade em cada prato
Ainda em São Paulo, o Maní, sob a batuta da chef Helena Rizzo, oferece uma experiência única, onde cada prato é uma demonstração de criatividade e técnica. O restaurante é conhecido por sua abordagem leve e contemporânea, que valoriza ingredientes frescos e orgânicos. A atmosfera acolhedora e o serviço impecável complementam a experiência, fazendo do Maní um dos lugares mais especiais para se comer na capital paulista.
Fogo de Chão – A excelência do churrasco gaúcho
O Fogo de Chão, nascido em Porto Alegre, é sinônimo de churrasco de qualidade. Este restaurante conseguiu exportar a tradição gaúcha para o mundo, com filiais em várias cidades internacionais, mas nada se compara à experiência de provar os cortes suculentos e bem preparados na terra natal. Se você aprecia um bom churrasco, o Fogo de Chão é uma escolha certa.
Falando em sul do Brasil, a região é rica em opções gastronômicas de destaque. Vale a pena explorar os restaurantes no sul do Brasil para descobrir tanto a tradição como a inovação que marcam a culinária local.
Olympe – A tradição francesa com alma brasileira
No Rio de Janeiro, o Olympe, comandado pelo chef Claude Troisgros e seu filho Thomas, é um dos restaurantes mais respeitados do país. A casa oferece uma fusão de técnicas francesas com ingredientes brasileiros, criando uma cozinha autoral e vibrante. A dedicação à perfeição em cada detalhe faz do Olympe um dos lugares mais especiais para se jantar na cidade maravilhosa.
A Casa do Porco – Uma celebração ao porco
A Casa do Porco, em São Paulo, é uma ode ao porco em todas as suas formas. O chef Jefferson Rueda utiliza o animal em pratos criativos e ousados, que desafiam o paladar e conquistam até os mais exigentes. O ambiente descontraído e a alta qualidade da comida fazem deste restaurante um dos mais aclamados e populares da atualidade.
Lasai – Frescor e simplicidade no Rio de Janeiro
O Lasai, no Rio de Janeiro, é um restaurante que valoriza o frescor dos ingredientes e a simplicidade na execução. Sob o comando do chef Rafa Costa e Silva, o restaurante oferece um menu que muda de acordo com a sazonalidade dos produtos, sempre com um toque de sofisticação. O Lasai é o lugar perfeito para quem busca uma experiência gastronômica refinada, mas sem exageros.
Fasano – Elegância e tradição italiana
O Fasano, em São Paulo, é um nome que há décadas é sinônimo de elegância e sofisticação. Especializado em culinária italiana, o restaurante oferece pratos clássicos preparados com perfeição e servidos em um ambiente luxuoso. Se você procura uma experiência gastronômica de altíssimo nível, o Fasano é o lugar ideal.
Mocotó – O sabor do Nordeste em São Paulo
O Mocotó, localizado na zona norte de São Paulo, é um restaurante que leva a sério o compromisso de apresentar a culinária nordestina com autenticidade e sabor. O chef Rodrigo Oliveira traz à mesa pratos que celebram as raízes sertanejas, como o famoso baião de dois e o caldo de mocotó. Cada prato é preparado com carinho e respeito às tradições, o que faz do Mocotó um dos restaurantes mais queridos e respeitados do país.
Aprazível – Uma vista deslumbrante com comida brasileira
Situado no charmoso bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro, o Aprazível é conhecido tanto pela sua cozinha quanto pela vista espetacular da cidade. O restaurante oferece pratos que celebram a culinária brasileira, preparados com ingredientes frescos e técnicas tradicionais. A combinação de boa comida, ambiente acolhedor e uma vista de tirar o fôlego faz do Aprazível um dos destinos gastronômicos mais aclamados do Brasil.
Tuju – Inovação e contemporaneidade em São Paulo
Fechando nossa lista está o Tuju, um restaurante que se destaca pela sua cozinha contemporânea e inovadora. Localizado em São Paulo e comandado pelo chef Ivan Ralston, o Tuju oferece uma experiência gastronômica que mistura sabores tradicionais com técnicas modernas. O ambiente descontraído e o menu degustação fazem do Tuju um dos restaurantes mais emocionantes para se explorar na capital paulista.
Para aqueles que buscam outras opções e querem explorar mais o cenário gastronômico brasileiro, é interessante conhecer Os melhores restaurantes para jantar no Brasil. Essas escolhas garantem uma experiência inesquecível, onde cada prato é uma história contada através de sabores.
A gastronomia como uma viagem sensorial
Explorar os melhores restaurantes do Brasil é mais do que uma jornada gastronômica – é uma imersão na cultura, na história e na diversidade que formam este país. Cada restaurante, com suas peculiaridades e talentos, oferece uma perspectiva única do que a culinária brasileira pode ser. Seja através da inovação, da tradição ou da fusão de técnicas e ingredientes, esses restaurantes se tornaram ícones do que há de melhor na gastronomia nacional.
Então, na sua próxima aventura culinária, seja em uma grande metrópole ou em um destino turístico, permita-se descobrir os sabores que fazem do Brasil um dos países mais emocionantes para se explorar gastronomicamente. Bon appétit!
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Ministério da Cultura lança diretrizes para economia criativa do país
O Ministério da Cultura (Minc) lançou nesta quarta-feira (7), no Rio de Janeiro, o Brasil Criativo, um conjunto de diretrizes que servirão de referência para implementação da Política Nacional de Economia Criativa. Segundo a pasta, o objetivo é contribuir para a consolidação da economia criativa como estratégia de desenvolvimento social, econômico e cultural do país. O evento contou com a…
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