Tumgik
#Revista Salto
ataldaprotagonista · 4 months
Text
tw: você e esteban kuku
Tumblr media
Too sweet...
Ninguém sabia os motivos de você ser como era. Para os homens escrotos gostosa porém grossa e inacessível, para algumas mulheres empodera e para outras uma vadia arrogante.
Porra, já tinha sofrido tanto nessa vida, lutado por tantas coisas que não tinha mais sorrisinhos para distribuir de graça, nem que fosse para a pessoa mais bondosa que conhecia.
Seu mais novo secretário.
Esteban Kukuriczka.
Esteban Kukuriczka e aquela carinha de cachorro molhado.
Esteban Kukuriczka e aquele sorriso de canto que a todo custo tentava te fazer sorrir também.
Esteban Kukuriczka e aqueles olhos que te olhavam com admiração e curiosidade e muito... interesse.
Seu mais novo secretário.
Você liderava uma empresa de comunicação muito importante no mercado, estava mensalmente em revistas empresariais e entrevistas.
"Só falta a Forbes" pensava sempre que subia até o último andar do prédio da sua companhia, sua sala privativa.
Não entendia porque as pessoas tinham medo de você nos corredores. Era reservada? Sim! Mas nunca destratou nenhum de seus funcionários... também nunca sorriu para nenhum deles.
As fofocas corriam soltas: "ela não sorri nunca", "ela só toma café preto e puro" "ouvi dizer que ela dorme às 3 e acorda as 5 todo dia".
Quando, raramente, chegava aos seus ouvidos você se divertia e ria sozinha na sua sala.
Um dia desses no elevador...
"- Se bem que esses último tempos..
ela tem sorrido mais... - começou uma moça do R.H. - Eu não cheguei a ver ela sorrindo, mas foi o que disseram.
- Eu acho que aquele novo secretário tem algo a ver com isso - respondeu outra moça.
- Mas tambén, né, o tal de Kukuriczka um gato! - era Michelli, uma mulher que vinha tendo problemas para... controlar a libido pelos corredores do trabalho a um bom tempo - Até eu, se tivesse a carranca daquela mulher, ficaria sorrindo boba perto dele.
O azar delas é que não tinham reparado a madame de óculos escuros com um buquê de flores imenso no fundo do elevador.
Muito menos se deram conta que o elevador só foi parar no 30⁰ andar. Sua sala.
- Com licença - você disse e elas encostaram uma em cada parede como se tivessem ouvido a voz do próprio diabo.
- S-senhora S/S?
- Tenham um bom dia, meninas - falou, pasme, sorrindo, e saiu tilintando os saltos até o balcão em que Enzo estava, bem na frente da poeta da sua sala."
Lembrou o dia em que se conheceram, três pessoas passaram em todos os estágios do teste para ocupar o cargo, mas um deles se sobressaia em questão de currículo. Marcou reunião com o homem esperando encontrar um cara velho, feio e sem graça.
Ele não era tãão velho assim, bonito e... com certeza cheio de graça.
Deviam ter passado umas três horas ao todo, com mais cinco pessoas da sua equipe ali presentes, depois de tomar tudo dele, questionar muito e explicar sobre a intensidade que seria ser secretário de uma C.E.O considerada "brava" o questionou:
- Acredita que será capaz de corresponder às minhas necessidades, Senhor Kukurizcka?
- Faço o que a senhora quiser, sempre - respondeu de prontidão, mas... havia uma malícia na voz do homem que deixou desconcertada, quase soltando um sorrisinho. As fofocas rolaram soltas dizendo que, de fato, te viram sorrindo, para aquele cara, na frente de todas aquelas pessoas que te viam como uma chefe fria e que não esboçava nada.
- Bom, por mim é isso - disse fechando a capa do IPad e encerrando a reunião - Passe aqui amanhã para assinar o contrato. Começa na segunda que vem - disse breve e você se levantou.
Ele abriu um sorriso e apertou os olhinhos, você o achou tão bonito... até ele alcançar a sua mão do outro lado da mesa, com aquele bração comprido, e dar um beijo.
- Obrigado, senhora. Até segunda.
E a partir de então ficou revoltada com ele.
Odiava tudo em Esteban.
Ele era radiante como as manhãs.
Macio como a chuva.
Lindo como um vinhedo.
E doce como uma uva.
E odiava como, desde que começou a ser seu secretário oficialmente, a cada dia que passava ele te conquistava um pouquinho mais. Logo você? Logo a "chefe coração de gelo"?
As vezes eram piadinhas divertidas, as vezes uma dancinha boba.... Te conquistava sempre que trazia seu café puro junto com uma bolachinha doce, sempre que ele fazia coisas a mais e que não precisava só para ter uma desculpa de estar perto de você, sempre que te perguntava alguma coisa pessoal sobre comida, música ou filme quando ocasionalmente se encontravam no elevador, sempre que ele te observava durante as reuniões diárias e semanais de equipe, sempre que ele te acompanhava nas viagens que precisava fazer ao redor da cidade pelos seus compromissos, sempre que ele ficava meio emburrado quando você recebia um buquê de flores de alguém por motivo nenhum. Sempre que pegava sua bolsa, ou qualquer outra coisa que tivesse em mãos, e carregava para você.
Porra, estava completamente apaixonada pelas sardinhas mais lindas do mundo.
Pelo perfume dele, pela voz dele, pelos olhos dele, por ele ser tão doce.
Doce demais para você.
...
E agora, como mais da metade do prédio havia ido embora, se permitiu sentar em sua cadeira, com um copo de whiskey puro na mão e observar a bela vista que tinha da cidade pelas paredes de vidro na sua sala.
Ser a líder tinha suas vantagens.
Se mantinha sentada pois sabia que se levantasse, a tontura viria.
Dois toques na porta característicos do rapaz soaram e te fizeram tremer.
- Com licença, señorita.
- Entra - falou com o tom frio que geralmente usava com ele, virou a cadeira e se deparou com o rapaz usando terno e calça social como estava no contrato.
A mesma gravata vermelha que ele usava, religiosamente, todas as sextas, desde que você elogiou.
- Bom, está dando quase o meu horário e eu gostaria de saber se poderia sair um pouco antes.
Você não respondeu, tomou mais um gole do whiskey e depositou o copo na mesa.
Ele nunca saia antes, geralmente te acompanhava até o carro assim que você estivesse liberada, mais uma das razões pelas quais você acreditava que ele era um cavalheiro.
- O quê pretende fazer, senhor Kukuriczka?- que pergunta invasiva!
- E-eu tenho u-um compromisso.
O lado que você não sabia, era que ele estava completamente apaixonado por você, e depois de desabafar com duas colegas de trabalho (aquelas mesmas do elevador, que depois de dias se aproximaram dele e viraram amiguinhos), elas sugeriram que era melhor ele seguir em frente.
Desistir da chefinha.
"Ela nunca daria bola pra você" disseram. "Sim!! Você é muito doce para aquela cobra."
Ele ficou chateado com as meninas aquele dia, você não merecia toda a fama que carregava, era uma boa pessoa.
Ele era um dos únicos que via isso diariamente.
Mas depois de semanas trabalhando ao seu lado, percebeu que... realmente... você era boa demais pra ele, inteligente demais, bonita demais.... merecia alguém melhor, você nunca daria bola pra ele.
De tanto, tanto ela insistir, Esteban aceitou sair com uma garota nem de longe tão bonita, mas muito mais acessível, senhorita Michelli.
- Que compromisso? Se quiser responder, claro....
- É, um encontro, senhora.
Porra, um encontro! Tomou um gole e respirou fundo. Levantou da cadeira com uma certa dificuldade, mas não se considerou bêbada, os saltos batendo contra o tapete da sua sala deixavam o silêncio de palavras sensual.
O mais velho ajeitou o blazer envergonhado ao ver você se aproximar, ao ver a saia colada que usava hoje subir um pouco e revelar bastante das suas pernas bonitas, ao ver a blusa soltinha de tecido caro que vestia se deslocar mostrando a alça do sutiã vermelho.
"Será que ela combina o sutiã com a calcinha e com o salto?"
- Esteban... Esteban... o quê eu faço com você? - se aproximou a poucos centímetros dele.
- O que a senhora quiser... sempre. - de novo, aquela mesma frase audaciosa, com aquele mesmo tom que ninguém nunca naquela empresa ousou usar com você. Você respirou fundo novamente e sentiu o perfume dele, estavam tão perto...
- Se eu pudesse fazer o que quero "sempre"... teria você de joelhos me chupando enquanto eu observo a vista. Teria você me fodendo nessa mesa de trabalho. Teria você me beijando a cada metro quadrado desse prédio.
Ele abriu a boca em choque. Então continuou:
- Mas infelizmente, não posso ter tudo que quero... - ele engoliu em seco e arregalou ainda mais os olhos antes de falar.
- P-pode sim, senhora. Pode me ter.
Pressionou a boca dele com uma mão, fazendo com que ele abaixasse o rosto para perto do teu e fizesse um biquinho.
- Ah Esteban... você é muito doce pra mim.
- Mas posso não ser - retrucou de uma forma inesperada - Se é o que a senhora - e então segurou seu pescoço com uma mão, colou seus corpos e foi te empurrando até encostar na borda de sua mesa. Aproximou o rosto de vocês novamente e em um susurro sensual disse - Eu sou seu, cariño, desde que te conheci.
O seu próximo passo foi atacá-lo com um beijo sedento e esperado a tempos. Ele aceitou seus lábios no dele e brincaram com as línguas. As mãos passando pelo corpo um do outro cheia de necessidade.
Soltaram gemidos no processo, só queriam se beijar até não saber onde um termina e o outro começa.
- Se souberem disso, vou ter que despedir você - disse tentando manter a postura, como se já não estivessse com as pernas fraquinhas e o coração aquecido e a boceta molhada.
Ele não pareceu se importar.
- Por mim tudo bem, vou poder te levar pra sair direito - com uma força bizarra que te impressionou, ele te levantou e colocou sobre a mesa, espalhando dali todos os objetos milimetricamente posicionados.
Voltaram aos beijos, esses que foram descendo, da boca pro pescoço, do pescoço pro decote e então para a barriga, até que ele se ajoelhou a sua frente. Você aproveitou para tirar a blusa e ele removeu a saia com o zíper frontal.
Parecia uma obra de arte, nos pensamentos dele.
O sutiã vermelho, a calcinha vermelha e o salto.
- Você sempre combina o sutiã, a calcinha e o salto? - questionou com os olinhos pidões que ficaram malucos com a resposta.
- Quando eu venho de calcinha, sim.
Isso foi um gás para que Esteban caísse de boca na parte da frente e te beijasse ainda por cima da calcinha, ele nem fez questão de tirar, só afastou para o lado.
Você gemeu com o contato da língua dele no seu grelinho, a forma como ele lambeu, chupou e mordiscou de leve, depois de brincar um pouco ele passou a te devorar completamente, você se sentiu livre para colocar as mãos na cabeça, esfregar o cabelo dele e se esfregar contra ele.
Toda vez que ele descia até sua entrada melada, podia sentir a ponta do nariz dele geladinha encostando no clitóris, o que te causava arrepios deliciosos por toda sua coluna.
Com a resposta positiva que obteve de você Kuku tirou uma das mãos das suas coxas e passou a utilizar os dedos compridos ali também.
Você se esfregou mais e mais contra o mais velho sentindo seu orgasmo cada vez mais perto.
- Pare. - ordenou e ele parou no mesmo instante. Puxou-o pela gravata até que ele estivesse de pé, no meio de suas pernas.
Esteban te olhava com... devoção.
- Eu adoraria engasgar com seu pau agora, Esteban, mas quero você dentro de mim.
- P-por mim tudo bem, senhora. Eu disse antes... o que a senhora quiser, sempre.
Você sorriu.
Puta merda.
Não só sorriu, gargalhou.
Ele arregalou os olhos e sorriu e então te acompanhou na risada.
- Acho que é o som mais bonito que ouvi hoje, até mais que seus gemidos - confessou e distibuiu beijos pelo seu rosto mantendo-o preso nas mãos grandes dele. Você sorriu de canto envergonhada e ele te beijou na boca.
Mantendo as bocas trabalhando ouviu o som do cinto dele e então o barulho da calça sendo arrastada, dali a pouco, depois de brincar com sua entrada e melar com sua excitação, ele colocou a cabeça.
De tanto tesão acumulado você se apertou ao redor dele, fazendo com que Esteban gemesse alto.
Ele meteu devagarinho, aproveitando a sensação que era estar dentro de você.
Você não estava muito diferente, aproveitando aquele invasão de deixando cheinha. Deitou a cabeça no ombro dele, passou os braços ao redor do pescoço do mais alto e se permitiu sentir tudo.
Batidas estrondosas vieram da sua porta, você arregalou os olhos assustada e apertou o pau de Kuku, ele arregalou os olhos e... sim, gosotu da sensação.
- Quem é? - perguntou meio franquinha, forçou a garganta - Quem é?
Ele sorriu e voltou a meter... só que mais forte e mais rápido agora.
Se soubessem que tinha outra pessoa aqui com você, com certeza perceberiam o que rolava só pelo barulho molhado e o encontro dos corpos de vocês.
- Senhora S/S - era aquela mulher do elevador, a que achou que Esteban era bonitinho - Sabe se o Kuku, quero dizer, se o Senhor Kukurizcka já saiu?
Você o encarou brava e gesticulou com a boca "Que história é essa de "Kuku"?" ele sorriu, desceu o rosto e te deu um selinho.
- Acredito que sim, Senhorita Michelli. Ele disse que tinha um encontro...
- Ah, ele te falou sobre o encontrou? - riu sem graça - É que ele não apareceu.
Você arregalou os olhos e, puta merda, já eram quase nove. Ele ia sair com... ela? Justo, você nem havia dado bola mesmo.
- Não? - questionou mais com a intenção de sorrir.
- Não.
- Poxa... quem sabe ele não achou algo mais importante para fazer...
O rapaz voltou a meter forte, você podia sentir as vibrações do pau, ele estava quase lá... igual você. Pegou a mão dele, que a principio entrelaçou os dedos de vocês achando que você queria carinho, mas você logo soltou e levou os dedos até onde queria uma massagem especial.
Segurou o queixo dele com uma mão e fez com que ele aproximasse a boca da sua.
- Você é meu, está entendido? - sussurrou.
Ele sorriu e fez que sim com a cabeça, fechou a boca em um biquinho fofo implorando por um beijo.
- Tenho que pedir desculpas para ela - ele disse.
E você concordou... acreditando que ele faria isso em outro momento. Você tentou tampar a boca dele com a mão quando percebeu aquele sorrisinho travesso de quem vai aprontar.
- PERDÃO, MICHELI, MAS MINHA SENHORA PRECISAVA DE MIM.
- O QUÊ? - a moça gritou do outro lado e você se sentiu meio mal, até lembrar que ela pegou seu ex-namorado (e ex secretário) enquanto ainda estavam juntos... razão essa que virou ex-namorado e ex-secretário. Ela só se manteve no cargo pois era boa no que fazia.
O mais velho beijou sua boca rindo e em mais algumas estocadas se aliviaram juntos.
Permaneceram abraçados, você com a cabeça no peito dele, sentindo os leves carinhos que ele fazia nas suas costas.
- Não é porque pegou sua chefe que as coisas vão ficar fáceis pra você....
- Não quero que sejam fáceis, S/N. Quero minhas coisas bem duras... dentro de você.
E veio de novo, o som da sua risada, com jogada de cabeça para trás e tudo mais.
- Linda demais - ele beijou sua boca e tirou de dentro.
- Agora, vai descansar. Quero você aqui no horário segunda-feira, se não... demitido - brincou.
- Vou estar aqui segunda, mas vou te ver amanhã também.
- Ah vai? - retrucou indignada (de um jeito bom) com as atitudes que ele teve.
- Sim, vou te buscar em casa e te levar pra jantar. - disse ajeitando sua blusa e estendendo a saia que você segurou.
- Vão saber que você estava fodendo com sua chefe aqui.
- To nem aí.
- Vão te chamar de prostituto.
- Com orgulho.
- Vão te zoar de domador de leão.
- Se você for minha leoa bravinha, não tem problema.
- Porra, Esteban... você é muito doce pra mim.
Tumblr media
74 notes · View notes
ucsurdea08 · 11 days
Text
"Las Grandes Bonanzas del Perú"
¡Mis queridas pulgas aventureras! Hoy vamos a dar un salto a través de la fascinante historia económica del Perú, explorando sus diferentes épocas de bonanza. Desde el apogeo del guano hasta el auge minero, cada etapa dejó su huella en la economía y en las comunidades locales. ¡Vamos a descubrirlo! 📜🐜
Tumblr media
Para más información: https://www.canva.com/design/DAGQYtuY8hc/YHoFkkm6BFAk7rX_paHyyg/edit?utm_content=DAGQYtuY8hc&utm_campaign=designshare&utm_medium=link2&utm_source=sharebutton
Durante la Era del Guano (1830-1876), Perú prosperó económicamente como principal proveedor mundial de guano, pero los ingresos se malgastaron, llevando a una crisis económica. La Bonanza del Caucho (1880-1914) trajo riqueza a la Amazonía peruana, pero la explotación de las comunidades indígenas y la falta de sostenibilidad causaron un rápido declive.
La Bonanza de la Caña de Azúcar (1894-1929) impulsó el crecimiento económico debido a la alta demanda internacional, pero la caída de los precios y la Primera Guerra Mundial afectaron gravemente la industria. Durante la Primera Bonanza Minera (1943-1976), Perú se convirtió en un importante exportador de plata, aunque la economía minera fue vulnerable a las fluctuaciones de precios.
La Bonanza Pesquera (1939-1963) trajo prosperidad gracias a la producción de harina y aceite de pescado, pero la sobreexplotación de los recursos marinos provocó una crisis. Finalmente, la Segunda Bonanza Minera (1990-2011) permitió un crecimiento significativo y atrajo inversiones extranjeras, aunque la economía seguía siendo vulnerable a la demanda internacional de minerales.
Estos ciclos económicos muestran la dependencia histórica de Perú en la exportación de recursos naturales y los desafíos asociados a la falta de sostenibilidad y la volatilidad de los precios internacionales.
Mis pulgas, tras recorrer la historia económica de Perú y observar cómo las bonanzas iban y venían como olas, hemos llegado a una conclusión evidente: la verdadera raíz del problema fue la falta de educación. Perú quedó atrapado en la dependencia de sus recursos naturales porque nunca invirtió lo suficiente en el poder transformador del conocimiento. Mientras otros países apostaban por educar a sus ciudadanos, fomentando la innovación y la diversificación, Perú dejó pasar esa oportunidad. Sin una población educada, las decisiones estratégicas a largo plazo brillaron por su ausencia, y así se desvanecieron esas épocas doradas. ¡Si hubieran invertido en educación, estaríamos contando otra historia! 🐜🐜
Referencias:
Bahlburg, F. (2023). The Local Impact of Mining in Peruvian Districts: Evidence of a Subnational Resource Curse?. International Journal of Energy Economics and Policy, 13(4), 264–286. https://doi.org/10.32479/ijeep.14319
Biblioteca Nacional de Perú (s.f). Documentos relativos al proyecto de venta directa del huano. https://bibliotecadigital.bnp.gob.pe/items/0863002a-0e60-44a6-aa24-4a445a584eb4
Cosamalón, J., Armas, F., Deustua, J., Monsalve, M. y Salinas, A. (2020). ECONOMÍA DE LA PRIMERA CENTURÍA INDEPENDIENTE. Instituto de Estudios Peruanos. https://www.bcrp.gob.pe/docs/Publicaciones/libros/historia/4-economia-de-la-primera-centuria-independiente.pdf
Memoria del Banco Central de Reserva del Perú(2019).Memorias 1963. https://www.bcrp.gob.pe/docs/Publicaciones/Memoria/Memoria-BCRP-1963.pdf
Miguel Ccasani(2022). El Perú ante la Primera Guerra Mundial: las exportaciones de La Libertad de 1917 a 1921 . http://dx.doi.org/10.21142/des-1402-2022-0025
Salazar,J. (2019). Los crímenes y la extracción sin futuro: el caso de la explotación cauchera en el Putumayo (1880-1915). Revista Del Instituto Riva-Agüero, 4(2), 87-118. https://doi.org/10.18800/revistaira.201902.003Salvatteci, R., & Mendo, J. (s. f.). Estimación de las pérdidas bio-económicas causadas por la captura de juveniles de anchoveta ( Engraulis ringens, J. ) en la costa peruana. http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1726-22162005000100015&lang=esVíctor, T. C. (s. f.-c). Grupos económicos y bonanza minera en el Perú. http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0252-18652014000200006&lang=es
7 notes · View notes
lacometedemarie · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media
𝐀𝐋𝐓𝐎, 𝐐𝐔𝐄𝐌 𝐕𝐄𝐌 𝐋𝐀́? oh, só podia ser o MARIE-ANNE “MEI” LIU D'ÉTIOLLES, a selecionada da D'AUBELAC de VINTE E DOIS ANOS. como é bom recebê-la! não poderia normalmente comentar nada, mas saiba que você é uma das minhas favoritas, já que é tão doce e carismática. só espero que não seja tão temperamental e desajeitada quanto as revistas falam. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎.
Dinheiro é para poucos naqueles tempos, muitos países sofreram as consequências devido as guerras travadas, mas a China se manteve firme, apesar dos problemas econômicos que seguiram, hoje é um dos impérios intactos pelos problemas econômicos que dominaram o mundo por muitos anos. Foi esse país que conseguiu um ótimo negócio com um Lorde francês que fazia parte da lista minúscula de milionários no mundo, obrigando-o a viver alguns meses por lá antes de retornar para a sua casa na França. Foi nessa que conheceu e se apaixonou pela Senhorita Liu, que, infelizmente, estava grávida quando o conheceu e precisava ir embora do país. Algum mistério vivia por trás daquela gravidez, e uma tentativa de assassinato fortaleceu isso. Marie-Anne já tinha nascido quando chegaram no país, agora a sua mãe estava casada, e sempre fez questão de educa-la e cria-la como sendo filha legítima do francês que lhe ajudou na fuga, o grande amor da sua vida. O lance é que Marie-Anne foi criada como uma princesa, educada e tratada como tal, os melhores vestidos, os melhores tutores, a melhor comida, ainda sim, a garota se tornou uma verdadeira princesa da Disney, cozinhava sempre que podia, fazia parte da organização da casa, se dava bem com os funcionários e pessoas que viviam nos arredores, era simplesmente apaixonante.
Tumblr media
(mais informações abaixo)
𝐈𝐍𝐅𝐎.
pronomes. ela/dela • gênero. mulher-cis • nacionalidade. francesa • etnia. chinesa • sexualidade. demipanssexual • aniversário. novembro, 9 • signo solar / lunar. escorpião / câncer • altura. 161cm • cor dos olhos. preto • cor do cabelo. castanho-claro • porte físico. magro • roupa. vestidos em grande maioria, quanto mais fofa for a roupa, mais ela se atrai, ainda que a sua personalidade as vezes não combine com ele, cores pasteis e diversas são muito comuns, mas a sua preferida é amarelo, gosta de tecidos leves e estampas diversas • acessórios. joias sempre, seja relógios até os brincos, gosta de combinar, usa uma pulseira com relicário com a foto de sua mãe e de seu padrasto, também usa enfeites no cabelo • sapatos. sapatos de salto e tênis, depende do momento, gosta de conforto acima de tudo (um pouco além do simples luxo).
Tumblr media
𝐁𝐈𝐎.
Dinheiro é para poucos naqueles tempos, muitos países sofreram as consequências devido as guerras travadas, mas a China se manteve firme, apesar dos problemas econômicos que seguiram, hoje é um dos impérios intactos pelos problemas econômicos que dominaram o mundo por muitos anos. Foi esse país que conseguiu um ótimo negócio com um Lorde francês que fazia parte da lista minúscula de milionários no mundo, obrigando-o a viver alguns meses por lá antes de retornar para a sua casa na França. Foi nessa que conheceu e se apaixonou pela Senhorita Liu, que, infelizmente, estava grávida quando o conheceu e precisava ir embora do país, ninguém sabe exatamente o que levou a mulher a sair, ainda mais sendo uma das funcionárias preferidas da família real chinesa.
Algum mistério vivia por trás daquela gravidez, e uma tentativa de assassinato fortaleceu isso, a mulher não disse uma palavra sobre o que tinha acontecido, apenas pediu que fosse embora com o nobre até a França. Marie-Anne já tinha nascido quando chegaram no país, agora a sua mãe estava casada, e sempre fez questão de educa-la e cria-la como sendo filha legítima do francês que lhe ajudou na fuga, o grande amor da sua vida. Mei era a forma carinhosa que a mãe lhe chamava, isso até o dia de sua morte, que fez com que Marie-Anne se afastasse ainda mais da cultura chinesa e da sua origem.
O lance é que Marie-Anne foi criada como uma princesa, educada e tratada como tal, os melhores vestidos, os melhores tutores, a melhor comida, ainda sim, a garota se tornou uma verdadeira princesa da Disney, cozinhava sempre que podia, fazia parte da organização da casa, se dava bem com os funcionários e pessoas que viviam nos arredores, era simplesmente apaixonante. A ideia de fazer parte da seleção veio dela, completamente encantada com a princesa desde cedo, viu nesse evento uma oportunidade de aproximar de seu objeto de grande admiração, mesmo que o pai estivesse relutante sobre isso. A grande surpresa foi ter sido chamada, a inscrição foi o limite de sua pequena ambição, mas não escondeu a alegria por isso.
Dessa maneira que Marie-Anne chegou no palácio de Versalhes, com todos os seus vestidos de tecido fino e jóias requintadas, todo o carisma e seu espírito desajeitado, tudo o que ela queria era estar perto da princesa e, pelo menos, ser amiga dela, não se importava se ia ou não ganhar aquela seleção, ela só queria ver a sua ídola de perto.
11 notes · View notes
audreydrake · 10 months
Text
Tumblr media
Essa é a Gemma Arterton chegando no Paddock? Ah não, é a AUDREY REEVES DRAKE, de 36 ANOS e da INGLATERRA que é RELAÇÕES PÚBLICAS da FERRARI. Nos melhores dias ela é CONFIANTE e DILIGENTE mas as vezes também é CÍNICA e ARDILOSA.
Aesthetic: som de saltos, cheiro de perfume por onde quer que vá, revistas, café caramel macchiato, batom bordô, portfólio, taça de vinho, toque feminino, vida urbana, fofocas e segredos
Trivia:
> Formada em Relações Públicas há quatorze anos, já trabalhou em emissoras de televisão e em revistas de moda
> Dona de um currículo rico, usou do melhor de seu "olhar afiado" e habilidades sociais para subir na carreira, mestre no jogo de favores que ocorrem nos bastidores das notícias
> Contratada para somar o jogo de cintura da Ferrari, no fim das contas, não entende muito de corridas ou do "universo excessivamente masculino" da F1
> Nem tudo vem de graça, assim como as informações que recebe. Por isso, também vende ou espalha alguns "boatos" entre as equipes
Wanted:
> em construção <
3 notes · View notes
Alfons Mucha ['alfɔns 'muxa] (Ivančice, Moravia, Imperio austriaco.
Lefèvre Utile Galletas de champán-Alfonso Mucha-Fecha: 1896-Estilo: Art Nouveau (Moderno)-Género: comercial-Medios de comunicación: litografía
Tumblr media
Alfons Mucha ['alfɔns 'muxa] (Ivančice, Moravia, Imperio austriaco; 24 de julio de 1860 - Praga, Protectorado de Bohemia y Moravia; 14 de julio de 1939) fue un pintor y artista decorativo checo, ampliamente reconocido por ser uno de los máximos exponentes del Art Nouveau. Sus habilidades para el canto le permitieron continuar su educación secundaria en Brno, capital de Moravia; sin embargo desde niño se sintió principalmente atraído por el dibujo. Trabajó en empleos de pintura decorativa en Moravia, principalmente para puestas teatrales. En 1879 se mudó a Viena para trabajar con una compañía vienesa de diseño teatral logrando informalmente completar su educación artística. Cuando en 1881 un incendio destruyó el negocio de sus empleadores, regresó a Moravia, trabajando de manera independiente, haciendo pinturas decorativas y retratos. El conde Kart Khuen de Mikulov lo contrató para decorar con murales el castillo de Hrusovany Emmahof, y quedó tan gratamente impresionado que acordó apadrinar el aprendizaje formal de Mucha en la Academia de Bellas Artes de Múnich. Perteneció a la masonería y llegó a ser Gran Maestro de la Gran Logia de Checoslovaquia. Además de estar muy interesado en el esoterismo, teniendo relación con otras organizaciones esotéricas e iniciáticas aparte de la masonería, en la que también llegó a ostentar el grado 33° del Rito Escocés Antiguo y Aceptado. Mucha se mudó a París en 1887 y continuó sus estudios en la Academia juliana y en la Académie Colarossi, produciendo al mismo tiempo ilustraciones para revistas y publicidad. Su salto a la fama lo logró con su primer cartel litográfico para la actriz Sarah Bernhardt y su Théâtre de la Renaissance, el cartel anunciaba la obra Gismonda de Victorien Sardou, apareció en los primeros días de enero de 1895 en los muros de París, y causó una auténtica sensación. Sarah Bernhardt ofreció inmediatamente a Mucha un contrato de exclusividad por seis años. Los carteles realizados para ella contribuyeron a difundir la fama de la actriz más allá de las fronteras de Francia. Hasta 1901, Mucha no solo fue responsable de los carteles publicitarios, sino también de las escenografías y los vestuarios del Théâtre de la Renaissance. Fue esta obra, con su estilo exuberante y estilizado, lo que le dio tanto fama como numerosas comisiones.
https://es.wikipedia.org/wiki/Alfons_Mucha
3 notes · View notes
claudiosuenaga · 1 year
Text
Tumblr media
Antonio de Jesus: Um escritor de ficção científica injustiçado e perdido no futuro [Matéria de Cláudio Suenaga publicada na Revista COSMOVNI nº 06, junho de 2023]
Agradeço ao insigne editor Prof. Dr. Flori Antonio Tasca, bem como a Diego Tesser e a todos os membros do Conselho Editorial da COSMOVNI, pela publicação na última edição da revista da matéria em que resgato o único livro de ficção científica lançado por Antonio de Jesus e lhe presto uma singela e póstuma homenagem, ele que foi injustamente esquecido e jamais reconhecido.
Entre tantos escritores talentosos, desconhecidos e esquecidos porque jamais publicados ou bem divulgados, Antonio de Jesus (1949-2002) sem dúvida foi um dos mais injustiçados. Em 1986, seu primeiro e único livro, Deuses: Temíveis Guerreiros Cósmicos, era lançado pela pequena e amadorística Editora Soma, de Guido Fidelis e Torrieri Guimarães, já condenado a ser ignorado e desprezado devido à completa ausência de um esquema de distribuição. Encontrei o livro por acaso no ano seguinte em um atacado de livros na Avenida São João em meio a outros em oferta e liquidação a um preço aviltantemente baixo.
Tumblr media
A fotomontagem da capa de Durval Mokarzel Guimarães ostentava sobre um fundo estrelado, na parte superior, a sonda Voyager indo em direção a galáxia do Sombreiro ou NGC 4594, na parte central um microcomputador da época “teclado” por um ET chifrudo que sai do canto inferior esquerdo e encimado por um cérebro humano flutuando no interior de um monitor transparente. À primeira vista, e até pelo título, pensei tratar-se de uma obra na linha dos deuses astronautas, logo desmentido pela contracapa que esclarecia e confundia ao mesmo tempo, dadas as disparidades:
“Em ficção científica: Discos voadores, origens e consequências; Alecrin: o 10º planeta do sistema solar e seus temíveis habitantes; Dilúvio e destruição de Sodoma e Gomorra; Asteroide: Antigo planeta dos Deuses destruído por armas jamais imaginadas pelo homem; Cérebro Humano: 90% afetado por bactérias enviadas de outro planeta, enfim a restauração após o apocalipse; Cidade do futuro e sistema metroviário; Telepatia, o novo sistema de comunicações de massas; Contração do Universo: tudo em chamas em suas marchas fúnebres em busca do nada. Fora de ficção científica o leitor irá encontrar o máximo em violência urbana. Cortiço Urbano: tragédia e humor; A morte o antídoto de um veneno chamado Vida; E outras estórias regionais paulistanas.”
Do espaço sideral, da ficção científica e ufologia aos protocolos literais da mais crua e ingente realidade das periferias paulistanas: tão atordoante salto não se via desde Matadouro 5 (Slaughterhouse-Five, lançado em 1969), de Kurt Vonnegut Jr. (1922-2007).
Leia e baixe a edição integral da revista em meu Patreon: https://www.patreon.com/posts/84881882
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Leia e baixe a edição integral da revista em meu Patreon: https://www.patreon.com/posts/84881882
6 notes · View notes
greencruz · 1 year
Note
031, in front of a suspicious pool of blood in an empty parking lot. (Crystal & Mary Kate)
SET THE SCENE : ACCEPTING !
Tumblr media
não gostava de companhia em suas presepadas. normalmente, sempre que investigava situações que não lhe diziam respeito, fazia isso sozinha, tanto por preferir trabalhar desacompanhada quanto por não querer encheção de saco quando tinha que se arriscar. e, se isso não era razão o suficiente para tentar afastar crystal, podia adicionar o detalhe de que não confiava nela. mary kate sabia muito bem a cova de leões aonde havia caído, e definitivamente não tinha disposição para arriscar tanto se guiando apenas por afirmações de uma mulher que parecia disposta a ir muito longe tanto quanto ela.
ela sabia sobre o segredo da outra, claro, um que prometeu que não contaria para ninguém (até ela tinha escrúpulos), e havia adquirido um tiquinho de simpatia e um interesse especial na wu, porém, quando se tratava de trabalho, especialmente o seu, confiar em meninas ricas e mimadas com algo para acobertar parecia burrice de sua parte. isso é, até as duas terem presenciado algo que certamente não era da autoria de nenhuma delas. e aquele foi só o começo das bizarrices: a poça de sangue fresco no estacionamento, depois do horário de expediente, em um dia que só estavam ambas dentro da revista. 
se lembra de ter revirado os olhos enquanto a papelada em mãos era enfiada dentro da mochila, com o som dos coturnos contrastando ao barulho dos saltos de crystal, enquanto discutiam pela terceira vez no dia. há uma semana, mary kate havia recebido um e-mail suspeito com uma ameaça, e havia calhado de abri-lo justamente quando os olhos curiosos da outra pousaram sobre seu celular. tá bom. — crystal, honestamente... — começou, respirando fundo. — por que você não cola essa sua bunda bonita no banco do seu carro... — gesticulou na direção do veículo alheio. — e dirige até a sua casinha da barbie? — então sorriu, forçadamente. foi então que seus olhos focaram melhor na direção em que o automóvel estava estacionado, e o escárnio deixou seu rosto para que uma expressão muito mais séria aparecesse. — aquilo ali é sangue? — imediatamente segurou no braço da companhia, receosa, mas intrigada.
nesses momentos pensava em como sempre acabava em situações muito grandes para alguém do seu tamanho. mas isso não era um empencilho nunca. — se você tem alguma coisa pra se defender aí, pega agora. — murmurou, olhando para os lados. e então, simplesmente foi até o rastro. aquilo definitivamente era muito sangue. e ele estava especialmente localizado ao redor do carro de crystal, o que parecia proposital porque não tinha nada além disso. era apenas sangue. não tinha rastro. não dava em lugar algum. mas a pior parte para mary kate era sua constatação final: isso queria dizer que agora tudo aquilo era um problema das duas, não tinha como afastá-la porque ela estava envolvida. — o que você andou fazendo? — o tom carregava certa indignação, mas precisava assumir para si mesma que também estava preocupada com ela. então, soltou um suspiro. — tá, mudança de planos, nós duas vamos pra sua casa da barbie. — basicamente se convidou, e já foi caminhando até a parte de passageiro do carro.
3 notes · View notes
elrincontiranetas · 1 year
Text
Ai Satsuki, la primera nena de IA que posa para Playboy
Las Inteligencias Artificiales están conquistando al mundo. No solo ayudan a blogeros perezosos (como yo) a escribir y a generar imágenes de todo tipo; ahora también saltan a la "vida real", aunque solo sea en una revista cachonda.
Ai Satsuki es una nena creada por IA y que es la primera modelo totalmente profesional de lencería, que tiene su legión de seguidores faperos y hasta libros que compilan sus sensuales fotos, donde deja claro que tiene sus pixeles muy bien formados.
Tumblr media
Su nombre viene con un doble sentido, pues Ai son las siglas de inteligencia artificial en inglés, pero en Japón significa "amor" .
Obviamente, Ai Satsuki tiene una biografia oficial, donde especifican que nació en Tokio, mide 1,57 metros, y le gusta jugar a videojuegos.
Tumblr media
Salto a la fama internacional al posar para Weekly Playboy, una versión japonecia de la revista del conejito pervertido original; centrándose en mostrar ricas hembritas en bikini o ropa sexy.
Tumblr media Tumblr media
Empero, la revista otaku Shueisha publico un album de fotos de esta virtual babe.
Tumblr media Tumblr media
Esta situación recuerda cuando Marge Simpson, celebre matriarca de la familia amarilla, poso para Playboy también; la diferencia es que mientras ella no salió de su estatus de personaje animado. Ai se desenvuelve como si fuera una modelo profesional realmente existente.
Tumblr media
3 notes · View notes
groennuuk · 1 year
Text
Tumblr media
Rara avis de la actual narrativa cubana, Mouche, Margarita García Alonso Por AMIR VALLE, en OtroLunes Revista Hispanoamericana de Cultura
GRACIAS INMENSAS POR este ESCRITO, AMIR VALLE, EN Otro lunes, testimonio de FE.
Hacía mucho tiempo no leía una novela tan original, tan rompedora, tan distinta. Una novela que, al tiempo que construye un complejísimo mundo de traumas humanos, atrapa al lector y lo va conduciendo por un singular mundo que me hacía recordar esos universos propios tan vivos que construyeron, por sólo citar dos casos antagónicos, los autores de Alicia en el país de las maravillas, el polémico Lewis Carroll o de El reino de este mundo, el gran Alejo Carpentier.
Hablo de Mouche, de Margarita García Alonso, publicada por Ediciones Exodus en Miami.
Lo primero que llamó mi atención es el particular uso del absurdo cotidiano para definir la psicología de su protagonista: Linsana Mouche, inmigrante ilegal, niña, sonidista, cantante, cuya obsesión es grabar sonidos, entender sonidos, singularizarse a través de ese mundo distinto… Se trata de un absurdo que vincula aspectos muy del día a día, los sueños, por ejemplo, las alucinaciones postraumáticas luego de un accidente, las muy selectivas miradas que esta muchacha lanza sobre esos otros que la rodean, llámense Hermes o Martín, Sabetodo De La Cuadra o Laumi… Es, y es lo que más importa, un absurdo que podemos experimentar todos, está ahí, lo vivimos, lo encontramos en cada paso que damos, pero solamente llegará a nosotros (como llega a Linsana) si decidimos ver nuestra realidad también con esas perspectivas. Un absurdo natural, nada forzado, que brota alrededor del personaje y, en muchas ocasiones, llega a definirlo.
Lo segundo es la capacidad de traslación, una especie de don de ubicuidad mediante el cual la protagonista logra revivir casi al mismo tiempo ante nuestros ojos diversos momentos del pasado y presente de ese conflicto existencial que ella va viviendo: salto de un ojo inquieto podríamos decir, con esa ligereza y esa agilidad expresiva que simula el aleteo de una mosca (porque Mouche es mosca en francés y ese apellido en la protagonista es un leitmotiv con el que la escritora juega en toda la novela)… sus amigos, su familia, momentos definitorios en su existencia, van a surgir a lo largo de la trama como pequeños manantiales  de sentido que nos ayudarán a responder o, al menos, a entender las preguntas que Linsana se va haciendo. Y esa capacidad de movimiento escénico, montado sobre las alas de ese particular absurdo del que hablábamos antes, y además enriquecido gracias a un virtuosismo narrativo que nos permite ver lo que vamos leyendo, imprime aún más distinción a esta novela.
El tercer aspecto es justo ese virtuosismo. Margarita García Alonso demuestra en esta obra que es una excelente poeta. Y es que el aliento poético de cada escena, las descripciones que hace Linsana de los escenarios que frecuenta, sus contradicciones humanas mostradas a través de ese lenguaje específico tan elegíaco que tiene el mundo del sonido van edificando capítulo a capítulo el corpus lírico que define la personalidad compleja, soñadora, rebelde,  de Linsana Mouche.
Complementan el mundo de esta novela, y de su peculiar protagonista, referencias sutiles y casi siempre volátiles a Cuba, alusiones a los traumas del exilio, insinuaciones sobre el complicado reto de comprender y fundirse en otras culturas, puntadas críticas a la deshumanización que envenena el espíritu de ciertas sociedades europeas… Pero lo que importa es la lucha del personaje porque se produzca esa caída de las máscaras, esa insistencia suicida en vivir ahogados en las convenciones sociales, esa doblez de la especie humana que ella observa curiosamente como una mosca posada en una repisa. 
3 notes · View notes
Text
Dos poemas de Clara Bennardis
Tumblr media
La fuerza de un nacimiento
El cielo estaba limpio, el sol hervía el agua y no se movía ni una hoja.
Era un domingo el río estaba poblado cuerpos caían desde piedras salpicaban rondas de mates dulces y bizcochitos blanqueados.
Adonde no haya nadie, dijimos y anduvimos cortaderas corriente arriba hasta un pozo encajonado al pie de una sierra con cabras que dejaban de masticar las jarillas y subían.
El agua trajo ramas, palitos y al buscar la referencia la marca en la piedra estaba desbordada y turbia.
De un salto al monte cabritos abrojados a las espinas, trepamos y vimos llegar la ola con la fuerza de un nacimiento a treinta kilómetros de tiempo donde reventaba una tormenta, que no se miraba en nuestro cielo pulcro.
Fue ese domingo con un sol de domingo que en invocar la infancia insiste cuando conocí cómo sopla y cómo huele el aliento de las parcas sobre el rugido de una ola.
Nido
El camino que lleva a las casas suena a sequía bajo la suela una familia de ciervos habita el inicio y me acerco deseándolos pero no, no son las astas del venado mi guía es el aire húmedo en la curva donde años pasados hubo aguas que ahora viven en el viento son pinchazos en los poros un reclamo de la tierra. La frialdad de la curva se endereza en el bosque de caldenes que aún ensortijan sus pellejos. Caldén árbol de hojas caducas, chiquitas una espina a cada lado custodian las semillas que suenan en la vaina duermen en corazas ¿cuántos años demorarán otros frutos? qué difícil a la semilla acorazada competir con las livianas y permeables siempre verdes extranjeras hiedras y ligustrines trepadores habituados a los años de foráneos conquistan suelos las blanduras de su germen en los climas invertidos.
Bosque dije, pero cuánto es bosque al menos siete alcanza nunca tanto como esas catas ellas cortan el cielo tan fluorescentes y coquetas han migrado hace unos años, han cambiado la fronda de los árboles y las sombras de verano. Sus enormes nidos enjambran la gesta inacabada de quien llega a la noche sin miedo y chillan en relojes tardíos a destiempo con los gallos y tonadas ocupan cables, pintan calles sus desechos invaden el silencio que la calandria sabe porque es calandria.
Color ceniza, esta vista nublada el paico seco enmarca el camino deja espacio a la carqueja, la tierra late finge luego la alegría de todas las verbenas hasta el cartel que dice otra venta entre negruras chamuscadas por el fuego amarrado por la mano del hombre que contó la ceniza sin tiempo ni sudor. El rastro de la llama anuncia una nueva casa alguien que quizá quiera huir y desconoce su refugio erguido sobre el despojo y un nuevo verdeo.
Camino. Suena el silencio a tierra seca bajo las suelas huele el silencio a resina de jarilla en las salamandras. sabe el silencio a la amargura de la carqueja. Palpa la respiración del venado que no miro mira los huecos de las ramas raquíticas de este invierno que aún helado dejan al sol colarse y al pie del caldén crece un musgo también verde de nuevo trabajará la tierra un nido frágil también es nido.
Clara Bennardis
Es periodista, docente y bailarina. Nació en Buenos Aires, en el barrio de La Paternal, pero vive desde muy pequeña en El Trapiche, San Luis.
Fundó la librería La Puebla, gestiono la Biblioteca Popular Liliana Bodoc y los eventos culturales del Paseo Martín Grillo. Es parte del programa de radio semanal “Paremos la rueda” en la FM El Trapiche. Mediadora de lectura literaria, comparte talleres y trabaja en cursos de formación docente en el Ministerio de Educación de la Nación en el área de Alfabetización Inicial. Desde el 2021 forma parte del elenco de la obra de danza teatro “Amores libres” dirigida por Keko Barrios y producida por Casa Azul Periferia del Arte de San Luis Capital.
Publicó crónicas, entrevistas y poesías en revistas digitales. Forma parte de la antología “La guerra y la paz, a 40 años de Malvinas” editada por la Secretaría de Extensión de la ULP. Publicó el libro de poemas “La fuerza de un nacimiento” editado por Perniciosa Ediciones de la Ciudad de San Luis.
2 notes · View notes
renaultportugal · 1 year
Text
UM RENAULT TWINGO COM 24 ANOS E 0 KM!
Com Paulo Gouveia
Tumblr media
Calma, não descobrimos nenhum “unicórnio” ou um Renault Twingo esquecido numa garagem fechada há décadas. A história dos 0 km deste modelo de 1999, e que está nas mãos do Paulo Gouveia desde sempre, é bem mais prosaica. Conheça os detalhes de mais um caso de paixão assumida por um Twingo nas linhas que se seguem.
Tumblr media
Em Março de 1999, ao folhear uma revista, o Paulo Gouveia deparou-se com uma publicidade que lhe despertou a curiosidade: eram duas páginas inteiras dedicadas a uma nova versão, completamente equipada e com detalhes exclusivos, do Twingo fase II. “Eu era um fã assumido do Twingo desde 1993. Tirei a carta de condução em 94, mas naquela altura não tinha disponibilidade financeira suficiente para adquirir um automóvel novo. Na família já tinham passado um R5, um Super 5 e um R19 e, por isso mesmo, a minha predisposição para gostar da Renault era mais acentuada”.
Tumblr media
Em 1999, depois da satisfeita a curiosidade e já com condições financeiras para o fazer, o Paulo Gouveia decidiu dar o passo em frente: “Aquele Twingo foi a melhor escolha que podia ter feito. Custou 2.520 contos ou, ao valor atual, 12.570 euros. Ainda guardo o cartão com o valor anotado no stand no Porto! Depois de o encomendar e de esperar, impacientemente, durante 4 meses, devido às opções escolhidas - como o teto panorâmico e o ABS - e a outras confusões burocráticas, chegou finalmente o dia de dar à chave do meu novo Twingo Initiale Paris. Esta designação comercial que substituiu a anterior denominação Bacara, representava os modelos mais exclusivos da Renault e era a nova versão topo de gama da fase 2 do Twingo”.
Tumblr media
De facto, apresentado no salão Automóvel Mundial de Paris em 1998, o Twingo Initiale Paris estava equipado de série com quase todos os opcionais disponíveis nas outras versões, mas com detalhes exclusivos: estofos, fole, manete da caixa de velocidades e volante em pele clara, botões, manípulos e puxadores com revestimentos soft touch, alcatifa e tapetes com um design específico, jantes de alumínio Maya da mesma cor da carroçaria que, diga-se, também era exclusiva deste modelo, a cor metalizada 190 - verde amêndoa. Na apresentação em Paris, a Michelin equipou este modelo com uns revolucionários pneus PAX, que dispensavam o pneu suplente pois mantinham a capacidade de circular mesmo furados durante mais de 100km, embora esta solução não tenha chegado à fase final de comercialização do Twingo Phase II.
Tumblr media
“Passados uns dias após ter recebido o meu novo Twingo, resolvi ir visitar uns amigos a Bordéus e, já que estava em França, aproveitei e dei um salto a Paris! Depois disso, este Twingo nunca mais parou de passear. Foram várias as viagens a Madrid, Valencia, Barcelona, e claro, corremos Portugal de lés a lés. É o Twingo do dia a dia, das férias, dos festivais de verão com os amigos, do campismo…"
Tumblr media
"Até já foi protagonista de um episódio de uma série de televisiva, já esteve em exposições a representar o Clube Twingo, é o carro de eleição do meu filho de 3 anos e, não menos importante, foi o carro do meu casamento. Por isto tudo conta com atualmente com 0 quilómetros! Passo a explicar, ao passar dos 300.000 km o odómetro voltou ao 0! É comum em alguns Renault mais antigos com odómetros digitais isto acontecer”.
Tumblr media
Tal como na altura o diretor de design da Renault, Patrick Le Quément, sempre ambicionou, este Twingo “funciona” para muitos utilizadores como um pequeno e simpático animal de companhia. “Está sempre lá, faz parte da família, está sempre pronto para nos acompanhar para todo o lado e arrancar uns sorrisos, todos os dias, até ao fim da sua vida. O meu Twingo é muito, mas mesmo muito, espaçoso, é confortável, tem ar condicionado, um interior luminoso por ter o teto em vidro, é económico, extremamente prático, e cabe tudo lá dentro, até uma antiga scooter Vespa já transportou. Esta versão, mesmo sendo topo de gama, mantém a versatilidade e total modularidade dos primeiros twingos, somando um refinamento e um bom gosto sem paralelo que advém da feliz combinação de tons e materiais, resultando numa harmonia difícil de igualar. Perfeitamente atual, até para os dias de hoje, mais para quê? Este está completamente novo, até os tapetes de origem ainda estão a uso”.
Tumblr media
Como confessa o Paulo Gouveia, “durante os 24 anos o cuidado foi permanente. Tudo foi sempre arranjado o mais depressa possível, por mim, nas situações mais simples, e pela marca nos arranjos e revisões maiores, inclusive a reparação total do motor aos 180.000 km por quebra da correia de distribuição. Por distração minha deixei passar o intervalo recomendado e o pior aconteceu, a conta foi muito pesada, mas valeu bem a pena. Recentemente fiz uma revisão total do motor por mim e também na Renault, com a montagem de todos os sensores e periféricos novos, suspensão nova, arranjo dos estofos da frente (a pele estava a estalar), retoques na pintura e uma limpeza a fundo".
Tumblr media
Mas o Twingo não é o único Renault na vida do Paulo Gouveia. “O meu Twingo partilha a garagem lá de casa com outro ícone que restaurei recentemente, um R5 TL de 1975. É muito engraçado ver algumas semelhanças em dois modelos tão importantes para a Renault”.
Tumblr media
Pela “admiração” pública a que o seu Twingo está sujeito, o Paulo Gouveia foi desafiado por amigos, também entusiastas do modelo, a criar o Clube Twingo PT. “Recentemente assumi a direção do clube. Estamos empenhados em fazer amigos com o mesmo espírito inovador e arrojado do Twingo, com outra atitude. O Clube está em franca expansão. Reconhecido pela Renault, está a cativar todos os que gostam de Twingo. Em ano da comemoração dos 30 anos do Twingo, vamos até Paris. Uma grande viagem que contará com a presença de 4 exemplares da 1ª série e com todos os outros associados que se quiserem juntar nesta aventura. Também estamos a preparar o 2º grande encontro nacional que este ano será no Fundão. Vão certamente ser bons momentos. O Twingo é mesmo uma forma positiva de viver a vida, com 4 rodas e muita paixão”.
4 notes · View notes
inaudacias · 2 years
Text
Amando al (casi) Negro bastardo del Bronx
Yo a él lo conocí a los siete años. Y me enamoré perdidamente de su encanto, su contundencia, su magia. Un Amor a primera escucha, podría decirse. Desde entonces, y durante décadas ya, lo he llevado conmigo: como pieza fundamental, como vértice sagrado, como compañero de vida.
Estoy seguru de que no sería quien soy si no lo hubiera conocido; si no hubiera tejido en mi camino su ovillo profético, ese con el cual sus dedos han sabido hilar una multitud increíble de tonadas que son historias y hacen historia: la suya, la de su país, la de sus ancestros; la de sus colegas—monumentales en sí mismus.
La de sus abuelas, sus parejas, sus hijus, sus madres; la de sus vivus y sus muertus. Y también la nuestra: la de toda una nación transamericana llena de espíritus vibrantes que no han parado de corear su nombre, desde el '84… y antes inclusive:
“¡Oeoeoeoé! ¡Fito! ¡Fito!”. Sin duda, una arenga de festejo.
Tumblr media
Algo de vos llega hasta mí. Arte de Japo para Revista Anfibia.
La dulce voz de la gente corriente
Habiéndolo llevado como banda sonora de mi vida por, ya, más de dos décadas, yo he aprendido a Amarlo para estar a su altura y él me ha enseñado a acompañarle para ir tratando de crecer al ritmo que el Río nos ponga para bailar y para cantar.
Es increíble, pero parece que desde hace siglos la luz de su obra junta y rejunta el latir de millones de gentes, abrazadas en una misma estación: la de su música. Cómo será de milagroso eso, caramba. Tantas personas encendidas dentro del remanso crudo y compasivo de sus frases, sus melodías, su fuego.
Lo es tanto que hasta termina siendo inútil tratar de explicar cómo es que, canción sobre canción, va haciendose esa construcción sin fin; ese breviario universal con el que puede resonar una fila de almas que, fácilmente, podría extenderse desde Ushuaia hasta Islamabad.
De golpe es por ese garbo que tiene él por hacer música para camaleones. Ese nosequé de poder cantar como cualquiera, llorar como cualquiera o reír como cualquiera. Por eso es que en su obra puede caber toda esa humanidad: una rockola entera de balas y flores comandada por aquel flaquito enorme, signado por la estela de la cruz de Sur, al que le hace tan bien desafinar.
De cualquier modo, lo cierto es que ahí quepo yo. Que ahí ha cabido el hijo que vuelve a casa luego de la escuela; o de la guerra. Caben la lumbre del hogar y el frío del abandono. Caben el abrazo, la sonrisa y el dolor—que frecuentemente aparecen sentados en una misma mesa.
En fín. Ahí ha cabido todo brillo, toda sombra, toda mezcla. En su obra, las alegrías de los enemigos íntimos y las miserias de lus amantes se han dado la mano con ternura. En sus letras siguen cabiendo ciudades enteras de pobres corazones teñidas por la gracia de la rabia, la tristeza, el miedo, el entusiasmo, la desesperación o la euforia. Y habitan por doquier innumerables saltos de fe, donde arde cada incerteza y pulsa cada ilusión.
¿Y entre nosotrus qué cabe? Hay lugar para inmensidades enteras. Lo hay para milagros y heridas de ayer y de hoy. Lo hay para los traviesos hechizos de las brujitas de nuestra infancia y para los conjuros enigmáticos de los arcanos de nuestra vejez. Lo hay para las aguas de marzo y las primaveras de julio. Lo hay para los viejos mundos del futuro y los nuevos mundos del pasado.
En este espacio tan nuestro ha habido siempre sitio para toda ansia, toda esperanza, todo anhelo y toda fractura—que ha encontrado refugio en su franca voz partisana, en esos coros de mil voces, que llenan estadios y biografías. Y, claro, en ese piano rumbero e indómito que ha sabido sernos cómplice desde tiempos ancestrales.
Juglar que resuena
Con él siempre hay otra canción para cada momento. Y allí no se escapa nada: sus letras alcanzan espectros inesperados y traspasan fronteras con la levedad o la firmeza a la que llama la vida cada que se pone a dar giros.
Y en ese Río desbocado que ha sido su canto, a él nunca le han faltado los acordes, las palabras o los silencios para contar los universos que le tocaron en suerte. Cada nota está cargada de verdad y de autenticidad: te aliviará o te atribulará… pero, como sea, no deja a nadie indiferente.
No es azaroso que la huella de ese pícaro rosarino arrollador sea tan tremenda: después de todo su historia pasa con orgullo por Luca, por Fabián, por los Litos, por Charly, por Mercedes, por Luis Alberto, por Pedro, por Liliana, por Nito por los Gustavos, por Silvina y, como no, por Juan Carlos: todus leyendas inabarcables. Todas personas que, de seguro, celebran como yo la vida de semejante hombre orquesta del tercer mundo, terco en dulzura, que en todo tiempo halla maneras de susurrarnos al oído algo que le hace justicia al momento: "confiá, ché, la vida son los círculos, los círculos dan vuelta y los círculos se van".
Nació en el ’63, con Kennedy a la cabeza
No me olvido de su timbre medio ronco bañando mis oídos por primera vez. Tengo tatuada en la memoria la escena con una precisión enfermiza. Esa mañana fue un antes y después en mi camino: me senté en el pasillo de una casa familiar de antaño y escuché en una vieja grabadora el disco ‘El Amor después del Amor’. La verdad es que aquella experiencia me cambió hasta por siete vidas al menos.
Para aquel entonces no sabía ni siquiera cómo se llamaba este personaje hermoso, radiante, que había llegado a casa evangelizarme en esa buena nueva llamada ‘el rock en tu idioma’. Solo tiempo después pude saber que quien estaba detrás de los parlantes era Rodolfo, el vástago ineterno de los años salvajes: un niño huérfano de Zulema, de Josefa y de Delma, sus madres. Un hombre apasionado por Eugenia, Julia, Romina, Cecilia y Fabiana, sus musas. Y un padre risueño que vive navegando entre el mar de Martín, indiscutible Rey Sol, y el mar de Margarita, sagaz viajera de la luna.
Ahora, pasados años, cada que lo oigo de nuevo sigo sintiéndolo tan precioso como aquella vez de los siete: tan lleno de maravilla y de belleza que, definitivamente, no se parece a nada del mundo real.
Si no lo vivís no lo sentís
Realmente, a estas alturas creo sin duda que este es uno de esos buenos Amores, bellos Amores—de los que son para toda la vida. Eco constituyente de todas las cosas que me hacen bien, que me hacen vivu. Un Amor inconmensurable que eriza la piel y que, sin pedir permiso, entra a conmover cada cosa, a revolucionar las entrañas, a imprimir cada parte del aire con un encanto difícil de resistir.
Para mí este es un Amor del que jamás se sale igual que como se entra. Y cuya buena estrella, desde luego, merece ser festejada con bombos y platillos; con la convicción de una gratitud que, desde hace mucho tiempo, ya no puede ser contenida en las siete letras de un gracias.
Un Amor que, lejos de ser obsesión, realmente habla de aquella fuerza imparable que sostiene el mundo. Un Amor que hoy yo conmemoro con todo mi ser, pues representa la dicha de haberme asegurado esa divina compañía, que no ha parado nunca de darle alegría a mi corazón.
Feliz sexagésimo cumpleaños, mi Amado Fito Páez.
youtube
2 notes · View notes
estrelnhadamanha · 2 years
Text
with: @kaemcn​ song: the worst day ever (simple plan)
∴ ─── ’ O acontecimento que levou o evento no museu ao seu fim, continuava pairando sob a cabeça de Rory, obviamente que ela tinha reportado tudo para seus seguidores, não tinha mostrado nenhuma imagem ou mencionado o nome do homem, mas como a boa fofoqueira que era, contara tudo sobre as palavras  delirantes e o salto, com seus devidos trigger warnings. Só que por conta do ocorrido, todos só queriam falar disso, fosse sua base de seguidores ou as pessoas da cidade, era como se depois daquilo nada mais chocante ou inesperado pudesse acontecer, o que já estava começando a irrita-la, afinal, apesar de tudo, qual o sentido de se prender a um evento passado, já aconteceu, já foi, as respostas não viriam tão cedo, era hora de seguir em frente e ter um novo assunto. A loira estava sentada em um dos bancos com uma revista qualquer no colo, resmungando baixinho. “And I feel like I'm living the worst day’
Tumblr media
2 notes · View notes
carolinareyestorres · 2 years
Text
Ha muerto un mundo
Esa fue la frase que eligió una revista francesa para su portada luego de que se conociera la muerte de Edson Arantes do Nascimento. Cuando yo nací “o Rei” llevaba 6 años retirado del fútbol, ya era una figura totémica que se paseaba de terno y corbata por las canchas del orbe, la FIFA lo acompañaba y seguía ayudando en la promoción del fútbol a largo del mundo, para mí era una suerte de caballero del balompié, que contrastaba rotundamente con el irreverente Pelusa, por donde pasaba Pelé se notaba que dejaba una estela nobiliaria futbolística imposible de negar.
Gracias a la tecnología hemos tenido la posibilidad de ver partidos históricos, así desentrañé, con mi vista, la importancia del brasileño. Debemos contextualizar la época en que el joven Pelé debutó en un mundial con su selección; no existían las reglas arbitrales actuales, técnicamente los defensas podían salir al encuentro para matarte si eso significaba frenar el ataque de los jugadores habilidosos y no se les penalizaba con expulsión. De hecho en el mundial que se realizó en Chile el jugador recibió tantas patadas en los primeros partidos que, finalmente, acabó lesionado. Luego está el tema de la pelota, que era fabricada con cuero de cromo, por lo tanto era muchísimo más pesada que los actuales balones y cuando llovía aumentaba más su carga, puesto que absorbía agua. Finalmente hay que nombrar las condiciones del terreno de juego, en donde no existía el nivel de tecnología como para tener campos de pasto en un clima semidesértico o buenos drenajes. En las grabaciones en blanco y negro siempre se ve algo irregular la cancha a la hora de los pases rasantes.
Lo increíble es que a pesar de todas estas dificultades si observamos en los videos pareciera que Pelé juega con una pelota liviana, en un campo casi sin alteraciones y con defensas lentos que siempre logra pasarse, he ahí lo improbable de la vida de Edson, el chico pobre que nació en un pueblito a las afueras de Minas Gerais, siempre dijo que nació así, pero que él trabajó el don y claramente por la maestría que se ve en las imágenes queda ese esfuerzo demostrado. Cada vez que le preguntan a Menotti por el mejor del mundo, no lo duda ni medio segundo “el negro fue el mejor” es su frase, comentaba que era dotadísimo que tenía una fisonomía de boxeador, otros hablan que era como un pantera, en los videos se ve absolutamente atlético. La otra cosa es su nivel mágico de técnica; regates, corridas, saltos, cabezazos, toques imposibles, verdaderamente, como dijo una vez Garrincha cuando le preguntaron por su compañero “Pelé es el hombre gol”. Así se le ve de 17 años cuando hace uno de los cinco tantos a Suecia, un gol ficcional en el cual levanta la pelota por sobre el defensa y luego hace una bolea semi karateka para patear el balón o ese casi gol en contra a Uruguay donde realiza una carrera en velocidad, se pasa a todo el mundo, pero el esférico se va a fuera por centímetros.
Cuando falleció Maradona fue una explosión de amores y odios, llantos y risas, todas la contradicciones posibles a flor de piel, creo también que con el deceso de Pelé se alimenta aún más el mito y sus paradojas, muere el hombre ordenado en público que igualmente tenía cierta vida alocada en privado, Xuxa como una de sus antiguas parejas sabe de aquello, el hijo exfutbolista en la cárcel por malversación de fondos también muestra su lado más fisurado. Una persona que era el ejemplo, por excelencia, de la meritocracia de los afrobrasileños en su país, doble valía, pero que nunca dio discursos muy incendiarios acerca de las desigualdades raciales, aunque al mismo tiempo fue amigo íntimo del rebelde Mohamed Alí y visitó a Mandela en Sudáfrica, gestos que retratan posiciones sin estridencias. Muere un mundo, perece el fútbol del siglo XX, fallece uno de los creadores del “jogo bonito”, el único tricampeón del planeta, de sonrisa fácil y humildad en cancha, con una vocación de bajo perfil y con la valentía para enfrentar de buen ánimo a esos defensas matadores como a un cáncer de colon. Un periodista brasileño aclara en una entrevista “el que murió fue Edson Arantes do Nascimento, Pelé es eterno.”
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
comoser1modelo · 2 years
Text
Tumblr media
¿Quieres aprender Como Ser Modelo? ¡Si es así haz clic en la imagen y sabrás como empezar a ser modelo!
Aunque no tengas experiencia previa modelando, el mundo del modelaje ofrece un sinfín de posibilidades: grandes trabajos, (como ser modelo de ropa, grandes marcas y desfiles) versatilidad y la posibilidad de conocer gente nueva.
Esta profesión tiene millones de salidas, y puedes dedicarte al ámbito que más te guste. Modelaje de revistas, pasarela, fotografía, webcam, promocionar ropa de grandes marcas...
También tienes la opción de trabajar para grandes marcas de ropa como ser modelo de Zara, Shein, Bershka, Mango..
Son empresas grandes que posibilitan la proyección de tu imagen en diversas partes del mundo. Serás su imagen de marca tanto en tiendas físicas como virtuales. Ambas tienen una elevada cantidad de visitas a sus exhibiciones y catálogos. ¿Sin duda una brillante opción para dar un salto al mundo del modelaje!
Si alguna vez te has preguntado ¿Como puedo ser modelo? Haz clic aquí te damos unos cuantos tips para convertirte en todo un profesional.
6 notes · View notes
Alfons Mucha ['alfɔns 'muxa] (Ivančice, Moravia, Imperio austriaco.
El juicio de París-Alfons Mucha-Fecha: 1895-Estilo: Art Nouveau (Moderno)-Género: pintura mitológica
Tumblr media
Alfons Mucha ['alfɔns 'muxa] (Ivančice, Moravia, Imperio austriaco; 24 de julio de 1860 - Praga, Protectorado de Bohemia y Moravia; 14 de julio de 1939) fue un pintor y artista decorativo checo, ampliamente reconocido por ser uno de los máximos exponentes del Art Nouveau. Sus habilidades para el canto le permitieron continuar su educación secundaria en Brno, capital de Moravia; sin embargo desde niño se sintió principalmente atraído por el dibujo. Trabajó en empleos de pintura decorativa en Moravia, principalmente para puestas teatrales. En 1879 se mudó a Viena para trabajar con una compañía vienesa de diseño teatral logrando informalmente completar su educación artística. Cuando en 1881 un incendio destruyó el negocio de sus empleadores, regresó a Moravia, trabajando de manera independiente, haciendo pinturas decorativas y retratos. El conde Kart Khuen de Mikulov lo contrató para decorar con murales el castillo de Hrusovany Emmahof, y quedó tan gratamente impresionado que acordó apadrinar el aprendizaje formal de Mucha en la Academia de Bellas Artes de Múnich. Perteneció a la masonería y llegó a ser Gran Maestro de la Gran Logia de Checoslovaquia. Además de estar muy interesado en el esoterismo, teniendo relación con otras organizaciones esotéricas e iniciáticas aparte de la masonería, en la que también llegó a ostentar el grado 33° del Rito Escocés Antiguo y Aceptado. Mucha se mudó a París en 1887 y continuó sus estudios en la Academia juliana y en la Académie Colarossi, produciendo al mismo tiempo ilustraciones para revistas y publicidad. Su salto a la fama lo logró con su primer cartel litográfico para la actriz Sarah Bernhardt y su Théâtre de la Renaissance, el cartel anunciaba la obra Gismonda de Victorien Sardou, apareció en los primeros días de enero de 1895 en los muros de París, y causó una auténtica sensación. Sarah Bernhardt ofreció inmediatamente a Mucha un contrato de exclusividad por seis años. Los carteles realizados para ella contribuyeron a difundir la fama de la actriz más allá de las fronteras de Francia. Hasta 1901, Mucha no solo fue responsable de los carteles publicitarios, sino también de las escenografías y los vestuarios del Théâtre de la Renaissance. Fue esta obra, con su estilo exuberante y estilizado, lo que le dio tanto fama como numerosas comisiones.
https://es.wikipedia.org/wiki/Alfons_Mucha
3 notes · View notes