#Rádio da alegria
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Dia Mundial do Rádio | Relembre o impacto da FM O Dia para os cariocas
Nesse Dia do Rádio, relembre como a FM O Dia se tornou responsável pela difusão de ritmos populares no Rio de Janeiro.
Fundada em dezembro de 1997, a Rádio FM O Dia é referência nos quesitos alegria, irreverência e popularidade no Rio de Janeiro. Com o passar dos anos, a emissora conquistou a liderança de audiência no Rio e Grande Rio entre as rádios FM, e a partir de 2017 expandiu sua rede com afiliadas no interior do estado e em localidades do Norte e Centro-Oeste, conquistando, em 2022, o título de rádio mais…
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#Anitta#Dia Mundial do rádio#FM O Dia#Ludmilla#Maratona da Alegria#Maratona FM O Dia#Rádio da alegria#Rádio FM O Dia#Semana Maluca#Sorriso Maroto
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guilty as sin?
mark x reader angst wc 969
n/a: 12:30 de uma quinta porque sim! é curtinho, mas é intenso e eu não consegui parar de pensar no mark ouvindo essa música.
Drowning in the Blue Nile He sent me Downtown Lights I hadn't heard it in a while My boredom's bone deep This cage was once just fine Am I allowed to cry?
— Você não pode chorar. — diz ao próprio reflexo no espelho, fungando enquanto ouve o tom de voz sair num misto de raiva e culpa.
Há meses você se sente entediada. O namoro que antes era o motivo da sua alegria, dos elogios constantes sobre a luz que te envolvia, agora tem grades e se assemelha a uma prisão.
— Claro que pode chorar. — Chenle responde com pena, mirando sua figura enquanto se escora na parede. — Não é como se você não estivesse tentando.
Está mesmo tentando com todo esforço salvar o que tem com Mark?
Apenas ao mencioná-lo uma lágrima grossa molha sua bochecha novamente. Como se pudesse sentir que estava pensando nele, uma notificação te acorda por um instante, ele havia enviado um link.
Markie: se lembra dessa música? Markie: https://www.youtube.com/watch?v=tNgSwtRqLmg Markie: toquei pra vc no carro uma vez
Obviamente se lembra, era impossível esquecer.
Devia ser o décimo encontro naquele mês, o sol estava prestes a pintar o céu novamente quando Mark ligou o rádio do carro e conectou sua conta no spotify, revelando a playlist No Repeat.
— Lembrei que você gosta dessa vibe, não consigo parar de ouvir essa. — ele confessa num sussurro charmoso entre os selinhos preguiçosos que viravam beijos longos sem que pudessem evitar. — Não paro de pensar em você. — revela ao passo que o amanhecer desponta na praia escondida.
Mark sabia exatamente o que estava fazendo desde o início, ele te conquistou completamente. Cada palavra, cada beijo, cada abraço era intencional porque ele te queria mais do que tudo.
What if he's written mine on my upper thigh only in my mind? One slip, I'm falling back into the hedge maze, oh, what a way to die I keep recalling things we never did Messy top lip kiss, how I long for our tryst Without ever touching his skin How can I be guilty as sin?
Por muito tempo, você e Mark tentaram esconder o que tinham, até que ficou insuportável esconder. Haechan descobriu primeiro porque flagrou os dois juntos no apartamento que dividiam perto do trabalho, justo no dia em que percebeu o quão fora de si a paixão por Lee havia te deixado.
Era um final de semana no inverno, a grande maioria dos amigos havia viajado para passar o final de ano com as famílias, o que criou a oportunidade perfeita para que ficassem mais tempos juntos.
Enquanto ele ainda dormia, você resolveu adiantar alguns processos do que teria de entregar no escritório após a semana de recesso da estação.
— Você vai me dar atenção ou é só esse projeto que merece? — a voz sonolenta e manhosa dele desvia seu foco e não dá para evitar uma risadinha que escapa entre seus lábios gelados de frio.
Levantando-se, fecha o notebook que fora sua companhia durante o cochilo da tarde do garoto e se aninha em seus braços. Mark ri de algo que você nem desconfia o que é, mas se permite contagiar, alargando o sorriso no próprio rosto.
— O que foi?
— Você esqueceu isso aqui. — segurando a tampa da caneta com as pontas dos dedos de uma das mãos, Lee desfaz o coque que prendia seu cabelo. Ainda sorrindo, ele te mostra o objeto, balançando-o com facilidade na frente do seu rosto. — Tive uma ideia…
— Ah não… isso nunca é bom.
Superficialmente ofendido, ele belisca a lateral do seu abdômen, arrancando um gritinho surpreso de você. Por um momento, entretanto, Mark parece pensar. Ele inspeciona cada parte do seu corpo antes de parecer se lembrar de algo importante.
— Cê não tinha dito que queria uma tatuagem na coxa?
Assim que afirmou com a cabeça vagarosamente, já prevendo qual seria a tal ideia do namorado, sentiu o short de pijama ser levantado até o osso do quadril. Um arrepio percorreu a extensão da pele, mas não pelo frio, e sim pelo beijo carinhoso de Mark bem no topo da coxa.
Você assiste com o coração acelerado quando ele destampa a caneta e escreve graciosamente na mesma área que beijara segundos antes. A caligrafia um pouco bagunçada, porém caprichosa, deixou a mensagem ‘minha’ em tinta permanente sob o olhar orgulhoso do garoto.
— Mark… — o peito estava pequeno demais para o batimento insano que incomodava seus ouvidos.
— Gostou?
Sem palavras, a única coisa que consegue dar como resposta é um beijo. Você envolve o lábio superior de Mark com os seus pela diferença de altura, sentindo-o derreter ao seu toque. Ele se ajeita, se senta ao seu lado e, sem jamais interromper o carinho, te traz para o colo para te beijar com urgência. Ali, naquele exato momento, você soube: amavam-se perdidamente.
Am I allowed to cry?
— Se você terminar, acha que vai se arrepender? — Chenle pergunta, já quase indo embora porque Mark estava à caminho, você havia respondido sua mensagem com um convite para que se encontrassem.
— Não sei, Lele… — fungando, responde o melhor amigo. — Não sei se tenho coragem, mas eu também me sinto presa…
— Falar isso pra ele seria muito ruim?
— Eu não quero machucar ele. — declara em lágrimas novamente, mas precisa se controlar. Se Mark desconfiasse que estivesse chorando, não conseguiria mentir caso te perguntasse o motivo.
— E vai se machucar até quando?
Vocês ouvem o barulho do carro no lado de fora, e Chenle entende como sua deixa. No mesmo segundo que o amigo abre a porta, Mark já estava de pé ali, o rosto cheio de esperança, completamente alheio ao seu sofrimento. Observando os cumprimentos amigáveis dos dois, você só pensa em uma coisa: não está preparada para quebrar o coração de quem já foi o amor da sua vida.
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Como um frágil lamento
O nome dela ecoa nos cantos mais silenciosos da minha mente
Minha alma reflete o brilho gélido da lua
Um mero reflexo de um astro com maior imponência
Sou a brisa das noites de março
Sutilmente refrescando o mormaço
Dos fatídicos dias de luta
Onde a dor espreita à cada esquina
Nos olhos amargurados do Velho músico de rua
No beijo molhado da menina
A despedida dos namorados
A cerveja quente no boteco da esquina
No rádio ligado tocando o refrão chiclete
No beco mofado onde traficam cocaína
Esse fulgor tão superestimado
Pelo qual muitos morrem e outros matam
Efêmera ilusão chamada alegria.
#meus devaneios#mentesexpostas#escritos meus#me mine#lardepoesias#lardepoetas#meustextos#meus textos#carteldapoesia#meu texto#mar de escritos#projetosautorais#espalhepoesias#autorais#autorias#poecitas
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Carta aberta
Na minha jornada como cuidadora de idosos, encontrei muitas histórias, mas nenhuma se compara à de Heron. Ele era mais do que um paciente; era um amigo, um contador de histórias e uma fonte de inspiração. Sua vida não era fácil, marcada por problemas de saúde graves e lesões que os outros poderiam considerar desanimadoras. No entanto, Heron tinha um dom: o de transformar a dor em sorrisos e as dificuldades em piadas.
Lembro-me das tardes em que nos sentávamos juntos, e ele compartilhava suas experiências de vida. As histórias de guerra que contava não eram apenas relatos de batalhas, mas lições de coragem e resiliência. Ele falava com um brilho nos olhos, como se cada memória fosse um tesouro que ele queria dividir. Como professor, Heron tinha uma paixão pelo mundo que o cercava. Ele me ensinou a olhar além do que estava à minha frente, a valorizar cada detalhe da vida.
Nossas conversas iam além das histórias; falávamos sobre sua família, suas alegrias e suas tristezas. Ele me contava sobre os jogos do Grêmio, seu time do coração, e eu podia sentir a emoção em sua voz ao ouvir as notícias pelo rádio. Era como se, mesmo em meio à dor, ele encontrasse um motivo para sorrir, um fio de esperança que o mantinha ligado ao mundo.
A cada dia que passávamos juntos, eu me sentia mais grata por ter a oportunidade de cuidar de alguém tão especial. Heron tinha uma capacidade única de iluminar os dias mais sombrios, e seu espírito generoso me ensinou sobre empatia, amor e a importância de valorizar cada momento. Ele me mostrava que, mesmo nas circunstâncias mais difíceis, a vida pode ser preenchida com alegria e significado.
Infelizmente, a vida é efêmera, e a batalha de Heron chegou ao fim. A infecção que o levou embora deixou um vazio imenso em meu coração. A dor da perda é difícil de suportar, e a saudade é um peso que carrego todos os dias. No entanto, ao refletir sobre nosso tempo juntos, percebo que Heron vive em minha memória. Suas risadas, suas histórias e seu amor pela vida continuam a ressoar em mim.
Através deste texto, espero não apenas homenagear Heron, mas também espalhar a mensagem de que cada vida é valiosa. A conexão que formamos, mesmo em meio às dificuldades, é um lembrete de que o amor e a amizade são eternos. Embora ele não esteja mais fisicamente presente, seu legado de sorrisos e sabedoria continuará a me guiar.
Heron, você sempre viverá em meu coração. Obrigada por me ensinar a ver a beleza na vida, mesmo nas circunstâncias mais desafiadoras.
💙🤍🩵
#escritos para dedicar#lutoeterno#minhas autorias#saudeemocional#mentesexpostas#pequenasescritoras#textos#autorias#pequenospoetas#versografando#meustextos#minhas palavras#literature
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ISSO MESMO !!! Grande Hermeto !!! “Se as gravadoras não levam meu trabalho para as rádios, se ele não toca em nenhum lugar, para que eu faço música? Não tive e nem vou ter nenhum retorno financeiro com minha obra, mas meu prazer, minha alegria, continua sendo tocar. Por isso, as minhas músicas eu quero mais é que sejam pirateadas. Quero mais é que as pessoas toquem, ouçam, a conheçam. E pra mim, quem reclama da pirataria é quem faz música apenas para vender. Meu valor não são as notas de dinheiro. São as notas musicais”
(Hermeto Pascoal)
Grande e maravilhoso Herneto, tive o grande prazer de ouvi-lo tocar muitas vzs na época em que morei em Sampa e tive também, a grande oportunidade de conhecê-lo pessoalmente nas inesquecíveis noites do Riviera Bar, na esquina da Paulista com a Consolação... Boa tarde. Lucas Lima
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Memorial da América Latina - 22 de junho 2024
Fui conferir a exposição Wildlife Photographer of the Year, que pela primeira vez é exibida aqui no Brasil. A promoção do concurso é do Museu de História Natural de Londres (Natural History Museum) desde a década de 1960 e tem como, literalmente, foco não só fotografar animais em paisagens incríveis, mas mostrar como a crise climática e nossas atitudes estão afetando a natureza.
Aí, como tinha ido antes da meditação, para minha alegria, conferi outra atividade, a 11ª Festa Cultural Virgen del Carmen de Pisac – Cusco, Peru.
Esse evento é organizado por uma rádio e pela comunidade peruana lá do Brás, e, mano, é lindo, as roupas, as danças e tava um calor da moléstia e o pessoal não perdia o ritmo.
Como diria o locutor: "Vamos! Isso é demonstração de fé".
Sigamos!
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Ela tinha o dom(hobby) de cantar,se bem ou mal não cabe a mim julgar, quando digo dom, significa que ela gostava de cantar,vou voltar e editar,ela tinha como hobby cantar,entre parenteses,pela casa,pelas ruas em qualquer lugar,se ouvisse algo tocando na rádio, começava acompanhar,era qualquer ritmo,a música entrava nas veias dela como sangue, bombeando ao cérebro e coração cada nota,cara letra e melodia,era incrível tanta alegria,eu era novo no bairro,minha profissão(dom)era palhaço de circo, vou voltar pra editar como dom entre parenteses, então era novo alí, já que o circo nos faz ser de todos os lugares e de lugar nenhum,mas essa moça me fazia inveja com tanta felicidade naquele rosto marcado por tantas cicatrizes,um dia tive que passar mais perto,vendia convites para o maior espetáculo da terra,como todos chamam às noites circenses,tive que perguntar o porquê de sempre sorrir e tanto cantar,ela teve um acidente de carro e seu rosto tinha sido todo desfigurado e e ela foi abandonada pelo seu amado, não podia se abater, cantava e sorria pra esquecer que seu rosto era um agora diferente do passado, não tinha espelhos,adora sorrir e cantar ,o silêncio a faz pensar e se perguntar,e já se perguntou demais sobre o porquê daquele acidente no passado,já se passaram dez anos do acidente da ponte,vieram me muitas lembranças,e disse a ela que cada um se esconde do jeito que pode,a dez anos uso ssa maquiagem,nunca uso espelho,as cicatrizes de um acidente também me deixaram assim, prefiro sorrir para todos do que olhar para mim, não sei o porquê eu voltei aqui,mas é que aquela ponte deixou tantas marcas em mim.
Jonas R Cezar
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Fresh Star - with Zayn Malik e Louis Tomlinson
Situação: ex!namorado!Zayn Malik x ficante!Louis Tomlinson x Leitora
Contagem de palavras: 1654
Pedido de @halls-de-menta: Eu queria tanto a continuação desse meu pedido. Queria que a continuação fosse ela já tendo superado o relacionamento com Zayn seguindo em frente com outro (pode ser o Louis 🥺), aí ela lança uma música (Don’t start now) e a música é sucesso, e ela dá uma entrevista falando da inspiração da música, e do relacionamento com o Louis e de como ele foi importante p ela conseguir passar por isso, e mostra tb como ele faz ela muito feliz. Espero que não tenha ficado muito confuso e dê p entender minha ideia 😬 Já tô morrendo de ansiedade 🥵🥵🫠
N/A: adorei seu pedido, meu bem! gostei bastante de escrever a história, espero que te agrade e que tenha ficado como imaginou. peço desculpas pela demora.. a ask está lotada de ideias e tá difícil de selecionar com tanto contexto inédito. mais uma vez agradeço pelo pedido e fico aguardando seu feedback.
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
- Muito, muito boa tarde pra você que tá chegando agora na BBC Radio 1! Eu sou Nick Grimshaw, e hoje estamos com a maravilhosa, deslumbrante e apaixonante S/N/C! - apesar da entrevista acontecer através do rádio, você esbanja um sorriso largo como agradecimento diante dos elogios que é pego pelas câmeras que gravavam a entrevista para mais tarde ser postada nas redes sociais.
- Vou ficar desacostumada com tantos elogios a cada volta do intervalo.
- Nada menos do que você merece. - Nick dá uma piscadela com o olho direito e sorri, assim como você, retribuindo a simpatia. - Bom, como esse é o bloco final tendo a sua ilustre presença nos studios, quero que você nos conte sobre o estouro de ‘Don’t Star Now’. - comenta animado. - Que música fantástica!
- Ohh, você gostou?
- Se eu gostei? - o radialista questiona retoricamente. - Eu amei! Inclusive peço até desculpas para a equipe mas eu vou deixar meu lado profissional de lado e trazer o fã de S/N/C ao vivo para dizer que ‘Don’t Star Now’ está na minha playlist de divas pop e de longe é um dos melhores single pop em uma escala estratosférica.
- Muito obrigada, Nick.. de coração. - sua alegria era tanta que palavras foram difíceis de serem expressadas diante de tamanha gratidão e orgulho que sentia.
- Agora voltando ao meu trabalho antes que perca meu emprego, como foi que esse fenômeno surgiu? - você e mais alguns membros da rádio e da sua equipe riem pela piadinha feita pelo apresentador.
- Essa canção surgiu de repente.
- As melhores surgem assim.
- Exato! - novamente você ri e Grimshaw sorri. - Eu estava me recuperando de um caso sério de coração partido e Joshua, como meu amigo e fiel escudeiro desde o início da minha carreira, foi passar o dia comigo. Estávamos na sala, bebendo café e jogando conversa fora e de repente ele começa a brincar com as teclas do piano até que, involuntariamente, tocou a melodia inicial da música e no mesmo segundo eu olhei pra ele e disse ‘O que tá fazendo?’ - Nick estava entretido na história, assim como as pessoas no studio e claro, os ouvintes. - Obviamente Josh se assustou, me olhou como se eu estivesse acusando-o e deu de ombros, tipo ‘Não tô fazendo nada!’. - todos, inclusive você riram. A cena daquela criação nunca deixaria sua memória. - Eu pedi para ele repetir e como um bom músico logo se ligou que aquilo foi uma inspiração e tocou novamente. Escutar aquelas simples notas despertaram um gás em mim e trinta minutos depois já tínhamos a letra e boa parte da estrutura musical pronta.
- Do jeito que ela conta parece fácil criar um hit do zero.
- E realmente foi! - mais risadas são ouvidas. - Mas isso é raro, viu? Ainda mais quando estoura tão rápido.
- Você ficou surpresa com a repercussão?
- Demais! - responde dando ênfase. - Foi um susto bom, sabe? - o moreno faz que sim com a cabeça. - A gente soltou a música de madrugada e logo pela manhã já estava no topo dos streamings, e em quatro, cinco dias era número um na Billboard. Algo insano!
- Imagino o quanto foi maravilhoso se deparar com esse acontecimento. Porque essa música é definitivamente um acontecimento!
- Foi e está sendo, Nick! É incrível receber o feedback do público, seja por números de ouvintes, seja pelo engajamento nas redes sociais. Escutar a sua música tocando sem parar é uma sensação tão acolhedora e ao mesmo tempo surreal que até agora eu não me acostumei. - sua risada desacreditada demonstrava facilmente o quão maravilhada você estava em meio a nova atmosfera de coisas boas que estava imersa. - Está sendo um momento incrível e com certeza um dos melhores da minha vida. E eu sou imensamente grata.
- Isso é realmente ótimo de se escutar! - o rapaz diz ao dar um sorriso e em seguida aciona alguns botões da mesa de som, provavelmente para ajustar algum ruído e seguir a entrevista. - Bem, eu não pude deixar de notar que você disse que estava se recuperando de um coração partido..
- Sim. - seu pequeno riso preso nos lábios mostra que sabia o que viria pela frente. Afinal você conhecia a fama de Nick. Ele conseguia tirar “segredos” dos artistas com certa facilidade.
- A pergunta é: essa recuperação tem a ver com o seu último relacionamento com o Zayn Malik? - mais cedo ou mais tarde você sabia que o assunto viria à tona, e antes da entrevista começar você e a equipe tinham ciência de que o seu ex seria pauta em algum momento.
- Muito do que eu vivi nos últimos anos foi retratado na música e até mesmo no álbum que será lançado na semana que vem. E claro que meu relacionamento com o Zayn fez parte de uma parcela bem significativa da minha vida, até porque foram seis anos juntos.
- Wow, não sabia que era tudo isso.
- Pois é. Nos assumimos publicamente dois anos depois desde que começamos a ficar juntos. Foi um relacionamento intenso, em todos os sentidos. Ele foi a pessoa responsável por incentivar minha carreira como cantora já que tinha experiência no ramo, além de estar comigo em momentos importantes da minha vida profissional e pessoal.
- Vocês se conheceram ainda no colégio, certo?
- Sim.. estudamos juntos durante todo o ensino médio. Eu conheci o Zayn antes da One Direction e fomos namorar anos depois. Ele sempre me manteve por perto, tínhamos um vínculo muito forte e que foi extremamente difícil, pelo menos para mim, quebrá-lo. Então sim, eu quis afogar as minhas dores do término no que eu sei fazer de melhor, que é música.
- Você vai querer me matar mas.. tudo o que diz na canção é real? - embora ele estivesse sem graça, a curiosidade do radialista falava mais alto que sua cara de pau.
- Como artista, eu carrego comigo o dom do exagero, Nick. - você entrou na brincadeira de um jeito que não fosse te comprometer.
- Claro!
- Mas quero deixar claro que em nenhum momento Zayn veio cobrar algo depois que terminamos ou ficou incomodado de me ver seguindo em frente com outra pessoa como mencionado na canção. Na verdade não temos mais contato, embora ele frisasse que ainda tínhamos um ao outro. - ao dizer aquilo sua mente te levou a cena dolorosa em que Zayn foi até seu apartamento buscar os últimos pertences após o fim do namoro. - A música não envolve unicamente o meu relacionamento com ele. Eu como uma pobre mortal já sofri muito por amor e fim de namoros. Tenho uma bagagem cheia de sentimentos reprimidos e resolvi depositar na arte musical. Minha história com o Zayn apenas contribuiu para a criação.
- Entendi.. belíssima resposta. - a feição supreendida de Grimshaw fez você gargalhar. Obviamente ele queria uma resposta mais concreta e sabia o quão escorregadia você era para responder perguntas comprometedoras. - E realmente existiu alguém que seus ex’s não quisessem ver você dançando? - questiona fazendo referência ao refrão do seu single e você não segura a risada.
- Felizmente sim!
- E por acaso é o ex parceiro de banda do Zayn?
- Você só está me complicado, Grimshaw..
- São somente perguntas jornalísticas, eu juro. - se fez de desentendido.
- E eu preciso responder?
- Se não for causar problemas.. - você sacode a cabeça negativamente e solta um riso divertido como se estivesse sem saída. E você realmente estava. Seu relacionamento com Louis já havia sido especulado mas nada concreto foi dito, nem por você e nem por ele. Antes mesmo de ir ao studio da BBC Radio 1 vocês conversaram e Tomlinson comentou que por ele tudo bem você mencionar que estavam juntos. Ele te fazia muito bem, te ajudou a superar Zayn e cuidou de você como ninguém havia feito. E embora você quisesse contar que vivia um romance gostoso, o famoso ditado ‘o que ninguém sabe, ninguém estraga’ falou mais alto em sua cabeça.
- OK.. se você quer que eu fale sobre Louis, eu falo.
- Meu Deus! Não imaginei que seria tão fácil!
- Você me deixou sem ter para onde fugir.
- Então os rumores são verdade?
- Nem todos. - você diminui as expectativas com uma risadinha. - Nós não estamos juntos definitivamente, mas Tomlinson esteve comigo após toda a separação e tivemos a oportunidade de nos conhecermos melhor através da irmã dele, que é minha amiga. - você explica. - Louis é um pacote completo da felicidade. - seu sorriso entrega muita coisa. - Ele é uma pessoa incrível, muito querido e respeitoso, além de ter um coração imenso. Foi ele quem resgatou a minha autoestima, o brilho nos olhos, o frio na barriga que infelizmente perdi com o tempo. - por um instante você esqueceu que milhares de pessoas te escutavam, inclusive Louis, e apenas disse o que seu coração mandou. Profundo e certeiro. Você gostaria que ambos os rapazes soubessem como você se sentia de verdade. - Enfim, ele se tornou alguém especial na minha vida que eu espero carregar comigo pra sempre.
- Fico muito feliz por você, querida! - Nick pega suas mãos com delicadeza e acaricia de modo fofo. - Quero te agradecer pela disponibilidade de estar conosco hoje. Foi um imenso prazer te receber!
- Eu que agradeço pelo convite.
- Amei de verdade o nosso papo, e espero você com o Louis na próxima!
- Eu ainda te mato, Nick.. - seu riso acompanhado da frase fez com que o apresentador fizesse uma carreta travessa e logo fugisse do assunto.
- Fiquem agora com o hit do século: ‘Don’t Star Now’ da inesquecível e talentosíssima S/N/C! - a batida da sua música começa e sua participação no programa foi encerrada. Você e sua equipe agradeceram a rádio e depois de quinze minutos já estavam no carro à caminho da última reunião sobre o lançamento do álbum.
Já no escritório, você sente seu celular tremer e sorri ao ver quem havia te mandado mensagem.
O sorriso não sumiu do seus lábios e por meros segundos, olhando a imensidão do céu azulado pela janela da sala de reuniões você agradece Zayn pelo término. Caso contrário você não teria Louis em seu caminho. _________________________________________
Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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se eu morrer amanhã... abram as janelas deixem o sol entrar liguem o rádio ponham música para tocar vistam branco azul cor-de-rosa a cor que mais bonita desejarem sejam leveza primavera jardim colorido voo de borboleta e para a minha "tal" despedida levem flores do jardim pedras, conchas pauzinhos não gastem dinheiro usem-no para doação para vos fazer felizes para algo útil e vivo para onde eu vou não preciso de mais nada os mortos nunca precisam de mais nada separem as minhas coisas assim que puderem não guardem muito se possível nada doam a maior quantidade do que se aproveitar deitem fora façam por não se apegarem chorem façam o luto completem o "tal" processo mas façam da saudade ação transformem as minhas memórias em eternos momentos de diversão contem as minhas histórias piadas reinventem de mim do que partilhamos juntos novas canções para onde eu vou não preciso de mais nada eu vou estar bem livre sem peso nem preocupação eu vou estar em casa em paz em celebração e saber-vos bem será a minha maior herança maior honra e me fará nessa vossa alegria ViVA no vosso coração por isso, se amanhã eu morrer, no calendário sem hora marcada, abram as janelas deixem o sol entrar liguem o rádio ponham música para tocar e brindem à minha "tal" missão que cumprida, aqui... ACABOU! brindem... à eternidade que nos espera porque nesse instante para mim a verdadeira vida COMEÇOU eu já estarei Em CASA. (Sónia Machado Oliveira Araújo)
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0.1 Entre Acordes e Giros Gelados
Não sejam leitores fantasmas! ㅜㅜ
(1594 palavras)
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Nos confins serenos de Oakridge, onde o frio abraça a paisagem. A pequena cidade canadense, adormecida sob uma manta de neve cintilante, esconde histórias por trás de cada floco de gelo que paira no ar. Os pinheiros sussurram segredos e os lagos congelados testemunham o passar das estações, existe uma pequena casa próxima à margem de um lago sereno. Neste pedaço tranquilo do Canadá, reside Jane Johnson com a sua família recém chegada, uma jovem de 16 anos com um sorriso que reflete a pureza da neve recém-caída. A casa, embora pequena, transborda de calor.
Jane, começa o dia com uma energia contagiante na casa dos Johnsons, com o despertador a dar [7:13] Jane vai rapidamente tomar o seu duche matinal e se preparar para a escola, veste uma camisa azul escura umas calças jeans e um casaco puffer branco por cima.
O sol ainda se esconde atrás das montanhas enquanto jane desliza sob as escadas até á cozinha, onde a sua mãe prepara panquecas douradas. A tia Emily, uma artista da culinária, sintoniza um rádio coloca jazz, preenchendo a casa com notas suaves de Miles Davis.
Do outro lado da rua, na casa dos Hill, a manhã é envolvida por um silêncio frio. As notas da guitarra de Lucas fluem do quarto, como uma melodia melancólica que paira no ar. A sua relação com os pais é como um acorde desafinado, e a sua música é o único idioma que ele realmente acredita compreender.
Enquanto Jane se prepara para a escola, os seus pensamentos são preenchidos com a expectativa de mais um dia de giros graciosos no lago congelado. O seu amor pela patinação no gelo é uma paixão que transcende as estações. A rotina matinal na casa dos Johnsons é como uma coreografia familiar. O aroma tentador de panquecas douradas dança pela cozinha, enquanto Jane, com seus cabelos escuros e olhos cheios de curiosidade, senta-se à mesa de café da manhã. A sua mãe, uma mulher de sorriso gentil e olhos que contam histórias, observa a filha com ternura.
- Mãe, vou patinar no lago antes da escola - anuncia Jane, enquanto devora uma panqueca coberta de xarope de bordo.
- Tudo bem mas tem cuidado, querida. O gelo pode estar escorregadio - avisa a mãe.
Na sala de estar, a tia Emily, cujas roupas color noidas refletem a sua personalidadea efervescente, ajusta uma tela enquanto Liam se diverte com brinquedos espalhados pelo chão.
- Emily, por acaso não viste o meu cachecol bege? - pergunta Jane, de olho na tia que é uma verdadeira maga na culinária.
- Está no armário, junto com as tintas. Boa sorte, minha pequena artista - responde a tia, a sorrir.
Enquanto ela amarra os patins, a neve lá fora espera pelas suas piruetas.
Lucas, por sua vez, escolhe o isolamento da guitarra para enfrentar a aurora gelada. A música é sua válvula de escape, uma forma de liberar as tensões que pairam na sua casa como sombras sombrias.
O destino começa a tecer seus fios quando Jane, a seguir seu ritual de patinação, ouve a melodia distante da guitarra de Lucas. Jane, desliza graciosamente sobre o gelo do lago, dança ao ritmo das vibrações da guitarra, os seus patins cortam a superfície, deixa linhas elegantes no gelo fresco. Os seus movimentos, fluidos e confiantes, refletem a paixão que ela tem pela patinação no gelo, Jane dança com uma elegância natural. Os seus cabelos escuros, movem-se suavemente ao ritmo dos seus giros, capturando a luz do sol que se infiltra através das árvores.
Os olhos de Jane, intensos e focados, refletem a alegria e a liberdade que ela encontra na pista congelada. Cada pirueta e deslize são executados com uma graciosidade que parece transcender a física, como se ela estivesse em perfeita harmonia com o gelo sob seus patins.
A brisa fria do inverno acaricia o seu rosto enquanto ela se move, criando uma aura de serenidade ao seu redor. Jane parece uma artista, a esculpir a sua própria coreografia no gelo, uma expressão visual da sua paixão pela patinação que envolve todos os que têm a sorte de testemunhar a sua dança gelada. Incluindo Lucas Hill, que muda a melodia rapidamente, agora toca uma mais profunda, Lucas percebeu que jane seguia a melodia, ambos estavam a divertir-se. A curiosidade o guia para mais perto da janela, onde ele se encontra perdido ao olhar para a figura delicada a dançar.
Logo a música para. Fazendo Jane também parar e voltarem ambos para a mesma realidade.
LUCAS ANTERIORMENTE
Lucas inicia as suas manhãs num cenário diferente. O seu quarto, é envolvido pelas sombras do amanhecer, é iluminado apenas pelos primeiros raios solares que deslizam pelas frestas das cortinas claras. Ao contrário da atmosfera efervescente na casa dos Johnsons, a casa dos Hill é permeada por uma quietude fria. Ao contrário dos Johnsons os hills são mais independentes, sendo assim Lucas apenas bebe apenas um café, logo depois prepara-se para o seu primeiro dia de aulas do 11° ano, ele veste uma camisa cinzenta com a logo dos "ACDC" e umas calças jeans escuras, por cima mete um casaco cinzento simples e umas all star.
No canto do quarto, uma guitarra repousada silenciosamente. Lucas, com uma expressão séria e determinada, alcança o instrumento como se estivesse prestes a desencadear um poder contido há muito tempo. Os seus dedos, ágeis e precisos, acariciam as cordas, liberando acordes que ecoam como um suspiro melancólico.
O som da guitarra é uma conversa silenciosa entre Lucas e suas emoções. Cada nota parece carregar o peso de experiências não ditas, uma válvula de escape para as tensões que pairam na casa como sombras.
Enquanto as notas ressoam, Lucas, imerso em seu próprio mundo musical, deixa que a melodia preencha os espaços vazios da sua existência. Os seus olhos, refletindo uma mistura de determinação e introspecção, mergulham nas profundezas da composição que está a criar.
A aurora gelada de Oakridge, que banha o exterior da casa, parece ecoar o tom melancólico da música de Lucas. Enquanto Jane desliza graciosamente sobre o gelo, Lucas, enfrenta a aurora com acordes que se tornam o seu próprio tipo de poesia silenciosa. Ao fundo, na tranquila cidade, Lucas, absorto na sua própria melodia, percebe uma suave alteração na harmonia do ambiente.
Curioso, aproxima da janela, que se abre para o lago congelado. Uma dança de luz chama a sua atenção. Lá, entre os flocos de neve dançantes, ele testemunha uma visão extraordinária.
Jane, com a sua graciosidade única, desliza pela superfície congelada. Os seus giros no gelo ecoam a cadência das últimas notas de Lucas. O contraste entre a leveza dos seus movimentos e a seriedade da melodia deixa Lucas hipnotizado.
Os seus olhares encontram-se virtualmente através da janela, a dança de Jane refletida nos olhos de Lucas. Uma conexão silenciosa é forjada entre a dança no gelo e a melodia na guitarra, como se o destino, tivesse a juntar duas almas artísticas em uma sincronia improvável.
Lucas, sorri para si mesmo. No silêncio que se segue, a música de sua guitarra parece encontrar uma nova inspiração nos giros graciosos de Jane.
[8:32] Oakridge School
O corredor da Oakridge High School ressoava com a agitação típica de uma manhã escolar. Entre risadas, conversas e livros a ser fechados, Jane, recém-chegada à escola, se movia com uma mistura de nervosismo e curiosidade. Os seus olhos exploravam os rostos desconhecidos enquanto ela seguia para a sua primeira aula do dia.
Lucas, nos recantos do corredor, ajustava a alça de sua mochila, perdido em seus próprios pensamentos. As notas de sua guitarra, que muitas vezes ecoavam pelos corredores vazios, pareciam, naquela manhã, silenciadas pela multidão ao seu redor.
Os olhares de Jane e Lucas se encontraram de maneira casual. Foi um instante breve, mas no turbilhão de estudantes que se moviam ao redor, algo peculiar aconteceu. Uma faísca de reconhecimento, talvez, ou apenas o universo a brincar com coincidências.
Jane, com o seu sorriso caloroso e decidido, sentiu uma pontada de familiaridade no olhar de Lucas. Ele, por sua vez, percebeu algo intrigante nos olhos de uma garota que parecia destoar da rotina habitual da escola.
...
Mais tarde, na aula de Literatura, a professora, Sra. Williams, anunciou um projeto em pares. O projeto consistia em uma análise conjunta de um romance clássico, um mergulho compartilhado nas páginas da literatura.
- Bom dia, turma! Hoje, começaremos um projeto especial que irá nos levar aos mundos da literatura. Vocês serão designados em duplas para analisar e apresentar uma obra clássica. As duplas serão escolhidas de maneira aleatória.
Jane, ainda se ajustando ao ritmo frenético da escola, sentia uma expectativa nervosa. Lucas, por sua vez, mantinha a sua postura calma, mas uma curiosidade sutil reluzia nos seus olhos.
A Sra. Williams prosseguiu, a distribuir noaleatoriamente os papeis que determinariam as duplas. O suspense pairava no ar quando, os nomes de Jane e Lucas foram pronunciados em uníssono.
- Jane Johnson e Lucas Hill, vocês serão parceiros neste projeto. Espero que tirem o melhor proveito desta colaboração!.
Jane e Lucas trocaram olhares, uma mistura de surpresa e aceitação. A professora, com um sorriso, deu início a uma jornada literária que se tornaria, sem que soubessem, a ponte para uma conexão mais profunda.
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Fim do primeiro capítulo!
Não sejam leitões fantasmas! os comentários ajudam muito para eu continuar.
O que acharam?
Foi apenas uma apresentação da história.
Foi muito curto?
Ideias? Dicas?
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Meu nome é Talita e namoro há 3 anos com a Amanda. Estávamos ansiosas pelo fim de semana, pois iríamos comemorar nosso terceiro aniversário em um lugar maravilhoso, chamado de a Cachoeira dos Encantos, um lugar onde os casais que gostam de fazer amor sob a luz da Lua e ao som das águas da cachoeira vão para terem uma noite mágica. E é exatamente sobre isso que vou falar. Escolhemos essa data e estávamos esperando com muita alegria pela nossa noite. Pegamos o carro e fomos curtindo a estrada que leva até a cachoeira ouvindo as músicas do rádio em alto e bom som. Amanda cantava todas elas, enquanto eu focava na estrada para chegarmos em segurança.
Quando chegamos, a Cachoeira dos Encantos parecia estar esperando por nós e Lua iluminava o lugar intensamente. Descemos do carro e abrimos os braços, sentindo a natureza que nos rodeava lindamente. Foi o instante perfeito, onde ficamos frente à frente, nos olhando apaixonadas, declarando todo o amor que sentimos. Aos poucos as palavras deram lugar aos carinhos e os carinhos deram lugar às carícias. Trocamos um beijo intenso, caloroso e provocante, ao passo que nossas mãos tiravam nossas roupas com a vontade de sentirmos nossos corpos colados um no outro.
Estendemos um carpete que nos protegia do frio daquele chão arenoso e frio e nos deitamos para começarmos a nossa noite de amor. Deitei Amanda e beijei com tesão e carinho, deixando que as minhas mãos percorressem o corpo dela, sentindo aquela pele macia e quente. Desci minha boca para o pescoço, dando aquelas passadas de língua que ela tanto ama e deixando mordidas ali, para que Amanda se arrepiasse. Foi uma delícia sentir o sabor da pele dela em meus lábios. Quando cheguei aos seios dela me deliciei com o volume deles e com os bicos enrijecidos deles. Amanda agarrou meus cabelos e o som dos gemidos dela foram uma bela sinfonia para os meus ouvidos. Comecei a percorrer o trajeto dos seios, passando pela barriga e chegando à região íntima. Quando minha boca passou por ali, eu já estava totalmente entregue ao desejo de provocar Amanda, que não se continha em momento algum, me pedindo para devorá-la mais abaixo.
Quando minha boca encontrou aquele sexo, excitado e molhado, segurei firme as pernas de Amanda e encaixei minha boca ali, sugando-a com fome. Amanda se contorcia e rebolava em minha boca, querendo sentir tudo aquilo. Quanto mais ela me pedia, mais eu fazia com que ela sentisse meus lábios explorando seu sexo gostoso e úmido. Ele estava quente, gostoso demais para eu descrever em meras palavras. Continuei até que ela não se conteve e me puxou, querendo tirar da minha boca o que eu tinha tirado de seu sexo. Nos beijamos e Amanda lambia lábios, como se tivesse provado um doce em calda. Usando meus dedos, fiz movimentos circulares lá embaixo, enquanto Amanda segurava meu pulso e não parava de beijar minha boca em tempo algum. Quanto mais eu a tocava, mais Amanda se perdia em minhas carícias.
Quando ela ousou mais, me puxando para cima da boca dela, Amanda encaixou-a em meu sexo e me torturou de forma deliciosa. Eu rebolava e ela aumentava a intensidade das chupadas. Que loucura, Meninas! Eu sentia um calor intenso em meu corpo, que me deturpava todos os sentidos. Eu só queria que Amanda me deixasse acabada ali.
Me deitei e puxei Amanda para sentir, dessa vez, o meu gosto na boca dela. Era doce, delicioso. Amanda usou os dedos dela da mesma maneira que eu eu fiz com ela, me provocando com muito desejo. Foi maravilhoso. Amanda, então, cruzou pernas comigo e nossos sexos se tocaram, causando uma sensação indescritível de prazer em nós duas. Nossas bocas se colaram e ficamos assim por um tempo que, para nós, parecia infinito. Nós roçávamos nossos sexos com força e sentíamos nossos seios se apertarem uns contra os outros. Rebolávamos juntas, sentindo aquele tesão aumentar de uma forma intensa e incontrolável. Era o nosso apogeu, o nosso momento. Amanda se separou de mim e me colocou em quatro apoios, me levando à loucura ao me segurar pela cintura e chocando o sexo dela contra o meu naquela posição. Eu não me segurava, eu me sentia em fúria com tanto prazer. Aquela pegada, aquele prazer todo. Nunca senti tanto a Amanda em mim quanto naquele momento. Era como se a cachoeira exercesse sobre nós uma força mística que nos impulsionava.
Puxei Amanda para baixo de mim e me sentei sobre ela. Era a minha vez de tomál-la. Nossos sexos roçavam e nossas mãos percorriam nossos corpos, sentindo cada poro de nossas peles se aquecer e cada fio de pelo se arrepiar. Aumentamos o ritmo e sentimos nossas umidades escorrerem juntas, o que deixava tudo ainda mais perfeito. Quanta vontade, quanta paixão. Havíamos mesmo escolhido o lugar certo e a noite certa para transarmos tão gostoso quanto estávamos fazendo. Amanda se entregou pra mim de um jeito tão intenso que eu tinha dúvidas se estava mesmo a satisfazendo a contento. Eu queria explorar todas as formas de prazer que eu pudesse dar a ela.
Ficamos de frente uma para a outra e cruzamos novamente as nossas pernas, encaixando nossos sexos perfeitamente. Enquanto rocávamos, nos olhávamos e nos provocávamos com palavras de sensualidade, que nos faziam nos queremos ainda mais.
Mas foi pouco. Ainda queríamos mais. Nos deitamos uma sobre a outra de forma a podermos encaixar as nossas bocas uma no sexo da outra, fazendo com que aquela troca fosse magnífica. E foi. Realmente foi. Gemíamos muito e não parávamos. Era uma loucura gostosa demais para não aproveitarmos ao máximo. Usando nossas bocas, línguas e dedos, Amanda e eu extraímos o melhor de nós duas. Com nossos desejos à mil, nos levantamos e Amanda me colocou apoiada em uma pedra, vindo por trás de mim e me pegando com força, me fazendo sentir o sexo dela contra o meu. Aquele choque gostoso me deixou a ponto de explodir. Mas Amanda soprou no meu ouvido: - Ainda não, Amor. Amanda me deitou e voltamos a roçar, sentindo nossas umidades escorrerem com mais força por nossas pernas. - Agora, Amor? - Perguntei para Amanda. - Sim. Deixa vir. Deixa vir. Aaaaah!
Nossos gemidos ecoavam como se o vento os levasse pelo ar. Era uma sensação tão forte e intensa que nossos corpos tremiam. Continuamos transando, nos beijando, nos agarrando e roçando fortemente, até que não suportamos mais tamanha vontade e deixamos nossos ápices virem com toda a força, esgotando as nossas energias. Ficamos deitadas, recuperando o fôlego. Amanda pegou a coberta que levamos e nos cobriu, me colocando em seu colo para dormirmos ali, sob a Lua e as estrelas, embaladas pelo som da cachoeira. Foi nossa noite de aniversário e a melhor noite amor que já tivemos. Que venham mais anos, sempre comemorados com todo o amor que temos uma pela outra.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Quando o sol finalmente nasceu, clareou o quarto de Lee Hankyeom por completo, já que as cortinas que cobriam as janelas eram brancas, quase transparentes. Seus olhos abriram-se com um pouco de dificuldade; uma dor de cabeça a deixou desconfortável, e aos poucos ela foi se lembrando do que aconteceu na noite anterior. A mesma levantou-se de sua cama, indo em direção ao banheiro de seu quarto com suas mãos em seu rosto; envergonhada de todas as loucuras que fez ontem. Ao entrar no banheiro, Hanky lavou seu rosto, sentou no vaso sanitário e começou a pensar sobre tudo o que aconteceu.
— Ai, por que eu bebi no aniversário de 18 do Seunghyun? — murmurou, enquanto colocava suas mãos na cabeça e sentia o arrependimento bater. — Ainda bem que não sou de me arrepender frequentemente, esse sentimento vai passar rapidamente!
Depois de ter feito sua higiene matinal, a protagonista saiu de dentro do banheiro enrolada em uma toalha e abriu as duas portas de seu armário. Eram tantas opções de roupa que a fez demorar alguns minutos até decidir-se sobre o que usar. Ela vestiu uma meia-calça que ia até a metade de sua coxa, uma saia cinza de tamanho pequeno, uma blusa preta bem apertada com a manga curta e um salto preto mais confortável que ela tinha.
— Isso é o suficiente? Claramente não, Hankyeom! — ela olhou-se no espelho ao lado de seu guarda-roupa e depois pegou alguns acessórios em sua penteadeira: um colar no formato de um coração e uma pulseira feita por uma fã. — Agora sim! Eu simplesmente amo os presentes dos meus fãs! — Gritou, enquanto parecia muito animada mesmo um pouco cansada.
Antes de sair do quarto, Hankyeom penteou seus cabelos, pegou seu celular e fones de ouvidos para ouvir música na rua. No momento em que caminhou até a sala, viu seu professor e o irmão dele conversando, enquanto tomavam o café da manhã em pé e riam juntos na cozinha. Ela entrou com um enorme sorriso genuíno em seu rosto, ambos disseram “bom-dia” e depois a mesma respondeu educadamente. A protagonista despediu-se deles, mas ficou um pouco triste quando seu responsável disse que ela só poderia sair se seu segurança fosse junto com ela; pelo menos era com um de seus favoritos e que mais conversava com ela. Hanky desceu todos os degraus do quintal da mansão com saltinhos cheios de animação, quando chegou no final da escadaria ficou esperando seu segurança aparecer por alguns minutinhos e no momento em que ele apareceu, ela correu para abraçá-lo.
— Lucca? — Sorriu, enquanto olhava para o mais alto com seus olhos brilhando de alegria. — Você pode cuidar de mim mais uma vez, né? Eu só não reclamo tanto de ter um segurança porque é você, e eu gosto de você.
— Eu cuido de você todo dia, Senhorita. — ele pegou em sua mão, levando-a em direção ao carro. — Pra onde vamos hoje?
— Para o apartamento de meu melhor amigo. Eu vou ajudar ele a arrumar as malas dele para a viagem. — o sorriso continuava em seu rosto e quando o mesmo abriu a porta do carro para ela, a mesma entrou.
— Ah, é? — Lucca sentou-se no banco do motorista, então mostrou um sorriso genuíno para ela e ligou o motor do carro. — E para onde ele vai?
— Londres. — ela pegou seu celular, colocou uma música e enfiou os fones em seus ouvidos. — Eu vou ouvir música agora, está bem?
O segurança assentiu com a cabeça, Hankyeom ficou em silêncio enquanto mexia os ombros no mesmo ritmo da música que estava ouvindo, mas mesmo assim prestava atenção na estrada. Lucca ligou o rádio por não gostar tanto de ficar no silêncio e deixou a música com o som baixo para que a mais nova não ouvisse e sentisse-se incomodada com o som. Faltava pouco para que eles chegassem em seu destino, então a mais nova tirou seus fones e olhou para o mais velho.
— Sabia que o Sunwoo me proibiu de ir no show do Stray Kids? Ele disse que tenho que treinar muito para apresentar Don Quixote! — seu tom de voz era alto, seus olhos reviraram-se com nojo e ela suspirou. — Eu nunca reclamei de nada, sempre fui uma boa aluna pra ele, e por que ele tem que fazer isso comigo? Ele não é meu pai, nem meu primo, nem meu tio e nem nada meu!
— Entendo que seja decepcionante ouvir isso dele, mas não posso fazer muito por você. Eu sei o quanto esse Stray Kids é importante pra você, e que você vai em todos os shows desde o começo. — seus olhos deram atenção para ela por alguns segundos, mas voltaram à estrada. — Que tal conversar com mais calma? Falou com os meninos sobre isso? Qual o nome daquele que você gosta?
— O Christopher? Por que eu iria falar sobre isso com ele? Você realmente acha que ele vai se importar com isso? — uma expressão triste formou-se no rosto da mesma e sua voz ficou desanimada. — Ele pensa em muitas coisas, mas não em mim.
— E por que ele não pensaria em você? Vocês se conheceram ano passado e ficaram tão próximos! — o mesmo falou em um tom animado, tentando quebrar o clima cheio de tristeza. — Por que você não convida ele um dia pra vir aqui?
— Ele vir aqui!? — os olhos da mais nova arregalaram-se, sua voz ficou boba e ela riu enquanto olhava para a janela. — Ele é ocupado demais para isso, e eu não sou tão importante assim.
— Será que não é? Você já perguntou? — Lucca continuou olhando para a estrada, então virou a curva do apartamento do melhor amigo da protagonista e sorriu. — Você não pode falar sobre algo que não sabe, entendeu?
Ela ficou em silêncio, com seus olhos vazios focados na paisagem através do vidro do carro e uma expressão cheia de melancolia em seu rosto. O mais velho olhou para ela, mas ao perceber que ela não diria mais nada; desligou o motor do carro, saiu de dentro do carro e abriu a porta para que ela saísse. Eles se despediram, mas Lucca era obrigado a ficar ali até que a mesma deixasse a casa de seu melhor amigo. Enquanto ela caminhava em direção ao enorme apartamento, o segurança ajeitou sua franja loira, colocou as mãos nos bolsos de seu terno e pegou um cigarro para passar o tempo.
— Tô um pouco nervoso sim, mas estou feliz porque minha vida de verdade finalmente vai começar! — Sorriu o mais novo, enquanto dobrava suas roupas e colocava dentro de uma mala.
— Depois você se acostuma. — Eunhoo pegou uma mala vazia e começou a colocar outros itens pessoais de seu melhor amigo. — E a Hankyeom não chega nunca? Ela deve tá enrolando só para não nos ajudar ou foi para a escola.
— Falando mal de mim? — Hankyeom abriu a porta do apartamento de Hyun e fez uma pose pra eles antes de entrar.
— The devil is real… — Seunghyun olhou para ela de baixo e depois sorriu. — Af, beijei muito ontem.
— Credo, eu fiquei bem quietinho no meu canto. — Eun fez uma expressão de nojo e terminou de fazer mais uma mala, então pegou a terceira mala vazia e fez uma cara triste.
— Vocês dois ficaram que nem duas estátuas! Deram nem um abraço em alguém. — o tom de voz de Seung aumentou, completamente surpreso com seus dois amigos.
— Eu sou fiel ao meu namorado, né. — Hanky aproximou-se das coisas de seu melhor amigo e começou a tirar foto para vender. — Vou vender tudo em um dia.
— Que namorado? O Bang Chan? Vai tomar seu remédio de esquizofrenia, vai. — O mais velho entre eles segurou o riso e olhou para a mais nova.
— O cara só manda gif de bom dia, boa tarde e boa noite e ela acha que namora ele. Vamos acordar, amiga? — Hyun levantou-se do chão, pegou seu celular e ajudou sua melhor amiga a tirar as fotos.
Ela ficou em silêncio depois do que eles disseram, então decidiu focar em ajudar seu melhor amigo com tudo o que tinha no apartamento que ele não iria mais usar, já que iria partir para Londres. No momento em que a ficha de que Seunghyun iria embora caiu, os olhos de Hankyeom encheram-se de lágrimas e os dois ficaram confusos porque alguns minutos antes ela estava super animada com a conquista dele.
— Até que deu mais certo do que eu imaginava. — Seunghyun cruzou os braços, observando a pilha de caixas à frente deles. — Vocês são bons ajudando.
— Verdade. Bem que vocês podiam pedir algo para a gente comer, né? — Perguntou Hankyeom, ajustando seu batom pela câmera do celular.
— Ai, eu concordo. Essa arrumação me deu uma fome… — Eunhoo passou a mão na barriga e fez uma careta para os dois.
— O que vocês querem comer? Eu vou pagar porque vai ser meu último dia com vocês, e também tô cheio de grana na conta. — Seung afastou-se e foi até a janela para verificar a rua.
— Eu quero pizza de queijo. — A mais nova guardou seu batom e jogou-se no sofá, começando a jogar no celular.
— Pra mim, um croissant de queijo com presunto e um suco de laranja. — O mais velho sentou ao lado da melhor amiga e ficou de olho no Twitter.
O dono do apartamento olhou para os amigos, deu um sorriso sarcástico de brincadeira e afastou-se com o celular no ouvido. A modelo parou de jogar, puxou um assunto aleatório enquanto os dois falavam sobre “a maneira mais fácil de aprender uma dança em menos de uma hora”, e seus telefones tocaram ao mesmo tempo.
— A gente tá pegando dinheiro com o mesmo agiota? — Hankyeom olhou confuso para o mais velho, pegou seu celular e segurou o riso. — É o Chris.
— Quem tá me ligando é o Soobin. — Eunhoo riu nervosamente e ficou surpresa. — Qual é a possibilidade disso acontecer?
— Atende ele primeiro e coloca no viva voz! — A voz da mais nova estava cheia de animação. — Se for importante, ele vai me ligar de novo.
O mais velho atendeu a ligação de Soobin e colocou no viva voz. — Oi, aconteceu alguma coisa? — Ele olhou para a melhor amiga curioso e tentou não rir.
— Hoo, você tá bem? É que a gente nem se falou hoje, eu fiz algo pra você? — Soobin falou rápido e em um tom triste.
— Eu estou ajudando o Seunghyun com umas coisas desde manhã e nem mexi no celular direito. Mas, estou bem sim, e você? — Hoo fez expressões indecifráveis e ficou imóvel.
— Ah, eu tô melhor agora. Eu aproveitei a pausa do treino pra falar com você. — Soob estava ofegante, esforçando-se para falar.
— Que legal da sua parte. Bom treino, Binnie. — Eunnie sorriu, mas arregalou os olhos ao ver Christopher ligando e sua amiga surtando em silêncio.
— Obrigado, Hoo. Agora eu vou desligar porque vou comer um pouquinho, tá? Até outra hora! — Bin gritou parecendo ter levado um susto, mas continuou falando.
— Tá bom. Come bem! — Ele desligou o celular e começou a rir de felicidade. — ATENDE O CHRIS!
— Tá! — A mais nova pegou o celular, atendeu rapidamente, colocou no viva voz e começou a sorrir. — Oi Ch…
— Por que você não está na escola? — Christopher falou sério ao celular.
— Como você sabe? — A expressão de Hanky mudou rapidamente, ela olhou para seu melhor amigo e ficou nervosa. — Quem te contou?
— Eu vi no seu Instagram. Tem como você parar de faltar aula? Se você ficar faltando, eu vou gritar seu nome no meio do show e te chamar de burra. — Chris reclamou, mexendo no notebook pelos sons de teclas sendo clicadas.
— Ah, eu prometo ir no primeiro dia de Junho. Mas, você só me ligou pra isso? — Ela fez uma expressão triste e continuou olhando para seu amigo.
— Na verdade, estou ajeitando as coisas aqui para o novo álbum e estou fazendo uma música que me lembrou você. — Chan suspirou e soltou uma leve risada. — O nome dela é Silent Cry. Lembra da nossa última ligação? Você sabe que não precisa esconder mais.
— Ah, qu.. que bonitinho! Ch-Chris.. a m-minha liga.. Tá tra-travando! — Yeom começou a gaguejar de propósito e desligou a internet do celular. — Oshi, uma hora dessas?
— Quando foi a última vez que você foi para a escola? — Seunghyun apareceu de braços cruzados bem atrás dela.
— Dia 17. — Yeomie levantou-se do sofá e sorriu para o dono do apartamento. — É que eu estou ocupada com o balé, vocês precisam me entender!
— Sei, mas não fica sem estudar não, vagabunda. — Seung sorriu para ela e jogou-se no meio de seus dois melhores amigos no sofá. — Já pedi nossa comida. Sabe quem me ligou? A Chanel, ela disse que quer fazer umas fotos quando eu chegar em Londres.
— Ai que legal! Tá vendo? As coisas já estão dando certo pra você antes mesmo de ir pra lá. — Eunhoo respondeu enquanto olhava e sorria para o seu celular.
O papo continuou, abordando vários assuntos. Hankyeom falou sobre sua apresentação de balé que aconteceria dois dias após seu aniversário, lamentando que seu melhor amigo não poderia assistir. Eunhoo compartilhou seus sonhos de se tornar cantor e planejava levar a sério a criação de suas primeiras músicas. Seunghyun expressou sua ansiedade com a ida para Londres, admitindo um pouco de medo, mas ciente de que era o primeiro passo para realizar seus sonhos.
Minutos depois, os pedidos chegaram e a animação preencheu o ambiente. Eles decidiram fazer um karaokê enquanto comiam, mas Hanky e Eun terminaram primeiro e aproveitaram para cantar. Seung, satisfeito com a cena, devorava sua batata frita com queijo e bacon e bebia sua Pepsi Zero. Após Hoo cantar "Wonder" de Adoy e "Cocoa" de Sweet the Kid, o influencer pegou o microfone e começou a cantar "Golden" do Harry Styles. A mais nova afastou-se para fazer uma rápida ligação com Lucca, avisando sobre dormir no apartamento do melhor amigo. Quando voltou, Hyun cantava "I Didn't Change My Number", e ela assistiu à performance antes de tomar um banho para dormir. Horas se passaram, todos de banho tomado e deitados. Riram, falaram besteiras e se divertiram até dormir.
🗓️𓈒ㅤㅤㅤㅤ゙ㅤㅤㅤ— 30/05/2021
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Energeticamente preenchida e inspirada ✨
Esse ano eu vivi os pequenos grandes milagres!
Nem sei por onde começar, ainda no fluxo da frequência potente!
Há coisas que só vivendo que passamos a acreditar ou validar.
Nesses quase 365 dias, conheci pessoas que jamais imaginei que passariam pela minha vida. Para além de contemplar a arte, eu vivi a arte. Ouvi músicas que nunca foram para rádios, ou outros veículos de mídia. Tive bem pertinho o combo perfeito da vida que pulsa, bela e inquietante.
Lembro exatamente do dia fatídico que ganhei um mapa de presente de um amigo. E ali estava algo que hoje é concreto e real.
Enquanto escrevo, lembro de cada detalhe de pessoas que fizeram do meu ano, um ano mágico.
A Paloma com toda sua potência de trazer alegria, tom, som, letra, poesia e liberdade existencial a quem se conecta. Marcou na pele, no pontilhismo. Um dos modos lindos dela se movimentar no mundo.
Com ela aprendi a música da Flaira Ferro: Ótima. E uma das canções mais lindas que talvez um dia o mundo possa ouvir, de sua autoria. Aprendi mais sobre arte, fluir, vencer os obstáculos da vida e sobretudo a confiar nos caminhos incertos da vida. Paloma encanta o mundo! Entrega um combo por onde passa. Agora a Europa tem mais um ser potente transitando amor.
Não posso esquecer das fadas. E claro toda narrativa dita não será totalmente compreendida. Porque é só um recorte, um resumo do resumo, dos momentos lindos que eu repetiria no ano. A casa mágica. O portal, a conexão e integração. A força desse campo é inimaginável.
Hoje foi dia de dizer até breve a Pablo e Laura, um argentino e uma colombiana. Jovens com o coração cheio de sonhos, de arte, de amor. Uma dupla que desperta um amor profundo na alma. Mais uma das belas surpresas do ano.
Quem diria que no dia que os conheci, havia uma pluralidade de nacionalidades no mesmo lugar, e no início havia um “ não entendi, ou por favor repete”, e 1 hora depois Turquia, Argentina, Colômbia e Brasil falavam o mesmo dialeto: afeto.
Como não dizer que foi mágica em menos de uma hora você está em sintonia a ponto da linguística não ser mais uma barreira.
Outro aprendizado do ano: intenção. Quando você alinha seu coração e se conecta. As barreiras se diluem.
Brincar do jogo das palavras em português e dizer qualquer objeto em uma palavra, em um grupo plural. Nacionalidades. Virou a bagunça mais linda do ano. Pablo solta um cabelo como objeto. Se cria um conceito consensual de que objeto é tudo que se pode tocar. Então, cabelo, barba e até palavras aceitas em outra língua passam a valer. E uma bagunça de falantes, rindo, indagando, filosofando ao mesmo tempo. Mágico!
Ambos inspiram que se você tem sonhos, vá de encontro a eles, nem que seja de bicicleta. E assim estão juntos, conhecendo o Brasil. Deixando saudade até nos corações mais conformados com as despedidas. Sentimos, e não tem como, há pessoas que nos marcam. O rostinho, o olhar, a linha de pensamento, uma palavra, o sorriso, pronto, está formado um elo, uma irmandade que faz a vida fazer sentido.
Hoje eu aprendi com vocês um tanto mais sobre coragem, que significa agir com o coração.
Estou torcendo para as próximas bagunças e bagagens serem ainda no território nacional e quem sabe na Argentina e Colômbia.
Ver um antes e depois de pessoas que abrem mão de privilégios, ou dos que nem tiveram para fazer do mundo uma linda casa, é formidável! Mas nem tudo é lindo nesta jornada do não saber. Mas para eles Brasília foi uma surpresa boa, levaram um pouquinho de nós e deixaram um pouquinho deles.
Conheci tantas histórias, pessoas lindas de dentro para fora. Só quem se alinhou saberá o que significa. Ficou desenhado, registrado.
Aldrey é mais fluida, considera que o caminho é esse mesmo, do novo, do instante. Aqui e agora. E cada dia, uma nova perspectiva com cenário único. Também cheia de ensinamentos.
Eu queria ter ido no circo esses dias, a ironia é que o circo se fez presente da forma mais espontânea que eu podia vivenciar. Malabares. Cores, arte em tudo e em todos.
Ainda sobre o ano e conexões:
Recebo uma mensagem de um rapaz desconhecido no WhatsApp. Encaminhando 2 livros para que eu tivesse acesso e um convite para dialogar. Achei estranho aquilo cair de paraquedas no meu colo. Agradeci e pedi um pouquinho de paciência até que eu pudesse ler, já que não faltam livros na fila.
O fato nem era esse, estou em um evento de cultura em Brasilia e posto que estou comprando o livro sobre Ceilândia de outro autor. Recebo um direct “ Meu livro está aí do lado, no stand ao lado”. Pensei isso não é um acaso. Voltei no local, e me deparo com uma autora que conheci o trabalho no tumblr. Pensei como é possível? 1 em um milhão. O cara que me envia dois livros em versão autoral sem pedir nada além da troca de ideias, é da editora dela. Mais uma ironia que não dá pra contestar. Comprei o livro físico dele e dela. E mais um esbarrão daqueles da vida, que obra linda. Daria outro texto sobre aprendizados e conexões. Por hoje paro por aqui. Porque o dia de hoje por si já dariam 6 mil páginas.
A ex empresária, premiada em sua carreira hoje movimenta sonhos. Ensina no cotidiano. Co-criou um mundo de possibilidades. Eu que olhava pra ela com muita admiração, nunca fui atrás de saber do passado. Quem é fulana? De onde vem tanto? Hoje eu sei. E a moça que era ex apresentadora de sabe lá o quê, também não importa. Hoje é artista plástica. Ou artista multifacetada. Eu tive que viver tudo isso para entender o que ainda estou assimilando.
Volto para a palavra que inspirou a Paloma a começar a escrever conteúdos semanais a quem deseja acompanhar sua jornada pelo mundo 🌎 FADAS!
Há uma frase que define isso:
E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música ( Nietzsche).
É sobre isso 🌙✨
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do outro lado do vale, eu podia ver pontos de luz movendo-se ao longo da estrada muito suavemente - quase em câmera lenta - acompanhando o ritmo das batidas suaves do relógio, as batidas fracas de um coração sereno imersos na tranquilidade da escuridão absoluta, todos nós – as luzes, o relógio, um coração e eu – estávamos um pouco longe demais da loucura da estrada, do caos do universo uma voz roboticamente emocionada no rádio anunciava a partida de algum ano e a chegada de um novo como se uma conquista de escala monumental tivesse sido desbloqueada o júbilo e a alegria por algo tão insignificante como a mudança nos dígitos do ano pareciam ilógicos nossos parâmetros para medir o tempo são muito falhos anos e dias não significam nada quando podemos vivenciar uma vida inteira em apenas um momento ou, inversamente, uma vida inteira pode desaparecer num piscar de olhos desliguei o motor do meu carro e o barulho enjoativo do rádio morreu o que eu estava fazendo lá? por que eu não estava comemorando a festa na praça da cidade? de onde eu vim? para onde eu estava indo? o enigma da existência estava sem resposta e sem solução – como sempre antes eu, no entanto, estava despreocupado pois eu não buscava mais respostas pois eu reconheci que o universo é imenso demais e a realidade complexa demais a solução, as respostas, as equações – não podem ser expressas em parâmetros de “eu” e “meu” eu, certa vez, procurei a glória e o esplendor da existência e então eu não queria nada disso eu ansiava pela morte que parecia uma conclusão épica para uma vida extraordinária no entanto, o final nunca poderia ser tão rápido e fácil quanto a morte não foi de todo um encerramento – uma ilusão, uma saída de emergência doravante, eu também não desejava a morte para o encerramento perfeito, eu teria que inexistir desfiar cada fio do tecido da existência que já me pertenceu ali, na escuridão - a quilômetros de distância da vida comum - com toda a força que pude aproveitar do meu coração débil, joguei as chaves do meu carro e da minha existência longe, em direção ao vale, no vazio
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Ainda aqui
Vou compactar aqui, bem aqui
Um certo ventinho gélido
que costuma escalar a minha espinha
disparando um sorriso involuntário
ou uma impureza, uma dor, uma fraqueza,
Da qual, por vezes sinto, nem mesmo é minha
Vou compactar aqui, bem aqui
Um aperto que o coração repele
A canção oculta entre o ruído do rádio
O baralhar das ideias em novas poesias;
Às vezes, quando vejo o quintal hidratado de orvalho
Às vezes, quando sinto o café aromando na cozinha
Vou compactar aqui, bem aqui
Um intento que enterrei na sombra da eternidade
O incômodo de ser (e não de estar) sozinho
Produto final das tantas indecisões e teimosias
Que me trouxeram dinheiro, pão e até vinho
Só não garantiram sossego, muito menos alegria
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“Ugh, que sono. Preciso de mais um café…” Marília pensou alto, enquanto se levantava de sua mesa onde costumava trabalhar, no canto de sua sala. O relógio na parede indicava duas da manhã e seu corpo já podia sentir o cansaço bater, como seus olhos ficando pesados e seu corpo ficando mole. Pegou sua caneca preta e branca e fez um café rápido, na cozinha que ficava bem ao lado de sua sala.
Sentou-se novamente em frente ao seu notebook, enquanto encarava as diversas páginas que lia sobre a banda que “precisava” estudar naquela semana. Alternava entre ler entrevistas passadas e assistir alguns videoclipes, assim como curiosidades da banda - como se ela mesma não soubesse dessa parte. Enquanto assistia algumas entrevistas, as vezes se deixava levar e quando menos se dava conta, tinha um leve sorriso no rosto, mas logo se desfazia quando a mesma chacoalhava a cabeça para tentar voltar ao foco no que estava prestando atenção. “Que mania boba que eu tenho, ficar pensando que vai ser como eu pensava que seria há anos atrás”, a garota dos cabelos castanhos pensava por alguns instantes enquanto dava alguns goles em seu café meio amargo.
Lembrava de quando anos atrás, ainda no Brasil, seu país natal, tinha ido em uma loja e havia encontrado um CD do Linkin Park no meio de vários outros lançamentos da época. Era ainda uma pré adolescente, mas já tinha um gosto próprio e lembrava de ter ouvido aquele nome no rádio enquanto andava de carro pela cidade com seus pais. Assim que bateu os olhos na capa do disco e viu o nome da banda, suas pupilas dilataram e sentiu seu coração se encher de alegria e a única reação que pôde ter foi implorar aos seus pais a comprar aquele bendito disco. “Mas por que diabos você quer tanto esse disco, minha filha?!”, seu pai questionava, tentando segurar o riso, mas ainda tentando entender genuinamente. “É tanta gritaria e você mal entende o que eles falam nas músicas!”
“Eu gosto deles. Não importa a gritaria, é meu gosto musical e ponto”, respondeu uma Marília decidida e séria, assim como alguém que não estava afim de discutir sobre gostos musicais alheios. E assim foi, ela venceu a briga ali mesmo.
Marília dava risada sozinha, enquanto terminava seu café e anotava algumas coisas em seu caderno e terminava de ouvir a última entrevista da noite. Assim que terminou suas anotações, se viu presa em uma entrevista que era mais especial do que o comum. Se tratava de um encontro em que Chester Bennington e sua banda encontrava alguns fãs sortudos que haviam ganho um sorteio para conhecer a banda e, consequentemente, alguns faziam perguntas.
A garota parou tudo o que estava fazendo e manteve toda a sua atenção para aquele momento. Aquelas imagens pareciam tão… íntimas, mas ao mesmo tempo, algo tão divertido, suave, totalmente sem script, diferente do que ela estava acostumada a ver, naquele seu mundo cheio de regras e scripts a seguir. Ela podia ver uma banda mais real, relaxada e sem nenhum escudo contra a mídia. Eles estavam realmente diante de suas pessoas “favoritas”, os seus fãs.
Assistia aquilo como se fosse uma lembrança em que ela havia vivido pessoalmente e sentia até uma nostalgia, mesmo ela não tendo aquela memória consigo. Mas o fato de ver alguns traços “reais” daqueles caras era como uma quebra de gelo naquele momento. Não havia percebido mas estava assistindo aquele vídeo literalmente debruçada sob a mesa e com os olhos vidrados no notebook e com um sorriso de criança vendo aquelas cenas, principalmente quando via a leveza com que Chester respondia todas as perguntas que eram feitas direcionadas a ele.
“Mas que droga… quem me liga a uma hora dessas?!”, Marília resmungou, com os cabelos quase todo revirados e com o rosto meio marcado pelos seus próprios braços. Seu celular tocava incessantemente por alguns minutos já naquele momento; olhou em volta e tomou conhecimento de que havia dormido em cima da mesa, do jeito que ficou horas atrás. “A não…”, levantou-se correndo com o celular na mão e foi correndo ao banheiro, se olhar no espelho. Deu um semi berro ao se ver e ao notar seu estado, com o rosto amassado.
- Posso saber porque a madame demora tanto pra me atender? - questionou Stella no outro lado da linha, assim que Marília atendeu a ligação, enquanto tinha a respiração ainda pesada pelo susto - Aconteceu alguma coisa que não quer me contar, é, pilantra?
Marília bufou, enquanto jogava água no rosto e tentava não destruir seu celular que estava ao seu lado sob a pia - Você tá maluca?! Não aconteceu nada! - Marília retrucou, ainda um pouco estressada com a brincadeira da amiga, que dava risada no outro lado do telefone. - É o que eu ganho por passar a noite toda estudando e trabalhando, só isso - A morena disse, pegando no celular e se dirigindo ao seu quarto, enquanto lutava contra uma pilha de roupas em sua frente tentando achar algo para vestir.
- Tudo bem, docinho. Não precisa correr, tenho tudo sob controle, se isso te conforta… - Stella disse, fazendo com que Marília desse um grande suspiro - Eu tive que acordar mais cedo hoje pra resolver outras coisas de outras matérias que preciso entregar antes nessa semana, então acabei deixando nosso encontro com a Emily e o M… - Stella ia dizendo e se engasgou com algo que tomava no mesmo instante, ou pelo menos fingiu se engasgar. - E-Eu quis dizer com a Emily, mais tarde. Depois do almoço. - Stella finalizou, limpando a garganta e dando uma risada sem graça.
- Stella… - Marília começou, enquanto ia terminando de vestir sua calça preta skinny - Será você a pessoa que tem algo a me dizer e não quer me entregar o jogo agora? - Marília insinuou, tentando parecer séria mas na realidade tinha um sorriso no rosto e sentia uma espécie de adrenalina no corpo naquele momento fazendo aquela pergunta.
Stella ficou em silêncio por alguns segundos no outro lado da linha. Marília sentou-se na beira de sua cama e ficou esperando, com uma expressão de impaciência mas como se estivesse encarando a amiga cara a cara, tentando jogar um jogo de quem iria se dar por vencido primeiro.
No meio do silêncio de Stella, do outro lado da linha, Marília pôde ouvir uma voz feminina que não conhecia, mas que era um tanto curiosa. Tinha uma risada um tanto marcante e aparentemente brincava de cantarolar alguma coisa, e era possível perceber que a mulher ao fundo tinha uma voz rasgada, forte e diferente do que ela já tinha ouvido antes. Ficou curiosa. Não fazia ideia de quem era. Milhares de pensamentos se passaram pela sua mente até que…
- Stella, podemos voltar ao último take, por favor? São as últimas fotos, então não deve levar muito tempo. - Uma outra voz aparentemente desconhecida, mas agora masculina, se pronunciou.
Marília já chacoalhava as pernas loucamente. “Mas que diabos é isso? Onde essa louca tá afinal?”
- Stella, será que você pode me falar onde você tá? - Marília disse rapidamente, acreditando que a amiga iria desligar o telefone a qualquer instante.
- Ahn… Aaah! Eu já falo com você, Mari! Te retorno em uns 30 minutos no máximo. Um beijo! - Stella disse quase atropelando as palavras, enquanto várias vozes no fundo ainda conversavam. Marília ainda segurava o telefone, sem entender nada do que havia acontecido. Estava prestes a apertar o botão para finalizar a ligação mas ouviu uma voz dizendo “Oi Mari!” e deu um pulo na sua cama. Era a voz da mulher que havia ouvido minutos antes.
- Alô? Oi? Alguém por aí? - Marília tentava responder, um pouco nervosa, mas insistia. Tentou por mais alguns segundos mas quando ia dizer mais alguma coisa, a ligação foi finalizada. “Droga. Quem era? Quem eram aquelas pessoas? Por que Stella ficou tão sem jeito? Ela não é assim. E o que foi aquela gafe que ela deu sobre o nosso encontro com a tal de Emily mais tarde?! Será que ela vai trazer mais alguém?”
“Por Deus. O que vai ser da minha vida até depois do almoço hoje?”, pensava Marília, que agora se jogava em sua cama, escondendo seu rosto com alguns de seus travesseiros e se sentia inconformada em não saber o futuro naquele instante.
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