#Quilombo dos Rufinos
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yearningforunity · 8 months ago
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Tamiris Ferreira de Jesus – Quilombo dos Rufinos. Photo: Thiago Rodrigues
The quilombola peoples of Brazil have a close relationship with nature surrounding their territories and pass from generation to generation their traditional and ancestral knowledge, which involves a rich and diverse culture.
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schoje · 4 months ago
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Santa Catarina registrou 7.372 casos confirmados e 126 mortes pelo novo coronavírus. Segundo dados atualizados nesta quarta-feira (27), 4.296 pacientes estão recuperados da Covid-19 e 2.950 continuam em acompanhamento. A taxa de letalidade atual é de 1,71%. Entre as mortes confirmadas estão de três homens, moradores de Navegantes (67 anos), Joinville (75), e Criciúma (72), este último sem comorbidades, e duas mulheres moradoras de Joinville (71) e (56), esta última sem comorbidades. O número de municípios com casos confirmados é 199. O local com a maior quantidade é Chapecó, que contabiliza 831 casos. Em seguida, estão Florianópolis (628), Concórdia (563), Blumenau (498), Joinville (380), Criciúma (359), Balneário Camboriú (328), Itajaí (301), Navegantes (226) e Camboriú (120). A taxa de ocupação dos leitos de UTI pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Santa Catarina é de 61,49%. Isso significa que, dos 1.210 leitos existentes no estado, 466 estão disponíveis e 744 estão ocupados, sendo 118 por pacientes com confirmação ou suspeita de Covid-19. Municípios com casos confirmados: Abelardo Luz – 3 Agrolândia – 2 Agronômica – 8 Água Doce – 4 Águas de Chapecó – 16 Águas Frias – 1 Águas Mornas – 2 Alto Bela Vista – 4 Anchieta – 6 Anita Garibaldi – 1 Antônio Carlos – 17 Arabutã – 21 Araquari – 23 Araranguá – 59 Armazém – 26 Arvoredo – 8 Atalanta – 3 Aurora – 4 Balneário Arroio do Silva – 19 Balneário Barra do Sul – 10 Balneário Camboriú – 328 Balneário Gaivota – 8 Balneário Piçarras – 28 Balneário Rincão – 2 Barra Velha – 14 Benedito Novo – 4 Biguaçu – 18 Blumenau – 498 Bombinhas – 7 Botuverá – 5 Braço do Norte – 108 Brusque – 114 Caçador – 20 Caibi – 1 Camboriú – 120 Campo Erê – 1 Campos Novos – 2 Canelinha – 2 Canoinhas – 15 Capinzal – 2 Capivari de Baixo – 20 Catanduvas – 12 Caxambu do Sul – 23 Chapecó – 831 Cocal do Sul – 16 Concórdia – 563 Cordilheira Alta – 3 Coronel Freitas – 3 Corupá – 1 Criciúma – 359 Cunha Porã – 13 Curitibanos – 1 Dionísio Cerqueira – 1 Entre Rios – 57 Faxinal dos Guedes – 18 Florianópolis – 628 Forquilhinha – 21 Fraiburgo – 13 Garopaba – 2 Garuva – 5 Gaspar – 40 Governador Celso Ramos – 26 Grão-Pará – 3 Gravatal – 25 Guabiruba – 4 Guaramirim – 34 Guatambu – 26 Herval d’Oeste – 7 Ibicaré – 2 Ibirama – 2 Içara – 17 Ilhota – 13 Imbituba – 37 Imbuia – 1 Indaial – 52 Ipira – 5 Ipuaçu – 16 Ipumirim – 51 Irani – 53 Irati – 2 Itá – 25 Itaiópolis – 3 Itajaí – 301 Itapema – 58 Itapiranga – 5 Ituporanga – 9 Jaborá – 13 Jacinto Machado – 3 Jaguaruna – 8 Jaraguá do Sul – 89 Joaçaba – 19 Joinville – 380 Jupiá – 3 Lages – 57 Laguna – 14 Lajeado Grande – 2 Lauro Müller – 1 Lindóia do Sul – 56 Lontras – 2 Luiz Alves – 2 Luzerna – 2 Mafra – 5 Maracajá – 12 Maravilha – 16 Marema – 1 Massaranduba – 1 Meleiro – 13 Monte Carlo – 1 Monte Castelo – 1 Morro da Fumaça – 8 Morro Grande – 1 Navegantes – 226 Nova Erechim – 14 Nova Itaberaba – 1 Nova Trento – 4 Nova Veneza – 27 Orleans – 21 Ouro – 2 Paial – 11 Palhoça – 104 Palma Sola – 1 Palmeira – 1 Palmitos – 26 Papanduva – 16 Passo de Torres – 2 Paulo Lopes – 2 Pedras Grandes – 2 Penha – 56 Peritiba – 14 Pescaria Brava – 1 Petrolândia – 1 Pinhalzinho – 9 Piratuba – 9 Planalto Alegre – 12 Pomerode – 21 Ponte Serrada – 25 Porto Belo – 10 Porto União – 5 Pouso Redondo – 3 Praia Grande – 1 Presidente Castello Branco – 8 Quilombo – 8 Rancho Queimado – 2 Rio do Oeste – 2 Rio do Sul – 48 Rio Fortuna – 1 Rio Negrinho – 8 Rio Rufino – 1 Riqueza – 1 Rodeio – 4 Salete – 7 Salto Veloso – 1 Sangão – 16 Santa Cecília – 3 Santa Helena – 1 Santa Rosa do Sul – 9 Santo Amaro da Imperatriz – 6 São Bento do Sul – 21 São Bernardino – 1 São Carlos – 17 São Domingos – 5 São Francisco do Sul – 26 São João Batista – 4 São João do Itaperiú – 5 São João do Sul – 1 São Joaquim – 3 São José – 108 São José do Cedro – 2 São Lourenço do Oeste – 4 São Ludgero – 29 São Martinho – 3 São Miguel do Oeste – 30 Schroeder – 3 Seara – 77 Siderópolis – 18 Sombrio – 59 Taió – 1 Tangará – 2 Tigrinhos – 3 Tijucas – 13 Timbé do Sul – 5
Timbó – 33 Três Barras – 84 Treze de Maio – 3 Treze Tílias – 2 Trombudo Central – 1 Tubarão – 119 Tunápolis – 2 Turvo – 4 Urubici – 1 Urussanga – 27 Vargeão – 1 Vargem Bonita – 21 Vidal Ramos – 2 Videira – 8 Xanxerê – 99 Xavantina – 2 Xaxim – 69 Zortéa – 8 Outros estados – 39 Outros países – 3 Municípios com óbitos por Covid-19: Agronômica – 1 Antônio Carlos – 4 Araranguá – 2 Arvoredo – 1 Balneário Arroio do Silva – 1 Balneário Camboriú – 2 Balneário Gaivota – 1 Blumenau – 3 Braço do Norte – 2 Caçador – 1 Camboriú – 5 Caxambu do Sul – 1 Chapecó – 4 Cocal do Sul – 1 Concórdia – 7 Criciúma – 8 Dionísio Cerqueira – 1 Florianópolis – 7 Garuva – 1 Gaspar – 1 Gravatal – 1 Guabiruba – 1 Indaial – 2 Irati – 1 Itaiópolis – 1 Itajaí – 6 Itapema – 1 Ituporanga – 1 Jaraguá do Sul – 2 Joinville – 20 Laguna – 1 Massaranduba – 1 Navegantes – 6 Palhoça – 1 Papanduva – 3 Pedras Grandes – 1 Penha – 2 Ponte Serrada – 1 Porto Belo – 1 Pouso Redondo – 1 Rodeio – 1 Salete – 1 São Francisco do Sul – 1 São José – 2 São Ludgero – 1 Siderópolis – 1 Sombrio – 3 Tangará – 1 Tubarão – 3 Urussanga – 2 Xaxim – 2.
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ocombatente · 1 year ago
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EVENTO "Dia Municipal da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha" terá homenagens e exposição de telas
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Evento será realizado no dia 11 de novembro, às 18h30, no Teatro Guaporé Mais uma vez a Prefeitura de Porto Velho vai comemorar em grande estilo o “Dia Municipal da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha”, celebrado em 25 de julho, conforme lei municipal. Este ano o evento será realizado no dia 11 de novembro, às 18h30, no Teatro Guaporé, em alusão ao Dia da Consciência Negra, comemorado em 20 do mesmo mês. “Estaremos homenageando 20 mulheres, sendo dez em vida e outras dez in memorian. Elas vão receber o Prêmio Mulheres Negras pelos relevantes serviços prestados à comunidade”, explicou a assessora para Igualdade Racial da Secretaria Municipal de Assistência Social e Família (Semasf), Elsie Shockness. Ela disse ainda que o Prêmio Mulheres Negras também é uma homenagem à Tereza de Benguela, uma mulher forte e destemida que assumiu o comando de um quilombo após a morte do marido. Anos depois, de acordo com historiadores, Tereza de Benguela acabou sendo morta na região de Cabixi, Rondônia. As homenageadas em vida receberão um busto de Tereza de Benguela. Aos representantes daquelas que receberem a homenagem in memorian será entregue um certificado. “Nesse caso, será uma homenagem silenciosa que exalta todos os relevantes serviços que essas mulheres negras fizeram em prol da população do nosso município”, destacou Elsie Shockness. Outro detalhe interessante é que antes da entrega do prêmio, será exibido um vídeo contando um pouco da história de cada homenageada. Além disso, haverá uma exposição de telas retratando cada uma das mulheres homenageadas em 2022, obra do artista plástico Edson Andrade. Toda programação está sendo coordenada pela equipe da Secretaria Municipal de Assistência Social e Família (Semasf). MULHERES HOMENAGEADAS EM VIDA Célia Marques, professora da escola Estela Compasso Maria das Graças Nascimento, professora da Unir Ana Maria Ramos, ativista pioneira do Grupo de União e Consciência Negra (Grucon) Nazira Menezes, pioneira do bairro Nossa Senhora das Graças Itacy Ferreira da Silva, uma das primeiras dentistas negras de Porto Velho Kizi Simão dos Santos, médica Elissandra Cavalcante, a Nenê, jogadora da Seleção Brasileira de Futebol Alyne Mayra, superintendente do Iphan Rondônia Marcly Ramos, designer de estilo africano Odaisa Fernandes, vereadora, deputada estadual, vice-governadora MULHERES HOMENAGEADAS IN MEMORIAN Judith Holder (categoria Educação) Evódia Jonhson (categoria Educação) Joelina Barros de Araújo (categoria Saberes Tradicionais e Religiosidade) Marcalina dos Anjos Bezerra (categoria Saberes Tradicionais e Religiosidade) Daisy Holder (categoria Saúde) Maria Jonhs Rossendy de Alleyne (categoria Saúde) Mirtes Rufino (categoria Cultura e Esporte - música, artes diversas, fotografia, culinária) Francisca Ferreira DA Silva (categoria Cultura e Esporte - música, artes diversas, fotografia, culinária) Carmina Mota Davis (categoria Empreendedorismo) Elza Afonso da Silva (Outras áreas - comunicação social, sociedade civil organizada, políticas, jur��dica, judiciário, assistência social, invisibilidade social e outras) Texto: Augusto Soares Foto: Felipe Ribeiro Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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telemensagemtitanicdoamor · 3 years ago
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diariodocarioca · 4 years ago
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MAR que mata a sede do Rio
A exposição “Casa carioca” confirma o Museu de Arte do Rio (MAR) como uma das instituições mais importantes em funcionamento na cidade e no país. O MAR completa cinco anos neste mês de março de 2021 oferecendo entrada gratuita a todos os visitantes às quintas-feiras*, e reiterando o desejo de ser, a um só tempo, um museu aberto e um museu abrigo. Como conciliar a amplitude ruidosa e necessária a um equipamento cultural cosmopolita, que leva o nome “do Rio”, com o aconchego cálido de um lar, que nos oferece conforto e o convite para voltar? O MAR tem respondido a essa questão de maneira muito direta e igualmente complexa: representatividade.
Desde a sua fundação, quando era dirigido por Paulo Herkenhoff, até o momento atual, sob o comando artístico de Marcelo Campos, o museu se preocupa constantemente com o estabelecimento de diálogos: com a classe artística, mais do que com o mercado de arte; com criadores de diversas procedências e gerações, e ênfase nos mais jovens e periféricos; com os educadores, que formam público e podem ser vetores para a reincidência de visitantes; com outras linguagens artísticas; com atravessamentos sociais, políticos e econômicos que precisam perturbar a arte. Sim, o MAR parece entender que a arte precisa ser perturbada, para que se desencastele e assim ganhe o mundo, passando a ser vista como relevante por um conjunto mais amplo da população.
“Casa carioca”, com curadoria de Campos e da arquiteta Joice Berth, evidencia essas conversas e sua natureza barulhenta e perturbadora. No MAR, a estratégia parece ser mesmo o ruído, e não a ordenação lacradora e de marketing que vem orientando de modo inócuo várias frentes do setor cultural. A exposição sobre a história social da casa e os modos de morar também chama a atenção para os castelos reais e simbólicos da cidade. Em meio à pandemia, momento em que ter teto e ter chão foi mais necessário do que nunca, a dupla de curadores expõe as feridas do morar como privilégio, mas também a esperança dos quilombos que residem nos corpos e nas lutas da população do Rio e do país.
“Casa e corpo articulam entendimentos sociais diversos. Discursos que, mesmo em silêncio, gritam sobre ausências e presenças, sobre lugares de exclusão e descaso, sobre hierarquias e subalternidades”, escreve Joice Berth no texto de apresentação, e é realmente lindo ver como a curadoria tenta subverter uma lógica hierárquica que também está cristalizada no modo de fazer exposições.
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Pintura de Heitor dos Prazeres presente na mostraElisa Mendes/Reprodução
“Casa carioca” reúne obras de grandes artistas que já têm um lugar assegurado na história da arte brasileira, caso de Adriana Varejão, Beatriz Milhazes, Abdias do Nascimento, Ivens Machado, Heitor dos Prazeres, Luiz Zerbini, Laura Lima, José Rufino, Rubens Gerchman, Arthur Bispo do Rosário, Guignard, Lygia Clark e Djanira, e também grandes artistas e coletivos em estágios diversos de amadurecimento, como Opavivará!,  Mulambö, Rodrigo Torres e Geraldo Marcolini. Chamam a atenção grandes artistas em início de carreira ou ainda poucos expostos em museus e galerias, muitos egressos da formação universitária e de regiões periféricas do país, caso de Gilson Plano, Alberto Vieira, Alan Oju e Diambe da Silva. Outro dado impressionante é a quantidade de grandes criadoras mulheres cis e trans de diversas gerações e procedências: Brigida Baltar, Patrizia d’Angello, Martha Niklaus, Regina de Paula, Ana Hortides, Agrade Camíz, Elisa Mendes, Luiza Baldan, Cristina Salgado, Lyz Parayzo, Andrea Nestrea, Barbara Copque, Cinthia Marcelle, Laís Mirrha, Aleta Valente, Daisy Xavier, Priscila Resende, Rosângela Rennó, entre muitas outras.
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Vista da mostra, com trabalho de Martha Niklaus em primeiro plano e obras de Xadalu e José Rufino (direita) ao fundoElisa Mendes/Arquivo pessoal
A repetição e o grifo na palavra “grandes”, no parágrafo anterior, visa destacar um aspecto importante sugerido pela montagem: uma equivalência de grandezas nos processos de criação e nos resultados plásticos, reunidos numa espécie de cosmogonia modulada a partir de eixos temáticos – a casa e a relação com a cidade, com o trabalho, com o lazer, com a esfera íntima, com a arquitetura moderna, com a favela. As obras de arte de períodos diversos são mescladas a fotos históricas, vídeos e documentos; os artistas são expostos “juntos e misturados” a registros de projetos arquitetônicos e de construção como o Concreto Rosa – coletivo de mulheres que atuam como “faz-tudo”, subvertendo uma lógica machista -, e o BBB (Boa, bonita e barata), que constrói habitações populares “da favela para a favela”. O projeto expográfico, a cargo dos arquitetos Valdy Lopes, Gisele de Paula e Laís Marques, tira partido de um sem-número de revestimentos (amianto, cimento, madeira) que cobrem as paredes de cada trecho da exposição modo distinto. Este ruído que vem da aposta na heterogeneidade é acompanhado pela identidade visual, assinada pelo Estúdio Cru. A passagem entre um bloco e outro do prédio é feita por uma das obras comissionadas, Intermédio (2020), de Maxim Malhado. Tudo é pensado para que o espaço do museu, geralmente tratado com a máxima neutralidade, seja também uma casa, lugar onde os objetos se acumulam seguindo uma ordem de uso afetiva e orgânica. E ela até pode ser funcional, mas dificilmente obedece à lógica antisséptica do “cubo branco”.
Um compromisso com as brasilidades
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Pintura de Abdias do Nascimento no módulo que apresenta o corpo como casa e quilomboElisa Mendes/Arquivo pessoal
A arquitetura e a montagem não hierárquicas e um processo curatorial que se organiza pelos aspectos simbólicos e sociais da imagem fazem parte da história do MAR e, mais do que isso, evidenciam a importância do primeiro diretor do museu, Paulo Herkenhoff, no processo de formação da geração de curadores da qual Marcelo Campos pertence. Cada passo dado no percurso de “Casa carioca” é também um avançar na direção do reconhecimento das brasilidades, assim mesmo, no plural. Se hoje é possível vermos uma exposição em que Adriana Varejão, Beatriz Milhazes e Efrain Almeida são alguns dos artistas mais experientes em atividade, isso se deve a atuação de Herkenhoff na implosão de uma vergonha elitista que se negava a olhar para o Brasil, a potência de seus saberes populares e a importância que patrimônios como o carnaval, os cultos religiosos e as soluções visuais vindas da periferia tinham para os artistas chancelados pelos museus e galerias. No Rio, Herkenhoff e figuras como Fernando Cocchiarale e Marcus Lontra e as curadoras e professoras Glória Ferreira e Viviane Matesco foram fundamentais para a ampliação dos modos de pensar o trato com a arte e para a percepção de que é possível fazer exposições, livros e projetos que não levem em conta apenas os aspectos formais das obras.
Olhar para o Brasil de modo despudorado ainda é um desafio e exige novos saltos, que “Casa carioca” procura dar com bastante profundidade e coragem. Como o já citado texto de Joice Berth evidencia, são muitos silenciamentos e ausências, tanto na distribuição de poderes quanto no imaginário formador de uma nação. A artista e pensadora Grada Kilomba definiu de modo preciso o Brasil como “um projeto colonial bem sucedido”, e percorrer a exposição do MAR é entender que o acesso à casa foi negado a uma maioria, justamente ao gigantesco grupo descendente dos reis e rainhas africanos escravizados pelo tal projeto colonial. Foram eles os que ergueram todas as moradas e todas as cidades com o seu trabalho; foram eles os expulsos da urbe, aqueles que até hoje são obrigados a viajar por muitas horas todas as manhãs em trens superlotados até o trabalho. E até hoje são eles, no fim das contas, que não têm a opção do “ficar em casa” para preservar a saúde durante o já tão estendido período pandêmico.
A mostra tem qualidade em seu conjunto, combina com muito engenho a necessidade de mobilização, inclusive pela revolta, do visitante com certos “respiros” líricos. Mas alguns pontos me chamam a atenção.
Terra e trabalho
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Pintura da série “Mártires da terra”, de Denilson BaniwaDaniela Name/Reprodução
É belíssima a forma como a curadoria investe na memória dos saberes arquitetônicos dos povos originários do país, em especial através das construções ribeirinhas recuperadas por Martha Niklaus. É ainda mais desconcertante ficar diante dos trabalhos de artistas indígenas como Xadalu Tupã e Denilson Baniwa – e em especial na série Mártires da terra, deste segundo, ler escrito sobre a tela: “Eu sirvo de adubo para minha terra, mas dela não saio”.
Importante ainda o diálogo entre os trabalhos de Bruno Portella, José Rufino e Gilson Plano – o primeiro lidando com a ideia de recalque histórico e antimonumento, Rufino repensando forma e função dos facões da lavoura (ferramentas, armas de luta?), e Plano tentando tangenciar o invisível, do que falarei adiante. Somados à força de um conjunto de obras de Arthur Bispo do Rosário, esses trabalhos trazem para o centro – físico e simbólico  – de um dos segmentos da mostra a noção de que, no campo e na cidade, foram corpos negros os que construíram este país. Esse núcleo estabelece rico diálogo com as obras de Ivens Machado e Andrey Zignatto, e em especial com as de Adriana Varejão (Ruína modernista II) e André Griffo (Instruções para administração das fazendas 2), dois artistas cujo raciocínio pictórico tem sido posto a serviço de uma subversão das histórias de poder do Brasil Colônia.
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A Aldeia Maracanã fotografada por Elisa MendesElisa Mendes/Arquivo pessoal
Desapropriações, reintegrações
Outros pontos importantíssimos da exposição formam uma espécie de pêndulo: de um lado fotos, vídeos e documentos sobre as desapropriações da cidade – do incêncio até hoje suspeito do Morro do Pinto à Vila Autódromo – às reapropriações e reinvenções como a Ocupação Evaristo da Veiga e a Aldeia Maracanã, esta última fotografada por Elisa Mendes.
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Morador resgata seu cavaquinho depois do incêndio no Morro do Pinto, até hoje investigado como criminoso. A destruição pelo fogo deixou centenas de desabrigados nos anos 1960 e possibilitou a construção do condomínio Selva de Pedra, no Leblon. Reprodução de Alexandre GomesAutor desconhecido/Reprodução
Celebrações: a liberdade insistente
Se por um lado a exposição não recusa o peso das nossas omissões históricas, por outro abraça com prazer os momentos de superação dessas desigualdades com uma “felicidade guerreira”. As lajes e cumeeiras, com a arquitetura posta a serviço das rodas de samba, feijoadas e, mais recentemente, dos vídeos para o Reels e o IGTV,  é festejada pela obra de artistas como Heitor dos Prazes, Mulambö e Sérgio Vidal. Em outro segmento, as soluções arquitetônicas da periferia aparecem nos Pornobancos do Opavivará! e nas esculturas de Agrade Camiz, entre outros trabalhos. Por fim, a noção de “barracão” – o do carnaval, o do candomblé, alicerces de nossas manifestações populares – é lembrada em núcleo ancorado pela exuberância de Beatriz Milhazes.
Gerchman e a multidão
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É muito notável a presença de Rubens Gerchman e a força dos trabalhos selecionados no conjunto da exposição evidencia o quanto o artista e seus parceiros mais diretos de geração, em especial Antonio Dias e Carlos Vergara, foram importantes para pensar o crescimento urbano, o aparecimento de uma ideia de multidão e como essa população multiplicada foi impactada e impactou o imaginário da nação a partir de referências de uma cultura – cultura esta que não é chamada de “popular” por acaso: ela vem da turba, de uma massa gigantesca, e por isso tem tanto poder.
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“Supernanny Brasil”, de Alberto Pereira, e a série “Das sombras”, de Rosana PaulinoElisa Mendes/Arquivo pessoal
Papéis da mulher
A domesticação da mulher é um ponto crucial. Se artistas como Patrizia d´Angello subvertem o “bela, recatada e do lar” que segue como expectativa e imposição de uma sociedade patriarcal, a presença das obras de Rosana Paulino, e dos jovens Priscila Rezende, Alberto Pereira e Millena Lizia falam mais especificamente dos papéis destinados à mulher negra como trabalhadora doméstica. Em um país como o Brasil de uma quase escrava doméstica, como mostra Supernanny, de Pereira, e Faço faxina, de Lizia, em que ela ofereceu seus serviços como faxineira através do anúncio e documentou tudo o que ouviu e experimentou nas casas dos contratantes.
  O poder do invisível
O artista goiano Gilson Plano oferece um caminho muito fértil para as intenções da curadoria e da mostra. Em um dos ótimos textos reunidos no catálogo e na expografia (além dos curadores, escrevem autores como Thiago Fernandes e Pollyana Quintella), Marcelo Campos lembra os egunguns, e uma “casa” representada pela ancestralidade, pelo invisível, e apontam para o corpo que subverte violências como uma possibilidade de quilombo. Plano exibe dois trabalhos arrebatadores que sinalizam essa trilha: em Fundação, o artista apresenta vergalhões que dão estrutura às construções unidos delicadamente por cordas de sisal e as grandes miçangas conhecidas como “firmas”, que arrematam as “guias”, cordões usados pelos iniciados na umbanda e no candomblé. Não há neutralidade na linguagem, e são as “guias” e “firmas” um instrumento de ligação do fiel com o seu “fundamento”, a maneira de ligar o plano terreno aos egunguns ancestrais que flutuam em outras dimensões.
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“Fundação”, de Gilson Plano: alicerce nas “firmas” de miçangaElisa Mendes/Arquivo pessoal
No outro trabalho, O sol depois, Plano incrustou 152 pérolas na parede da rampa de saída do museu. A instalação foi documentada em vídeo, que o público assiste em tela instalada na mesma parede onde estão as pérolas. Esse tesouro invisível remete ao ouro e aos ossos de africanos escravizados encontrados nas escavações recentes nas cercanias do MAR na região portuária do Rio, ponto de chegada de nossos ancestrais arrancados de sua terra pelo tráfico de pessoas. A obra lembra ainda que acreditar no invisível pode ser um ato de resistência e de fé, um abrigo para o corpo exilado. Aqui, foi e é.
  Erupções poéticas
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Obra de Ana Hortides na exposiçãoElisa Mendes/Arquivo pessoal
“Casa carioca” enfrenta com vertigem e coragem todas as contradições que envolvem o direito ao habitar no Brasil, mas não se furta a inundar o fluxo narrativo da montagem com obras de intensa carga lírica e poética. Chamam a atenção, nesse sentido, os trabalhos de Laura Lima, Renato Bezerra de Mello, Ana Linnermann, Brigida Baltar e todo o núcleo formado pelo imaginário da casa própria, com Ana Hortides, Regina de Paula, Jacques Fang e Randolpho Lamonier.
Estrutura aparente
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Uma escolha poética e política da curadoria foi destacar, nos vídeos documentais, a “prata da casa” – mediadores e pesquisadores do MAR oriundos de favelas e de conjuntos habitacionais, caso de Fernando Porto (acima). Eles dão seus depoimentos sobre as diferentes formas de morar no Rio, tornando aparente uma estrutura coletiva e fundamental que realiza os projetos de exposição ao lado de artistas e curadores. Maravilha.
Por fim e por princípio: a força das águas
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“Máquina de fazer chover no molhado”, de Daniel MurgelElisa Mendes/Arquivo pessoal
Mas é na Sala de Encontro, em piso mais próximo à saída, que algumas obras comissionadas trazem um desfecho e novos começos para a mostra, neste segmento se debruça “sobre as águas” de uma cidade que é Rio. Apena 3% das águas existentes no planeta são doces e potáveis, e o direito à água é uma questão fundamental para o habitar. Lembram disso através da poesia ou da ação três trabalhos impressionantes: em Máquina de chover no molhado no. 2 – Telhado borboleta, Daniel Murgel retoma sua reinvenção da arquitetura e faz com que a água escorra por sobre um tipo de ordenação de telhas que é histórico no Morro da Conceição, vizinho ao museu e lugar do Ateliê Sanitário, mantido pelo artista em parceria com outros criadores. A água escorre, cai num tanque e é rebombeada,  novamente “chovendo no molhado” e nos lembrando dos ciclos da vida, nem sempre favorecidos pela lógica das cidades.
Um belo conjunto de backlights registra em fotos, como numa nuvem de vaga-lumes, o projeto Lave as mãos, Maurício da Hora instalou bicas de água potável em todo o Morro da Providência, e junto a elas recipientes com sabonete fabricado por sua família. Cria do morro, Da Hora subverteu expectativas e estatísticas e realinhou seu destino com uma atuação cidadã e artística em sua comunidade. O Lave as mãos ofereceu contribuição decisiva no combate à Covid-19 na Providência.
Outra intervenção na cidade, esta criada a partir do próprio museu, parece ser uma espécie de pororoca entre os fluxos da exposição em cartaz e a história do MAR. Criado pelo gru.a (grupo de arquitetos), Bica é o que o nome diz: uma sequência de torneiras na área externa do museu, fornecendo água filtrada com a qual os passantes e a população em situação de rua pode lavar as mãos ou encher garrafas e copos. O encanamento que fornece água para o lado de fora foi criado a partir de um circuito que cria um desvio nos reservatórios da instituição. Com isso, ela passa a cumprir na prática o que já vinha fazendo num plano simbólico: é um MAR que mata a sede do Rio; um museu da regeneração e do acolhimento em meio a tempos tão difíceis.
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“Bica”, criada pelo g.rua, grupo de arquitetos: museu fornece água potável para passantes e população em situação de ruaDaniela Name/Arquivo pessoal
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*Aline Motta faz individual desconcertante e incontornável no MAR. Ao visitar “Casa carioca” seguindo todas as prevenções sanitárias seguidas pelo museu, não deixe de mergulhar no universo da artista e veja ainda a exposição sobre o arquiteto Paulo Werneck organizada por Claudia Saldanha e parceiros.
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afestaeboaparapensar · 6 years ago
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Zumbi e Quilombo dos Palmares explicados por Joel Rufino dos Santos
Zumbi e Quilombo dos Palmares explicados por Joel Rufino dos Santos
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siteroteirosdeviagem · 7 years ago
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Aqui você irá encontrar a lista de códigos DDD do Santa Catarina, além de descobrir quais os códigos DDD do Estado de Santa Catarina e como fazer ligação para números com DDD do Santa Catarina.
Códigos DDD Santa Catarina
Estado Cidade Código DDD Santa Catarina ABDON BATISTA 49 Santa Catarina ABELARDO LUZ 49 Santa Catarina AGROLANDIA 47 Santa Catarina AGRONOMICA 47 Santa Catarina AGUA DOCE 49 Santa Catarina AGUAS DE CHAPECO 49 Santa Catarina AGUAS FRIAS 49 Santa Catarina AGUAS MORNAS 48 Santa Catarina ALFREDO WAGNER 48 Santa Catarina ALTO BELA VISTA 49 Santa Catarina ANCHIETA 49 Santa Catarina ANGELINA 48 Santa Catarina ANITA GARIBALDI 49 Santa Catarina ANITAPOLIS 48 Santa Catarina ANTONIO CARLOS 48 Santa Catarina APIUNA 47 Santa Catarina ARABUTA 49 Santa Catarina ARAQUARI 47 Santa Catarina ARARANGUA 48 Santa Catarina ARMAZEM 48 Santa Catarina ARROIO TRINTA 49 Santa Catarina ARVOREDO 49 Santa Catarina ASCURRA 47 Santa Catarina ATALANTA 47 Santa Catarina AURORA 47 Santa Catarina BALNEARIO ARROIO DO SILVA 48 Santa Catarina BALNEARIO BARRA DO SUL 47 Santa Catarina BALNEARIO CAMBORIU 47 Santa Catarina BALNEARIO GAIVOTA 48 Santa Catarina BANDEIRANTE 49 Santa Catarina BARRA BONITA 49 Santa Catarina BARRA VELHA 47 Santa Catarina BELA VISTA DO TOLDO 47 Santa Catarina BELMONTE 49 Santa Catarina BENEDITO NOVO 47 Santa Catarina BIGUACU 48 Santa Catarina BLUMENAU 47 Santa Catarina BOCAINA DO SUL 49 Santa Catarina BOM JARDIM DA SERRA 49 Santa Catarina BOM JESUS 49 Santa Catarina BOM JESUS DO OESTE 49 Santa Catarina BOM RETIRO 49 Santa Catarina BOMBINHAS 47 Santa Catarina BOTUVERA 47 Santa Catarina BRACO DO NORTE 48 Santa Catarina BRACO DO TROMBUDO 47 Santa Catarina BRUNOPOLIS 49 Santa Catarina BRUSQUE 47 Santa Catarina CACADOR 49 Santa Catarina CAIBI 49 Santa Catarina CALMON 49 Santa Catarina CAMBORIU 47 Santa Catarina CAMPO ALEGRE 47 Santa Catarina CAMPO BELO DO SUL 49 Santa Catarina CAMPO ERE 49 Santa Catarina CAMPOS NOVOS 49 Santa Catarina CANELINHA 48 Santa Catarina CANOINHAS 47 Santa Catarina CAPAO ALTO 49 Santa Catarina CAPINZAL 49 Santa Catarina CAPIVARI DE BAIXO 48 Santa Catarina CATANDUVAS 49 Santa Catarina CAXAMBU DO SUL 49 Santa Catarina CELSO RAMOS 49 Santa Catarina CERRO NEGRO 49 Santa Catarina CHAPADAO DO LAGEADO 47 Santa Catarina CHAPECO 49 Santa Catarina COCAL DO SUL 48 Santa Catarina CONCORDIA 49 Santa Catarina CORDILHEIRA ALTA 49 Santa Catarina CORONEL FREITAS 49 Santa Catarina CORONEL MARTINS 49 Santa Catarina CORREIA PINTO 49 Santa Catarina CORUPA 47 Santa Catarina CRICIUMA 48 Santa Catarina CUNHA PORA 49 Santa Catarina CUNHATAI 49 Santa Catarina CURITIBANOS 49 Santa Catarina DESCANSO 49 Santa Catarina DIONISIO CERQUEIRA 49 Santa Catarina DONA EMMA 47 Santa Catarina DOUTOR PEDRINHO 47 Santa Catarina ENTRE RIOS 49 Santa Catarina ERMO 48 Santa Catarina ERVAL VELHO 49 Santa Catarina FAXINAL DOS GUEDES 49 Santa Catarina FLOR DO SERTAO 49 Santa Catarina FLORIANOPOLIS 48 Santa Catarina FORMOSA DO SUL 49 Santa Catarina FORQUILHINHA 48 Santa Catarina FRAIBURGO 49 Santa Catarina FREI ROGERIO 49 Santa Catarina GALVAO 49 Santa Catarina GAROPABA 48 Santa Catarina GARUVA 47 Santa Catarina GASPAR 47 Santa Catarina GOVERNADOR CELSO RAMOS 48 Santa Catarina GRAO PARA 48 Santa Catarina GRAVATAL 48 Santa Catarina GUABIRUBA 47 Santa Catarina GUARACIABA 49 Santa Catarina GUARAMIRIM 47 Santa Catarina GUARUJA DO SUL 49 Santa Catarina GUATAMBU 49 Santa Catarina HERVAL D'OESTE 49 Santa Catarina IBIAM 49 Santa Catarina IBICARE 49 Santa Catarina IBIRAMA 47 Santa Catarina ICARA 48 Santa Catarina ILHOTA 47 Santa Catarina IMARUI 48 Santa Catarina IMBITUBA 48 Santa Catarina IMBUIA 47 Santa Catarina INDAIAL 47 Santa Catarina IOMERE 49 Santa Catarina IPIRA 49 Santa Catarina IPORA DO OESTE 49 Santa Catarina IPUACU 49 Santa Catarina IPUMIRIM 49 Santa Catarina IRACEMINHA 49 Santa Catarina IRANI 49 Santa Catarina IRATI 49 Santa Catarina IRINEOPOLIS 47 Santa Catarina ITA 49 Santa Catarina ITAIOPOLIS 47 Santa Catarina ITAJAI 47 Santa Catarina ITAPEMA 47 Santa Catarina ITAPIRANGA 49 Santa Catarina ITAPOA 47 Santa Catarina ITUPORANGA 47 Santa Catarina JABORA 49 Santa Catarina JACINTO MACHADO 48 Santa Catarina JAGUARUNA 48 Santa Catarina JARAGUA DO SUL 47 Santa Catarina JARDINOPOLIS 49 Santa Catarina JOACABA 49 Santa Catarina JOINVILLE 47 Santa Catarina JOSE BOITEUX 47 Santa Catarina JUPIA 49 Santa Catarina LACERDOPOLIS 49 Santa Catarina LAGES 49 Santa Catarina LAGUNA 48 Santa Catarina LAJEADO GRANDE 49 Santa Catarina LAURENTINO 47 Santa Catarina LAURO MULLER 48 Santa Catarina LEBON REGIS 49 Santa Catarina LEOBERTO LEAL 48 Santa Catarina LINDOIA DO SUL 49 Santa Catarina LONTRAS 47 Santa Catarina LUIZ ALVES 47 Santa Catarina LUZERNA 49 Santa Catarina MACIEIRA 49 Santa Catarina MAFRA 47 Santa Catarina MAJOR GERCINO 48 Santa Catarina MAJOR VIEIRA 47 Santa Catarina MARACAJA 48 Santa Catarina MARAVILHA 49 Santa Catarina MAREMA 49 Santa Catarina MASSARANDUBA 47 Santa Catarina MATOS COSTA 49 Santa Catarina MELEIRO 48 Santa Catarina MIRIM DOCE 47 Santa Catarina MODELO 49 Santa Catarina MONDAI 49 Santa Catarina MONTE CARLO 49 Santa Catarina MONTE CASTELO 47 Santa Catarina MORRO DA FUMACA 48 Santa Catarina MORRO GRANDE 48 Santa Catarina NAVEGANTES 47 Santa Catarina NOVA ERECHIM 49 Santa Catarina NOVA ITABERABA 49 Santa Catarina NOVA TRENTO 48 Santa Catarina NOVA VENEZA 48 Santa Catarina NOVO HORIZONTE 49 Santa Catarina ORLEANS 48 Santa Catarina OTACILIO COSTA 49 Santa Catarina OURO VERDE 49 Santa Catarina PAIAL 49 Santa Catarina PAINEL 49 Santa Catarina PALHOCA 48 Santa Catarina PALMA SOLA 49 Santa Catarina PALMEIRA 49 Santa Catarina PALMITOS 49 Santa Catarina PAPANDUVA 47 Santa Catarina PARAISO 49 Santa Catarina PASSO DE TORRES 48 Santa Catarina PASSOS MAIA 49 Santa Catarina PAULO LOPES 48 Santa Catarina PEDRAS GRANDES 48 Santa Catarina PENHA 47 Santa Catarina PERITIBA 49 Santa Catarina PETROLANDIA 47 Santa Catarina PICARRAS 47 Santa Catarina PINHALZINHO 49 Santa Catarina PINHEIRO PRETO 49 Santa Catarina PIRATUBA 49 Santa Catarina PLANALTO ALEGRE 49 Santa Catarina POMERODE 47 Santa Catarina PONTE ALTA 49 Santa Catarina PONTE ALTA DO NORTE 49 Santa Catarina PONTE SERRADA 49 Santa Catarina PORTO BELO 47 Santa Catarina PORTO UNIAO 42 Santa Catarina PORTO UNIAO 49 Santa Catarina POUSO REDONDO 47 Santa Catarina PRAIA GRANDE 48 Santa Catarina PRESIDENTE CASTELO BRANCO 49 Santa Catarina PRESIDENTE GETULIO 47 Santa Catarina PRESIDENTE NEREU 47 Santa Catarina PRINCESA 49 Santa Catarina QUILOMBO 49 Santa Catarina RANCHO QUEIMADO 48 Santa Catarina RIO DAS ANTAS 49 Santa Catarina RIO DO CAMPO 47 Santa Catarina RIO DO OESTE 47 Santa Catarina RIO DO SUL 47 Santa Catarina RIO DOS CEDROS 47 Santa Catarina RIO FORTUNA 48 Santa Catarina RIO NEGRINHO 47 Santa Catarina RIO RUFINO 49 Santa Catarina RIQUEZA 49 Santa Catarina RODEIO 47 Santa Catarina ROMELANDIA 49 Santa Catarina SALETE 47 Santa Catarina SALTINHO 49 Santa Catarina SALTO VELOSO 49 Santa Catarina SANGAO 48 Santa Catarina SANTA CECILIA 49 Santa Catarina SANTA HELENA 49 Santa Catarina SANTA ROSA DE LIMA 48 Santa Catarina SANTA ROSA DO SUL 48 Santa Catarina SANTA TEREZINHA 47 Santa Catarina SANTA TEREZINHA DO PROGRESSO 49 Santa Catarina SANTIAGO DO SUL 49 Santa Catarina SANTO AMARO DA IMPERATRIZ 48 Santa Catarina SAO BENTO DO SUL 47 Santa Catarina SAO BERNARDINO 49 Santa Catarina SAO BONIFACIO 48 Santa Catarina SAO CARLOS 49 Santa Catarina SAO CRISTOVAO DO SUL 49 Santa Catarina SAO DOMINGOS 49 Santa Catarina SAO FRANCISCO DO SUL 47 Santa Catarina SAO JOAO BATISTA 48 Santa Catarina SAO JOAO DO ITAPERIU 47 Santa Catarina SAO JOAO DO OESTE 49 Santa Catarina SAO JOAO DO SUL 48 Santa Catarina SAO JOAQUIM 49 Santa Catarina SAO JOSE 48 Santa Catarina SAO JOSE DO CEDRO 49 Santa Catarina SAO JOSE DO CERRITO 49 Santa Catarina SAO LOURENCO DO OESTE 49 Santa Catarina SAO LUDGERO 48 Santa Catarina SAO MARTINHO 48 Santa Catarina SAO MIGUEL DA BOA VISTA 49 Santa Catarina SAO MIGUEL DO OESTE 49 Santa Catarina SAO PEDRO DE ALCANTARA 48 Santa Catarina SAUDADES 49 Santa Catarina SCHROEDER 47 Santa Catarina SEARA 49 Santa Catarina SERRA ALTA 49 Santa Catarina SIDEROPOLIS 48 Santa Catarina SOMBRIO 48 Santa Catarina SUL BRASIL 49 Santa Catarina TAIO 47 Santa Catarina TANGARA 49 Santa Catarina TIGRINHOS 49 Santa Catarina TIJUCAS 48 Santa Catarina TIMBE DO SUL 48 Santa Catarina TIMBO 47 Santa Catarina TIMBO GRANDE 49 Santa Catarina TRES BARRAS 47 Santa Catarina TREVISO 48 Santa Catarina TREZE DE MAIO 48 Santa Catarina TREZE TILIAS 49 Santa Catarina TROMBUDO CENTRAL 47 Santa Catarina TUBARAO 48 Santa Catarina TUNAPOLIS 49 Santa Catarina TURVO 48 Santa Catarina UNIAO DO OESTE 49 Santa Catarina URUBICI 49 Santa Catarina URUPEMA 49 Santa Catarina URUSSANGA 48 Santa Catarina VARGEAO 49 Santa Catarina VARGEM 49 Santa Catarina VARGEM BONITA 49 Santa Catarina VIDAL RAMOS 47 Santa Catarina VIDEIRA 49 Santa Catarina VITOR MEIRELES 47 Santa Catarina WITMARSUM 47 Santa Catarina XANXERE 49 Santa Catarina XAVANTINA 49 Santa Catarina XAXIM 49 Santa Catarina ZORTEA 49
Como fazer ligações números DDD do Santa Catarina?
0 + Código da operadora que você usa + Código DDD Santa Catarina + Número do telefone.
Como fazer ligações números DDD do Santa Catarina a cobrar?
90 + Código da operadora que você usa + Código DDD Santa Catarina + Número do telefone.
Código DDD por Estado
Acre (AC) Alagoas (AL) Amapá (AP) Amazonas (AM) Bahia (BA) Ceará (CE) Distrito Federal (DF) Espírito Santo (ES) Goiás (GO) Maranhão (MA) Mato Grosso (MT) Mato Grosso do Sul (MS) Minas Gerais (MG) Pará (PA) Paraíba (PB) Paraná (PR) Pernambuco (PE) Piauí (PI) Rio de Janeiro (RJ) Rio Grande do Norte (RN) Rio Grande do Sul (RS) Rondônia (RO) Roraima (RR) Santa Catarina (SC) São Paulo (SP) Sergipe (SE) Tocantins (TO)
Qual o Código DDD da Operadora?
DDD Tim
DDD Oi
DDD Vivo
DDD Claro
DDD Nextel
Consulta de Códigos DDD
DDD 11 - DDD 12 - DDD 13 - DDD 14 - DDD 15 - DDD 16 - DDD 17 - DDD 18 - DDD 19
DDD 21 - DDD 22 - DDD 24 - DDD 27 - DDD 28
DDD 31 - DDD 32 - DDD 33 - DDD 34 - DDD 35 - DDD 37 - DDD 38
DDD 41 - DDD 42 - DDD 43 - DDD 44 - DDD 45 - DDD 46 - DDD 47 - DDD 48 - DDD 49
DDD 51 - DDD 53 - DDD 54 - DDD 55
DDD 61 - DDD 62 - DDD 63 - DDD 64 - DDD 65 - DDD 66 - DDD 67 - DDD 68 - DDD 69
DDD 71 - DDD 73 - DDD 74 - DDD 75 - DDD 77 - DDD 79
DDD 81 - DDD 82 - DDD 83 - DDD 84 - DDD 85 - DDD 86 - DDD 87 - DDD 88 - DDD 89
DDD 91 - DDD 92 - DDD 93 - DDD 94 - DDD 95 - DDD 96 - DDD 97 - DDD 98 - DDD 99
DDD Santa Catarina – Códigos DDD do Estado de Santa Catarina é cortesia de: https://www.roteirosdeviagem.com
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schoje · 4 months ago
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Santa Catarina chegou aos 5.499 pacientes com confirmação de infecção pelo novo coronavírus, dos quais 3.170 já se recuperaram e 2.235 estão em acompanhamento. O número foi divulgado pelo Governo do Estado em entrevista coletiva online nesta quarta-feira, 20. Desde o início da pandemia, 94 óbitos já foram causados pela doença respiratória. A taxa de letalidade atual é de 1,71%. As mortes mais recentes são de dois homens (moradores de Concórdia, 50 anos, e de Papanduva, 75 anos) e uma mulher (residente em Joinville, 62 anos). Os três apresentavam fatores de risco. Os municípios de Ibirama, Lauro Müller e São João Batista passaram a figurar na lista dos que já têm pelo menos um caso confirmado, que agora tem 177 cidades. O local com a maior quantidade é Chapecó, que registra 605 casos. Em seguida, estão Florianópolis (524), Blumenau (480), Joinville (323), Criciúma (314), Concórdia (278), Balneário Camboriú (224), Itajaí (213), Navegantes (178) e Braço do Norte (108). Dos 1.210 leitos de UTI existentes pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Santa Catarina, há 702 ocupados, sendo 92 por pacientes com confirmação ou suspeita de infecção por coronavírus. A ocupação geral é de 58% e há 508 leitos vagos atualmente. Municípios com casos confirmados: Abelardo Luz - 2 Agronômica - 3 Água Doce - 6 Águas de Chapecó - 13 Águas Mornas - 2 Alto Bela Vista - 3 Anchieta - 4 Anita Garibaldi - 1 Antônio Carlos - 18 Arabutã - 19 Araquari - 14 Araranguá - 37 Armazém - 23 Arvoredo - 7 Atalanta - 3 Aurora - 2 Balneário Arroio do Silva - 11 Balneário Barra do Sul - 5 Balneário Camboriú - 224 Balneário Gaivota - 9 Balneário Piçarras - 14 Balneário Rincão - 4 Barra Velha - 12 Benedito Novo - 5 Biguaçu - 14 Blumenau - 480 Bombinhas - 1 Botuverá - 5 Braço do Norte - 108 Brusque - 86 Caçador - 18 Camboriú - 101 Campo Erê - 1 Campos Novos - 1 Canelinha - 1 Canoinhas - 12 Capivari de Baixo - 18 Catanduvas - 12 Caxambu do Sul - 7 Chapecó - 605 Cocal do Sul - 9 Concórdia - 278 Cordilheira Alta - 1 Coronel Freitas - 1 Criciúma - 314 Cunha Porã - 9 Entre Rios - 10 Faxinal dos Guedes - 11 Florianópolis - 524 Forquilhinha - 17 Fraiburgo - 12 Garopaba - 2 Garuva - 3 Gaspar - 37 Governador Celso Ramos - 21 Grão-Pará - 2 Gravatal - 25 Guabiruba - 6 Guaramirim - 16 Guatambu - 16 Herval d'Oeste - 6 Ibirama - 1 Içara - 20 Ilhota - 9 Imbituba - 31 Imbuia - 1 Indaial - 39 Ipira - 5 Ipuaçu - 3 Ipumirim - 39 Irani - 49 Irati - 1 Itá - 12 Itaiópolis - 2 Itajaí - 213 Itapema - 40 Itapiranga - 3 Ituporanga - 8 Jaborá - 9 Jacinto Machado - 2 Jaguaruna - 11 Jaraguá do Sul - 73 Joaçaba - 19 Joinville - 323 Lages - 49 Laguna - 15 Lauro Müller - 1 Lindóia do Sul - 48 Luiz Alves - 2 Luzerna - 1 Mafra - 4 Maracajá - 2 Maravilha - 9 Massaranduba - 1 Meleiro - 3 Morro da Fumaça - 6 Morro Grande - 1 Navegantes - 178 Nova Erechim - 12 Nova Itaberaba - 1 Nova Trento - 2 Nova Veneza - 20 Orleans - 23 Ouro - 2 Paial - 5 Palhoça - 65 Palma Sola - 1 Palmitos - 7 Papanduva - 9 Passo de Torres - 2 Paulo Lopes - 2 Pedras Grandes - 2 Penha - 40 Peritiba - 13 Pescaria Brava - 1 Petrolândia - 1 Pinhalzinho - 5 Piratuba - 8 Planalto Alegre - 5 Pomerode - 18 Ponte Serrada - 19 Porto Belo - 9 Porto União - 4 Pouso Redondo - 1 Praia Grande - 1 Presidente Castello Branco - 8 Quilombo - 2 Rancho Queimado - 2 Rio do Oeste - 1 Rio do Sul - 31 Rio Fortuna - 1 Rio Negrinho - 7 Rio Rufino - 1 Rodeio - 3 Salete - 7 Sangão - 16 Santa Cecília - 2 Santa Helena - 1 Santa Rosa do Sul - 7 Santo Amaro da Imperatriz - 5 São Bento do Sul - 12 São Bernardino - 1 São Carlos - 15 São Domingos - 6 São Francisco do Sul - 23 São João Batista - 1 São João do Itaperiú - 5 São José - 98 São Lourenço do Oeste - 5 São Ludgero - 27 São Martinho - 3 São Miguel do Oeste - 12 Schroeder - 1 Seara - 21 Siderópolis - 15 Sombrio - 50 Taió - 2 Tangará - 3 Tigrinhos - 1 Tijucas - 13 Timbé do Sul - 5 Timbó - 38 Três Barras - 20 Treze de Maio - 3 Treze Tílias - 2 Trombudo Central - 1 Tubarão - 101 Tunápolis - 2 Turvo - 2 Urussanga - 24 Vargem Bonita - 20
Vidal Ramos - 2 Videira - 9 Xanxerê - 52 Xavantina - 2 Xaxim - 19 Zortéa - 8 Outros estados - 36 Outros países - 3 Municípios com óbitos por Covid-19: Agronômica - 1 Antônio Carlos - 4 Araranguá - 1 Balneário Arroio do Silva - 1 Balneário Camboriú - 2 Balneário Gaivota - 1 Blumenau - 3 Braço do Norte - 2 Caçador - 1 Camboriú - 3 Chapecó - 2 Cocal do Sul - 1 Concórdia - 7 Criciúma - 6 Florianópolis - 6 Gaspar - 1 Gravatal - 1 Guabiruba - 1 Indaial - 2 Itajaí - 3 Itapema - 1 Ituporanga - 1 Jaraguá do Sul - 2 Joinville - 14 Laguna - 1 Massaranduba - 1 Navegantes - 3 Palhoça - 1 Papanduva - 2 Pedras Grandes - 1 Penha - 2 Porto Belo - 1 Pouso Redondo - 1 São Francisco do Sul - 1 São José - 1 São Ludgero - 1 Siderópolis - 1 Sombrio - 3 Tangará - 1 Tubarão - 3 Urussanga - 2 Xaxim - 1
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telemensagemtitanicdoamor · 3 years ago
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diariodocarioca · 4 years ago
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MAR que mata a sede do Rio
A exposição “Casa carioca” confirma o Museu de Arte do Rio (MAR) como uma das instituições mais importantes em funcionamento na cidade e no país. O MAR completa cinco anos neste mês de março de 2021 oferecendo entrada gratuita a todos os visitantes às quintas-feiras*, e reiterando o desejo de ser, a um só tempo, um museu aberto e um museu abrigo. Como conciliar a amplitude ruidosa e necessária a um equipamento cultural cosmopolita, que leva o nome “do Rio”, com o aconchego cálido de um lar, que nos oferece conforto e o convite para voltar? O MAR tem respondido a essa questão de maneira muito direta e igualmente complexa: representatividade.
Desde a sua fundação, quando era dirigido por Paulo Herkenhoff, até o momento atual, sob o comando artístico de Marcelo Campos, o museu se preocupa constantemente com o estabelecimento de diálogos: com a classe artística, mais do que com o mercado de arte; com criadores de diversas procedências e gerações, e ênfase nos mais jovens e periféricos; com os educadores, que formam público e podem ser vetores para a reincidência de visitantes; com outras linguagens artísticas; com atravessamentos sociais, políticos e econômicos que precisam perturbar a arte. Sim, o MAR parece entender que a arte precisa ser perturbada, para que se desencastele e assim ganhe o mundo, passando a ser vista como relevante por um conjunto mais amplo da população.
“Casa carioca”, com curadoria de Campos e da arquiteta Joice Berth, evidencia essas conversas e sua natureza barulhenta e perturbadora. No MAR, a estratégia parece ser mesmo o ruído, e não a ordenação lacradora e de marketing que vem orientando de modo inócuo várias frentes do setor cultural. A exposição sobre a história social da casa e os modos de morar também chama a atenção para os castelos reais e simbólicos da cidade. Em meio à pandemia, momento em que ter teto e ter chão foi mais necessário do que nunca, a dupla de curadores expõe as feridas do morar como privilégio, mas também a esperança dos quilombos que residem nos corpos e nas lutas da população do Rio e do país.
“Casa e corpo articulam entendimentos sociais diversos. Discursos que, mesmo em silêncio, gritam sobre ausências e presenças, sobre lugares de exclusão e descaso, sobre hierarquias e subalternidades”, escreve Joice Berth no texto de apresentação, e é realmente lindo ver como a curadoria tenta subverter uma lógica hierárquica que também está cristalizada no modo de fazer exposições.
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Pintura de Heitor dos Prazeres presente na mostraElisa Mendes/Reprodução
“Casa carioca” reúne obras de grandes artistas que já têm um lugar assegurado na história da arte brasileira, caso de Adriana Varejão, Beatriz Milhazes, Abdias do Nascimento, Ivens Machado, Heitor dos Prazeres, Laura Lima, José Rufino, Rubens Gerchman, Arthur Bispo do Rosário, Guignard, Lygia Clark e Djanira, e também grandes artistas e coletivos em estágios diversos de amadurecimento, como Opavivará!,  Mulambö, Rodrigo Torres e Geraldo Marcolini. Chamam a atenção grandes artistas em início de carreira ou ainda poucos expostos em museus e galerias, muitos egressos da formação universitária e de regiões periféricas do país, caso de Gilson Plano, Alberto Vieira, Alan Oju e Diambe da Silva. Outro dado impressionante é a quantidade de grandes criadoras mulheres cis e trans de diversas gerações e procedências: Brigida Baltar, Patrizia d’Angello, Martha Niklaus, Regina de Paula, Ana Hortides, Agrade Camíz, Elisa Mendes, Luiz Baldan, Cristina Salgado, Lyz Parayzo, Andrea Nestrea, Cinthia Marcelle, Laís Mirrha, Aleta Valente, Daisy Xavier, Priscila Resende, Rosângela Rennó, entre muitas outras.
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Vista da mostra, com trabalho de Martha Niklaus em primeiro plano e obras de Xadalu e José Rufino (direita) ao fundoElisa Mendes/Arquivo pessoal
A repetição e o grifo na palavra “grandes”, no parágrafo anterior, visa destacar um aspecto importante sugerido pela montagem: uma equivalência de grandezas nos processos de criação e nos resultados plásticos, reunidos numa espécie de cosmogonia modulada a partir de eixos temáticos – a casa e a relação com a cidade, com o trabalho, com o lazer, com a esfera íntima, com a arquitetura moderna, com a favela. As obras de arte de períodos diversos são mescladas a fotos históricas, vídeos e documentos; os artistas são expostos “juntos e misturados” a registros de projetos arquitetônicos e de construção como o Concreto Rosa – coletivo de mulheres que atuam como “faz-tudo”, subvertendo uma lógica machista -, e o BBB (Boa, bonita e barata), que constrói habitações populares “da favela para a favela”. O projeto expográfico, a cargo dos arquitetos Valdy Lopes, Gisele de Paula e Laís Marques, tira partido de um sem-número de revestimentos (amianto, cimento, madeira) que cobrem as paredes de cada trecho da exposição modo distinto. Este ruído que vem da aposta na heterogeneidade é acompanhado pela identidade visual, assinada pelo Estúdio Cru. A passagem entre um bloco e outro do prédio é feita por uma das obras comissionadas, Intermédio (2020), de Maxim Malhado. Tudo é pensado para que o espaço do museu, geralmente tratado com a máxima neutralidade, seja também uma casa, lugar onde os objetos se acumulam seguindo uma ordem de uso afetiva e orgânica. E ela até pode ser funcional, mas dificilmente obedece à lógica antisséptica do “cubo branco”.
Um compromisso com as brasilidades
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Pintura de Abdias do Nascimento no módulo que apresenta o corpo como casa e quilomboElisa Mendes/Arquivo pessoal
A arquitetura e a montagem não hierárquicas e um processo curatorial que se organiza pelos aspectos simbólicos e sociais da imagem fazem parte da história do MAR e, mais do que isso, evidenciam a importância do primeiro diretor do museu, Paulo Herkenhoff, no processo de formação da geração de curadores da qual Marcelo Campos pertence. Cada passo dado no percurso de “Casa carioca” é também um avançar na direção do reconhecimento das brasilidades, assim mesmo, no plural. Se hoje é possível vermos uma exposição em que Adriana Varejão, Beatriz Milhazes e Efrain Almeida são alguns dos artistas mais experientes em atividade, isso se deve a atuação de Herkenhoff na implosão de uma vergonha elitista que se negava a olhar para o Brasil, a potência de seus saberes populares e a importância que patrimônios como o carnaval, os cultos religiosos e as soluções visuais vindas da periferia tinham para os artistas chancelados pelos museus e galerias. No Rio, Herkenhoff e figuras como Fernando Cocchiarale e Marcus Lontra e as curadoras e professoras Glória Ferreira e Viviane Matesco foram fundamentais para a ampliação dos modos de pensar o trato com a arte e para a percepção de que é possível fazer exposições, livros e projetos que não levem em conta apenas os aspectos formais das obras.
Olhar para o Brasil de modo despudorado ainda é um desafio e exige novos saltos, que “Casa carioca” procura dar com bastante profundidade e coragem. Como o já citado texto de Joice Berth evidencia, são muitos silenciamentos e ausências, tanto na distribuição de poderes quanto no imaginário formador de uma nação. A artista e pensadora Grada Kilomba definiu de modo preciso o Brasil como “um projeto colonial bem sucedido”, e percorrer a exposição do MAR é entender que o acesso à casa foi negado a uma maioria, justamente ao gigantesco grupo descendente dos reis e rainhas africanos escravizados pelo tal projeto colonial. Foram eles os que ergueram todas as moradas e todas as cidades com o seu trabalho; foram eles os expulsos da urbe, aqueles que até hoje são obrigados a viajar por muitas horas todas as manhãs em trens superlotados até o trabalho. E até hoje são eles, no fim das contas, que não têm a opção do “ficar em casa” para preservar a saúde durante o já tão estendido período pandêmico.
A mostra tem qualidade em seu conjunto, combina com muito engenho a necessidade de mobilização, inclusive pela revolta, do visitante com certos “respiros” líricos. Mas alguns pontos me chamam a atenção.
Terra e trabalho
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Pintura da série “Mártires da terra”, de Denilson BaniwaDaniela Name/Reprodução
É belíssima a forma como a curadoria investe na memória dos saberes arquitetônicos dos povos originários do país, em especial através das construções ribeirinhas recuperadas por Martha Niklaus. É ainda mais desconcertante ficar diante dos trabalhos de artistas indígenas como Xadalu Tupã e Denilson Baniwa – e em especial na série Mártires da terra, deste segundo, ler escrito sobre a tela: “Eu sirvo de adubo para minha terra, mas dela não saio”.
Importante ainda o diálogo entre os trabalhos de Bruno Portella, José Rufino e Gilson Plano – o primeiro lidando com a ideia de recalque histórico e antimonumento, Rufino repensando forma e função dos facões da lavoura (ferramentas, armas de luta?), e Plano tentando tangenciar o invisível, do que falarei adiante. Somados à força de um conjunto de obras de Arthur Bispo do Rosário, esses trabalhos trazem para o centro – físico e simbólico  – de um dos segmentos da mostra a noção de que, no campo e na cidade, foram corpos negros os que construíram este país. Esse núcleo estabelece rico diálogo com as obras de Ivens Machado e Andrey Zignatto, e em especial com as de Adriana Varejão (Ruína modernista II) e André Griffo (Instruções para administração das fazendas 2), dois artistas cujo raciocínio pictórico tem sido posto a serviço de uma subversão das histórias de poder do Brasil Colônia.
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A Aldeia Maracanã fotografada por Elisa MendesElisa Mendes/Arquivo pessoal
Desapropriações, reintegrações
Outros pontos importantíssimos da exposição formam uma espécie de pêndulo: de um lado fotos, vídeos e documentos sobre as desapropriações da cidade – do incêncio até hoje suspeito do Morro do Pinto à Vila Autódromo – às reapropriações e reinvenções como a Ocupação Evaristo da Veiga e a Aldeia Maracanã, esta última fotografada por Elisa Mendes.
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Morador resgata seu cavaquinho depois do incêndio no Morro do Pinto, até hoje investigado como criminoso. A destruição pelo fogo deixou centenas de desabrigados nos anos 1960 e possibilitou a construção do condomínio Selva de Pedra, no Leblon. Reprodução de Alexandre GomesAutor desconhecido/Reprodução
Celebrações: a liberdade insistente
Se por um lado a exposição não recusa o peso das nossas omissões históricas, por outro abraça com prazer os momentos de superação dessas desigualdades com uma “felicidade guerreira”. As lajes e cumeeiras, com a arquitetura posta a serviço das rodas de samba, feijoadas e, mais recentemente, dos vídeos para o Reels e o IGTV,  é festejada pela obra de artistas como Heitor dos Prazes, Mulambö e Sérgio Vidal. Em outro segmento, as soluções arquitetônicas da periferia aparecem nos Pornobancos do Opavivará! e nas esculturas de Agrade Camiz, entre outros trabalhos. Por fim, a noção de “barracão” – o do carnaval, o do candomblé, alicerces de nossas manifestações populares – é lembrada em núcleo ancorado pela exuberância de Beatriz Milhazes.
Gerchman e a multidão
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É muito notável a presença de Rubens Gerchman e a força dos trabalhos selecionados no conjunto da exposição evidencia o quanto o artista e seus parceiros mais diretos de geração, em especial Antonio Dias e Carlos Vergara, foram importantes para pensar o crescimento urbano, o aparecimento de uma ideia de multidão e como essa população multiplicada foi impactada e impactou o imaginário da nação a partir de referências de uma cultura – cultura esta que não é chamada de “popular” por acaso: ela vem da turba, de uma massa gigantesca, e por isso tem tanto poder.
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“Supernanny Brasil”, de Alberto Pereira, e a série “Das sombras”, de Rosana PaulinoElisa Mendes/Arquivo pessoal
Papéis da mulher
A domesticação da mulher é um ponto crucial. Se artistas como Patrizia d´Angello subvertem o “bela, recatada e do lar” que segue como expectativa e imposição de uma sociedade patriarcal, a presença das obras de Rosana Paulino, e dos jovens Priscila Rezende, Alberto Pereira e Millena Lizia falam mais especificamente dos papéis destinados à mulher negra como trabalhadora doméstica. Em um país como o Brasil de uma quase escrava doméstica, como mostra Supernanny, de Pereira, e Faço faxina, de Lizia, em que ela ofereceu seus serviços como faxineira através do anúncio e documentou tudo o que ouviu e experimentou nas casas dos contratantes.
  O poder do invisível
O artista goiano Gilson Plano oferece um caminho muito fértil para as intenções da curadoria e da mostra. Em um dos ótimos textos reunidos no catálogo e na expografia (além dos curadores, escrevem autores como Thiago Fernandes e Pollyana Quintella), Marcelo Campos lembra os egunguns, e uma “casa” representada pela ancestralidade, pelo invisível, e apontam para o corpo que subverte violências como uma possibilidade de quilombo. Plano exibe dois trabalhos arrebatadores que sinalizam essa trilha: em Fundação, o artista apresenta vergalhões que dão estrutura às construções unidos delicadamente por cordas de sisal e as grandes miçangas conhecidas como “firmas”, que arrematam as “guias”, cordões usados pelos iniciados na umbanda e no candomblé. Não há neutralidade na linguagem, e são as “guias” e “firmas” um instrumento de ligação do fiel com o seu “fundamento”, a maneira de ligar o plano terreno aos egunguns ancestrais que flutuam em outras dimensões.
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“Fundação”, de Gilson Plano: alicerce nas “firmas” de miçangaElisa Mendes/Arquivo pessoal
No outro trabalho, O sol depois, Plano incrustou 152 pérolas na parede da rampa de saída do museu. A instalação foi documentada em vídeo, que o público assiste em tela instalada na mesma parede onde estão as pérolas. Esse tesouro invisível remete ao ouro e aos ossos de africanos escravizados encontrados nas escavações recentes nas cercanias do MAR na região portuária do Rio, ponto de chegada de nossos ancestrais arrancados de sua terra pelo tráfico de pessoas. A obra lembra ainda que acreditar no invisível pode ser um ato de resistência e de fé, um abrigo para o corpo exilado. Aqui, foi e é.
  Erupções poéticas
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Obra de Ana Hortides na exposiçãoElisa Mendes/Arquivo pessoal
“Casa carioca” enfrenta com vertigem e coragem todas as contradições que envolvem o direito ao habitar no Brasil, mas não se furta a inundar o fluxo narrativo da montagem com obras de intensa carga lírica e poética. Chamam a atenção, nesse sentido, os trabalhos de Laura Lima, Renato Bezerra de Mello, Anna Linnermann, Brigida Baltar e todo o núcleo formado pelo imaginário da casa própria, com Ana Hortides, Regina de Paula, Jacques Fang e Randolpho Lamonier.
Estrutura aparente
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Uma escolha poética e política da curadoria foi destacar, nos vídeos documentais, a “prata da casa” – mediadores e pesquisadores do MAR oriundos de favelas e de conjuntos habitacionais, caso de Fernando Porto (acima). Eles dão seus depoimentos sobre as diferentes formas de morar no Rio, tornando aparente uma estrutura coletiva e fundamental que realiza os projetos de exposição ao lado de artistas e curadores. Maravilha.
Por fim e por princípio: a força das águas
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“Máquina de fazer chover no molhado”, de Daniel MurgelElisa Mendes/Arquivo pessoal
Mas é na Sala de Encontro, em piso mais próximo à saída, que algumas obras comissionadas trazem um desfecho e novos começos para a mostra, neste segmento se debruça “sobre as águas” de uma cidade que é Rio. Apena 3% das águas existentes no planeta são doces e potáveis, e o direito à água é uma questão fundamental para o habitar. Lembram disso através da poesia ou da ação três trabalhos impressionantes: em Máquina de chover no molhado no. 2 – Telhado borboleta, Daniel Murgel retoma sua reinvenção da arquitetura e faz com que a água escorra por sobre um tipo de ordenação de telhas que é histórico no Morro da Conceição, vizinho ao museu e lugar do Ateliê Sanitário, mantido pelo artista em parceria com outros criadores. A água escorre, cai num tanque e é rebombeada,  novamente “chovendo no molhado” e nos lembrando dos ciclos da vida, nem sempre favorecidos pela lógica das cidades.
Um belo conjunto de backlights registra em fotos, como numa nuvem de vaga-lumes, o projeto Lave as mãos, Maurício da Hora instalou bicas de água potável em todo o Morro da Providência, e junto a elas recipientes com sabonete fabricado por sua família. Cria do morro, Da Hora subverteu expectativas e estatísticas e realinhou seu destino com uma atuação cidadã e artística em sua comunidade. O Lave as mãos ofereceu contribuição decisiva no combate à Covid-19 na Providência.
Outra intervenção na cidade, esta criada a partir do próprio museu, parece ser uma espécie de pororoca entre os fluxos da exposição em cartaz e a história do MAR. Criado pelo gru.a (grupo de arquitetos), Bica é o que o nome diz: uma sequência de torneiras na área externa do museu, fornecendo água filtrada com a qual os passantes e a população em situação de rua pode lavar as mãos ou encher garrafas e copos. O encanamento que fornece água para o lado de fora foi criado a partir de um circuito que cria um desvio nos reservatórios da instituição. Com isso, ela passa a cumprir na prática o que já vinha fazendo num plano simbólico: é um MAR que mata a sede do Rio; um museu da regeneração e do acolhimento em meio a tempos tão difíceis.
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“Bica”, criada pelo g.rua, grupo de arquitetos: museu fornece água potável para passantes e população em situação de ruaDaniela Name/Arquivo pessoal
+++
*Aline Motta faz individual desconcertante e incontornável no MAR. Ao visitar “Casa carioca” seguindo todas as prevenções sanitárias seguidas pelo museu, não deixe de mergulhar no universo da artista e veja ainda a exposição sobre o arquiteto Paulo Werneck organizada por Claudia Saldanha e parceiros.
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schoje · 4 years ago
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O Governo de Santa Catarina informa que há 8 mil pacientes com confirmação de infecção pelo novo coronavírus, sendo que 4.539 estão recuperados e 3.330 continuam em acompanhamento. O balanço foi divulgado nesta quinta-feira, 28. Desde o início da pandemia, 131 mortes já foram causadas pela Covid-19 no estado. A taxa de letalidade atual é de 1,64%.
Entre as cinco mortes confirmadas neste boletim estão a de dois homens, um de Itajaí, de 74 anos, e outro de Xanxerê, 76, além de duas mulheres, de Palmitos (86) e de Blumenau (69), todos faziam parte de grupos de risco. Também foi registrado o óbito de um homem de 58 anos de Joinville, sem informações de comorbidades.
As cidades de Ascurra, Descanso, José Boiteux, Laurentino, Pinheiro Preto, Presidente Getúlio e Santiago do Sul passaram a fazer parte da lista das que já têm pelo menos um caso confirmado, que agora soma 206 municípios. O local com a maior quantidade é Chapecó, com 862 casos. Na sequência, aparecem Concórdia (715), Florianópolis (641), Blumenau (572), Joinville (386), Criciúma (367), Itajaí (363), Balneário Camboriú (347), Navegantes (239) e Camboriú (126).
Dos 1.210 leitos de UTI existentes pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Santa Catarina, há 765 ocupados, sendo 131 por pacientes com confirmação ou suspeita de infecção por coronavírus. A ocupação é de 63,2% e há 445 leitos vagos atualmente.
Municípios com casos confirmados:
Abelardo Luz – 3 Agrolândia – 4 Agronômica – 10 Água Doce – 5 Águas de Chapecó – 17 Águas Frias – 1 Águas Mornas – 2 Alto Bela Vista – 4 Anchieta – 6 Anita Garibaldi – 2 Antônio Carlos – 17 Arabutã – 20 Araquari – 26 Araranguá – 62 Armazém – 26 Arvoredo – 8 Ascurra – 1 Atalanta – 3 Aurora – 4 Balneário Arroio do Silva – 21 Balneário Barra do Sul – 10 Balneário Camboriú – 347 Balneário Gaivota – 8 Balneário Piçarras – 27 Balneário Rincão – 2 Barra Velha – 16 Benedito Novo – 5 Biguaçu – 19 Blumenau – 572 Bombinhas – 10 Botuverá – 5 Braço do Norte – 109 Brusque – 118 Caçador – 20 Caibi – 6 Camboriú – 126 Campo Erê – 1 Campos Novos – 2 Canelinha – 2 Canoinhas – 18 Capinzal – 2 Capivari de Baixo – 21 Catanduvas – 13 Caxambu do Sul – 25 Chapecó – 862 Cocal do Sul – 16 Concórdia – 715 Cordilheira Alta – 3 Coronel Freitas – 3 Corupá – 4 Criciúma – 367 Cunha Porã – 16 Curitibanos – 1 Descanso – 1 Dionísio Cerqueira – 1 Entre Rios – 63 Faxinal dos Guedes – 20 Florianópolis – 641 Forquilhinha – 23 Fraiburgo – 14 Garopaba – 5 Garuva – 5 Gaspar – 39 Governador Celso Ramos – 26 Grão-Pará – 3 Gravatal – 25 Guabiruba – 4 Guaramirim – 34 Guatambu – 29 Herval d’Oeste – 6 Ibicaré – 2 Ibirama – 4 Içara – 18 Ilhota – 13 Imbituba – 41 Imbuia – 1 Indaial – 51 Ipira – 6 Ipuaçu – 26 Ipumirim – 51 Irani – 54 Irati – 2 Itá – 29 Itaiópolis – 3 Itajaí – 363 Itapema – 57 Itapiranga – 5 Ituporanga – 10 Jaborá – 13 Jacinto Machado – 4 Jaguaruna – 9 Jaraguá do Sul – 95 Joaçaba – 21 Joinville – 386 José Boiteux – 1 Jupiá – 3 Lages – 57 Laguna – 16 Lajeado Grande – 2 Laurentino – 1 Lauro Müller – 1 Lindóia do Sul – 56 Lontras – 2 Luiz Alves – 2 Luzerna – 2 Mafra – 5 Maracajá – 12 Maravilha – 17 Marema – 1 Massaranduba – 1 Meleiro – 15 Monte Carlo – 2 Monte Castelo – 1 Morro da Fumaça – 9 Morro Grande – 2 Navegantes – 239 Nova Erechim – 15 Nova Itaberaba – 1 Nova Trento – 4 Nova Veneza – 33 Orleans – 21 Ouro – 2 Paial – 12 Palhoça – 116 Palma Sola – 1 Palmeira – 1 Palmitos – 38 Papanduva – 14 Passo de Torres – 9 Paulo Lopes – 2 Pedras Grandes – 2 Penha – 61 Peritiba – 14 Pescaria Brava – 1 Petrolândia – 1 Pinhalzinho – 10 Pinheiro Preto – 1 Piratuba – 9 Planalto Alegre – 11 Pomerode – 21 Ponte Serrada – 25 Porto Belo – 10 Porto União – 5 Pouso Redondo – 3 Praia Grande – 1 Presidente Castello Branco – 8 Presidente Getúlio – 1 Quilombo – 8 Rancho Queimado – 2 Rio do Oeste – 2 Rio do Sul – 52 Rio Fortuna – 1 Rio Negrinho – 8 Rio Rufino – 1 Riqueza – 2 Rodeio – 3 Salete – 7 Salto Veloso – 1 Sangão – 16 Santa Cecília – 2 Santa Helena – 1 Santa Rosa do Sul – 9 Santiago do Sul – 1 Santo Amaro da Imperatriz – 6 São Bento do Sul – 24 São Bernardino – 1 São Carlos – 17 São Domingos – 5 São Francisco do Sul – 27 São João Batista – 6 São João do Itaperiú – 5 São João do Sul – 2 São Joaquim – 3 São José – 113 São José do Cedro – 2 São Lourenço do Oeste – 4 São Ludgero – 30 São Martinho – 3 São Miguel do Oeste – 38 Schroeder – 4 Seara – 96 Siderópolis – 18 Sombrio – 59 Taió – 1 Tangará – 2 Tigrinhos – 3 Tijucas – 14 Timbé do Sul – 5 Timbó – 31 Três Barras – 108 Treze de Maio – 3 Treze Tílias – 2 Trombudo Central – 2 Tubarão – 121 Tunápolis – 2 Turvo – 4 Urubici – 1 Urussanga – 29 Vargeão – 1 Vargem Bonita – 22 Vidal Ramos – 2 Videira – 9 Xanxerê – 110 Xavantina – 2 Xaxim – 82 Zortéa – 8 Outros estados – 38 Outros países – 3
Municípios com óbitos por Covid-19:
Agronômica – 1 Antônio Carlos – 4 Araranguá – 2 Arvoredo – 1 Balneário Arroio do Silva – 1 Balneário Camboriú – 2 Balneário Gaivota – 1 Blumenau – 4 Braço do Norte – 2 Caçador – 1 Camboriú – 5 Caxambu do Sul – 1 Chapecó – 4 Cocal do Sul – 1 Concórdia – 7 Criciúma – 8 Dionísio Cerqueira – 1 Florianópolis – 7 Garuva – 1 Gaspar – 1 Gravatal – 1 Guabiruba – 1 Indaial – 2 Irati – 1 Itaiópolis – 1 Itajaí – 7 Itapema – 1 Ituporanga – 1 Jaraguá do Sul – 2 Joinville – 21 Laguna – 1 Massaranduba – 1 Navegantes – 6 Palhoça – 1 Palmitos – 1 Papanduva – 3 Pedras Grandes – 1 Penha – 2 Ponte Serrada – 1 Porto Belo – 1 Pouso Redondo – 1 Rodeio – 1 Salete – 1 São Francisco do Sul – 1 São José – 2 São Ludgero – 1 Siderópolis – 1 Sombrio – 3 Tangará – 1 Tubarão – 3 Urussanga – 2 Xanxerê – 1 Xaxim – 2
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