Tumgik
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edsonjnovaes · 2 years
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A previsão de Nikola Tesla revelada em documentos antigos 1.2
A previsão de Nikola Tesla revelada em documentos antigos 1.2
Nikola Tesla (em sérvio: Nikola Tesla ou Никола Тесла) (Smiljan, Império Austríaco, 10 de julho de 1856 — Nova Iorque, 7 de janeiro de 1943) foi um inventor nos campos da engenharia mecânica e electrotécnica, de etnia sérvia nascido na aldeia de Smiljan, Vojna Krajina, no território da atual Croácia. Wikipédia, a enciclopédia livre. 26 DE ABRIL DE 2022 A PREVISÃO ATERRORANTE De Nikola Tesla…
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marketingcomcaio · 4 years
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Faz Mal Comer Arroz Cru?
Confira se faz mal come arroz cru ou se essa mania que pode parecer bem estranha não causa nenhum problema para a saúde de quem tem.
Tem muita gente com manias estranhas por aí. Tem gente que come miojo cru – veja se essa mania faz mal), gente que come gelo – veja se faz mal também – e outra pode ser comer arroz cru. Mas será que essa última mania bizarra pode fazer mal para a saúde?
Faz mal comer arroz cru?
O arroz é aquele alimento que costuma aparecer no prato dos brasileiros na companhia do seu inseparável colega feijão, mas também pode ser utilizado em receitas de risotos e bolinhos salgados, por exemplo.
Entretanto, algumas pessoas podem não ter a paciência de esperar o arroz ficar pronto na panela ou no forno e não resistem ao desejo de petiscar o arroz ainda cru. Mas isso não seria perigoso para a saúde?
A princípio, há apenas o risco de infecção, porque os produtos crus podem conter germes, bactérias e fungos. Fora isso, não há nenhum grande risco para a sua saúde.
A questão da bactéria Bacillus cereus
De acordo com informações do Serviço Nacional de Saúde (NHS, sigla em inglês) do Reino Unido, o arroz que não passou por um processo de cozimento apresenta esporos da Bacillus cereus, uma bactéria que pode resultar no desenvolvimento de uma intoxicação alimentar.
Segundo o doutorando em psicologia da saúde Matthew Lee, um dos motivos favoráveis à suspeita de que faz mal comer arroz cru é justamente o fato da bactéria Bacillus cereus, encontrada em diversos alimentos, também estar presente no arroz cru.
“Algumas estirpes dessa bactéria competem com outras bactérias no sistema digestivo, servindo como um probiótico e reduzindo a quantidade de bactérias potencialmente perigosas como a salmonella. Outras estirpes, entretanto, são potencialmente perigosas para os humanos. Dessas estirpes perigosas, a estirpe emética, ou indutora de vômito e náusea, está principalmente associada com os produtos do arroz”, alertou Lee.
O doutorando em psicologia da saúde acrescentou ainda que segundo normas alimentares da Austrália e da Nova Zelândia, quando o arroz não é cozido ou é insuficientemente cozido, essa estirpe da Bacillus cereus dá origem a uma toxina conhecida pelo nome de cereulide, que pode provocar vômito e náusea dentro de um perigo de 24 horas.
“A forma diarreica da intoxicação alimentar induzida pela Bacillus cereus tem um período de incubação de 8 a 16 horas. Depois desse período, ocorrem cólicas e diarreia”, adicionou Lee.
A questão da lectina
A lectina (veja o que é e alimentos ricos) é outro motivo pelo qual é possível afirmar que faz mal comer arroz cru. Conforme o doutorando em psicologia da saúde Matthew Lee, o site Medical News Today advertiu que essa proteína encontrada em arroz e feijão não cozidos é uma das principais causas da intoxicação alimentar, podendo resultar em reações como náusea, diarreia e vômito quando o consumo é feito de maneira excessiva.
Lee explicou que isso acontece porque a lectina previne a reparação das células gastrointestinais que são danificadas quando a pessoa come. “Este processo natural de dano e reparo está associado com a saúde e a regularidade gastrointestinal e, quando inibido, pode gerar os sintomas da intoxicação alimentar. Em longo prazo, as lectinas encontradas no arroz não cozido estão associadas com o desenvolvimento de doença celíaca, diabetes e câncer colorretal”, ressaltou o doutorando em psicologia da saúde.
A questão do revestimento de celulose do arroz e os problemas digestivos que ele pode trazer
O doutorando em psicologia da saúde Matthew Lee também falou em seu artigo a respeito do revestimento externo de celulose do arroz.
Essa estrutura auxilia a proteger os grãos contra danos, no entanto, essa propriedade protetiva do alimento também está associada à má digestão, uma vez que o sistema digestivo do organismo humano não é capaz de processar a maior parte dos alimentos ricos em celulose, descreveu o doutorando em psicologia da saúde.
“Enquanto os alimentos ricos em celulose servem como fibra alimentar e promovem a saúde digestiva, a inabilidade de digerir o revestimento de celulose do arroz diminui o seu teor nutricional. Entretanto, quando (o arroz) é cozido em temperaturas (iguais) ou acima daquela da água fervente, esse revestimento de celulose é danificado. Isso gera um aumento na digestão do arroz, assim como um aumento na absorção das suas proteínas e outros nutrientes”, afirmou Lee.
Por outro lado, um arroz que não passou por um processo de cozimento não tem o revestimento de celulose danificado e, consequentemente, pode experimentar a má digestão atribuída à estrutura.
Se você tem desejos de comer arroz cru
Vale a pena consultar um médico para verificar se isso não pode estar associado a algum problema de saúde e pedir aconselhamento em relação a estratégias eficientes para interromper o hábito.
De acordo com a Nutrition International (Nutrição Internacional, tradução livre), organização voltada para o fornecimento de intervenções nutricionais para as pessoas necessitadas, existe uma condição chamada pelo nome de pica, em que as pessoas afetadas têm o desejo de consumir coisas que não entram na categoria de alimentos como terra, carvão, cinzas, gelo, giz de quadro-negro, fermento em pó, flocos de pintura, pontas de cigarro, espuma e enchimento dos móveis, por exemplo.
Mas o que o arroz cru tem a ver com isso? É que as pessoas que sofrem com a condição – que ainda pode ser conhecida pelos nomes de alotriofagia e picanismo – também podem ter o desejo de consumir amido não cozido como arroz não cozido, tubérculos crus, farinha crua e amido de milho especificou a organização.
A Nutrition International apontou que as mulheres grávidas são mais propensas que a população geral a apresentarem os sintomas da alotriofagia e destacou que a condição pode ser um indicativo de que a gestante desenvolveu um quadro de anemia.
O picanismo pode ser provocado por uma deficiência nutricional como de ferro, zinco ou outro nutriente, ao mesmo tempo em que a alotriofagia pode ser manifestada por pessoas que sofrem com problemas de saúde mental como esquizofrenia e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).
Ou seja, para quem se depara com a vontade de comer arroz cru ou outros itens estranhos, é realmente importante marcar uma consulta médica para descobrir se o hábito não está associado a uma outra condição de saúde que exige cuidados amplos e começar a tratá-la rapidamente de maneira adequada.
Fontes e Referências adicionais:
http://textbookofbacteriology.net/B.cereus.html
https://www.foodstandards.gov.au/publications/Documents/Bacillus%20cereus.pdf
https://www.nhs.uk/common-health-questions/food-and-diet/can-reheating-rice-cause-food-poisoning/
https://www.nutritionintl.org/calciumproject/pica.html
http://www.jfmpc.com/article.asp?issn=2249-4863;year=2015;volume=4;issue=1;spage=149;epage=150;aulast=Kar
Você já se ouviu falar que faz mal comer arroz cru? Conhece alguém que goste de comer arroz dessa forma? Comente abaixo!
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buladeremedios · 7 years
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MINOTON Aminofilina
Forma Farmacêutica e Apresentação de Minoton
Comprimidos: Embalagem com frasco contendo 20 comprimidos de 100 mg e 200 mg.Solução injetável: Embalagem com 100 ampolas de 10 ml. USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Composição de Minoton
Cada comprimido de 100 mg contém: Aminofilina ....................100 mg Excipiente q.s.p. ....................1 comprimido Cada comprimido de 200 mg contém: Aminofilina ....................200 mg Excipiente q.s.p. ....................1 comprimido Cada ampola de 10 ml contém: Aminofilina ....................240 mg Água para injeção1, estéril e apirogênica q.s.p. ..................10 ml
Informações ao Paciente de Minoton
O produto deve ser mantido em local fresco e seco. Ao adquirir um medicamento, verifique o prazo de validade na embalagem. O produto mantém sua estabilidade, desde que sejam observados os cuidados de conservação indicados. Não utilize medicamentos após vencido o prazo de validade. Informe seu médico a ocorrência de gravidez2 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis com o uso do produto, tais como: náuseas3, vômitos4, diarréia5, dor de cabeça6, palpitações7. A dose a ser aplicada, o intervalo entre elas e a duração do tratamento devem ser avaliadas pelo médico. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento. NãO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE8.
Informações Técnicas de Minoton
Características de Minoton
A Aminofilina, ou seja, a Teofilina etilenodiamina, encontra-se amplamente indicada na patologia9 respiratória, circulatória e renal10.Seu mecanismo de ação não está ainda totalmente esclarecido. Age relaxando o músculo liso11 dos brônquios12 e dos vasos sanguíneos13 pulmonares, parece que por alteração da concentração dos íons14 cálcio no músculo liso11, bloqueio dos receptores da adenosina e inibição da liberação de histamina15 e leucotrienos16 nos mastócitos17. Estimula o centro respiratório medular, talvez por aumentar a sensibilidade do mesmo às ações estimulantes do dióxido de carbono e aumentar a ventilação18 alveolar. Tem outras ações tais como: vasodilatadora coronária, diurética e estimulação cardíaca, cerebral e do músculo esquelético19.
Indicações de Minoton
A Aminofilina está indicada no tratamento e profilaxia da asma20-brônquica, aliviando a sensação de falta de ar e melhorando a função pulmonar. Previne a asma20 induzida pelo exercício físico. Indicada também no tratamento da bronquite e do enfisema21 pulmonar. Pode também ser empregada como antiespasmódico (cólicas22 biliares), estimulante cardíaco, diurético23 e como coadjuvante24 no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva25 e no edema pulmonar26.
Contra-Indicações de Minoton
O produto não deve ser administrado a pacientes com úlcera péptica27 ativa, pois pode aumentar o volume e acidez das secreções gástricas.Não deve ser usado com outras xantinas.
Precauções e Advertências de Minoton
Usar com precaução em pacientes com doença cardíaca grave, hipertireoidismo28, dano hepático, em idosos (especialmente homens) e em neonatos29. Pode ocorrer reações cruzadas de sensibilidade entre xantinas. Não se estabeleceu a segurança do uso da Aminofilina na gravidez2, desta forma não deve ser usada durante a gravidez2 e durante a lactação30, a menos que seja absolutamente necessário. A anestesia31 pelo halotano na presença de Aminofilina pode causar taquicardia32 sinusal ou arritmias33 ventriculares. ATENÇÃO: NÃO MISTURE MEDICAMENTOS DIFERENTES. A TROCA PODE SER FATAL. CERTIFIQUE-SE QUE ESTÁ SENDO ADMINISTRADO O MEDICAMENTO PRESCRITO. DEVE-SE TER EXTREMO CUIDADO PARA NÃO TROCAR AS AMPOLAS COM SOLUÇÕES DIFERENTES.
Interações Medicamentosas de Minoton
Níveis séricos elevados de Teofilina podem ocorrer em pacientes tratados concomitantemente com aminofilina e cimetidina, troleandomicina, eritromicina, alopurinol ou contraceptivos orais. A adição de efedrina ou outras drogas simpatomiméticas à terapia com aminofilina aumenta o potencial de toxicidade34 e pode resultar em sintomas35 de superdosagem. Uso concomitante com fenobarbital, fenitoína ou rifampicina pode aumentar a depuração da teofilina, necessitando de um possível aumento na dose de aminofilina. Aminofilina pode antagonizar os efeitos do propanolol.
Reações Adversas de Minoton
Podem ocorrer náuseas3, vômitos4, anorexia36, dispepsia37, diarréia5, palpitação38, taquicardia32, vertigem39, cefaléia40, distúrbios visuais, taquipnéia41 e coma42.
Posologia de Minoton
Comprimidos:1 a 2 comprimidos de 100 mg ou 1 comprimido de 200 mg, 2 a 3 vezes por dia, de preferência depois das refeições com uma bebida quente. Solução injetável: 1 a 2 ampolas por via endovenosa ou 1 a 2 ampolas por via intramuscular, 2 vezes por semana até 2 vezes ao dia. A fim de se evitar reações indesejáveis, a aplicação endovenosa deve ser efetuada lentamente (3 a 5 minutos). A injeção intramuscular43 deve ser aplicada na região glútea44, profundamente.
Superdosagem de Minoton
Descontinuar o uso do medicamento imediatamente em caso de superdosagem. Medicação emética e lavagem gástrica45 podem ser usadas. Monitorizar o paciente para evitar hipotensão46 e desidratação47.
Pacientes Idosos de Minoton
O produto pode ser utilizado por pacientes com idade acima de 65 anos desde que se observe as precauções necessárias. M.S. 1.0270.0001 Farm. Resp.: Dra. Eliana de Paula Dias Oriolo - CRF-SP 6704 Ariston Indústrias Químicas e Farmacêuticas Ltda. Rua Adherbal Stresser, 84 - Jardim Arpoador São Paulo - SP - CEP 05566-000 Serviço ao Consumidor Ariston: 0800-55-6222 C.N.P.J. 61.391.769/0001-72 - Indústria Brasileira VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA Lote, fabricação e validade: vide embalagem
MINOTON foi originalmente publicado em: Bula de Medicamentos
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buladeremedios · 7 years
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Composição da Aminofilina Sandoz
cada comprimido contém: 100 ou 200 mg deaminofilina; solução oral: 240 mg/ml de aminofilina (10 mg/gotas); ampolas: 240 mg/10 ml de aminofilina.
Posologia e Administração da Aminofilina Sandoz
a posologia deve ser determinada de acordo com a severidade da doença, a idade, a existência de outras afecções1 e a resposta do paciente. Uso adulto: para o tratamento das formas agudas da asma2 brônquica, inclusive estado de mal asmático e respiração Cheyne-Stokes: 1 a 2 ampolas (240 a 480 mg) uma ou duas vezes ao dia, por injeção3 i.v. lenta (5 a 10 minutos). A injeção intramuscular4 é em geral dolorosa e essa via de administração só deve ser considerada se absolutamente necessária; nesse caso, as injeções devem ser profundas. Tratamento prolongado da asma2 brônquica e do broncospasmo (associado com bronquite crônica5 e enfisema6): 1 a 2 comprimidos de 100 mg ou 1 comprimido de 200 mg ou 10 a 20 gotas da solução oral em uma bebida, 2 a 3 vezes ao dia, após as refeições. Nota: a administração intravenosa da aminofilina deve ser feita com especial cautela em pacientes idosos (acima de 65 anos) e portadores de insuficiência cardíaca7, cor pulmonale e insuficiência hepática8. Em geral se recomenda nesses casos uma taxa de infusão de 0,16 mg de aminofilina/kg/hora. O ideal é acertar a dose através da dosagem sérica da teofilina, evitando assim os quadros tóxicos. Níveis séricos de teofilina devem ser medidos em todos os pacientes em tratamento crônico9 com a teofilina. Em obesos deve-se utilizar o peso corpóreo seco. Uso pediátrico: nota: especial cuidado deve ser tomado com o emprego da aminofilina por via oral ou intravenosa em pediatria. As doses terapêuticas são muitas vezes próximas das doses tóxicas. O ideal seria acertar a dose total pelos níveis séricos de teofilina. Várias outras drogas podem interferir com o metabolismo10 da aminofilina e a administração concomitante da aminofilina e outros medicamentos deve ser sempre avaliada. - Administração por via oral de 6/6 horas (4 tomadas diárias). Crianças com menos de 1 ano de idade: dose total = 0,3 x (idade em semanas) + 8. de 1 a 12 anos: 6 mg/kg de peso/dose (dose total diária = 24 mg). Acima de 12 até 16 anos: 5 mg/kg de peso/dose (dose total diária = 20 mg). Acima de 16 anos: 4 mg/kg de peso/dose (dose total diária = 16 mg). Administração por via intravenosa: 1. em apnéia11 neonatal: dose de ataque: 2,5 a 5 mg/kg de peso administrados em infusão intravenosa ao longo de 20 minutos. Dose de manutenção: 1 a 1,5 mg/kg de peso administrados em infusão intravenosa durante o período de 30 minutos, com intervalos de 12 horas, até atingir-se a concentração sérica/terapêutica12 desejada de teofilina. Estado de Mal Asmático. Dosagem de aminofilina contínua após a dose de ataque inicial: idade x taxa de infusão de aminofilina (mg/kg/hora): 6 - 52 semanas [idade semanas x 0,008 + 0,21] x (0,8). 1 - 9 anos (0,64). 9 - 12 anos (0,56). 12 - 16 anos (não fumantes) (0,56). 12 - 16 anos (fumantes) (0,40). Inalação (nebulizador): diluir 0,5 a 1 ml de Aminofilina solução oral em igual volume de água destilada e administrar por meio de um nebulizador. O efeito broncodilatador13 obtido com a administração por essa via pode ser utilizado para permitir penetração mais profunda de antibióticos na árvore brônquica14. Superdosagem: para controlar os sintomas15 tóxicos em caso de excesso posológico por via oral, interrompa o medicamento. Não há antídoto16 específico. Lavagem gástrica17 ou medicação emética podem ser úteis. Evite administrar drogas simpatomiméticas. Utilize fluídos intravenosos, oxigênio e outras medidas de apoio para prevenir a hipotensão18 e controlar a desidratação19. O estímulo do SNC20 pode responder a barbitúricos de curta ação. Controle os níveis séricos até que fiquem inferiores a 20 mcg/ml.
Precauções da Aminofilina Sandoz
atenção: não misture medicamentos diferentes. A troca pode ser fatal. Certifique-se de que está sendo administrado o medicamento prescrito. Deve-se ter extremo cuidado para não trocar as ampolas com soluções diferentes. A injeção3 i.v. de aminofilina deve ser realizada bem devagar nos pacientes com cardiopatia severa, hipertensão21 ou hipertireoidismo22. As crianças são especialmente sensíveis à aminofilina. - Uso na gravidez23 e na lactação24: o uso seguro durante a gravidez23 e a lactação24 não foi estabelecido. Portanto, a aminofilina só deve ser administrada a gestantes ou lactantes25 se o médico julgar que os benefícios potenciais ultrapassem os possíveis riscos. - Interações medicamentosas: adrenocorticóides, glicocorticóides e mineralocorticóides: o uso simultâneo com a aminofilina e injeção3 de cloreto de sódio pode resultar em hipernatremia26. Fenitoína, ou primidona ou rifampina: o uso simultâneo pode estimular o metabolismo10 hepático, aumentando a depuração da teofilina. O uso simultâneo da fenitoína com as xantinas pode inibir a absorção da fenitoína, resultando em concentrações séricas menores de fenitoína; as concentrações séricas dessas substâncias devem ser determinadas durante a terapia, podendo ser necessários ajustes na posologia, tanto da fenitoína como da teofilina. Betabloqueadores: o uso simultâneo pode resultar em inibição mútua dos efeitos terapêuticos; além disso, pode haver diminuição da depuração da teofilina, especialmente em fumantes. Cimetidina, eritromicina, ranitidina ou troleandomicina: - o uso simultâneo com as xantinas pode diminuir a depuração hepática27 da teofilina, resultando em concentrações séricas aumentadas de teofilina e/ou toxicidade28. Fumo: a cessação do hábito de fumar pode aumentar os efeitos terapêuticos das xantinas, diminuindo o metabolismo10 e consequentemente, aumentando a concentração sérica; a normalização da farmacocinética da teofilina pode demorar de 3 meses a 2 anos para ocorrer, podendo ser necessários ajustes da posologia. O uso das xantinas em fumantes, resulta em depuração aumentada da teofilina e concentrações séricas diminuídas de teofilina, sendo que os fumantes podem requerer uma posologia 50 a 100% maior.
Contra-Indicações da Aminofilina Sandoz
gastrite29 ativa; úlcera péptica30 ativa ou história de úlcera péptica30; hipersensibilidade conhecida à aminofilina ou teofilina.
Indicações da Aminofilina Sandoz
doenças caracterizadas por broncospasmo, particularmente a asma2 brônquica ou o broncospasmo associado com bronquite crônica5 e enfisema6. Respiração de Cheyne-Stokes.
Apresentação da Aminofilina Sandoz
embalagens de 20 comprimidos; frascos de 10 ml de solução oral e embalagens com 100 ampolas.
AMINOFILINA SANDOZ foi originalmente publicado para: Bula de Medicamentos
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