#Produção de Moda
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edrdopereira · 1 year ago
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|CAMINHO DAS AGUAS|
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Direção de arte e produção executiva por Eduardo Pereira
2023
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davidcreator · 1 year ago
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Cala.AI: Produção de Vestuário
Você está em: Início > Artigos > Inteligência Artificial > Cala.AI: Produção de Vestuário através da Inteligência Artificial Olá! Caro leitor, este artigo é para quem esta procurando tecnologias de inteligência artificial para ajudar nos trabalhos do dia a dia Introdução A indústria da moda está sempre em busca de inovação, e a tecnologia desempenha um papel fundamental nesse processo. O…
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babydoslilo · 2 years ago
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Ela estava sentadinha ao lado do mais velho apenas observando e cobiçando aquelas intenções que não eram direcionadas para si, a mulher sentada na frente deles com a mesa inteira de distância nem poderia imaginar como a colega de trabalho desejava que ela sumisse dali.
Essa oneshot contém: Harry mulher cis; Ltops; Degradation kink; Subspace e Overstimulation; Bitekink (mordidas).
WC: + 5.5k
°°°°°
As luzes artificiais eram frias e fortes em seus olhos, as câmeras enormes escondiam os profissionais por trás e o teleprompter passava de forma rápida o roteiro que a boca carnuda e pintada de vermelho acompanhava com muito costume e agilidade. Os olhos verdes mal piscavam diante das tantas informações passadas e quem via de longe não conseguia notar o nervosismo transbordando o corpo branquinho e moldado pelo vestido lápis midi na cor preta. A peça tinha um decote formal em V, bem como uma tira grossa branca na cintura e o cumprimento beirava o joelho, mas parecia uma segunda pele de tão colada que ficava.
– Esse foi o programa de hoje, tenham uma boa noite e um ótimo final de semana! – finalizou com um sorriso brilhante e com as covinhas charmosas à mostra.
– E.. corta! – A voz masculina e até um pouco ríspida gritou, encerrando, assim, o primeiro de muitos dias de trabalho juntos. 
Harry é jornalista e apresentadora de uma grande emissora de TV e foi recentemente transferida para um outro programa, então era esperado que ela estivesse um pouco nervosa em seu primeiro dia. Mas apesar disso, seu profissionalismo e competência se mantiveram, mostrando a todos o porquê dela ser tão bem sucedida na profissão mesmo ainda jovem e com atitudes, fora das câmeras, um tanto polêmicas. 
A nova equipe de trabalho se mostrou bastante amigável e simpática, fazendo até mesmo uma mini festa de recepção à nova integrante do grupo. Além de Harry tinham poucas mulheres trabalhando ali, como já era esperado de uma produção em que se lida com tantos equipamentos pesados e em um meio ainda tão conservador, mas isso não a desanimou e logo já estavam apresentadora, maquiadora e a moça que cuida do áudio em uma conversa animada enquanto seguram seus copos de café e um pratinho com uns salgados mais finos do que estavam acostumadas.
O diretor do programa já tinha se apresentado a ela mais cedo e avisou que, por dirigir também algumas novelas, ele raramente ficava no set enquanto gravavam, mas deixou claro que o produtor era bastante responsável e desempenha com maestria ambos papéis, o de produtor do programa e diretor das filmagens. Restava saber agora, dentre tantos olhares de repúdio, desdém e desejo que ela recebia vindo dos homens que ali trabalhavam, qual deles tinha como dono o seu novo “chefe”.  
Os olhos azuis gélidos passaram o tempo todo observando a mais nova contratada. Louis olhava dos cabelos ondulados na altura dos seios até o salto alto preto que a mulher usava e não conseguia enxergar toda a admiração que as pessoas sentiam por ela. Certo que ela conseguia prender a atenção do telespectador, falava de forma eloquente, era bonita e tinha um corpo proporcional, mas não via o apelo por trás de mais um rostinho belo que escondia atitudes repulsivas.
Era de conhecimento geral a reputação da apresentadora, ela nunca foi imparcial ao dar notícias, fazia questão de demonstrar seus ideais políticos e sempre tentou inspirar e encorajar meninas que a assistiam a serem o que elas quiserem ser. O problema é que o fato de ter participado quando mais nova de uma banda popular e com músicas um tanto chulas não seria facilmente esquecido. Postar diversas fotos no instagram vestindo os biquínis da moda e pulando o carnaval de Salvador com o abadá servindo de saia e o busto coberto de glitter com duas tarjas tapando os mamilos, e só isso, também não conduzia a uma boa primeira impressão para Louis.  
– Louis Tomlinson, produtor do programa e sou eu quem dirige as coisas por aqui a maior parte do tempo. – se apresentou, não fazendo questão de soar gentil ou mesmo de abrir um sorriso. A mão estava estendida na altura das costas que tensionaram ao ouvir a voz atrás de si e logo o corpo mais alto girava devagar em sua direção. 
– Olá! – Ela não se deixaria intimidar por nenhum homem com síndrome de superioridade então abriu um sorriso estonteante e apertou a mão do outro. – Harry Styles, nova apresentadora, mas você já deve saber. – tentou brincar para amenizar o clima, pena que não deu tão certo. Parece que senso de humor não é o forte do mais baixo, ela só espera que ele faça o trabalho direito. 
Algumas informações essenciais foram trocadas, nada de conversa fiada, e logo cada um se despediu do pessoal que ainda restava na sala e foram para suas respectivas casas. O programa passaria todas as quartas e sextas, sendo que na sexta era ao vivo e eles se veriam pelo menos três vezes por semana já que o roteiro apresentado na quarta seria gravado antes e eles deviam estar à disposição enquanto exibem para o caso de haver algum imprevisto e precisarem improvisar. 
Ou a convivência tornaria essa relação mais fácil ou eles iriam se detestar fervorosamente assim que as câmeras fossem desligadas. 
°°°°°
Os dias passaram como a água de um rio, quem tá de longe não percebe o movimento, mas quem está dentro dele tentando nadar vê a força e rapidez da correnteza.  As filmagens iam bem, a nova “cara” do programa teve uma enorme aceitação por parte do público e, com isso, o clima no ambiente de trabalho foi se tornando mais amigável e confortável. 
Apesar de ter se aproximado de todos os colegas de trabalho, Harry ainda sentia um tom de impessoalidade nas falas de Louis direcionado apenas a ela. Ele era o único que não deu espaço para uma simples conversa, eram só cumprimentos educados ao chegar e sair com acenos de cabeça nada mais do que frios. Toda essa aura distante do mais velho só servia para despertar na mulher uma coceirinha no fundo do ego conhecida como curiosidade. 
Harry e Emilly, a maquiadora baixinha das bochechas fofas e olhos puxados revelando a descendência asiática, estavam conversando sobre assuntos triviais enquanto uma fina camada de pó solto era passada na pele quase pálida para que nada além de um aspecto saudável seja refletido nas câmeras quando a luz forte fosse ligada. 
– Então, me conta, qual é a desse cara? – a mudança brutal de assunto foi acompanhada por sobrancelhas franzidas e um tom mais baixo na voz. Os olhos verdes estavam semicerrados analisando cada micro-expressão no rosto de Louis: a barba rala o dava um aspecto mais sério, uma postura de homem; a pele dourada pelo sol parecia brilhar mesmo que as luzes não estivessem direcionadas a ele; o cabelo meio bagunçado contradiz o olhar rígido e sério, como se tudo o que passou por ali foram os dedos tatuados jogando os fios lisos para frente e para o lado. Era intrigante e intimidante ao mesmo tempo. 
– Quem? O senhor Tomlinson?! – a menina parou de retocar os pontos do batom nude que passava para encarar o homem um pouco atrás dela que folheava alguns papéis. – Ele é bem gentil, na verdade. Eu trabalho aqui há alguns anos e nunca ouvi ninguém reclamar, porque?
– Sim, eu não sei.. tem alguma coisa nele, a gente não trocou mais que duas frases desde que cheguei. – pausou a fala para deixar a amiga terminar seu trabalho, mas a conversa não ia parar ali. Harry queria todas as informações e detalhes que pudesse arrancar. – Pode ser só uma impressão errada né, só que parece que ele faz questão de não se aproximar de mim. Você não percebeu nadinha mesmo?
– Assim.. não é como se ele fosse melhor amigo dos funcionários, entende?! – os olhos castanhos vasculharam a sala para garantir que ninguém mais ouviria o que ela compartilhava. – Acho que a única pessoa que ele trata realmente diferente aqui é ela – apontou discretamente para a loira que ficava com fones gigantes cuidando de cada detalhe do áudio nas filmagens, – digo, ela não é privilegiada aqui dentro nem nada, mas parece que ele tem uma quedinha pela vizinha há algum tempo.. bom, acabamos aqui e eu não te falei nada, ouviu?!
Harry acenou satisfeita com a cabeça enquanto uma covinha se afundava na bochecha esquerda, agora ela finalmente tinha uma coisa que poderia usar para se aproximar do mais velho e quebrar de uma vez por todas essa má primeira impressão. Ajudar ele a conquistar a loirinha seria uma ótima oportunidade.
°°°°°
O plano não era tão mirabolante assim, Harry só começou a puxar os assuntos mais triviais possíveis cada vez que se encontravam pelo estúdio e um deles, intencionalmente, foi a colega de trabalho que descobriu ser o interesse amoroso do mais velho. De primeira, ele não ficou à vontade para compartilhar informações tão pessoais com a novata, mas a carinha compreensiva e manipuladora dela conseguiu convencê-lo a se abrir.   
Foi assim que deram início a uma espécie de amizade, talvez um pouco distorcida para o homem que só queria a ajuda de alguém que provavelmente sabe mais que ele sobre o que as mulheres se atraem, e distorcida também para Harry que só não aguentava mais ser tratada de maneira diferente por algum preconceito sem fundamento que o outro tinha. Seria benéfico para ambos então. 
– Além de trabalharem juntos, vocês são vizinhos e você nunca falou com ela? É inacreditável. – Harry disse em uma de suas conversas. 
– Eu só não queria parecer um daqueles patrões que assediam as funcionárias, tá legal? E talvez eu não seja tão bom vizinho assim.. a gente sequer se esbarra pela rua. – a fala de Louis foi tão resignada que despertou algumas ideias na cabecinha ondulada. 
– Uma semana na sua casa e pelo menos um jantar com ela eu garanto. – o tom era de brincadeira mas eles não tinham nada a perder e com um dar de ombros Louis aceitou. 
Simples assim e a cacheada já estava devidamente instalada na casa do mais velho para ajudá-lo com esse pequeno problema. A residência fazia jus ao salário que Louis devia receber, era grande e espaçosa, bem decorada com móveis práticos e modernos e pela quantidade de quartos que tinha era impossível violar a privacidade do outro com sua humilde presença. Além disso, não é como se a garota fosse passar dos limites e abusar da hospedagem alheia agindo como se estivesse em casa.
As dicas que ela dava ao menor eram sutis, coisas como oferecer um café no trabalho, uma carona quando saíssem mais tarde, sorrir mais quando se despedirem na porta e, quando Louis estivesse mais confiante, chamar a vizinha para um café da tarde ou um jantarzinho depois do expediente. Por incrível que pareça estava tudo dando certo e Louis ficava cada vez mais satisfeito com essa nova amizade que estava rendendo bons frutos em sua vida pessoal. Ele até chamou a moça para um café em sua própria casa, aproveitando que a cacheada ainda estaria lá para ajudá-lo caso fizesse alguma besteira ou ficasse sem assunto. 
É..
Talvez não tenha sido tão boa ideia assim. Harry estava um tanto desconfortável sentada naquela mesa servindo de companhia para o casalzinho. A luz do sol iluminava parcialmente a mesa redonda disposta na varanda em que eles estavam, a toalha branca no centro e as cadeiras de ferro davam um charme ao local, bem como os diversos salgados e bebidas encomendadas. De qualquer forma, parecia um grande investimento para um simples lanche da tarde e talvez a cacheada estivesse com algum ciúme ou inveja da situação. 
O jeito que Louis sorria para a outra mulher, o olhar viajando por todo o corpo dela como um flerte mal disfarçado, a postura dele relaxada e com as pernas abertas no estofado da cadeira e a língua rosa que despontava no canto da boca fininha a cada sorriso que Louis dava.. tudo isso estava provocando sensações controversas no corpinho e mente de Harry. Ela estava sentadinha ao lado do mais velho apenas observando e cobiçando aquelas intenções que não eram direcionadas para si, a mulher sentada na frente deles com a mesa inteira de distância nem poderia imaginar como a colega de trabalho desejava que ela sumisse dali.
A mais nova estava tão perdida em seus pensamentos confusos que não notou a colega pedindo licença para ir ao banheiro e só quando Louis pousou a mão quentinha em suas pernas desnudas foi que ela voltou a prestar atenção na realidade. Ele falava alguma coisa mas seus ouvidos pareciam tapados e ela só conseguia acompanhar com os olhos aquela boca se movendo e os olhos azuis concentrados em si. O lábio carnudo de Harry foi preso entre os próprios dentes e a garganta estava cada vez mais seca.. seria possível que o mais velho passou a ser tão atraente assim do nada ou ela simplesmente precisava de um incentivo, ou uma concorrência, para se tocar?! Tais pensamentos não paravam de surgir e poluir a cabecinha cacheada que em um impulso percebeu ter se aproximado o suficiente do outro para estar em pé entre as pernas dele.
– Ei, você tá bem? O que houve? – os olhos confusos passeavam por todo o corpo branquinho, procurando por algum problema visível que justificasse aquelas reações estranhas dela.
– Tudo bem, eu só.. – com o foco ainda nos lábios alheios, Harry apoiou as mãos delicadas nos ombros de Louis. Cada vez mais perto, os peitinhos durinhos quase se esfregavam no rosto confuso dele. – É que você fica tão gostoso flertando.. tão sexy.. e eu não sei como não tinha percebido isso antes. 
Foi estranho e lisonjeiro para Louis ouvir isso da mais nova. Ele não sabia que era desejado dessa forma por ela, mas aqueles olhares que recebia agora e o corpinho quase grudado ao seu estava deixando-o, de repente, quente. As mãos bronzeadas subiram e tomaram lugar no quadril da garota, a saia jeans que ela usava com uma blusinha clara e casual deixavam muitos pedaços de pele à mostra, o que fez a boca de Louis salivar com o desejo de marcar aquela pele macia por completo. Os dedos apertaram tanto a cinturinha fina com esse pensamento que sentiu seu pau começar a endurecer e marcar a bermuda preta que ele usava ao que Harry não conseguiu, ou não quis, segurar um ofego. 
Quando barulhos de passos foram ouvidos cada vez mais próximos e notando que a meia ereção podia ser facilmente notada, Harry tomou mais uma decisão no impulso e virou rapidamente sentando no colo do mais velho como se aquilo fosse o normal entre eles. Talvez ela seja mestre em tomar decisões impensadas.
O corpo quente embaixo de si ficou tenso no mesmo instante e os olhos azuis levemente arregalados viajavam entre o próprio colo, que agora continha uma bunda grande e redondinha lhe pressionando, e a outra mulher que pareceu confusa com o desenvolvimento daquela tarde mas continuou gentil e sem encarar muito a posição dos outros dois em sua frente. O constrangimento que a cacheada sentiu ao se dar conta do que acabou de fazer só não foi maior do que o aperto em suas coxas por baixo da mesa, onde não podiam ser vistos, e definitivamente não era maior do que a ereção cada vez mais evidente entre suas bandinhas macias do bumbum.
O assunto que o ex-futuro casal ainda conversava entrou em total desfoque para a mais nova e tudo que ela conseguia ouvir era o próprio coração batendo rápido e bombeando mais sangue para sua grutinha que piscava querendo sentir aquele contorno não sob a calcinha, mas sim dentro dela. A região ali estava cada vez mais quente e era impossível se manter quieta, por isso Harry passou a se esfregar bem devagarzinho e quase inconscientemente no colo do moreno. As pernas embaixo dela eram tão duras e tensas, os dedos apertando suas coxas branquinhas e quadris pareciam querer arrancar a pele para lhe sentir ainda mais perto, tornando a cacheada apenas um monte de células desesperadas em busca do próprio prazer.
Ela estava tão desconexa que quase chorou de felicidade e alívio quando notou estar, finalmente, sozinha com Louis. A vizinha tinha ido embora e Harry sequer faz ideia se conseguiu pelo menos se despedir ou se apenas passou pela humilhação de parecer uma cachorrinha no cio se esfregando no amigo enquanto ele estava, ou era pra estar, flertando com outra.
– É tão dificil assim se controlar? Você estava praticamente se engasgando para eu te foder e nem se importaria se eu fizesse na frente dela, não é? – o rastro quente que a mão dele deixava enquanto subia e descia pela extensão das pernas nuas, arrepiou todos os pelinhos que Harry nem imaginava ter. 
As bochechas coraram rapidamente com a insinuação e o calor se espalhou pelo rosto e pescoço enquanto o melzinho deixava uma sensação engraçada ao que ela sentia escorrer uma maior quantidade cada vez que o mais velho era duro e rígido com ela. 
As mãos fortes em um instante levantaram o corpo totalmente entregue da garota que estava, agora, em pé de costas para Louis e Harry deu um pulinho assustado quando viu a mesa posta completamente arrumada ser desfeita de uma vez quando o menor passou o braço por ela sem se importar com os pratos e talheres quebrando no chão. Os lábios vermelhinhos se abriram em choque e a língua rosada parecia inchada, produzindo cada vez mais saliva no desejo de lamber e babar todo o corpo magrinho do homem atrás de si.
Após ter liberado espaço suficiente na mesa, Louis finalmente pôde ter disposto ali algo que realmente lhe daria fome quando jogou sem cuidado algum o corpo de Harry na mesa. A bundinha marcada pela saia estava na quina, uma bela visão a ser apreciada, e os peitinhos marcados pela blusa fina se arrastavam pela renda da toalha de mesa. Os olhos verdes vidrados em si deixavam o menor um tanto orgulhoso e prepotente, sem acreditar que conseguiu dobrar aquela mulher tão intimidante das telas. 
– Já está tão afetada.. eu consigo ver a mancha que tá deixando na sua calcinha como a boa putinha que você é. – E como se quisesse provar um ponto, Louis abaixou a saia e calcinha até os joelhos que tremiam em ansiedade e tesão. Como um produtor, ele entendia sobre enquadramentos e coisas boas de serem vistas e apreciadas, e aquela imagem da pele branquinha e redonda totalmente exposta para ele, definitivamente era uma das melhores cenas do mundo.
– Louis f-faz alguma coisa logo.. por favor – a situação chegava a ser a mais patética da vida da cacheada se ela parasse para analisar. Estava totalmente molhada e rendida por um cara que era, supostamente, interessado em outra, sem contar o fato de estar totalmente exposta em plena luz do dia para ele. Porra, ela parecia um banquete só esperando ser devorado. 
– Por que eu faria algo? Até onde eu sei uma vadia exibida como você já deve ter rodado a cidade inteira e eu não curto dividir. – ele percebia como aquela conversa suja estava deixando Harry insana pelos gemidos que ela não conseguia conter e choramingos que escapavam entre eles. Louis queria deixá-la muito sensível e as gotas transparentes escorrendo pelo interior das coxas pálidas eram um indicativo que estava no caminho certo. 
A cacheada queria responder à altura e mostrar que Louis não era tanta coisa assim.. mas tudo que ela conseguia fazer era gemer de forma manhosa e soltar uma série de “por favor” sussurrados. Os olhos verdes estavam fechados e as mãos delicadas da garota estavam estendidas juntas acima da cabeça, totalmente entregue. Louis não tinha forças o suficiente para resistir àquilo. 
Os dedos gordinhos deslizaram quentes por toda a bundinha exposta até chegar na grutinha que pingava, os dígitos marcaram cada pequena dobrinha molhada até chegar no pontinho inchado que fez a mais nova dar um sobressalto e gemer ainda mais alto. Louis brincava ali tão devagar.. tão levinho que Harry queria gritar de frustração. Os joelhos enfraquecidos estavam cansados de sustentar o peso pela posição e ela estava a um passo de se deixar cair e só receber tudo o que o outro estivesse afim de dar. 
Harry se sentia nas nuvens e no inferno ao mesmo tempo. Ela queria sempre mais e estava insatisfeita com a calma e paciência de Louis, mas agradecia com a voz falhada a cada toque que lhe era dado. Louis estava delirando com essa entrega total.
– Você quer que eu te foda com os meus dedos, não quer?! Tenho certeza que passou a tarde toda imaginando isso enquanto fingia conversar normalmente.. – falou já levando dois dos seus dedos até a entradinha que latejava e piscava sem parar. – Veio com essa história de me ajudar.. – enfiou de uma só vez, o mais fundo que conseguiu, e a cacheada soltou um grito. – Dormiu por dias na minha casa.. – estocou bruto mais uma vez. – Tudo na intenção de sentar no meu pau como uma vagabunda.
– Não.. eu- eu n- hmm.. – lágrimas despontaram do cantinho dos olhos bonitos e o cérebro dela parecia ter derretido assim como sua boceta. 
Louis continuou estocando com os seus dedos na entradinha apertada e febria, reduzindo a velocidade e força cada vez que a menina se mostrava mais inquieta e próxima do orgasmo. Os quadris rebolavam doloridos pela pressão contra a madeira, o rosto caído contra o local já tinha marcas fixas do tecido branco, os mamilos rígidos ardiam sensíveis com o atrito e os braços e pernas sem força alguma traziam a ideia de imobilização que Harry não imaginava gostar tanto. 
Perdida nas sensações físicas e mentais que estava sentindo, ela não conseguiu sequer gemer ao que uma ardência se esgueirou pela superfície da sua bundinha. A quentura no local passou rápido e logo deu espaço para o arrepio que o vento gelado, por estarem em um local aberto, causou. Louis não conseguiu se controlar e deu uma mordida na pele branquinha, afinal aquela parte tão gordinha e macia da cacheada parecia implorar por isso. Harry ainda tinha lágrimas secas no rosto e novas brotando nos olhos quando Louis passou a marcar com mordidas e chupões bem fortes cada pedaço a vista enquanto deixava de estocar os dedos para esfregá-los bem forte no clitóris. A mistura entre dor e prazer, submissão e entrega total fez a cacheada gozar forte fechando com afinco os dedos da mão, contraindo os músculos e revirando os olhos. 
Observar a boquinha judiada aberta em um gemido mudo quase fez Louis gozar nas calças, mas ele ainda tinha muito para aproveitar daquele corpinho que, por enquanto, estava ao seu dispor. 
– Levanta, eu não acabei com você ainda. Quero essa bocetinha de puta recebendo meu pau bem gostoso agora, vem.
– Eu não consigo.. Lou, eu não.. – o estado dela era lastimável por tão pouco, mas ninguém podia julgá-la.
– Vadiazinha preguiçosa – riu com um escárnio encenado – Estava se esfregando no meu pau como uma cadela, agora não consegue se levantar e eu nem te comi apropriadamente ainda..
Louis pegou Harry no colo, manuseava ela tão fácil quanto uma boneca de pano e a garota não ousava reclamar, ele tirou as próprias roupas e as peças que faltavam de Harry com pressa. O corpo molinho e cansado foi deitado no sofá da sala e logo as pernas longas estavam suspensas, apoiadas nos ombros largos do mais velho. 
O pau grande estava a tanto tempo duro que doeu quando Louis movimentou a própria mão pela extensão, latejava e expelia pré porra só com a visão da garota toda aberta para si, sem nenhum empecilho ou barreira. Aproximou a glande arroxeada até a entradinha vermelha e acabada de Harry, não demorando até enfiar toda a extensão ali. 
A entrada abrupta esquentou e esticou o canal apertado, deixando a mais nova ainda mais sensível. Harry teve suas pernas juntas novamente quando Louis, com toda a ereção no ponto mais profundo da menina, cruzou ambas as pernas e recostou elas no ombro direito, tendo agora a visão dos grandes lábios gordinhos apertando ainda mais seu cacete e, consequentemente, apertando também o clitóris dela. 
Foder com ela assim, tão mais apertada e mais suscetível a o que o mais velho quisesse fazer, era um incentivo e tanto para Louis arranhar com mais força as unhas nas coxas suspensas e apertar com propriedade os montinhos duros que eram os mamilos rosados de Harry. Parecia que ela poderia aceitar tudo o que fosse pedido naquele momento e Louis se viu aumentando a velocidade e angulando o quadril em quase um rebolado enquanto o sofá rangia pela movimentação. 
As respirações pesadas e grunhidos do fundo da garganta dos dois poderiam ser ouvidos de qualquer cômodo da casa e Harry se sentia cada vez mais próxima de uma novo orgasmo, com o diferencial que sua florzinha já estava sensível por ter gozado uma vez e que o pontinho especial já estava sendo apertado há alguns minutos pela posição. O pau grosso estocando rápido e fundo dentro de si, bem como os gemidos roucos do mais velho e o corpo bronzeado em sua frente brilhante pelo suor também não facilitavam a situação.
– Louis!! Eu- eu não consigo mais segurar.. porra, hm..
–  Goza, babe. Quero uma putinha bem obediente gozando gostoso no meu pau. 
Ele sentiu exatamente o momento em que os músculos internos e externos da mais nova se tensionaram e logo depois relaxaram completamente enquanto todo o corpinho deitado tremia e tinha espasmos. A intensidade que Harry gozou foi tanta e tão forte que tirou toda a energia restante dela, deixando os olhos pesados, ouvidos tapados e a bocetinha dormente. A sessão de humilhação e restrição de movimento que passou pela primeira vez sobrecarregaram o corpo e mente da cacheada em um nível que ela nunca tinha experimentado. Se sentia tão longe e tão desesperada por não conseguir sentir mais o membro de Louis lhe invadindo que um choro alto saiu rasgando a garganta e os olhinhos fechados enquanto ela dizia várias vezes que queria ele mais perto e que não conseguia senti-lo. 
Louis ainda estocava lentamente quando notou o estado de transe da maior e perdeu a batalha para si mesmo ao ver o rostinho bonito manchado pelas lágrimas e o desespero da menina que tinha a entradinha tão acabada e dormente que não sentia mais ele lá dentro. Os rastros quentes da porra branquinha mancharam o interior e escorreram pela pele marcada de Harry ao que Louis gozou forte com a cabeça jogada para trás e os olhos fechados com força. 
A garota ainda soltava alguns choramingos e grunhidos baixinhos quando ele se retirou e juntou as pernas pesadas e exaustas sobre os braços fortes, apoiando também as costas suadas e a cabeça com os cabelos bagunçados em seu peito, levando ela em direção ao seu próprio quarto.
– Eu vou cuidar de você agora, você foi muito boa pra mim bebê.. pode descansar.
°°°°°
- Em trinta minutos começamos pessoal! - deu duas palmas e se encaminhou até a cacheada que estava de canto o observando - Harry, posso falar com você um minutinho? - agarrou suavemente o antebraço dela, notando a pele macia se arrepiar ao toque, e a levou até a sala ao lado que funcionava como um pequeno escritório de Louis. 
O corpinho pecaminoso foi pressionado com força na madeira assim que a porta fechou. Os cachos caíam no rosto e grudavam no gloss que ela usava, o rosto pressionado na porta estava arruinando a maquiagem perfeita que tinha finalizado há pouco, os peitos gordinhos esmagados pela posição faltavam pular pelo decote e a bundinha era rodeada por duas mãos que a deixava cada vez mais empinada. 
- Louis! A gente não pode fazer isso aqui, oh, porra.. - Harry perdeu totalmente o raciocínio, bem como as forças nas pernas, quando sentiu o corpo firme em suas costas. A calça social que o outro usava não a impedia de sentir o pau totalmente duro e grande esticando o tecido e se esfregando na bundinha ainda coberta.  
- Caladinha, você não quer que seus colegas de trabalho descubram a vagabunda que você é né? Nós vamos ser rápidos, babe. 
O suor já se acumulava dentro do blazer preto estampado que a mais nova usava e a saia lápis precisou ter toda a resistência que a própria Harry não tinha para resistir à puxada que Louis deu. O tecido se acumulou na cintura, deixando exposta a pele macia modelada por uma minúscula calcinha de tecido preto quase transparente e tão frágil que seria muito satisfatório vê-la rasgar. 
Em algum lugar do cérebro enevoado, Harry lembrou que a porta não estava trancada e que há poucos passos dali tinha um cômodo cheio com pessoas esperando por eles, mas ao sentir Louis se ajoelhar no chão e a respiração quente dele bater em sua bocetinha ao que os dedos grossos afastaram a calcinha para o lado, ela não conseguia realmente se importar com mais nada. A sua única preocupação de agora em diante seria conter os gemidos, tarefa que percebeu ser muito difícil assim que a língua molinha deixou um rastro molhado por toda sua intimidade.
A grutinha expelia mais lubrificação a cada vez que a barba de Louis roçava e ardia na pele sensível das coxas branquinhas, seu melzinho caindo direto na língua rosada que fazia questão de chupar tudo e não deixar escapar nenhum resquício. Louis rodeava de levinho o clitóris com a língua só para deixar a cacheada inquieta desejando um contato mais forte e quando percebia o quadril se movimentar buscando mais daquilo, ele alternava os movimentos passando a penetrar só a pontinha da língua na entradinha sensível que não parava de contrair. 
- Lo- Lou, vai.. me come, por favor.. - os gemidos saiam desesperados, ainda que em sussurros. 
- Não consegue mesmo esperar uns minutinhos né, tão desesperada pelo meu pau.. tsc tsc - estalou a língua na boca negando com a cabeça enquanto voltava a ficar de pé.  As mãos eram ágeis ao desafivelar o cinto e abrir o zíper, colocando só a ereção completamente sensível para fora. As veias grossas rodeavam a base, pulsando cada vez mais sangue para o local. - Eu vou te foder bem forte agora e você vai ficar bem quietinha, ouviu?! Vou te deixar escorrendo minha porra para todo mundo perceber como você é uma putinha dando pra o seu chefe minutos antes de uma gravação. 
Harry mal terminou de assentir rapidamente com a cabeça quando sentiu a glande quente e gorda passando por toda sua intimidade, captando todo o melzinho que escorria para facilitar a penetração. O frio na barriga e os tremores nas pernas pela adrenalina não tiveram espaço ao que todo o corpo dela foi preenchido por puro deleite e excitação ao ser alargada pouco a pouco por Louis. 
Os olhos verdes foram pressionados, assim como os lábios foram mordidos e Louis só deu um tempo para a garota se acostumar com a invasão quando sentiu as bolas pesadas baterem no clitóris inchadinho. Harry sentia o pau grande o mais profundo possível pela posição e seu canal contraia ao mesmo ritmo da respiração descompassada, deixando ambos enlouquecidos e desesperados para gozar.
Os sons eram quase inaudíveis, afinal não era só Harry que estava se esforçando para não serem tão altos, mas as respirações pesadas e o barulho das peles batendo eram impossíveis de controlar. Assim que Louis pegou o primeiro impulso, socando forte e duro na entradinha apertada, o que se seguiu foi uma série de estocadas rápidas e certeiras deixando, consequentemente, a pele avermelhada pelo atrito com o quadril ainda vestido do menor e as bolas cheias de porra se chocando com o pontinho especial dela pareciam tapas a deixando a beira de um orgasmo. 
- Você é tão gostosa, babe.. Eu queria que todo mundo visse o quanto sua bocetinha me aguenta tão bem - sentiu a nuca se arrepiar ao tê-lo falando assim baixinho ao pé do ouvido, e a pele ali parecia tão deliciosa que Louis não se conteve em deixar diversas marquinhas que ficariam arroxeadas depois. 
- An..  não, não me marca.. por favor.. isso não pode aparecer.. hmm.. Louis! 
- Shh.. tá tudo bem, ninguém vai ver, você vai pedir pra sua amiguinha cobrir com maquiagem depois.. e quando ela perguntar o que houve você vai dizer que gosta de ser marcada enquanto eu te fodo. - finalizou a fala encontrando um pedaço do pescoço branquinho que ficaria lindo ostentando uma bela mordida. 
Por isso rodeou um dos braços até tocar pela frente o clitóris sensível, fazendo movimentos rápidos e circulares, enquanto cravou os dentes do lado direito do pescoço de Harry, passando a língua logo depois para amenizar a dor. 
As sensações tão fortes se misturaram e foram tão bem recebidas pela mais nova que o orgasmo não pôde ser impedido. As pernas longas num instante se juntaram prendendo ainda a mão do mais velho, o quadril teve tantos espasmos que o pau de Louis só não saiu dela porque a bocetinha se contraiu o apertando lá dentro, tomando para si toda a porra que ele jorrou ao gozar. 
A testa suada com os fios lisos grudados foi apoiada nas costas de Harry enquanto eles tentavam controlar a respiração e o ritmo cardíaco, sabendo que o resto como roupas amassadas, cabelos despenteados e maquiagem borrada não daria pra disfarçar. Se ajeitaram o máximo possível e voltaram para o estúdio, mas antes de tomarem suas devidas posições, Louis disse: 
- Cuidado para não parecer tão inquieta.. espero que ninguém perceba minha porra escorrendo pelas suas pernas.
608 notes · View notes
kazsas · 2 months ago
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seventeen universitário
oii👋 aqui é kaz!
desculpa pelo sumiço, minha rotina tá uma bagunça que mal tenho tempo de entrar aquiKKKKK vou tentar ser mais ativa e responder as asks que me mandaram!
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에스쿱스
fez um tecnólogo em Empreendedorismo e focou entrar na área de Administração Empresarial; fez o curso quase que a pulso; trader de dia e boyzinho de choppada de noite; o típico cara que fica no canto do bar com os amigos fumando um cigarro caçando alguém pra dar uns beijinhos.
정한
estudante de Direito que sempre ganha nos debates por ter MUITA lábia; entrou no curso já sabendo que ia se tornar advogado criminalista; todas as meninas do curso já tiveram/tem um crush nele (às vezes até as docentes); aquele colega de grupo que vai te mandar mensagens às 04 da manhã com link de artigo sobre o trabalho.
조슈아
está no 5 semestre de Pedagogia; o queridinho dos professores orientadores e crush de vários alunos do departamento; é focado em se tornar educador infantil, mas às vezes o cargo de supervisor de ensino lhe chama.
formado em Odontologia com especialização em Radiologia Odontológica e Imaginologia; trabalha na clínica do pai e o mesmo sempre o exibe pra todos os clientes; nunca mais conseguiu ir em um date sem reparar na arcada dentária da pessoa; as crianças adoram tirar raio x com ele.
호시
quinto semestre de Dança; o maior hater da matéria de Comportamento Motor já visto (quase pegou DP); vai tentar ensinar uma coreografia aleatória no meio do rolê só pra fazer todo mundo rir; tá sempre indo na sala de Fisioterapia pra ganhar massagem de graça usando a desculpa que tá ajudando os colegas.
원우
no 4 semestre de Tecnologia em Jogos Digitais; senta-se na frente porque não enxerga um palmo a sua frente; o estereótipo de nerd tímido; nunca esquece a data de entrega dos trabalhos por conta do hiperfoco que cria neles.
우지
bacharel em Música e faz especialização em Engenharia de Áudio e Produção Musical; aluno destaque do departamento pela sua dedicação; quase não conversa com a galera do curso mas tem uma boa relação com todo mundo; vira e mexe faz uns freela como produtor.
도겸
no 3 semestre do bacharelado em Teatro e AMA a formação; sempre é visto andando pelo campus a galera do departamento de música e dança; só faltou ter explodido de felicidade quando foi escalado para ser o Rei Arthur no quinto título de Lancelote-Graal; vive de rolinho com as meninas do curso de Cinema.
민규
o estudante de Educação Física que só entrou no curso pra ter mais um motivo pra ir para a academia; faz parte da atlética e todo semestre tenta puxar uns calouros pra participar também; o único universitário do planeta que gosta do estágio (natação infantil).
디에잇
graduando de Fotografia, acabou de entregar o seu belíssimo TCC sobre "Fotografia publicitária e Moda"; era o terror dos colegas na apresentação de trabalho por sempre entregar fotos magníficas; pensava em trancar a faculdade pelo menos umas 15 vezes por semestre.
승관
no 6 semestre de Jornalismo; toda semana ele diz para os colegas que vai trancar o curso e não aguenta mais (nunca trancou); fez umas aulas experimentais de fotografia e se apaixonou; inimigo da timidez e realiza TODOS os trabalhos de pesquisa de campo entrevistando estranhos na rua; estagia como cinegrafista pra filial de uma rede de TV.
버논
o aluno mais são do curso do Marketing; ninguém sabe como ele passa os semestres sendo que toda aula ele tá no barzinho na frente da faculdade; o maior hater da matéria de economia; quer fazer marketing de influência, mas sempre acaba indo pro lado de mídia social.
디노
toda vez que ele fala que tá no último semestre de Moda as pessoas não acreditam; a pessoa que você deve procurar caso precise de uma agulha (sempre tem uma perdida na bolsa, já furou os dedos mil vezes por causa disso); trabalha com consultoria de moda e quase infartou com os uniformes das Olimpíadas; discípulo de Vivienne Westwood.
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muito muito muito obrigada por ler até aqui!
lembrando que sugestões, elogios, críticas, ameaças, etc podem ser postadas nos comentários!
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realprvncess · 4 months ago
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você ANGÉLIQUE VIVIENNE GRIMALDI. Você veio de MONTE CARLO, MÔNACO e costumava ser PRINCESA, SOCIALITE, PROGRAMADORA, EMPRESÁRIA E FILANTROPA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO BORDADO LIVRE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CORRETA, mas você não deixa de ser uma baita de uma OBSTINADA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FORA DA LEI na história TANGLED… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
my girl's ready to take control, she just blows my mind
A princesa Angélique, popularmente conhecida como Angie, nasceu no dia 15 de janeiro de 1995 na família real do Mônaco, imersa desde jovem em um ambiente de alta sociedade e responsabilidades. Inserida nas melhores instituições de ensino da Europa, ela se destacaria não apenas pelo brilhantismo natural, mas pela dedicada formação em Engenharia da Computação no MIT, nos Estados Unidos, e sua habilidade diplomática e carisma também nato. Além disso, Angie possui um verdadeiro compromisso com causas filantrópicas e uma grande paixão pela programação e sua capacidade de realizar grandes feitos na vida das pessoas.
Considerada uma verdadeira prodígio, foi uma aluna mais que exemplar na faculdade do Massachussets, e em seu penúltimo ano, abriu a própria empresa de tecnologia chamada Engel. A Engel é uma empresa focada em tecnologia biomecânica especializada em próteses avançadas para braços e pernas. A equipe, composta por engenheiros e médicos especialistas, está atualmente desenvolvendo aparelhos auditivos e outras inovações, ainda na fase de pesquisa, nos últimos dez meses. Apesar dos altos custos de produção, a princesa faz doações de próteses regularmente por meio de um programa de sorteio que já possui muitos contemplados ao redor do mundo. No seu tempo livre, ela gosta de equitação, história da arte, palavras cruzadas e artesanato.
No momento em que foi abduzida para o Mundo das Histórias, Angie estava discutindo a relação com o namorado. No meio do bate-boca, anunciou que ia tomar um banho, levando consigo o livro novo. Preparou a banheira com sais, pegou a garrafa de vinho mais antiga da adega de casa e, depois de se acomodar confortavelmente, abriu o livro para começar a leitura. Foi então que, de repente, foi sugada pelo livro, encontrando-se do mesmo jeito como viera ao seu antigo mundo: nua e confusa.
Nota OOC: Apesar da diversidade cabelos nos gifs da FC, pode-se considerar que Angie é loira!
she only listens to the radio to see who's alive
Angie é muito correta. Muito mesmo. Nunca colou em uma prova sequer, ou então pagou alguém para fazer trabalhos e/ou exames! Nem é por pressão ou por ter sido criada como uma princesa que deve sorrir para as câmeras e ser sempre muito bem educada, mas porque ela é naturalmente assim. Uma goody two-shoes nata.
Ela curte muito looks clean, como terninhos e a completa ausência de estampas e mistura de texturas. Essa moda do Mundo das Histórias a deixa um pouco desconfortável. Não é acostumada a usar vestidos e nem peças extravagantes.
Se vê algo de errado acontecendo, se mete no meio! Isso é um dos aspectos de sua personalidade que a popularizou no Mundo Real.
Tem dois irmãos mais velhos e dois irmãos mais novos. É a filha do meio, mas não entende o meme por trás disso. É a favorita de seus pais e sabe disso.
Por causa dos feitos da sua empresa, um pouco de ego cresceu nela. Se acha a mais inteligente da sala. Estar no Mundo das Histórias, onde não é nem de longe a pessoa que mais sabe, está a matando por dentro.
Sua visão de vida é puramente lógica. Não gosta de esoterismos, religiões, nem nada do tipo, mas não julga quem recorre a tais crenças. Só não servem para ela.
Inspirações: Blair Waldorf e Serena van der Woodsen (GG), Amy Santiago (B99), Kat Stratford (10TIHAY).
she wakes up scared of getting old, she don't feel no shame
Conexões platônicas
NAKED FREAK-OUT: como descrito acima, Angie foi transportada para o Mundo das Histórias completamente pelada! Eugene/Flynn foi a pessoa que a viu nessa situação e que a ajudou. Ela é muito a grata a ele e meio que se agarrou ao mesmo durante esse tempo todo. É a pessoa mais próxima que ela tem.
THIS LOSER IS YOU (canons only): ao chegar numa terra desconhecida da qual ela não sabe nada sobre nada, a princesa surtou um pouco. Muse escutou todo o ataque de pelanca, enquanto ela berrava aos quatro ventos que era isso e aquilo e que nada disso deveria acontecer com alguém como ela e pensou, com razão, que ela era muito arrogante, e desde então tem se dedicado a fazê-la sofrer! Angie não é esnobe, mas com Muse... ela é, até o último fio de cabelo!
BETTY AND VERONICA: eu gostaria muuuito de uma Veronica para a Betty ansiosa, golden girl, girl next door, tudo tem que ser perfeito da Angie!!! Aberto para qualquer gênero.
TBA
Conexões românticas
SLAP-SLAP-KISS: com base no último evento (RIP Lancelot), gostaria de alguém que a Angie não se deu desde o dia um no Mundo das Histórias, mas a tensão sexual é inegável. Como acreditavam que nunca mais iriam se ver, resolveram ceder ao que sentiam e se beijaram em uma das festas! Agora... fica em aberto as consequências desse beijo. Aberto para qualquer gênero.
ALL GIRLS WANT BAD BOYS (canons only): esse personagem é um vilão ou um anti-herói vilanesco, mas ela tem essa síndrome chamada I Can Fix Him. Tudo que ela encontra quebrado, quer consertar, e com esse Muse não vai ser diferente. Ela realmente acha que pode convertê-lo para a bondade ou, pelo menos, a decência.
TBA
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taerryx · 11 months ago
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Yeongyu/beomjun - Sweet as honey 🍯
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Beomgyu estava se sentindo deixado de lado...
Seu Hyung estava tão ocupado esses dias, não queria ser mimado, mas poxa, era pedir demais ter seu Yeonjunie colado em si a todo momento?
Bom... aparentemente era...
Yeonjun e Beomgyu já estão namorando a 5 anos, o mais velho é modelo e empresário de uma grande marca de roupas, essa que o próprio criou. Já Beomgyu, ganhava a vida sendo um streamer, inclusive sendo reconhecido mundialmente como um dos melhores streamers da atualidade com seu belo carisma e claro pelo rostinho angelical que ganhava o coração de muitos.
 Ambos se conheceram em uma festa, onde a empresa de Yeonjun estava patrocinando o festival direcionado a moda para streamers e criadores de conteúdo exclusivamente para o âmbito Nerd. De início ambos acharam que era apenas atração de uma noite só...mas posteriormente perceberam e entenderam que ia além e aqui estão hoje em dia...
 O Choi mais velho estava se preparando para fazer um grande anúncio, onde iria fazer sua marca ser expandida oficialmente de forma internacional. Constantemente ia para reuniões e para a fábrica para conferir a produção dos produtos. Era de fato algo estressante, mas afinal, era sua paixão, então valia o esforço.
 Mas claro que ao ficar preocupado demais com os mínimos detalhes do lançamento, acabou por ser um pouco negligente com seu doce garoto gamer. Mesmo se sentindo culpado, ainda sim teria que ir a uma última maldita reunião com mais empresários chatos.
 Yeonjun estava com um mal humor daqueles.
 Enquanto isso, Beomgyu terminava mais uma live, tinha acabado de assistir em tempo real a cerimônia do The Game Awards XXXX. O chat estava a milhão, alguns felizes pelos games favoritos conseguido vencer as categorias indicadas, mas ao mesmo tempo tinha muitos que falava sobre a péssima direção do evento, tendo em vista que os próprios criadores dos jogos mal tinham feito seus devidos agradecimentos.
 — Nossa, sim chat! Confesso que de todas as categorias já premiadas, a categoria do Jogo ano eu esperava um puta discurso – disse decepcionado. — NEM O OSCAR FOI TÃO TRAIÇOEIRO ASSIM!
 Após mais um pouco de conversa, logo o streamer desligou a live. Estava cansado, foram 3 horas de evento, basicamente no puro anúncio. Em sua opinião uma tremenda palhaçada.
 Saiu do Studio exclusivo para suas lives e foi até a cozinha, ultimamente se sentia tão estressado que mal se alimentava corretamente. Morava junto com Yeonjun em um dos melhores apartamentos de Seoul, mas mesmo assim, se sentia sozinho demais naquele enorme lugar...
 Tirou o celular do bolso do moletom que trajava e verificou se havia alguma mensagem de Yeonjun, vendo apenas notificações de algumas redes sociais e mensagens de seus moods referente alguns ocorridos na live.
 Já era quase meia-noite, e o Yeonjun ainda não tinha chegado...
 Isso deixou Beomgyu mais irritado. Então o mesmo foi em direção ao banheiro desistindo de comer algo para tomar um bom banho na tentativa de ficar menos estressado. Estava de costa na direção da porta, já dentro do box sentindo a água morninha cair pelo seu corpo, sentindo os músculos tensos e cansados relaxarem.
 Até que sentiu duas mãos alisarem lentamente a sua cintura.
 Assustou com o toque repentino virando rapidamente e vendo Yeonjun ali o encarando com um sorrisinho de canto. O miserável estava somente com uma cueca Boxer e isso quase fez Beomgyu babar e esquecer que estava irritado com o mais velho.
 — O que você está fazendo aqui, Choi Yeonjun? – disse com os braços cruzados e com um bico nos lábios. Beomgyu irritado estranhamente ficava parecendo apenas um garotinho mimado.
 — Beomgyu-ah, não é assim que recebe seu precioso namorado que trabalhou o dia inteiro para trazer mais mimos a você... – disse cínico, sabia que o mais novo estava irritado consigo, afinal, ficou basicamente a semana inteira sem dar atenção de verdade a ele.
 E com certeza deixa-lo mais irritado com seu cinismo, iria resultar em uma boa e longa foda...
 — “Precioso namorado”? – disse descruzando os braços e fazendo aspas com os dedos, suas bochechas já começavam a ficar vermelhas, estava realmente com raiva. — Você literalmente está a quase uma semana inteira sem falar comigo decentemente, eu mal sinto você me abraçar ao dormir, se é que volta para casa para fazer isso, e ai você volta do nada, invade meu banho e ainda tem a pachorra de agir como se nada tivesse acontecido? – bateu o pé no chão ao terminar de falar.
 Beomgyu estava ficando furioso.
 Aquilo de alguma forma, mexia demais com Yeonjun, fazia seu coração acelerar com a adrenalina e pensamentos em que pegava Beomgyu com todo a força e o fazia seu da forma mais lenta possível. Estava ficando louco, com certeza.
 Então antes que Beomgyu continuasse seu sermão, não perdeu mais tempo e o prensou na parede do banheiro. Aquele box iria ficar quente.
 — Yeonjun você ouviu o que eu [...] – foi cortado com um beijo do mais velho.
 Aquele choque entre os lábios, fez com que Beomgyu ficasse molinho, com as pernas bambas sendo apenas segurado firmemente pelo seu homem com as mãos grandes, para que não caísse colidisse no chão.
 — Yeonjunie... – gemeu ao sentir agora aqueles lábios grossos e macios atacaram seu pescoço branquinho.
 — Você é tão docinho, meu amor, tão gostoso... tão perfeitinho para mim.. – disse judiando ainda daquela região, Beomgyu o deixava louco.
 Não demorou muito para que o Choi mais velho carregasse seu garotinho todo molinho para fora do banheiro e o deitasse  na cama, onde não tardou a voltar a morder e agora marcar aquela região tão sensível e branquinha.
 Beomgyu continuava irritado com Yeonjun, mas caramba, finalmente sentir seu homem o tocar, judiar, apertar e fazer tudo que é direito com si, fazia qualquer ódio se dissipar.
 —jjunie... tão bom... – falou embriagado com aqueles beijos, até que soltou um gemido de surpresa quando sentiu Yeonjun abocanhar repentinamente seu membro já desperto.
 Eram muitos estímulos ao mesmo tempo, Yeonjun era mágico com aquela boca e vê-lo chupar aquele pau com tanta vontade, fazia Beomgyu quase entrar em colapso de tanto prazer. Os lábios carnudos ficavam aos poucos mais inchadinhos, o cabelo bagunçado devido aos puxões por parte do garoto mais novo, um leve acumular de lágrimas nós cantos dos olhos...
 Era uma visão tão pecaminosa e tão obscena, aqueles barulhos molhados...era o céu e o inferno ao mesmo tempo.
 Yeonjun percebeu que o corpo de seu garoto estava começando a tremer, sabia que era de puro prazer, conhecia bem cada forma e manias de seu precioso Beomgyu. Então parou de chupar com maestria o pau alheio, mas antes que Beomgyu pudesse protestar, levantou o quadril do mesmo onde a bunda de seu menino ficasse bem mais exposta, e viu aquele buraquinho rosadinho e enrugadinho piscando. Aquilo fazia a boca de Yeonjun salivar mais ainda.
 Beomgyu gritou ao sentir o músculo molhado circular seu buraquinho.
 Aquilo era louco, como Yeonjun poderia estar fazendo aquilo com tanto afinco? Parecia que estava o devorando, saboreando o melhor prato do mundo. Beomgyu sentia que ia derreta qualquer momento. Yeonjun chupava, preparava da melhor forma, afinal, por mais que gostasse de um bom sexo selvagem, nunca iria querer machucar seu precioso Beomgyu. O Choi mais velho parou de chupar aquele buraquinho e começou a passar um dedo naquela região, apenas ameaçando entrar na região. Beomgyu estava ficando impaciente mexendo o quadril para frente para ter mais daquela sensação, estava tão afundado no prazer que mal sentia a dorzinha incomoda em seu pau por estar abandonado e louco para soltar todo aquele esperma acumulado.
 — Yeonjunie... – chamou manhoso — Por favor..eu não estou mais aguentando...
 A cada palavra dita era um suspiro deixando seus lábios, estes que estavam matratados devidas as quantidades de vezes que ficava mordendo para descontar o prazer.
 Yeonjun então parou de ficar apenas provocando e introduziu dois dedos na entrada piscante, o qual fez Beomgyu gemer alto e quase rasgar o colchão devida a força que fazia ao segurar firmemente na cama.
 Já tinha transado outras vezes com seu homem, mas sentir algo entrar tão repentinamente...
 A entrada pulsava constantemente nos dedos do Choi mais velho, esse que voltou abocanhar o pau de seu garoto para o ajudar a relaxar. Aquele pau mediado expelia um boa quantidade de pré-gozo, Yeonjun sabia que seu doce garotinho iria ter o seu primeiro orgasmo logo logo... então ele movimentou lentamente os dedos na entrada do mesmo e justamente chupava com força aquele pau.
 E de fato, não demorou mais do que algumas estocadas e chupadas no pau, para Beomgyu gozar violentamente na boca de Yeonjun.
 O corpo do garoto estava tremendo devido ao orgasmo forte, seu corpo estava totalmente deitado novamente sobre a cama. Sua visão se encontrava turva devido a intensidade, mas não o suficiente para não perceber a movimentação de seu namorado.
Yeonjun ainda estava extremamente duro, louco para se enterrar naquele buraquinho tão apertado. Não tardou a pegar a camisinha, cobrir o seu pau e então voltar a se deitar sobre o corpo de seu garoto.
 — Meu doce, Gyu... você está tão lindo assim...todo sensível, tremendo, vulnerável a mim! – colocou uma mão no rosto do garoto fazendo um carinho, mas logo desceu onde segurou sem muita força no pescoço do mesmo. — Mas, meu bem...te ver todo bravo comigo...Ah, Gyu, isso para mim é um prato cheio...isso da tanto tesão e agora irei te mostrar como posso me redimir...
Encaixou o pau naquela entradinha e antes de prosseguir, voltar a dizer:
— Agora, amor, irei te foder com gosto, irei te deixar tremendo e sem andar...irei te mostrar o como sou louco por você.
 Então Yeonjun invadiu aquele cuzinho, entrando lentamente, abrindo todo aquele caminho que lutava para o expulsar. Era tão apertado. Tão quente. Tão acolhedor. Yeonjun se sentir tão bem abrigado, que poderia ficar ali para sempre se pudesse.
 Escutar seu garoto gemer a cada centímetro que enfiava, a carinha de prazer misturada com uma possível dorzinha pela invasão, sentir as unhas dele afundarem na carne de seus ombros.
 Aqueles detalhes faziam Yeonjun entrar em um estado puro de tesão, os efeitos eram tantos que Beomgyu sentia que o pau de seu homem estava crescendo mais dentro de si.
 E realmente, ver seu garoto todo molinho daquela forma o deixava louco, doente. Beomgyu era seu, totalmente seu. Vulnerável em baixo de si, apenas esperando para ser devorado.
 Yeonjun começou a mexer, lentamente, sentindo cada cantinho daquele cuzinho o apertar e acolher com tanto afinco. Era um vai em vem leitinho, que deixava cada pelinho do corpo de ambos arrepiados. Logo os movimentos começaram a ficar mais rápidos, o quadril de Yeonjun estava quase se chocando completamente com a bunda farta de Beomgyu.
 Não demorou muito até aquele quarto ser preenchido por barulhos molhados dos corpos se amando e do choque entre o quadril de Yeonjun com a bunda gulosa de Beomgyu. Ambos gemiam alto, pouco se importando se alguém talvez pudesse ouvir, a cama rangia de fora frenética. O quarto cheirava a sexo puro, e aquilo tornava tudo bem mais erótico.
 Yeonjun então parou os movimentos fazendo Beomgyu soltar um gemido de reprovação, mas antes que o mesmo dissesse algo, o virou e colocou de quatro e voltou a invadi-lo.
 — Ah, olha isso, céus! Eu posso ver tudo tão claramente, olha só como essa sua bunda gorda consegue me acolher tão bem, o quanto ela continua me puxando e apertando. – disse e então começa a acertar tapas fortes na bunda que antes era branquinha, que começou a ganhar rapidamente uma coloração avermelhada. — Agora sim... está totalmente perfeito, olhe só para essa visão, céus, meu garotinho é perfeito!
 Beomgyu virou o rosto de forma que era possível ver somente a lateral pelo seu ombro, então Yeonjun quase gozou ao escutar aquilo;
 — Hyung...estou tão necessitado, eu não aguento mais segurar...por favor, me foda com força e mostre como sou seu... – disse manhoso.
Se Yeonjun realmente achou que não podia ser melhor, então ver seu doce garotinho daquela forma...
 — Ah, com certeza, minha doce putinha...
 Então os movimentos foram frenéticos e fortes, o corpo de Beomgyu apenas não ia para frente, pelo fato de seu homem estar o segurando firmemente em sua cintura. As marcas ficariam evidentes no outro dia e possivelmente dolorido. Mas naquele momento, sentir seu homem quase o partir em dois era mais importante.
 O pau de Yeonjun ia fortemente de forma profunda, tão profunda que logo sentiu aquela coisa atingir em seu pontinho mágico. Beomgyu gritou, e Yeonjun sorriu sadicamente, afinal, finalmente tinha encontrado o que tanto queria. E partir dali, continuou o fodendo atingindo naquele pontinho.
 Beomgyu não estava aguentando mais, e logo veio novamente em fortes jatos de sêmen. Seu corpo começou a tremer fortemente, seu orgasmo tinha ocorrido somente com a penetração daquele pau majestoso.
 Ver seu garoto gozar e aquele cuzinho lhe apertar mais ainda, Yeonjun sou um gemido arrastado, seu orgasmo tinha vindo em cheio com aquela cena.
 Ambos estavam suados, o corpo brilhante com as gotículas, mas, que era a prova de como aqueles corpos se amaram de forma selvagem, de forma tão bruta, ali estavam na forma mais pura e bruta de se amarem. Yeonjun saiu de dentro de seu garoto, o qual soltou um baixo resmungo devido a falta da invasão anterior, jogou a camisinha fora e com o restante das forças que tinha nas pernas, foi até o banheiro onde colocou a banheira para encher, logo retornando onde pegou seu garoto no colo e foi de volta ao banheiro, sentando na banheira e o ajeitando em seu colo para que ficasse confortável e pudesse relaxar no banho a dois.
 Beomgyu sempre ficava naquele estado sonolento e manhoso, era a coisa mais fofa que Yeonjun poderia ter o prazer de presenciar. A melhor parte do sexo que tinham, era sempre que podia cuidar e mimar seu garotinho do jeitinho que merecia, dando banhos quentinhos cheios de elogios e beijinhos, comprando porcaria na internet para comerem e dar diretamente naquela boquinha perfeitinha, mas o melhor de tudo mesmo era ver Beomgyu em um pijama todo fofo encolhido na cama de casal com leve biquinho nos lábios afundado em um profundo mar de sono.
Seu garoto era incrível, doce como o mais puro mel, tão sensível, tão perfeitinho. Era completamente louco pelo seu adorável namorado.
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furlantravelfashionblogger · 4 months ago
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lofficielbrasil Comemorando 30 anos de carreira, @alexandreherchcovitch abriu a edição N.54 da @casadecriadores com a @herchcovitchalexandre, ocupando a Galeria Prestes Maia, centro de São Paulo. Focando no inverno/primavera, a coleção vem centrada em lã cashmere em parceria com @marisaribeiro e alfaiataria. Foram 39 looks impecáveis.
Em um momento em que se discute qualidade criativa e de produção do que as marcas nacionais têm levado para a passarela, Alexandre mostra que é possível e preciso unir provocação e moda de altíssimo nível, que emociona e desperta desejo.
@carolinetrentini abriu o desfile com um amplo vestido em lã com seda risca de giz. Na sequência, o preciosismo de um terno em alfaiataria de raiz - feito totalmente à mão, o experimento com la fervida em uma saia xadrez e um minucioso vestido em jacquard manual com estampa chinoiserie de seda pura com fio de ouro 18 quilates fechando a apresentação. Dois elementos de início de carreira - o recorte na altura do bumbum e as amarrações remetendo ao bdsm na legging atheisure funcionam como assinatura.
Alexandre já declarou que, para quem começou questionando o status quo da moda, talvez a maior irreverência tenha sido alcançar um lugar de perfeição técnica e materiais primorosos. Tudo isso ganha conotação extra porque o estilista nunca abandonou seus valores originais, a ironia inteligente, a transgressão vinda da tradução criativa de códigos da noite underground. Com o tema Catarse, a Casa de Criadores terá desfiles
entre os dias 26 e 30 de julho.
Por @silvanaholzmeister
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universosnet · 7 months ago
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Do Passado ao Presente: O Renascimento do Artesanato na Era Moderna
Nos últimos anos, testemunhamos um ressurgimento notável do interesse pelo artesanato, uma prática que remonta aos primórdios da civilização humana. Este renascimento do artesanato na era moderna reflete uma busca pela autenticidade, conexão com a cultura e valorização do trabalho manual em um mundo cada vez mais digitalizado e massificado. Neste artigo, exploraremos as razões por trás desse ressurgimento, as tendências emergentes e o impacto que o artesanato tem na sociedade contemporânea.
Revalorização do Artesanato: Uma Reconexão com o Passado
O primeiro ponto a ser considerado é a crescente valorização do artesanato como uma forma de reconectar-se com a história e as tradições culturais. À medida que nos afastamos dos métodos de produção em massa, as pessoas estão buscando produtos únicos e feitos à mão, que contam histórias e carregam o espírito de seus criadores. Artesãos de todo o mundo estão revitalizando técnicas antigas e adaptando-as aos gostos contemporâneos, criando assim uma nova apreciação pela habilidade e pela singularidade.
O Impacto do Movimento "Faça Você Mesmo" na Cultura Moderna
Outro aspecto crucial desse renascimento é o movimento "faça você mesmo" (DIY - Do It Yourself), que tem ganhado força em diversas áreas, desde a moda até a decoração de interiores. Este fenômeno não só promove a criatividade individual, mas também empodera as pessoas a se tornarem participantes ativas na criação de objetos que refletem sua personalidade e estilo. O DIY está democratizando o acesso ao artesanato, incentivando as pessoas a experimentar e aprender novas habilidades.
A Importância da Sustentabilidade e da Consciência Social
Um aspecto adicional desse movimento é a crescente conscientização sobre questões ambientais e sociais relacionadas à produção em massa. O artesanato, muitas vezes, é considerado mais sustentável do que a produção industrial, pois utiliza menos recursos naturais e produz menos resíduos. Além disso, o apoio ao artesanato local e às comunidades de artesãos contribui para o desenvolvimento econômico e social de regiões marginalizadas.
Conclusão
O renascimento do artesanato na era moderna representa mais do que uma simples tendência; é um movimento que resgata valores perdidos, promove a criatividade e fortalece as comunidades. À medida que continuamos a valorizar a autenticidade, a conexão com o passado e a sustentabilidade, é provável que o papel do artesanato na sociedade contemporânea continue a crescer. Este retorno às raízes nos lembra da importância de valorizar o trabalho manual e a criatividade em um mundo cada vez mais tecnológico.
Veja mais: https://universosnet.com/imposto-de-renda-aliquota/
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peripatetico · 1 year ago
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Nota sobre distinção, ambição aristocrática e fim do trabalho
Simmel resolveu, de certa forma, uma contradição fundamental na auto-compreensão moderna do mundo: aquela entre distinção—o desejo de ser único (Baudelaire, Veblen)—e integração—o desejo de pertencer a um grupo, de reproduzir as normas sociais (Weber). São desejos fundamentalmente modernos porque nascem com a consolidação da cidade moderna, caracterizada pela experiência (primeiro industrial, depois burocrática) da repetição, da regularidade e do achatamento da experiência do cotidiano.
Para o Simmel, o ponto de convergência dos dois pólos dessa tensão está na moda. A moda, para o Simmel, é precisamente a forma como nós, humanos em sociedades modernas, engajamos, ao mesmo tempo, com essas duas coisas. Quer dizer, através da moda, nós, indivíduos, nos distinguimos de outros indivíduos através de processos estéticos de auto-estilização. Ao mesmo tempo, nos integramos a uma rede de expectativas compartilhadas de comportamento. A moda, nesse sentido, serve como processo de integração. Ela é feita de tendências, de estilos mais ou menos adequados, de modos mais ou menos apropriados, de normas a serem seguidas. É, por definição, um empreendimento fundamentalmente coletivo. Ao mesmo tempo, é a nossa forma de afirmação de individualidade.
A moda está na encruzilhada entre a tendência (aristocrática) à distinção e a pressão (democrática) pela homogeneidade. Afeta, portanto, todas as classes. (Moda é necessariamente moda de classe, diria o Simmel). E por ter uma natureza aspiracional (você se veste e se comporta a partir das referências deixadas por alguém, ou alguma classe de alguéns que você respeita), a moda é também geradora de uma espécie de mal-estar. Isto é, ninguém nunca está muito confortável com seu próprio estilo, e o estilo do vizinho (de cima) sempre é melhor. Assim como a gente sempre quer estar fazendo outra coisa em qualquer momento do dia, também, de certa forma, quer sempre estar sendo de um jeito diferente. Estamos sempre, de certa forma, “dressing up”.
Nesse contexto, há uma tendência da burguesia de querer virar aristocrata. Uma tendência, para colocar em outros termos, das classes médias afluentes ou mesmo das classes superiores em se tornarem aposentados. Quem explica isso muito bem em termos econômicos é o Wallerstein em Burguês(ia) como Conceito e Realidade. Nesse artigo, ele explica essa tendência das classes médias—as classes que não são parte da aristocracia, mas que formam uma espécie de classe intermediária confortável nas sociedades modernas—de buscarem a transformação do modo de produção de lucro da compra e venda para a extração de renda. Ou seja, em vez de comprar e vender com lucro (método associado à identidade da burguesia traditional), a tendência dessas classes é buscarem manter propriedade e extrair renda dela: em vez de vendê-las, cobrar pelo seu uso.⁠ (Aliás, o vocabulário do Wallerstein, que chama as classes médias de “burguesas” e as altas de “aristocráticas”, informa a terminologia desta minha nota).
Me parece que no campo estético há uma relação homóloga. Uma tendência das classes médias confortáveis de abdicar do tradicional estilo burguês-protestante (ter um passado fodido, trabalhar muito e comprar um lugar no céu) e almejarem o estilo rentista do aposentado (herdar uma bolada e passar a vida na beira da praia em Aruba/esquiando em Aspen/sentado num pelego em Gramado). Obviamente, isso não é propriamente novo. O tratamento que o Bourdieu deu ao conceito de “distinção” chega à conclusão de que as classes médias almejam ao estilo das classes superiores. As classes inferiores, o das classes médias. E as classes superiores, um estilo novo que ainda não tenha sido copiado. Para o Bourdieu, o gosto (e, por associação, as ambições de estilo) “trickles down”, isto é, as classes inferiores ambicionam o estilo das classes superiores.
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Se esse é o caso, então estamos todos sempre mais ou menos desconfortáveis nas nossas próprias roupas. Principalmente as classes médias, por motivos já explicados alhures. São as classes médias que têm os modos aristocráticos (em outros termos, o estilo de vida rentista, o lazer eterno) como horizonte de ambição. A identidade das classes médias é, então, sempre um problema.
O que resta investigar, me parece, é a relação dessas diferentes disposições de classe com o trabalho. As discussões recentes sobre trabalho, automação, renda básica, trabalho como forma de reprodução social etc.—me parece—devem considerar que a recusa ao trabalho não é necessariamente uma posição que se situa nas franjas do espectro político, e se são radicais, o são no sentido de que estão na raiz da auto-compreensão do sujeito burguês. Isto é, a burguesia, por definição, e em função da estrutura de formação de ambições da sociedade moderna, *tende* a querer se comportar como a aristocracia: economicamente, isso significa viver de renda. Em termos de estilo, significa viver de férias.
As classes médias são ao mesmo tempo “remediadas”, portanto definidas negativamente em relação às classes trabalhadoras, e “ambicionantes”, portanto o negativo das classes altas. Em termos definicionais, estão em uma posição precária. Tendem a dois extremos que não a incluem. A tendência de ambicionarem à vida do lazer aristocrata, de certa forma, está presente desde o princípio—é o que os sociólogos nos dizem. Mas talvez só seja tão plenamente visível—de modo que seja quase óbvio apontar que as classes médias gostariam de viver aposentadas—em um contexto que as force à inexistência, à negatividade latente presente desde sempre: um contexto de imensa concentração de renda e precarização do trabalho.
A negação do trabalho, para resumir, está em gérmen na própria auto-concepção da burguesia enquanto classe média. É fundamentalmente moderna. A ambição burguesa sempre foi ser aristocrata, embora talvez isso só tenha se tornado plenamente visível recentemente. A consecução do fim do trabalho, de certa forma, seria um mero desdobramento natural das revoluções burguesas do século XVIII.
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blogdetudoumpouco · 9 months ago
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Dicas para arrasar na moda!
Quer saber como se destacar e se manter atualizado nas últimas tendências da moda? Separamos algumas dicas incríveis para você brilhar e se sentir ainda mais confiante em suas escolhas!
Conheça seu estilo; o primeiro passo para ser uma referência de moda é entender quem você é e que te faz sentir bem. Experimente diferentes cores, modelagens e acessórios e descubra o que combina mais com sua personalidade e tipo físico.
Aposte em peças-chave; uma peça de roupa ou acessório pode transformar completamente um look. Invista em clássicos como um blazer cortado, uma bolsa de grife ou um par de sapatos elegantes e atemporais.
Brinque com as cores; não tenha medo de misturar e combinar diferentes tons em sua produção. É possível criar looks incríveis com cores vibrantes e ousadas, trazendo ainda mais personalidade ao seu visual.
Siga as últimas tendências; acompanhar as novidades do mundo da moda pode ser muito divertido e inspirador. Pesquise as últimas tendências em revistas e redes sociais, adaptando as que mais combinam com seu estilo.
Lembre-se da sua postura; mais do que a roupa ou o acessorio, é fundamental ter uma postura confiante e segura para arrasar na moda. Mantenha a coluna ereta, sorria e sinta-se linda em qualquer situação!
Com essas dicas incríveis, você esta completamente preparada para arrasar na moda e se sentir ainda mais bonito e poderoso. Afinal, a moda é uma oportunidade incrível de expressar sua personalidade e se sentir único em qualquer ocasião.
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blogdojuanesteves · 1 year ago
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BOB WOLFENSON
O livro falado
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Acima: Lina Bo Bardi
Concordando com Kiko Farkas e João Farkas, editores do livro Bob Wolfenson O livro Falado ( Instituto Olga Kos, 2023 ) Wolfenson é sem dúvida um dos fotógrafos brasileiros mais publicados. Ele mostra imagens que são referência há tempos para qualquer fotógrafo novato ou veterano e reconhecido não somente em seu meio profissional. A razão, em parte, é porque na sua produção ele inclui também referências importantíssimas do cânone da fotografia. Segundo, é um autor inquieto que em sua trajetória soube ser plural não ficando somente em segmentos nos quais consagrou-se como na moda, retratos e publicidade, mas sendo um criador que arriscou em diferentes produções no cinema e na arte, obra já representada em diferentes publicações. [ Leia review aqui https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/166536557006/o-paulistano-bob-wolfenson-sem-d%C3%BAvida-tem-um-dos ].
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Acima: Otto Stupakoff nos Estados Unidos
Certamente seus retratos o levaram  ao nosso cânone brasileiro. Indiscutível posição juntamente com outros consagrados profissionais do gênero como o seu amigo e contemporâneo, o catalão J.R.Duran ou seu conterrâneo Jairo Goldflus, vizinho de infância do bairro paulistano do Bom Retiro, onde ele nasceu em 1954, em meio a uma família de intelectuais de esquerda, o que era tradicional na região outrora ocupada massivamente por judeus ou como ele mesmo escreve um "gueto judaico": Em uma atmosfera estimulante, cheia de humor, sagacidade e inteligência. O que ele não sabe se aparece em sua fotografia, mas que aparece na forma com que se relaciona com os outros, elementos essenciais para seus retratos.
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Acima: da série Antifachadas
O retrato é o meio fotográfico que toma a maior parte do livro, o mais expressivo com certeza. Entretanto, as suas histórias abrangem outros segmentos nos quais é igualmente um virtuose: a moda e experiências com a arte. Retratar alguém que expõe todo o seu potencial é algo que exige um relacionamento que pode ser imediato, improvisado ou estudado. Não há mágica. Esta fica para os que se dizem "mágicos". As figuras de Wolfenson contam histórias visualmente, e estas são escritas por ele sem afetação e sem a exposição de uma falsa intimidade quando esta não existe. Ele lembra da frase do americano Richard Avedon ( 1923-2004): "Embaixo da pele não há nada”. Para aqueles que romanticamente ainda acham que retratar alguém é buscar a sua “alma” talvez isso possa assustar. 
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Contato de fotografias de Caetano Veloso
A publicação faz parte da Coleção IOK de fotografia (do Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural de Arte). É seu quarto livro, o primeiro publicado em 2018 é Caretas de Maragojipe do fotógrafo João Farkas [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/179872336636/maragojipe-est%C3%A1-a-pouco-mais-de-130-quil%C3%B4metros-de ];  o segundo Estudos Fotográficos, de Thomaz Farkas, de 2019, [Leia aqui review em  https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/186313247856/em-14-de-janeiro-de-1949-o-jovem-fot%C3%B3grafo ] e o terceiro, de 2021,  Olho Nu, de Rogério Reis de 2021 [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/657805456882958336/olho-nu-rog%C3%A9rio-reis-instituto-olga-kos-2021-do ].
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Acima: o diplomata e poeta João Cabral de Melo Neto
Editadas pelo fotógrafo João Farkas e o designer gráfico Kiko Farkas, Bob Wolfenson o livro falado, conta as histórias de bastidores das fotografias. É a possibilidade de levar ao grande público os sucesso e os percalços que o fotógrafo teve na construção de imagens que podemos considerar icônicas no corolário de sua obra. É um elenco multifacetado em que figuram o compositor baiano Caetano Veloso, a atriz e roteirista niteroiense Fernanda Young (1970-2019), o diplomata e poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto ( 1920-1999); o fotógrafo paulistano Otto Stupakoff (1935-2009); o jogador de futebol Edson Arantes do Nascimento, Pelé ( 1940-2022) ou a cantora americana Nina Simone (1933-2003) entre outras personalidade que fizeram história, além de seus comentários sobre séries de lavra  mais autoral que resultaram e seus livros  Antifachada e Encadernação dourada (Cosac & Naify, 2004); Apreensões ( Cosac e Naify, 2010) e Belvedere (Cosac Naify 2013).
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Acima Nina Simone, músico e manager da cantora no Free Jazz
Em sua narrativa curta e simples, Nina Simone estava cambaleante e exausta quando veio para sessão de fotografias após sua apresentação no Free Jazz Festival de 1988, talvez cansada do show. O fotógrafo improvisou um fundo infinito nos bastidores e fez poucas imagens dela sozinha, por que viu que ela não ia conseguir mais. A solução foi juntá-la com um músico e seu manager, que a ampararam e posaram beijando a genial cantora. Com um domínio claro, os dois retratos apresentados são nada menos que excepcionais. Não é qualquer profissional que com apenas sete imagens consegue o que Wolfenson conseguiu. Fica aqui a mensagem, que às vezes o improviso dá certo.
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Acima: Flagrante de Charles Chaplin
Radicalmente oposto aos retratos está a série  Apreensões publicada no livro homônimo em 2010. A ideia surgiu ao deparar-se com a frequência e a infinidade de apreensões feitas pela polícia e publicadas pela imprensa. Ele conta que "Se, por um lado, trata-se de experiência à parte da minha vivência mais prosaica, por outro, seria impossível ficar indiferente à presença acachapante desses fatos na vida entre nós." Aqui, o leitor fotógrafo ou amante da fotografia ganha um bônus, pela descrição da técnica usada pelo autor: "O aparato empregado para recapturar aquilo que vemos diariamente na mídia foi novo para mim. Cheguei a ele na busca de um procedimento que substituísse os sistemas analógicos tradicionais, para obter mais agilidade no set fotográfico e na pós-produção. Utilizei o sistema de varredura digital, ou seja, um fracionamento da cena no momento da tomada fotográfica para que a imagem final alcançasse uma definição alta, salvo nas fotos de animais, pelo fato de eles se moverem e impossibilitarem o uso dessa técnica."
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Acima: Retrato do artista Hélio Oiticica
A história do retrato de Caetano Veloso é curiosa. Um de seus portraits mais difundidos - assim como o da arquiteta italiana Lina Bo Bardi (1914-1992) segurando um pequeno bule que está no livro - no qual o músico estica sua sobrancelha. Wolfenson conta: "eu vinha já fazendo há algum tempo uma coisa em fotos de moda, baseado em fotos que eu tinha visto do Irving Penn (1917-2009), do William Klein (1926-2022), principalmente uma foto do Klein que eu tinha no meu estúdio, num pôster. Eu achava que arquear a sobrancelha conferia uma classe maior às modelos e eu fazia isso sempre quase como um método, e pedia isso a elas." 
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Acima: A fotógrafa Maureen Bisiliat
O fotógrafo dá uma pequena receita: "Quando você está diante de alguém, você precisa um pouco dirigir, inventar gestos e falar coisas. Nessas fotos do Caetano uma hora eu falei “levanta uma sobrancelha” e ele, que já fazia isso com uma destreza impressionante, imitando um ator de cinema americano desde a adolescência, fez variações pro lado esquerdo, pro lado direito, pra cima, pra baixo, enfim, uma profusão de variações e uma delas eu congelei. Enfim, virou a foto principal e é isso, a história é essa. Há pouco tempo alguém perguntou como é que eu tinha feito esse Photoshop... Eu deixo as folhas de contato junto para verem que a coisa é real mesmo..."
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Acima: Fernanda Young
Todo autor, mesmo os mais importantes, apesar de alguns renegarem dizendo que inventaram a roda (e não são poucos) tem suas influências e inspirações em alguns de seus predecessores, como já escreveu o genial crítico Harold Bloom (1930-2019) em seu A angústia da influência (1973), um livro sobre poesia, mas podemos fazer a transcrição para fotografia. Estamos perto dos 200 anos da invenção de um aparato que reproduz as coisas na nossa frente em imagens. Wolfenson como vemos acima, com sua modéstia e generosidade conhecida, não deixa de revelar algumas receitas e influências. É como uma receita de um grande chef, pode dizer os ingredientes com precisão, mas somente ele sabe aquele pouquinho de pimenta a mais que muda todo o sabor.  
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Acima: Luiz Frias > Otávio Frias Filho
Na fotografia do Grupo Oficina, comandado pelo ator José Celso, que estavam montando a peça Ela do dramaturgo francês Jean Genet (1910-1986), de 1997. Os atores estão de costas, agachados e nus, cobrindo seu derriére com as mãos. [Infelizmente não é possível de publicar neste blog por conta da censura]. Wolfenson diz: "Essa é a foto mais difícil, mais forte, mais agressiva de todas as fotos que eu tenho. No fim da leitura começamos a fazer umas fotos e eu falei “ah, vamos tirar a roupa?” Eles toparam – eu sabia já que eles tiravam a roupa na peça. Primeiro fizemos uma foto de frente – e eles é que deram a ideia dessa foto: “nós vamos melhorar... vamos fazer essa aqui”. A ideia é totalmente deles e fica um documento histórico desse momento Zé Celsiano." Podemos aqui fazer um saudável paralelo com a famosa imagem de Richard Avedon do grupo inglês Monty Python, quando Graham Chapman (1941-1989) e Terry Jones (1942-2020) sugeriram que os Monty Python fossem fotografados nus. 
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Acima: da série e livro Belvedere
Outro "desvio" das produções editoriais ou publicitárias, é a série Antifachadas de 2003, que tem o livro homônimo. Wolfenson conta que era inverno estava perambulando tristemente pelo centro de São Paulo, "a luz estava oblíqua, límpida, olhei praqueles edifícios carcomidos semiabandonados, a luz conferia a eles uma nova beleza na feiúra de seu abandono. Eu fotografava mais pessoas, o meu barato era sempre foto de gente. Mas fiquei com isso na cabeça: realizar um trabalho sobre esta paisagem que me era muito familiar, porque eu era do Bom Retiro, nesta região central, e morava num primeiro andar onde a paisagem era sempre um prédio à frente, tudo meio amassado, não havia horizonte e a atmosfera era, digamos assim, rarefeita." Para o fotógrafo essas antifachadas são o começo de todos os  trabalhos que começou a fazer, a partir de então, "que eu inventei e realizei a partir de uma mera observação de um lance fortuito." 
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Acima: “moda impressionista”
"O livro falado" traz uma oportunidade rara de "ouvir" um autor excepcional sobre suas inúmeras imagens em uma narrativa essencialmente informal e franca, afinal são mais de 50 anos de fotografia e um reconhecimento indiscutível. Seu encontro com personagens já mencionados e outros como os presidentes Fernando Henrique Cardoso e Lula; artistas geniais como Luiz Hermano, e Hélio Oiticica (1937-1980); conhecer os bastidores dos lindos nus e imagens sensuais da Playboy de atrizes como Maitê Proença e Bárbara Paz ou da cantora Anitta ou se preferir  o cantor Chico Buarque e o artista chinês Ai WeiWei seminus, além de imagens que foram resgatadas do estúdio do fotógrafo, inundado por duas vezes, que transformaram-se em obras de arte. A história do entretenimento contemporâneo brasileiro ( e as vezes internacional) por um raro e feliz raconteur.
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Acima, Cubatão, imagem em grande formato.
Imagens © Bob Wolfenson  Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Fotografias e textos: Bob Wolfenson
Edição de imagens : João Farkas e Kiko Farkas
Design: Kiko Farkas/ Máquina Estúdio
Digitalização e  tratamento das imagens: Chris Kehl
Pré impressão e impressão: Gráfica e editora Ipsis
Para adquirir o livro: https://shop.bobwolfenson.com.br/products/book-o-livro-falado
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musicshooterspt · 2 years ago
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#QueroMaisMusicaPortuguesa
Depois da quota obrigatória de 30% de música portuguesa nas rádios ser abandonada pelo ministro da Cultura, surge o movimento #QueroMaisMusicaPortuguesa. Este movimento conta com uma petição com mais de 2,000 assinaturas e o apoio de inúmeros artistas portugueses como Rui Veloso, Luísa Sobral, Luís Represas, entre outros.
Podem perceber melhor sobre este movimento com este vídeo do Expresso:
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Alegando que “não há produção suficiente de música portuguesa para assegurar estes valores”, o presidente da Associação Portuguesa de Radiodifusão também se apresentou contra o aumento da quota.
Hoje deixamos algumas sugestões de música portuguesa, provando que existe muita e boa música no nosso país, que pode satisfazer todos os gostos.
Para fãs de thrash metal apresentamos os promissores Warout com a recente Addicted to Violence, uma bomba ao vivo! (Data de lançamento: 6 de Janeiro, 2023)
Os transmontanos Whales Don’t Fly, no género do Metal, iniciaram em 2018 e lançaram o primeiro álbum em 2022. Uma viagem que vale a pena fazer, do início ao fim (Data de Lançamento: 6 de Fevereiro, 2022)
Também de raízes transmontanas, os Soul Despair são uma banda promissora no MetalCore. (Data de Lançamento: 14 de Abril, 2023)
Outras bandas dentro do género que vale a pena ouvir: Seventh Storm, Jarda, Toxikull, Ledderplain, Moonspell, Tara Perdida, Apotheus
Vamos dar uma voltinha até ao rock, com os mirandelenses Dan’s Revival, que remetem para o rock dos anos 60. (Ano de Lançamento: 2019)
No folk rock temos os brigantinos Yvette Band com o novo álbum Co[N]tradição.
(Desculpem, isto está a tornar-se uma ode a Trás-os-Montes)
Os Diabo na Cruz, que continuam a deixar saudade.
No indie rock não podemos deixar de mencionar os já conhecidos Capitão Fausto e Ornatos Violeta
No pop rock/ punk rock os Baleia Baleia Baleia continuam a dar cartas com o álbum Suicídio Comercial lançado em 2022, considerado um dos melhores do ano.
No rock alternativo, Persona 77 lançaram o mais recente EP em 2022.
Paraguaii, First Breath After Coma, The Miami Flu, The Poppers, Fugly, Grandfathers House, Bed Legs tudo nomes de bom rock indie português
Os portuenses Jupiter lançaram hoje (14 de abril, 2023), Diamante em Bruto, um estilo funk/groovy “à moda do Porto”
No campo instrumental, já conhecemos Homem em Catarse
Os tops nacionais não mentem com vários artistas portugueses na lista, demonstrando que o público português gosta da música que por cá se faz:
Bárbara Bandeira, Carolina Deslandes, Diogo Piçarra, Slow J, Bárbara Tinoco, D.A.M.A., Miguel Araújo, António Zambujo, são apenas alguns nomes que estão uma e outra vez entre os mais ouvidos no nosso país
Lo-fi beats? Também temos
Com raízes no R&B, Lo-fi e rock, os vimaranenses The Midnight Spot surgiram há alguns anos e finalmente lançaram dois singles em 2021. Fica aqui um deles.
Chegamos finalmente ao rap e hip hop, com nomes como Sam the Kid, Plutónio, Wet Bed Gang, Boss AC, Da Weasel que são já parte do nosso vocabulário.
Bezegol, que dispensa apresentações e rótulos (esta com Rui Veloso, que dispensa ainda menos de apresentações) - Aqui
Não esquecendo a música popular, que não é só pimba, deixamos algumas sugestões engraçadas para fazer um bailarico à moda portuguesa.
Canedo // Galandum Galundaina
Quem nunca dançou esta música de braço com um amigo que atire a primeira pedra.
Ainda há muitos portugueses que acreditam não gostar de música nacional porque “não gosto de pimba”. Temos que deixar umas palavras de agradecimento ao pimba, mesmo assim, por todas as festas da terrinha, todos os finos derramados, os sorrisos rasgados e a certeza de que cada verão português vai deixar saudade até ao próximo.
O fado, é obviamente, um dos géneros mais característico do nosso país, apesar de não ser o favorito de toda a gente. Mesmo assim vale a pena ir a uma casa de fados e apoiar a nossa economia local, ou ir à Monumental Serenata em Coimbra chorar com os amigos.
Povo que lavas no rio // Amália Rodrigues
Canção do Mar // Dulce Pontes
Além de vários outros artistas aqui não mencionados (tentámos dar palco aos menos conhecidos, não querendo esquecer os nomes de renome no país), se esta lista ainda não te foi suficiente para despertar a curiosidade (esperamos que não), podes ouvir mais música portuguesa aqui:
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jessicadasmodas · 2 years ago
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Produção de moda para revista Glamour com a Tasha e a Tracie.
Stylist Caroline Costa.
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wildcmbcrsupdates · 2 years ago
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voguebrasil: Mais cor, por favor! Te levamos para os bastidores do editorial de beleza da #BrunaNaVogue em uma festa de texturas e tonalidades vibrantes que vão te surpreender. “Na pálpebra, usei a sombra lilás da paleta X9 Burgundy Times Nine, da @maccosmeticsbrasil, como base, e completei com blocos em tons de roxo e verde. Apliquei sombras coloridas da paleta Art Library It’s Designer, também da MAC, de maneira esfumada nas pálpebras e abaixo dos cílios. Queria um resultado que estendesse as cores para fora dos olhos e criasse um formato não tradicional”, explica o beauty artist @henriquem85. Volte 3 posts para conferir o resultado da capa e descubra mais fotos do editorial de beleza no link da bio. #VogueMaio Direção de vídeo e finalização: @callaloostudio Coordenação digital: @laisfranklin e @batavares Captação de vídeo: @maximeyvand e @tomtebet Direção de arte: @juliakoala Styling: @ritalazzarotti Cabelo e maquiagem: @henriquem85 Edição de beleza: @barbaraoberg e @thaisvarela Foto: @lufreee Produção executiva: @deialansky Produção local: @flaviak Produção de moda: @amandhagaio, @ferrarijeff, @frenchtouchofficial e @rtatsuo Assistentes de foto: @photolucasgarcia e @mat.focs Assistentes de styling: @by.gloriaffz e @mariamenezes98 Assistente de beleza: @alanleal.mua Nail artist: @nailsbymagda.s Agradecimentos: @plaza_athenee, @charlespiriou, @saintjamesparis e @dorchestercollection
Bruna Marquezine via voguebrasil on Instagram, 05/05/2023.
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isadoramaiolino · 2 years ago
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RETA com a coleção Brincos para Tarsila
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Marca: RETA
Produção de moda e style: Lais Alves
Fotografia e edição: Tamires Delli
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janeladasartes · 1 year ago
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Arte Pós-Moderna
Em um sentido generalista, a arte contemporânea se refere a toda produção artística da atualidade, como pintura, dança, escultura, fotografia e performance na arte.
Nesse cenário, esse estilo propõe uma releitura do que é arte, por meio de novas técnicas e pensamentos. Desse modo, desconecta-se dos padrões artísticos anteriores.
Como afirma o artista contemporâneo alemão Gerhard Richter:
"Não sigo nenhum objetivo, nenhum sistema, nenhuma tendência; Não tenho programa, nem estilo, nem direção. Não tenho tempo para preocupações especializadas, temas de trabalho ou variações que levem à maestria. Eu evito definições. Eu não sei o que eu quero. Sou inconsistente, não comprometido, passivo; Gosto do indefinido, do ilimitado; Eu gosto de incerteza contínua. (2002)”
Subjetiva, inovadora e original, Gerhard Richter não pode definir melhor essa corrente artística, que não tem como proposta analisar a obra de maneira direta. Pelo contrário, esse estilo valoriza tanto a obra como a percepção do artista ao criá-la, a sua integração com seu trabalho e o seu processo criativo.
Contexto Histórico
Após a Segunda Guerra Mundial, na década de 1950, o mundo vivenciou um período intenso, caracterizado pela globalização, avanço tecnológico e pelo desenvolvimento de novas mídias.
De forma simplificada, esse estilo surgiu em um período em que o mundo e a cena artística transitavam da era industrial (moderna), baseada no consumo, para a era da comunicação e da digitalidade, caracterizada pela informação e diálogo.
Esse panorama deu origem a uma nova mentalidade, que buscou romper com padrões preestabelecidos e valorizar a ação do inconsciente no processo criativo, entre outras linhas de pensamento menos ortodoxas. Logo, a arte contemporânea despontou explorando novas linguagens, técnicas e experimentações.
Em outras palavras, esse estilo prestigia a atitude do artista. Logo, prioriza a sua liberdade criativa e não o objeto artístico final. Esse processo acontece de forma profunda. Afinal, além de focar na experimentação da produção artística, também promove a reflexão e o rompimento de paradigmas.
Nesse contexto, é fundamental destacar a liberdade do artista da arte contemporânea. Isso porque, durante séculos, a arte foi atrelada às vontades da Igreja, da sociedade ou do governo. Ou seja, o artista não exercia seu papel com autonomia.  
Nesse cenário, a arte contemporânea surgiu como uma espécie de libertação. Afinal, esse estilo promove a liberdade de criação de modo intenso, sem amarras ou censura.
Essa manifestação artística não apresenta um estilo único, mas vários, como o minimalismo, a arte conceitual, a pop art, a arte efêmera, a arte de rua e a performance artística.
Principais Características
a subjetividade e a abstração;
a união de várias correntes artísticas;
o desvinculo com padrões preestabelecidos;
a interação da obra com o espectador;
a forte reflexão e questionamento;
a utilização de diferentes materiais;
a liberdade artística;
o uso de tecnologia e novas mídias;
o caráter efêmero da arte.
Seus estilos de Vanguarda
POP ART: Surgida no fim da década de 1950, a pop art pode ser definida pelo retrato e interpretação de seus artistas em relação à cultura popular e de massa.
Provocativa e nada óbvia, a pop art contou com artistas de vanguarda como Andy Warhol e Roy Lichtenstein, e influenciou outros campos, como a moda e o grafismo.
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FOTORREALISMO: O fotorrealismo surgiu entre as décadas de 1960 e 1970 e teve como principal proposta replicar a fotografia do modo mais realista, exato e preciso para a pintura.
Entre os artistas desse estilo, Chuck Close e Gerhard Richter foram os seus representantes mais famosos.
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ARTE CONCEITUAL: Surgida na década de 1960 e atingindo seu ápice na década seguinte, a arte conceitual é considerada uma arte contemporânea por apresentar um forte caráter experimental e por priorizar a ideia e a atitude do artista em detrimento da obra.
Os principais artistas dessa corrente foram Marcel Duchamp, Joseph Kosuth, Joseph Beuys, e Yves Klein, entre muitos outros.
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ARTE MINIMALISTA: O minimalismo teve seu início nos Estados Unidos. na década de 1960, e explorou o cenário artístico ao promover a utilização de mínimos recursos e poucas cores para a produção de suas obras.
Alguns representantes importantes desse estilo foram: Donald Judd, Frank Stella e Richard Serra, entre vários outros.
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PERFORMANCE NA ARTE: Baseada na abstração e com raízes conceitualistas, a performance na arte surgiu na década de 1960 e promove a interação do espectador com a obra.
Considerado um estilo artístico sem limites por desafiar, em muitos momentos, conceitos morais, a performance na arte muitas vezes tem como principal obra o próprio artista e valoriza a reflexão e mensagem da produção artística.
Artistas que aplicam o que é arte contemporânea dentro da arte performática são: Marina Abramović e Yoko Ono.
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ARTE DE RUA: Como um dos mais recentes movimentos dentro do que é arte contemporânea, a arte de rua é um gênero que ganhou destaque com o surgimento dos grafiteiros famosos na década de 1980. 
Promovendo a reflexão, o ativismo social e um olhar crítico sobre a sociedade, a arte de rua pode ser encontrada em diferentes campos, como murais e instalações.
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Arte Contemporânea no Brasil
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A partir da década de 50, no Brasil, movimentos vanguardistas se desenvolveram, do qual se destaca o Neoconcretismo, visto como um precursor da arte contemporânea brasileira.
Muitos foram os artistas que fomentaram a arte contemporânea no país, dos quais merecem destaque:
Hélio Oiticica (1937-1980)
Lygia Clark (1920-1988)
Lygia Pape (1927-2004)
Amilcar de Castro (1920-2002)
Aluísio Carvão (1920-2001)
Franz Weissmann (1911-2005)
Hércules Barsotti (1914-2010)
Willys de Castro (1926 - 1988)
Cildo Meireles (1948-)
Referências : Toda Matéria e Laart.
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