#Precise Notarization
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raismobilenotaryllc · 6 months ago
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hansolsticio · 1 month ago
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✦ — "cherry on top". ᯓ c. seungcheol.
— namorado ! seungcheol × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5986. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: linguagem imprópria, penetração vaginal e anal, creampie, fingering, oral (f), praise kink (cheol r.), cheol atrevidinho, bebida alcoólica, quebras temporais & muito palavrão. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: aniversário fora de época, pois tenho licença poética pra isso (não tenho não, mas colaborem aí).
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Aniversários eram considerados especiais para Seungcheol desde que ele se entende por gente. Começou cedo, na família era comum dedicar o dia para fazer a felicidade do caçula que cultivou o apreço pela atenção que recebia nessa data tão especial até depois de adulto. Só que nos últimos tempos havia um diferencial no pedido que o homem fazia sempre que soprava as velinhas: você.
Seungcheol estava preso à necessidade de te incluir em cada detalhezinho dele mesmo, enquanto você estava empenhada em manter a tradição de celebrar o dia em que o amor da sua vida veio ao mundo intacta. Queria mostrá-lo que ele era especial e amado — fazia-o todos os dias é claro, mas aproveitar-se da data parecia o mais correto a se fazer.
Desde o início do relacionamento, a transição do calendário de sete para oito — exatamente à meia noite — era acompanhada de muito chamego e de uma sessão super calorosa de amorzinho que costumava durar até a manhã desse mesmo dia. Porém, dessa vez, Seungcheol não seguiu com os planos. Já fazia um tempo que o homem tinha uma pergunta a ser respondida:
"Okay. Hora de acabar com o suspense. Qual que é o meu presente?", perguntou ainda com seu corpo no colo, fez questão até de interromper o beijo entre vocês dois — estava empenhado.
"Suspense?", olhou-o intrigada.
"Sim. 'Cê 'tá fazendo um puta arrodeio com esse assunto faz umas duas semanas, mesmo eu falando que não precisa me dar nada.", a teimosia vinha de fábrica. Seungcheol era sempre relutante em deixar que você gastasse um centavo sequer com ele, pelo contrário, insistia em comprar coisas para você — mesmo que o dia fosse dele.
"É que eu quero te dar algo diferente, Cheollie..."
"Realmente não precisa, amor.", relutou mais uma vez. Manipulável, não foi páreo para um segundo sequer do biquinho que apareceu nos seus lábios. "Mas já que você quer tanto eu deixo dessa vez, mocinha.", rendeu-se."Então, fala 'pra mim: o que é?"
Foi sua vez de se deixar intimidar pela expressão do homem. De repente, estar sob o olhar dele era sinal de ameaça — ainda que ele não fizesse ideia alguma de seus planos. Desviou o olhar ocupando-se com o anel de compromisso que enfeitava seu dedo anelar.
"É algo que eu sei que você quer faz um tempo...", não conseguiu ser direta. Sequer sabe como chegou a conclusão de que queria dar isso à ele, precisou de um certo debate mental, mas estava certa de que realmente queria. Seungcheol pareceu notar o tom hesitante.
"A gente vai brincar de adivinhação?", arfou um risinho. Você acenou, ainda ignorando o olhar do homem à sua frente.
"Tá bom.", suspirou numa pausa, parecia pensar. "Eu já te pedi essa coisa?"
"Hmmmm... não. Não diretamente."
"Já tá me deixando confuso, princesa.", não precisou olhá-lo para ser capaz de identificar o biquinho que ele provavelmente fazia. Impaciente, detestava enrolação. "Me diz o que é. É mais fácil.", separou suas mãos na tentativa de chamar sua atenção, mas você só desviou o foco para o torso descoberto.
"Eu...", silêncio, absoluto silêncio.
"Tá com vergonha, amor?", outro aceno de cabeça e mais um suspiro da parte dele — voltariam ao jogo de adivinhação. "Tá... 'pra você agir desse jeito é porque envolve sexo, não é?", simples e direto, você sequer tinha como discordar. "Não deve ser dar 'pra mim, afinal 'cê já faz isso todo dia.", sequer concluiu a frase e ele conseguiu a proeza de ganhar um tapão em um dos braços — a falta de filtro que ele apresentava algumas vezes te deixava muito sem jeito. "Ai! E eu 'tô mentindo por acaso?"
"Não. Mas mereceu.", justificou, mal sustentando uma chateação teatral. "E é... é isso.", finalmente teve coragem de olhá-lo outra vez, porém quase se arrependeu de novo — sequer parecia namorar esse homem a mais de dois anos.
"Dar 'pra mim?", o sorriso sacana só cresceu ao te ver concordar. "E o que tem de diferente nisso?"
"Quero fazer isso... de outro jeito.", remexeu-se desconfortável no colo do homem, essa conversa já durava muito mais do que você gostaria. Seungcheol franziu as sobrancelhas e você quase praguejou, não queria ter que dizer com todas as letras.
"Que outro jeito, amor?", o questionamento veio e morreu ali. Recusou-se a responder, encarando seu namorado como se esperasse que ele fosse capaz de ler a resposta no fundo dos seus olhos. E ele tentou, correu o olhar por todos os cantinhos do seu rosto pelo que pareceu ser uma eternidade. "Diz.", pediu, os lábios refreando um sorriso maldoso — ali você teve noção de que ele sabia exatamente o quê era.
Num movimento só enfiou-se no pescoço do homem, se encolheu inteira. Uma gargalhada baixinha fez o corpo dele balançar, você sentiu sua pele queimar ainda mais, agarrando-se ao peitoral dele como se ele não fosse o exato motivo da sua vergonha.
"Vai me deixar foder seu cuzinho, princesa?", o sussurro acompanhou uma respiração quente bem na sua orelha.
Arrepou-se inteira.
Deus...
O segundo tapa que Seungcheol ganhou naquela madrugada foi fruto de uma reação quase fisiológica. Nunca sentiu tanta vontade de desaparecer, reagiu como se aquilo fosse suficiente para expulsar o sentimento. Esse foi bem no meio do peito, mas o homem sequer preocupou-se em fingir que doeu dessa vez, rindo ainda mais do seu estado encabulado. A voz esganiçada murmurou algo que pareceu ser um "para" contra o pescoço dele. Tentou mudar o alvo, mirando um tapinha no outro braço, mas Seungcheol agarrou sua mão, dando tudo de si para cessar o riso.
"Como você sabia que eu queria?", selou cada um dos seus dedos, deixando claro que estava disposto a não rir mais da situação. Você respirou fundo tentando espantar a timidez do corpo.
"Você sempre brinca lá... então achei que quisesse.", explicou, a outra mão ocupava-se em brincar com os fios curtinhos da nunca do homem.
"Porra, eu quero. Quero tanto...", a imaginação já corria livre, assim como o olhar dele pelo seu corpo. "Mas tem certeza? Não precisa.", te apertou num abraço, era seu aconchego — só queria o que também fosse bom para você. "Você sabe que eu odiaria te deixar desconfortável, amor."
"Eu também quero.", era sincero. O estômago revirava só de pensar nas coisas que Seungcheol faria, no que te faria sentir...
"De verdade?"
"De verdade.", acenou contra o pescoço dele.
"Olhando 'pra mim.", te puxou pelo queixo, o rosto avermelhado entrando no seu campo de visão — mas aquilo estava longe de significar vergonha no homem. "Tem certeza?"
"Tenho."
[...]
Cair no sono foi uma das coisas mais difíceis que Seungcheol fez depois daquela conversa. Fingir não estar totalmente excitado quando você deixou claro que estava pronta, mas não pronta naquele exato momento, foi uma tarefa árdua. O homem nunca teve tantos pensamentos numa noite só, sequer dormiu direito. Acordava no susto em alguns pontos da madrugada, olhava seu rostinho, constatava que ainda estava duro 'pra caralho e tentava dormir outra vez. Noite complicada.
Você foi capaz de constatar isso assim que viu a silhueta grande se arrastar pela porta da cozinha. Seungcheol parecia destruído. Quem visse não diria que o homem havia acabado de acordar. Rir era inevitável, mas você fingiu ter pena. Terminou de digitar a mensagem que havia iniciado no telefone, logo largando o aparelho para ir de encontro ao seu homem.
"Não dormiu, Cheollie?", a vozinha era doce ao ponto de ser nauseante — mas era exclusividade entre vocês dois, então não importava. Abriu os braços e Seungcheol te pegou no colo por instinto, negando com a cabeça ao que tomava a pele do seu pescoço entre os lábios. "O que foi, hm?", sentiu o contato gelado do mármore embaixo das suas coxas, sendo colocada ali.
"Não consegui parar de pensar em você, amor...", ainda meio rouco, confessou contra sua pele, as mãos tomando posse do seu corpo. "Nessa boquinha gostosa.", levantou-se, selando seus lábios com apreço. Você suspirou, não era imune a se sentir mole recebendo esse tipo de atenção. "Nesse corpinho lindo e-", interrompeu-se. "Mostra os peitinhos 'pra mim.", você obedeceu de imediato, enrolou o tecido do pijama apertadinho até que ficasse com os seios à mostra. Seungcheol avançou neles com fome, mamando e esfregando o rostinho como se tentasse se satisfazer. "E em como eu vou foder contigo hoje.", as mãos correram pela parte posterior da sua cintura, agarrando sua bunda como podia. "Princesa, eu preciso tanto...", os olhinhos suplicante te olhavam por baixo das sobrancelhas franzidas.
Porra, era ridículo o quão fácil era fazer sua bucetinha se melar — mas era Seungcheol ali, isso explicava maior parte do problema. Porém não podia. Não agora. Não podia porque-
Campainha.
Sim, o barulho da campainha. Bem que ela disse que estava por perto.
Seungcheol te olhou enfezado. Vocês mal recebiam visitas, é impossível que alguém resolvesse aparecer logo agora. Dava para ver cada palavrãozinho que passou pela cabeça do seu namorado.
"Sua mãe."
"Minha mãe?!", ele entrou em pânico assim que assimilou a informação, os olhos duplicando de tamanho.
"Ela veio trazer café da manhã 'pro príncipe dela.", adocicou o apelidinho de propósito, sorrindo ao brincar com o cabelo dele. "Só pediu 'pra eu te enrolar."
"E como que eu vou atender ela assim?!", olhou para baixo e te fez encarar também. O volume delicioso no short fez sua boca salivar. Ele definitivamente não era o único a detestar a interrupção, mas, diferente dele, você conseguia ser bem resistente.
"Se vira, amor. Minha parte eu fiz.", empurrou o corpo grande, descendo da bancada num salto. Cobriu os peitinhos babados, tentando usar o tecido para disfarçar o jeito que os biquinhos ficaram inchados. Esticou também o short do pijaminha, esperava muito que sua sogra não achasse inapropriado.
"Espera.", o homem te segurou pelo pulso, mas você foi rápida em se livrar.
"Não."
"Amor-", já ia longe.
"Tô indo abrir a porta, Cheollie~", cantarolou, rindo do desespero dele. Destrancou a porta com certa calmaria, queria dar tempo para Seungcheol se ajustar.
"_____!", a mulher mais velha te abraçou de um jeito desajeitado, mas caloroso. Segurava um cesta recheada e muito bonita.
"Senhora Choi!"
"Vai bem, querida? Cadê o príncipe?", entrou sem pedir licença — era de casa, afinal de contas.
"O Seungcheol? Ele tá na...no-", o barulho de água ao fundo te desconcertou, precisou segurar o riso. "No banho.", finalmente respondeu. "Ele tá no banho."
"Mas ele não tinha acabado de acordar?"
"Ah, sogrinha... a senhora sabe como ele é, 'né? Vaidoso..."
[...]
Nunca havia visto Seungcheol tão desconcertado na presença da própria mãe, evitava até mesmo de olhar diretamente na sua direção. Você estava certa de que a mulher havia percebido, ainda que não tivesse dito em voz alta — se dissesse talvez o Choi ficasse mais encabulado ainda.
O restante do dia não foi nada amigável com seu namorado, todas as chances de ficar a sós contigo foram arruinadas por uma série de pessoas diferentes. Jeonghan e Seungkwan foram os primeiros a aparecer logo após a saída da senhora Choi. Basicamente sequestrando você e ele para um restaurantezinho ali perto, alegando que o homem não podia fugir da tradição de tomar a sopa de algas. E o processo de como isso virou uma reunião num barzinho próximo ao local foi história.
Você voltou a mesa, carregava a bolsa da namorada de Soonyoung — que precisou sair — juntamente com a sua. Encontrou Seungcheol ninando uma garrafinha de soju e ele parecia miserável demais para um homem que estava comemorando o próprio aniversário. A constatação te fez querer rir.
"No quê o meu aniversariante favorito 'tá pensando?", chamou a atenção do homem, ganhando uma secada nada inocente da cabeça aos pés. Seungcheol sorriu demorando mais tempo que o necessário para responder.
"Que a minha princesa ficou linda com esse vestido.", ah sim... essa era a resposta livre para todos os públicos — a resposta certa com certeza ficou muito bem guardada na cabeça do seu namorado.
"Ah é?", driblou Jihoon — que estava sentado a algumas cadeiras de distância — e sentou-se bem ao lado de Seungcheol.
"Uhum.", ganhou um cheirinho no pescoço e a pele arrepiou. Já havia bebido o necessário para fraquejar a qualquer toque do homem.
"Eu não tô bêbado o suficiente 'pra isso...", a observação soou de fundo. Um arrastar de cadeiras indicava que Jihoon havia se levantado.
"Tá vendo? Até o Ji sabe que você 'tá mentindo.", acompanhou a saída do homem com o olhar. Não sentiam incômodo, sabiam que Jihoon só não curtia gente melosa demais.
"Ji, é?", sério que foi só nisso que ele prestou atenção? Típico de Seungcheol.
"Ji."
"São íntimos agora?"
"Sempre fomos.", provocou. Seungcheol não te ofereceu mais resposta, arqueando as sobrancelhas. "Não me olha assim..."
"Mais uma gracinha e eu te coloco no meu colo na frente deles."
"Você não é maluco..."
"Você sabe que eu sou.", ele virou um gole generoso da garrafinha de soju sem deixar de te encarar. Era cada vez mais complicado fingir normalidade com Seungcheol te comendo com os olhos na frente dos próprios amigos.
"Eu não menti.", retomou. "Você 'tá linda."
"E é só nisso que 'cê 'tá pensando?", brincou com a gola da camiseta do homem, ainda meio tonta com o cheirinho de perfume masculino.
"É."
"Cheol..."
"Você não quer saber no quê eu tô pensando, amor. Fica quietinha.", livrou o tecido das suas mãos, no estado em que estava não suportaria a proximidade com você sem acabar fazendo besteira.
"Se eu tô perguntando...", fez-se de desentendida, arrumando os fios soltos na testa do homem.
"Vem no banheiro comigo que eu te mostro.", descarado, sussurrou a proposta sem sequer olhar em volta.
"Você sonha tanto...", desdenhou. "Não me arrumei inteira 'pra foder contigo no banheiro, Seungcheol.", ajustou o próprio vestido, deixando explícito o próprio argumento.
"Não falei nada sobre foder... e se eu só quiser usar essa boquinha?"
"Vai borrar minha maquiagem.", fez pouco, observando o movimento em volta. O homem soltou um risinho de canto, te olhando com descrença.
"Quando que 'cê ficou mimadinha assim, hein?"
"Mérito seu."
"Talvez seja...", lambeu os próprios lábios. "Mas é meu aniversário, sabia?"
"Você sabe que o quê eu quero te dar é muito melhor que isso...", pendeu a cabeça. A excitação era palpável, quem visse de longe notaria que vocês estavam a um deslize de pular um no outro.
"Sei, é?", questionou. "Por que você não me faz lembrar?", uma série de palmas cortou o clima de vocês, chamando a atenção de quem estivesse por perto.
Boo Seungkwan.
"Okay, deu de grude por hoje! Foi um inferno trazer todo mundo de volta 'pra mesa.", gesticulou afobado, você quis rir. "Tem um bolo. Vocês notaram que tem um bolo?", apontou para o centro da mesa. Era uma torta cheia de chantilly decorada com uma cereja no topo.
"Eu notei.", Hansol fez questão de se pronunciar. Encarando a sobremesa com os olhos cheios.
"Trouxe até velinha, poxa...", choramingou.
"Tá uma gracinha, Kwannie!", você tentou consolar o homem, sorrindo amena.
"Kwannie?", o tom enciumado entra em cena mais uma vez, fazendo com que Seungcheol ganhe sua mãozinha linda sobre os lábios dele, impedido qualquer bobagem que ameace sair dali.
[...]
"O presente é meu, amor. Então a gente vai seguir o meu plano.", já entrou em casa reclamando. Teve que refrear um Seungcheol muito apressado, que tentou te agarrar desde o hall de entrada.
"Só mandar. Eu obedeço.", respondeu dotado de uma ironia que você fez questão de ignorar.
"Tira a roupa.", o homem te olhou como se você tivesse três cabeças. "Não é isso! Quero te dar uma massagem antes, sabe? Pra criar um clima."
"Mas eu tô no clima...", refutou. Talvez devesse ter deixado Seungcheol beber mais um pouquinho, ele se tornava obediente depois de um certo ponto e agora esse definitivamente não era o caso.
"Vai ficar reclamando?"
"Não 'tô reclamando, amor.", fez dengo, os braços de apertando num abracinho caloroso. "Mas vem cá: me fala uma massagem sua que durou mais que cinco minutos.", o tom de provocação não era nada discreto. "Usa a cabecinha, princesa.", cutucou uma de suas têmporas, como se questionasse a uma criancinha lerda. "Me fala só uma vez que você não desistiu logo no começo 'pra dar a bucetinha 'pra mim."
"Você é um idiota, sabia?", hostil, detestava quando Seungcheol pagava de marrento para cima de você.
"Só tô explicando que é mais fácil ir direto pro principal, meu amor.", deu de ombros. "E fala direito comigo, 'tá toda malcriada hoje."
"Ai deita na cama logo, Cheol! Não estraga...", bufou e o homem riu de canto, o teatrinho entre vocês não era nada duradouro.
Seungcheol livrou-se das roupas, largando o corpo de bruços no colchão. Mesmo depois de tanto tempo, você ainda ficava impressionada com o quão... grande tudo nele era. Você também aproveitou para se livrar das suas, reservando a lingerie vermelhinha para que ele tirasse. Deixou a playlist rodando sozinha no canto do cômodo, pegando a garrafinha de óleo que preparou especialmente para a ocasião.
Sentou-se nas pernas de Seungcheol, debruçando-se para espalhar o líquido. O contato quente entre as peles te fez lembrar o porquê de nenhuma massagem sua durar mais que cinco minutos. Chacoalhou o pensamento, esticando o corpo para iniciar a massagem. Apertou-o como bem sabia fazer, os suspiros te incentivavam. Foi inocente por um bom tempo. Bem, isso até resolver correr as unhas pela dorsal masculina.
"Sacanagem, amor...", contorceu-se, rindo junto assim que ouviu seu risinho sapeca. Os toques rumaram mais baixo, tomando caminho através da parte inferior da coluna do homem. Você quis resistir, quis manter o clima sensual... mas o apertão generoso na bunda do seu namorado foi inevitável — se estava lá era por algum motivo. Seungcheol saltou na cama e você engasgou uma gargalhada.
"Isso faz parte da massagem?"
"É claro que faz.", rebateu, rindo baixinho. "Tá... de frente agora.", trocaram de posição, agora tinha-o secando cada cantinho do seu corpo.
"Porra, eu 'tô tão duro.", admitiu, como se isso não fosse a primeira coisa que você percebeu quando sentou no colo dele. "Eu podia só bater uma 'pra você e ia dormir feliz.", tentou apertar suas coxas, mas você foi ligeira em se livrar das mãos antes que ele conseguisse. Um rostinho de quem não estava nada impressionada. "Tô elogiando meu presentinho, não pode?"
"Eu te amo, sabia?", desconversou.
"Sabia.", Seungcheol te ofereceu um sorriso de canto, convencido. Mas nunca ia mais longe que isso e você conhecia bem. Abaixou o torso, selando a boquinha vermelhinha.
"Você é tão bom, Cheollie.", outro beijinho, mais demorado que o anterior. "Cuida tão bem de mim...", mais um. "É o namorado perfeito.", outro. "Meu príncipe lindo.", outra vez. "Forte.", mais um, definitivamente não se cansava. "Que fode gostoso 'pra caralho...", nesse fez questão de encarar Seungcheol, sabia o que viria a seguir. O homem cobriu os olhos com o antebraço, o rosto rubro e o sorriso sem graça deixavam claro que ele havia perdido totalmente a pose.
Não conseguiu mais segurar o riso, ficava abismada com efeito que tinha num homem daquele tamanho — Cheol era adorável. O problema foi ter rido até demais, seu namorado nunca foi de deixar barato. Descobriu os olhos assim que finalmente se livrou da ardência que sentiu no próprio rosto, afiando os olhos na sua direção. Nada disse. Te agarrou pela cintura e, num solavanco, trocou as posições.
A diferença entre vocês dois é que ele não precisava te dizer uma palavra sequer para ter o que queria. Sentir a boca quentinha na sua e a mão estrategicamente colocada no seu pescoço foi mais do que suficiente para te deixar sem ar. Te invadia e te tocava em todos os sentidos e sem pudor algum. A língua explorava sua boca e as mãos sentiam cada partezinha do seu corpo.
Nem sabe como aconteceu, mas quando deu por si já abria as perninhas para deixar Seungcheol te tocar. Arfava contra os lábios do homem, pedindo por clemência através dos olhinhos.
"Bucetinha gostosa...", o elogio foi praticamente sussurrado dentro da sua boca. "Tá se melando inteirinha 'pra mim, amor... implorando 'pra eu usar ela um pouquinho.", colocou os dígitos sem ter piedade, abusando da entradinha — sabia bem como você gostava. "Deixa eu usar ela, princesa? Só um pouco?", a pergunta era retórica. Seu rostinho tonto deixava explícita qual era a resposta.
Te livrou da calcinha sem muita cerimônia, pincelando o falo contra o lugarzinho encharcado. Não satisfeito, cuspiu nos próprios dígitos, masturbando a extensão antes de forçar entrada. Sequer precisou se preocupar com alguma coisa, vocês nunca tiveram empecilhos ou inibições 'pra foder gostosinho assim. Já faziam a tempo demais. Faziam sem pensar.
Seu corpinho balançava a cada estocada mais forte. Gemia dengosa sem conseguir conter o tremelique das perninhas — sabia que Seungcheol iria comentar se notasse. A visão ficava turva. Aqui sempre entendia o porquê de ser tão obcecada, porra... ninguém mais era como Seungcheol.
"Princesa...", ele arfou, os dedos quase rompendo a pele da sua cintura num aperto firme. "Eu não consigo parar...", ondulou o quadril para ir ainda mais fundo. Seu corpo ficou molinho com a sensação. "Deixa eu jogar dentro, deixa?", suplicou, a voz mansa surtindo efeito sem esforço algum. Você só concordou, aceitando qualquer coisa que ele quisesse te dar. "Tá tão gostosa, porra."
Esvaziava-se de si própria sob o domínio de Seungcheol. Era uma versão totalmente moldável de si mesma, feita unicamente para sentir prazer. E, em muitos casos, esse prazer vinha do ato de satisfazer o homem — de ver ele te usando para se sentir bem. Era explícita a vontade irracional que você sentia de ser boa para Seungcheol, quase tão boa quanto ele era com você.
Os olhinhos foram parar atrás da cabeça ao sentí-lo gozando, o ventre se apertou tanto que por pouco não expulsou-o da sua entradinha. Sedenta, forçou a própria bucetinha a aguentar tudo, rebolando contra a extensão que pulsava. Queria tudo dele, queria-o completamente exausto de tanto usar seu corpo. Gemia carente e tentava se foder com mais afinco, embriagada com os estalinhos que eram produzidos pelo esperma espesso escorrendo para fora de você. Seungcheol apertou seus braços contra a cama, superestimulado.
"Shhhh. Relaxa, amor...", murmurou em meio a um risinho desesperado. Seu rostinho vazio era o motivo da graça — a carinha de quem claramente só 'tá pensando em ganhar mais porra. Ele forçou o peso do próprio quadril contra o seu, foi o suficiente para te deixar paradinha de novo. "Gosta de ficar cheia, é? É tão boazinha comigo.... linda."
"Eu quero mais..."
"Eu vou te dar mais, princesa. Só que de outro jeitinho.", retirou-se devagarinho, guiando suas perninhas para se abrirem mais. "Deita 'pra mim, amor. Assim, relaxa.", abaixou-se, acariciando o interior das suas coxas. Você tremeu por dentro, sabia o quê estava cada vez mais próximo de acontecer. Sentiu o carinho desviando para a bucetinha maltratada. Seungcheol te daria algo familiar antes de qualquer coisa. Lambeu o buraquinho arruinado, recolhendo o líquido espesso só para esfregá-lo no seu pontinho. Usava a própria porra como lubrificante.
Era obsceno 'pra caralho, mas o homem já havia te livrado de qualquer senso moral faz bastante tempo. Os dígitos grossos se juntaram à bagunça, arrastando outra parte do líquido até a entrada mais fechadinha.
"Posso colocar um dedinho?"
"Devagar...", concordou ainda meio nervosa. A boquinha soltou um arfar quando sentiu ele forçar o dígito, mas ainda não era território desconhecido — não era nada que Seungcheol já não houvesse feito antes.
"Apertadinho 'pra caralho, princesa.", observou, os olhos grudados na cena. "Vou ter que te abrir por conta própria.", arriscou movimentar, fodendo devagarinho. Ia da pontinha até a base, observando suas reações. Você fechou os olhos, tentava familiarizar-se com a invasão, não era tão ruim... dava para se acostumar. "Shhhhh. Pensa em mim te fodendo aqui, amor, bem gostosinho...", acelerou o movimento, tornando as estocadas mais curtas. "... usando como se fosse sua bucetinha.", mamou o clitóris sensível mais uma vez, você saltou com o susto. Cheol afastou-se, um líquido gelado fez sua pele arrepiar — julgou ser lubrificante. "Mais um.", murmurou.
O ritual seguiu até que três dígitos estivessem socadinhos em você. Seungcheol fodia com habilidade e sabia que o jeito que aquilo fazia sua buceta escorrer definitivamente não significava desconforto. Por isso, foi natural se aninhar ao seu lado, ajudou seu corpinho a se posicionar, colocando uma das perninhas em cima do quadril dele.
"Eu preciso que você confie em mim, amor.", selou seu rostinho, te assistindo concordar. "Nunca vou te machucar. Mas me avisa se doer, hm?", mais um beijinho para te assegurar. Você sentiu a glande pincelar contra a entradinha relaxada e seu estômago revirou. "Devagarinho, fica calma...", te invadiu finalmente, colocando só a cabecinha. Você franziu o rosto, era diferente dos dedos. "Assim dói?"
"Não, só é... estranho."
"Mais um pouquinho então.", forçou mais e você precisou puxar ar para dentro dos seus pulmões. Não era mesma coisa. Te deixava tão... cheia. Os olhinhos arregalados fizeram-no parar de imediato, esperando alguma resposta sua.
"Amor?", você mal piscou. "Eu tiro?", negou imediatamente, aguentaria. Só precisava se acostumar, mas aguentava.
O rostinho estúpido fazia seu namorado pulsar. A boca sequer se fechava, soltando arfares curtinhos, incapaz de tirar os olhos do rosto dele. Parecia não saber o que fazer consigo mesma, apertando o pescoço e ombros dele em busca de apoio. Ganhou um beijinho na testa, Seungcheol te olhava preocupado, buscando qualquer sinal de desconforto no seu rosto. Forçou-se aos poucos, enfim entrando por completo dentro de você. Pareceu te sobrecarregar, apertou-o sem querer, sentindo-se mais cheia ainda.
"Porra, princesa, relaxa...", arfou, apertando o lençol. "Fode a bucetinha pra mim, vai...", beijou sua testa outra vez. Parecia tenso, quase incapaz de se controlar.
"Fundo, Cheollie... tá-"
"Eu sei, eu sei. Brinca com ela, amor, faz passar.", lutava para ser paciente, massageando seus seios na tentativa de te confortar. "Tô parado, princesa. Relaxa 'pra mim.", sussurrou, o rostinho encostado na lateral da sua cabeça. "Que tesão do caralho...", a voz quebrada fez seu ventre contrair mais. "Não, não aperta.", droga... por que isso era tão excitante? "Não, não, não, não... princesa. Me escuta, porra.", entre-dentes, soou alterado dessa vez. Não entende o porquê, mas isso fez seus olhinhos arderem — estava sensível demais nesse estado.
"Cheol..."
"Shhhh, não 'tô brigando com você, amor. Não chora.", retrocedeu, falando calminho outra vez. "Escuta o seu Cheol: brinca com sua bucetinha e relaxa 'pra mim, hm? Você consegue, amor?"
"Consigo."
"Me obedece então, princesinha.", um beijo casto na sua bochecha te fez amolecer. Os dedinhos se esticando para estimular seu pontinho. Era gostoso, a porra de Cheol ainda estava ali. "Isso... isso.", sorriu meio fraco, a boquinha não saía do seu rosto — parecia instinto te encher de chamego. "Que porra, eu vou gozar..."
"Mexe, Cheol."
"Pode, amor?", esperou outra confirmação. "Devagar então. Fala se tiver machucando.", começou timidamente. Os olhinhos vidrados no seu rosto, só que isso não durou muito tempo. Foi fácil ter o homem completamente dengoso procurando pela sua boquinha. Agia como se estivesse bêbado de tesão, roçando a língua na sua numa espécie de êxtase. Grunhia carente, esfregando a mão em cada partezinha do seu corpo. O rostinho cheio de prazer fazia sua bucetinha babar, não demorou para que também estivesse presa num frenesi tão gostoso quanto o dele.
"Cheollie, é... ah... isso..."
"É gostoso, amor?", concordou com a cabeça. Lambendo os lábios do homem mais uma vez. "Deixa eu foder outro buraquinho seu então.", esticou-se socando dois dígitos na sua buceta sem dificuldade nenhuma — ainda estava abertinha, aceitou de bom grado. "Devia ter comprado um consolo 'pra socar nessa buceta, amor... usar todos os seus buraquinhos de uma vez.", segredou no seu ouvido. Voce fechou os olhinhos, arrepiando-se inteira com a proposta indecente. "Você quer, princesa? Quer ficar toda cheinha?", concordou de imediato. "Cê 'tá tão melada, porra..."
Estúpida com o prazer, esfregava o corpinho em Seungcheol. Juntou seus dedinhos aos dele, recolheu quanta porra conseguiu só 'pra colocar na boquinha. Foda-se. Agia igual vadia só por tesão, era desprezível.
"Cheollie... hm, caralho...", choramingou, estimulando o clitóris com os dígitos babadinhos. "Fode, ah! Cheol... fode sua putinha, fode...", porra... ia gozar, nem sabia mais o que estava falando.
"Shhhhhh, não. Não é putinha hoje. É a minha princesa. Minha princesinha linda.", corrigiu.
"Cheol... eu vou- Cheol... que gostoso, porra.", a garganta arranhava a cada gemidinho quebrado. Sentia o peito encher de uma pressão estranha, como se o coração não batesse direito. "Eu... eu quero gozar, por favor...", os dedinhos rapidamente saíram da entradinha judiada e agarraram-se ao braço de Seungcheol — pouco importava se estavam sujinhos. "Eu... Ah... Ah...", não se via mais capaz de manter o estímulo ali, tontinha demais em ter seu buraquinho fodido de um jeito tão bom.
Forçou a abertura das perninhas, contorcendo-se na tentativa de abrigar ainda mais o falo cheinho — rebolava gostoso, embriagada com a expressão quebrada do seu namorado. Seungcheol parecia arruinado, o rosto vermelhinho escorria suor, arfava um palavrão por cima do outro, mordendo a boquinha gostosa sempre que queria gemer.
Porra, era tão bom quebrar o seu Cheol... se sentia gostosa 'pra caralho, a putinha perfeita 'pra ele — foda-se se hoje ele só te quisesse como princesa, ainda era a vadiazinha perfeita quando se tratava do homem, era tudo que ele precisava.
"Amor, fode meu cuzinho...", provocou e sentiu o aperto no seu seio se fechar mais, a bucetinha vazando só com isso. O rosto dele colapsou contra o seu ombro, a mão enorme que quase te sufocou pelo pescoço pressionou seu corpo contra o colchão. Seungcheol agora arremetia agressivo, o som que era produzido pelo contato entre as peles ecoava mais ainda. Arruinava a entradinha que mal havia aprendido a abrigá-lo ali. "Cheol, ah! fode... me come... amor..."
O homem sentia que iria enlouquecer. Porra, você 'tava levando tão gostoso. O corpinho trêmulo, a vozinha quebrada, a bucetinha que não parava de expulsar a porra dele — ele sentia o líquido escorrer. Socou mais forte, sorrindo ao ver suas perninhas se fechando ao que você enfiava as unhas no quadril dele. Um chorinho dengoso encheu a audição do homem, sabia que você tinha gozado. O buraquinho apertava, mas você ainda tentava se foder.
"Me enche de porra, Cheollie...", a provocação dessa vez acompanhou um gemidinho quebrado, sabia que surtiria efeito. Mas talvez tenha surtido até demais.
E mesmo assim, ele tentou sair. Jura. Jura que tentou. Mas você 'tava pedindo, porra, tava pedindo 'pra ele usar seu rabinho até o final, 'pra deixar cheinho... ele precisava. Precisava marcar a princesinha dele e você merecia. Merecia ficar cheia em cada cantinho. Precisava para mostrar que era só dele.
Não resistiu. Não dava 'pra segurar. Os dentes agarraram a carne do seu ombro enquanto ele se deixou vazar, jorrou o líquido quente bem fundo. O jeito que o calor se espalhava por dentro do seu estômago te deixava em êxtase. Ele estava te enchendo tanto, cacete, e era tão gostoso, tão... as mãozinhas agarraram-se a parte mais baixa do ventre, a cabecinha burra ainda não sabia assimilar o tanto de porra que lotava seu corpinho. Tremia. Choramingava.
Tentava olhar Seungcheol totalmente atordoada, mal se importando com a dorzinha no local que foi mordido. Os olhinhos se derramaram sem te deixar pensar, ainda sentia prazer, mas estava tão confusa. Convulsionou ao senti-lo te estocar mais algumas vezes, quase gozou, não sabia mais o que fazer consigo mesma.
"Cheol, Cheol... espera, por favor... por favor...", soluçou e pareceu trazer o homem de volta. Seungcheol se retirou com cuidado, te aninhando entre os braços em meio a uma risada molenga, talvez ainda estivesse um tantinho fora de si mesmo.
"Nunca mais me fala uma porra dessas, princesa.", sussurrou, a voz falhava. Tentava te manter dentro do abraço, te beijar, limpar o próprio suor, tudo ao mesmo tempo. "Cacete... achei que eu ia desmaiar.", ofegava te assistindo respirar tão desesperada quanto. Secou seu rostinho com o lado traseiro da mão, limpando algumas lágrimas no processo. "Tá bem, princesa? Eu te machuquei?", você só foi capaz de negar com a cabeça, hipnotizada com o sorriso bonito acima do seu rosto.
Seria loucura achar que essa foda em específico te deixou mais apaixonada?
"Tem certeza?", concordou. Queria beijar o homem até perder o ar, só que você não tinha recobrado ele ainda. "Eu vou te limpar, tá bom?", propôs amoroso e você quis concordar outra vez. Mas, espera aí... limpar...? Não. Definitivamente não. Envolveu o homem pelo pescoço, fazendo-o praticamente cair em cima de você. "Não pode?", questionou aos risos, ganhando um chorinho estressado. "Por quê não?", riu mais ainda, outro chorinho. "Shhhh... okay, okay. Eu espero um pouco."
"Droga, 'tô me sentindo uma pervertida.", reclamou. A realidade bateu mais rápido do que você gostaria. Esperou algum tipo de resposta imediata do homem, só que recebeu:
Silêncio...
"Mas você é...", pareceu sincero até demais. Você se remexeu irritada, ameaçando livrar-se do aperto dele. "Não, não, não, não! É brincadeira, é brincadeira! Fica, fica aqui.", a risadinha meio estridente do homem te fez querer rir também, mas precisava manter a atuação. Lutou para sair do abraço o quanto pôde, só desistindo quando Seungcheol te encurralou com o peso do próprio corpo. "Não é pervertida não, princesa, desculpa...", largou um beijinho casto na sua bochecha, fazendo o carinho viajar até pertinho da sua orelha. "Só por quê você gosta de dar o cuzinho 'pra mim? Claro que não." sussurrou, deu corpo ardeu em brasa — Seungcheol era um insuportável. Debateu-se novamente. Mas, sabendo que a estratégia era falha, estapeou as costas do homem, sem forças — afinal você não tinha. "Ai! Espera. tô brincando.", mais um tapa. "Shhhhh, não! Não bate. Quieta, quietinha...", agarrou seus pulsos, choramingando manhoso contra o seu pescoço. "Calma, amor..."
"Idiota..."
"Que feio, princesa... batendo no aniversariante?"
"Já passou da meia-noite faz tempo."
"A gente não dormiu, então o dia não virou.", levantou-se brevemente o nariz roçando contra o seu.
"Isso nem faz sentido.", fez bico.
"Agora faz.", te tomou num beijo gostoso sem cerimônia alguma. Não tinha pressa, desenhava cada promessa de amor que te fez um dia dentro da sua boca. "Ei...", afastou-se, embriagado pelo estado entorpecido de vocês dois. Sorriam com cumplicidade. "Obrigado."
"Por dar 'pra você?", ironizou.
"Por ser minha. Por ser perfeita 'pra mim.", confessou e você jura que sentiu seu coração falhar um pouquinho.
Você definitivamente se sentia mais apaixonada depois de hoje. Bastava descobrir o motivo.
"Eu te amo, Cheol.", era tão gostoso dizer, queria repetir para sempre, especialmente com o jeito que o homem te olhava. Seungcheol se enfiou no seu pescoço outra vez, produzindo um som manhoso e meio esquisitinho de se ouvir.
"Caralho... eu quero tanto te pedir em casamento agora.", mais uma confissão e essa te fez querer cair na gargalhada.
"Pede, uai."
"Não, desse jeito não...", choramingou outra vez — esse era mesmo o homem que estava dentro de você minutos atrás. "Mas eu vou casar contigo, porra. Preciso disso."
"Precisa?"
"Preciso ou vou ficar maluco.", levantou o torso de supetão te encarando de cima. "Eu te amo tanto, princesa... sou doente por você.", os olhos se enchiam de um brilho diferente, pareciam expandir — ou talvez você só fosse muito obcecada por ele. O homem suspirou. Rendição. "Casa comigo?"
"É um pedido sério?"
"Sim... mas saiba que eu vou pedir de novo.", a justificativa te fez rir, Seungcheol era teimoso.
"Hmmm... vou pensar até lá então. Depois respondo.", desconversou, fingindo pensar.
"Princesa..."
"Ai, você não tem senso de humor!", revirou os olhos, era pura atuação. Os dois agiam como se não fossem capazes de sentir os corações um do outro quase saltando para fora. "Claro que eu aceito, seu chorão.", foi sua vez de se render. "Esqueceu que eu sou sua?"
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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renjugyu · 8 months ago
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LUZ, CÂMERA... AÇÃO!
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apresentando: seungcheol, wonwoo, vernon e mingyu.
͏⭒ ⭑ ꙳︎ ͏ avisos: xingamentos, punh*ta, exibicionismo.
repostando da minha outra conta.
♡ SEUNGCHEOL
— Puta merda. — É a primeira coisa que escuta após abrir a mensagem com um vídeo de Seungcheol. Quase instantaneamente sente um formigamento abraçar seu abdômen. Momentos antes, ele havia encaminhado uma mensagem que dizia "tenho um presente para você." Achou que a partir disso viria algo de cunho romântico. Em vez disso, recebeu a visão de Seungcheol, com o pau para fora da calça de moletom, enquanto o polegar rodeava a glande, soltando gemidos roucos e provocativos; Seungcheol sabia como você era apaixonada pelos sons que ele fazia quando estava em êxtase, por isso não economizava nas falas e barulhos obscenos.
♡ WONWOO
Sente sua boca ressecar, enquanto corre para o cômodo mais próximo que pudesse lhe proporcionar privacidade. Abriu o vídeo que Wonwoo havia enviado, sem conseguir deixar de morder os lábios com força. O homem estava vestindo apenas uma peça de roupa íntima, e na gravação esfregava o pênis por cima do tecido em um ritmo preguiçoso. Podia notar o contorno do membro endurecido, e torcia para que, até o final do vídeo, ele se desfizesse de qualquer empecilho que a impedia de ver uma das partes favoritas do seu namorado. Para seu azar, ou não, a voz dele faz-se presente nos últimos segundos da gravação: "Vou ficar te esperando aqui, boneca."
♡ VERNON
Ao abrir o vídeo de Vernon, precisou aumentar o brilho da tela do celular para conseguir entender o que estava se passando no ambiente com pouca iluminação em que ele se encontrava. Seus olhos se arregalaram quando seus ouvidos captaram o barulho de uma respiração ofegante e trêmula, acompanhado de sons molhados. — Droga. — Ele grunhiu no meio do vídeo, posicionando o celular em uma posição que melhorasse sua perspectiva sobre os movimentos frenéticos dele. A mão que segurava o aparelho tremia, comprometendo o desfoque da imagem; Mas mesmo assim, não perdeu Vernon se desfazendo e pintando a mão e os lençóis da cama com o próprio gozo.
♡ MINGYU
O sorriso convencido quase a fez bufar. Mingyu provavelmente estava imaginando, enquanto se gravava para você, que o vídeo iria deixá-la tonta de desejo por ele. Ele apontou a câmera em direção ao espelho do banheiro, descendo a mão pelo abdômen sem pressa, como se estivesse apreciando o momento. Parou na barra da calça de moletom, brincando com o cós por alguns segundos, encenando que iria retirar a peça de roupa e desistindo no instante seguinte. "Devo tirar? Ou essa visão é o suficiente?", brincou. Mas no próximo segundo, ele se desfez do pano que o cobria; o pênis saltou para fora com a ponta inchada, vazando e espalhando pré-gozo.
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folklorriss · 1 month ago
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summer love - parte 2 | op81
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parte 1 | parte 2
pov: um momento na cozinha não foi o suficiente e oscar precisava de mais.
- avisos: +18, narrado em terceira pessoa, sexo oral (masc), sexo em público.
- wc: 3.293
n/a: a parte 2 foi escrita pela jujuls, minha best que sempre compra minhas maluquices. tá de tirar o fôlego e calcinhas. aproveitem!!
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
As irmãs de Oscar voltaram para a casa no fim do dia, animadas com um parque de diversões que haviam visto no caminho e afirmando que eles precisavam ir até lá conhecer. Os adultos negaram, deixaram o passeio para as “crianças”, então todos foram para os seus quartos se arrumar. Tarefa que seria fácil para a garota, se não fosse pelas palavras do australiano ecoando na sua cabeça durante o dia inteiro.
Após o momento que tiveram na cozinha, os dois limparam a bagunça causada pela cerveja, trocaram mais alguns beijos e então foram para a praia. Se alguém notou algo de diferente entre os dois, não foi comentado.
A tarefa de se manter perto de Oscar e agir normalmente foi a coisa mais dificil que ela precisou fazer. Podia jurar sentir o gosto do beijo em seus lábios, o toque das mãos firmes na sua cintura e a língua entre as pernas. Havia sido tudo demais, mas não o suficiente para saciar o desejo e o que que ela de fato queria sentir. Não havia mentido quando disse que se tocava pensando nele e no seu gosto, queria parar de fantasiar e descobrir se o que imaginava era real. Seria o pau dele como ela visualizava? Aveludado, rosa, pesado na língua, viciante?
Além disso, a garota estava maluca para fazer aquela boca, que sempre recitava palavras de maneira educada e respeitosa, soltar palavrões e xingamentos dos mais sujos possíveis, arrancar gemidos roucos e fazê-lo implorar por ela. Por Deus, ela só queria fazer de Oscar Piastri uma bagunça.
"Pronta?" A voz do irmão mais velho a tira do delicioso transe. "Já estamos saindo."
A mais nova acena com a cabeça, guardando o gloss em sua pequena bolsa antes de passar perfume e dar uma última verificada no espelho. Ao abrir a porta do quarto, seu olhar cruza com o do australiano, que está saindo no mesmo momento do seu próprio quarto logo a frente. De repente, o corredor parece pequeno demais para o volume de tensão sexual que se instala entre os dois. Ela respira fundo, tentando afastar as imagens vívidas que invadem sua mente, mas não consegue evitar o calor que sobe pelo corpo quando se lembra da promessa feita por Oscar.
O piloto sorri de canto ao notar o quanto sua presença a afeta; estava acostumado com os jogos de provocações e palavras sujas sussurradas em seu ouvido em plena luz do dia, mas agora a mulher a sua frente estava corada apenas com o seu olhar.
"Você está bonita." Ele elogia com a voz baixa. A garota sente um arrepio percorrer sua espinha ao notar a forma como ele a observava... Melhor, como a devorava com os olhos, deixando toda a imagem de bom moço para trás.
Ela apenas assente, incapaz de confiar na própria voz naquele momento. Ele dá um passo para o lado, abrindo espaço para que ela passe, e ela sente a proximidade do corpo dele quando o faz. O toque leve da mão dele na base de suas costas a faz perder o fôlego por um segundo, fazendo-a se sentir ridiculamente vulnerável pela própria reação.
Já no carro, ela tenta se distrair olhando pela janela e conversando com Hattie, mas os olhos acabam desviando para ele toda vez. Oscar está descontraído, conversando com seu irmão e rindo das piadas dele de forma despreocupada, virando o volante do carro num movimento relaxado e confiante... Tudo sobre ele a faz apertar as pernas uma contra a outra.
A noite seria extremamente longa.
Já no parque de diversões, o grupo está animado, rindo e decidindo quais brinquedos iriam encarar primeiro. Oscar, por sua vez, parece estar mais interessado em brincar com ela, se mantendo perto o tempo inteiro, perto demais, com toques e piadas de duplo sentido, abusando da nova dinâmica que havia se instaurado entre os dois.
Quando passam pela multidão, a mão dele encosta em sua cintura, um toque leve, quase inocente, mas que faz com que a garota tenha que morder o próprio lábio inferior para não gemer baixinho e deixar todos cientes de que está começando sentir a calcinha úmida. Todo tipo de contato físico entre os dois parecia planejado para mantê-la ciente da presença dele o tempo todo, para deixá-la querendo mais.
Em determinado momento, enquanto eles esperam na fila para a roda-gigante, Oscar se inclina para perto, o suficiente para que ela sinta o calor da respiração dele em seu pescoço.
"Tinha mesmo que usar essa saia hoje?" A voz baixa e rouca denuncia o quanto ele estava afetado pela escolha da roupa.
Finalmente uma oportunidade de devolver a provocação. Ela pensa
"É pra facilitar o seu acesso mais tarde." Ela sussurra de volta, tombando a cabeça a para trás com um sorriso perverso.
Oscar fecha os olhos e respira fundo, estava tão entretido com a nova dinâmica que se esqueceu o quão fácil ela conseguia o deixar quente. Mas não poderia deixar ela retomar o poder tão fácil assim, não quando ele descobriu o prazer de tê-la vulnerável por causa dele.
"Falei que você vai sentir o meu gosto, não que eu vou te comer." A provocação é retrucada com um sussurro ainda mais baixo, acompanhado de um apertão na cintura, que causa um arrepio inevitável na garota.
"É o que veremos." Ela responde de imediato e se afasta das grandes mãos do piloto.
Após mais alguns brinquedos e diversas tentativas falhas de ganhar um enorme bichinho de pelúcia, o grupo encontra uma área com diversos tipos de cabines de fotos. Cada uma parece ter um tema, uma com acessórios para serem usados nas fotos, outra com impressão em preto e branco, havia todo tipo de cabine que eles poderiam imaginar.
Hattie puxa o grupo para a maior cabine que consegue achar, que ainda assim é pequena demais para eles todos. Oscar é um dos primeiros a entrar e se senta na ponta do banco, junto da parede. Os outros se espremem para que aparecer na foto e no momento que Oscar a vê procurando um lugar para sentar, envolve sua cintura e a puxa para o seu colo.
"Confortável?" Ele solta em um murmuro, engolindo seco ao sentir a bunda dela encaixando na curva de seu colo.
A garota não responde, com medo de que as pessoas em volta, principalmente seu irmão, pudessem notar a força com que Oscar a segurava em seu colo e como seu rosto corado denunciava que sim, estava incrivelmente confortável e agradável sentar no colo dele. Ela apenas olha para ele por cima do ombro e balança a cabeça de leve.
O flash da cabine dispara, capturando quatro fotos no total. Por mais que a dupla estivesse sorrindo e fazendo caretas nas fotos, só os dois sabiam o jogo de tortura silenciosa que estavam jogando e ninguém em volta parecia alheio a eles.
Quando as fotos terminam, ela levanta rapidamente, arrumando o cabelo atras da orelha para disfarçar. Oscar nem faz menção de levantar, até porque se o fizesse, os entregaria. O grupo sai da cabine para ver os resultados, enquanto os dois ficam la dentro imóveis, esperando a adrenalina abaixar.
Hattie coloca a cabeça pela cortina.
"Vamos voltar para os brinquedos, vocês vem?" Os dois se olham e balançãm a cabeça em negativa.
"Quero ver as outras cabines." A garota sorri, um sorriso nervoso.
"Eu... Acompanho ela."
Hattie os observa por alguns segundos e então da de ombros, os deixando sozinhos e murmurando um "esquisitos". O grupo aos poucos se afastam e quando as vozes somem do lado de fora, Oscar a puxa para seu colo novamente.
"Você fez de propósito" Oscar resmunga.
"Fiz. Você gostou, Osc?" O tom é doce e provocativo.
Oscar abre a boca para responder, mas sente ela rebolando novamente e seu pau dói com o mínimo estímulo. "P... Porra. Para."
"Por que? Sei que você gostou. Consigo sentir o seu pau duro." Ela fala, virando o rosto para encontrar com os olhos castanhos, que podia jurar estar mais escuros do que o normal. "Posso cuidar disso pra você." Ela sussurra contra os lábios dele.
"Não sem o parque inteiro ver você pagando um boquete." Ele ri e aponta para a cortina da cabine, que não vai até o chão e esconde somente da cintura para cima. “Quero um show particular, princesa.” Oscar provoca e a pressiona contra seu corpo.
"Tem uma cabine em manutenção lá no fundo. Ninguém vai ver a gente." Ela suspira e se levanta, arrumando a curta saia que subiu até metade da bunda. Oscar passa língua entre os lábios com a visão, mas volta sua atenção para ela.
"Quando você viu isso?" Ele pergunta, arqueando as sobrancelhas.
“Importa? Eu vou na frente." A garota revira os olhos e sorri, o deixando sozinho na cabine.
Oscar respira fundo, passando a mão pelos cabelos e tentando acalmar a respiração enquanto processa a informação de que está prestes a receber um boquete no meio do parque de diversões. Num lugar público. Isso deveria ser o suficiente para ele dar meia volta e ir embora, mas assim como mais cedo na cozinha, onde poderiam ser pegos a qualquer instante, a ideia se torna ainda mais apelativa e novamente ele estava lá cedendo aos seus limites por ela.
Ele se levanta e a segue até uma cabine mais velha, com fitas amarelas indicando que está em manutenção. A cortina dessa vez vai até o chão, escondendo-os dentro do local apertado e pelo menos dez vezes menor que o anterior.
"Demorou, pensei que o antigo Oscar tinha voltado." Ela o provoca, as mãos atrás do corpo que está apoiado contra a parede interna da cabine.
A provocação é boba e fraca, mas é o suficiente para fazer com que Oscar vá em direção a ela, tomando os lábios malcriados com os seus em um beijo molhado e urgente.
"Você fala demais." Ele resmunga durante o beijo e ela ri
“Você já disse isso.”
“Então fique quieta.” Oscar caminha para trás sem quebrar o beijo. Ele sente o banco batendo na parte de trás de seus joelhos, então se senta e a puxa para o seu colo.
As línguas dançam ao som molhado em um ritmo provocativo enquanto os dois exploram o corpo um do outro, apertando e arranhando onde bem entendem.
"Deixa eu dar uma nova função pra essa boca mal criada" Oscar diz, enquanto aos poucos a tira de seu colo.
A garota entende o recado e pode sentir as fagulhas de excitação dançarem em seu estomago. Finalmente, finalmente, vai descobrir o peso do pau do Oscar em sua boca.
Sem demora, ela cai de joelhos a frente do piloto e começa a abrir o zíper da calça, a puxando o suficiente apenas para liberar o membro já duro. Quando o pau de Oscar está exposto, a boca dela seca e o meio das suas pernas fica ainda mais molhado.
Puta que pariu
O tamanho a impressiona, não que imaginasse ser pequeno, mas é um tamanho consideravelmente grande, grosso na medida certa, a cabeça rosinha e parece de fato aveludada. Ela lambe os lábios e o encara. Oscar está com um sorriso de canto nos lábios e a observa como um predador. Mesmo com o ambiente escuro, é uma das cenas mais eróticas que ela já viu.
Sem mais enrolar, a garota preenche sua boca com metade da extensão do australiano, fazendo com que os dois soltem um gemido sincronizado. Oscar joga a cabeça para trás quando os movimentos começam, a sensação da boca quente e molhada dela é muito mais do que ele poderia imaginar. Ela não parece ter pressa alguma, é como se estivesse o saboreando, como se ele realmente fosse a porra do picolé que ela estava chupando mais cedo.
Perdido no prazer, sem querer Oscar aperta o controle que ativa as fotos, só percebendo segundos depois quando ouve o barulho da primeira imagem sendo tirada.
"Vou querer essa foto de recordação depois." A garota se afasta do pau dele e sorri, mas ainda o masturba com a mão, usando a língua para provocar a cabeça rosada que, de fato, é macia como sempre imaginou.
"Você vai ter muito mais pra recordar." Oscar resmunga, gemendo em seguida quando ela a toma por inteiro, levando até o fundo da garganta.
Ele se remexe e segura o cabelo dela com força, se concentrado para não gozar, embora quisesse muito. Sentindo que não conseguiria aguentar por muito tempo, ele a para e a puxa para o seu coloco novamente.
A garota sorri travessa e se acomoda em cima dele com os dois joelhos ao lado do seu quadril, sentindo toda extensão de Oscar tocando sua entrada molhada. As mãos dele deslizam pelas coxas dela, levando sua saia para cima, embolando-a na cintura. Os olhos nunca deixam os dela enquanto puxa a calcinha totalmente encharcada para o lado.
"Pensei que não iria me com..." A provocação morre em seus lábios quando os longos dedos do piloto deslizam para dentro, sem aviso prévio.
"O que você dizia?" Oscar murmura, sorrindo de canto e tonto de tanto tesão.
A garota resmunga e começa a rebolar nos dedos que a fodem, se inclinando para beijá-lo de forma pornográfica enquanto suas mãos trabalham para tirar a própria camiseta, se livrando da de Oscar em seguida.
"Você tá desesperada pra gozar, não esta? Vamos lá, goze pra mim." Oscar murmura, ao mesmo tempo que deposita beijos na mandíbula da garota.
As palavras de incentivo são o suficiente para fazer com que se desmanche por inteira sob os dedos dedicados de Oscar, a trazendo para o seu terceiro orgasmo do dia, já que havia se tocado durante o banho pensando na mesma pessoa que a fazia gemer nesse momento.
Oscar continua ministrando o orgasmo, seu pau implorando por atenção. Com a mão livre, ele pega uma camisinha e a coloca habilidosamente. A cena a faz gemer e se esfregar nele, buscando por mais estimulo.
"Vou ter que implorar para você me comer, Piastri? Eu imploro, se for o caso."
O maldito sorriso de canto surge na boca do piloto, dessa vez mais canalha.
"Não princesa, porque eu quero te comer o tanto que você quer me dar."
O ar a escapa dos pulmões e ela o encara chocada. Nem mesmo em seus sonhos mais sujos imaginou o ter falando assim com ela. E ela amou.
Oscar tira os dedos de dentro dela e levanta pela cintura, guiando o membro rígido até a sua entrada e a fazendo deslizar pela longa extensão lentamente. Os dois respiram fundo e colam as testas quando Oscar a preenche por completo, absorvendo a sensação de estarem conectados. As mãos dela encontram apoio nos ombros dele, enquanto Oscar a segura pela cintura, guiando os movimentos que começam lentos e exploratórios. O som das fotos sendo registradas é abafada pelos gemidos baixos.
Ser preenchida por Oscar Piastri era uma sensação instantaneamente viciante, ele a fodia como nunca pensou que fosse ser possível. Oscar a segurava com a mão aberta nas costas, a trazendo para mais perto e aumentando a ficção entre os dois corpos. Era extremamente excitante e estimulante.
Mesmo por baixo, quando ela acelera os movimentos, o atleta projeta seu quadril com facilidade, encontrando os dela sem esforço e aumentando a força das estocadas. Oscar leva a mão livre até os seios dela, tomando o outro com a boca e gemendo um pouco mais alto ao sentir a maciez do mamilo em sua boca. Ele alterna entre chupar e dar leves mordidas, que são aliviadas com lambidas logo em seguida.
"Osc... Oscar." O gemido manhoso faz com que ele perceba que ela está perto de mais um orgasmo. Ele consegue sentir as paredes internas dela apertando seu pau de um jeito delicioso.
"Eu também. Não para." Ele diz, já com a visão turva de tesão e soltando o mamilo para voltar a beijá-la.
Os dois se movimentam de forma ritmada, escalando juntos até o pico do prazer, que atingem com um longo gemido. Oscar a envolve em um abraço, a puxando para si e sentindo-a o apertar algumas vezes antes de relaxar, escondendo o rosto na curva do pescoço dele.
Ambos estão ofegantes, melados de suor e perdidos nos próprios pensamento, mas sabendo que não tinha a mínima chance de aquilo não se tornar algo frequente. Eles aproveitam o momento de silêncio abraçados, antes de Oscar se afastar e falar.
"Você está bem para levantar?"
Ela concorda com a cabeça e se levanta lentamente do colo dele. Os dois se vestem e tentam parecer o mais decente possível dentro da situação atual.
"Ei, tá tudo bem?" Ele pergunta alcançando a mão dela, acariciando o dorso com o polegar, o carinho totalmente contrastante com o sexo intenso que tiveram.
As bochechas dela coram com o gesto. Depois de tudo o que aconteceu hoje, um carinho na mão é o que a deixava corada.
"Tá tudo ótimo." A voz sai misturada com um suspiro, fazendo com que o australiano sorria com a timidez repentina dela.
Ela sempre vai ficar tímida desse jeito depois de um momento íntimo? Ele se pergunta.
"Só queria mais tempo com você." Ela completa, antes de poder filtrar o que sai da própria boca
O sorriso do piloto aumenta, um sorriso de alívio de quem estava sentindo o mesmo.
"O verão inteiro é pouco pra você, princesa?" Ele tomba a cabeça para o lado, a puxando para perto, as mãos já se acostumando com o caminho até a sua cintura.
Se ela já estava corada antes, dessa vez sente as bochechas esquentarem ainda mais em um tom violento de vermelho, junto de uma sensação gostosa que se espalha no estômago. Os braços envolvem o largo pescoço do piloto, se aproximando até que a ponta do nariz encoste contra a dele.
"O verão todo?" A voz denuncia o quanto a nova informação a agradou.
"O verão todinho." Ele responde, roçando de leve o nariz no dela.
Os dois pressionam os lábios de forma delicada, o que se transforma em um beijo lento.
"A gente tem que ir e inventar uma boa desculpa para ninguém desconfiar." Ela diz ao sair da cabine, a mão entrelaçada com a de Oscar.
"Você encontrou com uma conhecida e eu fui no bate bate ficar competindo com criança."
"Eu sendo sociável e você competitivo? É, parece convincente." Ela solta uma risada que é acompanhada por Oscar. Algo chama atenção na saída das fotos da cabine e ela se aproxima. “Mentira!" Exclama ao ver as fotos reveladas, pega as duas cópias de uma sequência de quatro fotos.
Oscar se aproxima para olhar para os registros.
Na primeira foto é possível identificar Oscar com a cabeça tombada para trás e os olhos fechados. A próxima é ela tirando a camiseta, a seguinte a grande mão de Oscar em suas costas, a guiando pelo seu pau, e por fim, a última registra os dois pós sexo, os braços dele a segurando e o queixo encostado em seu ombro. Todas estão borradas, mas não o suficiente para esconder que eles estavam transando na cabine.
Oscar olha para as fotos com os olhos arregalados, pegando uma das cópias para si.
"É uma boa foto para pôr na carteira, você não acha?” Ele brinca.
A piada a faz gargalhar e revirar os olhos. Ela o observa com um sorriso meigo e sente vontade de esticar a mão para arrumar uma mecha de cabelo que cai sob a testa dele. Mas se contem, fazendo uma piada também.
“Com certeza. Eu vou por no meu mural de fotos no quarto pra todos verem, vai ficar linda!”
Oscar ri e a puxa para um selinho rápido, sentindo novamente seu coração bater mais forte ao olhar para a garota que o estava fazendo ceder cada vez mais.
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hashnna · 3 months ago
Note
ANNAAAAAAA, I HAVE A ONE PEDIDO 🤓☝🏻 como sabe (mesmo eu estando em anônimo) eu tenho uma paixão pelo Ragnar, então venho encarecidamente lhe fazer um pedido de: Como você acha que ele se portaria ao descobrir num jantar (acredito que num jantar tipo de união de reinos) que a mulher dele (recém assumida. Lembra da nossa conversa?? Então, aquela lá 😼😼) já praticou algumas coisas muito pesadas no sexo?? Tipo cavalgada de costas, anal e essas coisas, sendo que a um tempo atrás ele pensava "ué mas você não era inocente e toda tímida?? 🥸"
Descreva meu bem 😼☝🏻
Olha só, isso aqui foi muito específico 🥴 e eu ainda PRECISO daquele seu smut do Ragnar!
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O grande salão iria estar lotado e barulhento, como em todos os banquetes que enchiam o lugar, vozes masculinas, gargalhadas, copos batendo, música. enquanto isso Ragnar iria estar sentado no trono, o cotovelo apoiado na madeira enquanto a mão apoiava o queixo, na outra mão ele rodava distraidamente o copo de hidromel, os olhos ridiculamente azuis te observavam atentamente com uma expressão um tanto divertida.
De início você mal iria notar que ele não parava de te encarar, distraída com o assunto trivial que levava com Torvi, até a, agora esposa de Bjorn, discretamente se aproximar, ela apoia a mão em seu ombro, falando um pouco mais baixo apenas para que você ouvisse. — Você deveria ir até lá - ela aponta suavemente com o queixo.
— Ragnar não para de te encarar.
Quando você finalmente o olha por cima do ombro, nota um sorrisinho surgir nos lábios dele, e você definitivamente conhece aquela expressão no rosto do Rei. Com um toque suave sobre a mão de Torvi, você se afasta da loira, caminhando até onde o viking está, para a poucos passos dele.
— Algum problema, Rei Ragnar? - há algo muito atraente em chamar ele assim, mesmo que não precise, afinal é a nova esposa dele.
Ragnar apenas nega suavemente, estende a mão em um pedido mudo pela sua e você não esconde o sorriso bobo quando ele sela suavemente o dorso, como sempre costuma fazer.
— Como minha esposa, você não deveria me deixar saber disso? - questiona, te olha com aquele jeitinho mais brincalhão do que acusatório, como faz quando te lança alguma pergunta com duplo sentido ou simplesmente pergunta se você quer fazer sexo, Ragnar é brutalmente direto na maioria das vezes.
— Saber do quê? - está realmente alheia ao assunto, levanta um pouco a barra do vestido longo enquanto caminha e se senta na cadeira enorme ao lado dele, inclinando o corpo em direção à ele para continuar o assunto. — Qual o problema, marido?
— Eu descobri algo interessante...- ele começou, o indicador levanta seu queixo um pouco, os olhos analisam os traços de sua boca enquanto ele fala. — ...sobre a minha doce esposa.
As palavras saem como mel dos lábios dele, o olhar cruza o seu agora, inicialmente era difícil não se sentir intimidada pelo olhar intenso que ele tem, mas aos poucos, você acostumou, passou a ser na verdade, o motivo de seu corpo pegar fogo a cada vez que ele te encara daquela forma.
— Imagino que minha Rainha não se importaria que eu fizesse algumas coisas com ela, já que ela já fez isso antes com outros homens. Hm?
Nesse momento, suas palavras somem e sua mente fica em branco, não sabe exatamente o que responder ou sequer como interpretar o que ele disse. Mas bem, Ragnar não é exatamente ciumento, ele sabe muito bem das próprias habilidades, sabe o Homem que é, ainda assim o ego dele de alguma forma levou um soco ao saber que ele não seria o primeiro a ter sua bunda ou prender suas mãos a madeira da cama ou ao mastro do barco para fazer o que quisesse, mas se ele não foi o primeiro, ele teria certeza de ser o único de agora em diante, e principalmente, o melhor, pra que de forma alguma você ousasse querer que outro homem além dele te tocasse.
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Sinto minha sanidade escorrendo devagarzinho pelo meu ouvido
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idollete · 9 months ago
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juju divônica do tumblr, hable aqui 🎤🎤🎤 como você acha que os meninos seriam com uma loba que não dorme direito por causa de pesadelos? ou pra ser mais específica, como eles acalmariam/consolariam ela? imagino uma coisa meio assim: a loba acordando desesperada, chorosa, o coração a mil…. dá pra notar que eu amo hurt/comfort? eu preciso ser consolada por esses homens juju faz alguma coisa
nós meninas mulheres que queremos ser consoladas 💭
agustín pardella e agustín della corte: eles são homens gigantes, então, os dois te prendem nos braços bem apertado, te mostram que estão ali pra te proteger de qualquer coisa e te mantém desse jeito, aninhada ao peito deles, enquanto dizem que está tudo bem agora e que eles estão ali pra cuidar de ti. e só dormem depois de alguns minutos que percebem que voce pegou no sono
enzo e fernando: eles puxam pra um lado mais racional, te asseguram que foi só um pesadelo e você está ali com eles e mais ninguém, te colocam sentada na cama e te ajudam a respirar até que você consiga se acalmar mais um pouco. na hora de deitar, eles deixam uma luz acesa no quarto, pra te mostrar que está tudo bem, e te aninham no peito deles, só que de frente, com o seu rostinho praticamente enterrado ali
esteban e fran: dói no coração deles sempre que você acorda assim no meio da madrugada, então, eles meio que possuem uma rotina que já fica pronta antes de irem deitar. ambos não te deixam sozinha, então, te pegam no colo e vão contigo até a cozinha, vão fazer um chá pra ti e ficam quietinhos enquanto você tá tomando, só acariciando o seu cabelo e te perguntando se tá tudo bem agora. esperam um tempinho antes de irem pra cama, não importa quanto você precise pra se recuperar, eles só deitam quando você garante que tá se sentindo mais leve
pipe: ele é o que fica mais despedaçado de todos. te pega no colo na mesma hora e espera que você se acalme, o pipe praticamente te nina nos braços dele. é desse jeito que te leva até o banheiro e te dá um banho quentinho, te põe sentada na banheira e faz todo o trabalho. te coloca nas roupas dele, bem agasalhada e, honestamente, ele fica sem dormir pelo resto da noite, com medo de você acordar de novo
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mcronniearq · 5 months ago
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O despertar súbito se repetiu. Quase familiar agora. A escuridão do quarto parecia ainda mais densa, tornando ainda mais sufocante a sensação do coração batendo descompassado, o silêncio da noite tornando sua agonia ainda mais real, quase tangível. Veronica precisou tatear no escuro até encontrar a luz de cabeceira, a ligando em busca de algum conforto. Estava acordada, mas não tinha mais certeza se isso era o suficiente para lhe afastar do temor que se lembrava sentir na inconsciência. 
Os dedos afastaram os fios loiros do rosto, pareciam úmidos agora, tantas vezes encarou o mesmo transtorno nas últimas semanas, que talvez devesse se render a uma poção para ocultar o reino de Morfeu de si. Ainda que sonhos nunca fossem apenas sonhos, quando se era um semideus, dormir eles só passaram a ser um problema nos últimos meses; diferente de revisões e planejamentos do dia, prenúncios duvidosos e imprecisos tomaram o lugar. Ao menos quando não eram apenas replay das cenas de terror dos últimos meses. Por vezes, não tinha certeza se era apenas um pesadelo, ou centelhas das memórias perdidas no Lete. Lavadas de sua história. 
Clarividência nunca foi uma magia da qual desejava se aproximar. Mais complexo do que vislumbrar o futuro, era decifrar as visões. Conhecera, em algum momento, o que a obscuridade das visões podiam fazer com a mente de alguém, e desde então, Veronica sequer tentou conhecer o quão longe poderia ir com essa habilidade. Por isso, nunca queria acreditar que estava tendo revelações; preferia negar-se o quanto conseguisse, que estivesse vendo mais do que uma forma do cérebro se acostumar com as bizarrices que encarava no dia a dia. Todavia, ainda que quisesse acreditar na perspectiva confortável, que os sonhos não fossem mais do que isso; ilusões, não podia se afastar completamente da ideia. Menos ainda quando retornava e seus sentidos ainda estavam tomados pelo que sentia nos episódios.
A primeira visão foi a que fez Vee saber que tinha algo errado, foram os olhos azuis que via na escuridão. Era impossível reconhecer mais que isso, a névoa distorcendo a aparência de seu portador ao ponto de que ao acordar, apenas os olhos celestes expressivos estavam gravados em sua memória. Irreconhecíveis, porém, hipnóticos; parecia que ainda podia os ver quando fechava os olhos. Observada, seguida… atormentada.
E depois do primeiro sonho, Veronica apertou as mãos em frente ao peito e orou por proteção e orientação de sua senhora. Sabia que Hera não lhe respondia desde o chamado de Dionísio, mas não havia sequer um dia que não tentasse algum contato. O peito se apertando num sentimento de preocupação ao não ter nenhuma resposta. Exatamente como o esperado. 
Com o passar das noites, os sonhos se tornaram mais vívidos, mais detalhados. Veronica se viu novamente em meio ao terror do baile, com o fogo consumindo tudo ao seu redor. Estrelas cadentes caindo sobre eles, de belo à aterrorizante em segundos. E em seguida, não era apenas o pavilhão ardendo. Não era sequer noite, mas as únicas cores que podia se recordar eram o vermelho e laranja, o calor e agonia. As chamas altas lambiam as estruturas do Acampamento Meio-Sangue, transformando a familiaridade do acampamento em um inferno trágico. Gritos de medo e dor ecoavam por toda parte, fortes o bastante para arrepiar e doer em sua cabeça. Podia reconhecer algumas vozes, mas não os encontrava. Era como correr sem rota, sem nunca conseguir alcançar e proteger seus amigos e colegas. 
Incapaz. 
De novo.
E então, enxergou o grimório. O maldito livro que recuperaram em missão, intacto, pousado sobre um atril bem no centro do acampamento. As chamas tomando o ambiente ao redor dele, reduzindo tudo que tocava à cinzas e destroços, mas nada além de um trepidar inconstante e uma névoa escura envolvia o grimório. Nenhum dano lhe ocorria, os outros sequer pareciam notar sua presença em meio ao desespero de se salvar e ajudar os amigos. As páginas se moveram sem intervenção, ninguém tocava o livro, não havia vento, mas as páginas parecia estar sendo lido por alguém. Talvez alguém com o mesmo dom que ela, que pudesse se esconder nas sombras, causando toda a desgraça que se estendia por todos os lados.
Tinha tons de maldição sonhar com o códex mágico envolto em tanta tragédia, e quando despertava, Veronica era tomada pelo sentimento de mau presságio e desesperança. E novamente recorria às preces para sua patrona, o suplicar vinha com todas as suas forças, toda sua fé, que se manteve de pé até ali. Um clamar do coração para que, dessa vez, não precisassem lidar com o pior cenário. 
E desejava com toda sua força que não fosse uma visão final. Que não precisassem providenciar mais nenhuma mortalha.
Que não houvessem mais mortes dentro do que deveria ser o único lugar seguro para amaldiçoados pelo nascimento, como eles. 
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little-big-fan · 1 year ago
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Um neném para o Idol (Jungkook - Bts) Parte 1.
n\a: Sim, chegou a primeira parte desse imagine que ocupou a minha mente por diaaaaas! Eu espero MUITO que vocês gostem, de coração! Ao Anon que fez esse pedido, muito obrigado, espero que tenha ficado do jeitinho que você queria!
Nota: Os meninos do BTS têm uma dezena de nomes diferentes kkkkk pra não ficar repetitivo, eu fui alternando. então, caso você não seja uma fã mas queira ler mesmo assim, aqui vai uma ajudinha para identificar:
Jungkook: Jeon, JK J-hope: Hobi, Hoseok Suga: Yoongi Taehyung: V Namjoon: RM (também chamei ele de "líder" em algumas partes) Jin: Seokjin Jimin: Chamei ele só de Jimin mesmo, mas fiquei com pena de deixar de fora da lista KKKKKKK
Tropes: Clichêzinho gostoso / Gravidez inesperada / Bebê rejeitado / Reencontro
Avisos: Esse imagine pode conter assuntos que sirvam de gatilhos para algumas pessoas, como: abandono parental. Se você não se sente á vontade com esse tipo de assunto, por favor, não leia.
Contagem de palavras: 2,544 + fakechats
Respirei fundo, juntando cada partícula de coragem para encarar a varetinha dentro do copinho, há mais de quinze minutos pronto em cima da pia do banheiro. 
Faziam pelo menos duas semanas que eu me sentia estranha. Os seios muito mais sensíveis do que o normal, uma cólica interminável que nunca resultava em uma menstruação e por último os enjoos cada vez mais frequentes. 
— Vamos lá, S/N. Coragem. — Falei para mim mesma. 
Peguei o teste e fechei os olhos com força, enchendo e esvaziando o pulmão de ar antes de encarar o resultado assustador. 
Positivo.
Puta que pariu. 
E agora? 
Deixei o medo ultrapassar as barreiras, jogando o teste longe e segurando meu rosto entre as mãos durante o choro desesperado. 
Eu não posso ser mãe agora, meu deus. 
Como vou fazer isso? 
Eu sequer estou com o pai dessa criança! 
Pai. 
Meu deus, ele vai surtar. 
Esperei mais três dias para finalmente ter coragem de contar para Jeon sobre o resultado das nossas aventuras. Com o resultado do exame de sangue em mãos, mandei uma mensagem, querendo saber quando ele voltaria de mais uma das suas viagens para podermos conversar. Não era o tipo de notícia que gostaria de dar por mensagem. 
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O mundo sob os meus pés pareceu ter sumido. O ar faltou em meus pulmões e por dois dias inteiros tudo que consegui fazer foi chorar. 
Meu deus, o que fiz para merecer isso? 
Coloquei a mão sobre a barriga ainda não crescida, me desculpando um milhão de vezes com aquela vidinha que acabara de se iniciar ali. 
Eu estava acostumada a precisar ser forte. Ser mulher na indústria do entretenimento não era nada fácil. Mas agora, eu tinha um novo motivo para seguir em frente e encarar o mundo. 
Jungkook podia não querer aquele bebê, mas eu definitivamente o queria. 
Estava apavorada e não sabia o que fazer, mas o queria e de alguma forma já o amava profundamente. 
— Chega de chorar, S\N. Você tem um filho agora. — Me ergui da cama.
TRÊS ANOS DEPOIS.
Cumprimentei a equipe assim que entrei no estúdio. Um burburinho estranho se instalava e com certeza não era sobre a minha volta das férias. 
— Chase? — Chamei meu assistente. — Aconteceu alguma coisa? 
— Ah, não. — O garoto recém formado sorriu, me oferecendo um copo de café. — Os convidados de hoje chegaram e estão todos animados. 
— Ah… — Cocei a nuca, envergonhada ao notar que havia simplesmente esquecido de checar o cronograma da semana. — E quem são? — Perguntei baixinho. 
Chase nem precisou me responder, pois novamente o burburinho se instaurou, cada vez mais alto. Entrando pela porta da frente do estúdio, conversando alto como um grupo de crianças em um coreano alto, quase berrado. 
Senti meu corpo congelar, não precisava sequer olhar para seus rostos para reconhecer. As vozes que por quase dois anos me acompanharam todos os dias no emprego anterior. 
Um dos diretores se aproximou da algazarra, acompanhado por James, o apresentador. Fiquei estática no lugar, sem saber o que fazer. Até que um par de olhos castanhos se fixou em mim e um sorriso de orelha á orelha se abriu.
— S\N! — Jin gritou, chamando a atenção dos outros seis amigos. 
Sem se importar com os olhares, o mais velho do grupo correu como uma criança em minha direção, me apertando em um abraço forte. Fiz o meu melhor para retribuir, mesmo sendo tirada do chão. É impossível não sorrir, uma das coisas das quais senti falta era a animação de Jin e o quão amigo ele poderia ser. — Ah, senti tão a sua falta. — Falou me balançando, como uma boneca. 
— Eu não acredito! — Jimin disse com animação, se juntando ao abraço. 
— Meninos, ar, eu preciso de ar! — Falei um pouco mais alto, fazendo-os rir.
— O que está fazendo aqui? — Yoongi perguntou depois de me dar um abraço calmo, típico de si.
— Sou uma das produtoras. 
— Você nos largou para trabalhar com o James? — Jin disse alto, colocando a mão sobre o coração como se estivesse profundamente ofendido.
— Ei! — James reclamou, fazendo-os rir alto mais uma vez. 
 O líder do grupo passou o braço sobre meus ombros, murmurando um “bom ver você”. Todos da equipe observavam com atenção a comoção que havia se formado à minha volta, me deixando ainda mais desconfortável. 
— S/N? — Virei para um dos staffs que vinha em minha direção com o telefone geral do estúdio. — É do berçário. — Agradeci, pegando o aparelho.
— Alô? 
— S/N, Liz comeu amendoim. — A voz feminina do outro lado disse desesperada. 
— O quê? Eu deixei claro que ela não pode! — Quase gritei, sentindo meu coração reverberar por todo o meu corpo, e meu nervosismo fez os sete à minha volta prestarem atenção. 
— As meninas se descuidaram e outra criança ofereceu um doce. — Lamentou.
— Traz ela pra mim. — Desliguei. Engoli com dificuldade, sentindo minhas mãos suarem e tremerem. 
— Aconteceu alguma coisa? — Namjoon perguntou baixo, mas não consegui responder. Entrando pela porta lateral, uma das responsáveis pelo berçário andava rápido em minha direção. Corri até ela, pegando a minha filha pálida nos braços e me desesperando ainda mais quando vi sua dificuldade em respirar. 
— Matt! — Gritei para o paramédico que sempre ficava de plantão no estúdio, correndo em sua direção. — Ela comeu amendoim, é muito muito alérgica. — Ele me ouviu com atenção, pegando-a nos braços e caminhando até a maca já instalada. 
Ele fez um exame rápido, checando sua garganta e respiração, então abriu uma maleta, retirando uma seringa. Liz arregalou os olhinhos que encheram de lágrimas. 
 — Vai ser só uma picadinha, pequena. — Matt prometeu, retirando a proteção da agulha e me olhando, pedindo em silêncio que eu me aproximasse. 
A cena toda já havia chamando a atenção de quase todos os presentes, que se aproximavam, fazendo um tipo de roda à nossa volta. 
Peguei minha garotinha, erguendo com cuidado a saia para que sua coxa ficasse exposta. Liz soltou um gritinho dolorido, seguido de um choro sentido após ser medicada. Balancei minha filha nos meus braços, quase chorando junto com ela. 
— Vai melhorar logo. — Matt prometeu, colocando um curativo sobre a marquinha vermelha. 
Poucos minutos se passaram, mas percebi que a respiração de Liz havia melhorado consideravelmente, o que me deixou imensamente aliviada. Ela ainda chorava com o rostinho apoiado no meu pescoço, magoada demais para olhar para o “titio médico”. 
— Ela não vai me perdoar tão cedo. — Matt brincou quando notou que as coisas já estavam um pouco mais calmas. Sorri pela primeira vez, assentindo com a cabeça. 
A multidão havia dissipado quase totalmente, podia ouvir os comentários aliviados das pessoas. Seis dos sete coreanos me encaravam com surpresa, mas Hobi se aproximou, tendo um sorriso enorme aberto nos lábios. 
— Liz? — Chamou baixinho. A pequena se encolheu no meu colo, virando para olhar que lhe chamava. Seu rosto se iluminou com o reconhecimento. Mesmo com os olhinhos inchados e as bochechas vermelhas, ela sorriu, se jogando para o colo do quase desconhecido. 
— Titio! — Hoseok a segurou rápido, tomando cuidado para não apertar a perninha machucada. Liz espalhou as mãozinhas minúsculas pelas bochechas dele e então deixou um beijinho na ponta do seu nariz, seguido de um abraço apertado e certamente gostoso. 
— Você cresceu muito, hum? — Ele disse afastando o pescoço para olhá-la melhor. 
Fazia pelo menos nove meses desde a última vez em que os dois se viram pessoalmente, e como uma criança, Liz crescia rápido. Seus cabelos escuros e lisos estavam agora chegando aos ombros, e ela havia crescido consideravelmente. 
— Sou mocinha agora. — Fez um biquinho. Não consegui evitar de sorrir, ��mocinha” era uma das minhas palavras favoritas do momento, pois soava como “moxinha”. Hobi também pareceu adorar, pois riu alto e balançou a garota. 
— S/A? — James me chamou de lado. — Ela está melhor? 
— Está sim, obrigado pela preocupação. — Sorri. 
— Você quer levá-la para casa? Pode ir se quiser. 
— Tem certeza? 
— Claro que sim. — Disse colocando a mão sobre o meu ombro. — Imagino que ainda esteja um pouco nervosa, eu sei como esses pequenos nos assustam de vez em quando. 
— Um pouco. — Admiti. 
— Então pode ir. — Sorriu. 
— Obrigado, James. — O abracei de lado. 
James murmurou um “de nada” e caminhou até Hobi, deixando um beijinho na bochecha de Liz que reclamou da sua barba, como sempre fazia. Minha breve conversa foi tempo o suficiente para que alguns dos meninos se aproximassem. Jimin e Jin faziam brincadeiras e falavam com a voz afinada, enquanto a garotinha adorava a atenção. 
Meu coração deu mais um salto ao perceber como Jungkook olhava com atenção para o meu bebê. 
— Vamos para casa? — Perguntei para a pequena, ignorando a sensação que estava tendo. 
— Já? — Ela perguntou fazendo um beicinho e deitando a cabeça no ombro de Hoseok.
— Ela quer ficar com o titio Hobi. — Disse orgulhoso.
— Os outros titios também. — Ela disse manhosa, fazendo Jin e Jimin comemorarem e provocarem o amigo. 
— Eu sei, mas você precisa descansar um pouquinho. — Falei para ela. — E os titios precisam gravar. 
— Vai cantar titio? — Ela perguntou e ele assentiu. Jin e Jimin soltaram algo como “tão fofa” em coreano.
— Vou. — Ele disse deixando um beijo na bochecha gordinha. — Posso ir na sua casa mais tarde? — Perguntou me olhando. Eu sabia que ele não iria desacompanhado, mas também sabia que se não dissesse que sim, Liz não aceitaria ir embora. 
— Claro. 
Aceitando a minha resposta, a garota estendeu os braços gordinhos em minha direção. Dei um tchau geral, saindo de lá o mais rápido possível. 
Acomodei Liz em sua cadeirinha no carro e antes mesmo de sairmos do estacionamento ela dormiu. 
Despertei minha garotinha quando chegamos em casa, dei um banho longo e relaxante nela e fiz uma mamadeira gostosa, deixando que ela voltasse a dormir. 
Patrick chegou no horário de sempre, entrando na cozinha enquanto tirava a gravata preta e desabotoava o paletó. 
— Chegou cedo. — Comentou, dando um beijo em minha testa.
— Liz teve uma crise alérgica. 
— Ela está bem? — Disse em tom preocupado.
— Sim, Matt a socorreu. 
— Graças a Deus. — Suspirou. 
— Pac, ele estava lá hoje. — Encarei as frutas que estava lavando. 
— Quem? 
— O pai da Liz. — Meu comentário fez a caneca de café parar no meio do caminho para a boca. 
— Ele a viu?
— Sim. — Suspirei. — E talvez venha aqui mais tarde. 
— Você não está falando sério. — Falou incrédulo. 
— Todos os meninos estavam lá, Liz não quis desgrudar do Hobi. — Cocei a nuca com a mão molhada. — Então tive que prometer que deixaria eles virem. 
— S/N! — Seu provável discurso foi interrompido pela campainha. — Eu abro. 
— Não faça uma cena. 
Acompanhei em passos curtos o caminho até a sala, vendo-o abrir a porta para os sete que entraram. Como sempre, Hobi o cumprimentou com um toque de mãos e um sorriso. Se fazendo de bom anfitrião, Patrick estampou um sorriso falso no rosto e os guiou até a sala. 
Coloquei a tigela de frutas na mesinha de centro, sentindo os seis pares de olhos sobre mim. 
— Papa, você chegou. — Uma Liz sonolenta anunciou sua presença, agarrando na perna do padrinho que a ergueu no colo. 
— Fiquei sabendo que você deu um susto na mamãe hoje. — Ele comentou cheirando seus cabelos bagunçados. Abrindo os olhos e finalmente prestando atenção nas visitas, Liz sorriu. 
— Titio, você veio mesmo. — Estendeu os braços para Hobi, que se levantou para pegá-la. 
— Eu não prometi? — Ele disse com a voz doce e ela assentiu. 
— Você é o titio Jin e você o titio Jimin. — Ela apontou o indicador gordinho para os dois, que sorriam. — E os outros titios? Não querem dizer o nome para a Liz? — Tombou a cabecinha para o lado. 
— Liz ainda fala algumas coisas na terceira pessoa. — Patrick explicou. 
— Eu sou o titio Namjoon. — O líder se pronunciou primeiro. 
— Nam… joooon? — Perguntou fazendo um biquinho fofo, o que fez o coreano sorrir abertamente e assentir. 
— Eu sou o titio V. — Taehyung disse segurando a mão pequenininha entre os dedos. Liz repetiu o nome. 
— Eu sou o titio Suga. — Yoongi declarou, acenando por estar um pouco longe no sofá. 
— Açúcar? — Ela disse surpresa, o que causou gargalhadas nos outros. 
— Você pode chamá-lo de titio docinho. — Hobi sussurrou, causando uma carranca no amigo e uma risada em Liz. 
— E ele? — Apontou o dedinho para o último, que até agora apenas a encarava. 
— Esse é o titio Jungkook. — Patrick falou alto, dando ênfase no honorífico. 
— Não sei falar isso. — Ela lamentou depois de testar o nome e errar algumas vezes. 
— Pode chamá-lo de JK. — Hobi falou, desconfortável com o clima que havia se instalado. Liz tombou a cabeça para o lado, encarando-o com os olhos iguaizinhos aos seus.
— Pode? 
Jeon a encarou por mais alguns segundos, como se gravasse na mente a primeira vez que ela falava com ele diretamente, e então sorriu. 
— Você pode me chamar como quiser, querida. — Liz também sorriu, ficando ainda mais parecida com o pai. Derretendo todos eles com seu jeito encantador. 
Precisei voltar para a cozinha, tentando controlar a vontade de chorar que estava me atingindo. Liz já era um lembrete constante da paixão unilateral e da decepção que Jungkook havia me causado, mas ele estar sentado em meu sofá, rodeado pelos seus amigos e interagindo com a nossa filha era demais para mim. 
— Você está bem? — A voz de Patrick soou atrás de mim.
— Estou. — Funguei. 
— Posso mandá-los embora. Liz vai esquecê-los rápido. — Massageou meus ombros. 
— Você sabe que isso não é verdade. — Lamentei. 
— O que vamos fazer?
— Jantar? — Tentei brincar. 
— Você me entendeu. — Bufou. Me virei, enterrando o rosto em seu peito e sendo abrigada por um abraço.
— Um passo de cada vez. — Pedi. Patrick respirou fundo antes de concordar. 
Eu sabia que ele estava odiando aquela situação. A presença, mesmo que mínima, de Jungkook nas nossas vidas parecia de alguma forma ameaçar sua posição na vida de Liz. Desde seu nascimento, o padrinho foi o único pai que ela conheceu. Patrick se dedicou a nós duas, sacrificou madrugadas para embalá-la, comemorou os primeiros passos, trocou mais fraldas do que se poderia contar.
Mesmo sem nenhuma obrigação. Ele não apenas cumpriu um papel que não era seu, mas o assumiu com amor e orgulho. E eu entendia o medo que estava sentindo agora, porque eu também estava com medo. 
Jungkook tinha dinheiro e recursos o suficiente para conseguir tirar de mim o meu bem maior se assim quisesse. 
— Não vou deixar nada acontecer. — Patrick sussurrou, como se lesse os meus pensamentos. 
Um pigarro chamou a nossa atenção. Na porta da cozinha, Hobi sorriu fraco. 
— O jantar chegou. — Explicou antes de virar de volta.
Sequei as lágrimas e forcei um sorriso. Patrick deu um beijo em minha testa e segurou minha mão, me puxando para a sala. 
Saindo do corredor dos quartos, Liz puxava Jeon e Jin pelas mãos, o mais velho usando uma coroa de princesa. 
— Por isso a Bela é a minha princesa peferida. Ela é inteligente. — Os dois assentiram, curvados para conseguir segurar as mãozinhas. 
— Gostei do seu novo estilo. — Briquei, fazendo Jin sorrir de forma envergonhada. 
— Vou contratar Liz como minha nova figurinista, ela tem futuro. — Brincou de volta. 
— Vamos comer? — Patrick perguntou. Liz soltou a mão dos dois, estendendo os braços para que o padrinho a pegasse. — Se comer tudo, vai poder assistir um pouquinho de desenho hoje. — Ele disse seguindo para a mesa. 
— Só um pouquinho?
— Só um pouquinho, mocinha.
Continua?
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i-am-selenophile · 9 months ago
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questo è stato uno dei momenti più belli con Nath. Mi ha trasmesso diverse emozioni, tra tristezza per quanto gli è accaduto e tenerezza per il profondo discorso che ha rivolto alla dolcetta.
Man mano che vado avanti con gli episodi, mi accorgo sempre di più che, dopotutto, il Nath del liceo è ancora dentro di lui, basti notare la sua continua tendenza protettiva e premurosa nei confronti di chi ama, ma me ne rendo conto anche quando comincia ad arrossire nel momento in cui prova ad esprimere i suoi sentimenti verso Candy.
Per adesso, la storia che mi sta coinvolgendo maggiormente a livello emotivo è proprio quella di "campus life": la trovo avvincente, commovente e tenera -sempre in riferimento al rapporto tra Nath e la dolcetta-, purtroppo girovagando tra i diversi social mi sono "spoilerata" alcune scene degli episodi successivi (e poi ci sto giocando contemporaneamente con Love life quindi ormai conosco più o meno i momenti salienti della storia, ahimé. 😂)
_________
this was one of the best moments with Nath. He conveyed various emotions to me, between sadness for what happened to him and tenderness for the profound speech he addressed to my candy. As I move forward with the episodes, I realize more and more that, after all, the Nath from high school is still inside him, just note his continuous protective and caring tendency towards those he loves, but I also realize it when he begins to blush the moment he tries to express his feelings towards Candy.
For now, the story that is involving me most on an emotional level is precisely that of "campus life": I find it compelling, moving and tender - always in reference to the relationship between Nath and Candy -, unfortunately wandering around the various social networks I had to deal with several spoilers of the following episodes (and then I'm playing it with Love life at the same time so by now I more or less know the highlights of the story, alas 😂)
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pips-plants · 7 months ago
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PARTE 2: It's NOT my fault
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Na noite combinada, sob a luz pálida da lua, Pietra se dirigiu a cachoeira logo após o jantar. Seu peito estava inquieto, afinal algo no ar parecia diferente, como se uma tempestade mágica estivesse prestes a eclodir. Todos os seus instintos estavam em alerta, e ela tentava ignorar aquela sensação para poder se juntar ao irmão naquela empreitada . Pouco a pouco ela foi preparando o local, tinha suas manias ao praticar rituais e um daquela magnitude precisava de mais cuidado ainda: cercou o local com uma barreira de proteção, desenhou no chão todos os símbolos de proteção que conhecia, fez uma fogueira para queimar algumas ervas e só faltava Hektor com os itens da mãe.
Obvio que havia medo dentro de si quando viu o homem chegar "Você tem certeza?" perguntou baixinho estendendo a mão para pegar o grimório de Hécate abrindo na pagina em que o feitiço estava. Por um momento suas mãos passaram pela pagina em um pedido silencioso para que a mãe não a abandonasse, antes de voltar ao irmão e assentir. "Me ajuda a levantar" pediu apoiando-se no irmão, mas ainda assim se levantando da cadeira de rodas com dificuldade. Ela precisou se apoiar na arvore ao lado deles para conseguir manter-se firme, ainda doía muito forçar seus músculos daquela forma, mas ela queria se ligar a natureza da forma que conhecia "Eu tô bem... Só... Vamos logo com isso" O suspiro da mulher veio junto com pequenos passos em direção ao fogo, sentando-se ao seu lado sentindo a energia magenta contornando suas íris e impregnando seu corpo todo.
"Deixe a aurora boreal pintar o céu, com verde e rosa, um véu sem véu. Revelo o destino que está por vir, com esta magia, o futuro descobrir." Seus olhos foram ao irmão assentindo com a cabeça como se pudesse dizer que o que faziam era o certo "Com a força de Hécate, eu verei além do agora. Benditos sejam os que guardam o saber..." Assim que finalizou o encantamento, uma onda de energia a envolveu, e Pietra sentiu seu corpo relaxar, entrando em um transe profundo.
Então, a visão veio com uma força avassaladora.
Pietra se viu em um acampamento completamente destruído. Diversos chalés estavam em chamas, e o som do crepitar do fogo misturava-se com os gritos de dor e desespero. Corpos de campistas jaziam no chão, alguns imóveis, outros sendo carregados por amigos desesperados. As sombras do crepúsculo eram iluminadas por uma luz sobrenatural – uma aurora boreal que pintava o céu com tons de verde e rosa, algo que nunca deveria aparecer naquela latitude.
Era desesperador! Ela tentava correr para ajudar os amigos, mas seu corpo travou ao ver Quíron morto nos degraus da Casa Grande. Por mais que fosse uma visão sua garganta fechou e seus olhos encheram de lágrimas, não podia ser real... Ao lado dele, Petrus estava com um olhar vazio, como se estivesse em transe e empunhava uma espada suja de sangue, alheio ao caos ao seu redor.
A filha de Hécate tentou gritar, avisar os outros, mas a visão era apenas isso – uma visão. Ela estava presa, impotente, forçada a assistir ao horror que se desenrolava. Ninguém parecia notar Petrus, nem a arma ensanguentada que segurava. A fenda estava fechada, mas as custas de que?
@silencehq e @somaisumsemideus
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bunny-ology · 7 months ago
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Been reading manga in Spanish and translating words I don´t know into English... Here´s my list of words from chapters 1-11 of Mr. Villain´s day off
Verbos : 
Encantar - to love
Contar - to count or to tell
Decir - to say or to tell
Deber - should/owe
Unir - to join
Pasar - to pass
Agotar - To exhaust/wear out
Derretir - to melt
Atreverse - to dare
Luchar - to fight
Conseguir - to acquire 
Decidir - to decide
Enseñar - to teach
Agitar - to shake/agitate
Caerse - to fall
Suponer - to suppose
Pensar - to think/ to believe
Llorar - to cry
Sentir - to feel
Recordar - to remember
Comprobar - to check
Venir - to come/arrive
Arreglar - to fix/repair
Mostrar - to show
Estorbar - to be in the way
Notar - to notice
Seguir - to follow/understand/continue
Quedar - to be left/stay/remain
Evitar - to avoid
Llovar - to rain
Rever - to review
Volver - to return
Enfadar - to make angry
Despedir - to say goodbye to/fire
Colgar - to hang
Desear - to wish
Crecer - to grow
Descansar - to rest
Parecer - to seem
Pronombres y sustantivos 
Cima - summit/top/peak
Fuerza - strength
Terminos - terms, period of time
Verdad - right/truth/fact
Turno - turn/shift
Algo - something
Mente - mind 
Cuerpo - body 
Valía - value/wprth 
Pena - trouble/pity/effort/shame
Lugar - place
Recuerdo - memory/souvenir 
 Extraño - stranger
Cuidado - careful/be careful
Pasado - past
Esperanza - hope
Cola - tail
Consejo - advice
Pelucha - stuffed toy
Regreso - return
Rato - awhile/a bit
Pronóstico - forecast
Revés - the back/the other side
Bienestar - well-being
Dolor - pain
Adverbios : 
Lejos - far away
Directamente - directly/straight
Lamentablemente - unfortunately/regrettably
Debajo - beneath 
Todavía - still
Ya - already/now/in the future/anymore/whether
Recientemente - Recently
Luego - then/later
Entonces - then
Tampoco - neither
Demasiado - too
Tan - so
Fijamente - intently
Tanto - so much
Sanamente - healthily
Adjectivios
Débil - weak 
Cuyo - whose
Cada - each/every
Seguro - safe
Genial - great
Cierto - true
Desconocido - unknown
Suyo - his/hers/its/theirs
Sorprendente - surprising
Bastante - enough/quite a lot of
Propio - own (i.e. my own) 
Demás - others/the rest
Quedo - quiet/quietly
Justo - just/fair/unbiased/right/precise
Prestado - borrowed
Lleno - full
Interjecciones y conjunciones
Así que - so 
Ni - nor
Aunque - even though
Preposiciones 
Sobre - about/on
Desde - from/since
Frases 
Al menos - at least
Vete - go away
Por eso - that’s why
A partridge ahora - from now on
Sin embargo - however
A seguráte - make sure
Esta vez - this time
En absoluto - not at all
De nuevo - again
Lo que sea - whatever
Tal vez - maybe
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tecontos · 1 year ago
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Transei com o meu irmão no começo desse ano (Jan-2023)
Obs; ESSA É UMA HISTORIA DE INCESTO, SE NÃO GOSTA NÃO LEIA!
By; Naty
Oi gente, meu nome é Naty, tenho 22 anos, sou de Goiania e estou aqui compartilhando minhas aventuras sexuais malucas.
No começo do ano eu precisei voltar para minha cidade natal (bem no interior do Goias) e resolver uns problemas, mas acabei me prolongando e decidi passar as férias na casa dos meus pais.
Eu não me dou muito bem com eles, mas o que me deixou super contente é que eu poderia voltar e tomar conta do meu irmãozinho mais novo, o Erick. Eu sempre o chamei pelo diminutivo, mas ele é só 3 anos mais novo do que eu. Acho que aqui em casa todo mundo o trata que nem um bebêzão, mas ele já é um rapaz muito bonito e atraente, embora tenha uma péssima autoestima e por isso está sempre escondido dentro no quarto em frente ao PC jogando algum jogo…
Teve uma noite que eu entrei no quarto dele durante a madrugada parar tirar umas dúvidas sobre um jogo. Dei um toquinho de leve na porta e entrei, e levei um susto por ele estar com o pau de fora batendo punheta na frente no notebook!
— Porra Naty, vê se bate antes de entrar!
Eu fiquei tão espantada na hora que fechei a porta com tudo e até esqueci o que ia perguntar! Eu bati na porta, ele só não escutou. Eu sei que a regra na casa é que depois da meia noite ninguém mais entra no quarto um do outro, mas eu não sei o que deu em mim, juro que não foi na maldade!
Quase meia hora depois foi a minha vez de escutar um barulho na porta. Destranquei o quarto para ver o que tinha acontecido e encontrei o Erick na frente do meu quarto, ainda vestido de pijama e todo corado de vergonha. Eu chamei ele para entrar e acendi o abajur. Nós dois ficamos quietos, nos encarando no escuro.
— Desculpa — eu falei primeiro — eu devia ter te mandado uma mensagem ao invés de ir lá, foi bem invasivo.
— Eu que peço desculpas — falou Erick — fui bem grosso com você, e detesto isso. E você ainda precisou passar por essa situação embaraçosa de ver seu irmão mais novo com o pau de fora, deve ter sido traumatizante?
Traumatizante? Pobrezinho, ele estava mesmo assustado. Se ele soubesse o tanto de pau que já chupei na vida ou recebo em mensagens privadas não requisitadas, ele não ficaria assim tão muadinho… senti muita pena dele, e quis recompensá-lo de alguma forma.
— Você é um fofo, Erick. Todo menino bate punheta, não se sinta um estranho. Se quer saber, eu também me masturbo toda hora.
— Sério? — ele perguntou incrédulo.
— Óbvio, você pensa que meninas não fazem essas coisas? Eu também acesso esses sites pornôs, e na hora eu percebi que você estava lendo aqueles hentais na internet — falei com uma risada abafada. — Você deve curtir mesmo essas garotinhas fofas, né?
— Na verdade a categoria era outra… — ele tentou disfarçar. — Eu não gosto de garotinhas fofas. Acho que prefiro as mais velhas.
Eu quase me acabei de rir na frente dele. Meu irmã estava falando na minha cara que comeria uma coroa, se pudesse. Ele sempre brincou com essas coisas, e eu meio que reparava na forma como ele olhava para minha bunda enquanto eu estava jogando no quarto dele.
— Sabe que eu também gosto dos novinhos? — fui sincera. — Eu curto um pouco de tudo, e já experimentei de tudo. Gosto de ser dominada, mas também sei tomar a iniciativa. Já me aventurei com coroas, casados, mulheres e já tive experiências a três. Sua irmã também não é nenhuma santinha, Erick.
Ele sorriu aliviado e me agradeceu por ser uma companheira tão boa para conversar sobre aqueles assuntos. Eu olhei para a calça dele por cima do pijama e percebi que tinha uma pontinha molhada. O pinto dele estava começando a crescer, embora ele tentasse espremê-lo só para eu não notar. Pensei em atiçá-lo um pouquinho mais.
— E que outro tipo de categoria você gosta de assistir? Tem algo mais proibido?
— Bom, eu… estava lendo uma história de um filho metendo com a mãe.
— Incesto?? Puta merda, Erick! — falei alto, e imediatamente contive minha voz para nossos pais acordarem. — Você fica mesmo excitado com mãezonas? — Coroa, peluda, o que vier — ele falou com orgulho. — Céus, não sei nem pq estou contando algo assim pra você, até porque já cansei de bater punheta para vídeos envolvendo irmãs mais velhas também.
Aquela declaração pareceu girar uma chavinha na minha mente. Ele estava claramente se declarando para mim. Eu sempre curti o Erick, tenho aquele instinto protetor de querer proteger o que é meu. Eu acho que ele ainda era virgem naquela ocasião, mas nunca perguntei. E se não fosse, uau, o menino mandou bem demais!
Nossa diversão estava prestes a começar. Desci a mão por cima do pijama dele e comecei a massageá-lo bem devagar, curtindo o momento.
— Você provavelmente não terminou de se masturbar aquela hora quando te interrompi — falei em sua orelha. — Posso terminar o serviço?
O Erick deitou-se na minha cama e cobriu os olhos, tentando conter a respiração ofegante. Eu puxei a calça dele e ri ao notar que ele já estava até sem cueca! O pau dele já estava duro na minha mão. Comecei a lamber a pontinha da cabeça com movimentos circulares, desci a língua até suas bolas e dei um boquete para que ele nunca mais esquecesse a experiência maravilhosa que teve com sua irmã mais velha!!
— Naty — ele sussurrou baixinho — eu sempre te achei sexy demais.
— Verdade? — perguntei, me sentindo lisonjeada. — Você é tão fofo. Não quero que nenhuma piriguete escrota tire você de mim.
— Eu queria ter uma namorada que nem você.
Aquilo me fez gozar um pouquinho. Meus dedos não paravam de roçar minha xaninha e eu estava louca pra meter com ele, mas eu ainda tinha meus receios. Me concentrei em dar aquele boquete delicioso, o pau inteiro dele cabia na minha boca e eu amava isso.
— Para, para para — o Erick pediu de repente — eu preciso gozar.
— Goza na minha boca então — falei com a voz apaixonante.
O pau dele explodiu em gozo como se ele tivesse se segurado por um mês. Eu senti aquela porra espirrar na minha cara e me deliciei com sabor. Eu e minha melhor amiga Mari temos uma regra: “Porra nenhuma deve ser desperdiçada!”. Algumas garotas têm nojo, mas se o cara não finalizar na minha boca a noite não estará completa.
O Erick alcançou um orgasmo tão forte que senti suas pernas tremerem. Eu senti seu esperma branco amargo preencher minha garganta, e amei cada segundo. Eu sempre engulo, é parte do processo. Os caras com quem fiquei dizem que meu boquete era um delírio, e acho que tornei essa a minha especialização. Meu irmãozinho lindo estava ali, nas alturas por minha causa. Ele mal se recuperou e eu já estava arrancando minha camisola e ficando por cima dele, roçando minhas coxas no seu pau.
— Você também dorme sem roupa de baixo? — perguntou.
— Acho que é coisa de família — brinquei, sorrindo para ele.
Eu abri minhas pernas e foi minha vez de dar a ordem:
— Vai. Mete sua língua na minha buceta e retribua o favor. É uma ordem.
Eu sabia que aquilo ia deixar aquele danado de pau duro num segundo. Eu gosto de mandar, e ele gosta de obedecer como o bom submisso que é. Meu irmão caiu de boca na minha xaninha.
Permiti que o Erick ficasse lambendo minha buceta, mas ele ainda tinha dificuldades em saber onde era a melhor parte. Me preocupei em instruí-lo como fazer e do que as mulheres gostam. Sério, se não for pra ensinar seu irmãozinho mais novo o que fazer, nem o chama pra cama! A vantagem é que eu pude treiná-lo do jeito que eu gosto, sem vícios. Numa próxima vou meter uma coleira nele e só parar quando estiver satisfeita.
Minha buceta já estava pingando, e o pau dele babava tanto que o lençol ficou com uma mancha. Eu ainda não tinha certeza se devíamos cruzar a linha, e nossos pais estavam ali no quarto do lado, dormindo. O Erick me olhou com aquela carinha de cachorro pidão e eu não resisti, abri as pernas pra ele e minha boceta pareceu convidá-lo a entrar.
— Vem, meu lindo. Sua primeira vez vai ser com aa sua irmãzona.
O pau dele pareceu vibrar de entusiasmo. Antes de começarmos, eu só pedi pra ele colocar uma camisinha. Erick enfiou a cabecinha do pau dele pra dentro da minha xana, e eu dei uma gozadinha. Aquilo estava sendo melhor do que muitas experiências sexuais que tive!
Minhas pernas se enrolaram nas costas dele e eu o puxei para dentro, enfiando com tudo. Eu só queria abraçá-lo e amá-lo do jeito que ele era, porque sempre fui apaixonada por meu irmão. Nós éramos tão compatíveis que minha buceta parecia ter sido feita só pra ele.
— E-Eu posso te beijar? — Erick perguntou, ainda meio incerto.
Nem o deixei terminar a frase. Eu o agarrei e comecei a beijá-lo, nossas línguas deslizando para dentro da boca um do outro. Erick começou a se mover devagar e eu o convidei a ser só meu, ele metia de um jeito delicado, mas seu pau preenchia tudo dentro de mim.
— Você bate punheta pra mim? — perguntei em meu ao nosso sexo gostoso.
— Todos os dias — ele respondeu. — Me tranco no banheiro ao menos três vezes e te imagino peladinha na minha frente.
— Continua.
— Você me manda cair de joelhos e te fazer um oral. E aí nós metemos de todas as posições que você puder imaginar.
— Você vai foder meu cuzinho?
— Eu vou fazer tudo que você me mandar.
Eu adoro escutar sacanagens. Meu irmão parecia saber tudo que eu gostava, ele me conhecia como ninguém! Sabia meus gostos e vontades mais até do que os namorados que tive, e se preocupava de verdade em como eu estava me sentindo. Nós fodíamos como cães da mesma ninhada, segurando o som para que nossos pais não escutassem, mas eu estava quase alcançando o clímax e pedi pra ele manter o ritmo só mais uns minutinhos.
Eu amei de verdade aquela nossa primeira experiência. Somos naturalmente compatíveis, e o fato de estarmos debaixo do mesmo teto significa que toda madrugada poderíamos foder sem que ninguém saiba.
— Naty, eu vou gozar.
— Goza, meu amor — enrolei minhas pernas nas costas dele e sussurrei em sua orelha. — Hoje você pode fazer o que quiser comigo. Eu sou toda sua, sempre.
O Erick gemeu baixinho, como quem faz tudo escondido no banheiro. Ele durou só o suficiente para eu gozar duas vezes, mas para uma primeira vez foi excelente. Nos desvencilhamos e eu vi aquela camisinha tão cheia que não pude resistir — abri a boca e virei tudo para dentro, deixando a porra escorrer pela minha bochecha e meus seios.
— “Obrigada pela refeição” — falei brincando, imitando as personagens de anime que ele gostava.
Naquela noite o Erick dormiu abraçado comigo ate ao comecinho do amanhecer quando tive que acorda-lo para ele voltar ao seu quarto antes dos nossos pais se acordarem.
O problema é que eu perdi completamente o sono, e acabei me masturbando umas três vezes até minhas pernas ficarem bambas, pensando que eu finalmente fui capaz de cometer incesto. É proibido, mas esse tabu tornou tudo tão excitante!
Quando nossos pais saiam para o supermercado eu e o Erick nos trancavamos no banheiro e metemos até os dois gozarem. Ele tenta se segurar ao máximo só para eu atingir o ápice junto, e quando o escuto gemer sinto sua porra escorrer pela minha coxa. Sempre terminamos com um beijo terno, como os dois apaixonados que somos.
Quando minhas férias acabou eu tive que voltar pra casa em Goiania, mas o Erick sempre da um jeitinho de convencer os nossos pais a deixarem ele vir pra cá, afinal, que mal tem dois irmãos se visitarem com frequência? Minha bocetinha está sempre pronta para recebê-lo. Beijão.
Enviado ao Te Contos por Naty
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mwrjorie · 1 year ago
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@elecnora
a guarda não dormiu muito bem após o ocorrido com a princesa francesa; ficou bastante alarmada com a possibilidade de usarem eleonora para um protesto ou algo do tipo. sabia que o clima da frança não era dos melhores, mas, se isso significava correr um risco maior do que correriam no brasil, faria o relatório mais rápido de sua vida e enfatizaria o quão importante era voltarem. mas, ela precisa conhecer o noivo, precisa do noivado, para ajudar o país. se voltar de mãos vazias, pode ser perigoso. com tudo isso na cabeça, dormiu poucas horas e, quando menos esperou, cochilou após o almoço. por sorte, estavam no quarto, marjorie sentada em uma das poltronas nele, acordando no susto ao notar que adormeceu no meio do serviço. os olhos arregalados buscaram pela princesa e assim que a localizou, relaxou um pouco. "desculpa..." começou, com a voz um pouco rouca. precisou coçar os olhos, na tentativa de acordar mais rápido. seu corpo ficou um tanto dolorido pela posição e pelo uniforme em si. "eu dormi por muito tempo? você precisa de algo?"
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lunamagicablu · 10 months ago
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Ed è proprio questo il tuo potere; mentre il mondo ha bisogno di far rumore per farsi notare, tu splendi in silenzio solo per i pochi che sanno ascoltare.... Anonimo art by_inkimagine_ *************** And this is precisely your power; while the world needs to make noise to be noticed, you shine in silence just for the few who know how to listen.... Anonymous art by_inkimagine_
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gcorvetti · 6 months ago
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Sorprese.
Ieri torno a casa e per una decina di minuti accendo il pc così tanto per, leggo su un paio di pagine una brutta notizia, cerco online su Google, niente, provo da una delle pagina ad aprire il sito che da la notizia ma non si apre e dopo un pò mi dice che la pagina non esiste. Al che mi insospettisco e ... chiudo tutto e vado a fare la doccia. La notizia era che Chomsky era morto, stamane trovo una sfilza di siti che dicono che la notizia era falsa e che la moglie ha detto che dopo visto che non sta bene, direi anche che a 95 anni suonati purtroppo può capitare, andrà a riposarsi a casa, era in ospedale in Brasile (paese d'origine della moglie) a quanto pare per riprendersi da un ictus, cosa già di per se non bellissima. Mi dispiace, spesso ho letto i suoi interventi sulle varie cose che accadono nel mondo, diciamo dal famoso 11 Settembre, e lo trovo veramente illuminante nell'esporre il suo punto di vista senza schierarsi, che secondo me è una cosa che chi ha un minimo di testa dovrebbe fare.
Ieri però è stata una giornata di lavoro e come tutte le giornate di lavoro è stata una rottura di coglioni, le caviglie stanno molto meglio vediamo domani alla dottoressa cosa le devo fare vedere, comunque vado anche per il permesso del lavoro. Però ieri mentre stavo tagliando le carote alla Julienne (una rottura di coglioni infinita) è passato l'head chef e gli ho fatto notare che avremmo bisogno di un altro sistema per accellerare il processo, lui come al suo solito ha voluto fare lo spiritoso dicendomi (la faccio breve) che devo andare più veloce col coltello, volevo tirargli appunto una coltellata allo stomaco e dirgli "Così?", magari rigirargli il coltello in quel melone che ha, ma mi sono limitato a guardarlo male mentre eseguiva la sua risata a rantolo che è tipica degli idioti decerebrati. Ora capisco perché non trovano nessuno che resti a lungo, perché chi ti dovrebbe coordinare e dare le giuste indicazioni è un coglione. Fatto sta che per almeno un'ora ho sognato ad occhi aperti di farlo alla Julienne, poi mi sono detto tra me e me "A me non mi pagano per andare veloce, mi pagano anche poco per sta rottura di palle" e da li in poi ho preso tutto alla leggera e con lentezza, tanto che il tizio, Kristofer, sbuffava mentre ha dovuto tagliere in ordine anatra, manzo e pulire dalle lische e tagliare il merluzzo, il tutto mentre il facevo soltanto le carote. Lo so che non è bello scaricare le proprie cose sugli altri, anche se non ci sono competenze precise, siamo tutti factotum (nel senso che siamo fottuta, va) e ogni singola persona che lavora in cucina deve seguire un solo fine, quello di fare funzionare la macchina in modo che non si inceppi. Alla fine della giornata che non è stata poi così pesante e discutendo con Spock mi è venuto in mente che è meglio che cerco altro, magari con calma un bel posticino in ufficio così mi evito problemi fisici che non ho più l'età e mi levo dai coglioni sti trogloditi alcolizza e mediocri. Per il resto tutto ok perché alla fine ci passo sopra per questo non mi sono cambiato e andato via, no non sono suscettibile, solo che se tu non sei serio mentre io ti dico una cosa di lavoro, seria, allora non lo sarò neanche io quando mi romperai i coglioni perché non sto tagliando una cosa come vuoi tu.
Oggi ho un bel programmino ma si sta facendo tardi e vado, magari ci sentiamo dal carcere o dal funerale di Noam.
youtube
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swftpoet · 2 years ago
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𝐝𝐢𝐫𝐭𝐲 𝐭𝐡𝐨𝐮𝐠𝐡𝐭𝐬, 𝐬𝐰𝐞𝐞𝐭 𝐝𝐚𝐧𝐜𝐞
🚫 MENORES NÃO INTERAJAM 🚫
RESUMO: Javi quer dançar com você...
EMPARELHAMENTO: Javier Peña x fem!reader
AVISOS: diferença de idade, romance platônico, queima lenta, menção  a drogas, álcool e sexo.
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Javier era um homem prático e se orgulhava disso, ele também tinha uma fama em Medellín, principalmente entre as prostitutas do Cartel. Aos 32 anos não era ruim, não até o escritório de DC enviar uma garota de 19 anos para estagiar junto dele e Murphy. Peña odiava ela antes mesmo de ver seu rosto. Sua entrada no meio da operação seria uma preocupação desnecessária, ele iria servir de babá para a filha de alguém que tinha feito merda e o governo estava castigando.
No dia em que Messina avisou sobre a garota, ele quis pegar o primeiro voo para Washington e bater no pai dela.
Você era responsabilidade dele, e sinceramente, tudo que Peña não precisava era de mais alguém nas suas costas.
Então você entrou pelas portas duplas da embaixada, com uma saia lápis que descia um palmo a baixo dos joelhos, uma camisa de botões branca enfiada por dentro, e um sorriso tão gentil e simpático, carregando três copos de café que embriagou os sentidos dele na mesma hora. Você era tímida, falava tão pouco e era tão reservada que Murphy nem notava sua presença na sala, arrumando papéis, separando informações que eles achavam importantes. Javier, no entanto começou a te notar, notar como você franzia as sobrancelhas quando lia de noite, ou como fugia da sala quando ele fumava demais, sempre colocava seu café primeiro e depois entregava os copos dele e de Murphy. Uma noite enquanto ele dobrava o turno preso em informações que não levavam a lugar nenhum, Javier se pegou lendo seu relatório, apenas para observar sua caligrafia, se aproximando da sua mesa na fugaz esperança de sentir seu perfume.
De alguma forma, você havia se embrenhado nas entranhas do agente Peña, e assim como a cocaína que trazia uma rápida produção de endorfina no cérebro, sua mera menção fazia a serotonina ser produzida em abundância no dele.
Como uma droga.
Assim foram seus dias, sempre orbitando sua vida, nunca se aproximando demais, nunca criando uma conversa, perto mais nunca o suficiente. Javier ficava bem em saber que você estava segura e bem. A bondade em seus olhos, a suavidade com que vivia mesmo estando no meio de uma guerra, a inocência que te cercava.
Foi uma sexta-feira, após o expediente, algumas das meninas do escritório haviam te convidado para sair, um bar novo com música ao vivo, rapazes bonitos e promessas de pés doendo de tanto dançar. Você não quis ir, a princípio, seu sofá com algum filme antigo parecia uma opção mais segura, mas alguém comentou que Javier estaria lá, você jamais admitiria em voz alta, mas tinha uma queda pelo agente, e nós últimos dias isso estava te consumindo até os ossos. Uma das garotas te vez usar um vestido curto qua não deixava nada para imaginação, suas coxas amostra, seus seios presos em um decote coração perfeito, o modo como o tecido leve abraçava suas curvas, você adorou a peça mesmo não sabendo se sentia confortável com tanta pele amostra. Vocês saíram no meio da noite, e mesmo que esperasse ver Javier, nada te preparou para o modo como os olhos dele se prenderam em você. Depois de alguns shots de tequila, e duas danças com desconhecidos, você se sentou em uma das cabines para recuperar o fôlego, as mãos massageando as panturrilhas enquanto esperava a água que havia solicitado a um garçom.
— Quem diria que atrás de toda timidez havia uma linda dançarina.
A voz de Peña chacoalhou seus ossos. Seus olhos subindo rapidamente para encontrá-lo na sua frente, um copo de whisky em uma mão, uma garrafa de água na outra. Seu rosto esquentou, o rubor subindo pelo pescoço deixando suas bochechas exageradamente vermelhas.
— Isso é seu hermosa!
Ele estendeu a água, você aceitou abrindo e tomando um longo gole, um pouco escorrendo pelos cantos da boca, Javier precisou de toda força para desviar os olhos das gotas que desciam para seu decote.
— Obrigado, Agente...
— Javier, me chame de Javier por favor.
Você sorriu, estava tão nervosa que não sabia como havia feito aquilo, mas fez, e ele amou ver aquilo.
— Com quem aprendeu a dançar desse jeito?
Ele perguntou tomando um gole da própria bebida, você desviou os olhos para as meninas na pista, todas exibindo muito mais desenvoltura do que você, mas ele estava com você, dividindo uma mesa no pós expediente, puxando uma conversa, coisa que meses de trabalho ainda não tinha proporcionado.
— Minha mãe, ela é brasileira, adora dançar. Se quiser te ensino um pouco de lambada, Javier.
O álcool havia subido demais, sem ele você jamais teria sido tão ousada, chamar ele pra dançar? Seus joelhos ficavam bambos só em imaginar a mão dele contra a sua, quem dirá se seus corpos se tocarem. Tantos dias fugindo de seus olhos para evitar se tornar uma bagunça.
— Eu vou aceitar essas aulas, se você me ceder uma salsa.
Você sorriu, o peito vibrando com a gargalhada leve, céus ele queria tanto ver além daquele tecido. Javier tomou um gole de seu whisky, se concentrando no álcool que queimava em sua garganta.
Como ele permaneceu sério, seu corpo voltou a um estado de calor extremo.
— Vámonos Hermosa, voy a mostrar como nosotros vamos bailar.
Javier estendeu a mão para ti, seus dedos se entrelaçam espalhando por seus corpos um pequeno choque, as mãos calejadas dele contra sua palma macia foi algo que você sonhou, mas a intensidade com a qual seu corpo acendeu para isso não foi nem de longe esperada. Peña te guiou pelo salão enquanto as luzes abaixavam, outros casais se juntaram a pista, mas seus olhos não eram para eles, por mais que quisesse olhar quem compartilhava o lugar, os olhos profundos de Javier manteram os seus presos. A mão na sua cintura te fazendo arfar. A música tomando conta dos seus ouvidos enquanto seus outros sentidos eram tomados por ele.
Quanto mais perto ele ficava, mais você se via perto de desmoronar.
***
A mente de Javier divagava entre seu corpo contra o dele e todas as coisas obscenas que ele queria fazer, a música, o modo como ele estava te guiando, cada movimento te deixando eufórica e ofegante, ele podia fazer aquilo de mil maneiras melhores, sua mão escorregando pelo peito coberto dele, ele estava tão curioso pelo seu, seu olhar de corsa, sem perder o seu.
Quando suas costas encostaram no peito dele, ofegando sentiu algo diferente pressionando contra sua pele, Javier estava duro.
A música animada foi substituída por uma bachata, muito mais lenta e romântica, você tentou se afastar mas o aperto de Javi não deixou ir. Te virando para ele, vocês começaram os passos lentos, ainda afastados um do outro, não muito, mas o suficiente para que seu corpo sentisse falta do calor dele. Javier te puxou para perto, guiando seu quadril de um lado para o outro lentamente. Cada movimento te fazia roçar nele, que suspirava baixo em resposta.
— Está me usando para se aliviar, Javi?
Seus olhos acusatórios miraram nele como uma arma. Mas ele viu além disso, ele viu a malícia o seu desejo. O agente molhou os lábios com a língua antes de te responder. Você imaginou aquela mesma língua mergulhando em você, em seus lábios.
— Podemos ir para outro lugar, Hermosa, um lugar melhor?
Você suspirou, sua respiração se misturando com a dele, tão próximos.
Tudo que Javier podia pensar era em como você devia ser doce, como seus gemidos deviam ser lindos, como seria sua visão gozando na boca dele. Você arranharia as costas dele?
— Me leve, Javi...
E ele estava tão perto de descobrir...
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