#Precise Notarization
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raismobilenotaryllc · 5 months ago
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renjugyu · 6 months ago
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LUZ, CÂMERA... AÇÃO!
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apresentando: seungcheol, wonwoo, vernon e mingyu.
͏⭒ ⭑ ꙳︎ ͏ avisos: xingamentos, punh*ta, exibicionismo.
repostando da minha outra conta.
♡ SEUNGCHEOL
— Puta merda. — É a primeira coisa que escuta após abrir a mensagem com um vídeo de Seungcheol. Quase instantaneamente sente um formigamento abraçar seu abdômen. Momentos antes, ele havia encaminhado uma mensagem que dizia "tenho um presente para você." Achou que a partir disso viria algo de cunho romântico. Em vez disso, recebeu a visão de Seungcheol, com o pau para fora da calça de moletom, enquanto o polegar rodeava a glande, soltando gemidos roucos e provocativos; Seungcheol sabia como você era apaixonada pelos sons que ele fazia quando estava em êxtase, por isso não economizava nas falas e barulhos obscenos.
♡ WONWOO
Sente sua boca ressecar, enquanto corre para o cômodo mais próximo que pudesse lhe proporcionar privacidade. Abriu o vídeo que Wonwoo havia enviado, sem conseguir deixar de morder os lábios com força. O homem estava vestindo apenas uma peça de roupa íntima, e na gravação esfregava o pênis por cima do tecido em um ritmo preguiçoso. Podia notar o contorno do membro endurecido, e torcia para que, até o final do vídeo, ele se desfizesse de qualquer empecilho que a impedia de ver uma das partes favoritas do seu namorado. Para seu azar, ou não, a voz dele faz-se presente nos últimos segundos da gravação: "Vou ficar te esperando aqui, boneca."
♡ VERNON
Ao abrir o vídeo de Vernon, precisou aumentar o brilho da tela do celular para conseguir entender o que estava se passando no ambiente com pouca iluminação em que ele se encontrava. Seus olhos se arregalaram quando seus ouvidos captaram o barulho de uma respiração ofegante e trêmula, acompanhado de sons molhados. — Droga. — Ele grunhiu no meio do vídeo, posicionando o celular em uma posição que melhorasse sua perspectiva sobre os movimentos frenéticos dele. A mão que segurava o aparelho tremia, comprometendo o desfoque da imagem; Mas mesmo assim, não perdeu Vernon se desfazendo e pintando a mão e os lençóis da cama com o próprio gozo.
♡ MINGYU
O sorriso convencido quase a fez bufar. Mingyu provavelmente estava imaginando, enquanto se gravava para você, que o vídeo iria deixá-la tonta de desejo por ele. Ele apontou a câmera em direção ao espelho do banheiro, descendo a mão pelo abdômen sem pressa, como se estivesse apreciando o momento. Parou na barra da calça de moletom, brincando com o cós por alguns segundos, encenando que iria retirar a peça de roupa e desistindo no instante seguinte. "Devo tirar? Ou essa visão é o suficiente?", brincou. Mas no próximo segundo, ele se desfez do pano que o cobria; o pênis saltou para fora com a ponta inchada, vazando e espalhando pré-gozo.
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hashnna · 2 months ago
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ANNAAAAAAA, I HAVE A ONE PEDIDO 🤓☝🏻 como sabe (mesmo eu estando em anônimo) eu tenho uma paixão pelo Ragnar, então venho encarecidamente lhe fazer um pedido de: Como você acha que ele se portaria ao descobrir num jantar (acredito que num jantar tipo de união de reinos) que a mulher dele (recém assumida. Lembra da nossa conversa?? Então, aquela lá 😼😼) já praticou algumas coisas muito pesadas no sexo?? Tipo cavalgada de costas, anal e essas coisas, sendo que a um tempo atrás ele pensava "ué mas você não era inocente e toda tímida?? 🥸"
Descreva meu bem 😼☝🏻
Olha só, isso aqui foi muito específico 🥴 e eu ainda PRECISO daquele seu smut do Ragnar!
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O grande salão iria estar lotado e barulhento, como em todos os banquetes que enchiam o lugar, vozes masculinas, gargalhadas, copos batendo, música. enquanto isso Ragnar iria estar sentado no trono, o cotovelo apoiado na madeira enquanto a mão apoiava o queixo, na outra mão ele rodava distraidamente o copo de hidromel, os olhos ridiculamente azuis te observavam atentamente com uma expressão um tanto divertida.
De início você mal iria notar que ele não parava de te encarar, distraída com o assunto trivial que levava com Torvi, até a, agora esposa de Bjorn, discretamente se aproximar, ela apoia a mão em seu ombro, falando um pouco mais baixo apenas para que você ouvisse. — Você deveria ir até lá - ela aponta suavemente com o queixo.
— Ragnar não para de te encarar.
Quando você finalmente o olha por cima do ombro, nota um sorrisinho surgir nos lábios dele, e você definitivamente conhece aquela expressão no rosto do Rei. Com um toque suave sobre a mão de Torvi, você se afasta da loira, caminhando até onde o viking está, para a poucos passos dele.
— Algum problema, Rei Ragnar? - há algo muito atraente em chamar ele assim, mesmo que não precise, afinal é a nova esposa dele.
Ragnar apenas nega suavemente, estende a mão em um pedido mudo pela sua e você não esconde o sorriso bobo quando ele sela suavemente o dorso, como sempre costuma fazer.
— Como minha esposa, você não deveria me deixar saber disso? - questiona, te olha com aquele jeitinho mais brincalhão do que acusatório, como faz quando te lança alguma pergunta com duplo sentido ou simplesmente pergunta se você quer fazer sexo, Ragnar é brutalmente direto na maioria das vezes.
— Saber do quê? - está realmente alheia ao assunto, levanta um pouco a barra do vestido longo enquanto caminha e se senta na cadeira enorme ao lado dele, inclinando o corpo em direção à ele para continuar o assunto. — Qual o problema, marido?
— Eu descobri algo interessante...- ele começou, o indicador levanta seu queixo um pouco, os olhos analisam os traços de sua boca enquanto ele fala. — ...sobre a minha doce esposa.
As palavras saem como mel dos lábios dele, o olhar cruza o seu agora, inicialmente era difícil não se sentir intimidada pelo olhar intenso que ele tem, mas aos poucos, você acostumou, passou a ser na verdade, o motivo de seu corpo pegar fogo a cada vez que ele te encara daquela forma.
— Imagino que minha Rainha não se importaria que eu fizesse algumas coisas com ela, já que ela já fez isso antes com outros homens. Hm?
Nesse momento, suas palavras somem e sua mente fica em branco, não sabe exatamente o que responder ou sequer como interpretar o que ele disse. Mas bem, Ragnar não é exatamente ciumento, ele sabe muito bem das próprias habilidades, sabe o Homem que é, ainda assim o ego dele de alguma forma levou um soco ao saber que ele não seria o primeiro a ter sua bunda ou prender suas mãos a madeira da cama ou ao mastro do barco para fazer o que quisesse, mas se ele não foi o primeiro, ele teria certeza de ser o único de agora em diante, e principalmente, o melhor, pra que de forma alguma você ousasse querer que outro homem além dele te tocasse.
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Sinto minha sanidade escorrendo devagarzinho pelo meu ouvido
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idollete · 8 months ago
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juju divônica do tumblr, hable aqui 🎤🎤🎤 como você acha que os meninos seriam com uma loba que não dorme direito por causa de pesadelos? ou pra ser mais específica, como eles acalmariam/consolariam ela? imagino uma coisa meio assim: a loba acordando desesperada, chorosa, o coração a mil…. dá pra notar que eu amo hurt/comfort? eu preciso ser consolada por esses homens juju faz alguma coisa
nós meninas mulheres que queremos ser consoladas 💭
agustín pardella e agustín della corte: eles são homens gigantes, então, os dois te prendem nos braços bem apertado, te mostram que estão ali pra te proteger de qualquer coisa e te mantém desse jeito, aninhada ao peito deles, enquanto dizem que está tudo bem agora e que eles estão ali pra cuidar de ti. e só dormem depois de alguns minutos que percebem que voce pegou no sono
enzo e fernando: eles puxam pra um lado mais racional, te asseguram que foi só um pesadelo e você está ali com eles e mais ninguém, te colocam sentada na cama e te ajudam a respirar até que você consiga se acalmar mais um pouco. na hora de deitar, eles deixam uma luz acesa no quarto, pra te mostrar que está tudo bem, e te aninham no peito deles, só que de frente, com o seu rostinho praticamente enterrado ali
esteban e fran: dói no coração deles sempre que você acorda assim no meio da madrugada, então, eles meio que possuem uma rotina que já fica pronta antes de irem deitar. ambos não te deixam sozinha, então, te pegam no colo e vão contigo até a cozinha, vão fazer um chá pra ti e ficam quietinhos enquanto você tá tomando, só acariciando o seu cabelo e te perguntando se tá tudo bem agora. esperam um tempinho antes de irem pra cama, não importa quanto você precise pra se recuperar, eles só deitam quando você garante que tá se sentindo mais leve
pipe: ele é o que fica mais despedaçado de todos. te pega no colo na mesma hora e espera que você se acalme, o pipe praticamente te nina nos braços dele. é desse jeito que te leva até o banheiro e te dá um banho quentinho, te põe sentada na banheira e faz todo o trabalho. te coloca nas roupas dele, bem agasalhada e, honestamente, ele fica sem dormir pelo resto da noite, com medo de você acordar de novo
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mcronniearq · 4 months ago
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O despertar súbito se repetiu. Quase familiar agora. A escuridão do quarto parecia ainda mais densa, tornando ainda mais sufocante a sensação do coração batendo descompassado, o silêncio da noite tornando sua agonia ainda mais real, quase tangível. Veronica precisou tatear no escuro até encontrar a luz de cabeceira, a ligando em busca de algum conforto. Estava acordada, mas não tinha mais certeza se isso era o suficiente para lhe afastar do temor que se lembrava sentir na inconsciência. 
Os dedos afastaram os fios loiros do rosto, pareciam úmidos agora, tantas vezes encarou o mesmo transtorno nas últimas semanas, que talvez devesse se render a uma poção para ocultar o reino de Morfeu de si. Ainda que sonhos nunca fossem apenas sonhos, quando se era um semideus, dormir eles só passaram a ser um problema nos últimos meses; diferente de revisões e planejamentos do dia, prenúncios duvidosos e imprecisos tomaram o lugar. Ao menos quando não eram apenas replay das cenas de terror dos últimos meses. Por vezes, não tinha certeza se era apenas um pesadelo, ou centelhas das memórias perdidas no Lete. Lavadas de sua história. 
Clarividência nunca foi uma magia da qual desejava se aproximar. Mais complexo do que vislumbrar o futuro, era decifrar as visões. Conhecera, em algum momento, o que a obscuridade das visões podiam fazer com a mente de alguém, e desde então, Veronica sequer tentou conhecer o quão longe poderia ir com essa habilidade. Por isso, nunca queria acreditar que estava tendo revelações; preferia negar-se o quanto conseguisse, que estivesse vendo mais do que uma forma do cérebro se acostumar com as bizarrices que encarava no dia a dia. Todavia, ainda que quisesse acreditar na perspectiva confortável, que os sonhos não fossem mais do que isso; ilusões, não podia se afastar completamente da ideia. Menos ainda quando retornava e seus sentidos ainda estavam tomados pelo que sentia nos episódios.
A primeira visão foi a que fez Vee saber que tinha algo errado, foram os olhos azuis que via na escuridão. Era impossível reconhecer mais que isso, a névoa distorcendo a aparência de seu portador ao ponto de que ao acordar, apenas os olhos celestes expressivos estavam gravados em sua memória. Irreconhecíveis, porém, hipnóticos; parecia que ainda podia os ver quando fechava os olhos. Observada, seguida… atormentada.
E depois do primeiro sonho, Veronica apertou as mãos em frente ao peito e orou por proteção e orientação de sua senhora. Sabia que Hera não lhe respondia desde o chamado de Dionísio, mas não havia sequer um dia que não tentasse algum contato. O peito se apertando num sentimento de preocupação ao não ter nenhuma resposta. Exatamente como o esperado. 
Com o passar das noites, os sonhos se tornaram mais vívidos, mais detalhados. Veronica se viu novamente em meio ao terror do baile, com o fogo consumindo tudo ao seu redor. Estrelas cadentes caindo sobre eles, de belo à aterrorizante em segundos. E em seguida, não era apenas o pavilhão ardendo. Não era sequer noite, mas as únicas cores que podia se recordar eram o vermelho e laranja, o calor e agonia. As chamas altas lambiam as estruturas do Acampamento Meio-Sangue, transformando a familiaridade do acampamento em um inferno trágico. Gritos de medo e dor ecoavam por toda parte, fortes o bastante para arrepiar e doer em sua cabeça. Podia reconhecer algumas vozes, mas não os encontrava. Era como correr sem rota, sem nunca conseguir alcançar e proteger seus amigos e colegas. 
Incapaz. 
De novo.
E então, enxergou o grimório. O maldito livro que recuperaram em missão, intacto, pousado sobre um atril bem no centro do acampamento. As chamas tomando o ambiente ao redor dele, reduzindo tudo que tocava à cinzas e destroços, mas nada além de um trepidar inconstante e uma névoa escura envolvia o grimório. Nenhum dano lhe ocorria, os outros sequer pareciam notar sua presença em meio ao desespero de se salvar e ajudar os amigos. As páginas se moveram sem intervenção, ninguém tocava o livro, não havia vento, mas as páginas parecia estar sendo lido por alguém. Talvez alguém com o mesmo dom que ela, que pudesse se esconder nas sombras, causando toda a desgraça que se estendia por todos os lados.
Tinha tons de maldição sonhar com o códex mágico envolto em tanta tragédia, e quando despertava, Veronica era tomada pelo sentimento de mau presságio e desesperança. E novamente recorria às preces para sua patrona, o suplicar vinha com todas as suas forças, toda sua fé, que se manteve de pé até ali. Um clamar do coração para que, dessa vez, não precisassem lidar com o pior cenário. 
E desejava com toda sua força que não fosse uma visão final. Que não precisassem providenciar mais nenhuma mortalha.
Que não houvessem mais mortes dentro do que deveria ser o único lugar seguro para amaldiçoados pelo nascimento, como eles. 
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little-big-fan · 1 year ago
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Um neném para o Idol (Jungkook - Bts) Parte 1.
n\a: Sim, chegou a primeira parte desse imagine que ocupou a minha mente por diaaaaas! Eu espero MUITO que vocês gostem, de coração! Ao Anon que fez esse pedido, muito obrigado, espero que tenha ficado do jeitinho que você queria!
Nota: Os meninos do BTS têm uma dezena de nomes diferentes kkkkk pra não ficar repetitivo, eu fui alternando. então, caso você não seja uma fã mas queira ler mesmo assim, aqui vai uma ajudinha para identificar:
Jungkook: Jeon, JK J-hope: Hobi, Hoseok Suga: Yoongi Taehyung: V Namjoon: RM (também chamei ele de "líder" em algumas partes) Jin: Seokjin Jimin: Chamei ele só de Jimin mesmo, mas fiquei com pena de deixar de fora da lista KKKKKKK
Tropes: Clichêzinho gostoso / Gravidez inesperada / Bebê rejeitado / Reencontro
Avisos: Esse imagine pode conter assuntos que sirvam de gatilhos para algumas pessoas, como: abandono parental. Se você não se sente á vontade com esse tipo de assunto, por favor, não leia.
Contagem de palavras: 2,544 + fakechats
Respirei fundo, juntando cada partícula de coragem para encarar a varetinha dentro do copinho, há mais de quinze minutos pronto em cima da pia do banheiro. 
Faziam pelo menos duas semanas que eu me sentia estranha. Os seios muito mais sensíveis do que o normal, uma cólica interminável que nunca resultava em uma menstruação e por último os enjoos cada vez mais frequentes. 
— Vamos lá, S/N. Coragem. — Falei para mim mesma. 
Peguei o teste e fechei os olhos com força, enchendo e esvaziando o pulmão de ar antes de encarar o resultado assustador. 
Positivo.
Puta que pariu. 
E agora? 
Deixei o medo ultrapassar as barreiras, jogando o teste longe e segurando meu rosto entre as mãos durante o choro desesperado. 
Eu não posso ser mãe agora, meu deus. 
Como vou fazer isso? 
Eu sequer estou com o pai dessa criança! 
Pai. 
Meu deus, ele vai surtar. 
Esperei mais três dias para finalmente ter coragem de contar para Jeon sobre o resultado das nossas aventuras. Com o resultado do exame de sangue em mãos, mandei uma mensagem, querendo saber quando ele voltaria de mais uma das suas viagens para podermos conversar. Não era o tipo de notícia que gostaria de dar por mensagem. 
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O mundo sob os meus pés pareceu ter sumido. O ar faltou em meus pulmões e por dois dias inteiros tudo que consegui fazer foi chorar. 
Meu deus, o que fiz para merecer isso? 
Coloquei a mão sobre a barriga ainda não crescida, me desculpando um milhão de vezes com aquela vidinha que acabara de se iniciar ali. 
Eu estava acostumada a precisar ser forte. Ser mulher na indústria do entretenimento não era nada fácil. Mas agora, eu tinha um novo motivo para seguir em frente e encarar o mundo. 
Jungkook podia não querer aquele bebê, mas eu definitivamente o queria. 
Estava apavorada e não sabia o que fazer, mas o queria e de alguma forma já o amava profundamente. 
— Chega de chorar, S\N. Você tem um filho agora. — Me ergui da cama.
TRÊS ANOS DEPOIS.
Cumprimentei a equipe assim que entrei no estúdio. Um burburinho estranho se instalava e com certeza não era sobre a minha volta das férias. 
— Chase? — Chamei meu assistente. — Aconteceu alguma coisa? 
— Ah, não. — O garoto recém formado sorriu, me oferecendo um copo de café. — Os convidados de hoje chegaram e estão todos animados. 
— Ah… — Cocei a nuca, envergonhada ao notar que havia simplesmente esquecido de checar o cronograma da semana. — E quem são? — Perguntei baixinho. 
Chase nem precisou me responder, pois novamente o burburinho se instaurou, cada vez mais alto. Entrando pela porta da frente do estúdio, conversando alto como um grupo de crianças em um coreano alto, quase berrado. 
Senti meu corpo congelar, não precisava sequer olhar para seus rostos para reconhecer. As vozes que por quase dois anos me acompanharam todos os dias no emprego anterior. 
Um dos diretores se aproximou da algazarra, acompanhado por James, o apresentador. Fiquei estática no lugar, sem saber o que fazer. Até que um par de olhos castanhos se fixou em mim e um sorriso de orelha á orelha se abriu.
— S\N! — Jin gritou, chamando a atenção dos outros seis amigos. 
Sem se importar com os olhares, o mais velho do grupo correu como uma criança em minha direção, me apertando em um abraço forte. Fiz o meu melhor para retribuir, mesmo sendo tirada do chão. É impossível não sorrir, uma das coisas das quais senti falta era a animação de Jin e o quão amigo ele poderia ser. — Ah, senti tão a sua falta. — Falou me balançando, como uma boneca. 
— Eu não acredito! — Jimin disse com animação, se juntando ao abraço. 
— Meninos, ar, eu preciso de ar! — Falei um pouco mais alto, fazendo-os rir.
— O que está fazendo aqui? — Yoongi perguntou depois de me dar um abraço calmo, típico de si.
— Sou uma das produtoras. 
— Você nos largou para trabalhar com o James? — Jin disse alto, colocando a mão sobre o coração como se estivesse profundamente ofendido.
— Ei! — James reclamou, fazendo-os rir alto mais uma vez. 
 O líder do grupo passou o braço sobre meus ombros, murmurando um “bom ver você”. Todos da equipe observavam com atenção a comoção que havia se formado à minha volta, me deixando ainda mais desconfortável. 
— S/N? — Virei para um dos staffs que vinha em minha direção com o telefone geral do estúdio. — É do berçário. — Agradeci, pegando o aparelho.
— Alô? 
— S/N, Liz comeu amendoim. — A voz feminina do outro lado disse desesperada. 
— O quê? Eu deixei claro que ela não pode! — Quase gritei, sentindo meu coração reverberar por todo o meu corpo, e meu nervosismo fez os sete à minha volta prestarem atenção. 
— As meninas se descuidaram e outra criança ofereceu um doce. — Lamentou.
— Traz ela pra mim. — Desliguei. Engoli com dificuldade, sentindo minhas mãos suarem e tremerem. 
— Aconteceu alguma coisa? — Namjoon perguntou baixo, mas não consegui responder. Entrando pela porta lateral, uma das responsáveis pelo berçário andava rápido em minha direção. Corri até ela, pegando a minha filha pálida nos braços e me desesperando ainda mais quando vi sua dificuldade em respirar. 
— Matt! — Gritei para o paramédico que sempre ficava de plantão no estúdio, correndo em sua direção. — Ela comeu amendoim, é muito muito alérgica. — Ele me ouviu com atenção, pegando-a nos braços e caminhando até a maca já instalada. 
Ele fez um exame rápido, checando sua garganta e respiração, então abriu uma maleta, retirando uma seringa. Liz arregalou os olhinhos que encheram de lágrimas. 
 — Vai ser só uma picadinha, pequena. — Matt prometeu, retirando a proteção da agulha e me olhando, pedindo em silêncio que eu me aproximasse. 
A cena toda já havia chamando a atenção de quase todos os presentes, que se aproximavam, fazendo um tipo de roda à nossa volta. 
Peguei minha garotinha, erguendo com cuidado a saia para que sua coxa ficasse exposta. Liz soltou um gritinho dolorido, seguido de um choro sentido após ser medicada. Balancei minha filha nos meus braços, quase chorando junto com ela. 
— Vai melhorar logo. — Matt prometeu, colocando um curativo sobre a marquinha vermelha. 
Poucos minutos se passaram, mas percebi que a respiração de Liz havia melhorado consideravelmente, o que me deixou imensamente aliviada. Ela ainda chorava com o rostinho apoiado no meu pescoço, magoada demais para olhar para o “titio médico”. 
— Ela não vai me perdoar tão cedo. — Matt brincou quando notou que as coisas já estavam um pouco mais calmas. Sorri pela primeira vez, assentindo com a cabeça. 
A multidão havia dissipado quase totalmente, podia ouvir os comentários aliviados das pessoas. Seis dos sete coreanos me encaravam com surpresa, mas Hobi se aproximou, tendo um sorriso enorme aberto nos lábios. 
— Liz? — Chamou baixinho. A pequena se encolheu no meu colo, virando para olhar que lhe chamava. Seu rosto se iluminou com o reconhecimento. Mesmo com os olhinhos inchados e as bochechas vermelhas, ela sorriu, se jogando para o colo do quase desconhecido. 
— Titio! — Hoseok a segurou rápido, tomando cuidado para não apertar a perninha machucada. Liz espalhou as mãozinhas minúsculas pelas bochechas dele e então deixou um beijinho na ponta do seu nariz, seguido de um abraço apertado e certamente gostoso. 
— Você cresceu muito, hum? — Ele disse afastando o pescoço para olhá-la melhor. 
Fazia pelo menos nove meses desde a última vez em que os dois se viram pessoalmente, e como uma criança, Liz crescia rápido. Seus cabelos escuros e lisos estavam agora chegando aos ombros, e ela havia crescido consideravelmente. 
— Sou mocinha agora. — Fez um biquinho. Não consegui evitar de sorrir, “mocinha” era uma das minhas palavras favoritas do momento, pois soava como “moxinha”. Hobi também pareceu adorar, pois riu alto e balançou a garota. 
— S/A? — James me chamou de lado. — Ela está melhor? 
— Está sim, obrigado pela preocupação. — Sorri. 
— Você quer levá-la para casa? Pode ir se quiser. 
— Tem certeza? 
— Claro que sim. — Disse colocando a mão sobre o meu ombro. — Imagino que ainda esteja um pouco nervosa, eu sei como esses pequenos nos assustam de vez em quando. 
— Um pouco. — Admiti. 
— Então pode ir. — Sorriu. 
— Obrigado, James. — O abracei de lado. 
James murmurou um “de nada” e caminhou até Hobi, deixando um beijinho na bochecha de Liz que reclamou da sua barba, como sempre fazia. Minha breve conversa foi tempo o suficiente para que alguns dos meninos se aproximassem. Jimin e Jin faziam brincadeiras e falavam com a voz afinada, enquanto a garotinha adorava a atenção. 
Meu coração deu mais um salto ao perceber como Jungkook olhava com atenção para o meu bebê. 
— Vamos para casa? — Perguntei para a pequena, ignorando a sensação que estava tendo. 
— Já? — Ela perguntou fazendo um beicinho e deitando a cabeça no ombro de Hoseok.
— Ela quer ficar com o titio Hobi. — Disse orgulhoso.
— Os outros titios também. — Ela disse manhosa, fazendo Jin e Jimin comemorarem e provocarem o amigo. 
— Eu sei, mas você precisa descansar um pouquinho. — Falei para ela. — E os titios precisam gravar. 
— Vai cantar titio? — Ela perguntou e ele assentiu. Jin e Jimin soltaram algo como “tão fofa” em coreano.
— Vou. — Ele disse deixando um beijo na bochecha gordinha. — Posso ir na sua casa mais tarde? — Perguntou me olhando. Eu sabia que ele não iria desacompanhado, mas também sabia que se não dissesse que sim, Liz não aceitaria ir embora. 
— Claro. 
Aceitando a minha resposta, a garota estendeu os braços gordinhos em minha direção. Dei um tchau geral, saindo de lá o mais rápido possível. 
Acomodei Liz em sua cadeirinha no carro e antes mesmo de sairmos do estacionamento ela dormiu. 
Despertei minha garotinha quando chegamos em casa, dei um banho longo e relaxante nela e fiz uma mamadeira gostosa, deixando que ela voltasse a dormir. 
Patrick chegou no horário de sempre, entrando na cozinha enquanto tirava a gravata preta e desabotoava o paletó. 
— Chegou cedo. — Comentou, dando um beijo em minha testa.
— Liz teve uma crise alérgica. 
— Ela está bem? — Disse em tom preocupado.
— Sim, Matt a socorreu. 
— Graças a Deus. — Suspirou. 
— Pac, ele estava lá hoje. — Encarei as frutas que estava lavando. 
— Quem? 
— O pai da Liz. — Meu comentário fez a caneca de café parar no meio do caminho para a boca. 
— Ele a viu?
— Sim. — Suspirei. — E talvez venha aqui mais tarde. 
— Você não está falando sério. — Falou incrédulo. 
— Todos os meninos estavam lá, Liz não quis desgrudar do Hobi. — Cocei a nuca com a mão molhada. — Então tive que prometer que deixaria eles virem. 
— S/N! — Seu provável discurso foi interrompido pela campainha. — Eu abro. 
— Não faça uma cena. 
Acompanhei em passos curtos o caminho até a sala, vendo-o abrir a porta para os sete que entraram. Como sempre, Hobi o cumprimentou com um toque de mãos e um sorriso. Se fazendo de bom anfitrião, Patrick estampou um sorriso falso no rosto e os guiou até a sala. 
Coloquei a tigela de frutas na mesinha de centro, sentindo os seis pares de olhos sobre mim. 
— Papa, você chegou. — Uma Liz sonolenta anunciou sua presença, agarrando na perna do padrinho que a ergueu no colo. 
— Fiquei sabendo que você deu um susto na mamãe hoje. — Ele comentou cheirando seus cabelos bagunçados. Abrindo os olhos e finalmente prestando atenção nas visitas, Liz sorriu. 
— Titio, você veio mesmo. — Estendeu os braços para Hobi, que se levantou para pegá-la. 
— Eu não prometi? — Ele disse com a voz doce e ela assentiu. 
— Você é o titio Jin e você o titio Jimin. — Ela apontou o indicador gordinho para os dois, que sorriam. — E os outros titios? Não querem dizer o nome para a Liz? — Tombou a cabecinha para o lado. 
— Liz ainda fala algumas coisas na terceira pessoa. — Patrick explicou. 
— Eu sou o titio Namjoon. — O líder se pronunciou primeiro. 
— Nam… joooon? — Perguntou fazendo um biquinho fofo, o que fez o coreano sorrir abertamente e assentir. 
— Eu sou o titio V. — Taehyung disse segurando a mão pequenininha entre os dedos. Liz repetiu o nome. 
— Eu sou o titio Suga. — Yoongi declarou, acenando por estar um pouco longe no sofá. 
— Açúcar? — Ela disse surpresa, o que causou gargalhadas nos outros. 
— Você pode chamá-lo de titio docinho. — Hobi sussurrou, causando uma carranca no amigo e uma risada em Liz. 
— E ele? — Apontou o dedinho para o último, que até agora apenas a encarava. 
— Esse é o titio Jungkook. — Patrick falou alto, dando ênfase no honorífico. 
— Não sei falar isso. — Ela lamentou depois de testar o nome e errar algumas vezes. 
— Pode chamá-lo de JK. — Hobi falou, desconfortável com o clima que havia se instalado. Liz tombou a cabeça para o lado, encarando-o com os olhos iguaizinhos aos seus.
— Pode? 
Jeon a encarou por mais alguns segundos, como se gravasse na mente a primeira vez que ela falava com ele diretamente, e então sorriu. 
— Você pode me chamar como quiser, querida. — Liz também sorriu, ficando ainda mais parecida com o pai. Derretendo todos eles com seu jeito encantador. 
Precisei voltar para a cozinha, tentando controlar a vontade de chorar que estava me atingindo. Liz já era um lembrete constante da paixão unilateral e da decepção que Jungkook havia me causado, mas ele estar sentado em meu sofá, rodeado pelos seus amigos e interagindo com a nossa filha era demais para mim. 
— Você está bem? — A voz de Patrick soou atrás de mim.
— Estou. — Funguei. 
— Posso mandá-los embora. Liz vai esquecê-los rápido. — Massageou meus ombros. 
— Você sabe que isso não é verdade. — Lamentei. 
— O que vamos fazer?
— Jantar? — Tentei brincar. 
— Você me entendeu. — Bufou. Me virei, enterrando o rosto em seu peito e sendo abrigada por um abraço.
— Um passo de cada vez. — Pedi. Patrick respirou fundo antes de concordar. 
Eu sabia que ele estava odiando aquela situação. A presença, mesmo que mínima, de Jungkook nas nossas vidas parecia de alguma forma ameaçar sua posição na vida de Liz. Desde seu nascimento, o padrinho foi o único pai que ela conheceu. Patrick se dedicou a nós duas, sacrificou madrugadas para embalá-la, comemorou os primeiros passos, trocou mais fraldas do que se poderia contar.
Mesmo sem nenhuma obrigação. Ele não apenas cumpriu um papel que não era seu, mas o assumiu com amor e orgulho. E eu entendia o medo que estava sentindo agora, porque eu também estava com medo. 
Jungkook tinha dinheiro e recursos o suficiente para conseguir tirar de mim o meu bem maior se assim quisesse. 
— Não vou deixar nada acontecer. — Patrick sussurrou, como se lesse os meus pensamentos. 
Um pigarro chamou a nossa atenção. Na porta da cozinha, Hobi sorriu fraco. 
— O jantar chegou. — Explicou antes de virar de volta.
Sequei as lágrimas e forcei um sorriso. Patrick deu um beijo em minha testa e segurou minha mão, me puxando para a sala. 
Saindo do corredor dos quartos, Liz puxava Jeon e Jin pelas mãos, o mais velho usando uma coroa de princesa. 
— Por isso a Bela é a minha princesa peferida. Ela é inteligente. — Os dois assentiram, curvados para conseguir segurar as mãozinhas. 
— Gostei do seu novo estilo. — Briquei, fazendo Jin sorrir de forma envergonhada. 
— Vou contratar Liz como minha nova figurinista, ela tem futuro. — Brincou de volta. 
— Vamos comer? — Patrick perguntou. Liz soltou a mão dos dois, estendendo os braços para que o padrinho a pegasse. — Se comer tudo, vai poder assistir um pouquinho de desenho hoje. — Ele disse seguindo para a mesa. 
— Só um pouquinho?
— Só um pouquinho, mocinha.
Continua?
Taglist:@cachinhos-de-harry / @nihstyles / @lanavelstommo / @say-narry
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i-am-selenophile · 8 months ago
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questo è stato uno dei momenti più belli con Nath. Mi ha trasmesso diverse emozioni, tra tristezza per quanto gli è accaduto e tenerezza per il profondo discorso che ha rivolto alla dolcetta.
Man mano che vado avanti con gli episodi, mi accorgo sempre di più che, dopotutto, il Nath del liceo è ancora dentro di lui, basti notare la sua continua tendenza protettiva e premurosa nei confronti di chi ama, ma me ne rendo conto anche quando comincia ad arrossire nel momento in cui prova ad esprimere i suoi sentimenti verso Candy.
Per adesso, la storia che mi sta coinvolgendo maggiormente a livello emotivo è proprio quella di "campus life": la trovo avvincente, commovente e tenera -sempre in riferimento al rapporto tra Nath e la dolcetta-, purtroppo girovagando tra i diversi social mi sono "spoilerata" alcune scene degli episodi successivi (e poi ci sto giocando contemporaneamente con Love life quindi ormai conosco più o meno i momenti salienti della storia, ahimé. 😂)
_________
this was one of the best moments with Nath. He conveyed various emotions to me, between sadness for what happened to him and tenderness for the profound speech he addressed to my candy. As I move forward with the episodes, I realize more and more that, after all, the Nath from high school is still inside him, just note his continuous protective and caring tendency towards those he loves, but I also realize it when he begins to blush the moment he tries to express his feelings towards Candy.
For now, the story that is involving me most on an emotional level is precisely that of "campus life": I find it compelling, moving and tender - always in reference to the relationship between Nath and Candy -, unfortunately wandering around the various social networks I had to deal with several spoilers of the following episodes (and then I'm playing it with Love life at the same time so by now I more or less know the highlights of the story, alas 😂)
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pips-plants · 6 months ago
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PARTE 2: It's NOT my fault
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Na noite combinada, sob a luz pálida da lua, Pietra se dirigiu a cachoeira logo após o jantar. Seu peito estava inquieto, afinal algo no ar parecia diferente, como se uma tempestade mágica estivesse prestes a eclodir. Todos os seus instintos estavam em alerta, e ela tentava ignorar aquela sensação para poder se juntar ao irmão naquela empreitada . Pouco a pouco ela foi preparando o local, tinha suas manias ao praticar rituais e um daquela magnitude precisava de mais cuidado ainda: cercou o local com uma barreira de proteção, desenhou no chão todos os símbolos de proteção que conhecia, fez uma fogueira para queimar algumas ervas e só faltava Hektor com os itens da mãe.
Obvio que havia medo dentro de si quando viu o homem chegar "Você tem certeza?" perguntou baixinho estendendo a mão para pegar o grimório de Hécate abrindo na pagina em que o feitiço estava. Por um momento suas mãos passaram pela pagina em um pedido silencioso para que a mãe não a abandonasse, antes de voltar ao irmão e assentir. "Me ajuda a levantar" pediu apoiando-se no irmão, mas ainda assim se levantando da cadeira de rodas com dificuldade. Ela precisou se apoiar na arvore ao lado deles para conseguir manter-se firme, ainda doía muito forçar seus músculos daquela forma, mas ela queria se ligar a natureza da forma que conhecia "Eu tô bem... Só... Vamos logo com isso" O suspiro da mulher veio junto com pequenos passos em direção ao fogo, sentando-se ao seu lado sentindo a energia magenta contornando suas íris e impregnando seu corpo todo.
"Deixe a aurora boreal pintar o céu, com verde e rosa, um véu sem véu. Revelo o destino que está por vir, com esta magia, o futuro descobrir." Seus olhos foram ao irmão assentindo com a cabeça como se pudesse dizer que o que faziam era o certo "Com a força de Hécate, eu verei além do agora. Benditos sejam os que guardam o saber..." Assim que finalizou o encantamento, uma onda de energia a envolveu, e Pietra sentiu seu corpo relaxar, entrando em um transe profundo.
Então, a visão veio com uma força avassaladora.
Pietra se viu em um acampamento completamente destruído. Diversos chalés estavam em chamas, e o som do crepitar do fogo misturava-se com os gritos de dor e desespero. Corpos de campistas jaziam no chão, alguns imóveis, outros sendo carregados por amigos desesperados. As sombras do crepúsculo eram iluminadas por uma luz sobrenatural – uma aurora boreal que pintava o céu com tons de verde e rosa, algo que nunca deveria aparecer naquela latitude.
Era desesperador! Ela tentava correr para ajudar os amigos, mas seu corpo travou ao ver Quíron morto nos degraus da Casa Grande. Por mais que fosse uma visão sua garganta fechou e seus olhos encheram de lágrimas, não podia ser real... Ao lado dele, Petrus estava com um olhar vazio, como se estivesse em transe e empunhava uma espada suja de sangue, alheio ao caos ao seu redor.
A filha de Hécate tentou gritar, avisar os outros, mas a visão era apenas isso – uma visão. Ela estava presa, impotente, forçada a assistir ao horror que se desenrolava. Ninguém parecia notar Petrus, nem a arma ensanguentada que segurava. A fenda estava fechada, mas as custas de que?
@silencehq e @somaisumsemideus
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bunny-ology · 6 months ago
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Been reading manga in Spanish and translating words I don´t know into English... Here´s my list of words from chapters 1-11 of Mr. Villain´s day off
Verbos : 
Encantar - to love
Contar - to count or to tell
Decir - to say or to tell
Deber - should/owe
Unir - to join
Pasar - to pass
Agotar - To exhaust/wear out
Derretir - to melt
Atreverse - to dare
Luchar - to fight
Conseguir - to acquire 
Decidir - to decide
Enseñar - to teach
Agitar - to shake/agitate
Caerse - to fall
Suponer - to suppose
Pensar - to think/ to believe
Llorar - to cry
Sentir - to feel
Recordar - to remember
Comprobar - to check
Venir - to come/arrive
Arreglar - to fix/repair
Mostrar - to show
Estorbar - to be in the way
Notar - to notice
Seguir - to follow/understand/continue
Quedar - to be left/stay/remain
Evitar - to avoid
Llovar - to rain
Rever - to review
Volver - to return
Enfadar - to make angry
Despedir - to say goodbye to/fire
Colgar - to hang
Desear - to wish
Crecer - to grow
Descansar - to rest
Parecer - to seem
Pronombres y sustantivos 
Cima - summit/top/peak
Fuerza - strength
Terminos - terms, period of time
Verdad - right/truth/fact
Turno - turn/shift
Algo - something
Mente - mind 
Cuerpo - body 
Valía - value/wprth 
Pena - trouble/pity/effort/shame
Lugar - place
Recuerdo - memory/souvenir 
 Extraño - stranger
Cuidado - careful/be careful
Pasado - past
Esperanza - hope
Cola - tail
Consejo - advice
Pelucha - stuffed toy
Regreso - return
Rato - awhile/a bit
Pronóstico - forecast
Revés - the back/the other side
Bienestar - well-being
Dolor - pain
Adverbios : 
Lejos - far away
Directamente - directly/straight
Lamentablemente - unfortunately/regrettably
Debajo - beneath 
Todavía - still
Ya - already/now/in the future/anymore/whether
Recientemente - Recently
Luego - then/later
Entonces - then
Tampoco - neither
Demasiado - too
Tan - so
Fijamente - intently
Tanto - so much
Sanamente - healthily
Adjectivios
Débil - weak 
Cuyo - whose
Cada - each/every
Seguro - safe
Genial - great
Cierto - true
Desconocido - unknown
Suyo - his/hers/its/theirs
Sorprendente - surprising
Bastante - enough/quite a lot of
Propio - own (i.e. my own) 
Demás - others/the rest
Quedo - quiet/quietly
Justo - just/fair/unbiased/right/precise
Prestado - borrowed
Lleno - full
Interjecciones y conjunciones
Así que - so 
Ni - nor
Aunque - even though
Preposiciones 
Sobre - about/on
Desde - from/since
Frases 
Al menos - at least
Vete - go away
Por eso - that’s why
A partridge ahora - from now on
Sin embargo - however
A seguráte - make sure
Esta vez - this time
En absoluto - not at all
De nuevo - again
Lo que sea - whatever
Tal vez - maybe
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tecontos · 1 year ago
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Transei com o meu irmão no começo desse ano (Jan-2023)
Obs; ESSA É UMA HISTORIA DE INCESTO, SE NÃO GOSTA NÃO LEIA!
By; Naty
Oi gente, meu nome é Naty, tenho 22 anos, sou de Goiania e estou aqui compartilhando minhas aventuras sexuais malucas.
No começo do ano eu precisei voltar para minha cidade natal (bem no interior do Goias) e resolver uns problemas, mas acabei me prolongando e decidi passar as férias na casa dos meus pais.
Eu não me dou muito bem com eles, mas o que me deixou super contente é que eu poderia voltar e tomar conta do meu irmãozinho mais novo, o Erick. Eu sempre o chamei pelo diminutivo, mas ele é só 3 anos mais novo do que eu. Acho que aqui em casa todo mundo o trata que nem um bebêzão, mas ele já é um rapaz muito bonito e atraente, embora tenha uma péssima autoestima e por isso está sempre escondido dentro no quarto em frente ao PC jogando algum jogo…
Teve uma noite que eu entrei no quarto dele durante a madrugada parar tirar umas dúvidas sobre um jogo. Dei um toquinho de leve na porta e entrei, e levei um susto por ele estar com o pau de fora batendo punheta na frente no notebook!
— Porra Naty, vê se bate antes de entrar!
Eu fiquei tão espantada na hora que fechei a porta com tudo e até esqueci o que ia perguntar! Eu bati na porta, ele só não escutou. Eu sei que a regra na casa é que depois da meia noite ninguém mais entra no quarto um do outro, mas eu não sei o que deu em mim, juro que não foi na maldade!
Quase meia hora depois foi a minha vez de escutar um barulho na porta. Destranquei o quarto para ver o que tinha acontecido e encontrei o Erick na frente do meu quarto, ainda vestido de pijama e todo corado de vergonha. Eu chamei ele para entrar e acendi o abajur. Nós dois ficamos quietos, nos encarando no escuro.
— Desculpa — eu falei primeiro — eu devia ter te mandado uma mensagem ao invés de ir lá, foi bem invasivo.
— Eu que peço desculpas — falou Erick — fui bem grosso com você, e detesto isso. E você ainda precisou passar por essa situação embaraçosa de ver seu irmão mais novo com o pau de fora, deve ter sido traumatizante?
Traumatizante? Pobrezinho, ele estava mesmo assustado. Se ele soubesse o tanto de pau que já chupei na vida ou recebo em mensagens privadas não requisitadas, ele não ficaria assim tão muadinho… senti muita pena dele, e quis recompensá-lo de alguma forma.
— Você é um fofo, Erick. Todo menino bate punheta, não se sinta um estranho. Se quer saber, eu também me masturbo toda hora.
— Sério? — ele perguntou incrédulo.
— Óbvio, você pensa que meninas não fazem essas coisas? Eu também acesso esses sites pornôs, e na hora eu percebi que você estava lendo aqueles hentais na internet — falei com uma risada abafada. — Você deve curtir mesmo essas garotinhas fofas, né?
— Na verdade a categoria era outra… — ele tentou disfarçar. — Eu não gosto de garotinhas fofas. Acho que prefiro as mais velhas.
Eu quase me acabei de rir na frente dele. Meu irmã estava falando na minha cara que comeria uma coroa, se pudesse. Ele sempre brincou com essas coisas, e eu meio que reparava na forma como ele olhava para minha bunda enquanto eu estava jogando no quarto dele.
— Sabe que eu também gosto dos novinhos? — fui sincera. — Eu curto um pouco de tudo, e já experimentei de tudo. Gosto de ser dominada, mas também sei tomar a iniciativa. Já me aventurei com coroas, casados, mulheres e já tive experiências a três. Sua irmã também não é nenhuma santinha, Erick.
Ele sorriu aliviado e me agradeceu por ser uma companheira tão boa para conversar sobre aqueles assuntos. Eu olhei para a calça dele por cima do pijama e percebi que tinha uma pontinha molhada. O pinto dele estava começando a crescer, embora ele tentasse espremê-lo só para eu não notar. Pensei em atiçá-lo um pouquinho mais.
— E que outro tipo de categoria você gosta de assistir? Tem algo mais proibido?
— Bom, eu… estava lendo uma história de um filho metendo com a mãe.
— Incesto?? Puta merda, Erick! — falei alto, e imediatamente contive minha voz para nossos pais acordarem. — Você fica mesmo excitado com mãezonas? — Coroa, peluda, o que vier — ele falou com orgulho. — Céus, não sei nem pq estou contando algo assim pra você, até porque já cansei de bater punheta para vídeos envolvendo irmãs mais velhas também.
Aquela declaração pareceu girar uma chavinha na minha mente. Ele estava claramente se declarando para mim. Eu sempre curti o Erick, tenho aquele instinto protetor de querer proteger o que é meu. Eu acho que ele ainda era virgem naquela ocasião, mas nunca perguntei. E se não fosse, uau, o menino mandou bem demais!
Nossa diversão estava prestes a começar. Desci a mão por cima do pijama dele e comecei a massageá-lo bem devagar, curtindo o momento.
— Você provavelmente não terminou de se masturbar aquela hora quando te interrompi — falei em sua orelha. — Posso terminar o serviço?
O Erick deitou-se na minha cama e cobriu os olhos, tentando conter a respiração ofegante. Eu puxei a calça dele e ri ao notar que ele já estava até sem cueca! O pau dele já estava duro na minha mão. Comecei a lamber a pontinha da cabeça com movimentos circulares, desci a língua até suas bolas e dei um boquete para que ele nunca mais esquecesse a experiência maravilhosa que teve com sua irmã mais velha!!
— Naty — ele sussurrou baixinho — eu sempre te achei sexy demais.
— Verdade? — perguntei, me sentindo lisonjeada. — Você é tão fofo. Não quero que nenhuma piriguete escrota tire você de mim.
— Eu queria ter uma namorada que nem você.
Aquilo me fez gozar um pouquinho. Meus dedos não paravam de roçar minha xaninha e eu estava louca pra meter com ele, mas eu ainda tinha meus receios. Me concentrei em dar aquele boquete delicioso, o pau inteiro dele cabia na minha boca e eu amava isso.
— Para, para para — o Erick pediu de repente — eu preciso gozar.
— Goza na minha boca então — falei com a voz apaixonante.
O pau dele explodiu em gozo como se ele tivesse se segurado por um mês. Eu senti aquela porra espirrar na minha cara e me deliciei com sabor. Eu e minha melhor amiga Mari temos uma regra: “Porra nenhuma deve ser desperdiçada!”. Algumas garotas têm nojo, mas se o cara não finalizar na minha boca a noite não estará completa.
O Erick alcançou um orgasmo tão forte que senti suas pernas tremerem. Eu senti seu esperma branco amargo preencher minha garganta, e amei cada segundo. Eu sempre engulo, é parte do processo. Os caras com quem fiquei dizem que meu boquete era um delírio, e acho que tornei essa a minha especialização. Meu irmãozinho lindo estava ali, nas alturas por minha causa. Ele mal se recuperou e eu já estava arrancando minha camisola e ficando por cima dele, roçando minhas coxas no seu pau.
— Você também dorme sem roupa de baixo? — perguntou.
— Acho que é coisa de família — brinquei, sorrindo para ele.
Eu abri minhas pernas e foi minha vez de dar a ordem:
— Vai. Mete sua língua na minha buceta e retribua o favor. É uma ordem.
Eu sabia que aquilo ia deixar aquele danado de pau duro num segundo. Eu gosto de mandar, e ele gosta de obedecer como o bom submisso que é. Meu irmão caiu de boca na minha xaninha.
Permiti que o Erick ficasse lambendo minha buceta, mas ele ainda tinha dificuldades em saber onde era a melhor parte. Me preocupei em instruí-lo como fazer e do que as mulheres gostam. Sério, se não for pra ensinar seu irmãozinho mais novo o que fazer, nem o chama pra cama! A vantagem é que eu pude treiná-lo do jeito que eu gosto, sem vícios. Numa próxima vou meter uma coleira nele e só parar quando estiver satisfeita.
Minha buceta já estava pingando, e o pau dele babava tanto que o lençol ficou com uma mancha. Eu ainda não tinha certeza se devíamos cruzar a linha, e nossos pais estavam ali no quarto do lado, dormindo. O Erick me olhou com aquela carinha de cachorro pidão e eu não resisti, abri as pernas pra ele e minha boceta pareceu convidá-lo a entrar.
— Vem, meu lindo. Sua primeira vez vai ser com aa sua irmãzona.
O pau dele pareceu vibrar de entusiasmo. Antes de começarmos, eu só pedi pra ele colocar uma camisinha. Erick enfiou a cabecinha do pau dele pra dentro da minha xana, e eu dei uma gozadinha. Aquilo estava sendo melhor do que muitas experiências sexuais que tive!
Minhas pernas se enrolaram nas costas dele e eu o puxei para dentro, enfiando com tudo. Eu só queria abraçá-lo e amá-lo do jeito que ele era, porque sempre fui apaixonada por meu irmão. Nós éramos tão compatíveis que minha buceta parecia ter sido feita só pra ele.
— E-Eu posso te beijar? — Erick perguntou, ainda meio incerto.
Nem o deixei terminar a frase. Eu o agarrei e comecei a beijá-lo, nossas línguas deslizando para dentro da boca um do outro. Erick começou a se mover devagar e eu o convidei a ser só meu, ele metia de um jeito delicado, mas seu pau preenchia tudo dentro de mim.
— Você bate punheta pra mim? — perguntei em meu ao nosso sexo gostoso.
— Todos os dias — ele respondeu. — Me tranco no banheiro ao menos três vezes e te imagino peladinha na minha frente.
— Continua.
— Você me manda cair de joelhos e te fazer um oral. E aí nós metemos de todas as posições que você puder imaginar.
— Você vai foder meu cuzinho?
— Eu vou fazer tudo que você me mandar.
Eu adoro escutar sacanagens. Meu irmão parecia saber tudo que eu gostava, ele me conhecia como ninguém! Sabia meus gostos e vontades mais até do que os namorados que tive, e se preocupava de verdade em como eu estava me sentindo. Nós fodíamos como cães da mesma ninhada, segurando o som para que nossos pais não escutassem, mas eu estava quase alcançando o clímax e pedi pra ele manter o ritmo só mais uns minutinhos.
Eu amei de verdade aquela nossa primeira experiência. Somos naturalmente compatíveis, e o fato de estarmos debaixo do mesmo teto significa que toda madrugada poderíamos foder sem que ninguém saiba.
— Naty, eu vou gozar.
— Goza, meu amor — enrolei minhas pernas nas costas dele e sussurrei em sua orelha. — Hoje você pode fazer o que quiser comigo. Eu sou toda sua, sempre.
O Erick gemeu baixinho, como quem faz tudo escondido no banheiro. Ele durou só o suficiente para eu gozar duas vezes, mas para uma primeira vez foi excelente. Nos desvencilhamos e eu vi aquela camisinha tão cheia que não pude resistir — abri a boca e virei tudo para dentro, deixando a porra escorrer pela minha bochecha e meus seios.
— “Obrigada pela refeição” — falei brincando, imitando as personagens de anime que ele gostava.
Naquela noite o Erick dormiu abraçado comigo ate ao comecinho do amanhecer quando tive que acorda-lo para ele voltar ao seu quarto antes dos nossos pais se acordarem.
O problema é que eu perdi completamente o sono, e acabei me masturbando umas três vezes até minhas pernas ficarem bambas, pensando que eu finalmente fui capaz de cometer incesto. É proibido, mas esse tabu tornou tudo tão excitante!
Quando nossos pais saiam para o supermercado eu e o Erick nos trancavamos no banheiro e metemos até os dois gozarem. Ele tenta se segurar ao máximo só para eu atingir o ápice junto, e quando o escuto gemer sinto sua porra escorrer pela minha coxa. Sempre terminamos com um beijo terno, como os dois apaixonados que somos.
Quando minhas férias acabou eu tive que voltar pra casa em Goiania, mas o Erick sempre da um jeitinho de convencer os nossos pais a deixarem ele vir pra cá, afinal, que mal tem dois irmãos se visitarem com frequência? Minha bocetinha está sempre pronta para recebê-lo. Beijão.
Enviado ao Te Contos por Naty
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mwrjorie · 1 year ago
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@elecnora
a guarda não dormiu muito bem após o ocorrido com a princesa francesa; ficou bastante alarmada com a possibilidade de usarem eleonora para um protesto ou algo do tipo. sabia que o clima da frança não era dos melhores, mas, se isso significava correr um risco maior do que correriam no brasil, faria o relatório mais rápido de sua vida e enfatizaria o quão importante era voltarem. mas, ela precisa conhecer o noivo, precisa do noivado, para ajudar o país. se voltar de mãos vazias, pode ser perigoso. com tudo isso na cabeça, dormiu poucas horas e, quando menos esperou, cochilou após o almoço. por sorte, estavam no quarto, marjorie sentada em uma das poltronas nele, acordando no susto ao notar que adormeceu no meio do serviço. os olhos arregalados buscaram pela princesa e assim que a localizou, relaxou um pouco. "desculpa..." começou, com a voz um pouco rouca. precisou coçar os olhos, na tentativa de acordar mais rápido. seu corpo ficou um tanto dolorido pela posição e pelo uniforme em si. "eu dormi por muito tempo? você precisa de algo?"
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lunamagicablu · 9 months ago
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Ed è proprio questo il tuo potere; mentre il mondo ha bisogno di far rumore per farsi notare, tu splendi in silenzio solo per i pochi che sanno ascoltare.... Anonimo art by_inkimagine_ *************** And this is precisely your power; while the world needs to make noise to be noticed, you shine in silence just for the few who know how to listen.... Anonymous art by_inkimagine_
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gcorvetti · 5 months ago
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Sorprese.
Ieri torno a casa e per una decina di minuti accendo il pc così tanto per, leggo su un paio di pagine una brutta notizia, cerco online su Google, niente, provo da una delle pagina ad aprire il sito che da la notizia ma non si apre e dopo un pò mi dice che la pagina non esiste. Al che mi insospettisco e ... chiudo tutto e vado a fare la doccia. La notizia era che Chomsky era morto, stamane trovo una sfilza di siti che dicono che la notizia era falsa e che la moglie ha detto che dopo visto che non sta bene, direi anche che a 95 anni suonati purtroppo può capitare, andrà a riposarsi a casa, era in ospedale in Brasile (paese d'origine della moglie) a quanto pare per riprendersi da un ictus, cosa già di per se non bellissima. Mi dispiace, spesso ho letto i suoi interventi sulle varie cose che accadono nel mondo, diciamo dal famoso 11 Settembre, e lo trovo veramente illuminante nell'esporre il suo punto di vista senza schierarsi, che secondo me è una cosa che chi ha un minimo di testa dovrebbe fare.
Ieri però è stata una giornata di lavoro e come tutte le giornate di lavoro è stata una rottura di coglioni, le caviglie stanno molto meglio vediamo domani alla dottoressa cosa le devo fare vedere, comunque vado anche per il permesso del lavoro. Però ieri mentre stavo tagliando le carote alla Julienne (una rottura di coglioni infinita) è passato l'head chef e gli ho fatto notare che avremmo bisogno di un altro sistema per accellerare il processo, lui come al suo solito ha voluto fare lo spiritoso dicendomi (la faccio breve) che devo andare più veloce col coltello, volevo tirargli appunto una coltellata allo stomaco e dirgli "Così?", magari rigirargli il coltello in quel melone che ha, ma mi sono limitato a guardarlo male mentre eseguiva la sua risata a rantolo che è tipica degli idioti decerebrati. Ora capisco perché non trovano nessuno che resti a lungo, perché chi ti dovrebbe coordinare e dare le giuste indicazioni è un coglione. Fatto sta che per almeno un'ora ho sognato ad occhi aperti di farlo alla Julienne, poi mi sono detto tra me e me "A me non mi pagano per andare veloce, mi pagano anche poco per sta rottura di palle" e da li in poi ho preso tutto alla leggera e con lentezza, tanto che il tizio, Kristofer, sbuffava mentre ha dovuto tagliere in ordine anatra, manzo e pulire dalle lische e tagliare il merluzzo, il tutto mentre il facevo soltanto le carote. Lo so che non è bello scaricare le proprie cose sugli altri, anche se non ci sono competenze precise, siamo tutti factotum (nel senso che siamo fottuta, va) e ogni singola persona che lavora in cucina deve seguire un solo fine, quello di fare funzionare la macchina in modo che non si inceppi. Alla fine della giornata che non è stata poi così pesante e discutendo con Spock mi è venuto in mente che è meglio che cerco altro, magari con calma un bel posticino in ufficio così mi evito problemi fisici che non ho più l'età e mi levo dai coglioni sti trogloditi alcolizza e mediocri. Per il resto tutto ok perché alla fine ci passo sopra per questo non mi sono cambiato e andato via, no non sono suscettibile, solo che se tu non sei serio mentre io ti dico una cosa di lavoro, seria, allora non lo sarò neanche io quando mi romperai i coglioni perché non sto tagliando una cosa come vuoi tu.
Oggi ho un bel programmino ma si sta facendo tardi e vado, magari ci sentiamo dal carcere o dal funerale di Noam.
youtube
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swftpoet · 2 years ago
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𝐝𝐢𝐫𝐭𝐲 𝐭𝐡𝐨𝐮𝐠𝐡𝐭𝐬, 𝐬𝐰𝐞𝐞𝐭 𝐝𝐚𝐧𝐜𝐞
🚫 MENORES NÃO INTERAJAM 🚫
RESUMO: Javi quer dançar com você...
EMPARELHAMENTO: Javier Peña x fem!reader
AVISOS: diferença de idade, romance platônico, queima lenta, menção  a drogas, álcool e sexo.
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Javier era um homem prático e se orgulhava disso, ele também tinha uma fama em Medellín, principalmente entre as prostitutas do Cartel. Aos 32 anos não era ruim, não até o escritório de DC enviar uma garota de 19 anos para estagiar junto dele e Murphy. Peña odiava ela antes mesmo de ver seu rosto. Sua entrada no meio da operação seria uma preocupação desnecessária, ele iria servir de babá para a filha de alguém que tinha feito merda e o governo estava castigando.
No dia em que Messina avisou sobre a garota, ele quis pegar o primeiro voo para Washington e bater no pai dela.
Você era responsabilidade dele, e sinceramente, tudo que Peña não precisava era de mais alguém nas suas costas.
Então você entrou pelas portas duplas da embaixada, com uma saia lápis que descia um palmo a baixo dos joelhos, uma camisa de botões branca enfiada por dentro, e um sorriso tão gentil e simpático, carregando três copos de café que embriagou os sentidos dele na mesma hora. Você era tímida, falava tão pouco e era tão reservada que Murphy nem notava sua presen��a na sala, arrumando papéis, separando informações que eles achavam importantes. Javier, no entanto começou a te notar, notar como você franzia as sobrancelhas quando lia de noite, ou como fugia da sala quando ele fumava demais, sempre colocava seu café primeiro e depois entregava os copos dele e de Murphy. Uma noite enquanto ele dobrava o turno preso em informações que não levavam a lugar nenhum, Javier se pegou lendo seu relatório, apenas para observar sua caligrafia, se aproximando da sua mesa na fugaz esperança de sentir seu perfume.
De alguma forma, você havia se embrenhado nas entranhas do agente Peña, e assim como a cocaína que trazia uma rápida produção de endorfina no cérebro, sua mera menção fazia a serotonina ser produzida em abundância no dele.
Como uma droga.
Assim foram seus dias, sempre orbitando sua vida, nunca se aproximando demais, nunca criando uma conversa, perto mais nunca o suficiente. Javier ficava bem em saber que você estava segura e bem. A bondade em seus olhos, a suavidade com que vivia mesmo estando no meio de uma guerra, a inocência que te cercava.
Foi uma sexta-feira, após o expediente, algumas das meninas do escritório haviam te convidado para sair, um bar novo com música ao vivo, rapazes bonitos e promessas de pés doendo de tanto dançar. Você não quis ir, a princípio, seu sofá com algum filme antigo parecia uma opção mais segura, mas alguém comentou que Javier estaria lá, você jamais admitiria em voz alta, mas tinha uma queda pelo agente, e nós últimos dias isso estava te consumindo até os ossos. Uma das garotas te vez usar um vestido curto qua não deixava nada para imaginação, suas coxas amostra, seus seios presos em um decote coração perfeito, o modo como o tecido leve abraçava suas curvas, você adorou a peça mesmo não sabendo se sentia confortável com tanta pele amostra. Vocês saíram no meio da noite, e mesmo que esperasse ver Javier, nada te preparou para o modo como os olhos dele se prenderam em você. Depois de alguns shots de tequila, e duas danças com desconhecidos, você se sentou em uma das cabines para recuperar o fôlego, as mãos massageando as panturrilhas enquanto esperava a água que havia solicitado a um garçom.
— Quem diria que atrás de toda timidez havia uma linda dançarina.
A voz de Peña chacoalhou seus ossos. Seus olhos subindo rapidamente para encontrá-lo na sua frente, um copo de whisky em uma mão, uma garrafa de água na outra. Seu rosto esquentou, o rubor subindo pelo pescoço deixando suas bochechas exageradamente vermelhas.
— Isso é seu hermosa!
Ele estendeu a água, você aceitou abrindo e tomando um longo gole, um pouco escorrendo pelos cantos da boca, Javier precisou de toda força para desviar os olhos das gotas que desciam para seu decote.
— Obrigado, Agente...
— Javier, me chame de Javier por favor.
Você sorriu, estava tão nervosa que não sabia como havia feito aquilo, mas fez, e ele amou ver aquilo.
— Com quem aprendeu a dançar desse jeito?
Ele perguntou tomando um gole da própria bebida, você desviou os olhos para as meninas na pista, todas exibindo muito mais desenvoltura do que você, mas ele estava com você, dividindo uma mesa no pós expediente, puxando uma conversa, coisa que meses de trabalho ainda não tinha proporcionado.
— Minha mãe, ela é brasileira, adora dançar. Se quiser te ensino um pouco de lambada, Javier.
O álcool havia subido demais, sem ele você jamais teria sido tão ousada, chamar ele pra dançar? Seus joelhos ficavam bambos só em imaginar a mão dele contra a sua, quem dirá se seus corpos se tocarem. Tantos dias fugindo de seus olhos para evitar se tornar uma bagunça.
— Eu vou aceitar essas aulas, se você me ceder uma salsa.
Você sorriu, o peito vibrando com a gargalhada leve, céus ele queria tanto ver além daquele tecido. Javier tomou um gole de seu whisky, se concentrando no álcool que queimava em sua garganta.
Como ele permaneceu sério, seu corpo voltou a um estado de calor extremo.
— Vámonos Hermosa, voy a mostrar como nosotros vamos bailar.
Javier estendeu a mão para ti, seus dedos se entrelaçam espalhando por seus corpos um pequeno choque, as mãos calejadas dele contra sua palma macia foi algo que você sonhou, mas a intensidade com a qual seu corpo acendeu para isso não foi nem de longe esperada. Peña te guiou pelo salão enquanto as luzes abaixavam, outros casais se juntaram a pista, mas seus olhos não eram para eles, por mais que quisesse olhar quem compartilhava o lugar, os olhos profundos de Javier manteram os seus presos. A mão na sua cintura te fazendo arfar. A música tomando conta dos seus ouvidos enquanto seus outros sentidos eram tomados por ele.
Quanto mais perto ele ficava, mais você se via perto de desmoronar.
***
A mente de Javier divagava entre seu corpo contra o dele e todas as coisas obscenas que ele queria fazer, a música, o modo como ele estava te guiando, cada movimento te deixando eufórica e ofegante, ele podia fazer aquilo de mil maneiras melhores, sua mão escorregando pelo peito coberto dele, ele estava tão curioso pelo seu, seu olhar de corsa, sem perder o seu.
Quando suas costas encostaram no peito dele, ofegando sentiu algo diferente pressionando contra sua pele, Javier estava duro.
A música animada foi substituída por uma bachata, muito mais lenta e romântica, você tentou se afastar mas o aperto de Javi não deixou ir. Te virando para ele, vocês começaram os passos lentos, ainda afastados um do outro, não muito, mas o suficiente para que seu corpo sentisse falta do calor dele. Javier te puxou para perto, guiando seu quadril de um lado para o outro lentamente. Cada movimento te fazia roçar nele, que suspirava baixo em resposta.
— Está me usando para se aliviar, Javi?
Seus olhos acusatórios miraram nele como uma arma. Mas ele viu além disso, ele viu a malícia o seu desejo. O agente molhou os lábios com a língua antes de te responder. Você imaginou aquela mesma língua mergulhando em você, em seus lábios.
— Podemos ir para outro lugar, Hermosa, um lugar melhor?
Você suspirou, sua respiração se misturando com a dele, tão próximos.
Tudo que Javier podia pensar era em como você devia ser doce, como seus gemidos deviam ser lindos, como seria sua visão gozando na boca dele. Você arranharia as costas dele?
— Me leve, Javi...
E ele estava tão perto de descobrir...
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henleblanc · 1 year ago
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𝐈𝐒𝐍'𝐓 𝐓𝐇𝐄𝐑𝐄 𝐀𝐍𝐘𝐎𝐍𝐄 𝐖𝐇𝐎 𝐂𝐎𝐔𝐋𝐃 𝐓𝐑𝐀𝐃𝐄 𝐓𝐇𝐄𝐈𝐑 𝐇𝐄𝐀𝐑𝐓 𝒘𝒊𝒕𝒉 𝒎𝒊𝒏𝒆 𝒋𝒖𝒔𝒕 𝒇𝒐𝒓 𝒂 𝒅𝒂𝒚?
we'rе so used to feeling numb in this life now i just wanna find myself
Pai, é uma palavra de origem do latim pater e significa a figura paterna de uma família ou genitor de uma pessoa, mas não se restringe apenas a uma pessoa, no caso, o pai biológico. Henri entendia bem essa conceituação, ele tinha um pai biológico e o seu verdadeiro pai, que era o LeFou, esse pequeno francês fez com que a sua relação com a sua mãe voltasse, a mulher ressurgiu na sua vida já na fase adulta, mas Henri reagiu bem, LeFou o ajudou com isso. Bem, e quem era mesmo o LeFou? Qualquer pessoa que tenha lido a história da Bela e da Fera sabia que esse homem era simplesmente quem limpava toda a sujeira de Gaston, obviamente foi pelo sentimento que ele nutria e que nunca foi correspondido a altura. É o famoso yin-yang e o princípio fundamental do universo, esses eram LeFou e Gaston, um com o princípio da luz e o outro com o princípio da escuridão.
Henri estava no meio, era aquela linha limite no qual ele não conseguia se definir, ainda que entendesse todas as diferenças com o progenitor, também compreendia todas as diferenças com o seu tutor, não havia conversas muito profundas naquela família esquisita, por isso ele sempre aprendia essas coisas sozinho. E se tem uma coisa que ele aprendeu era que, o seu pai biológico não gostava de quem ele tinha se tornado, fazendo com que aquela relação se tornasse cada vez mais impossível de dar certo. Gaston culpava a adolescência e o espírito rebelde desde os seus doze anos, porém essa desculpa se prolonga ainda nos seus vinte e seis, então não tinha mais nenhuma desculpa que colasse na desavença existente entre eles.
Bem, evitá-lo era sempre o melhor remédio, a melhor forma de impedir os desentendimentos e os sentimentos negativos, LeFou entendia bem essa necessidade, por isso que sempre dava um jeito de falar com o filho postiço sem que Gaston visse. Mas nem sempre consegue sucesso na missão, obviamente que acabou acontecendo de estarem no mesmo lugar e na mesma hora, sendo obrigados a se cumprimentarem como a família que acreditavam que era. Gaston passou o braço pelos seus ombros com um sorriso enorme na cara cínica, caminhando com o garoto até que conseguissem ficar em um lugar menos movimentado, claro que ele se aproveitaria da chance e Henri precisou ser muito forte para não acabar usando os seus poderes em seu próprio pai. “O que você quer me tirando de lá desse jeito…?” Henri começou um pouco exaltado.
— Você está bem? - Henri segurou um pouco o riso, mas não conseguiu, fazendo algo soprado e desacreditado escapar de uma pequena brecha entre seus lábios. - Eu fiquei preocupado.
“Ficou Ô CARALHO... eu fiquei dias naquela enfermaria, passei por um tratamento doloroso para recuperar das queimaduras, e eu recebi visitas do LeFou… se estivesse realmente preocupado, teria feito um esforço” Ouviu aquele estalar com a ponta da língua bem característico que Henri fazia com muita frequência, era em momentos assim que percebia a sua semelhança com o vilão, mas odiava perceber esses detalhes, odiava notar como poderia ser parecido com ele. “Provavelmente vou ter azar com a passagem da austral”
— Por que? Porque estou falando com você?! É isso, filho?
“Não me chame assim, você não tem o direito de me chamar dessa maneira”
Um silêncio pesou entre eles, os olhos se encarando com toda a raiva presente na íris acastanhadas, uma cor escura e diferente daquele que lhe encarava com o mesmo rancor visível. Talvez estivessem se entregando a derrota, porque os dois acabaram desviando o olhar e encarando outro ponto, Henri não queria ceder e estava exausto, por isso que ficou apenas calado e olhando pro nada, era melhor assim.
— Acho melhor sermos honestos um com o outro, Henri. - Era mesmo o Gaston que estava falando em honestidade ali? Henri poderia rir disso, mas escolheu apenas manter-se como estava, ainda que a curiosidade fosse grande e ele esperava saber o que ia ser dito, não emitiu um único som para dar continuidade. - Eu te recebi em meus braços sem saber o que fazer, e eu escolhi fazer nada. LeFou sempre foi o meu braço direito e acabou ocupando esse espaço que deveria ser meu. - Henri passou a morder o lado interno de sua bochecha, a cabeça baixa e um pé apertando a ponta contra o outro, tentando distrair todos os sentimentos malucos que embolavam na sua mente naquele momento. - Você não se tornou exatamente quem eu queria que se tornasse.. e te pegar na cama com um cara foi exatamente o que me fez ter certeza de…
“O que isso tem a ver?” Henri o interrompeu, voltando o olhar para o homem com um brilho diferente, se lembrava bem do momento, e também de quem estava com ele, de como estava tão feliz naquela noite e sentindo algo que jamais diria em voz alta, apesar de ter sido o motivo de ter encerrado a relação, Henri nunca tinha sido tão feliz. “Você tá dizendo que o simples fato de não ser hétero me coloca nessa caixinha de péssimo filho?”
— Você entendeu errado…
“Eu entendi muito bem, Gaston LeBlanc, ao menos admita uma vez na sua vida de que você tem vergonha de mim… de que você não queria um filho assim… de que você me odeia…” A voz foi se elevando a cada frase, a mágoa visível nos olhos, no ranger de dentes, nos passos firmes em direção a ele e na mão apontada como uma arma em sua direção. “FALA EM VOZ ALTA… VAMOS… ADMITA O QUE VOCÊ SENTE…”
— ESTÁ BEM… - Um único grito e o homem já não tinha mais o semblante de quem queria resolver, Gaston decidiu apenas ceder e encerrar o assunto, fugir do peso que havia naquela conversa. - Eu admito… Você nunca vai ser um homem como eu e eu detesto saber que não tem nada de mim, em você… - Um soco doeria menos, não é? Henri se calou e parou, a mão abaixou e toda a sua energia caiu naquele momento. - É… eu me envergonho…
Parecia que algo ficou faltando, mas Henri não tinha como perceber isso, Gaston não tinha sido totalmente sincero e era notável, exceto para o seu filho, que ouviu o que ouviu e para ele bastou isso. Não houve nenhuma resposta, Henri apenas saiu de lá, ainda que pudesse ouvir seu pai gritando para que ele voltasse e que ele tinha entendido mal, não importava mais, ele só queria fugir daquele lugar e queria ir embora, voltar pro seu quarto, montar o seu casulo e deixar-se mergulhar naquela tristeza enorme que crescia em seu peito. Nesse simples ato de correr, seu corpo se chocou com alguém e ergueu o olhar até encontrar o par de olhos claros de Adam. “Me desculpa… senhor… eu…” E recebeu um abraço, apenas um único gesto, os braços envoltos do seu corpo e um aperto sutil para dizer que estava tudo bem, era diferente sentir isso por alguém que deveria odiar, mas Henri gostou, aproveitou cada segundo daquele contato, ainda incerto e desajeitado, com os braços caídos, mesmo que as mãos estivessem segurando a barra da camisa dele.
Durou exatamente trinta segundos, nem mais e nem menos, não houve nenhuma palavra trocada e muito menos uma grande mensagem deixada como lição, um abraço e então seguiram o seu caminho, Henri estava mais calmo e Adam, bem, ele não sabia o que tinha acontecido com o homem, da mesma forma que surgiu repentinamente na sua frente, ele desapareceu. O jovem LeBlanc apenas se sentou em qualquer lugar, decidindo que a sua noite terminaria ali até quando pudesse estar seguro o suficiente para chorar toda a mágoa que vem acumulando a vinte e seis anos.
i'm getting so tired dreaming by myself i'm so sick of it all now, just wanna give up
faceclaim do gaston: luke evans.
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umafanfiqueiraqualquer · 4 months ago
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Demónio Gato Fantasma
Casal: Hoshina Soshiro x Leitor Fem.
Aviso: Conteúdo +18, protagonista com vocabulário de baixo calão.
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Capítulo XIV
A primeira vez que uma figura tão pálida quanto um fantasma foi refletido nas telas da sala de controle tudo o que Hoshina Soshiro podia pensar era ser uma candidata qualquer, não se destacava nos exames físicos e poucas vezes interagia com os demais candidatos.
No entanto, assim que eles colocaram os trajes e escutas foram postas em suas vozes os refletindo para todos ouvirem, não apenas um velho chamado Kafka Hibino se destacou como comédia daquela avaliação como Mayoi Onryo se mostrou a pior pessoa em interações humanas.
Ambos eram de longe os candidatos menos promissores para passar, sequer tinham alcançado o um por cento de poder liberado, mas eram engraçados. Hoshina chegou a comentar com Okonogi sobre aquilo, claro, recebendo advertências e broncas para agir como o Vice Capitão que era.
Entretanto um pensamento se fixou em sua mente e era de que Mayoi não servia para a terceira divisão: fraca demais para seus tiros surtirem efeito, ruim demais para interagir e cooperar com os demais.
Ledo engano, sua mente foi varrida com água fria! Mayoi tinha seus defeitos, mas quando usou de uma estratégia até que cruel e carniceira para matar o Yoju, um pequeno sorriso se formou nos lábios do rapaz. Isso só se intensificou quando a mulher sacrificou seu desempenho para ajudar Reno e Kafka.
Não foi fácil fazer Kafka ser aceito — mesmo que em um cargo inferior— na terceira divisão, mas tanto o mais velho quanto a pálida conseguiram entrar, essa precisou de um voto de confiança também, sendo a última da lista de convocados.
A primeira vez que teve contato com a figura feminina ao vivo, Hoshina estava desempenhando o papel de Vice Capitão na cerimônia de entrada dos recrutas. Ela estava lá agindo de sua forma diferente, cabelos tão puros e vibrantes que pareciam como nuvens que flutuavam com vida em volta de seu corpo pequeno e delicado.
Seu voto de confiança garantiu boas risadas naquele dia, Kafka havia falado demais e Mayoi jogada a seus sentimentos o xingou na frente da Capitã gerando punição aos dois. Foi engraçado ver a mulher ameaçando o mais velho aos berros, mas quando ambos tiveram de pagar flexões, Hoshina pela primeira vez parou para realmente prestar atenção naquilo.
Outro encontro mais marcante com a mulher foi quando ele descobriu que seu lugar de fugas estava sendo ocupado por ela. Era noite, gelada e solitária como ele gostava de aproveitar, mas a figura estava lá, seu cabelo arrastado pela brisa como um véu atraindo o olhar mais atento de Soshiro.
Ele se lembrava de como seus lábios sempre tão prontos para dar uma resposta — afiado e preciso— o traiu se revelando para a mulher. Ela se virou como se encarasse um Kaiju, íris afiadas em um tom de areia do deserto, profundo e perigoso, mas assim que ela o notou, seu rosto tomou uma cor viva de vermelho.
Soshiro Hoshina riu mais uma vez por causa das ações de Mayoi. Ela era gentil, da sua forma, possuía uma ação mais estabanada e sempre dizia xingamentos diversos que poderiam gerar reações diversas de pânico nos que a rodeava. Se ele pudesse descrever Mayoi até aquele momento seria: um gato filhote tentando conquistar um lar com as pessoas que o alimentou.
E ele não se lembrava quando passou a notar mais a presença pálida, mas aos poucos notou estar decorando pequenas coisas, rindo de pequenas coisas e as vezes precisava se corrigir. Ele era o Vice capitão, ela precisava aprender a lidar melhor com seus companheiros e Soshiro já escutou algumas reclamações de Ashiro sobre o temperamento mais explosivo e regado a palavrões.
Preocupado como sempre, as semanas passaram rápido demais e muitos evoluíram enquanto Kafka e Mayoi ficaram para trás. Não foi por falta de treinamento e estudo, ele já flagrou dedicação demais vinda daquela dupla de pessoas.
Encarando do alto do muro o treinamento, pode se recordar e até ponderar o motivo de estar ajudando tanto os dois em particular. Soshiro deixou as chaves da biblioteca para Kafka e vezes quando notava as garrafas de chá vazias acabava ele mesmo as enchendo enquanto se sentia um idiota de Vice Capitão cuidadoso com os novatos. Até demais.
— Kafka! — Soshiro gritou tentando afastar a mente do que ele estava a pensar, não era hora para aquilo— Nesse ritmo você nunca vai virar oficial. Vai ser demitido em três meses. O mesmo se aplica a você, Mayoi, pode acabar sendo dispensada.
Ele pode sentir o pânico de Kafka e Mayoi de longe, mas as vezes precisava ser duro, não por maldade, mas era seu dever os treinar e torcer que voltassem vivos.
Ele deveria parar de ser assim, ele não deveria agir daquela forma e isso poderia futuramente ser interpretado de uma forma diferente, com malícia. Mas lá estava ele caminhando até a estande de tiro, os sons vibrantes ecoando pela sala enquanto suas mãos ocupadas com duas canecas de chá davam uma forma de abrir passagem.
Mayoi gastava mais uma madrugada jogada naquela sala, seu corpo parecia ter as maçãs dos rostos mais marcadas, talvez pelo sono ou cansaço, ele não saberia apontar ao certo. A mulher pareceu o notar sem muita demora, seu rosto mostrando surpresa e um certo ponto de ansiedade.
— Vice capitão— Ela forçou continência, seus olhos vezes vagando para a porta como se quisesse fugir.
— Fiquei curioso para saber quem estaria usando a sala agora— Soshiro sorriu ainda mais enquanto afastava uma das xícaras de perto de seu corpo, agora podendo ser pega por Mayoi enquanto sua língua continuava a trair sua mente— Aqui, três colheres de açúcar, mesmo que isso vá te matar um dia.
— Obrigada— Seu rosto corou de maneira violenta, os dedos passando pela base de porcelana antes de se afastar um pouco de Hoshina— Muito obrigada pela bebida...
E pela primeira vez aquela noite ele sentiu algo como um sentimento de julgamento já que na sua mente o que Mayoi dizia não fazia sentido. Ele questionava, parecia aumentar sua curiosidade no que movia a mulher a tentar mais e mais, no entanto, saber que era por uma dívida pareceu um tanto estranho.
Quem pediria a ela que colocasse sua vida em jogo por algo como dívida? A pessoa era uma lunática e Soshiro sentia que poderia até desprezar aquela pessoa.
— Não sei para quem você está devendo, mas se torne forte o suficiente para que não morra no processo.
Era um dos últimos treinos antes da missão, Mayoi corria pelo campo e seus tiros eram certeiros, mas precisavam de mais que uma bala para fazer grandes estragos nos alvos. Soshiro pediu para que ela fizesse com apenas uma bala, era um pedido vindo de Okonogi.
Mas como eles pensavam os resultados não eram nenhum pouco positivos. Levemente acima da força causada por uma bala de uma arma totalmente humana, isso pareceu afetar a mulher que olhava para o chão.
Soshiro não poderia demonstrar sentimentos, ele deveria apenas deixar o fluxo seguir mesmo que Mayoi estivesse triste e mesmo aos questionamentos de Kikoru sobre se ela estava bem. Porém a alma que caia nos pensamentos o encarou com a mesma frieza que um dia disse que iria servir a pessoa que ela devia.
— Senhor Vice Capitão Hoshina. Eu gostaria de tentar novamente!
E Hoshina permitiu, talvez relutando um pouco, mas foi mais um balde de água fria que a mulher jogou em seus pensamentos. Os alvos estavam agora armados para ela tentar e diferente de suas ações, Mayoi parecia um felino que tomava uma posição mais alta antes de atacar sua presa em um bote.
A bala pegou força devido a gravidade e de maneira surreal rasgou a lateral — de cima a baixo— do alvo ao meio. Seu pousar finalizou aquela ação predatória, o corpo quase como de um animal enquanto seu cabelo voava ao redor.
Pela primeira vez a ação fez o coração de Soshiro apertar, algo rápido e quase imperceptível até mesmo para ele que não era familiarizado aquele sentimento. Era como um botão que por um milissegundo foi pressionado.
— Muito obrigada por essa oportunidade, Vice Capitão.
A primeira missão foi algo que marcaria a vida de todos aqueles recrutas, alguns poderiam não voltar para a base da terceira divisão, talvez alguém abandonasse seu cargo agora que estava de frente aos monstros.
Sua voz orientava a todos como deveriam prosseguir, os olhos mais afiados encarando o Kaiju enquanto seus gritos de motivação inundavam a madrugada solitária fazendo o Vice Capitão sorrir, mas como sempre Mayoi foi a primeira a agir naquele grupo de recrutas, entre caçoar de suas caras e encorajar o grupo que ela fazia parte.
Mayoi Onryo correu até a beirada do prédio se jogando — Comam poeira, cuzões— Gritava enquanto seu corpo caia direto a escuridão do ilegível destino daquela missão.
E Hoshina segurava a risada vendo todos a encarar como uma lunática, ela as vezes parecia ser mesmo, mas aquilo os fez pular logo atrás sem medo do que poderia acontecer.
A bebedeira poderia tornar aquele lugar uma bagunça e a diversão de Soshiro, era bom ver os espíritos competitivos se aflorar, mas as horas pareciam girar como loucas e muitos teriam de ir para seus quartos com ajuda. Mayoi era uma dessas pessoas, mas a garota fantasma insistia em beber mais e mais, seu corpo gritando sinais de que ela não sabia se controlar no álcool.
Hoshina se levantou de seu lugar, era uma de suas funções garantir que todos estivessem bem no dia seguinte, a rotina de soldado não parava só por causa de uma ressaca. Sua mão impediu que ela bebesse mais um copo e como criança, Mayoi choramingou vermelha o vendo.
Seus olhos areia o devoravam como uma divindade, lábios tão docemente abertos em um sorriso carinhoso. Mayoi acatou as ordens de Soshiro como se elas fossem sagradas demais até para seu lado bêbado se recusar a ouvir,
— Se era tão fraca assim, não devia ter bebido.
— Eu... Precisava beber— Mayoi disse como se não fosse nada importante, eles caminhavam e aos poucos a luz do local era trocado pela escuridão do ambiente que os rodeava enquanto eles ficavam sozinhos— Assim eu iria conseguir te olhar direito.
— Hum? Do que você tá falando? — Hoshina travou incrédulo, mas ela não parecia a mesma garota inquieta que vivia fazendo alguma coisa sem querer, não, era como se ela estivesse calma até demais. Seu corpo era banhado pela lua, um toque doce enquanto seu cabelo novamente parecia flutuar de uma maneira mística.
— Eu não consigo ser clara quando estou falando com você... Não consigo deixar claro o quanto me fere todas as vezes que você diz que minha dívida é besteira.
— Isso? Não deveria ser algo tão importante, Mayoi— Sua fala foi quase que uma tentativa de tomar uma ação mais pensada, sóbria. Mas os olhos daquela mulher agora o observavam, o devorava— Mayoi?
— Não é importante para você! Mas pra mim é o mundo! Eu estou em dívidas com você, Hoshina! — Revelando o que a tempos escondia, seus dedos agarraram nos ombros de seu superior— Você me salvou! É você que eu sigo! É você que eu vou entregar minha vida! Saiba disso, vice capitão!
— Então era isso — A revelação esfregada em sua face o fez crer que esteve cego esse tempo todo, mas ele precisava a tirar desse pensamento que a mataria — Você não me deve nada, Mayoi.
— Você me salvou um dia... Eu devo minha vida a você— Ela riu brincando com os fios platinados de seu cabelo, enrolando em seus dedos enquanto vezes encarava os lábios do mais velho— Eu gosto de você. Do seu estilo de luta. Da sua forma de liderar o batalhão e do quanto é cuidadoso, mesmo que em segredo... É uma pena que vou esquecer tudo o que estou falando para você amanhã.
— Vai esquecer? — Ela era cruel, Hoshina não conseguiria esquecer aquilo— É bem cruel dizer isso se vai esquecer. Como eu fico nessa história?
Mayoi riu novamente, a luz da lua moldurava sua forma como um anjo noturno. Um anjo que poderia fazer aquele homem sair da linha pelo menos uma vez... Pelo menos aquela vez, então ele a beijou.
E no mesmo instante sua mente o apunhalou, novamente aquele botão foi apertado, mas não devia. Ele havia cruzado uma linha que não deveria o fazer, jamais.
Por sorte Mayoi simplesmente se manteve tão quieta depois do beijo e caminhando até seu dormitório, a menina ria silenciosamente o observando pelo canto de seus olhos como uma adolescente que havia sido pedida em namoro pela sua grande paixão.
Ele só lembra de ter deixado uma caneca de chá para que ela pudesse tratar da sua ressaca e tentou treinar aquela madrugada toda. No começo foi quase impossível, mas ele tinha ressentimentos guardados demais por dois Kaijus estranhos que fugiram de sua mão o que logo o envolveu em uma batalha só.
Okonogi havia conseguido criar as balas que Hoshina pediu para ela, ainda estava em desenvolvimento, mas ele conhecia a pessoa certa a quem entregar aquele carregador único e primário de talvez milhões que viriam no futuro.
Mas ele jamais imaginou que aquela peça iria acarretar em mais fardos nas costas de Mayoi, diferente dos treinos de tiro, agora ela gastou suas horas na biblioteca ao lado de Kafka e continuou mesmo quando este passou pela porta.
— Boa noite, Vice Capitão — Ele disse notando Soshiro parado observando o interior da biblioteca. Seus dedos pedindo para que Kafka ficasse em silêncio e não revelasse sua presença.
Ele ainda se julgava por ter a beijado, mas ela parecia não recordar daquela noite, ou fingia muito bem.
Hoshina se pegou novamente levando algo para ela, naquele caso eram seus documentos, a maioria mais antigo, sobre os Kaijus. Talvez fosse uma arma preciosa nas mãos de uma pessoa como Mayoi, talvez aliviasse seus medos ou talvez apenas a tirasse dessa ideia de ser totalmente perfeita.
Mas ela não demorou para ir ao seu escritório carregando consigo duas canecas para o que seria uma longa noite de conversas reveladoras e que ele não parecia aceitar muito bem. Soshiro achava engraçado como ela tremia enquanto tentava ser o mais séria possível, ela havia ultrapassado uma linha e lido informações ainda não reveladas para mais ninguém, porém ele também havia ultrapassado um limite.
Eles estariam quites?
Hoshina Soshiro não podia deixar de a olhar sendo tão direta, suas mãos batiam nas folhas com uma decisão e ousadia que não lhe era típica. Ele a repreendeu, mas ela parecia aceitar qualquer castigo desde que sua voz fosse devidamente ouvida.
E ele sabia de seus sentimentos, mesmo que ela não se recordasse de os ter revelado. Ela deveria ser afastada, talvez ele mandasse para outra unidade... Não, definitivamente não.
— Eu quero cem flexões— Ele finalmente disse vendo o rosto vermelho de Mayoi— E se torne boa o suficiente para que eu não precise fazer isso.
Decretou antes de precisar reunir forças para sair de seu escritório a deixando ali, ou parecia ter deixado. Seu tronco encostou na parede, pensativo, suspiros pesados escapando de seus lábios enquanto seu coração batia diferente novamente.
Ele havia ponderado a mandar para outra unidade, essa ideia foi uma irritação momentânea e agora ele se remoía do motivo que aquele pensamento foi tão duramente castigado por seus sentimentos. Ele era um Vice Capitão e precisava agir como tal. 
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