#Por t��o poucos terem tanto é que tantos têm tão pouco
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renatosampaio101 · 5 years ago
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Carros de 7 lugares à venda no Brasil: conheças todas as opções
Embora a maioria dos veículos extra grandalhões disponíveis em outros países não apareça no mercado nacional, há opções suficientes para quem gosta de carregar a família inteira, junto com o cachorro, o amigo, a vizinha – e ainda sobra espaço para o carvão do churrasco. O único problema é que, na maioria das vezes, as crianças e o cachorro vão bem apertados lá atrás. Sem falar que raramente as fabricantes instalam airbags até o fundão. Com bancos que muitas vezes parecem uma gambiarra, dificilmente um adulto caberia na terceira fileira, pior ainda se for para uma viagem longa, o que não se recomenda. Ainda assim, vamos lá: conheça os carros de 7 lugares à venda no Brasil, em ordem crescente de preços:
1. Chevrolet Spin
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Fotos Chevrolet | Divulgação
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Modelo Chevrolet Spin Preço R$ 84.390 a R$ 89.990 Comprimento 4,416 m Largura 1,735 m Altura 1,684 m
Entre os carros de 7 lugares, o Chevrolet Spin é a opção mais em conta. No ano/modelo 2019, a segunda fileira de bancos da minivan ganhou um sistema deslizante. Assim, a utilização dos assentos do fundo ficou um pouco mais versátil que nos modelos anteriores.
Não são todas as versões do veículo que acomodam sete ocupantes, mas apenas duas: a Premier, que sai por R$ 84.390, e a Activ7, com preço de R$ 89.990. O veículo tem motor 1.8 com 106 cv. A transmissão pode ser manual ou automática, ambas de seis marchas. Veja nossa avaliação do modelo:
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2. Fiat Doblò é um dos carros de 7 lugares mais baratos
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Fiat | Divulgação
Modelo Fiat Doblò Preço R$ 93.990 Comprimento 4,252 m Largura 1,722 m Altura 1,834 m
Apesar de ter o segundo menor valor entre os carros de 7 lugares, o Fiat Doblò tem preço elevado, considerando que seu projeto já tem muitos anos. Por R$ 93.990, ele oferece motor flex 1.8 com 130 cv. A transmissão é manual.
Nele, as acomodações são um pouco diferentes, pois trata-se de uma proposta semelhante à de um furgão. A terceira fileira de bancos é fixa, com apenas os encostos rebatíveis, e aparece na versão Essence, única que ainda é vendida.
Esta também vai ser a opção com o menor comprimento, de apenas 4,252 metros. Além disso, o modelo está com os dias contados, e deve sair de linha em breve. Por isso, o Doblò faz mais sucesso entre frotistas.
3. Lifan X80
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Lifan | Divulgação
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Lifan | Divulgação
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Lifan | Divulgação
Modelo Lifan X80 Preço R$ 132.777 Comprimento 4,820 m Largura 1,934 m Altura 1,760 m
O X80 é a opção mais barata entre os SUVs de 7 lugares, saindo por R$ 132.777. O chinês de dimensões entre médias e grandes chegou há pouco tempo no país. Ele é equipado com controle de estabilidade, Isofix, assistente de partida em rampa, sensores de estacionamento e câmera de ré.
O motor oferece 184 cavalos e a transmissão é automática de seis velocidades. Veja nossas impressões ao volante do utilitário.
4. JAC T80
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Modelo JAC T80 Preço R$ 144.990 Comprimento 4,790 m Largura 1,900 m Altura 1,760 m
O chinês T80, da JAC, é outro dos carros de 7 lugares. A marca vem se especializando em SUVs, categoria que compõe grande parte de sua gama. O último lançamento foi o T80, que se juntou a T6, T5, T40 e T50. Ele, contudo, é o primeiro com espaço para os passageiros extra.
O veículo é equipado com motor turbo de 210 cv e transmissão automatizada de dupla embreagem. Veja nossas impressões ao dirigir o modelo.
5. Mitsubishi Outlander está entre os carros de 7 lugares
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Modelo Mitsubishi Outlander Preço R$ 155.990 a R$ 212.990 Comprimento 4,695 m Largura 1,810 m Altura 1,680 m
Em 2017, o irmão mais novo da Pajero também ganhou sete lugares, com exceção para a versão de entrada. São três opções de motor: 2.2 diesel, com 165 cv; 3.0 gasolina, com 240 cv; e 2.0 gasolina, com 160cv. A transmissão é automática, do tipo CVT.
O Outlander é um crossover com 4.695 metros de comprimento e 1.81 m de largura, ou seja, tem mais que 20 centímetros a menos que a irmã no comprimento, e é 6 centímetros mais estreito. Ainda assim, este japonês também é um dos carros de 7 lugares.
A terceira fileira de assentos, desta vez, tem a configuração “Hide&Seat”, que funciona da mesma forma que a da Pajero, com os assentos se escondendo no fundo do bagageiro. Os preços vão de R$ 155.990, na versão 2.0 HPE, a R$ 212.990, na versão 2.2 Diesel HPE-S.
6. Dodge Journey
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Foto Dodge | Divulgação
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Dodge | Divulgação
Modelo Dodge Journey Preço R$ 149.900 Comprimento 4,888 m Largura 1,878 m Altura 1,691 m
Por incrível que pareça, este importado da Dodge está entre os carros de 7 lugares mais baratos do mercado. Ele sai por R$ 149.900 em versão única, com motor 3.6 V6 de 280 cv, oito airbags, controles de estabilidade e tração, e teto solar. Também há um sistema de entretenimento com tela de 9 polegadas e dois fones sem fio para os passageiros da segunda fileira.
7. Volkswagen Tiguan é um dos carros de 7 lugares
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Volkswagen | Divulgação
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Modelo Volkswagen Tiguan AllSpace Preço R$ 153.990 a R$ 187.990 Comprimento 4,701 m Largura 1,839 m Altura 1,674 m
O Tiguan AllSpace trouxe para o Brasil, em 2018, o que antes já existia nos Estados Unidos, terra em que a preferência popular é pelos carros gigantes. Agora, temos o SUV de 7 lugares nas versões acima da de entrada. Nela, aliás, a carroceria é a mesma, apenas exclui-se o “equipamento de conforto” na traseira. Os bancos da terceira fileira são rebatíveis e se embutem no assoalho, deixando espaço para bagagens.
As acomodações, entretanto, são desconfortáveis – assim como na maioria dos outros veículos nesta lista. Assim, não se recomendam viagens longas com seis ou mais passageiros. Além disso, o Tiguan falha em oferecer segurança para os “amigos extra”, e os airbags de cortina só chegam até a segunda fileira de bancos.
A prática, inclusive, é comum em veículos do tipo. Ou seja, não deixe andar lá atrás quem você ama. Os preços são de R$ 153.990 na versão Comfortline e R$ 187.990 na topo de linha R-Line.
T-Cross completo ou Tiguan ‘de entrada’? Qual é o melhor negócio?
8. Kia Sorento
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Kia | Divulgação
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Kia | Divulgação
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Kia | Divulgação
Modelo Kia Sorento Preço R$ 178.990 a R$ 227.990 Comprimento 4,800 m Largura 1,890 m Altura 1,690 m
O Kia Sorento é mais uma opção entre os carros de 7 lugares no país, para onde voltou em 2018. O veículo tem o espaço extra em todas as suas três versões, incluindo as duas AWD, com tração integral. O funcionamento é basicamente o mesmo de todos os outros, mas há mais espaço vertical para as pernas, que não precisam ficar dobradas. Para dar esse rolé, paga-se de R$ 178.990 na versão S.153 a R$ 227.990 na S.276.
9. Hyundai Santa Fe
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Hyundai | Divulgação
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Hyundai | Divulgação
Modelo Hyundai Santa Fe Preço R$ 184.900 Comprimento 4,690 m Largura 1,880 m Altura 1,680 m
O sistema de bancos rebatíveis também aparece no Hyundai Santa Fe. O SUV da marca sul-coreana tem uma versão que se enquadra entre os carros de 7 lugares para cinco adultos com duas crianças no porta-malas. O espaço não é tão ruim quanto o de outros veículos que apareceram nesta lista, já que nele, pelo menos, as crianças têm espaço para acomodar as pernas, ao invés de terem que dobrá-las.
Adultos dificilmente caberiam na terceira fileira, fazendo do Santa Fe um veículo indicado para famílias enormes com quatro crianças ou mais. Em versão única no Brasil, o SUV tem preço sugerido de R$ 184.900. O motor a gasolina entrega 270 cv de potência, e a transmissão é automática de seis velocidades.
10. Peugeot 5008
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Modelo Peugeot 5008 Preço R$ 178.690 a R$ 184.790 Comprimento 4,641 m Largura 1,906 m Altura 1,646 m
O 5008 foi lançado no Brasil em 2018, sendo como um 3008, só que para figurar entre os carros de 7 lugares. Para acomodar os dois passageiros a mais, o veículo ganhou 20 centímetros de comprimento em relação ao irmão mais velho.
Esses dois hóspedes também vão estar sujeitos ao sistema de bancos retráteis, como a maioria dos carros nesta lista. O motor é um 1.6 THP que entrega 165 cv de potência, aliado a uma transmissão automática de seis marchas.
11. Toyota SW4
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Toyota | Divulgação
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Toyota | Divulgação
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Toyota | Divulgação
Modelo Toyota SW4 Preço R$ 191.240 a R$ 279.990 Comprimento 4,795 m Largura 1,855 m Altura 1,835 m
O SW4, da Toyota, é oferecido com capacidade para 5 e 7 passageiros. O espaço adicional está disponível em todas as versões do SUV, e funciona da mesma maneira que todos os outros aqui nesta lista, assim como aparenta ser o mesmo tanto desconfortável. A diferença é que os assentos se basculam para as laterais, o que permite o transporte de volumes mais altos.
Os preços das versões com a terceira fileira de assentos vão de R$ 191.240, na configuração intermediária SRV Flex, a R$ 279.990 na SRX Diamond a diesel. O motor a gasolina oferece 163 cv de potência, e o diesel, 177 cv. A transmissão é sempre automática de seis velocidades.
12. Chevrolet Trailblazer também é um dos carros de 7 lugares
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Chevrolet | Divulgação
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Chevrolet | Divulgação
Modelo Chevrolet Trailblazer Preço R$ 193.190 a R$ 235.990 Comprimento 4,887 m Largura 1,902 m Altura 1,844 m
A norte-americana GM também tem uma opção entre os carros de 7 lugares no mercado brasileiro. O utilitário-esportivo Trailblazer sai, de fábrica, com a terceira fileira de assentos, que funciona da mesma forma que a maioria dos listados aqui, se rebatendo. O assoalho do porta-malas fica plano quando os bancos são dobrados.
Na versão única, o SUV sai por R$ 193.190 com motor 3.6 a gasolina, e R$ 235.990 a diesel 2.8. O primeiro entrega 279 cv de potência, e o segundo, 200 cv. A transmissão é automática de seis velocidades nos dois casos.
13. Land Rover Discovery e Discovery Sport
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Land Rover | Divulgação
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Land Rover | Reprodução
Modelo Land Rover Discovery / Discovery Sport Preço R$ 227.800 a R$ 499.900 Comprimento 4,970 m / 4,59 m Largura 2,073 m / 2,06 m Altura 1,888 m / 1,72 m
No caso das grandalhonas Land Rover Discovery e Discovery Sport, os dois assentos extras são um opcional no exterior mas que, no Brasil, acabaram equipando todas as versões. A Discovery tem 4,97 metros de comprimento e 2,07 metros de largura, o que pode tornar um pouco menos apertado lá atrás.
Os bancos também são dobráveis, se encaixando no assoalho. Os preços do modelo Discovery vão desde R$ 415.400, para a versão SE; até R$ 499.900, para a HSE Luxury.O motor é sempre um 3.0 a diesel.
Já o Discovery Sport, embora também figure entre os carros de 7 lugares, é menor. Ele tem 4,59 m de comprimento e 2,06 m de largura. A opção mais compacta tem valores entre R$ 227.800 na configuração SE flex, até R$ 284.800, na versão top de linha HSE diesel.
Veja o sistema em funcionamento:
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14. Mitsubishi Pajero Full
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Mitsubishi | Divulgação
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Mitsubishi | Divulgação
Modelo Mitsubishi Pajero Full Preço R$ 239.990 a R$ 258.990 Comprimento 4,900 m Largura 1,875 m Altura 1,870 m
Na configuração Full, o SUV Pajero também é um dos carros de 7 lugares, com a terceira fileira de assentos localizada no porta-malas e classificada pela marca de Double Action Folding. Isso quer dizer que os bancos também são basculáveis. Veja como funciona neste vídeo.
O veículo tem 4,9 metros de comprimento e 1,87 m de largura. Assim como em SUVs com sistema semelhante, a ideia parece boa para uma carona rápida, só não parece muito confortável para viagens longas. Mesmo se considerarmos que a segunda fileira de bancos é regulável, podendo equilibrar o espaço para os pobres joelhos dos que vão no porta-malas.
Os preços são de R$ 239.990, na versão a gasolina com 250 cv; e R$ 258.990, na diesel, com 200 cv. Nos dois casos, a transmissão é automática de cinco marchas.
15. Mitsubishi Pajero Sport
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Modelo Mitsubishi Pajero Sport Preço R$ 265.990 Comprimento 4,785 m Largura 1,815 m Altura 1,805 m
Em 2018, o Pajero Sport da nova geração chegou ao Brasil. Apresentado durante o Salão do Automóvel de São Paulo, o utilitário está à venda por R$ 265.990.
Apesar de ter o mesmo nome que o Pajero Full, os dois são modelos bem diferentes, com o Sport andando na frente no quesito modernidade.
Contudo, o modelo mais novo está disponível no país em apenas uma versão. O motor a diesel tem 190 cv de potência, e a transmissão é automática de oito velocidades. No Pajero Sport, a terceira fileira de bancos tem o diferencial de ganhar saídas de ar-condicionado próprias.
Já andamos no Pajero Sport. Clique aqui e leia nossas impressões
16. Kia Grand Carnival
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Modelo Kia Grand Carnival Preço R$ 289.990 Comprimento 5,115 m Largura 1,985 m Altura 1,740 / 1,755 m
Desde 2016, quando a Chrysler deixou de oferecer a Town & Country no Brasil, a Kia Grand Carnival ficou sozinha na categoria de minivans. Com 5,115 metros de comprimento, o modelo também é o maior dessa categoria. Ele não apenas é um dos carros de 7 lugares como, na verdade, pode acomodar até 8 ocupantes.
O Grand Carnival é oferecido em versão única no país, por R$ 289.990. O motor é um 3.3 V6 a gasolina de 24 válvulas. Ele entrega 270 cv de potência e 32,4 kgfm de torque. A transmissão é automática de seis marchas, com opção de trocas sequenciais.
A minivan também é uma das poucas opções nesta lista a oferecer airbags laterais para a terceira fila de bancos. Além disso, por ser muito mas comprida que os outros modelos nesta lista, oferece mais conforto para os passageiros do fundão.
17. Volvo XC90: o sueco entre os carros de 7 lugares
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(Volvo | Divulgação)
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Interior do Volvo XC90, opção sueca entre os carros de 7 lugares.
Modelo Volvo XC90 Preço R$ 299.950 a R$ 509.950 Comprimento 4,950 m Largura 2,008 m Altura 1,776 m
Há duas opções de motorização para o SUV sueco: o T6, a gasolina, entrega 324 cv de potência e 40 kgfm de torque. Já o D5, movido a diesel, oferece 238 cv e 48 kgfm. Ele também é oferecido em versão híbrida plug-in, por R$ 409.950.
Segundo a marca, a terceira fileira de bancos oferece o mesmo conforto que todas as outras. Entretanto, é difícil imaginar que o espaço reduzido seja semelhante. Por outro lado, o utilitário esportivo é campeão em segurança, uma tradição da Volvo.
Os preços variam entre R$ 300 mil para a versão de entrada Momentum e R$ 510 mil para a topo de linha Excellence.
18. Audi Q7: o mais caro entre os carros de 7 lugares
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Audi | Divulgação
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Audi | Divulgação
Modelo Audi Q7 Preço R$ 424.990 Comprimento 5,052 m Largura 1,968 m Altura 1,741 m
O Q7, da Audi, é a opção mais cara entre os carros de 7 lugares, partindo de R$ 424.990, e podendo chegar a quase R$ 530 mil com todos os opcionais: e a terceira fileira de bancos é um deles.
Por trás do preço, estão coisas como um motor V6 turbodiesel de 258 cavalos, transmissão automático de oito velocidades, suspensão adaptativa, piloto automático adaptativo (ACC), eixo traseiro dinâmico, entre outros recursos.
Suas dimensões são generosas – tanto que podem se transformar em um problema: são 5,05 metros de comprimento; 1,97 m de largura; 1,74 m de altura; e 2,99 m de distância entre-eixos.
*Matéria atualizada, publicada originalmente em 21 de abril de 2018
O post Carros de 7 lugares à venda no Brasil: conheças todas as opções apareceu primeiro em AutoPapo.
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lendoasinstitutas · 8 years ago
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Livro 3 continuado, Capítulo XXV - “Of The Last Ressurrection”
Este capítulo das Institutas sobre a ressurreição é muito bom. Tendo em conta que ainda ontem lia o C.S. Lewis comentar os Salmos e criticar que a crença na vida eterna servisse de base para a fé, não deixa de ser estimulante chegar ao Calvino e encontrá-lo a assumir de frente essa mesma tese. E, com toda a consideração pelas partes justas da crítica de Lewis, Calvino ganha. Calvino volta a afirmar aquilo que, no fundo, já Paulo tinha dito quando estabelecia que se não há ressurreição, somos os mais miseráveis de todos (1 Coríntios 15:13-17). Por impopular que seja hoje afirmar de um modo tão simples a crença na ressurreição, ela é o terreno firme da nossa esperança.
E aqui aproveito para fazer um à parte, para criticar a crítica de Lewis. Lewis deseja o melhor quando quer fundamentar no desejo pela presença de Deus a base do cristianismo, e assim espantar para longe uma fé que seja essencialmente uma questão de gerir consequências. Lewis quer que o nosso cristianismo seja efectivamente mais o nosso desejo de Deus do que o nosso desprazer pelo Inferno. E creio que esta crítica tem méritos, sem dúvida. O problema é que nesta crítica de Lewis pode crescer uma espécie de vaidade escondida. Como assim?
Se eu vou para o Céu não tanto porque tive medo de ir parar ao Inferno mas sobretudo porque desejei a presença de Deus, até que ponto é que não continuo na lógica retributiva? Afinal, neste esquema posso continuar a merecer o Céu por uma questão de recompensa, recompensa essa que premeia um desejo que internamente sinto - de estar perto de Deus. A questão é que acabamos com outro problema: que salvação existe então para quem não quer estar perto de Deus? Pior ainda: podemos acabar numa lógica mais perversa em que o Céu é o lugar dos que essencialmente são melhores, porque desejam a presença de Deus, e o Inferno é dos que são piores, que não a desejam. C. S. Lewis, ao querer criticar justamente a dureza do coração daqueles que desejam o Céu de uma maneira quase indiferente à presença de Deus, pode redundar numa dureza pior que é separar as pessoas entre aquelas que têm um desejo muito correcto de estarem perto de Deus e as outras. Num certo sentido, continuamos com uma lógica de mérito, em que para o Céu vão os bons e para o Inferno os maus.
Creio que nas Escrituras as coisas podem ser abençoadamente um pouco mais complexas (para serem mais simples no fim). Quando lemos a Bíblia, vemos o Céu e o Inferno como lugares que, de certa maneira, já escolhemos aqui, mas também os encontramos como lugares que não escolhemos aqui. Vou tentar explicar. Acho que não é irrazoável aceitar a ideia de Lewis, de o Inferno ser um lugar em que a porta está trancada por dentro (por quem lá está e lá quer continuar, decididamente longe da presença de Deus). Até porque vários textos bíblicos (como Romanos 1) nos lembram que não há nada pior do que Deus abandonar-nos às coisas que desejamos. Mas também podemos ver o Céu e o Inferno como os lugares que não escolhemos. E é neste segundo sentido que a graça de Deus serve melhor de desempate para ver quem vai para onde.
Uma das coisas realmente escandalosas na mensagem do cristianismo é que ela vai além do "fizeste isto, mereces aquilo". E o problema é que na ideia de que o Inferno é escolhido aqui, permanecemos essencialmente no terreno do "cá se fazem, lá se pagam", quase rasando uma versão cristianizada do karma. A questão é que o cristianismo é cristianismo precisamente porque troca as nossas voltas e mete gente ruim no Céu e gente boa no Inferno - novamente nos surpreendemos com o sentido de humor divino. E a graça pode ser graça, um elemento muito mais irrequieto do que os nossos méritos, porque pessoas que nunca desejaram a presença de Deus podem chegar ao ponto de passar a eternidade com ele. E é aqui que quero criticar o meu herói C. S. Lewis.
Eu amo o C. S. Lewis. Na prática, a minha vida é tentar ser como ele. O meu sonho é escrever aquilo que mais próximo chegue das "Screwtape Letters", o meu ideal de perfeição literária. Mas o Lewis, que facilmente alveja o farisaísmo de tantos cristãos, cai frequentemente noutro. Qual é o farisaísmo do Lewis? O Lewis maneja habilmente os textos bíblicos, com um olho atentíssimo para aquilo que neles é fantástico (e o "Reflections on the Psalms" que estou a ler é extraordinário) mas acaba a confiar demasiado na sua própria cabeça. O grande problema do C. S. Lewis é que lê a Bíblia demasiado a partir da cabeça do C.S. Lewis. E ler a Bíblia a sério é procurar lê-la com a cabeça dela. Certamente que não é fácil. Mas o bom cristão lê a Palavra tentando entendê-la a partir dela mesma, e não a partir dele mesmo.
Vou tentar ilustrar. Neste caso, em que o Lewis critica justamente que se queira ir para o Céu essencialmente por medo do Inferno, paira sempre a ideia de que ele, o bom do Lewis!, é diferente e neste caso deseja a eternidade porque é desinteressado das consequências e unha com carne com Deus. Isto é ainda mais irritante do que querer ir para o Céu por ter medo do Inferno - sim, querer ir para o Céu porque se está apaixonadíssimo por Deus pode ser mais insuportável do que querer ir para lá por medo do Inferno (e daí a minha falta de paciência com místicos). É que, ao menos, a pessoa que quer ir para o Céu por medo do Inferno assume que é pecadora ao ponto de pensar no seu interesse próprio. Já o C. S Lewis pode passar a ideia de que a sua estadia no Céu é completamente justificado tendo em conta o amor desinteressado que sente por Deus. O Lewis é um pecador menos pecador e por isso ir para o Céu é mais justificável. Mas, assim, o Lewis fica longe de uma das coisas mais bonitas do cristianismo que é o Céu poder abrir-se a pecadores tão horríveis que viveram ao ponto de nunca terem desejado Deus. Quando é que o amor de Deus tem de ser mais esticado? Quando ama aqueles que já o amam naturalmente? Não (Jesus disse no sermão do monte que amar assim até os publicanos amavam, o que não é grande espingarda). O amor de Deus tem de ser mais esticado quando tem de ir ao ponto de amar pessoas que são tão ruins que só pensam na sua própria sobrevivência. Ter medo de ir parar ao Inferno torna-se uma excelente razão para ser alcançado pelo perdão de Deus.
Por que me inflamo tanto com estas questões? Por que sou tão obcecado a falar sobre Céu e Inferno? Caramba, é o segundo dia seguido a publicar textos sobre o assunto. Sou obcecado a falar sobre o Céu e o Inferno porque, ao contrário da imagem que a cultura que me cerca projecta acerca de si, eu não sou uma pessoa inclinada para ter bons sentimentos nem para fazer boas acções - eu não sou material de Paraíso. Este que vos escreve, marido de mulher, pai de filhos, pastor de igreja, escritor de livros, músico de discos, projecto de intelectual e revolucionário cultural em progresso, é no seu coração das criaturas mais desprezíveis que podem conhecer. O bem não me está na massa do sangue. Eu não sou o C. S. Lewis, desejante natural da presença de Deus (pelo menos não na maneira como me parece que esse desejo é descrito). O meu cristianismo não é desinteressado, focado fundamentalmente no amor que sinto por Jesus. É verdade que amo Jesus. Mas amo Jesus no meio de sentimentos e acções feias e, se não for a certeza da ressurreição, o bem que vivo nesta vida não chega para salvá-la.
Entendam isto: apesar do amor que já sinto por Jesus (porque o Espírito Santo já está em mim pela fé), esse amor daqui desta vida terrena não chega para me fazer viver para sempre. O que me vai fazer viver para sempre é o facto de Jesus já ter ressuscitado e de, nessa ressurreição dele, me garantir que ficarei a amá-lo para sempre na eternidade. O que me salva não é o amor com que respondo ao amor de Jesus; o que me salva é que, por causa do amor de Jesus, posso amá-lo de volta no poder do amor dele, não do meu. E é aqui que Calvino vê mais longe que o C.S. Lewis (apesar de eles nunca terem tido esta discussão, mas na minha cabeça ela faz sentido). Ou esperamos pela ressurreição que nos leva à vida eterna ou somos as piores pessoas de todas porque estamos satisfeitos nas qualidades que já temos agora. E para mim existem poucas arrogâncias piores do que a auto-satisfação. Reparem no paradoxo: ser um cristão completamente satisfeito aqui pode ser a maneira de ser o mais cagão dos pecadores (perdoem-me o português, mas acho que se justifica). E essa é uma coisa que cada vez me cheira pior, a abundância de cristãos satisfeitos com a sua fé iluminada (sejam católicos progressistas ou evangélicos armados em intelectuais, satisfeitinhos em terem uma fé mais inquieta e insatisfeita que os outros, os evangélicos básicos).
Calvino sabia que que viver neste corpo ainda continua a ser uma prisão, não no sentido em que o corpo é mau em si mas no sentido em que ele impede a nossa união perfeita com Cristo (e por isso a Palavra diz que a nossa vida mais real está escondida em Cristo). Logo, é natural que o cristão seja necessariamente obcecado pelo Céu. O cristão que é obcecado pelo Céu não o é porque se acha melhor que os outros; o cristão que é obcecado pelo Céu é assim porque está farto de tudo o que dentro dele é mau. Hoje os cristãos obcecados pelo Céu recebem muita má imprensa quando, na verdade, são pessoas muito mais humildes do que aqueles que os criticam (que só estão a pensar na boa imprensa que é ser um cristão higienicamente não-obcecado pelo Céu e refastelados no conforto que sentem nesta vida). Por que não encontramos os católicos progressistas e os evangélicos armados em intelectuais a falarem de assuntos tão primitivos como a ressurreição e o Céu? Basicamente, porque se encontram satisfeitos com a popularidade que adquirem graças à sua fé mais esclarecida.
Por outro lado, desejar o Céu também é entender que não é só a nossa vida que convém resgatar, mas todo o Cosmos. Na verdade o Céu é os Novos Céus e a Nova Terra, a Nova Jerusalém. A realidade eterna é a da renovação de todas as coisas espirituais e físicas. Ao contrário do que se costuma dizer, os cristãos que desejam o Céu não o fazem por desprezar este mundo, mas por amarem-no ao ponto de quererem vê-lo em perfeição, completamente restaurado na eternidade.
Calvino sabia que era difícil acreditar na ressurreição do corpo, sendo este assunto um saco de pancada dos filósofos de todos os tempos que, naquele amedrontamente típico da filosofia, escolhiam selectivamente apenas a imortalidade da alma. No entanto, há dois terrenos bem firmes para acreditar nela.
Em primeiro lugar, é firme acreditar na ressurreição pelo facto de Jesus já ter ressuscitado. Os cristãos não acreditam na ressurreição a pensar neles, mas a pensar em Cristo. Cristo prometeu que ia ficar para sempre connosco. Surpresa das surpresas, depois de ter dito isto não é que morreu?! Mas, surpresa ainda maior!, não é que ressuscitou a seguir? Logo, e se partirmos do princípio que um milagre destes pode acontecer (princípio de onde eu parto), a um tipo que me prometeu uma coisa antes de morrer mas que, a seguir, ressuscitou, dou um enorme benefício da dúvida. Ou seja, se Cristo é uma pessoa que chega ao ponto de ser mais competente que a morte, vencendo-a, provavelmente é pessoa para honrar as promessas que faz. Se Cristo ressuscitou, é estúpido não acreditar no que ele disse. E se ele disse que ia ficar para sempre connosco, é porque vai mesmo. A ressurreição é a base da nossa esperança.
Tendo ainda em conta que a Igreja é o corpo de Cristo, no qual ele é a cabeça, não confiar na ressurreição é achar que a Igreja é como aqueles instantes em que o gato do País das Maravilhas ficava só em cabeça, sem corpo. A Igreja não é o Gato do País das Maravilhas, minha gente! E Calvino lembra ainda o detalhe de Jesus, depois de ter ressuscitado, não ter vindo exibir-se a Pilatos ou ao Sinédrio em jeito de "pessoal, engulam lá esta! Olhem para mim vivinho da silva!". Não. Jesus foi mostrar-se às mulheres primeiro e aos discípulos depois para provar que o ponto mais importante da ressurreição não é o poder (é óbvio que Deus tem poder para ressuscitar, se ele teve o poder para criar o universo a partir do nada), mas o amor aos que lhe pertencem. Em segundo lugar, e é neste lugar do poder de Deus que reside a nossa confiança na ressurreição.
Este foi um texto sinuoso mas saiu-me da alegria de acreditar na ressurreição ainda com mais intensidade do que amo o C.S. Lewis. Clive, não te aborreças. Mas olha que o Calvino ainda via mais longe do que tu.
Calvino explica que em todas as épocas pode nascer uma descrença acerca da ressurreição, como já acontecia na de Jesus no exemplo dos saduceus. Por isso mesmo, convém lembrar o significado do enterro como uma mensagem de esperança que, tal como uma planta semeada, o corpo ressurja (e Calvino defende que esta era uma esperança já visível nos patriarcas quando, por exemplo, Jacob pede que os seus ossos sejam devolvidos à terra prometida). A ressurreição também significa que a existência será eterna, quer para os crentes, quer para os descrentes. A eternidade é comum, a felicidade não. Se assim não for, e se se defender que a imortalidade não existe, então é a própria ressurreição de Cristo que é colocada em causa.
E mais uma vez, o raciocínio de Calvino é fundamentalmente teocêntrico: o que de mais razoável nos leva a acreditar na ressurreição é o facto de que não fazê-lo é espoliar o Espírito Santo da sua propriedade, do templo que enquanto cristãos somos para a sua presença. Não acreditar na ressurreição é assaltar a casa do Consolador. Também é desta lógica que se entende que Deus puna eternamente o pecado de querermos subtrair ao Espírito Santo a ocupação que ele deveria fazer em nós mesmos. O Inferno também existe por Deus não ser indiferente a que tentemos subtrair-lhe propriedade. O castigo eterno acontece pelo crime que é querer reduzir o Templo do Espírito Santo a nada.
Depois Calvino aconselha prudência quanto a especulações sobre o estado intermédio, em que estando nós já na presença de Deus depois de morrermos, aguardamos o regresso de Jesus para o juízo e ressurreição dos nossos corpos. Corpos esses que, pelo poder de Deus, podem representar a purificação deste que ainda por enquanto temos. O baptismo é precisamente o símbolo dessa fé na ressurreição. O corpos da ressurreição serão os mesmos em termos de substância mas diferentes em termos de qualidade, tal como aconteceu com Jesus na sua ressurreição.
Como pode a ressurreição beneficiar os maus? É um facto que todos ressuscitaremos, uns para a graça, outros para a maldição (Mateus 25:32). Para entendermos esta dimensão além da vida é preciso pensarmos na vida aquém: do mesmo modo como a graça divina segura a vida dos não-crentes, a mesma graça levantá-los-á no futuro ainda que provisoriamente. Depois, serão entregues ao lugar onde não há graça que nos sustente - o Inferno.
Neste sentido, se os maus apenas morressem aqui e o caso se encerrasse, a majestade divina estaria a ser pouco honrada tendo em conta os males contra ela que foram praticados. O Inferno é e garantia que a qualidade de Deus continua a ser qualidade, providenciando que consequentemente as ofensas contra essa qualidade sejam punidas.
Calvino alerta, todavia, para nossa sobriedade na discussão destes assuntos. É frívolo querer saber mais do que nos é revelado, "não deixando uma esquina do céu por tocar nas nossas especulações". A nossa tendência é precisamente especular "until everyone becoming pleased with his own view" (pág. 275). Esta crítica é certeira porque revela que o combustível das nossas opiniões não é tanto a nossa sede pela verdade mas a vontade de nos satisfazermos com as teses que melhor nos servem (a tal comichão dos ouvidos de que Paulo falava a Timóteo). E termina o livro terceiro.
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doublewee · 8 years ago
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[Ficha] Breaking Rules
                                                   —[/Lovely a.n.d ❝Wicked❞] 
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⊱ 𝓝𝓸𝓶𝒆 𝓬𝓸𝓶𝓹𝓵𝒆𝓽𝓸:
Kim MinJae (김 민재).
Kim (김) é o sobrenome mais popular da Coreia e tem como significado “ouro”, “dourado” e “realeza”.
MinJae (민재) não tem muitos significados, e entre esses poucos que existem há “rápido, inteligente e afiado” (Min) e “brilho e sabedoria” (Jae).
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⊱ 𝓐𝓹𝒆𝓵𝓲𝓭𝓸:
Jae ou Min — Basicamente uma abreviação de MinJae, não é necessariamente usado por seus amigos, e sim por qualquer pessoa que ache MinJae um nome grande demais e queira abreviar. Não tem nenhuma restrição pra quem deve usar ou não, quem quiser o chamar desse jeito chama, afinal ele não liga muito pra isso.
JaeJae — Um modo mais carinhoso de se referir à ele, porém ele não gosta muito que o chamem assim, uma vez que foi sua mãe que lhe deu o apelido e ele acha que só sua família pode chamá-lo assim. Porém ele pode abrir exceções, dependendo do nível de intimidade que tiver com outros.
Mimi, MiniMini ou Minnie — Ah meu amigo, se você o chamar desse jeito, considere-se morto. Ele simplesmente O-D-E-I-A ser chamado de Mimi (MiniMini ou Minnie), além de soar extremamente feminino e como o nome de um animal doméstico, é extremamente ridículo e vergonhoso. Não tem uma pessoa fixa que o utiliza, qualquer pessoa que quiser provocá-lo utiliza, mas inicialmente foi usado por uma das meninas das repúblicas rivais, e depois que viram que ele odiava, começaram a utilizar para provocar. Mimi é derivado de seu nome e MiniMini também - obviamente -, porém MiniMini é especificamente proveniente de sua altura, já que ele é consideravelmente um pouco baixo, comparado aos outros garotos de sua idade. E Minnie... bem, com certeza você já ouviu falar da cartoon infantil Minnie Mouse, né? Inicialmente o apelido era para soar como algo carinhoso, entretanto começaram a zoá-lo com ele após um cara fazer piadinha sem graça de referência da cartoon à MinJae.
Gari — Tipicamente, mais uma forma de zoá-lo. E apesar de Jae não se pronunciar à ele, até o acha engraçado. Ele é um louco por limpeza e possui um elevado nível de TOC, então por conta disso, seus amigos o chamam assim quando ele tem um “ataque” de TOC para arrumar alguma coisa. Sendo assim, o apelido acabou por pegar. 
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⊱ 𝓘𝓭𝓪𝓭𝒆:
Vinte e um anos.
Nascido no dia dezessete de abril. É do signo de Áries. Foi numa madrugada de sexta que o mesmo teve seu primeiro contato com a vida.
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⊱ 𝓒𝓾𝓻𝓼𝓸:
Ele cursa Música e Dança.
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⊱ 𝓐𝓹𝓪𝓻𝒆̂𝓷𝓬𝓲𝓪 + 𝓖𝓲𝒇𝓼:
Jae possui uma face ovalada de maxilares salientes, revestido por uma tez alva e aveludada, boa de ser afagada e que não possui qualquer marca ou imperfeição aparentes. Seus olhinhos puxados são encobertos por pálpebras de cílios curtos e abrigam um par de orbes de um castanho gélido e compactado, capaz de esconder quaisquer segredos em seus entrementes. O nariz é aquilino e levemente arredondando na ponta; já os lábios são pequenos e bem contornados, carnudos e naturalmente rosados. As bochechinhas consideravelmente cheias comprimem os olhos puxados ao sorrir, tornando-os dois risquinhos singelos e infantis. 
Seu rosto é adornado por madeixas acastanhadas num tom médio sendo os fios finos e sedosos, bons de serem afagados, normalmente ajeitados num penteado despojado e charmoso. Seu físico não é bombado e tampouco completamente másculo; Jae possui músculos bem distribuídos e demarcados na medida certa. Seu peito é largo e os ombros em ornamento com a cintura delgada. Ele não é muito alto se comparado aos outros rapazes de sua idade: medindo 1.73m e pesando 65kg, tendo um peso razoável à sua idade e altura.
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             ->>>               Mais 𝙸𝙼𝙰𝙶𝙴𝙽𝚂 e 𝙶𝙸𝙵𝚂
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⊱ 𝓟𝓱𝓸𝓽𝓸𝓹𝓵𝓪𝔂𝒆𝓻:
Xiumin, EXO.
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⊱ 𝓝𝓪𝓬𝓲𝓸𝓷𝓪𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝒆:
É sul-coreano.
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⊱ ℋ𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪: 
MinJae nasceu em Daegu, Coreia do Sul, fruto de um casamento por interesse. A família de seu pai, Kim JongHan, era dona de uma rede de joalherias muito famosa não somente na Coreia, mas na maior parte de toda a Ásia. Aos dezenove anos - quando atingiu a sua maioridade mediante as diretrizes coreanas - JongHan foi obrigado a casar-se com Yoo MinHee, caso quisesse herdar as empresas da família. MinHee, filha de Yoo DaeHyun - presidente de uma empresa de multimídia que prestava serviços para a família de JongHan - era uma garota doce e sonhadora que almejava encontrar um verdadeiro amor, porém teve as pretensões rompidas pelo pai que obrigou-a a aceitar o matrimônio. 
Sendo assim, os jovens casaram-se na primavera, e embora mal se conhecessem, o respeito que mantinham um pelo outro era grande, e aos poucos construíram uma amizade sólida, mas que jamais poderia transformar-se num real romance. Desesperada e infeliz, MinHee acabou por “trair” o marido com um amigo antigo pelo qual sempre cultivou uma forte paixão. Dessa traição proveio MinJae, e isso causou um grande reboliço. As famílias de JongHan e MinHee estavam transbordando de alegria por terem mais um herdeiro, mas JongHan sabia que aquele filho não era dele, entretanto não culpava a esposa, pois ambos tinham ciência de que o desfalque de sentimentos um pelo outro não tornava a traição, de fato, real. 
JongHan dispôs-se a assumir MinJae, já que MinHee não queria comunicar a gravidez ao verdadeiro pai de Jae para não criar alardes e escândalos. Nove meses depois o mais novo herdeiro nasceu, belo e saudável. MinJae nunca soube que seu verdadeiro pai não é JongHan, e se depender de seus pais, ele não saberá tão cedo. Aos nove anos, quando JongHan já havia assumido as empresas da família e MinHee a de seu pai, ambos se divorciaram já que o real propósito do matrimônio já havia sido conquistado. Por escolha própria, Jae quis ficar com o pai, e visitava a mãe toda a semana, levando uma vida corrida, sim, porém confortável. 
Nos seus anos atuais, Jae se mudou para Seoul com o seu pai propositalmente para conhecer a famosa Sorority Wars, à qual ficou bastante interessado após ouvir falar das Repúblicas que se estabeleciam lá, e também, para completar seus estudos, já que a universidade parecia um bom partido a se frequentar - em vários aspectos.
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⊱ 𝓟𝒆𝓻𝓼𝓸𝓷𝓪𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝒆:
Um garoto intenso, com uma energia emocional única, ainda que possa parecer calmo e tranquilo, têm uma agressividade e magnetismo escondidos internamente. MinJae é uma pessoa constantemente subestimada devido à sua altura e aparência relativamente “inocente” e “ingênua”. De primeira é importante ressaltar o quanto ele odeia ser tratado como tal e principalmente que duvidem de suas capacidades e temperamento. Não é preciso conviver com Jae por mais de vinte e quatro horas pra reconhecer o quão durão ele é: chega até a ser engraçado ver a forma como seu jeito ‘badboy’ e encrenqueiro contradiz as expressões inocentes e suaves. Jae não é de levar desaforo pra casa sobre nenhuma circunstância, em suma, jamais foge de uma briga quando é provocado.
Tem um temperamento naturalmente implicante e explosivo, dono de um humor sarcástico e língua afiada, sem nunca perder a chance de responder à altura e contra-atacar com uma boa patada quando resolvem atiçá-lo. Normalmente não corre atrás de confusão e tampouco a provoca, o que faz com que na maior parte das vezes ele seja o provocado da história e aquele que, comumente, é desafiado, e como já dito anteriormente: ele não leva desaforo pra casa. MinJae não dá prioridade à agressão física, então submete o adversário numa batalha venenosa de palavras capazes de nocautear alguém com uma força equivalente a de um belo soco. Com um sorriso ladino nos lábios e olhar superior, MinJae comemora a sua vitória internamente, conseguindo desarmar quem for com simples frases cortantes e impiedosas: sabe colocar as pessoas em seu devido lugar, e não tem receio ou hesitação nenhuma para com isso, muito menos se arrependendo, afinal, ele nunca agiria assim com quem não merece.
Outro fator bem característico do baixinho - diga-se de passagem que nunca se deve chamá-lo assim se não quiser receber um forte pisão no pé - é a sua impaciência. MinJae é uma pessoa totalmente desprovida de paciência em qualquer sentido que seja, principalmente com relação às pessoas: quando não vai com a cara de alguém ou não gosta do carácter da pessoa, simplesmente não se esforça para ser compreensivo e muito menos atencioso; se ele não gosta, não vai agir como se gostasse, obrigado, de nada. Sendo um ser altamente explosivo e nem um pouco discreto quando o assunto é externar sua raiva, muitos ficam apreensivos em se aproximarem do jovem com medo de dizerem algo que ele não goste e acabarem sendo vítimas de sua rispidez e falas impiedosas. Aproveitando-se desta deixa, pode ser ressaltado também a forte sinceridade que demarca seu carácter e índole: Jae não se importa em expor a sua opinião ou confidenciá-la a alguém se for indagado. Ele é uma pessoa de opinião formada e princípios aos quais é inteiramente fiel, tornando-se uma pessoa totalmente não-influenciável, ou seja, jamais se deixa levar pelos outros ou cair em papinhos furados: de inocente ele tem a cara somente. 
Não é alguém que goste de falar sobre sentimentos, mostrando-se um tanto quanto introvertido se tratando disso. A questão é que não se sente muito confortável expondo seus sentimentos para alguém em palavras, então raramente irá verbalizar sua alegria, tristeza, paixão, amor, carinho ou apreço. Ao invés disso, ele investe em gestos, sendo um alguém mais carinhoso do que aparenta por seu gênio forte e briguento. Ao contrário do que muitos pensam, Jae não é grosseiro com aqueles que se aproximam de si. Tendo um olhar analítico para com desconhecidos e um dom natural de observação, o moreno é educado e gentil com quem puxa assunto consigo - já que ele não é muito de tomar iniciativas para amizades, simplesmente por não saber como -, oferecendo um sorriso de graça. Normalmente é certo em seus palpites para julgar carácteres alheios, e acredita muito em energia e lado sensitivo, tanto que quando sente que a áurea da pessoa é boa e de bem, colabora para estabelecer uma amizade, esbanjando a simpatia que carrega consigo, mas quando sente que a pessoa não é de bem e sequer tem boas intenções, mostra a ela seu lado audaz e implicante, sem economizar na ironia e olhares tortos.
Corajoso e astuto, não costuma amarelar quando o perigo se expõe a si, nem mesmo com o risco iminente de morte. Jae sabe lidar com a tensão e adrenalina e possui certa habilidade em ignorar o medo, por mais gritante que seja. Isso o ajuda a manter-se são e racional, sempre atento e alerta com os possíveis perigos e, consequentemente, consegue combatê-los com considerável tranquilidade. Sua inteligência é algo que não faz questão de demonstrar e muito menos exibir: prova suas capacidades quando as oportunidades surgem. Seu raciocínio rápido ajuda a criar estratégias imediatas e eficientes, observador como já vimos ser. É adepto ao trabalho em equipe e métodos planejados com antecedência, pois de acordo com ele, quanto mais vantagem melhor.
Tem um espírito perfeccionista e minimalista, sendo extremamente exigente consigo mesmo até nas mais simples tarefas. Normalmente demora para sentir-se satisfeito com algo, fazendo e refazendo até alcançar o máximo de perfeição que lhe for possível e visível, o que muitas vezes frustra os que estão ao seu redor. Tendo um grau elevado de TOC, gosta das coisas bem arrumadas e em ordem, admirando a organização e higiene, sendo, desta forma, um exemplo de tal. Por ter esses costumes é comum puxar a orelha dos outros quando vê as coisas desorganizadas ou bagunçadas, mas suas broncas não adiantam de muita coisa quando ele mesmo trata de arrumar as coisas: é um ímpeto ao qual não consegue resistir.
Por mais que se mostre um rapaz durão e um tanto sarcástico, é muito altruísta: sua devoção pelos amigos é quase doentia. Se ele realmente gostar de você, considere-se realmente sortudo, é muito difícil ganhar a total confiança deste garoto; caso o consiga, você terá um amigo para as piores situações: alguém em que pode contar. É aquele tipo que quebra três costelas, desloca o ombro e torce os dois pés mas diz que tá tudo ótimo e que não foi nada. E, além disso, ainda retruca todas as perguntas com tiradas sarcásticas. Esse é o “Complexo de Atlas” por carregar todos os problemas possíveis nas costas e sempre abrir o mais brilhante dos sorrisos para dizer que está tudo ótimo.
Mas, no fim de tudo, mesmo que ele sempre se mostre inabalável, seu lado frágil e sensível sempre ganha, e apesar de mostrar ter uma personalidade forte e uma barreira emocional inquebrável, ele ainda é muito ingênuo, e só está simplesmente, em vão, tentando esconder isso dos olhos de todos.
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⊱ 𝓞𝓻𝓲𝒆𝓷𝓽𝓪ç𝓪̃𝓸 𝓼𝒆𝔁𝓾𝓪𝓵:
Homossexual assumido.
Quando MinJae assumiu sua homossexualidade à família, foi muito recebido pela mãe e abraçado junto, com palavras reconfortáveis. No entanto, já o seu pai de início não foi tão aberto assim, mas com o passar do tempo conseguiu absorver a situação e aceitar o filho.   Sabe se impor quando é necessário e não tem vergonha nenhuma de ser quem é ou agir como age, tampouco em assumir sobre si o que quiserem saber, principalmente a sua sexualidade. É gay desde que se conhece por gente e orgulha-se disso, declarando-se homossexual com o nariz empinado e postura ereta.
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⊱ ℳ𝒆𝓭𝓸𝓼 𝒆 𝓶𝓪𝓷𝓲𝓪𝓼: 
Tem um trauminha de escadas: levou um tombo aos sete anos e saiu com uma perna quebrada. Não é TRAUMA TRAUMA, mas toma cuidado redobrado ao subir um lance de escadas. 
Tem medo de perder pessoas que são importantes para si ou decepcioná-las.
Tem medo de aracnídeos e anfíbios em geral.  
Tem medo de sentir completamente sozinho - psicologicamente falando.
Tapa o seu rosto com ambas as suas mãos quando sente vergonha, seja de si mesmo ou com vergonha alheia de outra pessoa.
Fazer caretas enquanto encara o rosto de alguém aleatório sempre que está pensando demais, sem perceber.
Fala sozinho quando acha que ninguém está olhando, como se dialogasse com os seus próprios pensamentos.
Olha para os próprios pés ou mãos evitando ao máximo contacto visual quando está mentindo.
Batucar coisas sólidas com os dedos sempre que está entediado.
Aperta as próprias coxas quando está nervoso ou ansioso.
Morde o lábio inferior com frequência, sem motivo específico.
Estralar os dedos. Ele gosta de sensação. 
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⊱ 𝓞 𝓺𝓾𝒆 𝓪𝓬𝓱𝓪 𝓭𝓪 𝓾𝓷𝓲𝓿𝒆𝓻𝓼𝓲𝓭𝓪𝓭𝒆 𝓢𝓸𝓻𝓸𝓻𝓲𝓽𝔂 𝓦𝓪𝓻𝓼:
Quando Jae passou a frequentar esta, achou-a bastante barulhenta e agitada - culpa das Repúblicas, obviamente. Porém, não disse que isso era algo ruim, muito pelo contrário: Jae realmente gostou e pretende ficar terminar os seus estudos. Ele acha-a “curiosa”, e claramente isso se deve aos alunos excêntricos que se encontram nela sem mencionar que tem uns asiáticos que meu deus, até eu me jogava nessas bixas. Bem única, ele diria.
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⊱ 𝓠𝓾𝓪𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝒆𝓼 𝒆 𝓭𝒆𝒇𝒆𝓲𝓽𝓸𝓼:
Apesar de não ser muito alto, seu corpo é rápido e ágil, além de ser mais forte do que aparenta.
É metódico e um ótimo estrategista, ou seja, ele sempre observa o rival e analisa todas as possibilidades com antecedência antes de corresponder à altura. E ainda que de não goste de demonstrar, ele é excepcionalmente inteligente e tem um Q.I. alto.
Bom em trabalho em equipe; prefere fazer a maioria das coisas em conjunto do que individualmente, pois no seu ponto de vista traz mais vantagens, sejam estas quais forem. 
Ele não suporta estupidez. Esta é provavelmente a sua melhor “qualidade”, mas não porque ele pode usar seu conhecimento para influenciar as pessoas, mas sim, porque pode usá-lo para incentivá-las a realmente pensar antes de falar.
Não gosta de receber ordens. Jae não liga nem um pouco para o que os outros queiram que ele faça, absolutamente não se rebaixa a ninguém a ponto de obedecer ordens alheias contra sua própria vontade.
Ás vezes sempre acaba criando problemas por se expressar mal ou por interpretar de maneira incorreta certas situações.
É demasiadamente sincero, fala exatamente o que pensa, sem se importar se aquilo vai ser levado como crítica construtiva ou como ofensa. E para piorar, isso não se aplica a si mesmo; ele guarda tudo aquilo que o tortura emocionalmente para si mesmo e não pede ajuda a ninguém.
Um tanto impaciente, não gosta de ficar esperando as coisas. Ás vezes se irrita facilmente com isso e acaba resultando tendo que explicar o porque levou uma pessoa ao nocaute, mesmo que a outra não tenha feito nada e eu ri escrevendo isso. Também não tem paciência para provocações ou desculpas esfarrapadas; ele não está disposto a ouvir as pessoas lamentando-se sobre o que podem ou não fazer. Pode haver uma série de razões pelas quais ele ou o outro não possa fazer algo, mas há também muitas razões para fazer.
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⊱ 𝓓𝒆𝓼𝒆𝓳𝓪 𝓹𝓪𝓻? 𝓢𝒆 𝓼𝓲𝓶, 𝓼𝓾𝓪 𝓻𝒆𝓵𝓪ç𝓪̃𝓸 𝓬𝓸𝓶 𝓸 𝓶𝒆𝓼𝓶𝓸:
MinJae é do tipo difícil e que não se entrega facilmente a um romance: gosta de esperar até que se sinta confortável e confiante para iniciar um relacionamento. É uma pessoa honesta e não hesitará em dizer quando se sentir desconfortável com algo na relação ou com o par em questão, assim como estará sempre aberto para “discutirem o relacionamento” e melhorarem algo que pode estar errado. Com sua manha e carência natas, será um tanto quanto meloso e necessitado de carinho frequente, assim como atenção e cuidados. Irá revidar com brincadeiras idiotas com tapinhas fracos e uma carranca extremamente fofa e mau humorada, do tipo que fará birra e ignorará o parceiro até que ele peça desculpas, mesmo não tendo feito nada demais.
Importa-se em demasiado com ele. Caso perceber que ele não está bem, Jae pergunta o que está acontecendo, disposto a fazer qualquer coisa para vê-lo melhor. Porém, mesmo decidido a cuidar dele, se o outro olhar dentro de seus olhos, paralisa por completo. Não consegue desviar os olhos dos alheios. Parece que eles tem algum efeito hipnotizante sobre ele. Efeito que faz seu estômago embrulhar, diversos arrepios passearem por seu corpo e um grande calor tomar conta de seu peito, contando com o coração, que pulsa rápido e fortemente.
Ele é bastante ciumento, e seu jeito de demonstrar isso é um pouco engraçado: MinJae fica o encarando fixamente, com o rosto sem expressão alguma, assim como um gato que observa seu dono e, quando ele retribui o olhar, permanece o fitando do mesmo jeito, agora nos olhos, como se dissesse de forma muda que não havia gostado do que viu e ele consegue captar isso. Tem vezes que Jae se aproxima devagar das costas dele, leva a mão até o tecido de sua vestimentas e dá leves puxões ali, chamando a atenção dele para si e, quando este o olha, são aqueles mesmos olhos o fitando atentamente. Caso ele voltar a dar atenção para outras(os) garotas(o), Jae puxa mais uma vez o tecido de sua roupa, mas agora mais forte do que antes, repetindo isso diversas vezes. Agora, se mesmo com tudo isso, ainda assim ele não sair, leva a mão até a dele, segura-a e volta a olhar para o rosto alheio, sussurrando um “Você não percebeu que eu estou com ciúmes?” audível apenas para ele, enquanto contrai um pouco a testa e suas bochechas ficam vermelhinhas.
Tratando-se dele, pode ser um tanto ousado e até pervertido, sendo capaz de empurrá-lo devagar pelo peito até uma parede próxima apenas para aproximar os rostos morder de leve o lábio inferior alheio, pedindo beijo ou até algo a mais que isso. (Opa, calma amigo, tá com fogo? Eu tô, por um yaoi -q)
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⊱ 𝓠𝓾𝓪𝓵 𝓻𝒆𝓹𝓾́𝓫𝓵𝓲𝓬𝓪 𝓲𝓻𝓪́ 𝓹𝒆𝓻𝓽𝒆𝓷𝓬𝒆𝓻 𝒆 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝒆𝓷𝓽𝓻𝓸𝓾 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪 𝓶𝒆𝓼𝓶𝓪:
Sol.
Antes mesmo de Jae fazer parte da universidade, ele havia dado umas pesquisadas básicas sobre as funcionalidades em geral da mesma, o que resultou derivar-se em várias informações sobre as repúblicas - até porque o assunto lhe interessou bastante, apesar de achar inusitado toda essa rivalidade e distinções que as três tinham entre si. E bem, a mais que chamou-lhe a atenção fora a Sol, pois julga que esta se enquadra mais consigo em termos específicos: personalidade. Achara a Lua com uma áurea muito “solitária” e a Estrela muito “ingênua”, e mesmo que seu ponto de vista estivesse errado, não o mudará. Quando pisou em Sorority Wars pela primeira vez, um grupo de veteranos vieram ter com ele e ajudaram-no a familiar-se com o local e apresentaram-lhe cada coisa de maneira precisa. Só um tempinho depois daquele mesmo dia que Jae descobriu que eles faziam parte da Sol, pois os mesmos vieram a propô-lo a entrar na mesma. Jae não tinha muita escolha e integrou-se, pois já tinha tinha ciência de cada república antes mesmo de colocar os pés dentro do local e sabia que aquela era a qual mais se enquadrava. E ele não estava errado. Sol tornou-se como uma segunda família para si.
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⊱ 𝓢𝓾𝓪 𝓻𝒆𝓵𝓪ç𝓪̃𝓸 𝓬𝓸𝓶 𝓪𝓼 𝓹𝒆𝓼𝓼𝓸𝓪𝓼 𝓭𝓪 𝓼𝓾𝓪 𝓻𝒆𝓹𝓾́𝓫𝓵𝓲𝓬𝓪:
Observador e analítico como é, analisa-as por uns instantes antes de sorrir e estender a mão em cumprimento, disposto a fazer amizade e se aproximar. É simpático com estes e trata-os como se fossem amigos de longa data. Gosta de puxar a orelha deles para com organização, limpeza e ordem. Risonho e receptivo a piadas na maior parte do tempo, gosta de fazer piadas também, sendo elas normalmente sarcásticas e inteligentes, daquelas que você precisa buscar pelo significado implícito. Impaciente como de praxe, explode quando é provocado, porém se tratando dos amigos pede desculpas depois, com certa relutância, mas pede, pois prefere preservar uma amizade do que desfazê-la simplesmente. Tão protetor com eles como se fosse um irmão mais velho, MinJae não admite que mexam com os seus ou façam mal à eles, indo sempre tirar satisfação e deixar as coisas em ordem. Carinhoso e disposto a distribuir carinhos pra quem quiser, Jae os exige da mesma forma. Se mantém disposto para quando alguém precisa desabafar, sabe guardar segredo e ouvir quando quer, assim como oferece conselhos de graça que, embora não sejam dos melhores, são suficientes para que a pessoa se sinta pelo menos mais tranquila e amada.
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⊱ 𝓢𝓾𝓪 𝓻𝒆𝓵𝓪ç𝓪̃𝓸 𝓬𝓸𝓶 𝓪𝓼 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓪𝓼 𝓻𝒆𝓹𝓾́𝓫𝓵𝓲𝓬𝓪𝓼: 
Mantém a educação e gentileza intocadas, sem deixar de manter-se em seu lugar e fazer o que deve fazer da melhor forma possível. Somente deseja que não mexam consigo ou o irritem. Caso contrário, não deixa de demonstrar seu desgosto, fazendo piadas embargadas de sarcasmo e implicância, por vezes irritando os associados e causando brigas desnecessárias, porém uma única patada sua é suficiente para encerrar o alvoroço; mantém-se o mais distante possível e faz questão de ser frio e impassível, não contendo o ímpeto de revirar os olhos com sua aproximação. Claro que, isso tudo somente só se lhe irritarem ou provocarem alguém que o mesmo cativa. Do contrário, é educado e cordial com todos, e até mesmo pode quebrar a regra principal só para socializar com aqueles em que seu gênio bate.
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⊱  ℱ𝓪𝓽𝓸𝓼 𝒆 𝓬𝓾𝓻𝓲𝓸𝓼𝓲𝓭𝓪𝓭𝒆𝓼:
Ele é intolerante a mentiras, não importa seu grau ou motivo, e fica extremamente magoado quando alguém mente para si - apesar de ele mesmo o fazer.
Não gosta de admitir, mas gosta muito de coisas e pessoas fofas.
É viciado em cubos de açúcar, e sempre tem um saquinho cheio deles na bolsa, mas ironicamente, ele não gosta de doces.
É alérgico ao pêlo do cão, porém de certa forma gosta mais de cães do que gatos ou qualquer outro animal doméstico.
Gosta de fazer jardinagem, ou seja, cuidar de flores e plantas, podá-las e plantar frutas e vegetais. É algo incomum, mas ele faz isso como uma terapia.
Sabe tocar piano e violino perfeitamente.
Tem o costume de compor letras de canções e suas próprias melodias quando tem a cabeça cheia, como se desabasse no papel tudo o que não consegue expressar em palavras ou ações. 
Jae realmente é bom na cozinha, principalmente quando se trata de fazer bolos e salgados.
Acorda cedo e corre toda manhã, afinal, nada melhor do que acordar em boa forma.
Jae não é BV e nem BVL, porém ainda é virgem de raba/pinto. 
Ele nunca teve algum relacionamento realmente duradouro que seja, os que teve só foi algo super temporário, o típico “ficar”; nunca sentiu necessidade de querer verdadeiramente alguém até agora, talvez por não gostar de alguém efetivamente desse jeito. Mas quem sabe um dia…
Jae possui um tipo sanguíneo bem raro, denominado de AB, no seu caso, positivo. Pessoas com esse tipo de sangue, quando estão doentes, podem receber doações de qualquer outro tipo, dentre outras coisas.
Ama shippar couples gays, tanto cartoons quanto reais.
Calça o número 40.
Suas comidas favoritas são sopa de kimchi e sopa de miso, preparadas por seus pais.
As suas cores favoritas são o azul e o preto.
Os seus cartoons americanos favoritos são o Bob Esponja e Gravity Falls. Os seus cartoons japoneses (anime) favoritos são One Piece e Shingeki no Kyojin.
Seus estilos de música prediletos são o K-Pop e o Pop-rock.
Ele joga Overwatch nos seus tempos livres junto de algum amigo.
Jae é sensível na área da cintura, é capaz de ter um sobressalto quando o tocam de repente nessa área.
É ambidestro, ou seja, pode escrever tanto com a mão direita quanto com a esquerda.
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⊱ 𝓒𝓲𝒆𝓷𝓽𝒆 𝓺𝓾𝒆 𝓼𝒆𝓾 𝓹𝒆𝓻𝓼𝓸𝓷𝓪𝓰𝒆𝓶 𝓶𝒆 𝓹𝒆𝓻𝓽𝒆𝓷𝓬𝒆 𝓪 𝓹𝓪𝓻𝓽𝓲𝓻 𝓭𝒆 𝓪𝓰𝓸𝓻𝓪: 
Yup. Faça bom proveito dele!
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⊱ 𝓐𝓵𝓰𝓸 𝓪 𝓶𝓪𝓲𝓼:
Creio que não.
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ossbmen-blog · 8 years ago
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[REVIEW] SPRING DAY – BTS
Mais uma vez BTS retorna e abala as estruturas de todas as armys. O que dizer dessa “Spring Day” que mal lançou e já considero pakas? 
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Ao lançar o MV da faixa single “Spring Day”, no dia 12 de fevereiro; BTS dividiu a opinião de muitas armys – e haters (porque eles sempre estarão presentes haja o que hajar, não é mesmo?). Alguns disseram que tanto a música quanto o vídeo foram sensacionais, dignos de todo os recordes batidos e do crash causado na Melon (não vou negar que estou nesse meio, mas sou suspeita para falar hehe), outros tantos acharam que apenas um dos dois foi bom (nesse meio, a maioria preferiu o MV) e, por fim, os que tiveram a certeza de que ambos foram horríveis e por isso ou se acharam no direito de insultar à vontade – destilando grosserias em todos os cantos possíveis da Internet – ou fundamentaram sua opinião dizendo o porquê do desgosto (que, infelizmente, foram raros), além das opiniões brancas ou nulas. Quanto às pessoas que não gostaram, tudo bem, não cabe a mim nem a ninguém julgar gostos pessoais (a não ser funk, por que isso é forçar a barra). Xingar e atacar os outros por aí não resolve nada e nem muda a opinião alheia, pelo contrário, apenas contribui para o aumento exponencial do ódio. O respeito é algo primordial e devemos carregá-lo conosco em todos os lugares. Contudo, apesar dos pesares, “Spring Day” tem o seu mérito e devemos reconhecer isso. 
Então, vamos falar primeiramente do MV. Não descreverei as cenas aqui, porque creio que você cara (o) army (ou apenas k-popper, vai saber) já tenha assistido. Caso não tenha, assista (ou assista de novo hehe) clicando aqui e volte para falarmos dessa obra de arte. 
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O MV inicia-se com frames bonitinhos que, vale dizer, deram origem à headers e lockscreens sensacionais hehehe. Durante os cinco minutos e meio de pura magia, inúmeras coisas impressionaram e deixaram muitos boquiabertos seja pela paleta de cores (meio pastel, meio vintage), pelas cenas, a qualidade digna de cinema, enfim, tudo, nos fazendo pensar em como o produtor/diretor/diretor de fotografia desse vídeo merecem um prêmio por tamanho talento. Além disso, mesmo que muitos digam que a atuação dos meninos não foi lá essas coisas, eles conseguiram cumprir com o desejado e emocionaram muitas pessoas ao redor desse nosso mundão. 
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Duvido que ao final do vídeo, a maioria de vocês não teve aquele suor básico querendo escorrer dos olhos, fora as pessoas que assumiram suas lágrimas e acabaram por ter aquele surto básico. Como se não bastasse, os cenários foram maravilhosos. Durante o vídeo, muitos pensamentos passaram pela minha cabeça como por exemplo: “Migo seu louco, sai do meio dessa linha de trem!”, “Oh my Gawd, ele fica lindo até no meio do nada!”, “Briga na festinha parte 2, UHULLL”, “Quantos frames bonitinhos, OMG!”, “Estou sentindo uma pontada no coração, será que é felicidade ou infarto????”, “JESUIS, QUE PILHA DE ROUPA ENORME!! Provavelmente tem mais  roupas nessa pilha do que eu algum dia terei na minha vida ;-;", “De onde eles tiraram estas roupas e qual será o destino delas?? Aceito doações Big Hit!”, “Quem morreu?” e “Ãn?? Qq ta conteceno??”, aposto que pelo menos um desses pensamentos também passou pela sua.  Sendo assim, é evidente que mais uma vez a Big Hit deu um show de produção, deixando a impressão de uma evolução constante a cada comeback e a certeza de que, mesmo tendo sido um investimento oneroso, o produto final valeu cada centavo. 
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Quanto ao enigma à história do MV, ela vem para finalizar (ou talvez não, NÉ BIG HIT?) uma era que se iniciou em “I Need You”. “Spring Day” foi tão confuso que gerou um blow mind generalizado em várias (os) armys (que no decorrer da saga descobriram-se detetives tão competentes quanto Sherlock Holmes e que, no fim, já não aguentavam mais pensar em teorias e em como 99% delas incrivelmente fazem sentido), e também causou muitas epifanias que, consequentemente, transformaram-se em mais teorias, criando um ciclo que é como a zuera: never ends. Eu, sinceramente, não sei mais no que acreditar (TODA HORA LEIO UMA TEORIA QUE FAZ SENTIDO, PODE ISSO PRODUÇÃO?), principalmente, levando em consideração que eu não tenho a sagacidade necessária para conseguir elaborar uma teoria, no mínimo, decente e que faça sentido. Acredito que várias pessoas identifiquem-se com o meu trágico dilema.
A Big Hit continua fazendo mistério sobre o que de fato é toda essa sequência de MV’s que, pelo o que parece, foram planejados desde o debut do BTS (ou seja, ela pretendia fazer hora com a nossa cara a mais tempo do que imaginamos ou, quem sabe, só queria um número maior de fãs para que as mensagens das músicas fossem transmitidas para mais pessoas – nunca saberemos). Talvez não exista história e ela só ache muito legal fazer vídeos extremamente bonitos sem nenhum sentido, talvez exista e ela só queira ver o circo pegar fogo enquanto assiste a gente dançando “Fire” no meio dele, talvez seja apenas uma estratégia de marketing... Será que algum dia saberemos? Eu, como boa brasileira, tenho fé que este enigma se resolverá, mesmo que tardiamente. Por isso, deixo aqui os meus mais sinceros apelos à Big Hit: CONTA A HISTORINHA PRA NOIS, POR FAVOR, NUNCA TE PEDI NADA!!
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Agora, vamos falar sobre o assunto mais polêmico: a música. Primeiramente: por mais que muitos afirmem não terem gostado da música em si, devemos admitir que a letra é simplesmente maravilhosa.  Segundamente: primeiramente. 
Brincadeira hehehe. Mas falando sério, quantos grupos masculinos de k-pop você vê cantando um single que não tem a temática “amor” (na letra, não na melodia)   de um jeito bem meh? E, além disso, quantos grupos masculinos de k-pop fazem singles sem esse tema e conseguem ganhar prêmios com isso? Infelizmente são “pouquíssimos”; o que é bem triste, pois é justamente pelo fato de todas as músicas possuírem o mesmo conteúdo, que acaba fazendo com que tudo seja sempre mais ou menos a mesma coisa. BTS, graças ao bom Lorde, consegue fazer isso (ou, pelo menos, eu acredito no RapMon e quero ter convicção de que estou certíssima, obrigada). É interessante ressaltar que o Rap Monster e o Suga trabalharam na canção, compondo e criando a letra. O mais impressionante nisso tudo é a evolução artística dos meninos e em como a Big Hit vem dando espaço para eles aprimorarem-se dessa forma. Isso é raro de acontecer num empresa fora das “Big 3”, uma vez que empresas da plebe costumam ser bem mais pré-moldadas e clichês para tentar conseguir espaço entre os gigantes (sad, but true). 
A mensagem da música é magnífica e, certamente, encaixa-se na vida de muitas pessoas. Quem nunca perdeu alguém? Quem nunca sentiu falta de alguém fora do seu alcance? Para aqueles que, com certeza, vão querer falar “É uma canção de amor sim, larga de ser louca!”, eu deixo os meus mais sinceros “Ata”. E por quê? Bem, os estrangeiros que não falam coreano não têm obrigação de saber disso (e eu falo coreano? Não, mas disso eu sei hehe e se você não sabe agora vai saber), acontece que no hangul não existe gênero, logo não tem como saber se a canção é para um crush, amigo, pai ou mãe; é, simplesmente, para alguém que não está mais com você por um motivo ou outro. Entendeu a lógica? E o que faz tudo ser ainda mais lindo é, justamente, o fato de o nome do álbum “You Never Walk Alone” ser uma espécie de resposta/consolo para “Spring Day” (nem chorei – pouco – quando percebi isso hehe). É sensacional. Enfim, quanto à melodia em si, muitos não gostaram. É compreensível que tenha havido essa rejeição inicial (Talvez dure para sempre? Talvez dure para sempre.), já que “Spring Day” está inovando de certa forma, levando em consideração que é uma faixa-título. Não é algo que as armys no geral esperem de BTS, especialmente, depois das farofas incríveis que foram/são “B,S&T”, “Fire” e “Dope”. Esse é um território novo para eles e, como toda inovação, há uma barreira a ser transposta. Entretanto, a qualidade permanece alta como sempre. “Spring Day” possui um ritmo marcante, que combina sentimentos melancólicos e vocais deslumbrantes, capazes de emocionar seus ouvintes. Com seu arranjo instrumental impecável e simples, as vozes são mais expressivas e mostram uma notável autenticidade apaixonada, principalmente, nos trechos cantados pelo TaeHyung  (por favor, diz que não fui só eu que quase chorei com aquela voz maravilhosa e grave, que não tem o destaque que deveria ter – in my opinion, que fique bem claro). Quanto ao J-Hope, muitos serumaninhos estavam surtando por causa da sua falta de linhas, mas vocês perceberam que ele participou bastante, mesmo que na segunda voz? Então, não fiquem tristes ou revoltadas (os), mesmo que ele não tenha tido linhas o suficiente para saciar a sua sede de fã, ele não foi completamente deixado de lado. Dias melhores virão, acredite!
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Dito isso, BTS sabe como fazer um comeback. E mesmo com algumas pequenas frustrações para alguns e frustrações fatais para outros, “Spring Day” é uma grande produção e, como tal, merece grandes vitórias.
By Zohariel.
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actllyitsvicente-blog · 7 years ago
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Terapia Hormonal (TH) - 1 de 2
Antes de adentrar o tema em questão, acho importante ressaltar que cada homem trans tem sua própria vivência e experiência individual como transgênero, podendo envolver a hormonização ou não, podendo haver cirurgia (top/bottom) ou não, podendo haver a necessidade de transicionar ou não. Isso não faz de ninguém mais ou menos trans. Isso não faz de ninguém mais ou menos válido. Esclarecido esse primeiro ponto, friso que: além do fato de nem todos os homens trans terem interesse em iniciar uma hormonioterapia, nem todos os homens trans com esse interesse têm condições de vivencia-la. Seja por questões econômico-sociais de acesso a um sistema de saúde público que ofereça esse tipo de serviço (o que não é realidade em muitos países), seja por questões de complicações médicas que os impedem de administrar os hormônios. Dessa forma, podemos perceber que a hormonização não é nem de longe obrigatoriedade para uma experiência de transgeneridade e nem imposição para o reconhecimento de uma pessoa como trans. Ao longo desse post, vou procurar esclarecer os seguintes pontos: efeitos da testosterona no corpo (I), tipos de testosterona disponíveis no mercado brasileiro (II), riscos de se auto-hormonizar (III), procedimento de acesso à terapia hormonal pelo SUS (IV), procedimento de acesso à terapia hormonal por via particular (V). I. EFEITOS DA TESTOSTERONA NO CORPO A terapia hormonal com testosterona tem como objetivo induzir o aparecimento de características sexuais secundárias masculinas, isto é, compatibilizar a identidade de gênero com o corpo, diminuindo o desconforto usual dos homens trans com seu corpo. Engana-se quem pensa que trata-se apenas de mudanças físicas, o hormônio também é responsável por mudanças psicológicas, sendo de extrema importância um acompanhamento psicológico ao longo do tratamento. Ao contrário das mulheres trans que podem demorar anos para atingirem o resultado desejado, a hormônio terapia para trans FTM (female to male) costuma surtir efeitos logo nos primeiros meses. Obviamente, o efeito e intensidade das mudanças vão variar de indivíduo para indivíduo, dependendo também da concentração de testosterona que se está administrando, bem como do ciclo escolhido pelo médico. Curiosidade: com o início da TH se estará entrando tanto na puberdade quanto na menopausa! Enfim, vamos às principais mudanças: ��️REVERSÍVEIS (com o cessamento da TH, há reversão dos efeitos): aumento da libido, aceleração do metabolismo, aumento da oleosidade, maior facilidade para fortalecer os músculos, redistribuição de gordura. ▪️IRREVERSÍVEIS (ainda que cesse a TH, os efeitos continuarão): engrossamento da voz (normalmente, começa entre o 2º e o 3º mês se estiver administrando Durateston), aumento significativo da quantidade de pelos pelo corpo, pelos faciais/barba, padrão de cabelo mais masculinizado/com algumas entradas e mais grosso - pode-se até desenvolver a calvice se houver disposição genética para tanto-, aumento do clitóris, os ovários pararão de funcionar (após vários anos de tratamento) - levando à infertilidade. Em alguns casos, com a suspensão da TH por um tempo significativo, é possível que a menstruação volte a descer e o cara possa engravidar, como recentemente ocorreu com um casal homossexual de um homem cis e um homem trans no Reino Unido. A TH só influenciará no crescimento do homem caso essa seja feita antes da puberdade (postergando a menarca), nos casos restantes o crescimento ósseo é nulo. Efeitos adversos: acne, policitemia (aumento do número de células vermelhas no sangue, oposto de anemia), aumento de peso, problemas no fígado, problemas cardíacos, diabetes tipo II, câncer, osteoporose, infertilidade, transtornos de humor, insônia, calorões (como os típicos da menopausa). Para a redução de riscos e efeitos adversos é importante ter hábitos alimentares saudáveis, praticar regularmente exercícios físicos (que, veja só, também aumentam naturalmente o nível de testosterona em nosso organismo), não fazer uso abusivo de bebidas alcoólicas (evitando a sobrecarga do fígado) e realizar periodicamente exames de prevenção como a mamografia (caso não se tenha feito a mastectomia) e o papanicolau (caso não se tenha feito a histerectomia). II. TIPOS DE TESTOSTERONA DISPONÍVEIS NO MERCADO FARMACÊUTICO BRASILEIRO A TH com testosterona pode ser feita em diversas formas: por via intramuscular, sistema transdérmico ou de gel, e implante subcutâneo. A seguir, falarei um pouco sobre os principais tipos administrados atualmente no Brasil. A) Androgel: é uma opção de testosterona em gel, há o de 25mg e o de 50mg ambos com 1% de testosterona. É uma opção menos agressiva e evita picos de T. É vendido nas farmácias sem prescrição médica. O de 50mg está na faixa de R$200,00 e dura um mês. B) Deposteron/Durateston: sao injetáveis, mais agressivos. Administrados usualmente em dose de 200mg por duas semanas. Pode-se aumentar a frequência das injeções injetando 100mg por semana com o intuito de diminuir os efeitos colaterais relacionados ao pico de T. Deposteron 3x2ml R$41,00. Durateston 1x250mg R$10,00. D) Nibido: não causa picos tão acentuados de testosterona, visto que só precisa se injetado quatro vezes ao ano. Está se popularizando, apesar de seu preço ser bem salgado. Nibido 1x4ml R$482,55.
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lado-direito-da-equidade · 7 years ago
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— Andrea Hardie (Janet Bloomfield, JudgyBitch), autora de FeminISN’T, 2016.
O que levaria uma mulher a mentir que foi estuprada? Nada, diriam muitos. Há dias, uma aluna de Pedagogia da USP acusou “um policial” de tê-la estuprado; depois, disse que era parte de um grupo que queria “conscientizar” sobre estupro; por fim, disse havia feito a denúncia falsa porque estava “louca” por ter bebido.A quantidade de denúncias caluniosas de violência sexual, feitas por mulheres pelo fim mesquinho de prejudicar o cônjuge é monstruosa, embora muitos prefiram ignorar. Eis abaixo alguns exemplos de mulheres que cometeram o crime de denúncia caluniosa ou denúncia falsa – e por que elas o fizeram. – Aldir.
Duas histórias sensacionais sobre estupro nos meios de comunicação trouxeram luz sobre a questão das acusações caluniosas de estupro, possibilitou que muitos se perguntassem por que, exatamente, uma mulher mentiria sobre ter sido estuprada. Em suas memórias, Lena Dunham alega que ela foi estuprada por Barry, um brilhante, bem conhecido direitista conservador na Universidade, mas sua versão não se sustenta à averiguação. Jackie, a mulher no centro da matéria da revista Rolling Stone sobre a cultura das fraternidades “gregas” na Universidade de Virgínia, alega ter sido estuprada por um gruo de estudantes, mas discrepâncias em seu relato resultaram na revista voltar atrás em relação à história publicada e questionar a credibilidade de Jackie. Nós não sabemos se qualquer dessas mulheres fez ou não uma acusação caluniosa, mas acusações caluniosas de estupro podem ocorrer, e realmente acontecem. A seguir estão 13 das razões por que mulheres mentem sobre estupro.
Mulheres mentem sobre estupro para acobertar suaa infidelidade.
Certa noite, Nicola Osborne ficou um pouco bêbada e acabou na cama com um homem, que juntamente com ela desfrutou de “extensivas atividades sexuais”. O episódio inteiro foi consensual e dois ambos trocaram números de telefone ao final da experiência. No caminho para casa, ocorreu a Osborne que seu marido poderia não achar uma coisa tão ótima suas “atividades” e se sentiu frustrada e seu mal-estar foi visível. Quando pessoas passando por ela vieram ajuda-la, ela lhes disse que tinha sido raptada à força e estuprada por um estranho, o que deflagrou uma resposta maciça da polícia para encontrar o estuprador. Um subsequente teste de DNA levou a polícia ao homem com quem ela tinha passado a noite e ele foi preso e mantido pela polícia por 12 horas. Uma vez que a verdade veio à tona de que o encontro foi consensual, Osborne foi acusada de queixa caluniosa e condenada a 18 meses de prisão. Mulheres mentem sobre estupro para acobertar sua infidelidade.
Mulheres mentem sobre estupro para justificar por que elas apreciam pornografia.
Quando a mãe de Elizabeth Coast a encontrou vendo pornô na internet, Elizabeth explicou que suas ações foram resultado de violência que ela tinha sofrido nas mãos de um vizinho. Ela testemunhou que quando seu vizinho tinha 14 anos e ela 10, ele a havia molestado sexualmente. Seu testemunho foi convincente o suficiente para conseguir a condenação daquele homem. Ele foi sentenciado a sete anos, dos quais cumpriu quatro, até que Elizabeth se sentiu culpada demais e admitiu que tinha mentido sobre um homem inocente. Ela foi então condenada a dois meses de prisão pela mentira e a pagar U$ 90.000,00 em reparação. Mulheres mentem sobre estupro para explicar por que elas veem pornografia.
Mulheres mentem sobre estupro porque têm uma doença mental.
Rosanne England arranhou o próprio rosto, rasgou suas roupas e inventou uma história sobre um homem ter pedido para usar seu telefone e então a estuprado violentamente. Ela deu à polícia uma descrição detalhada do que aconteceu para combinar com um homem de 59 anos, pai de duas filhas adolescentes, que não tinha nenhum álibi, já que ele passeava com seu cão por uma floresta quando ela alegou ter ocorrido o estupro. O homem foi preso por 28 horas, até que testes de DNA finalmente o inocentaram. Ele continua a enfrentar suspeitas de seus vizinhos sobre ser um estuprador. Rosanne não deu nenhuma justificativa para a acusação, além de sofrer de “doença mental”. Mulheres mentem sobre estupro por terem uma doença mental.
Mulheres mentem sobre estupro porque elas estão se sentindo culpadas.
Kelly Harwood bebeu alguns drinques e decidiu que dormir com o filho de uma amiga seria uma boa ideia. Após refletir melhor, ela decidiu que tinha traído a confiança de sua amiga ao fazer isso e denunciou o filho da amiga por estupro. Ela disse à polícia que tinha sido estuprada enquanto dormia e o filho da amiga foi submetido a um “exame médico intrusivo e interrogado cuidadosamente”. Dois dias depois, Kelly teve pena e admitiu que ela tinha mentido sobre o estupro. Ela sofre de depressão, exacerbada pela quantidade de álcool que ela tinha consumido. Mulheres mentem sobre estupro por se sentirem culpadas.
Mulheres mentem sobre estupro se o sexo for ruim.
Lynette Lee arranjou um encontro com um homem que ela tinha conhecido através de um site de paquera. Tiveram um encontro, que terminou em sexo consensual num quarto de motel. Lee então denunciou o homem por estupro. Ele foi interrogado pela polícia, que depois voltou a falar com Lee. Ela então confessou ter mentido sobre o estupro porque “ela não gostou do sexo”, “foi ruim”. Mulheres mentem sobre estupro se elas acham o sexo ruim.
Mulheres mentem sobre estupro quando são reprovadas em exames.
Rhiannon Brooker viu que seu estilo de vida de baladas estava prejudicando sua vida quando ela, estudante de Direito, foi reprovada no equivalente ao exame da OAB em seu país. Ela disse à banca de examinadores que seu desempenho foi afetado por “circunstâncias extenuantes” e acusou o próprio namorado de múltiplos crimes de estupro e agressão, inclusive de dar-lhe um soco tão forte no estômago que ela teria abortado uma gravidez. Ela feriu a si mesma para consubstanciar as acusações. O acusado passou 36 dias na prisão, até a polícia confirmar que ele estava trabalhando e tinha álibis para cada uma das acusações caluniosas de estupro. Rhiannon foi condenada a três anos e meio por acusações caluniosas. Mulheres mentem sobre estupro [e violência, e morte violenta de nascituro, N. do T] por serem reprovadas em prova.
Mulheres mentem sobre estupro por causa de complicações causadas por medicações psiquiátricas.
Katherine Bennett teve sexo consensual com um membro da guarda nacional, mas depois relatou à polícia que ele a tinha sequestrado em um estacionamento, levado a à sua casa, drogado e estuprado sob ponta de faca, antes de ela ter conseguido escapar. A polícia conseguiu estabelecer que a história tinha sido inventada, mas não antes de o guarda nacional perder seu emprego e ter sua reputação seriamente danificada. O advogado de Bennett disse que ela sofre de depressão e obsessão compulsiva e “embora sua condição e complicações devidas à medicação não fossem excusas para a denúncia caluniosa, foram fatores contribuintes”. Mulheres mentem sobre estupro por causa de complicações com medicações psiquiátricas.
Mulheres mentem sobre estupro quando elas querem atenção.
Gemma Gregory, desesperada por atenção de policiais, prestou oito acusações caluniosas de estupro, acusando sete homens diferentes em um período de seis anos. Ex-namorados foram submetidos a exames de DNA, interrogados e um enorme tempo de trabalho policial foi desperdiçado para Gemma ter a atenção que ela tanto precisava. Após gravar centenas de ligações feitas por ela, a polícia a prendeu e acusou de crime de denúncia falsa. Mulheres mentem sobre estupro quando querem ter atenção.
Mulheres mentem sobre estupro para obter simpatia.
Linsey Attridge estava com alguns problemas de relacionamento com seu namorado e precisava ganhar um pouco de simpatia dele. Ela navegou pelo Facebook e encontrou uma foto de um homem de 26 anos, com um irmão de 14, que ela nunca tinha conhecido, e os denunciou a ambos por estupro violento. Para fazer sua história ficar ainda mais crível, ela socou a si própria no rosto, rasgou as próprias roupas e disse à polícia que os dois homens tinham invadido sua casa quando o namorado estava longe e a submeteram a um ataque brutal. Ambos foram presos e tiveram suas vidas transtornadas quando o caso ficou conhecido por toda a comunidade local. Linsey eventualmente admitiu ter inventado tudo e foi sentenciada s 200 horas de serviço comunitário. Ela nunca pediu desculpas. Seu namorado terminou o relacionamento. Mulheres mentem para obter simpatia.
Mulheres mentem sobre estupro para deixar seus namorados com ciúmes.
Hannah Bryon estava com raiva do namorado por ele ter terminado a relação com ela. Querendo um pouco de atenção e para deixa-lo com ciúmes, ela lhe disse que um homem com quem ela tinha flertado a atacou em uma ponte, estuprou-a e então jogou dinheiro nela para que pegasse um taxi. O homem que ela identificou como seu estuprador foi preso e passou por uma difícil investigação e interrogatórios, mas foi capaz de provar à polícia com evidências que ele não tinha atacado Hannah. Hannah foi condenada a 150 horas de serviço comunitário, com sentença suspensa. Mulheres mentem sobre estupro para deixar os namorados com ciúmes.
Mulheres mentem sobre estupro por vingança.
Quando o namorado de Cori Lynn Osiecki terminou com ela e começou a “espalhar rumores” sobre ela, ela decidiu impor-lhe uma vingança prestando uma queixa estupro contra ele. Ela foi levada de ambulância para o hospital, onde um “kit de estupro” foi usado para colher evidências e iniciou-se uma investigação. Eventualmente, Cori Lynn admitiu que tinha mentido sobre a agressão porque “queria se vingar dele”. Mulheres mentem sobre estupro por vingança.
Mulheres mentem sobre estupro porque elas estão “de mau humor”.
Isabella Himmel estava em um bar e seu amigo não estava prestando atenção nela, o que a deixou “de mau humor”. Então, ela disse a outro amigo que ela tinha sido estuprada por um grupo de estudantes (homens) na Universidade de Connecticut. Esse amigo acreditou na história dela e contatou a polícia, deflagrando um alerta para mais de 30.000 estudantes uma grande perturbação na vida do campus. Um vídeo de vigilância, porém, não mostrou nenhum ataque. Isabella então concordou que ela talvez não tivesse sido agarrada pelos cabelos e submetida a um estupro por cinco homens, mas poderia ter sido chutada ou poderia ter apenas caído. Isabella deve completar um programa que poderia levar ao abandono da acusação de denúncia falsa que pesa contra ela. Mulheres mentem sobre estupro por estarem “de mau humor”.
Mulheres mentem sobre estupro quando suas amigas ficam bravas com elas.
Biurny Peguero estava extremamente bêbada, num bar com amigas, e impulsivamente aceitou uma carona numa van com três homens. Quando ela percebeu onde ela estava, ficou amedrontada e histérica. Os homens a levaram de volta ao bar e foi quando o problema começou. As amigas que ela tinha deixado para trás estavam irritadas com ela e uma briga começou entre as mulheres, que trocaram alguns socos. Quando uma amiga exigiu saber se os homens tinham estuprado Biurny, ela disse que sim. Algumas escoriações resultantes da briga com suas amigas foram aceitas como evidência de estupro e um homem passou quatro anos na prisão por causa da acusação. Mulheres mentem sobre estupro quando suas amigas ficam com raiva delas.
É assustador ver que isso nem mesmo é uma lista completa de razões por que mulheres mentem sobre estupro, mas se podemos considerar algo claro é que mulheres mentem, sim, sobre estupro.
— Andrea Hardie, “13 reasons women lie about rape”, A Voice for Men, 10 de Dezembro de 2014. http://www.avoiceformen.com/mens-rights/false-rape-culture/13-women-who-lied-about-being-raped-and-why-they-did-it/
— Aldir Gracindo, “13 mulheres que mentiram sobre estupro e por que” (tradução), 24 de Março de 2015. http://br.avoiceformen.com/recomendados/13-mulheres-que-mentiram-sobre-estupro-e-por-que/
Olha essas também:
• Falsas Acusações « Vídeo ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=42065
• Mulher denuncia Pokémon por estupro « Rússia ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=34711
• Pulseira fitness desmente mulher que mentiu sobre ter sido estuprada « Canadá ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=14460
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Três artistas, apresentadores e empresários. Tyra Banks, Heidi Klum e RuPaul Charles: cada um tem o seu programa e é bem interessante de ver como os três seguem exatamente o mesmo modelo de reality show e, ainda assim, se sobressaem na individualidade. E esses três tiveram muita estrada pra caminhar até chegar nesse patamar impecável de supermodelos do mundo.
Vamos aos tópicos:
>> Inspiração e moda na TV >> America’s Next Top Model >> Project Runway >> RuPaul’s Drag Race >> O legado
  Inspiração e moda na TV
O mercado da moda é um dos que mais movimenta capital no mundo, dentro do nicho da indústria cultural. Se a gente for pensar bem, esse também é o mais acessível, levando em consideração que roupas são bens de consumo primário. Ter programas televisivos mostrando (ainda de que forma surreal) como funcionam esse mercado, representa uma importância significativa pela valorização da mão de obra que tantas pessoas dedicam a esse setor.
Há uns 7 anos, eu lembro de ver, bem por acaso, programas como America’s Next Top Model, Project Runway e RuPaul’s Drag Race pela primeira vez. Na boa: não entendi muito do que tava vendo, era só uma galera competindo entre si pra ver quem era o melhor em determinada coisa. Quando, enfim, pude acompanhar uma temporada de Top Model desde o início foi que comecei a perceber melhor o que tudo aquilo representa. E é instigante, ao mesmo tempo que intrigante, ver que, sim, existem pessoas por trás desse mercado e não são só máquinas pra servir o público e as empresas.
“Porran”
Modelos não são robôs nem objetos inanimados que respondem automaticamente quando um fotógrafo comanda uma ação, e o enquadramento no estigma do corpo perfeito é mais uma luta psicológica que elas têm de enfrentar. Designers sofrem com uma pressão insana de terem que criar seus nomes numa indústria extremamente competitiva, sujeita a críticas constantes de elementos que, muitas vezes, são tão subjetivos quanto arte.
E drag queens já são um nicho exclusivo por si só, mas não por opção. Uma forma de militância e resistência LGBTQ+, a arte drag eleva ao máximo a feminilidade e o rompimento entre gêneros. É nesse caminho que muita gente se encontra, depois de terem sido jogados pra margem da sociedade.
Esses três programas que citei, então, foram captando cada vez mais minha atenção, principalmente depois que eu escolhi uma carreira e uma profissão que tem de lidar constantemente com inspiração. E também com a resistência e a vontade em não se sujeitar à vontade de ninguém e permanecer intacto com a nossa integridade.
America’s Next Top Model
Primeiro, vamos de Tyra: nasceu na Califórnia, nos Estados Unidos, em 1973. A carreira de modelo teve início quando ela tinha 17 anos e, 7 anos mais tarde, ganhou o seu primeiro prêmio de reconhecimento: o Supermodelo do Ano, concedido pelo VH1. Ela foi a primeira mulher negra americana a estampar capas das revistas GQ e Sports Illustrated Swimsuit, e também a primeira negra americana a entrar para a Victoria’s Secret, sendo uma das angels da companhia. Em 1998, foi coautora do livro Tyra’s Beauty: Inside and out e lançou Modelland, um romance, o primeiro livro de uma trilogia com base na carreira de Tyra como modelo.
America’s Next Top Model foi o reality show que surgiu primeiro entre esses três. Criado e produzido por Tyra Banks, ANTM exibiu sua primeira temporada em 2003 e já deu origem a 30 versões de Top Model espalhadas pelo mundo. O reality já teve 23 temporadas exibidas na TV americana e deu origem a mais 2 ciclos de All Stars, com as modelos que não ganharam mas que tiveram apelo do público e em quem Tyra enxergou algo a mais. ANTM foi agraciada com dois Teen Choice Awards em 2007 e em 2008. O reality é produzido pela Bankable Productions, anteriormente chamada de Ty Ty Productions, fundada pela própria Tyra Banks, a CEO da empresa. O 20º ciclo do programa foi o primeiro a incluir também modelos homens, além das modelos femininas.
Project Runway
Heidi Klum também nasceu em 1943, mas na cidade alemã de Bergisch Gladbach. Como modelo, ingressou no mundo da moda aos 19 anos e estampou capas e capas de revistas como Vogue, Elle e Marie Claire. Heidi foi a primeira alemã a integrar o catálogo de modelos da Victoria’s Secrets, permanecendo por 13 anos como uma das angels. Ela também ingressou no mercado de design de moda, elaborando linhas de roupas masculinas e femininas, jóias, sapatos e lingerie. Em 2014, Heidi recebeu o Prêmio Cruz Vermelha, concedido pela Cruz Vermelha Americana, por razão da contribuição de Heidi à ONG após o furacão Sandy, de 2012.
Project Runway foi concebido em 2009 por Eli Golzman, também responsável por sucessos como Beauty and the Geek e Undercover Boss. Heidi Klum é quem apresenta o programa, introduzindo cada episódio, servindo de jurada e como hostess para os convidados. 15 temporadas do reality já foram ao ar e, assim como Top Model, também ganhou versões pelo mundo, inclusive no Brasil com o nome de Projeto Fashion e apresentado por Adriane Galisteu. Dá uma olhada:
A versão brasileira, entretanto, não vingou, e sóteve uma temporada em 2011. Ainda assim, o sucesso de Project Runway é reconhecido tanto pelo público quanto pela crítica especialidade, e já resultou na nomeação do programa a 7 prêmios Emmy, tendo ganho o de 2013, e ainda originou 7 spin-offs.
RuPaul’s Drag Race
RuPaul, ícone do cenário drag queen mundial, nasceu em 1960 na Califórnia, nos Estados Unidos. RuPaul iniciou a carreira como aspirante e entusiasta na música e no audiovisual, nos anos de 1980. No cinema underground, foi ganhando espaço, principalmente depois de integrar a produção de Starbooty!, já como drag queen. Em 1996, foi contratado pela MAC para ser porta-voz da marca de cosméticos, contribuindo para a arrecadação de fundos à MAC AIDS Fund (M·A·F), em benefício de organizações que trabalham em prol de pessoas acometidas pelo vírus do HIV. Foi como representante da MAC que RuPaul alcançou o reconhecimento de primeira supermodelo drag queen.
UH, GURL
Quando RuPaul’s Drag Race chegou na TV, foi evidente que esse não foi um programa feito pra agradar as massas. Claramente cheio de referências da cultura pop, o reality foi todo concebido pra encarnar caricaturas de outros programas de competição. Em 2008, o programa começou a ser produzido por RuPaul para o canal Logo, indo ao ar nos EUA em fevereiro de 2009. Desde então, anualmente, Drag Race revela um talento da arte drag: pessoas que se entregam à performance como personagens femininas e dominam diversas habilidades diferentes, como costura, maquiagem, dança, humor, musicalidade, originalidade.
O legado
Para além das comparações entre cada programa e da postura de RuPaul sempre em semelhança com a de Tyra, essas produções construíram um legado de profissionais de peso. Assistimos e nos relacionamos com diversas histórias, sentimos o peso da bagagem que cada uma dessas pessoas carrega e torcemos por elas até o fim.
Esses podem não ser exatamente os programas nos quais os underdogs se sobressaem diante de todos os desafios propostos pela produção, mas são por eles que eu, por exemplo, me encanto e torço e compro discussão com os coleguinhas.
“Ninguém tem tempo pra merma coisa sempre.”
Em Top Model, eu torcia escandalosamente pra Ann Ward e pra Winnie Harlow. Ann era bem esquisitona: a altura dela, muitas vezes, a deixava com um aspecto desengonçado, mas ela sempre incorporava tudo que era pedido com muita excelência. Winnie foi uma das participantes do ciclo 21 e tem um visual extremamente marcante por conviver com vitiligo. Ela tinha uma postura terrível e extremamente defensiva, mas eu achava sensacional a maneira como ela abraçava o próprio visual e transmitia uma confiança tremenda. Uma lição de autoestima, com certeza. Inclusive, ela participou do Lemonade, da Beyoncé.
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Project Runway foi um dos poucos reality shows que me trouxeram uma emoção profunda. Um dos participantes da 8ª temporada, Mondo Guerra, dedicou um desafio à introspecção profunda. Gay, baixinho, tímido, calado (típico dos gênios, né?), ele fez peças de roupa que remetiam ao seu status de soropositivo. A maneira sutil e refinada com que ele trouxe esse detalhe da vida pessoal à tona foi extremamente inspiradora. Que fique claro: eu nunca chorei tanto vendo uma roupa, e revejo o episódio de vez em quando porque é simplesmente assustador como alguém consegue transformar dor e tristeza em elementos majestosos de moda.
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Em Drag Race podemos esperar mais e mais quebras de padrão. O programa estreia a sua 9º temporada hoje, nos EUA, sendo transmitido pelo canal VH1. Enquanto outras drags trans estavam em processo de transição ou entraram nessa fase após o programa, como Monica Beverly Hillz e Jiggly Caliente (Bianca Castro), Peppermint será a primeira drag a entrar na competição abertamente como mulher transgênero. Veja o vídeo da Cosmopolitan com a Peppermint:
Depois de 100 drags e mais duas versões All Stars, o reality revelou inúmeros talentos que romperam barreiras de gênero. E, após a premiação de RuPaul com o Emmy de melhor apresentador de reality show em 2016, é de se esperar que haja mais e mais repercussão do programa no ciclo mainstream. Assuntos como transgeneridade, então, podem se tornar bem mais explorados nos próximos meses.
Essas drags são pessoas comuns, apenas com detalhes que fogem à normatividade, sejam por assumirem estéticas andróginas, se declararem bígamas e polígamas, gênero fluido e trans. Desta vez, por fim, seremos espectadores de mais um rompimento no qual Peppermint será a protagonista. Ganhando ou não a competição, ela tem a nossa admiração pela coragem que possui e a torcida pra que sua carreira seja tão grande que possa inspirar e ajudar mais pessoas como ela.
Nas próximas semanas irei acompanhar a 9ª temporada de Drag Race. Podem esperar uma ruma de comentários por aqui, meus e de alguns colegas convidados. Feshow?
  Os legados de Tyra, Heidi e RuPaul Três artistas, apresentadores e empresários. Tyra Banks, Heidi Klum e RuPaul Charles: cada um tem o seu programa e é bem interessante de ver como os três seguem exatamente o mesmo modelo de…
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