#Pesquisa em Base de Patentes
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Embrapa lança curso on-line gratuito sobre Pesquisa em Base de Patentes
Capacitação é destinada a pesquisadores, professores, técnicos, alunos e inventores, autônomos ou com vínculo institucional, de caráter público ou privado
A plataforma e-campo da Embrapa está com o curso Pesquisa em Base de Patentes disponível aos interessados desde dezembro de 2022. O curso on-line é gratuito, tem nove horas de duração e fornece certificado. Criado pela pesquisadora Edla Maria Bezerra Lima, da Embrapa Agroindústria de Alimentos, o curso é destinado a pesquisadores, professores, técnicos, alunos e inventores, autônomos ou com…
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#Agricultura#agroindústri#curso gratuito#Embrapa#Pesquisa em Base de Patentes#pesquisadores#produtores rurais#professores#técnicos
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Quais são os países que mais investem em IA? Stanford responde
A Universidade de Stanford divulgou o o relatório Global Vibrancy Tool 2024, ranking das nações líderes em inteligência artificial. Em primeiro lugar, aparecem os Estados Unidos, seguido por China e Reino Unido. Criado em 2017, o levantamento mede o ecossistema de IA de 36 países com base em 42 indicadores, incluindo artigos de pesquisa, investimento privado e patentes. A ferramenta de análise…
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CBCEX traz impacto de políticas no comércio exterior
Tax free e propostas de mudanças na legislação vigente foram destaques do encontro
Sob a coordenação de Rubens Torres Medrano, os membros da Câmara Brasileira do Comércio Exterior (CBCEX) da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) promoveram a primeira reunião ordinária do ano, excepcionalmente, em formato virtual, no dia 27 de agosto. Na abertura, o coordenador-geral das Câmaras Brasileiras do Comércio e Serviços, Luiz Carlos Bohn, ressaltou a importância do encontro para a manutenção das relações e trabalho de acompanhamento das pautas pertinentes ao setor do comércio exterior. A reunião contou ainda com a participação da Gerente da Assessoria das Câmaras Brasileiras do Comércio e Serviços (ACBCS), Andrea Marins, que enfatizou o acompanhamento das proposições em andamento e o alinhamento entre as Câmaras, garantindo que os processos fluam de forma eficiente e integrada.
Medrano pontuou que, ao longo do ano, houve destaque para a defesa de interesses do setor do comércio exterior no âmbito das novas regras de importação pelo Porto Seco de Dionísio Cerqueira, que entraram em vigor em Santa Catarina, além da inclusão das despesas de capatazias na base de cálculo do ICMS.
Tax free
Otavio Leite, consultor da presidência da Fecomércio-RJ, trouxe um panorama do modelo tax free, incluído no novo substitutivo da reforma tributária, que consiste no reembolso de impostos pagos nas compras feitas por turistas estrangeiros.
“É um enorme passo para incrementarmos as vendas no comércio e impulsionarmos ainda mais o turismo internacional. O tax free será mais um atrativo para os viajantes estrangeiros”, afirmou Otavio, ressaltando que o programa do tax free já vem sendo praticado, e gerando divisas em inúmeros países pelo mundo afora.
Otavio Leite apresentou dados de estudo realizado pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ), que mostra o impacto positivo no consumo no comércio fluminense, caso o sistema seja implantado no País. A avaliação, mediante projeções feitas após entrevistas com 866 turistas estrangeiros no Rio de Janeiro, é que, estima-se, praticamente dobraria o volume total estimado de compras feitas no Estado por visitantes de outros países, passando de US$ 212 milhões por ano para US$ 411 milhões por ano.
“Estamos trabalhando ao lado da CNC e da Diretoria de Relações Institucionais para consolidar a aprovação da proposta no Senado. O Brasil não pode perder essa chance”, acrescentou Otavio.
Saiba mais: Fecomércio-RJ apresenta estudo sobre tax free na Câmara dos Deputados
Propostas legislativas
Felipe de Miranda Oliveira, assessor de Relações Institucionais da CNC, apresentou a assessora Jenifer Freitas Rodrigues da Silva, dupla que atuará no acompanhamento legislativo das pautas temáticas da CBCEX.
Os assessores apresentaram o andamento de pautas como o PL nº 2.210/2022, que altera a lei de patentes, tendo Felipe comentado que “estamos acompanhando no sentido de fazer com que as nossas empresas possam ter o seu trâmite de importação, exportação mais facilitado a partir de agora”. Medrano reforçou a importância de sua aprovação para garantir rapidez nas “decisões e no julgamento de pedidos de patentes”.
Debateram também o Projeto de Lei nº 1.748/2011, que estabelece diretrizes para as condições laborais dos funcionários brasileiros contratados ou transferidos para o exterior. O projeto estipula que a legislação trabalhista vigente nos contratos será a do país onde os serviços são executados, enquanto a legislação previdenciária aplicável permanecerá sendo a brasileira.
“Ainda existem muitos detalhes hoje aqui no País que engessam e tornam o profissional brasileiro menos competitivo, principalmente nas custas trabalhistas, mais pesadas que a legislação do exterior”, analisou Felipe.
Sobre o PL nº 554/2022, que dispõe sobre a concessão de financiamento e de equalização de taxas de juros vinculados à exportação de bens nacionais de alto valor agregado, Felipe frisou que a DRI tem se empenhado na pauta. “Entendemos que pode ser um mecanismo que traga benefícios às nossas empresas representadas”, disse.
Outros projetos de lei foram debatidos, incluindo assuntos sobre cobrança de Imposto sobre Exportação em casos comprovados de produtos e insumos no mercado interno decorrente de exportações excessivas; programas de conformidade tributária e aduaneira no âmbito da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda, incluindo a pauta de devedor contumaz e as condições para fruição de benefícios fiscais, entre outros.
CNC.CBCEX traz impacto de políticas no comércio exterior. [S.I.], 13 set. 2024.Disponível em: https://portaldocomercio.org.br/camaras-do-comercio/cbcex-traz-impacto-de-politicas-no-comercio-exterior/. Acesso em: 13 set. 2024.
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como usar scopus pelo vpn
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Configurações de acesso remoto ao Scopus
As configurações de acesso remoto ao Scopus são essenciais para garantir que os usuários possam acessar esta plataforma de maneira eficiente e segura. O Scopus é uma base de dados amplamente utilizada por pesquisadores, estudantes e profissionais de várias áreas, fornecendo acesso a milhares de artigos científicos, relatórios e outras fontes importantes para a pesquisa acadêmica.
Para configurar o acesso remoto ao Scopus, é importante seguir algumas etapas específicas. Em primeiro lugar, é fundamental garantir que os usuários tenham credenciais válidas para acessar a plataforma. Isso geralmente inclui um nome de usuário e senha fornecidos pela instituição de ensino, biblioteca ou organização que possui a assinatura do Scopus.
Além disso, algumas instituições podem exigir o uso de uma rede privada virtual (VPN) para acessar o Scopus de forma remota. Uma VPN é uma ferramenta que cria uma conexão segura entre o dispositivo do usuário e a rede da instituição, garantindo a proteção dos dados durante a transmissão.
Outra configuração importante para o acesso remoto ao Scopus é garantir que os dispositivos dos usuários atendam aos requisitos mínimos de sistema, como navegadores web atualizados e configurações de segurança adequadas. Isso pode ajudar a evitar problemas de compatibilidade e garantir uma experiência de acesso sem interrupções.
Em resumo, as configurações de acesso remoto ao Scopus são essenciais para garantir que os usuários possam aproveitar ao máximo essa importante plataforma de pesquisa. Seguindo as etapas corretas e garantindo a segurança dos dados, os usuários podem acessar facilmente o Scopus e explorar a vasta gama de informações disponíveis para enriquecer seus estudos e pesquisas.
Utilização do Scopus com VPN
O Scopus é uma poderosa ferramenta de pesquisa que oferece acesso a uma ampla gama de conteúdos científicos de alta qualidade. No entanto, em muitas instituições, o acesso ao Scopus pode ser restrito geograficamente, o que pode limitar a capacidade dos pesquisadores de aproveitar ao máximo essa plataforma.
Uma solução para contornar essas restrições de acesso é o uso de uma rede virtual privada (VPN). Uma VPN cria uma conexão segura entre o dispositivo do usuário e um servidor remoto, mascarando o endereço IP do usuário e, assim, permitindo o acesso a recursos online que podem estar bloqueados em determinadas regiões.
Ao utilizar o Scopus com VPN, os pesquisadores podem garantir que tenham acesso contínuo a todas as funcionalidades da plataforma, independentemente de sua localização geográfica. Isso significa que eles podem realizar pesquisas, acessar artigos, analisar citações e manter-se atualizados sobre os desenvolvimentos mais recentes em suas áreas de estudo, tudo isso sem restrições desnecessárias.
Além disso, o uso de VPN também pode adicionar uma camada adicional de segurança à comunicação online, protegendo os dados sensíveis dos pesquisadores contra possíveis ameaças cibernéticas. Dessa forma, a combinação entre o Scopus e VPN não apenas amplia as possibilidades de pesquisa, mas também contribui para garantir a privacidade e a segurança dos usuários.
Em resumo, a utilização do Scopus com VPN pode ser uma estratégia eficaz para otimizar a experiência de pesquisa de acadêmicos e pesquisadores, garantindo acesso irrestrito a uma vasta gama de recursos científicos e proteção adicional de dados confidenciais.
Navegação segura no Scopus via VPN
A navegação segura no Scopus via VPN é essencial para pesquisadores e acadêmicos que desejam acessar e explorar a vasta base de dados dessa plataforma de maneira protegida e privada. O Scopus é uma ferramenta essencial para a pesquisa científica, oferecendo acesso a milhares de periódicos, artigos, conferências e patentes de diversas áreas do conhecimento.
Utilizar uma rede privada virtual (VPN) ao acessar o Scopus garante que todas as informações trocadas entre o usuário e a plataforma sejam criptografadas, garantindo assim a segurança dos dados pessoais e evitando possíveis ataques de cibercriminosos. Além disso, a VPN permite que o pesquisador acesse o Scopus de forma anônima, protegendo sua identidade e localização.
Outra vantagem de utilizar uma VPN para navegar no Scopus é a possibilidade de contornar possíveis restrições geográficas ou institucionais que possam existir. Dessa forma, pesquisadores de todo o mundo podem acessar o conteúdo do Scopus sem preocupações, ampliando assim suas possibilidades de pesquisa e descoberta.
Em resumo, a navegação segura no Scopus via VPN é uma prática recomendada para todos aqueles que desejam explorar as vastas possibilidades dessa plataforma de forma protegida, privada e livre de restrições. Garanta a segurança dos seus dados e a liberdade de acesso ao conhecimento utilizando uma VPN ao acessar o Scopus.
Conexão VPN para acessar o Scopus
Uma conexão VPN (Virtual Private Network) é uma ferramenta essencial para quem deseja acessar o Scopus de forma segura e privada. O Scopus é uma plataforma online que reúne uma vasta coleção de artigos acadêmicos, permitindo a pesquisa e acesso a informações científicas de qualidade. No entanto, para acessar o Scopus, muitas vezes é necessário estar em uma rede segura, principalmente em ambientes onde a segurança da informação é essencial.
Com uma conexão VPN, é possível criar um túnel criptografado entre o dispositivo do usuário e um servidor remoto, garantindo que todas as informações trocadas fiquem protegidas de possíveis ataques cibernéticos. Além disso, ao utilizar uma VPN, o usuário pode simular estar em outro local do mundo, o que possibilita contornar eventuais restrições de acesso geográfico que o Scopus ou qualquer outra plataforma online possa impor.
Ao optar por uma conexão VPN para acessar o Scopus, o usuário garante não só a sua segurança online, mas também a privacidade dos dados e pesquisas realizadas na plataforma. Dessa forma, pesquisadores, acadêmicos e estudantes podem desfrutar de todo o conteúdo disponível no Scopus com a tranquilidade de saber que estão protegidos contra possíveis ameaças virtuais.
Em resumo, a conexão VPN é uma aliada importante para quem deseja explorar o mundo acadêmico de forma segura e sem barreiras, garantindo o acesso ao Scopus e a outros recursos online de maneira protegida e confiável.
Passos para acessar o Scopus por VPN
Para acessar o Scopus por VPN, siga os passos abaixo:
Escolha um serviço de VPN confiável: Antes de tudo, é importante selecionar um serviço de rede virtual privada (VPN) confiável que atenda às suas necessidades de segurança e privacidade ao acessar o Scopus.
Faça o download e instale o aplicativo de VPN: Após escolher o serviço de VPN, faça o download e instale o aplicativo em seu dispositivo. Certifique-se de seguir as instruções específicas do fornecedor para configurar a VPN corretamente.
Conecte-se a um servidor VPN: Abra o aplicativo de VPN e conecte-se a um servidor disponível. Escolha um servidor localizado em uma região permitida para acesso ao Scopus.
Acesse o Scopus: Uma vez conectado ao servidor VPN, abra o navegador da web em seu dispositivo e acesse o site do Scopus. Insira suas credenciais de login para acessar a plataforma.
Navegue no Scopus com segurança: Agora que você está conectado ao Scopus por meio da VPN, navegue pela base de dados com segurança e privacidade, aproveitando todas as suas funcionalidades e informações acadêmicas.
Ao seguir esses passos, você poderá acessar o Scopus por meio de uma conexão VPN de forma segura e protegida, garantindo a confidencialidade de suas pesquisas e dados ao utilizar essa importante ferramenta acadêmica.
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como usar scopus pelo vpn unicamp
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Acesso remoto ao Scopus
O acesso remoto ao Scopus é uma ferramenta essencial para estudantes, pesquisadores e profissionais que desejam ter acesso a uma das maiores bases de dados acadêmicos do mundo. Por meio do acesso remoto, é possível consultar artigos científicos, relatórios, patentes e outras fontes de informação de alta qualidade sem a necessidade de estar fisicamente presente em uma biblioteca ou instituição de ensino.
Com o Scopus, os usuários podem realizar buscas avançadas, analisar métricas de citação, identificar tendências de pesquisa e até mesmo encontrar potenciais colaboradores para seus projetos acadêmicos. O acesso remoto amplia as possibilidades de utilização do Scopus, permitindo que os usuários acessem a plataforma a qualquer momento e em qualquer lugar, desde que possuam uma conexão com a internet.
Além disso, o acesso remoto ao Scopus facilita a colaboração entre pesquisadores de diferentes partes do mundo, tornando mais fácil a troca de conhecimento e a realização de pesquisas em conjunto. Com essa ferramenta, é possível expandir os horizontes acadêmicos e obter informações valiosas para a produção de trabalhos científicos de alta qualidade.
Em resumo, o acesso remoto ao Scopus é uma ferramenta poderosa que permite aos usuários explorarem um vasto universo de informações acadêmicas, contribuindo assim para o avanço da ciência e da pesquisa em diversas áreas do conhecimento.
VPN da Unicamp para Scopus
A VPN (Virtual Private Network) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) permite aos seus membros acesso à plataforma Scopus de forma remota e segura. A Scopus é uma das maiores bases de dados de resumos e citações de artigos científicos do mundo, sendo uma ferramenta essencial para a pesquisa acadêmica.
Com a VPN da Unicamp, os pesquisadores, docentes e alunos podem usufruir de todos os recursos oferecidos pela Scopus, mesmo estando fora do campus. Através da conexão segura fornecida pela VPN, é possível realizar buscas avançadas, acessar artigos completos, analisar métricas de citação e até mesmo colaborar com outros pesquisadores ao redor do mundo.
Além disso, a VPN da Unicamp garante a privacidade e a proteção dos dados dos usuários, criptografando a comunicação entre o dispositivo do usuário e a plataforma da Scopus. Dessa forma, informações sensíveis e pesquisas em andamento permanecem seguras e confidenciais.
Para utilizar a VPN da Unicamp para acessar a Scopus, basta seguir as instruções fornecidas pela instituição para configurar a conexão no dispositivo desejado. Com isso, os membros da comunidade acadêmica da Unicamp podem potencializar suas pesquisas e contribuições científicas de maneira eficiente e protegida. A VPN da Unicamp para Scopus é uma ferramenta fundamental para quem busca excelência na produção científica e acadêmica.
Passos para utilizar o Scopus via VPN Unicamp
Para ter acesso ao Scopus por meio de uma conexão VPN da Unicamp, é importante seguir alguns passos simples. Primeiramente, é necessário configurar corretamente a VPN fornecida pela Universidade. Isso pode ser feito seguindo as instruções disponibilizadas pelo departamento de TI da Unicamp.
Após configurar a VPN, o próximo passo é acessar o site oficial da biblioteca da Unicamp e localizar a seção de bases de dados e periódicos online. Em seguida, procure pelo Scopus na lista de recursos disponíveis. Clique no link de acesso ao Scopus e aguarde a página de login carregar.
Ao ser redirecionado para a página de login, insira suas credenciais de acesso fornecidas pela Universidade. Certifique-se de inserir corretamente seu nome de usuário e senha para evitar problemas de autenticação.
Após fazer o login com sucesso, você estará pronto para explorar todo o conteúdo que o Scopus tem a oferecer. Utilize as ferramentas de pesquisa avançada para encontrar artigos científicos, periódicos e outras fontes de informação relevantes para suas pesquisas acadêmicas.
Lembre-se de respeitar os termos de uso da plataforma e de fazer um uso ético e responsável das informações disponíveis no Scopus. Seguindo esses passos simples, você poderá desfrutar de todo o potencial dessa importante ferramenta de pesquisa acadêmica.
Tutorial de acesso ao Scopus com VPN Unicamp
Para acessar a plataforma Scopus utilizando a VPN da Unicamp, é essencial seguir algumas etapas simples. A VPN (Virtual Private Network) é uma rede privada virtual que permite a conexão segura a sistemas e recursos online, garantindo a proteção dos dados e a privacidade do usuário.
O primeiro passo para acessar o Scopus com a VPN da Unicamp é garantir que você tenha a conexão VPN configurada em seu dispositivo. Para isso, é necessário instalar o software de VPN fornecido pela Unicamp e configurar os parâmetros conforme as instruções fornecidas.
Após configurar a VPN, basta se conectar à rede da Unicamp e acessar o site do Scopus. Insira suas credenciais de acesso e pronto, você estará conectado à plataforma Scopus de forma segura e protegida pela VPN da Unicamp.
É importante ressaltar que a VPN da Unicamp é uma ferramenta fundamental para garantir a segurança das informações e a privacidade durante a navegação na internet, especialmente ao acessar plataformas acadêmicas como o Scopus, que contêm dados sensíveis e confidenciais.
Seguindo essas simples instruções, você poderá aproveitar todos os recursos e benefícios oferecidos pelo Scopus com a segurança e proteção proporcionadas pela VPN da Unicamp. Acesse agora mesmo e potencialize sua pesquisa acadêmica de forma segura e confiável.
Informações sobre conexão VPN Unicamp e uso do Scopus
A conexão VPN Unicamp é uma ferramenta essencial para a comunidade acadêmica que deseja acessar recursos online, como a plataforma Scopus, de forma segura e privada. Através da VPN, é possível criar um canal criptografado entre o dispositivo do usuário e a rede da universidade, garantindo a proteção dos dados durante a navegação.
O Scopus é uma importante base de dados bibliográficos e de citações, que reúne milhares de periódicos científicos, livros e conferências. O acesso a essa plataforma é valioso para pesquisadores, professores e estudantes que desejam realizar pesquisas acadêmicas de forma eficiente e precisa.
Ao utilizar a conexão VPN Unicamp para acessar o Scopus, os usuários garantem que suas buscas e atividades na plataforma permaneçam seguras e protegidas contra potenciais ameaças online. Além disso, a VPN possibilita contornar possíveis restrições de acesso impostas por provedores de internet ou por regiões geográficas, ampliando as possibilidades de pesquisa e desenvolvimento científico.
Portanto, para a comunidade acadêmica da Unicamp que busca explorar o vasto universo de informações disponíveis no Scopus, a utilização da conexão VPN é uma medida recomendada para garantir a segurança, privacidade e eficiência durante a navegação e pesquisa online.
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Wall Street está antecipando a oferta pública inicial da Arm (foto: CC0 Domínio Público) O SoftBank, dono do desenvolvedor de arquitetura de processadores britânico Arm, planeja listar parte de sua participação na empresa nos EUA. Ontem foi apresentado o requerimento necessário para o IPO, no qual foram especificados apenas parte dos parâmetros para a oferta pública inicial de ações. Não está claro quantas ações e a que preço serão listadas na Nasdaq. Até agora, os planos do SoftBank foram discutidos apenas em nível de boato. Acredita-se que a corporação japonesa, que comprou 25% das ações da Arm do Vision Fund, reterá quase 90% dos títulos do desenvolvedor britânico e não ganhará mais do que 8 ou 10 bilhões de dólares como resultado do colocação, observa Bloomberg. A capitalização de todos os ativos da Arm será avaliada em US$ 60 a US$ 70 bilhões. Os documentos publicados apenas confirmam o fato de que o SoftBank comprou uma participação de 25% na Arm do Vision Fund por US$ 16,1 bilhões. Mas a controladora insiste que não é possível tirar conclusões sobre a capitalização da Arm com base nesse valor. Formalmente, nos termos atuais, a Arm está avaliada em US$ 64 bilhões, mas quando as ações forem colocadas nos EUA, os termos podem mudar. Em seu registro, a Arm diz que é principalmente uma empresa de engenharia. Aproximadamente 80% da equipe (4.753 pessoas) estão concentrados em atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação técnica. A empresa detém 6.800 patentes registradas, com outros 2.700 pedidos de patentes pendentes em todo o mundo. No ano fiscal passado, mais de 260 empresas eram clientes da Arm. Antes de ser listada na Nasdaq, a Arm será registrada sob o nome de Arm Holdings Plc e será exibida sob o código ARM no sistema de informações da bolsa de valores. Quatro bancos de investimento - Barclays, Goldman Sachs, JPMorgan Chase e Mizuho Financial Group - liderarão o processo de listagem das ações da Arm. O pedido de IPO da Arm também mostra que no último ano fiscal encerrado em 31 de março, a empresa registrou uma queda de 1% na receita, para US$ 2,68 bilhões.
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A “maldição” Aladino Félix: De como fui resgatar a história que nunca deveria ter sido contada e acabei com a mesma sina do amaldiçoado
Parte 4 - De como usurparam minhas pesquisas sobre Aladino Félix
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Se no post mortem Aladino Félix teve seu nome usurpado, este pesquisador, por sua vez, teve suas pesquisas usurpadas. Seria por efeito da maldição, da sina de Aladino?
Foi na minha tese de mestrado em História defendida em 1999 na Universidade Estadual Paulista (Unesp), que trouxe à lume a história de Aladino, até então ocultada e esquecida. Provei que seu movimento, sob as ordens de militares de extrema-direita, foi a autora de mais da metade dos atentados terroristas em São Paulo em 1968 com vistas de abrir o leque de justificativas para a decretação do Ato Institucional Nº 5 (AI-5) em 13 de dezembro daquele ano.
Desde então, venho tentando publicar, embalde, meu livro que conta a história completa de Aladino e do lado oculto do Regime Militar, mas as editoras e a grande imprensa têm me ignorado, boicotado e desprezado.
Tive uma esperança de que finalmente minhas pesquisas sobre Aladino iriam ganhar destaque e com isso chamariam a atenção das editoras, quando, algumas semanas antes da eleição presidencial de 2018, um jornalista de uma poderosa agência noticiosa me procurou via Facebook e Messenger, já que me encontrava no Japão, para uma entrevista por escrito sobre Aladino, que lhe concedi, prontamente.
No dia 1º de outubro, às vésperas do primeiro turno da eleição presidencial, que seria realizada em 7 de outubro, essa agência publicou uma reportagem sobre os "atentados de direita fomentaram o AI-5", assinada por esse jornalista, que apontava o grupo de extrema-direita comandada por Aladino Félix, que agia sob os pseudônimos de Dino Kraspedon e Sábado Dinotos, como o responsável pelos atentados terroristas na cidade de São Paulo em 1968 que fomentaram a decretação por parte do então presidente, o general Artur da Costa e Silva, do famigerado AI-5.
A reportagem foi imediatamente saudada e reconhecida por toda a imprensa e pela classe intelectual como um furo jornalístico digno de prêmio, um resgate histórico sensacional, que só agora (em 2018) era realizado. E quem ficou com todo o crédito foi esse jornalista, pois ele nem sequer citou o meu nome, a despeito da entrevista por escrito que lhe concedi desde o Japão, onde me encontrava “exilado” há dois anos e meio, de ter usado como fonte a minha tese de mestrado em História defendida na Unesp em 1999, além de meu primeiro livro Contatados (2007), em que trouxe um capítulo inteiro, o maior do livro, aliás, sobre Aladino, além de meus artigos.
Esse jornalista, sem citar meu nome ou meus trabalhos, mas com base neles e nos documentos do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) e do Serviço Nacional de Informações (SNI) que desencavei, elaborou sua própria versão dando ênfase aos atentados terroristas de Aladino e ao fato de que este agia sob as ordens de militares de alta patente, entre eles o chefe do Gabinete Militar da Presidência da República, general Jayme Portela de Mello, e o general do Exército Paulo Trajano. A personalidade polifacética de Aladino, seu lado messiânico, profético e ufológico, bem como seus livros, foram obliterados por esse jornalista, que, com o perdão do óbvio mas irresistível trocadilho, pintou um quadro um tanto tendencioso, borrado e fragmentado do que se passou.
O quadro completo já havia fornecido em 19 de setembro, quase duas semanas antes da reportagem desse jornalista, na matéria especial que escrevi e publiquei no meu site para marcar “Os 50 anos do fim do terrorismo-messiânico de Aladino Félix, o contatado que abalou o Regime Militar”, fartamente ilustrada com documentos e fotos.
Se meu livro O Brasileiro que Queria Governar o Mundo: A História Oculta de Aladino Félix (Sábado Dinotos), o Terrorista que Abalou o Regime Militar, já tivesse sido publicado e não fosse o mais boicotado da história, certamente nada disso seria tomado como novidade, uma novidade que começou a deixar de sê-la no final de 1994 quando realizava pesquisas no Arquivo do Estado de São Paulo para minha tese na Unesp e fui um dos primeiros a ter acesso aos então recém liberados documentos do DOPS, entre os quais os referentes a Aladino Félix. A apuração de toda a sua história, que alterava completamente o que se sabia sobre o Regime Militar, exigiu de mim cinco anos de laboriosas buscas e pesquisas, fosse entrevistando antigos seguidores e amigos ou debruçado sobre livros, documentos, jornais, revistas, fichas e apontamentos.
Cláudio Suenaga diante das fichas de Aladino Félix (Sábado Dinotos) nos Arquivos do DOPS, então armazenados no Arquivo do Estado de São Paulo. Fotos de César Augusto Atti e Cláudio Suenaga. 9 de outubro de 1996.
Os documentos do DOPS então armazenados no Arquivo do Estado de São Paulo, na Rua Dona Antônia de Queirós, 183, Consolação, centro de São Paulo, em 26 de agosto de 1995. Foto de Cláudio Suenaga.
Metade de minha tese foi dedicada à reconstituição e análise do movimento terrorista-messiânico de Aladino, bem como o mais longo capítulo do meu primeiro livro Contatados: Emissários das Estrelas, Arautos de uma Nova Era ou A Quinta Coluna da Invasão Extraterrestre?, publicado em 2007 pela Biblioteca UFO. Dediquei também um longo capítulo a Aladino em meu outro livro inédito intitulado Sangue no Céu: A Agenda Apocalíptica das Religiões e Seitas Messiânicas e Milenaristas.
Em sua edição 134, de junho de 2007, a revista UFO publicou o artigo de minha autoria intitulado “Mistérios da Ufologia Brasileira: A verdadeira história de Dino Kraspedon e Aladino Félix” [Campo Grande (MS), Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV)/Mythos Editora, História, p.16-21], com o adendo “Provas de que Aladino Félix era Dino Kraspedon” (p.24-25) e a chamada de capa “Aladino Félix: A trajetória do líder messiânico que queria governar o mundo e dizia estar em contato com extraterrestres. Ele também assinava como Dino Kraspedon e Sábado Dinotos.” E a revista UFO Especial: Testemunhas, Abduzidos e Contatados – Parte 1, em sua edição 74, de outubro de 2013, reeditou o artigo com uma nova diagramação e o novo título de “Aladino Félix, o contatado que queria comandar o mundo” [Campo Grande (MS), Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV)/Mythos Editora, p.42-49].
O sociólogo Lísias Nogueira Negrão, da Universidade de São Paulo (USP), um dos maiores especialistas em messianismo no Brasil e que integrou a banca examinadora de minha tese de mestrado, fez várias referências ao grupo “terrorista e ufologista” de Aladino Félix, como ele qualifica, em seu artigo “Revisitando o messianismo no Brasil e profetizando seu futuro”, publicado na Revista Brasileira de Ciências Sociais nº 46, de junho de 2001 (São Paulo, vol. 16, p.119 a 129; citações a Aladino e Suenaga nas págs. 126 e 129).
22 de março de 1999, dia da defesa de minha tese de mestrado A Dialética do Real e do Imaginário: Uma Proposta de Interpretação do Fenômeno OVNI – a primeira no Brasil nesse patamar acadêmico sobre ufologia –, desenvolvida junto ao Departamento de História da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Assis, entre os anos de 1994 e 1998 sob a orientação do antropólogo Prof. Dr. Benedito Miguel Angelo Perrini Gil e o apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Da esquerda para a direita, o Prof. Dr. Milton Carlos Costa (Unesp), o mestrando Cláudio Tsuyoshi Suenaga (segurando a tese), Prof. Dr. Lísias Nogueira Negrão (USP) e o orientador Prof. Dr. Benedito Miguel Angelo Perrini Gil (Unesp).
O músico, produtor, agitador cultural, militante político, jornalista e escritor Antonio Celso Barbieri, desde Londres, nos forneceu um importante testemunho de sua “quase fatal participação” no grupo de Aladino Félix em seu artigo “Sábato Dinotos: Discos Voadores, Ditadura Militar e o dia em que Barbieri quase entrou numa fria!”, publicado em seu site em 26 de novembro de 2012.
Barbieri fez várias citações aos meus trabalhos e fez questão de reproduzir na íntegra o meu já referido artigo “A verdadeira história de Dino Kraspedon e Aladino Félix”, publicado na edição 134, de junho de 2007, da revista UFO. Em suas palavras,
“O trabalho de Cláudio Suenaga, 1968, A História Que Tentaram Apagar, traz revelações surpreendentes sobre a figura de Aladino Félix e levanta a suspeita de que a sua participação na história daquele conturbado período foi subestimada pelo descaso ou preconceito de nossos historiadores. As informações a seu respeito se resumem a rotulá-lo de louco ou lhe atribuir um papel secundário. Há muitas evidências de que Aladino tinha contatos com altos escalões do Regime Militar e é provável que acreditasse servir-se deles no seu projeto de tomada do poder. Pode ter sido um inocente útil que acreditava no apoio de alguns militares aos seus planos, ou também um bode expiatório utilizado por eles para deflagrar a caça às bruxas. Para o pessoal da esquerda, ele não passava de um simples informante ou agente provocador. O Dr. Walter Bühler declarou que Aladino havia sido treinado pela CIA, em Chicago, de onde, ‘por uma razão qualquer, foi desligado’. As evidências de suas ligações com autoridades militares e as suspeitas de que poderia ter agido cumprindo ordem deles nunca foram investigadas a fundo. Isto é compreensível partindo de quem estava ligado ao Regime Militar; só não consigo entender o desinteresse dos historiadores em geral, que poderiam talvez levantar fatos inéditos de nossa História. As autoridades sempre negaram qualquer ligação com Aladino e apenas diziam que recebiam dele informações e denúncias, de caráter grave, sobre a situação do país. Mas, na época, falava-se que o terrorismo de grupos paramilitares de direita não começara nos anos 60, mas décadas atrás, nos anos 40 e 50. Aladino também fez esta denúncia, mas tido na conta de ‘louco’, ‘místico’ e ‘visionário’, ninguém acreditou que por trás dele pudesse ocultar-se uma ‘gigantesca rede conspiratória que ao longo dos anos assumiu o controle de todos os aspectos da vida da nação’.”
O grande Antonio Celso Barbieri segurando um raro exemplar de A Antiguidade dos Discos Voadores (São Paulo, São Paulo Editora, 1967), de Aladino Félix, que assinou o livro com o pseudônimo de Sábado Dinotos.
Assim é que desde pelo menos a defesa de minha tese em 1999, é de conhecimento acadêmico e público que o grupo de Aladino, intrinsecamente ligado aos altos escalões do Governo Militar, embora muito mais identificados, em suas convicções, pregações e ações, às facções esquerdistas, foi o responsável pela escalada do terror que assolou a capital paulista em 1968, a qual contribuiu sobremaneira para disseminar o clima de agitação e desordem que abriria o leque de justificativas para o fechamento total do regime mediante a decretação do AI-5.
Por ter me envolvido de corpo e alma na pesquisa sobre Aladino, absorvendo tudo o que pude, ao que parece também absorvi a sua sina, pois vou me tornando cada vez mais maldito, enquanto outros, partindo de minha pesquisa e sem a desgraça de sua sina, fazem seus nomes em cima dela.
Cláudio Suenaga segurando fotocópias dos documentos do DOPS sobre Aladino Félix no Arquivo do Estado de São Paulo. Fotos de César Augusto Atti. 9 de outubro de 1996.
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#aladino#história do brasil#regime militar#ditadura#contatados#ufologia#discos voadores#ovnis#jornalismo
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PORQUE A DIREITA CONSERVADORA NOS EUA ESTÁ, DO NADA, TÃO INTERESSADA EM DROGAS PSICODÉLICAS?
Por Ross Ellenhorn e Dimitri Mugianis no The Guardian em 18/10/2022.
As terapias psicodélicas estão recebendo apoio financeiro e político sem precedentes – e muito disso vem da direita. Peter Thiel investiu extensivamente na emergente indústria terapêutica psicodélica. Jordan Peterson é um fã de psilocibina. Em 2018, a Mercer Foundation doou US$ 1 milhão para a Multidisciplinary Association for Psychedelic Studies (Maps), a principal organização de pesquisa psicodélica dos EUA, para estudos de tratamento de TEPT com MDMA em veteranos.
A família Mercer também apoia a direita americana e a negação da crise climática. Eles estão muito longe de Woodstock – mas o Maps e alguns outros defensores psicodélicos parecem felizes por qualquer apoio que possam obter.
Com certeza, há muitos esquerdistas e liberais que endossam o uso médico de psicodélicos. Em julho, Alexandria Ocasio-Cortez defendeu uma emenda bem-sucedida à nova lei de gastos com defesa de US$ 768 bilhões para apoiar o aumento da pesquisa sobre tratamento psicodélico para veteranos e membros do serviço na ativa. O mesmo aconteceu com Dan Crenshaw, veterano da Marinha e representante republicano do Texas. Matt Gaetz, republicano da Flórida e famoso misógino, ofereceu uma emenda semelhante.
Os psicodélicos há muito são associados a experimentos utópicos. Hoje, alguns pesquisadores sonham em encontrar uma base científica para a hipótese de que os psicodélicos podem ajudar a acabar com conflitos políticos intratáveis. No ano passado, o Maps e o Imperial College London organizaram uma viagem conjunta de ayahuasca para israelenses e palestinos. Em 2018, o Imperial College recebeu muita atenção por um pequeno estudo sugerindo que uma dose de terapia com psilocibina reduzia o apoio a “atitudes autoritárias”. Os psicodélicos podem ser a cura para tendências antidemocráticas? Rick Doblin, fundador do Maps, chegou a sugerir que o uso de psicodélicos poderia ajudar a impedir a degradação ambiental.
Os psicodélicos podem certamente aumentar a abertura – mas isso pode ser abertura ao nazismo, ecofascismo ou cultos de OVNIs, bem como à paz e ao amor. Julius Evola, um filósofo italiano e fascista admirado tanto por Hitler quanto por Steve Bannon, era um acérrimo defensor do LSD. O governador Greg Abbott, do Texas, que recentemente ganhou as manchetes por enviar ônibus de imigrantes para Nova York, Washington e Chicago, assinou um projeto de lei estadual de 2021 para estudar os benefícios médicos dos psicodélicos. Steve Bannon também apoia psicodélicos legalizados.
Como os professores Brian Pace e Neşe Devenot apontam em seu trabalho refutando a ciência dos psicodélicos como uma espécie de remédio para o autoritarismo, os psicodélicos nunca tiveram uma base de fãs puramente de esquerda. Andrew Anglin, fundador do site neonazista Daily Stormer, experimentou extensivamente com psicodélicos em sua juventude. O fundador do 8chan, o agora extinto quadro de mensagens extremistas que hospedava os manifestos de vários atiradores em massa, foi inspirado por uma viagem de cogumelos.
Por que a direita americana está tão intrigada com essas substâncias hoje? A resposta mais óbvia é dinheiro. À medida que os psicodélicos são absorvidos pela medicina convencional, eles prometem se tornar outra vaca leiteira americana. O dinheiro virá de patentes de novas formulações e patenteando e fornecendo as técnicas de tratamento associadas.
Pode haver fatores políticos em jogo, também. A doação da Mercer Foundation para o Maps foi motivada pelo desejo de reforçar os recursos militares americanos, atenuando os danos sofridos por aqueles enviados para lutar nessas guerras? O complexo militar-industrial é ainda mais lucrativo que o setor farmacêutico, mas essas armas ainda exigem seres humanos para implantá-las. O financiamento psicodélico de direita é uma tentativa de garantir a viabilidade contínua das guerras americanas em todo o mundo?
E, se o MDMA é tão útil no tratamento do TEPT, por que os veteranos recebem prioridade especial em uma sociedade que traumatizou tantas pessoas? E quanto ao trauma do racismo, da pobreza, da violência policial e do encarceramento em massa – problemas ativamente aumentados por políticas de direita apoiadas por pessoas como os Mercers?
Os psicodélicos têm o potencial de ajudar as pessoas a romper com pensamentos repetitivos e destrutivos, para ajudá-las a descobrir novas possibilidades e novas alegrias. Mas os efeitos das drogas psicoativas nunca podem ser separados de seu ambiente.
É tolice imaginar uma transformação positiva alcançada com a ajuda de Rebekah Mercer, Steve Bannon ou Greg Abbott. Afinal, essas são as mesmas pessoas que se opõem veementemente à saúde universal e negam as mudanças climáticas. Com o apoio deles, podemos esperar a medicina psicodélica para a elite, como uma ferramenta do poder estatal ou um motor de teorias da conspiração, em vez de um movimento psicodélico liberacionista. Até que tenhamos assistência médica universal e pagante, os benefícios da terapia psicodélica estarão fora do alcance da maioria dos americanos.
E é ingênuo esperar que os psicodélicos mudem sua mente para melhor (na formulação de Michael Pollan) quando são um presente da direita, ou quando são oferecidos dentro de um quadro de grande desigualdade. Veja o Burning Man: essa pseudo-utopia se tornou o playground dos ultra-ricos do Vale do Silício. Ele deixa o deserto repleto de milhares de bicicletas abandonadas e produz engarrafamentos de 12 horas no deserto – que está mais quente do que nunca graças à nossa queima de combustíveis fósseis. Com a companhia errada, uma jornada de autodescoberta pode levar a um solipsismo ainda mais profundo. Na verdade, a ilusão da transcendência pode ser usada para justificar um maior egoísmo, até mesmo crueldade.
As terapias psicodélicas – como todas as outras formas de cuidado – devem estar disponíveis para aqueles que precisam delas, não apenas para aqueles com dinheiro, conexões e utilidade política. Na comunidade psicodélica fala-se muito em “integração”, um processamento da sua viagem. Mas esta “integração” é muitas vezes limitada ao indivíduo. Para serem realmente benéficos, os psicodélicos devem ser integrados a uma visão social de igualdade e justiça, que se oponha ao sacrifício da vida humana e da saúde no altar dos gastos militares e da construção do império, que valorize todas as vidas, independentemente de raça, nacionalidade, religião , gênero ou classe.
Cogumelos mágicos não são uma cura mágica para os males da sociedade, mas uma substância tão poderosa quanto os psicodélicos pode ser perigosa se cair em mãos erradas. Os defensores dos psicodélicos precisam parar de se aproximar da direita e expandir sua missão para abranger um compromisso com a justiça social mais ampla.
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Novo Renault MÉGANE: Mais argumentos para uma das grandes referências do segmento
Pela qualidade, pelos equipamentos tecnológicos e de segurança, mas também pelo design, sempre foi uma das grandes referências do segmento. Mas agora há um Novo Renault MÉGANE, com inúmeras evoluções no exterior, no habitáculo, em tecnologia, em sistemas de segurança e até na gama de motores onde pontifica o inovador E-TECH Híbrido Plug-In. O Novo Renault MÉGANE já chegou à Rede de Concessionários, por um preço a partir de 24.750€.
Já lá vão 25 anos desde que foi lançada a primeira geração do Renault MÉGANE. Mais uma história de sucesso da Renault, com mais de sete milhões de unidades vendidas na Europa, mais de 180.000 só em Portugal. Na última década o Mégane foi por 3 vezes o automóvel mais vendido em termos absolutos no mercado Português.
Mais do que um modelo, o Mégane é toda uma gama, hoje assente em três carroçarias distintas (Berlina, Sport Tourer e Grande Coupé) e até com versões desportivas. Da bem distintiva linha R.S. Line, passando por esse concentrado de emoções que é o Mégane R.S. Trophy, até ao radical Mégane R.S. Trophy-R. Ambos autênticos pulverizadores de recordes em diferentes pistas mundiais, com destaque para o incontornável Nürburgring.
Imagem exterior ainda mais moderna e distinta
O design exterior sempre foi uma das características mais elogiadas na quarta geração. Mas apesar desse consenso, o Novo Renault MÉGANE beneficia de pequenos grandes detalhes que reforçam a imagem moderna e distinta. Os novos para-choques da frente e da traseira (redesenhados para uma melhor aerodinâmica), a nova grelha dianteira, bem como as novas jantes em liga leve são disso exemplo.
Também percetíveis a olho nu são as novidades no capítulo da iluminação. Para ainda mais segurança e conforto de condução, a tecnologia LED Pure Vision chega aos faróis dianteiros, incrementando a luminosidade em cerca de 30%. O LED chega aos faróis de nevoeiro, mas igualmente aos traseiros, que recebem indicadores dinâmicos de mudança de direção. E a exemplo dos segmentos superiores, há uma mordomia particularmente útil em ambiente noturno: a iluminação dos puxadores das cinco portas!
Versões R.S. Line e E-TECH Híbrido Plug-In com detalhes específicos
Mas, como não podia deixar de ser, no Novo Renault MÉGANE, imagem desportiva é sinónimo de R.S. Line. Um nível de equipamento que é caraterizado pela lâmina F1®, pela grelha dianteira tipo favo de mel (típica dos grandes desportivos), a proeminente dupla saída de escape na traseira, bem como uma gama de jantes de desenho exclusivo e ainda mais desportivas com 17” ou 18”.
Com o nível de equipamento R.S. Line, o interior do Novo Renault MÉGANE é vincadamente desportivo, com tons de cinzento e vermelho, bancos envolventes, volante em pele perfurada com o logo R.S. Line e os pedais desportivos em alumínio.
As versões E-TECH Híbrido Plug-In também estão disponíveis com detalhes específicos da gama híbrida: os badges “E-TECH Plug-in Hybrid” no portão da bagageira e na lateral, os centros das rodas emoldurados a azul, sendo que o bocal de carregamento elétrico fica do lado direito, em perfeita simetria com o depósito de combustível, que fica colocado do lado esquerdo do automóvel.
No interior, as versões E-TECH Híbrido Plug-In distinguem-se pelo badge « E-TECH » na caixa de velocidades, pelo botão de ativação “EV” colocado por baixo do ecrã multimédia, que permite forçar a circulação em modo elétrico, bem como pela configuração específica do painel de bordo digital.
Habitáculo
Moderno por fora, surpreendente no interior. O Novo Renault MÉGANE impressiona pela sofisticação, elegância e qualidade percecionada do habitáculo e agora com importantes novidades, como o novo painel de instrumentos com base num ecrã TFT de 10,2 polegadas, com replicação da navegação; e o novo sistema EASY LINK de 9,3 polegadas. Dois equipamentos que o reforçam como uma das propostas mais tecnológicas do segmento, para ainda mais conforto, segurança e conectividade.
EASY LINK, a referência em conectividade
No Novo Renault MÉGANE, o ecrã táctil do avançado sistema multimédia Renault EASY LINK está disponível até 9,3 polegadas. A interface é completamente nova. O menu principal pode ser personalizável por cada utilizador, com a navegação entre os diferentes menus a ser bastante intuitiva. Estão disponíveis diferentes funções e aplicações, como rádio, multimédia, comunicações com compatibilidade Android Auto™ e Apple CarPlay™, navegação com pesquisa de moradas Google, preços dos combustíveis e informações de trânsito em tempo real.
E com recurso à aplicação MY Renault, através do smartphone é possível interagir, à distância, com o Novo Renault MÉGANE, com procura da localização do veículo (e como isso é prático, por exemplo, nos grandes e concorridos parques de estacionamento), bem com o envio da rota para o automóvel.
MULTI-SENSE, diferentes temperamentos para o Novo Renault MÉGANE
Também através do ecrã EASY-LINK, ou de um botão posicionado na consola central, é possível aceder ao sistema MULTI-SENSE, agora com novos gráficos e configurações ainda mais intuitivas. Uma tecnologia que, para além de permitir a personalização do ambiente do habitáculo com diferentes cores, permite parametrizar o temperamento do Novo Renault MÉGANE em função do estado de espírito ou das necessidades do condutor.
Na realidade, é possível optar por quatro modos (três no caso da versão Híbrida Plug-In): Eco, Confort, Sport e My Sense (este personalizável). Basicamente, distintas personalidades do automóvel, por oferecerem diferentes desempenhos dinâmicos ao nível da resposta do motor, rapidez de passagem das velocidades da caixa automática de dupla embraiagem EDC (no caso das versões equipadas com esta transmissão), regulação da direção e até o som do motor, através da aplicação R-Sound.
Motores referência em desempenhos e consumos
Motor TCe 115 FAP
O TCe 115 FAP é a versão de entrada de gama. Com 115 cavalos de potência, às 4.500 rpm, e um binário de 220 Nm às 1.500 rpm, é uma proposta com uma excelente relação prestações/consumos/preço. Associado a uma caixa manual de seis velocidades, permite atingir os 192 km/h de velocidade máxima (versão Sport Tourer) e reivindicar um consumo em ciclo misto de 5,9 l/100.
Motor TCe 140 FAP e TCe 140 EDC7 FAP
Com uma potência de 140 CV, às 5.000 rpm, e um binário de 240 Nm às 1600 rpm, o motor a gasolina TCe 140 FAP surpreende pelo conforto e prazer de condução e pela reatividade que rivaliza com os melhores diesel, evidenciando a excelência do chassis. Este motor pode ser associado uma caixa manual de seis velocidade ou à suave e rápida caixa automática de dupla embraiagem EDC de sete velocidades e que permite atingir os 205 km/h de velocidade máxima. Em função dos níveis de equipamento, da carroçaria (Berlina, Sport Tourer) e da caixa de velocidades (manual ou EDC), os consumos oscilam entre os 6.0 a 6.4 litros em ciclo misto.
Motor TCe 160 EDC7 FAP
A versão TCe 160 EDC7 FAP, a mais potente do motor T(urbo) C(ontrol) E(fficiency) de 1.3 litros está associada à suave e rápida caixa automática de dupla embraiagem EDC de sete velocidades. A potência de 160 CV, às 5.500 rpm, e o binário de 270 Nm às 1.800 rpm, são entregues de forma suave e sem vibrações, permitindo usufruir de uma condução despreocupada, mas igualmente desportiva se for essa a necessidade ou o estado de espírito. Um motor que é capaz de levar o Novo Renault MÉGANE a atingir os 205 km/h de velocidade máxima. Em ciclo misto, o consumo anunciado é de 6,1 l/100 km.
Blue dCi 115, uma oferta Diesel de última geração
Para quem percorre muitos quilómetros ou para as frotas de empresa, o Novo Renault MÉGANE equipado com o motor a Diesel 1.5 Blue dCi é a solução perfeita. Um bloco com 115 cavalos de potência e 260 Nm de binário, às 2.000 rpm. Uma proposta que pode ser associada à caixa manual de 6 velocidades ou à rápida caixa automática EDC de dupla embraiagem de 7 velocidades e que, para além do conforto de condução que proporciona, impressiona pelos consumos: entre os 4,4 e os 4,8 l/100 km.
E-TECH Híbrido Plug-In
A motorização híbrida recarregável, E-TECH Híbrido Plug-in, de 160 cavalos, é a grande novidade do Novo Renault MÉGANE. Uma proposta única, não apenas pelas inovadoras tecnologias que incorpora (protegidas por 150 patentes), mas por ser resultado de mais de uma década de experiência na mobilidade elétrica e dos conhecimentos adquiridos na Fórmula 1, nomeadamente ao nível da recuperação de energia.
Com uma bateria com a capacidade de 9,8 kWh (400V), o Novo Renault MÉGANE Sport Tourer E-TECH Híbrido Plug-in dispõe de uma autonomia que lhe permite percorrer, em modo 100% elétrico e até à velocidade de 135 km/h, 50 quilómetros em ciclo misto (WLTP) e até 65 km em ciclo urbano (WLTP City).
Em ciclo misto, o Novo Renault MÉGANE Sport Tourer E-TECH Híbrido Plug-in afixa um consumo de apenas 1,3 l/100km, com emissões de 29 gramas de CO2/km (valores WLTP).
Sistemas de ajuda à condução de última geração
Outra das novidades do Novo Renault MÉGANE é o facto de ser reforçado com sistemas de ajuda à condução (ADAS) de última geração, com destaque para os que atingem o nível 2 da condução autónoma.
É o caso do sistema de Assistência na Condução em Autoestrada e Trânsito, que combina o regulador de velocidade adaptativo (dotado da função de paragem e arranque automáticos Stop & Go) com o assistente de condução de centragem na via, que funciona, também, em curva. Este equipamento, que regula a velocidade entre os 0 e os 160 km/h e conserva as distâncias de segurança relativamente aos veículos que circulam à frente, permite que o automóvel pare e arranque, automaticamente, no prazo de três segundos, sem que seja necessária qualquer ação por parte do condutor. Uma tecnologia particularmente útil nas filas de trânsito e na autoestrada, e que está disponível nas versões equipadas com os motores TCe 160 EDC FAP e E-TECH Híbrido Plug-In.
O alerta de obstáculo traseiro indica ao condutor que há veículos a passar na sua trajetória, quando está a sair do estacionamento. Os radares, com uma cobertura de 180°, detetam a presença de veículos e acionam um alerta sonoro, complementado pela imagem da câmara de marcha-atrás.
No domínio da segurança, ainda destaque para o sistema de travagem de emergência ativa (AEBS), agora também com um sistema de deteção de peões; para o alerta de transposição involuntária de via (Lane Departure Warning), complementado pelo sistema de assistência na transposição involuntária de via (Lane Keeping Assist); bem como para os Alerta de fadiga, de ângulo morto e de excesso de velocidade, com reconhecimento dos sinais de trânsito.
Já disponível na Rede de Concessionários a partir de 24.750€
O Novo Renault MÉGANE já está disponível na Rede de Concessionários, por um preço a partir de 24.750€. Saibam mais sobre o Novo Renault Mégane no nosso site https://www.renault.pt/veiculos-passageiros/renault-megane.html
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Saúde e medicina - Um tema crucial para o autodesenvolvimento - Parte 3
MAIS NUTRIENTES, POR FAVOR!!!
Na mesma mão do mal das toxinas, está o mal da desnutrição. Sem a nutrição adequada, as doenças se apoderam lentamente do corpo. Você leitor, muito provavelmente, é uma pessoa desnutrida! Para entender porque você pode estar desnutrido(a), vamos considerar a forma que o homem se alimentava antigamente, e como se alimenta hoje. Antes, os alimentos não passavam pelo processos industriais que passam hoje, logo, eram mais ricos nas suas propriedades nutricionais. O leite era consumido direto da teta da vaca. O trigo não era transgênico. O glúten não era modificado geneticamente. Os alimentos não precisavam percorrer enormes distâncias para chegar ao seu destino ou serem armazenados em alto nível de estoque e por longos períodos. O solo não era exaurido com plantações em monocultura de larga escala. Hoje, alem dos alimentos serem altamente processados, são ricos em carboidratos, pobres em proteínas, fibras, vitaminas e minerais devido à exaustão do solo. A industrialização dos processos em vista de ganhos cada vez maiores de produtividade diminuiu a qualidade dos alimentos. Isso sem contar, claro, os hábitos alimentares da vida moderna, da era do fast-food, do lanchinho rápido de microondas, enfim, das “soluções fáceis” para o estômago. Isso não parece um grande problema à principio, já que as tabelas nutricionais nos animam com a notícia de que os “valores diários de referência” dos nutrientes são simples de serem obedecidos. O problema é a que na realidade atual, para combater o nível de estresse oxidativo causado pela quantidade de toxinas que ingerimos, e para reverter o processo de desenvolvimento de doenças crônicas em andamento, é necessário além de uma ingestão equilibrada e muito criteriosa de macronutrientes, ingerir muito além dos níveis dos valores diários de referência de micronutrientes (vitaminas e minerais). Mais importante, é necessário suprir a deficiência de vitaminas e minerais em falta no organismo já que tudo no nosso corpo funciona como uma orquestra que precisa estar alinhada em todos os seus diferentes sistemas. Mas será que existem muitos nutrientes em falta? Será que meu médico não teria dito se isso fosse importante? Pois bem. Se você é brasileiro, muito provavelmente você possui deficiência em Vitamina D, Cálcio, Iodo, Magnésio e Ômega 3. Não preciso ser médico pra falar isso, a deficiência desses nutrientes é uma epidemia já comprovada. Imagino que quando você lê eu escrevendo isso, já imagina que eu estou tentando vender algum produto. Pois bem, é crucial lhe recordar que esses “produtos” são naturais e seus órgãos precisam deles! Eles não tem “patente de mercado” e logo, não tem como ficar “milionário” vendendo eles. Se muitas vezes são caros, é porque a economia é de baixa escala. Em alta escala, porém, não compensaria vendê-los. É muito importante você entender que a grande indústria farmacêutica não tem interesse em apoiar ou patrocinar pesquisas científicas com base em nutrientes já existentes na natureza, pois esses produtos não podem receber patente. A indústria farmacêutica, como o nome já diz, é uma indústria, e seu objetivo não é a saúde humana. O seu objetivo é lucrar com a venda de drogas patenteadas. Uma vez que apenas a indústria farmacêutica possui capital para financiar grandes pesquisas, as drogas sintéticas é que acabam sendo as mais aceitas no meio médico, afinal, somente pesquisas financiadas com muito dinheiro é que são vistas como pesquisas “sérias” e “confiáveis”. Portanto, tente perder o seu preconceito contra suplementos nutricionais. Eles são vitais para quem quer fazer a proteção e manutenção da própria saúde e em muitos casos, como método complementar ao tratamento de doenças. Não estou dizendo que ingerir suplementos é o mesmo que se nutrir através dos alimentos. Mas é a melhor solução paliativa para a crise de nutrientes dos dias atuais. O preconceito da classe médica sobre os benefícios e a importância dos suplementos ainda persistirá por muito tempo, não por culpa deles, mas por culpa da manipulação que sofreram do sistema capitalista e dos seus respectivos interesses. A verdade é que o médico de consultório em geral não tem tempo (em alguns casos não tem vontade) para estarem constantemente estudando e se atualizando sobre tudo o que pesquisadores e cientistas divulgam. Limitam-se apenas a se atualizarem através de revistas médicas de “boa reputação” no seu meio profissional e essas revistas, obviamente, estão adaptadas ao sistema farmacológico dominante. Os nutrientes citados foram apenas alguns de uma série de outros que provavelmente estão faltando no seu organismo. “Nós precisamos em média de 103 elementos químicos indispensáveis para a nossa nutrição. Todos os dias! Entre esses contam-se 76 sais minerais, 17 vitaminas, 12 aminoácidos e três tipos de ácidos graxos essenciais.” (afirmação de Dr. José Roberto Kater - médico integrativo). Em análise final, seu corpo provavelmente está levando uma “surra” na guerra entre toxinas e nutrientes. Os primeiros estão presentes em excesso no nosso estilo de vida e os segundos estão em falta. Isso fatalmente ocasionará o desenvolvimento de doenças crônicas em um futuro talvez bem mais próximo do que você imagina. Não há “governo” ou “plano de saúde” que consiga dar conta de tamanha crise invisível de saúde pública! ESTAMOS DOENTES, E NÃO SABEMOS Para entendermos porque estamos todos doentes, precisamos definir “o que é doença”. Doença é qualquer desequilíbrio orgânico que limita a sua vida física e mental. Preste atenção nesse conceito pois ele é diferente do que você normalmente chama de “doença”. Se você precisa de remédio para dormir, você está doente. Se sente cansaço crônico ou dor de cabeça crônica, você está doente. Se você tem excesso ou ausência de apetite, você está doente. Se você sente preguiça ou indisposição para ler um livro ou fazer um exercício físico, você está doente. Se sua libido e desejo sexual está muito baixo, você está doente. Doença, então, é todo desquilíbrio que está te alertando que seu corpo, ou parte dele, está mais “velho” do que a sua idade. Em princípio, todos nascemos com uma doença terminal chamada “envelhecimento”. E toda doença crônica e até mesmo agudo-infecciosa em alguns casos é nada mais que a consequência desse processo. Se somarmos a exposição às toxinas do mundo moderno, nossos hábitos, e a crise de nutrição, podemos concluir sem medo de errar que o processo de envelhecimento da geração atual está superacelerado! Mesmo que externamente o corpo ainda não demonstre isso, e mesmo que ele não apresente desordens com sintomas evidentes, internamente, (onde as coisas começam) os sistemas podem já estar seriamente danificados e em um processo de envelhecimento já avançado. Nesse sentido, por mais que nossa mente nos alimente de sonhos e ideias realizadoras, nosso corpo não consegue ter disposição, vitalidade e energia para realizar tudo o que queremos. O estilo de vida extremamente corrido e competitivo que nos é imposto exaure a nossa energia. Com a energia exaurida, ficamos cansados, desmotivados e tristes (e precisando compensar sso com hábitos destrutivos para a saúde). Eis a realidade da grande maioria da população brasileira. Difícil falar isso para um jovem, pois ele não percebe que toda a sua energia e entusiasmo de querer fazer tudo ao mesmo tempo é apenas em razão da sua fase reprodutiva que lhe proporciona o privilegio de ter picos energéticos. Logo, toda essa energia vai acabar e o pouco que restará será suficiente apenas para assistir o jogo de futebol do domingo. A não ser que você faça algo para mudar isso, seu desejo e sua intensidade de viver vai diminuir com o tempo! Fácil porém, demonstrar isso para quem já passou dos 30, não é verdade? Entretanto, por estarmos culturalmente adaptados ao sequestro da nossa saúde pelo estilo de vida doentio, fomos acostumados com a ideia de que ser “doente” e manifestar cada vez mais doença ao longo da vida é “normal”. Que as coisas são difíceis e sacrificantes por padrão. Que ter um corpo belo e atlético é privilégio de alguns poucos. Que a velhice será época apenas de repouso e sofrimento. Enfim, nunca, jamais, fomos incentivados ou instruídos à ideia de que podemos ser verdadeiramente saudáveis e para toda a vida. Por isso essa aceitação tão profunda, tão resignada, de que o “estilo” de vida que levamos é o melhor que temos, e que não vale a pena mudar.
Tanto vale a pena mudar, como é urgente fazer essa mudança. E para isso, é necessário entender a verdade. E a verdade, é que, estando disposto a mudar os seus hábitos, é possível fazer uma excelente projeção de expectativa de vida, e vivê-la toda com muita qualidade. Mas para isso, você precisa ‘assumir’ o quanto antes que a sua saúde está comprometida e precisa ser recuperada. Não julgue com base em como você está se sentido agora, e sim, por tudo o que seu corpo e suas células já acumulou de toxinas e o quanto o processo de envelhecimento está acelerando a cada dia devido ao extresse oxidativo das células. Repito, a geração mais nova é a mais comprometida, por causa do estilo de vida em que nasceu e foi educada. (continua no link...) https://una-consciencia.tumblr.com/post/627380796897017856/sa%C3%BAde-e-medicina-um-tema-crucial-para-o
#saúde#qualidadedevida#despertar#saiadamatrix#novaera#medicinaayurveda#medicinachinesa#medicinainterna#nutrologia#autodesenvolvimento
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Cronologia da Cannabis
Texto traduzido do original de Chris Conrad, adaptado da linha do tempo publicada originalmente em Cânhamo: Linha de vida para o futuro (Creative Xpressions, 1993, 1994)
8.000 aC - As indústrias têxteis da civilização, agricultura e cânhamo começam na Europa e na Ásia simultaneamente. Fibra de cânhamo trabalhada encontrada em cerâmica entre as ruínas de Catak Ur e no leste da China.
3727 - A maconha é chamada de erva "superior" no primeiro texto médico do mundo, ou farmacopeia, Pen Ts'ao de Shen Nung, na China. Shen Nung era o lendário agricultor de cânhamo, filósofo, curandeiro e monarca benevolente; muitos acreditam que ele era uma figura composta baseada em várias pessoas reais.
1500 - Os citas fumantes de cannabis percorrem a Europa e a Ásia em seus carros de boi, instalam-se em todos os lugares e inventam a foice para colher cânhamo. Eles também usam cabanas para fumar com tripés, onde queimam flores de maconha e inalam a fumaça como um ritual de limpeza.
1400 - Uso cultural e religioso de ganja, cannabis e charas, ou resina (haxixe), registrados entre os hindus na Índia.
c.800 - Zoroastrianos, Therapeutia, Coptics, Essenes, outras religiões africanas e euro-asiáticas adotam incenso e sacramento de cannabis. Zoroastro está convencido por uma experiência haxixe de que todos os deuses eram manifestações do único deus real: a primeira religião monoteísta registrada.
c.500 - Diz a lenda que Gautama Buddha sobreviveu comendo cânhamo.
450 - Heródoto registra os citas e trácias como consumindo maconha em suas cabanas de fumo das quais emergem rindo e produzindo finas roupas de cânhamo, tão boas quanto as de linho.
420 - Alguém, em algum lugar, estava fumando maconha.
300 - Cartago e Roma usam o cânhamo em seu crescimento naval e marítimo e lutam pelo poder político e comercial sobre as rotas comerciais de cânhamo e especiarias no Mediterrâneo.
100 aC - os chineses fazem papel com cânhamo e amoreira.
Anexo 0 - Jesus: “Não é o que entra pela boca que contamina o homem; mas aquilo que sai da boca, isso contamina o homem. ” Mateus 15:11.
100 dC - O cirurgião romano Dioscorides nomeia a planta cannabis sativa e descreve vários usos medicinais. Pliny fala de usos industriais e escreve um manual sobre cultivo de cânhamo.
420 - Alguém estava fumando maconha
500 - Desenho botânico sobrevivente mais antigo de cânhamo, diagramado em Constantinopolitano.
c. 600 - alemães, francos, vikings, etc., todos usam fibra de cânhamo.
c. 800 - Mohammed proíbe o uso de álcool, mas permite cannabis.
1000 - A palavra em inglês "hempe" é listada pela primeira vez em um dicionário. - Os muçulmanos produzem haxixe para medicina e uso social.
1150 - Os muçulmanos controlam grande parte da Espanha, use o cânhamo para iniciar a primeira fábrica de papel da Europa. A maioria dos papéis é feita de cânhamo pelos próximos 850 anos.
1484 - O inquisidor Papa Inocente VIII proíbe o haxixe, a educação e o uso de plantas medicinais, lança caçadas às bruxas em toda a Europa.
1492 - As velas de cânhamo, calafetagem e cordame inflamam o Age of Discovery e ajudam Columbus e seus navios a chegarem à América.
16-17th c. - Os holandeses alcançam a Idade de Ouro através do comércio de cânhamo baseado em navios com velas de cânhamo e cordame usando energia eólica.
1545 - A agricultura de cânhamo atravessa o continente americano e chega ao Chile. - Exploradores relatam encontrar “wilde hempe” crescendo na América do Norte.
1564 - O rei Phillip da Espanha ordena o cultivo de cânhamo em todo o seu império, da Argentina moderna ao Oregon.
1619 - A colônia da Virgínia torna obrigatório o cultivo de cânhamo, seguido pela maioria das outras colônias. A Europa paga recompensas de cânhamo.
1631 - O cânhamo é usado como dinheiro nas colônias americanas.
1776 - Declaração de Independência, redigida em papel de cânhamo.
1791 - O presidente Washington estabelece deveres sobre o cânhamo para incentivar a indústria doméstica; Jefferson chama o cânhamo de "uma necessidade" e pede aos agricultores que cultivem cânhamo em vez de tabaco.
1800 - Gins de algodão produzem fibras mais baratas que o cânhamo.
1841 - Dr. W.B. O Shaughnessy da Escócia trabalha na Índia e depois introduz a maconha na ciência ocidental.
1850 - Começa a era petroquímica. Os processos tóxicos de sulfito e cloro produzem papel das árvores, os navios a vapor substituem as velas e as fibras tropicais são introduzidas.
1860 - Primeiro estudo da comissão governamental de cannabis e saúde realizado pela Ohio State Medical Society.
1876 - O haxixe é servido na Exposição do Centenário Americano.
1890 - O médico pessoal da rainha Victoria, Sir Russell Reynolds, recomenda o uso de terapias de cannabis para distúrbios "mentais, ... sensoriais ... e ... musculares".
1894 - A Comissão Indiana para Drogas do Cânhamo (britânica) estuda o uso social e se opõe firmemente à sua proibição.
1895 - Primeiro uso conhecido da palavra "maconha" para fumar pelos apoiadores de Pancho Villa em Sonora México.
1910 - O uso de 'frigoríficos' afro-americanos é relatado em clubes de jazz de Nova Orleans, que dizem estar influenciando as pessoas brancas. - Mexicanos relataram estar fumando maconha no Texas.
1911 - Hindus relataram estar usando 'gunjah' em São Francisco. Massachussetts adota a primeira proibição da maconha.
1916 - O Boletim 404 do USDA pede um novo programa de expansão do cânhamo para substituir o uso de madeira pela indústria.
Década de 1920 - A proibição do álcool entra em vigor, Anslinger lidera a aplicação da proibição; Mellon é secretário de tesouraria; Experimentos da DuPont com petroquímicos. Guerra de gangues enquanto a multidão de Al Capone em Chicago assume a indústria do álcool.
Década de 1930 - Novas máquinas inventadas para quebrar o cânhamo, processar a fibra e converter celulose ou resíduos em papel, plástico, etc. 1200 haxixe na cidade de Nova York. Os temores racistas de mexicanos, asiáticos e afro-americanos levam à clamor pela proibição da cannabis.
1935 - Painel de fibras agrícolas compactadas inventado na Suécia. O Conselho da DuPont Corporation alertou que sofrerá economicamente, a menos que um novo plano tributário federal seja implementado para mudar a ordem econômica e social nos EUA. Harry J. Anslinger trabalha para espalhar relatos falsos sobre 'maconha' e crime. Ninguém sabe o que é "maconha".
1937 - A Lei do imposto sobre a maconha proíbe a agricultura de cânhamo nos EUA sem uma licença do Departamento do Tesouro. Du Pont registra patente para o nylon.
1943-45 - O programa Hemp for Victory insta os agricultores a cultivá-lo.
1955 - O cultivo do cânhamo é novamente banido.
1960 - Hippies, música pop e veterinários do Vietnã adotam cannabis. Os Beatles se tornam ícones do consumo de maconha.
1969 - Timothy Leary processa os EUA por causa da Lei Tributária da Maconha, que é declarada inconstitucional e anulada.
Década de 1970 - O Congresso aprova a Lei de Substâncias Controladas para substituir o MTA, lança a comissão nacional de drogas, coloca a maconha na classe mais restrita de drogas, à espera de um relatório da comissão nacional, coloca a DEA encarregada de reagendar as drogas com base em pesquisas científicas. - O uso social da cannabis recebe ampla aceitação e política de descriminalização legal varre os EUA. - O presidente Richard Nixon declara que a “Guerra às Drogas” fecha a fronteira mexicana com a Operação Intercept, levando assim o cultivo doméstico a se enraizar nos EUA. - Estudos patrocinados pelo governo afirmam mostrar novos riscos do tabagismo. Os contribuintes patrocinam grupos de desinformação.
1976 - A Holanda adota tolerância. O Oregon e a Califórnia descriminalizam a maconha, tornando um crime de contravenção possuir menos de 30 gramas com multa de US $ 100 e sem tempo de prisão.
Década de 1980 - Guerra de Reagan / Bush contra a maconha: 'Head shops' que vendem aparelhos de fumar ilegalmente. Teste de urina, recriminalização, apreensão de bens e propriedades, forças armadas, campos de prisioneiros, Just Say No, PDFA, DARE, subsídios de tabaco e nucleares, etc. impostos. Início da jardinagem interna a nível nacional.
1988 - O juiz administrativo principal da DEA decide que o governo deve permitir o uso medicinal da erva.
1989 - Preço por onça de cannabis maior que o ouro. É a maior colheita comercial em muitos estados.
Década de 1990 - Os eleitores aprovam medidas regionais de cannabis medicinal. O interesse neste cânhamo e na indústria adiciona um novo apoio à campanha pelo direito legal ao uso social. O movimento do cânhamo decola.
1992 - A Austrália licencia a fazenda de cânhamo. Bush perde a corrida para presidente dos EUA admitir ex-fumantes de maconha Bill Clinton & Al Gore.
1993 - Inglaterra diminui as restrições à agricultura de cânhamo. A mídia declara que as roupas de cânhamo e o logotipo da folha de maconha são a moda mais recente.
1994 - O governo canadense permite a fazenda de cânhamo na província de Ontário. - A Hemp Agrotech planta a primeira colheita de pesquisa especial nos Estados Unidos desde a era pós-Segunda Guerra Mundial, mas a colheita é destruída pelos agentes de proibição apenas uma semana antes da colheita. - 15 de novembro declarou o Dia da Maconha Medicinal - Fundada a Associação das Indústrias do Cânhamo.
1995 - Lançamento do projeto Direitos Humanos e Guerra às Drogas
1996 - a Califórnia aprovou a Proposição 215; maconha medicinal legalizada. - Agências federais e estaduais de aplicação da lei iniciam conspiração criminosa para anular a lei e minar a vontade dos eleitores. A polícia da Califórnia concorda em ignorar a Constituição do Estado e a separação de poderes, alegando que a lei federal substitui a lei estadual, que a Suprema Corte dos EUA finalmente rejeitou em 2010 no caso San Diego / Califórnia.
1997 - Federais tentam silenciar médicos, mas são processados em troca e processados pelo médico de São Francisco, Robert Conant - 15 de fevereiro declarou o novo dia da maconha medicinal após a proposição 215 (15/2).
1998 - os eleitores de Nevada, Alasca, Washington, Oregon, Colorado e Maine legalizam o cultivo e uso médico; - A decisão de Conant / McCaffrey da Nona Corte de Apelação protege a liberdade de associação e os direitos de fala dos médicos na Primeira Emenda para recomendar ou aprovar maconha medicinal para seus pacientes1999 - Academia Nacional de Ciências reconhece algum valor médico; Oakland estabelece diretrizes para o paciente, autoriza quatro dispensários a serem licenciados na cidade.
2000 - O ex-consumidor de maconha Al Gore se recusa a apoiar a maconha medicinal, perde a oferta da Casa Branca para o ex-abusador de cocaína e alcoólatra GW Bush, que lança uma nova repressão ao uso medicinal.
2001 - Massacre da Fazenda Arco-Íris; Suprema Corte dos EUA contra Oakland Cannabis Buyers Coop decide que a necessidade médica não é defesa da lei federal para o fornecimento de cannabis legal; - Federais e policiais locais assassinam ativistas da maconha na Rainbow Farm - Federais Dra. Mollie Fry e o marido advogado Dale Schafer por fornecer maconha medicinal a pacientes de acordo com a lei estadual da Califórnia - Federais atacam o coletivo de maconha medicinal Santa Cruz Wo / Men's Alliance for Medical Marijuana (WAMM) e o conselho da cidade começa a distribuir maconha medicinal a pacientes cuja fonte foi erradicada.
2002 - Os eleitores de Seattle tornam o porte de maconha a mais baixa prioridade da cidade.
2003 - O legislador da Califórnia aprova o projeto de lei 420 do Senado, criando um programa voluntário e confidencial de carteira de identidade, um porto seguro contra prisão e acusação e cultivo e distribuição coletivos
2004 - Os eleitores de Oakland são aprovados na Medida Z
2005 - A decisão da Suprema Corte Gonzalez / Raich dos EUA sustenta que o uso médico não é diferente do uso não-médico, mantém as leis federais sobre drogas sob a Cláusula de Comércio, mas não anula nenhuma lei estadual;
2006 - Os supervisores do condado de San Francisco e o Conselho da cidade de West Hollywood aprovam as medidas da LLEP por posse. Os eleitores das cidades de Santa Cruz, Santa Bárbara e Santa Mônica também aprovam as medidas da LLEP.2008 - Barack Obama, que reconheceu o consumo de maconha em sua biografia e votou na legalização do cânhamo como senador estadual da IL, é eleito presidente.
2009 - A conferência de imprensa de Holder, memorando sobre preempção federal, memorando sobre integridade científica e o memorando de Ogden, publicado em outubro, definiu uma política que desencoraja os processos contra o uso e operações de maconha medicinal em conformidade com as leis estaduais.
2010 - Prop 19, Kelly Decision, SB1449 torna a posse uma infração, San Diego / Califórnia mantém leis estaduais sobre maconha medicinal, os estados têm o direito de legalizar sob as leis estaduais, mas a jurisdição federal para prender e processar pacientes e fornecedores também permanece intacta; Receita Federal começa a investigar mais dispensários
2011 - Museu Oakland Cannabis é inaugurado em Oaksterdam - O congressista americano Barney Frank (D, MA) apresentou um projeto de lei que reclassifica a maconha de seu status atual como uma droga perigosa e sem valor médico, para permitir que os médicos a prescrevam - e não apenas "recomendar ou aprovar". - Outro projeto de lei, apresentado pelo congressista dos EUA Jared Polis (D-CO), permitirá que bancos e outras instituições financeiras prestem serviços a empresas de maconha medicinal sem estar sujeito a requisitos de relatórios de "atividades suspeitas". - Um terceiro projeto de lei, apresentado pelo congressista norte-americano Pete Stark (D-CA), altera o código tributário federal “para permitir uma dedução de despesas relacionadas ao comércio ou negócio de venda de maconha destinada a pacientes para fins médicos, de acordo com a lei estadual. "
imagens fonte: https://thcmuseum.org/the-history/
texto fonte: http://oaksterdamcannabismuseum.com/?page_id=35
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Curso de bioquímica: salário funções e tudo sobre a profissão
Curso de bioquímica: salário, funções e tudo sobre a profissão https://ift.tt/fwGL4ho Um bom curso de bioquímica tem por finalidade formar profissionais aptos a trabalharem com a vida em seus menores detalhes. Todas as pessoas que gostam de biologia e de química podem encontrar uma excelente opção profissional na área. Vale a pena se debruçar sobre o tema e entender mais a fundo o que um bioquímico encontra em sua trilha profissional ao longo da vida. Para isso, separamos informações práticas sobre as funções laborais, salários e sobre o cenário brasileiros para o setor. Afinal de contas, o que faz um bioquímico? Uma pessoa formada em um bom curso de bioquímica é responsável por estudar os processos químicos e biológicos que ocorrem de forma natural e estão diretamente ligados à vida no planeta. Os conhecimentos podem ser aplicados diretamente em vários segmentos da sociedade, como saúde, indústria, agronegócio, bioenergia, meio ambiente e vários outros. O objetivo é sempre o de melhorar a vida em comunidade como um todo. Inclusive, um bioquímico pode trabalhar na produção de alimentos com mais qualidade, no desenvolvimento de vacinas e remédios, na diminuição dos impactos ambientais e até na produtividade de vários segmentos da indústria e da agronomia. Onde um profissional especializado em curso de bioquímica pode atuar? Como ficou claro a partir das informações acima, a atuação do bioquímico é bastante ampla. No geral, são pessoas que trabalham dentro de universidades, em empresas do setor privado, dentro de laboratórios de pesquisa ou de análise, na área forense em clínicas de saúde. Esse é um profissional que pode desempenhar funções como gestor em controle de qualidade, ajudar no desenvolvimento de projetos, realizar patentes e atuar diretamente na inovação tecnológica. O curso de bioquímica oferece o arcabouço teórico e prático para desempenhar todas essas atividades com excelência. Quanto ganha um profissional formado em bioquímica? De modo geral, o salário de um bioquímico é bastante variável e tudo vai depender da posição em que ocupa dentro da empresa, da atividade que desempenha e da experiência profissional. É possível afirmar que não existe um teto salarial para pessoas especializadas na área. Contudo, com base em informações de empresas de Recursos Humanos (RH), um bioquímico começa a carreira com salários que ultrapassam facilmente a casa dos R$ 3 mil. Porém, alguém com experiência na área pode receber mais de R$ 9 mil no mercado brasileiro. Existe a possibilidade de o profissional capacitado em curso de bioquímica trabalhar no setor público, por meio de concursos. A área de perícia criminal, por exemplo, oferece ótimos salários, os quais podem ultrapassar até a casa dos R$ 20 mil, oferecendo a estabilidade de qualquer trabalhador da área pública brasileira. Em outras palavras, estamos diante de uma área de atuação profissional bastante vantajosa e com inúmeras possibilidades de atuação. É comum encontrar indivíduos realizados dentro da sua área de formação, já que desempenham o papel profissional que tanto admiram e ainda conseguem ter a estabilidade financeira que qualquer cidadão busca para sua vida. Post Anterior: Quais São As Séries Boas Da Netflix? The post Curso de bioquímica: salário, funções e tudo sobre a profissão appeared first on AdVivo. Post Original AdVivo via Dicas Tudos & Todos https://ift.tt/TiIuMXt August 15, 2022 at 05:55PM
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-: "( Por Detrás dos Véus da Envultação )"-:
-:"( Parte Sétima )"-:
"Oremus (...)-:
Se um Não Vai ao Inferno...,
o Inferno vem até este...,
Onde...,
o Inferno jamais dá um Ponto ,
sem dar um Nó (...)!!!"
-:"( Acrescentada esta Parte...,
Dentre Outros Textos..., Ditados pelos Seres Contatantes...,
Sobre Temáticas Várias...,
Alguns referentes a uma Adaptação à Mísseis , até Inter- Continentais , que Quando Lançados , Ante Programação e Téle - Guiados..., com Direçionadores..., Estes Não saem nós Sistemas de Detectação dos Vários , Envolvendo do Inimigo , Estes Refletem , no entanto , Várias Posições dos Referidos , como se cada qual estivesse nestas Posições Falsas , Várias..., para Confundir o Inimigo..., e algumas de suas opções de Derrubá- Los..., Embora Não as Outras..., Onde no Sistema do Inimigo Haveria o Acompanhar dos Deslocamentos , em Posições Simultâneas Falsas , que Omitiriam a Verdadeira .
Outros Textos Ditados , Sobre Algo na Antártida...,
Fabrícas de Experimentações , Ocultadas ..., Ali Efetivam , e o Material Segue Camuflado para Patente Aprovado em Série , Já dentro do Demarco dos Estados Unidos da América...,
Algo Oculto , por Detrás da Ordália Conveniente e Improvisada...,
Algo no Subsolo , Abaixo de Assentamentos , que os da Ordália e Pesquisas com o Algo Mais , Desconhecem...,
Possuindo Bloqueadores de Sinais e o Mais , para Jamais se Darem Detectadas...,
Outros Textos...,
Sobre a Base Naval de Guantánamo , no Arrendado aos Estados Unidos da América..., Dentro do Demarco , próprio de Cuba...,
Solene Vera Aliada Russa...,
Outros Textos , Sobre Enviar Micro- Sondas Através do Acoplado na Parte Superior , de Específicos Tipos de Aviões , que Alcançam Grandes Alturas na Atmosfera Terrestre , e que podem Quebrar o Impacto Atmosférico com um Eixo Acima do Acoplador , que Cria um Turbilhão Acima , com Epicentro e um Semi- Vácuo...,
Através do Qual...,
é Ejectada a Téle - Guiada Micro- Sonda ..., que tem Açionada a sua própria Propulsão...,
Após ser Ejectada...,
à Direção do Orbital ...,
em Torno da mesma Terra...,
Outros Textos...,
Sobre Armas Biológicas...,
que Tomei Repugnância destes , desde a Pandemia 2020-2021-etc...,
Outros Textos Sobre Simulações...,
Outros Textos Sobre Ícones e Funcionamento dos mesmos , em Quanto a Constituição Ergonômica Integrativa , da Formalidade Designada -: Humana..., em Quanto a esta Terra...,
Outros Textos Sobre o Espaço...,
Envolvendo o Descrever cada uma das 26 Propriedades do mesmo , Espaço...,
Já Concluído...,
Faltando as 48 Sub - Propriedades , Ramificadas das 26..., Que por sua Vez , se Sub- Ramificam em 552 Propriedades , estando Todas as Propriedades Ligadas a Associados...,
das 48 ditas , posso Escrever cada uma em um dia...,
Ditadas , cada daria Duas Páginas, pois perguntei aos Seres quantas Páginas dariam cada uma das 48 Sub- Propriedades do Espaço...,
as Vinte e Seis , Já tenho escritas desde 2008...,
Falta Adaptar as Palavras Múlti- Compostas à uma Forma Mais Clara ao Entendimento...,
Outros Textos são Sobre Filosofia Oculta...,
Outros Sobre Transvalorização de Valores Co- Idealísticos...,
Outros Textos são Sobre as Mulheres Mencionadas , Aquelas Mencionadas no Relato de Contato -: "Um Outro Sonho de uma Noite de Verão...",
Título em Homenagem à William Shakespeare...,
que Continua nas Trinta Partes de-:
" Odisséia à Inexistência Inexorável...,"Segundo o Ditado pelos Seres Contatantes...,
Outros Textos , Partes da Obra
-: " O Inenarrável...,"
Que -: Busquei Neste aqui...,
Saber o que Há Além do Espaço...,
Sim...,
Sem saber Nada...,
os Escrevi...,
em Meio ao meu Transitório Perfil...,
de Louco e Semi-Miserável...,
Semelhante ao de Grigóri Rasputin...,
Mas ..., Vamos ao Assunto em si...,
Aqui , Abaixo...,
uma das Simulações...,
Ditadas pelos Seres Contatantes...,
entre 2008 e 2015...,
Não anotei a data...,
e que é Lícito...,
Integrar esta Presente Obra )"-:
-:"( SIMULAÇÃO)"-:
" Acrescentando , que..., Desde 2015..., Houve Mudanças , que Não Averiguei , Neste aqui...,
Quais Seriam."
" {Simulação, Ditada} "
" No Oriente Médio -: Houve Conflitos ..., em Pról da Guerra Civil..., Co- Militar , Envolvendo Militares e Outros..., Partidária Promulgativa Álibiana ( Álibi )...,
Ante Concessão Secreta de Específicos...,
e o Vislumbrar da Turquia...,
Envolvendo a Síria , em sua Cúpula Mais que Secreta ,
Co- Integrada a uma Aliança Envultada para com a Turquia , Aliada do Esplendoroso Irã...,
Acompanhando , Entretanto -: A Cúpula Envultada da Síria...,
Aquelas , Reunidas a Síria..., pois , as do Líbano e Chipre...,
para o seu Co- Integrar a Aliança Envultada Turca , que por sua Vez..., se Co- Íntegra Naquela , própria do Esplendoroso e Grande Irã...,
Ante o Oficiar Secreto...,
da Líbia , Reunida Mais Próxima da Síria...,
Deste Módo...,
a Líbia , com o Líbano e Chipre..., Teriam Ligações Mais que Veladas com a Síria...,
em Oculto ao Vislumbrar das Multidões...,
Sendo, que..., os Conflitos Abrangeram...,
Co- Simultâneamente...,
Tanto a Líbia...,
Como , Nesta Ênfase...,
em Intervalos , como que...,
à darem Sequência...,
no Desencadear do Outro , Conflito...,
Provocados , estes Conflitos...,
em desde o Oculto...,
de Forma -: Co- Incógnita...,
em desde a Cúpula Formada...,
em Quanto ao Mais Alto e Secreto Goveverno , de cada qual destes Dois Países ...,
a Líbia..., e a Síria...,
Onde -: Neste Inteirim...,
a Turquia já se dava a Concorrer a uma Aliança Envultada , própria do Grande e Esplendoroso Irã ( Iran )...,
Onde Houve , então uma Incidência Co- Incógnita...,
de uma Demanda...,
em Ante o Vislumbrar da Envultada Aliança , Auspíciada pelo Grande e Esplendoroso Irã...,
Onde ..., Nesta Investida...,
Foi Determinado que o Notório e Célebre...,
Muamar Kadafi ( Muammar Al' Qathafi )...,
Deveria ser Destituído...,
Para Este Efetuar..., Houve uma Divergência ao Ultra , ou Ultralização Co- Sublimativa Co- Acoplada a Outra...,
então ..., Cúpula Regêncial Suprema Culminante...,
própria da Líbia...,
Uma Nova Cúpula , que Deveria Substituir a Antecedente...,
Envultada , Tida como Inexistente..., e sem o Assistir de Muammar Al'Qathafi ( Muamar Kadafi ) e de seus Partidários...,
Esta Além do Extremo Âmbito Governamental , que se Revela as Multidões , e que possui Câmaras Militares Secretas...,
em Quanto a Líbia...,
de Acôrdo com o Sistema Governamental Mais que Secreto ,Líbio...,
Que Continua a ser como Era...,
Mesmo Após o Conflito...,
em Quanto a Disposição dada..., aos seus Ícones , com Itens Catedráticos ( e Cátedras ) -: Co- Esplanográficos ( Co- Esplâno+ gráficos )...,
Não Tendo Nomeado à si...,
os Círculos Governamentais Envultados...,
Exterior ou Externo,
Interior ou Interno ,
e Ultra ou Ulterior...,
Mas sendo como aqui , Mencionado...,
Vindo, que...,
Sem Muamar Kadafi...,
como Líder Expoênte...,
Outorgado Sob Insígnia Militar...,
à Envergadura Co- Semi- Ditatorial...,
Perante o Regime de Governo Adotado...,
Característico ..., em Junto a seus Nomeados ,Acessores e Outros Dignatários...,
Regime , este...,
que o Modificaram...,
Já se Urge Outro...,
permanecendo seu Nobre Designar Muçulmano e Islamita...,
Agora as Câmeras Militares Secretas , Não passaram por Modificação ..., Mas Aumentaram em Número...,
Mas com um Supra- Declíve
Caracterizado Co- Esplânico Configurativo Divergente Apresentaçional -: Sub- Culminatório à Plataforma
Semi- Co- Entrelaçante -: de Satélites - Metafóricos Co- Dispersos - Uni- Integrativos ,
Órbitais em Tôrno do Fóco Co- Incógnito Central, que os Determina...,
Ante sua Cúpula-Ultra...,
Suprema Culminante Regêncial Envultada...,
Semi- Diretrizante ,pois as Diretrizes ...,
se Promulgam , da Líbia, Reunida com , Nesta Ênfase , as Cúpulas Regênciais Envultadas Supremas do Líbano e de Chipre..., à Assistirem a Síria...,
que no Mais Além das Aparências e do Conveniente Tático- Estratégico -: Promulgado para o Âmbito que se Mostra as Multidões , e que Possue Câmaras Secretas Militares..., em Quanto a Síria...,
que é uma Nobre Nação Soberana...,
por sua Vez...,
a sua Assistência...,
de uma Aliança Envultada ,
em Quanto as Envultadas Culminâncias do Governo Turco...,
Aliança , esta...,
Co- Integrada a Aliança Envultada de Auspício Solene Iraniano , portanto...,
do Grande e Esplendoroso Irã...,
Ante o Regime Governamental da Líbia , que Foi -: Re- Ajustado...,
Onde suas Câmeras Secretas Militares...,
se Clonaram em Plotagem Característica...,
por sua vez...,
Perante a Envultada -: Nova Cúpula Regêncial Suprema Culminante Zenítica Azimutal...,
própria do Nobre Governo da Líbia...,
que Descartou as Outras Câmaras , Antigas...,
para se Desvaneçerem...,
Ante o Novo Regime Governamental...,
Mas..., a Amálgama ,em si...,
com as Câmeras Militares Secretas...,
e sua Cúpula Regêncial Suprema Envultada...,
Que Advieram...,
se Situaram -: Fora da Líbia...,
Exceto destas , uma Representação Improvisada...,
Não na Síria...,
à causa do Conflito...,
Motivado ...,
em Secreta Manobra Tática- Estratégica Co- Militante...,
Para -: Fins Específicos...,
Mas..., Secreta e Transitóriamente no Cairo , Egito...,
e de Forma Co- Dispersa ...,
Sem o Saber do Governo do Egito ...,
que com a Jordânia e Israel...,
e Apoiando pela Arábia Saudita e em desde a mesma , pelos Emirados Árabes Unidos...,
o Egito se Reúne a Envultada Aliança, Auspíciada pelos Estados Unidos da América...,
Onde com Documentação Pessoal e o Mais Promulgado , no Além das Suspeitas...,
Não como Líbios...,
na Dispesidade Improvisada...,
e com a Influência de Específicos , Ligados ao Egito..., em Onde Houve Provocado Tumulto...,
Mas o Egito Rebateu a Investida..., com a Ajuda dos Americanos..., e de Outros Especificados , Aliados dos Estados Unidos da América...,
na Investida...,
Pré- Programada para o Egito...,
Era para Alastrar o Insinuar de Tornar o Egito , uma República Popular- Democrata , Socialista-: Islâmica...,
Mas o Egito Rebateu a Investida...,
Como Referido...,
Ante o Apoio da Vertência Americana e de seus Aliados ...,
na ONU...,
Vindo, que...,
na Líbia...,
o Célebre Muamar Kadafi...,
é Oficializado como Morto...,
Perante a Comunidade Internacional...,
e Houve na Líbia...,
o Instaurar do Novo Regime...,
Ante Outra Configuração Apresentativa Manifestante...,
o Tumulto no Egito se Esvaiu...,
Onde a Sitiação Líbia...,
Co- Dispersa...,
se deu de Forma Semi- Enfocadora ( Enfoque ), no Egito , entretanto foi Mais Abrangente...,
Ante o Vislumbrar da Soberana e Solene Nação...,
a Síria...,
se Deram , então -:
Sitiados , como Hóspedes em Três , Depois Mais..., Grupos Envultados à uma Plataforma que os Reúne , Ante o Mais Alto e Secreto Goveverno da Líbia...,
que Ordenou o Mobizar de seus Representantes...,
uns para Retornarem para a Líbia...,
Outros para a Síria...,
Outros Receberam Ordens para se Estabelecerem no Sudão...,
Nesta Relação Co- Dispersa Pró- Integrativa...,
Para com (...)-:
esta Amálgama...,
a Cúpula Regêncial Suprema Culminante Zenítica Azimutal...,
em Quanto da Líbia...,
seu Mais Alto e Envultado Governo...,
Além de sua mesma Representação Nomeada...,
Então , Houve Tumultos na Síria...,
e Estes se Esvairam para a Turquia..., e então a Sucessão do Mais...,
Ante a Aliança Envultada Iraniana , Assistida por Aliados Iranianos , Mas Sob o Auspício Solene do Grande e Esplendoroso Irã...,
a Nova Cúpula Regêncial Suprema da Líbia , que Substituiu a Antecedente , que Desvaneçeu..., foi Oficializada Perante Envultado Conselho da ONU...,
Neste Inteirim , em desde o Sudão...,
e o Co- Disperso Uni- Integrado Ligado ao Mais Alto e Secreto Goveverno do Sudão , sua Cúpula Regêncial Envultada...,
Com Certas Ligações com a Namíbia e a Somália...,
e com o Novo Posiçionar da Armênia , Aliada Russa como o Paquistão ,Ante o Aliado Russo , o Grande Cazaquistão..., Vindo , que a Armênia...,
Por Acôrdos e o Mais...,
Secretos...,
se Envergou Vertente...,
ào Grande e Esplendoroso Irã...,
o Sudão que era Reunido a Omã , Ligada em Oculto ao Irã..., Perante-: A Armênia Re- Posiçionada ter Certas Ligações Secretas com Bahrein..., que por sua vez , se
Reúne , Secretamente à Líbia...,
Já na sua Aproximação Mais que Sigilosa ..., para com o Envultado da Síria...,
e deste Módo , com o Líbano, Chipre..., e Nesta Ênfase , o Sudão passado de Omã para sua Secreta Aproximação com a Síria...,
de Cuja Cúpula Envultada...,
se Liga a Turquia...,
por sua vez...,
Reunida ao Secretizado do Grande e Esplendoroso Irã...,
onde desde , este então...,
o Sudão Rompeu Algo com os Emirados Árabes Unidos, Ligados a Arábia Saudita , por sua vez , Aliada dos Estados Unidos da América...,
Ante o Vencer do Prazo de Oculto Contrato...,
Ante o Saber de Algo Ligado a Omã , Ante o Mais Secreto do Grande e Esplendoroso Irã...,
para de Omã...,
se Reunir ao Secreto da Síria...,
Assim , Embargado o Sudão...,
Desligado de Algo Ligado a Bahrein , mas Mantendo Certos Laços com a Namíbia e a Somália , que Continuaram Ligadas a Algo Aludizante a Bahrein..., por sua vez , Ligado a Omã..., que por sua vez ..., se Liga ao Irã...,
Deste Módo , se Aproximando o Sudão da Líbia...,
Aproximada da Síria...,
na Ocultação...,
Onde ..., no Quanto a Omã , Turquia e Específicas Nações Árabes..., há Perante a ONU...,
a Concessão ...,
Ante Tratos e Acôrdos Convenientes e Algo Mais...,
de Terem Adentradas em seus Demarcos...,
Assentamentos de Tropas Americanas , Apoiadas por dos Estados Unidos da América, seus Aliados...,
Onde em dadas vezes...,
a Influência Estadunidense ,
pois dos Estados Unidos da América...,
Tentou Lançar em Conflito a Turquia contra a Síria...,
Mas ..., Estas Mencionadas e Nobres Nações Árabes...,
Não se Reúnem a Aliança Envultada Co- Integrativa , própria dos Estados Unidos da América...,
Não são Aliadas Americanas...,
Mas a Cúpula Regêncial Culminante Envultada , das mesmas , dentre Estas...,
da Turquia e de Omã...,
se Reúnem a Aliança Envultada , própria do Grande e Esplendoroso Irã...,
o que Difere da Arábia Saudita , e em desde a mesma , dos Emirados Árabes Unidos...,
e da Jordânia , Egito ...,
Nesta Ênfase...,
que com Israel...,
Adimitem Tropas Americanas , Apoiadas por Outros Aliados , e pelos Pactuados com os Americanos -: Que são os Franceses e Britânicos : com os Canadenses : Como Referido ,
Pactuados , pois a França e a Grã-Bretanha tem suas próprias , Alianças Integrativas ,
que Jamais se Mesclam ,em suas Exclusividades, próprias...,
Como é Exclusiva , própria dos Estados Unidos da América , sua Aliança Envultada-: Como Mencionada...,
Onde Aliados dos Americanos , Neste caso..., São os que por Detrás do Envultado...,
se Reúnem a Aliança Envultada Co- Integrativa, própria dos Estados Unidos da América...,
Como já Foram Indicadas , Quais estas Nações , na Ênfase ..., em Quanto a Cúpula Regêncial Envultada Suprema..., Referente aos seus próprios Governos , Ante o Saber de Conselho Envultado da ONU...,
então -: no Adimitem Tropas Americanas , Adentradas em seus Demarcos...,
Não Apenas por Tratos e Acôrdos , e o Mais...,
Convenientes e Necessários...,
Ante a ONU...,
Exceto..., esta Informação seria para os de seus Âmbitos Extremos , que se Revelam as Multidões..., e para Algumas de suas Câmeras Militares Secretas..., Respectivas , destas Nações...,
Específicas , Dentre as Quais está Israel..., Amparada pelo Resguardo do Egito e da Jordânia...,
Com o Apoio Oculto da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes Unidos...,
Mas ..., porque se Reúnem a Aliança Envultada, própria dos Estados Unidos da América...,
Sendo em Vero...,
Aliados dos Americanos...,
Ante o Panorama Mundial (....)!!!"
-:"( Continua -: para Concluir esta Obra..., em uma Sucessiva, e a de fato, Conclusiva ..
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