Tumgik
#Pedro Gilabert
jajodesign · 5 years
Photo
Tumblr media
‘Arte y Conocimiento’ en el Museo Pedro Gilabert de Arboleas La Diputación Provincial de Almería ha anunciado esta mañana que ‘Arte y Conocimiento’ (ARTyCo) ya ha abierto el plazo de inscripciones.
0 notes
lagacetadealmeria · 7 years
Text
El Museo de Arte y la Fundación de Arte Ibáñez Cosentino recuerdan a Pedro Gilabert en el décimo aniversario de su fallecimiento, mañana, jueves, 15 de febrero, con el documental “Pedro Gilabert y su obra”
El Museo de Arte y la Fundación de Arte Ibáñez Cosentino recuerdan a Pedro Gilabert en el décimo aniversario de su fallecimiento, mañana, jueves, 15 de febrero, con el documental “Pedro Gilabert y su obra”
El pasado 6 de febrero se cumplieron diez años del fallecimiento del escultor naïf almeriense Pedro Gilabert Gallego (Los Huevanillas (Arboleas), 1915 – 2008); uno de aquellos artistas almerienses cuya obra, expresiva e impactante, siempre sorprendente y tocada de la magia del creador en mayúsculas, fue recibida con especial atención y agrado por la crítica, el resto de compañeros de profesión y…
View On WordPress
0 notes
estirgaoficial · 3 years
Photo
Tumblr media
“Un disco casi perfecto, que crece a cada escucha. El futuro puede ser suyo. Denles una oportunidad, merecen la pena“ Juanvi Pedro Gilabert, Rock On Magazine Hoy nos hemos reencontrado con una crítica a nuestro trabajo "Maktub". Si aún no lo has escuchado... ¿A qué esperas? http://rockonmagazine.es/estirga-maktub/ Foto: Raúl Barrero photography
0 notes
inovaniteroi · 4 years
Text
Mudanças nas delegacias de Niterói, SG e Maricá
Facebook Twitter WhatsApp Email
Tumblr media
Mudanças nas delegacias de Niterói, SG e Maricá. Foto: Arquivo
Responsável pelas operações que prenderam figurões do tráfico de drogas em Niterói — entre eles integrantes do ‘Bonde do Fuzil’ — que atuava na Zona Sul, a delegada Raíssa Maria dos Santos Celles, antes titular da Delegacia de Icaraí (77ª DP), assume a direção do 4º Departamento de Polícia de Área (DPA).
A repartição da Polícia na qual Celles passa a comandar abrange 22 Delegacias distritais distribuídas em 16 municípios entre Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Região dos Lagos. No lugar dela em Icaraí, entra a delegada Rosa Carvalho dos Santos, que antes estava à frente da Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) de Belford Roxo.
Em pouco mais de dois anos administrando uma das mais importantes distritais da cidade, a equipe da delegada Raíssa desarticulou organizações criminosas e prendeu integrantes de quadrilhas de assaltantes que persistiam em escolher a Zona Sul de Niterói como “área de atuação”, aterrorizando a população e roubando bares e frequentadores da região quase que diariamente.
Lideranças das facções criminosas, como as do Comando Vermelho (CV) e Terceiro Comando Puro (TCP), foram identificadas, indiciadas e presas pela distrital, como o traficante responsável pelo tráfico de drogas no Complexo do Viradouro, conhecido como ‘Lico’, preso por agentes da 77ª DP, em João Pessoa, na Paraíba.
O traficante e ladrão de bancos conhecido como ‘Espinha’ também foi preso por policiais das Delegacia de Icaraí, em Salvador – (BA); além do traficante responsável pelo tráfico de drogas na comunidade do Cavalão, vulgo ‘Beiça’, dentre outros.
Em comunicado, a 77ª DP diz que a delegada Raíssa sai com a sensação de dever cumprido, ‘não só pela atual sensação de segurança observada em nossos bairros, mas também por ter contribuído direta e indiretamente para o restabelecimento da paz’ na cidade.
Dança das cadeiras
A mudança entre delegados titulares e inspetores de equipes também ocorreu em outras delegacias de Niterói, São Gonçalo, Maricá e de outros municípios ao redor do Estado do Rio, na quinta-feira (4).
O delegado Claudio Otero Ascoli que atuava como titular na Central de Flagrantes de Niterói (76ª DP) vai para a 75ª DP (Rio do Ouro). No lugar dele, assume o delegado Tiago Dorigo. Já a delegada assistente da 76ª DP, Camila Meirelles Pegorim, foi deslocada para a 126ª DP (Cabo Frio), distrital que assume como titular.
De malas prontas para embarcar em uma nova missão, também está o delegado Gabriel Ferrando de Almeida, que atuava na Delegacia de Repressão às Ações Criminosas (Draco) combatendo ações de milícias. Ele assume agora a titularidade da 79ª DP (Jurujuba). O delegado Bruno Gilaberte Freitas, que atuava na distrital de Jurujuba segue para a 125ª DP (São Pedro D’Aldeia).
Nas mudanças assinadas pelo novo secretário de Polícia Civil do Rio, Flávio Marcos Amaral de Brito, ficou determinado que o delegado Luiz Jorge Rodrigues da Silva, da 35ª DP (Campo Grande) assume a 78ª DP (Fonseca), enquanto a delegada Janaína Cristina Peregrino, antes da 78ª DP (Fonseca) segue agora para a 124ª DP (Saquarema).
O delegado Delmir da Silva Gouvea sai da Diretoria do Departamento Geral de Polícia Especializada (DGPE) sendo deslocado para a 81ª DP (Itaipu) como titular. Enquanto o delegado Luis Henrique Marques Pereira, que estava na delegacia de Itaipu, vai para a Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV). Da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, o delegado adjunto Roberto Gomes Nunes, segue para a 59ª DP (Duque de Caxias).
A Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente (DPCA-Niterói) tem um novo titular: o delegado Renato dos Santos Mariano. Ele foi puxado da Delegacia de Atendimento Policial do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Aeroporto Internacional (DAIRJ). O delegado Robinson Gomes Pereira, antes na DPCA-Niterói partiu para o Departamento Geral de Polícia Especializada (DGPE).
São Gonçalo
Em São Gonçalo, três distritais foram alvos de modificações. A começar pela 72ª Delegacia de Polícia, no Mutuá. O delegado Fabio Asty Dantas é o novo titular da distrital. Ele traz uma bagagem da 50ª DP (Itaguaí). Já o delegado Jader Amaral, antes da 72ª DP, foi transferido para a Coordenadoria de Fiscalização de Armas e Explosivos (CFAE).
Na 74ª DP (Alcântara) o delegado Edezio de Castro Ramos Junior é quem assume a titularidade. Ele vem da 27ª DP (Vicente de Carvalho). O delegado Lauro Cesar lethier Rangel, que antes era da 74ª DP (Alcântara) segue para a 129ª DP (Iguaba).
O delegado Vilson de Almeida Silva deixa a 75ª DP (Rio do Ouro) e assume a titularidade da 166ª DP (Angra dos Reis). Já o delegado Claudio Otero Ascoli assume a 75ª DP (Rio do Ouro) e sai da 76ª DP (Niterói).
Maricá
Tumblr media
Delegacia de Maricá também terá troca de titularidade. Foto: Arquivo
Também houve mudanças em Maricá. O delegado Julio Cesar Mulatinho Neto sai da 82ª DP (Maricá) e assume a 120ª DP (Silva Jardim). O delegado Roberto Ramos da Silva Santos, portanto, assume a 82ª DP (Maricá) e dispensa a titularidade da 20ª DP (Vila Isabel).
from Plantão Enfoco https://ift.tt/2Y8HMjM
from WordPress https://ift.tt/3gYVxKJ
0 notes
Text
César Urbano Taylor recomienda: Cesar Garcia Urbano Taylor: El equipo Cofidis de Promesas Paralímpicas 2019 se pone en marcha
Bajo la dirección de Begoña Luis nueve deportistas afrontan el segundo año de este proyecto apoyado por la Real Federación Española de Ciclismo y el Comité Paralímpico Español.
Carmen de Felipe, Pablo Hermosa, Juan Alberto Jiménez, Juan Permuy, Pedro Sánchez y los tándems Octavio Gilabert / Eloy Teruel y Ginesa López / Mayalen Noriega son los miembros del equipo Cofidis de Promesas Paralímpicas de Ciclismo de 2019. Este equipo es fruto del proyecto Cofidis, Pedaleando Contigo, una iniciativa pionera en España.
Este es el segundo año de un proyecto innovador que tiene como objetivos apoyar el desarrollo del ciclismo paralímpico español y promover la integración social y el desarrollo de personas con discapacidad a través del  Pedalón Solidario.
Begoña Luis guiará a los integrantes del equipo a conseguir, con esfuerzo y constancia, los retos marcados. Los objetivos de estos nueve ciclistas son muy variados, ya que no se han seleccionado por su nivel deportivo actual sino por su capacidad de progresión y de superación, teniendo en cuenta que muchos de ellos apenas se inician en esta disciplina y no han disfrutado del material adecuado para desarrollar sus habilidades.
En solo un año, este programa ya ha conseguido que uno de sus integrantes, Gonzalo García Abella, forme parte de la selección nacional absoluta de ciclismo paralímpico.
El programa Cofidis, Pedaleando Contigo es también un altavoz para dar a conocer tanto a los miembros del equipo como sus objetivos. Para ello, contamos con una serie de vídeos conducidos por el montañista y aventurero, Jesús Calleja, quien nos da a conocer la realidad personal de nuestros deportistas.
Conoce a nuestras promesas paralímpicas aquí: https://www.cofidislikesciclismo.com/pedaleandocontigo/promesas/
Ver fuente
Ver Fuente
0 notes
elguardiandelespejo · 6 years
Text
¡Hola de nuevo guardianes!
Hacía tiempo que no os traía uno de los síndromes extraños que pueden afectar a la mente humana y hoy tras volver a ver una película que personalmente me encanta, Un hombre lobo americano en Londres, todo un clásico, no he podido evitar escribir este artículo. Vamos a hablar de la Licantropía clínica.
Al final del artículo encontrareis la escena de la transformación en la película, como siempre ese pequeño bonus para los más curiosos de los guardianes.
¡Comenzamos!
Nos remontamos a 1850 donde se identifica el primer caso de este trastorno. En realidad tan solo se han diagnosticado 56 casos en la historia por lo que no se reconoce oficialmente como un síndrome y se achaca a episodios de esquizofrenia. Lo que lo aleja de la simple esquizofrenia es la duración del mismo, que puede ir desde un día a permanecer activo durante quince años.
Tumblr media
Se trata de un síndrome alucinatorio donde el sujeto cree estar transformándose en un animal, no tiene porque ser un lobo, también puede creer que se está transformado en rana, gato, caballo, no importa cual sea el animal. De los 56 casos tratados, curiosamente tan solo 12 de los pacientes relacionaban su transformación con un lobo.
El paciente empieza a notar como su cuerpo se transforma en dicho animal, apreciando modificaciones físicas y poco a poco irá comportándose e incluso alimentándose como el animal en el que se está transformando. Aúllan, gimen, maúllan, comen carne cruda, andan a cuatro patas e incluso dejan de hablar durante los episodios de transformación.
Este trastorno se relaciona como dijimos al principio con la esquizofrenia y con los trastornos delirantes ( que trataremos más adelante ) y solamente puede aplicarse tratamiento psicológico y en ocasiones psiquiátricos tratando a los pacientes con neurodepresores.
EL CASO ROMASANTA, EL HOMBRE LOBO GALLEGO.
Recordemos ahora el caso de Romasanta, el hombre lobo de Allariz, detenido por haber asesinado entre 1845 y 1852 a nueve personas, cuatro de ellas niños de 12, 13, 10 y 3 años. Confesó haber cometido estos homicidios bajo el influjo de una maldición que lo convertía en hombre-lobo. Por estos crímenes fue condenado a muerte, pero la pena fue conmutada por cadena perpetua.
Este caso quedó tan bien documentado en el juicio que ha podido ser objeto de estudio en numerosas ocasiones, por lo que no vamos a extendernos y únicamente os dejo su confesión y las conclusiones de los exámenes médicos.
La confesión de Romasanta
«Me llamo Manuel Blanco y Romasanta, natural de Rigueiro, partido de Allariz [Ourense]. Viudo, tendero ambulante, 42 años de edad. Desde hace 13 hasta el día de San Pedro de 1852, por efecto de una maldición de alguno de mis parientes —mis padres, mi suegra o no sé quién— he traído una vida errante y criminal, cometiendo asesinatos y alimentándome de la carne de las víctimas. Unas veces solo; otras con dos compañeros valencianos, don Genaro y un tal Antonio. Nos convertíamos los tres en lobos, nos desnudábamos y nos revolcábamos en el suelo, y después acometíamos y devorábamos a cualquiera, quedando únicamente los huesos. A veces conservábamos ocho días la forma de los animales dañinos». Al «recobrar la figura humana» y «el uso de la razón perdida», «los tres nos poníamos a llorar».
Informe médico
«se evidencia que el Manuel Blanco no es loco, ni imbécil, ni monomaniaco, ni lo fue, ni lo logrará ser mientras esté preso, y por el contrario de los datos referidos resulta que es un perverso, consumado criminal, capaz de todo, frío y sereno, sin bondad.»
«Manuel Blanco calcula medios, mide y combina tiempos, modos y circunstancias; no mata sin motivo, ni acomete sin oportunidad; conociendo que hace mal se oculta, seduce para robar; mata para ocultar, reza para seducir; conoce el deber y la virtud para desoírlos; luego de su conformación de sus actos, de su historia, de sus disculpas mismas se evidencia que el Manuel Blanco no es loco, ni imbécil, ni monomaniaco, ni lo fue, ni lo logrará ser mientras esté preso, y por el contrario de los datos referidos resulta que es un perverso, consumado criminal, capaz de todo, frío y sereno, sin bondad y con albedrío, libertad y conocimiento; el objeto moral que se propone es el interés; su confesión explícita fue efecto de la sorpresa, creyéndolo todo descubierto; su exculpación es un subterfugio gastado e impertinente; los actos de piedad una añagaza sacrílega; su hado impulsivo una blasfemia; su metamorfosis un sarcasmo.»
¿Fue Romasanta un afectado de licantropía clínica? Los psiquiatras forenses en este caso en concreto rechazan esta posibilidad por diversos motivos, como el recuerdo íntegro de los episodios de violencia,  el hecho de que los asesinatos fueron planificados y que las victimas fueron cuidadosamente elegidas. Lo que si le achacan es una cierta psicosis esquizofrénica y un trastorno explosivo, que en su delirio, el propio Romasanta asociaría a la figura de violencia del  mito hombre lobo.
Tumblr media
  Escena de la transformación en lobo del film, Un hombre lobo americano en Londres.
youtube
  Cris Gilabert
Bibliografía:
Díaz-Rosales, J.D.; Romo, J.E. & Loera, O.F. (2008). Mitos y ciencia: Licantropía clínica y hombres lobo.
Criminalia, la enciclopedia del crimen.
EL CASO DE BLANCO ROMASANTA DESDE LA PERSPECTIVA PSIQUIÁTRICO-FORENSE ACTUAL
____________________________________________________________
Si te ha gustado esta entrada puedes apoyarnos suscribiéndote a este blog con tu correo electrónico pulsando el botón “SEGUIR”. También puedes seguirme en las redes sociales:
Facebook
Twitter
Google +
Instagram
¡Tu apoyo nos hace seguir creciendo!
Licantropía clínica y el caso Romasanta. ¡Hola de nuevo guardianes! Hacía tiempo que no os traía uno de los síndromes extraños que pueden afectar a la mente humana y hoy tras volver a ver una película que personalmente me encanta, …
0 notes
kiro-anarka · 6 years
Link
Domingo Germinal (1880-1936). Nació el 4 de agosto de 1880 en El Burgo de Osma, Soria, Castilla, (España) y murió el 12 de marzo de 1936 en Elche, Alicante, Valencia, (España) y fue enterrado en el Cementerio Viejo de esta localidad el destacado propagandista anarquista y anarcosindicalista Domingo Miguel González, que usó varios seudónimos (Severino Rey, Gumersindo Rey, Adalid de la Revuelta germinal y Domingo Germinal González), pero que fue conocido como Domingo Germinal o, simplemente, como Germinal.
Vivió su juventud en Bilbao (Vizcaya, País Vasco), por lo que algunos citan esta ciudad como a su lugar de nacimiento. Con la profesión de perito mecánico, hacia 1905 ingresó en la marina mercante como maquinista, época en la que empezó a militar en el movimiento anarquista. Poco después se instaló en Cuba.
En 1907 participó, con Abelardo Saavedra del Toro, Francisco González Sola (Paco Sola) y Vicente López, en la primera gira de propaganda anarquista que se realizó en Cuba. Formó parte, con Isidoro Lois, Agustín Zamorano, Paulino Ferreiro del Monte, Inocencio Franco y Pedro Irazoqui, del grupo “Acción Directa” de Manzanillo, también fue miembro del grupo «Tierra», de La Habana, editor del importante periódico “¡Tierra!”, para el que colaboró ​​y participó en sus guerrillas móviles de propaganda enviados por esta publicación a las distintas poblaciones de la Isla para instruir a los obreros cubanos en el pensamiento anarquista.
El 16 de octubre de 1913, cuando él y algunos trabajadores, entre ellos los españoles Florencio Gómez Ugarte, Pedro Irazoqui, Demetrio Ayllón, Inocencio Franco y José Quintana, junto a otros compañeros cubanos, se reunieron en Camagüey para protestar por el encausamiento del trabajador Evaristo Vázquez Llano acusado de homicidio, fue detenido, procesado con exclusión de fianza y amenazado con la expulsión de la isla y la deportación a España.
En estos años, bajo el nombre de Gumersindo Rey, creó en la calle 24 del barrio de El Congreso de la refinería de azúcar Central Soledad, actual El Salvador, Guantánamo, (Cuba), entonces propiedad de la Guantánamo Sugar Company, el primer Gremio de Obreros Azucareros, de carácter anarcosindicalista, de esta central azucarera, formado sobre todo por inmigrantes españoles y que contó con una escuela.
Fruto de esta actividad anarcosindicalista, el 21 de enero de 1915, con el nombre de Severino Rey, fue expulsado de Cuba con el vapor Alfonso XIII hacia Santander, Cantabria, (España) bajo la acusación de «sustentar ideas contrarias a la orden establecido». Poco después, el 14 de febrero de ese año, intervino en el mitin del Ateneo Sindicalista de Ferrol, A Coruña, Galicia, (España). Algunas fuentes citan que durante los años veinte militó en Veracruz, Veracruz, (México).
De nuevo en la isla caribeña, se juntó con una cubana con quien tuvo niños. A mediados de los años veinte fue el encargado del taller de herrería la Escuela Mecánica de Pinar del Río, que fue destruido por la reacción.
A mediados de 1928, a raíz de la discusión con un burgués llamado Coucelo en el hotel donde trabajaba instalando unos ascensores, fue encarcelado en la fortaleza de San Carlos de La Cabaña de la bahía de La Habana y en julio de ese año expulsado de la Isla, acusado de sabotaje y de intento de magnicidio ya que en el hotel donde instalaba los ascensores debía ser residencia del presidente de la República cubana, Gerardo Machado, y enviado A Coruña. Al llegar fue cerrado unos días en Bilbao y luego marchó a Barcelona, Cataluña, (España).
Entre 1929 y 1930 vivió en Blanes y Barcelona y colaboró ​​en “La Revista Blanca”.
En 1930 escribio artículos para “El Amigo del Pueblo”, de Azuaga, Badajoz, Extremadura, (España).
El 15 de septiembre de 1930 participó, junto con otros (Tuso, Estarius, Trabal, Víctor Colomé, Llull y Ballescay, Joan Casanovas, Samblancat, Aigunda, Joaquín Maurín, Rovira y Virgili, Lluís Companys, Alberola y Clarà), en un mitin pro presos celebrado en el Palau de Bellas Artes de Barcelona, ​​donde se exigió al Estado una amplia amnistía para los presos por delitos políticos y sociales y la supresión de las detenciones gubernativas.
El 16 de octubre de 1930 una conferencia que debía impartir el teatro Apolo de Vilanova y la Geltrú fue suspendida por orden gubernativa. Más tarde, según algunos, fue encarcelado en el penal del Puerto de Santa María, Cádiz, Andalucía, (España).
Durante los años republicanos destacó como gran orador, por que podía hacer los discursos en un montón de idiomas, y como poeta.
Militante de la Federación Anarquista Ibérica (FAI), en junio de 1931 participó enel mitin de cierre de la I Conferencia Peninsular de esta organización celebrada en Madrid, previa al III Congreso de la Confederación Nacional del Trabajo (CNT), que se celebró también en Madrid y al que asistió como delegado del Sindicato Único de Barakaldo, formando parte del grupo más radical y defendiendo las tesis más anarquistas.
Durante todo el 1931 hizo mítines, muchas veces con Alejandro Gómez, Galo Díez y Manuel Pérez, en toda la zona norte peninsular (San Sebastián, Soria, Cervera, Logroño, etc.).
El 17 de junio de 1931 participó en un mitin de la FAIen el teatro Fuencarral de Madrid, presidido por Federico Urales y donde hablaron Eduardo Miranda, Enda, Miguel González, Arturo Perera, Abad de Santillán, Germinal Esgleas, Juan Gallego Crespo y José Alberola.
El 20 de septiembre de 1931 impartió la conferencia «Trabajo y aarnquía» y el 27 de diciembre otra bajo el título «Capitalismo, sindicalismo y ciencias sociales», ambas en el Ateneo de Divulgación Social de Madrid.
En octubre de ese 1931 año participa en un mitin de la FAIen Sevilla y el 11 de octubre en un mitin en la memoria de Francisco Ferrer Guardia en el teatro Fuencarral de Madrid organizado por el Ateneo de Divulgación Social, con Mauro Bajatierra, Juan Gallego Crespo y Eduardo Barriobero y Herrán.
En 1931, también, colaboró ​​en el periódico de Soria “Trabajo”.
En 1932 hizo una gira de mítines por las comarcas alicantinas, por Carlet, por Granada y otras localidades, con la misión de favorecer la creación de las Juventudes Libertarias en estos lugares.
El 15 de mayo de 1932 participó en la excursión del «Grupo Espartaco» de Alicante. Como muestras de su atracción entre el público como orador, tenemos los ejemplos de mayo de 1932, en el Teatro Serrano de Valencia, donde reunió 7.000 personas en la popular conferencia «Capitalismo, sindicalismo y ciencias sociales», o en julio de aquel año que congregó 12.000 personas en la disertación «Evolucióny Revolución» en la plaza de Toros de Alicante y que duró tres horas.
En 1933 habló en el Congreso de la Regional de Andalucía de la CNT celebrado en Sevilla, hizo conferencias en Navalmoral, y el 22 de octubre, con Juan Rueda y Benito Pavón, inauguró con un gran mitin la campaña abstencionista en Málaga.
El 29 de octubre habló en un mitin de afirmación libertaria organizado por las Juventudes Libertarias en la plaza de Toros de Barcelona con Joaquín Ballester, Torrent, Claras, Sendin y Joaquín Ascaso, y al que asistieron 6.000 personas.
El 5 de noviembre de ese año intervino, con Josep Corbella, Francisco Isgleas, Valeriano Orobón Fernández, Benito Pabón y Suárez de Urbina y Buenaventura Durruti, en el gran mitin de la plaza de toros Monumental de Barcelona contra las elecciones, organizado por la CNT, la FAI y el periódico “Tierra y Libertad”, bajo el lema «Frente a las urnas, la revolución social», y el 16 de noviembre de 1933 en el mitin organizado por la FAIcelebrado en el Palacio de Artes Decorativas de Montjuïc, con Francisco Ascaso, Vicente Pérez Viché (Combina), Gilabert, Dolores Iturbe, Sébastien Faure y Buenaventura Durruti,.
Huyendo de la represión republicana, vivió escondido en varias localidades del País Valenciano (Elx, Xàtiva, etc.) Y luego, buscando un clima benigno para su enfermedad, se instaló en Palma (Mallorca, Islas Baleares), donde entre 1935 y 1936 dirigió el periódico “Cultura Obrera”.
En 1935 pasó algunas temporadas en Ibiza, donde impartió conferencias, algunas prohibidas y ayudó a la creación del Ateneo Libertario, situado en la plaza del Parque, y al único grupo de la FAIque existió en la isla pitiusa, haciendo una buena amistad con Ángel Palermo Vich.
El 1 de diciembre de 1935, con Cristóbal Pons, gran amigo suyo que conoció en Cuba, Alfonso Nieves Núñez (Julio Quintero), Combina y Francisco Ascaso, habló sobre la libertad, la revolución y la anarquía en un mitin el Teatro Balear de Palma organizado por Confederación Regional del Trabajo de Baleares (CRTB).
El 5 de enero de 1936 disertó, con Julio Quintero, en un mitin contra la pena de muerte en el teatro de Inca (Mallorca). Forzado por su enfermedad, 1936 marchó a Elche para reponer.
Domingo Germinal murió el 12 de marzo de 1936 en Elche, Alicante, Valencia, (España) y fue enterrado en el Cementerio Viejo de esta localidad.
A raíz de su fallecimiento el Ateneo de Divulgación Social de la Libertad, del barrio de la Soldado de Palma, realizó unos bajorrelieves para vender con su figura.
Durante la guerra civil el X Batallón de la 14 Brigada Mixta, destacada en el frente de Andalucía, tomó el nombre de «Domingo Germinal» y los libertarios de Elche pusieron el título de Germinal a su semanario de guerra, en homenaje a su compañero
0 notes
Video
Seru Giran Perro andaluz
Grasa de las capitales es el segundo álbum de estudio de la banda argentina de rock Serú Girán, editado en el año 1979. Considerado como el #17 entre los mejores de la historia del rock argentino en la lista de la revista Rolling Stone.
Para este disco, la banda eligió una propuesta mucho más frontal. Eliminaron la orquesta, que no había sido totalmente aceptada por el público, y compusieron temas más simples y directos. La portada de este disco es una parodia de la revista argentina Gente, en cuya tapa aparecen los miembros de la banda. En 1994 la compañía discográfica Diapasón convirtió el disco a formato de CD. El tiempo transcurrió, Seru Giran fue asentándose como banda y grabó un nuevo álbum. La grasa de las capitales es un disco que va a tener admiradores y detractores igualmente incondicionales. Por un lado estarán los que darán la bienvenida a un García que abandonó la complejidad y retoma la temática de crítica social que tan bien desarrolló anteriormente. Y por el otro, habrá quienes condenen esta simplicidad como una falta de progresión. Canciones sufridas que ponían en juego tópicos existencialistas tan irritantes como la muerte, el desamparo, la no pertenencia y el desamor, y que se situaban en la otra punta de la propuesta musical que el grupo había presentado un año antes. Sus temas -en comparación con los arriba mencionados- pueden pecar de livianos o frívolos. Además de la lírica, hay que subrayar la sincronización con la que funcionaban musicalmente los cuatro, cada uno en lo suyo.
Lo cierto es que Seru Giran produjo uno de los trabajos (junto al de León Gieco) mas logrados de ese año. El tema que da el título al álbum es la canción mas comprometida de todo el disco y exhibe una crítica abierta y sin eufemismos a los aspectos mas deplorables y decadentes de las grandes ciudades y sus agentes contaminantes. "San Francisco y el lobo" es una balada acústica cantada por un afinado Lebón. "Perro andaluz" es un tema de García que plantea una simple historia de amor en la que el desengaño deja lugar a la amenaza latente. "Frecuencia modulada" es una embestida contra la vacuidad de estos tiempos. Le sigue un tema de Pedro Aznar en el que interpreta todos los instrumentos y muestra un registro vocal interesante. El segundo lado tiene las canciones más fuertes y acabadas del álbum. "Noche de perros" es una hermosa melodía construida por el inconfundible sonido fretless del bajo de un inspirado Aznar, con un crescendo que estalla en la vigorosa guitarra de David Lebón. "Viernes 3AM" es un tema que enseguida atrae al oyente por su melodía. Es una de las composiciones mas logradas de García en los últimos tiempos. Las palabras hablan de la angustia, de la alienación, de un cambio que nunca llegará, y el trágico final. La canción tiene un nostálgico clima porteño, subrayado por los coros y el piano. El disco termina con "Los Sobrevivientes", una especie de autorretrato de la vida de los jóvenes en el invierno de la Dictadura, y "Canción de Hollywood", una aguda descripción de la decadencia de una "estrella en ruinas" que recuerda el clima cinematográfico de algunas canciones del disco "Películas", de La Máquina de Hacer Pájaros.
Portada y lanzamiento[editar] El resultado de ese proceso fue La grasa de las capitales, donde Seru cambia de andén y utiliza sobre todo las letras de Charly como eje para una crítica descarnada hacia la sociedad, hecho que convirtió a la obra en uno de los discos conceptuales más exitosos del rock argentino. Pero había otro ingrediente: las relaciones con Music Hall eran insostenibles y por eso el grupo no graba en el estudio de la compañía en la calle J.E. Uriburu 40, sino en Ion con la operación técnica de Amílcar Gilabert.
“La idea fue mía. Estaba podrido de todas esas revistas tipo Gente, que eran tan caretas. Habíamos compuesto ese disco para ir al choque directamente. Las canciones eran más pesadas, más contestatarias. Había que salir de la grasa, de la mediocridad. Era una época en que el rock todavía estaba en contra de la música comercial: era nosotros contra el mundo. Y la revista Gente era el enemigo.” Charly García1​ La tapa jugó un papel muy importante en el álbum: una sátira a la revista Gente en la que los cuatro miembros de Seru Girán aparecían caracterizados respondiendo a distintos estereotipos. En la portada del disco los integrantes de Serú Girán arremeten contra los medios.
0 notes
teleindiscreta · 7 years
Text
El «Juan Sebastián de Elcano» de la Armada Española llega a Nueva York
Fuente original: El «Juan Sebastián de Elcano» de la Armada Española llega a Nueva York Puedes ver más visitando Teleindiscreta - Las mejores noticias de actualidad, famosos, salud, belleza, cocina, motor, música y mucho más.
El buque escuela de la Armada Española “Juan Sebastián de Elcano”, que ha navegado por todos los mares del mundo, desembarcó este martes en el puerto de Nueva York, como parte del itinerario de su 89º crucero de instrucción.
El buque, construido en 1927 en los astilleros de Cádiz, zarpó desde esta misma ciudad el 12 de marzo para iniciar un crucero de formación naval de más de cuatro meses, y ya ha hecho escala en el puerto de Santa Cruz de Tenerife (España) y en el de Santo Domingo (República Dominicana).
En declaraciones a los periodistas, el comandante de la fragata, Victoriano Gilabert, explicó hoy que Nueva York es el puerto extranjero que más veces ha visitado el “Juan Sebastián de Elcano”, aunque cada año los cruceros de instrucción son distintos.
“Llegamos con muchísima ilusión. Estas visitas les dan a los guardiamarinas la posibilidad de conocer nuevos lugares y participar en actividades sociales que enriquecen su formación”, aseguró Gilabert.
El capitán explicó que los alumnos de “Elcano”, que se encuentran en su tercer año en la escuela naval, aprenden a curtirse como personas al enfrentarse a “duras condiciones” de mar y de la vida a bordo, ya que deben convivir en un espacio relativamente pequeño junto a más de 200 personas.
Por su parte, el oficial de relaciones con la prensa, Gonzalo Villaspín, recordó que en la actualidad hay “muy pocos” barcos tan antiguos como este que siguen navegando, y destacó además las relaciones y vínculos que se forjan entre los compañeros que navegan en él.
Durante su primer día en Nueva York, los oficiales y marinos españoles recibirán en un evento de gala al embajador de España en Washington, Pedro Morenés, y a partir del jueves el buque estará abierto al público para visitas culturales.
Asimismo, la dotación realizará una visita a la base naval de New London (Connecticut), donde la Marina estadounidense tiene submarinos nucleares.
El buque permanecerá en el muelle 90 de la terminal de cruceros de Manhattan hasta el próximo 8 de mayo, cuando partirá hacia el norte de Europa para visitar los puertos de Dublín (Irlanda), Den Helder (Holanda) y Amberes (Bélgica).
Con una eslora de 131,1 metros y una manga de 13 metros, el velero más representativo y simbólico en España tiene como principal objetivo formar a futuros oficiales navales, además de funcionar como una embajada flotante que visita puertos de “países amigos” y apoya la política exterior del Gobierno español.
El “Juan Sebastián de Elcano” está compuesto por 24 oficiales, 22 suboficiales, 76 guardia marinas, 125 efectivos y 2 civiles, y actualmente cuenta con varios espacios que mejoran su habitabilidad, entre los que se incluyen lavandería y cocina.
La embarcación, que a lo largo de su historia ha visitado más de 70 países, finalizará su actual viaje en Cádiz el próximo 21 de julio, tras pasar por Marín (España), donde participará en la celebración del 300º aniversario de la Real Compañía de la Guardia Marina.
Fuente: La Razón
La entrada El «Juan Sebastián de Elcano» de la Armada Española llega a Nueva York aparece primero en Teleindiscreta.
from El «Juan Sebastián de Elcano» de la Armada Española llega a Nueva York
0 notes
Video
Seru Giran Noche de perros
Grasa de las capitales es el segundo álbum de estudio de la banda argentina de rock Serú Girán, editado en el año 1979. Considerado como el #17 entre los mejores de la historia del rock argentino en la lista de la revista Rolling Stone.
Para este disco, la banda eligió una propuesta mucho más frontal. Eliminaron la orquesta, que no había sido totalmente aceptada por el público, y compusieron temas más simples y directos. La portada de este disco es una parodia de la revista argentina Gente, en cuya tapa aparecen los miembros de la banda. En 1994 la compañía discográfica Diapasón convirtió el disco a formato de CD. El tiempo transcurrió, Seru Giran fue asentándose como banda y grabó un nuevo álbum. La grasa de las capitales es un disco que va a tener admiradores y detractores igualmente incondicionales. Por un lado estarán los que darán la bienvenida a un García que abandonó la complejidad y retoma la temática de crítica social que tan bien desarrolló anteriormente. Y por el otro, habrá quienes condenen esta simplicidad como una falta de progresión. Canciones sufridas que ponían en juego tópicos existencialistas tan irritantes como la muerte, el desamparo, la no pertenencia y el desamor, y que se situaban en la otra punta de la propuesta musical que el grupo había presentado un año antes. Sus temas -en comparación con los arriba mencionados- pueden pecar de livianos o frívolos. Además de la lírica, hay que subrayar la sincronización con la que funcionaban musicalmente los cuatro, cada uno en lo suyo.
Lo cierto es que Seru Giran produjo uno de los trabajos (junto al de León Gieco) mas logrados de ese año. El tema que da el título al álbum es la canción mas comprometida de todo el disco y exhibe una crítica abierta y sin eufemismos a los aspectos mas deplorables y decadentes de las grandes ciudades y sus agentes contaminantes. "San Francisco y el lobo" es una balada acústica cantada por un afinado Lebón. "Perro andaluz" es un tema de García que plantea una simple historia de amor en la que el desengaño deja lugar a la amenaza latente. "Frecuencia modulada" es una embestida contra la vacuidad de estos tiempos. Le sigue un tema de Pedro Aznar en el que interpreta todos los instrumentos y muestra un registro vocal interesante. El segundo lado tiene las canciones más fuertes y acabadas del álbum. "Noche de perros" es una hermosa melodía construida por el inconfundible sonido fretless del bajo de un inspirado Aznar, con un crescendo que estalla en la vigorosa guitarra de David Lebón. "Viernes 3AM" es un tema que enseguida atrae al oyente por su melodía. Es una de las composiciones mas logradas de García en los últimos tiempos. Las palabras hablan de la angustia, de la alienación, de un cambio que nunca llegará, y el trágico final. La canción tiene un nostálgico clima porteño, subrayado por los coros y el piano. El disco termina con "Los Sobrevivientes", una especie de autorretrato de la vida de los jóvenes en el invierno de la Dictadura, y "Canción de Hollywood", una aguda descripción de la decadencia de una "estrella en ruinas" que recuerda el clima cinematográfico de algunas canciones del disco "Películas", de La Máquina de Hacer Pájaros. El resultado de ese proceso fue La grasa de las capitales, donde Seru cambia de andén y utiliza sobre todo las letras de Charly como eje para una crítica descarnada hacia la sociedad, hecho que convirtió a la obra en uno de los discos conceptuales más exitosos del rock argentino. Pero había otro ingrediente: las relaciones con Music Hall eran insostenibles y por eso el grupo no graba en el estudio de la compañía en la calle J.E. Uriburu 40, sino en Ion con la operación técnica de Amílcar Gilabert.
“La idea fue mía. Estaba podrido de todas esas revistas tipo Gente, que eran tan caretas. Habíamos compuesto ese disco para ir al choque directamente. Las canciones eran más pesadas, más contestatarias. Había que salir de la grasa, de la mediocridad. Era una época en que el rock todavía estaba en contra de la música comercial: era nosotros contra el mundo. Y la revista Gente era el enemigo.”
0 notes