#Painéis de azulejo
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fabien-euskadi · 4 months ago
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Tiles panels with religious themes are very common on the facade of houses in the fishing village of Fuzeta. Here are eight examples: Saint Joseph with the Baby Jesus (top two images), Our Lady of Fátima (with the Three Shepards, Francisco, Jacinta and Lúcia), Our Lady of Conception, The Holly Family, The Sacred Heart of Jesus, and The Sacred Heart of Mary (bottom two images).
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milkywayrollercoaster · 2 months ago
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Painéis de azulejos
Jorge Colaço
Museu de Lisboa
fotos cjmn
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lisboaumretrato · 9 months ago
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Françoise Schein, Os Descobrimentos, painéis de azulejo, Estação de Metropolitano Parque, Lisboa, Portugal, 1994
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joaopinto · 2 years ago
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Painéis de azulejos. Trabalho feito por escolas cá da Cidade 🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹
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lugarnocosmos · 2 months ago
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Uma cúpula perto do Céu
Agostinho Costa Mar-10-03-2024
A tarde já ia a meio. Tínhamos acabado de almoçar no Largo da Graça. Descíamos agora a Rua Voz do Operário. Um raiozinho de Sol surgiu por pouco mais de uns segundos, pois o Céu continuava fechado, a chuva a querer cair a todo o momento. E eis que chegámos… Entre a Calçada de São Vicente, à direita, e o Campo de Santa Clara, que se estendia à esquerda, com a feira da ladra já a terminar, à nossa frente o grandioso monumento, São Vicente de Fora. De fora, porque fora construído já para lá das muralhas da velha urbe.
Que monumental fachada! Com um corpo central Encimado por duas torres sineiras; uma ornamentação exuberante, com pilastras, cornijas e frontões, que prazer na sua contemplação! Mosteiro, igreja, panteão. Nele estavam sepultados os Bragança da última dinastia da nossa história. Nele se encontravam reflectidos períodos distintos da história de Portugal. Dom Afonso Henriques, quando fora construído em 1147; Filipe II de Espanha, que governou Portugal, o Filipe I, que lhe deu outra dimensão. E outras não menos importantes alterações, sobretudo a partir da independência com Dom João IV, que quis acabar com os testemunhos espanhóis. Ah, e o dia 1 de Novembro de 1755, que tragédia se abateu sobre ele…!
Que sensação me absorvia ao palmilhar os espaços do mosteiro. No claustro, com belas arcadas de mármore, aberto a um jardim, que seria pujante na sua vegetação, mas agora totalmente encharcado pela chuva que caía abundante. E que sensação!, na capela de Fernando Martins, o nosso Santo de Lisboa, António; o de Pádua para os italianos. Aqui viveu, aqui estudou, Cónego de Santo Agostinho, antes de se dirigir a Coimbra. Após, se dirigiu a Itália, ao mundo… Neste espaço museológico, na bonita capela a ele dedicada, algumas relíquias suas, o hábito de franciscano, o seu cajado… Mas ele não eé o padroeiro de Lisboa.
Pois, o padroeiro é São Vicente. Todo o monumento lhe é dedicado, e é bem antiga a lenda que o celebra. Diácono em Valência, lá pelo século IV, habitada pelos romanos, nunca quis abdicar da sua fé, a cristã. Por tal foi martirizado e os cristãos perseguidos. Muitos deles quiseram salvar os seus restos mortais. Fizeram uma viagem até ao Algarve. Aí foi construída uma capela, onde as suas relíquias foram escondidas. dom Afonso Henriques, conhecendo a história/lenda do santo, conseguiu, numa segunda tentativa, trazer o espólio do santo para Lisboa, onde lhe foi construído o belo monumento. Na viagem, as relíquias do santo foram acompanhadas por dois corvos, um à proa, outro à popa. E assim São Vicente se tornou o padroeiro de Lisboa e os corvos passaram a fazer parte do seu brasão de armas.
Entrámos na igreja. Monumental, grandiosa! com o seu tecto abobadado a grande altura, ornamentado com pinturas e frescos. As paredes, com os seus painéis de azulejo, representando cenas bíblicas e da vida de São Vicente. O seu chão, com belos mosaicos, que apetecia pisar com a maior suavidade. Sentia-se ali o sagrado, o espírito supremo…
Passávamos pela sacristia, pelo panteão dos patriarcas. A Carolina ia-nos dizendo que só existiam três no mundo, o de Jerusalém, o das Índias, o de Lisboa. Fora uma graça que o papa atribuíra a Dom João V pelas muitas benesses que lhe havia concedido. à nossa volta os túmulos dos patriarcas de Lisboa. Apreciámos um mais, fui passando a mão pelo seu túmulo, o de Dom José Policarpo, patriarca dos mais recentes.
Na sacristia encontrámos uma valiosa coleção de arte sacra, incluindo pinturas, esculturas e objetos litúrgicos. Com os seus móveis bem trabalhados, todas as gavetas fechadas, guardando as vestes de todos os dignitários da igreja que por ali haviam passado. Nesta sacristia era fácil apreender o mesmo ambiente, de ancestralidade, de religiosidade, de supremo, como em todo o conjunto monumental. Ah, a lembrança que me ocorre…
Que terrível dia me veio ao espírito. «a terra começou a tremer debaixo dos pés do rapaz, numa trepidação assustadora, e um novo ruído arrepiante se ouviu, como se alguma coisa descomunal estalasse. As pessoas gritaram, desesperadas, como se os gritos delas fossem suficientes para pôr termo ao acontecimento, mas pouco depois os gritos deixaram de se ouvir, pois o barulho da terra a tremer era tão intenso que nada mais era audível. Fora então que olhara para trás, para a Igreja de São Vicente de Fora, e o seu coração enchera-se de pânico ao ver o tecto do edifício abater, caindo para dentro da igreja, para cima da sua mãe. Um grito nascera-lhe nos pulmões e tentou correr, mas a terra não o deixava, não havia equilíbrio, e tropeçou e caiu. Voltou a ouvir os gritos, de pavor, e vinham de todos os lados da praça, das ruas, das janelas, e também da porta da igreja, onde os fiéis estavam apinhados, uns contra os outros, como se não fossem muitos, mas apenas uma massa de gente espalmada. Depois, as portas da igreja saltaram das enormes dobradiças e tombaram sobre os infelizes que ali estavam». É assim que Domingos Amaral no seu livro Quando Lisboa Tremeu, narra o acontecimento do dia 1 de Novembro de 1755. Só ali, dentro da igreja, quantas pessoas não terão morrido!
Avançávamos para o panteão dos Bragança. Ainda no exterior a capela dos meninos de Palhavã. Eram filhos ilegítimos de Dom João V, o filho de madre Paula… a famosa freirinha de Odivelas!
O Panteão dos Bragança, reis, rainhas, príncipes e infantes da IV dinastia ali estavam sepultados. Fora resultado da iniciativa Do rei D. Fernando II, que em 1855 o criou para que nele todos permanecessem, espalhados por vários locais. A dinastia iniciou-se com D. João IV e terminou com Dom Manuel II, que apenas governou dois anos, iniciada que foi a República em 1910.
A sala é um espaço de grandes dimensões, antigo refeitório. Os túmulos encontram-se encostados às paredes, sendo os dos reis encimados por coroas e o das rainhas por diademas. o túmulo de Dom João VI, que está em destaque, possui Na parte superior uma estátua do rei em tamanho natural, vestido com as suas vestes reais. A estátua está ladeada por duas figuras alegóricas que representam a Fé e a Justiça. Apresenta na parte frontal um rombo. Há dúvidas sobre a origem deste rombo, mas acredita-se que este terá sido feito quando se pretendeu investigar melhor a causa da morte do rei. Verdade?, descobriu-se grande quantidade de arsénio no seu organismo, o que provavelmente indica que terá sido envenenado… Só Dom Pedro IV, no Brasil, o coração no Porto, e Dona Maria I, na Basílica da Estrela, ali não estão.
Ainda descemos a ver a cisterna. estava quase cheia tal era a chuva que caía. Devido à mesma, não foi possível subir à cúpula. Não deixei, contudo, de lembrar aquela subida há uns anos. Fora espectacular! Nos finais do Verão, em plena tarde, Céu, sol, rio, tudo numa confusão de azul e doirado! e nas margens, toda a cidade… Mais ao longe, já se confundindo com o horizonte, a ponte sobre o Tejo. Momento muito belo, bem apreciado pelo meu espírito. Esta cúpula altaneira era visível de muitos pontos da cidade. Mas, a partir dela, aquilo que os nossos olhos abrangiam…! Será que se poderia dizer?, era o esplendor do mundo que se desvelava?!
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demoura · 7 months ago
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DIA 5 DE ABRIL DE 2024: NO PALÁCIO ANJOS INAUGURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO “ JOÃO ABEL MANTA LIVRE “: não podia faltar à inauguração da exposição “João Abel Manta livre” no Palácio Anjos, em Algés. A exposição é inaugurada, no mês em que se assinalam os 50 anos do 25 de Abril, . Esta exposição patrocinada pela Câmara de Oeiras pretende celebrar a liberdade que nos foi concedida nessa data. .Profundo conhecedor da obra de meu primo sempre considerei redutor o foco na sua actividade como cartoonista politico mas no momento actual não poderia ser mais oportuna a recuperação do seu combate artístico contra o fascismo. Esta é, sem dúvida, a mais abrangente e vasta exposição até hoje do trabalho pluridisciplinar de João Abel Manta (que englobou pintura, desenho, cartoon, ilustração, design gráfico, conceção de painéis de azulejos e tapeçarias, cenografia e figurinismo para teatro). O conjunto de obras em exposição conta com empréstimos do Museu de Lisboa (EGEAC) do MNAC Museu do Chiado, de colecionadores particulares e do acervo da família. A exposição nos vastos espaços do Palácio Anjos é mais uma pujante afirmação da memória da longa carreira, de um artista genial cujo trabalho marca os anos mais importantes do último século português . A exposição tem curadoria de Pedro Piedade Marques, e a colaboração de uma das netas do artista, Mariana Manta Aires que falaram ao numeroso público presente . Pela Câmara de Oeiras falou o Vice Presidente . Houve também um cocktail com vinho Carcavelos em que não participei . O chalet Miramar vulgo , Palácio Anjos, foi construído em 1875 por um comerciante e capitalista lisboeta. Na década de 80, foi adquirido pela Câmara Municipal de Oeiras, que o adaptou a novos usos,. A intervenção mais marcante viria a registar-se em 2005/2006, quando se realizaram obras profundas no edifício com vista ao acolhimento e funcionamento do Centro de Arte Manuel de Brito (CAMB), até 2018 .A partir de 2019 já sem a CAMB Palácio Anjos manteve a sua missão de sensibilizar o público para a arte Moderna e Contemporânea.
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edisonblog · 1 year ago
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The panel reproduces the transversal section, stylized, of the Mosque of the Prophet in Medina. Below the upper tier, a central cuspid arch and two lateral arches supported by four elegant spiral columns, crowned by a crescent. Three mosque lamps are suspended in correspondence with the centre of the arches' vaul. In the middle, a central scroll displays the inscription "Glory to Allah". Nine-tiled panel 17th century AD Syria 11th century Tiles, panel, architectonic decoration Ottoman w84 x h84 cm Ceramic Direitos: All Rights Reserved - MAO - Museo d'Arte Orientale, Turin
#edisonmariotti
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O painel reproduz o corte transversal, estilizado, da Mesquita do Profeta em Medina. Abaixo da camada superior, um arco cúspide central e dois arcos laterais sustentados por quatro elegantes colunas espirais, coroadas por uma meia-lua. Três lâmpadas da mesquita estão suspensas em correspondência com o centro da abóbada dos arcos. No meio, um pergaminho central exibe a inscrição "Glória a Allah". Painel de nove azulejos Século 17 DC Síria século 11 Azulejos, painéis, decoração arquitetônica otomano L84 x A84 cm Cerâmica Direitos: Todos os Direitos Reservados - MAO - Museo d'Arte Orientale, Torino
@edisonblog
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coisasecantos · 1 year ago
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Quando você arruma as suas malas, muitas vezes a expectativa é a mesma que tinha quando dobrava calças e as guardava na última viagem: que o lugar seja dos mais bonitos da sua vida. Marvão mais do que cumpre esta missão.
Dizer que a cidade te arrebata é um understatement (perdoem o estrangeirismo). "A Mui Nobre e Sempre Leal Vila de Marvão", diz a sua câmara, "localiza-se no Alto Alentejo (distrito de Portalegre), e situa-se no topo da Serra do Sapoio, a uma altitude de 860 metros", e sentes cada um destes ao subir curva atrás de curva.
Depois, os sente novamente quando dás conta que a humilde vista que tens dali é a de toda a região ao redor, como se pudesses dominar o mundo a partir daquela montanha. Se calhar não o mundo, mas ao menos Espanha, que parece estar "logo ali". E talvez tenha sido isto que já pensavam quando puseram pedra sobre pedra, há milênios - sim, andamos nestas casas. E sim, podes andar nestas casas. Dormir nelas. Ver o castelo, e o pôr do sol, e o amanhecer, se as nuvens deixarem.
E não posso deixar de falar sobre a estação Marvão-Beirã, pelo menos um bocadinho. Foi desativada em 2012, depois de uma longa trajetória como o elo entre as nações ibéricas, se é que me permitem. Era ali que os viajantes tinham os passaportes carimbados, e numa fase mais turbulenta da história passavam por uma vistoria um tanto mais invasiva do que isto.
Agora, entre ramos e folhas mais crescidas, Marvão-Beirã mostra que há vida entre os trilhos, e não de uma forma apocalíptica. De facto não é usual andar por onde passam comboios, muito menos fazer rail biking (que, aparentemente, é algo real!). Entre placas de "não andes por aí!", e outras indicações de outros tempos - as portas, os azulejos, os painéis devotos a Portugal e à portugalidade -, fizeram um hotel. E fizeram o tempo parar.
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fabien-euskadi · 6 months ago
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Castelo de Vide in tiles panels... from Castelo de Vide.
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milkywayrollercoaster · 7 months ago
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Painéis de azulejos
Século XVII
Museu Nacional do Azulejo
fotos cjmn
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lisboaumretrato · 1 year ago
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Júlio Resende, Painéis de azulejo, Estação de Metro, Jardim Zoológico, Sete Rios, Lisboa, Portugal, 1994.1995
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pacosemnoticias · 1 year ago
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Comboio Histórico do Douro arranca com mais viagens previstas para 2023
A campanha de 2023 do Comboio Histórico do Douro arrancou no sábado, com três viagens previstas por semana, podendo estender-se até um total de 55 viagens e terminar apenas em novembro, disse o presidente da CP.
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“Vamos aumentar o número de serviços (viagens) comparativamente aos anos anteriores. Em vez de dois serviços por semana, ao sábado e ao domingo, vamos passar a fazer três serviços regulares por semana nesta época de 2023”, afirmou Pedro Moreira aos jornalistas numa conferência de imprensa no Peso da Régua que antecedeu a partida do Comboio Histórico do Douro.
Este ano, especificou, haverá também uma viagem à quarta-feira pela Linha Ferroviária do Douro.
O comboio percorre o Património Mundial da UNESCO (sigla em inglês da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), entre as estações do Peso da Régua (distrito de Vila Real) e a do Tua (distrito de Bragança), com paragem na vila do Pinhão (Alijó, distrito de Vila Real).
A composição inclui a locomotiva a vapor, construída em 1925, e cinco carruagens de madeira, do início do século XX, com 254 lugares.
“No total pensamos que pode ir até aos 55 serviços, porque vamos prolongar para além do período que estava previsto”, salientou Pedro Moreira. Para já estão confirmadas 47 viagens.
O presidente da CP – Comboios de Portugal disse que a empresa está a reformular os serviços de turismo, especificando que, no caso da Linha do Douro, foi feita uma parceria com os municípios do Peso da Régua, Alijó e Carrazeda de Ansiães.
No âmbito desta parceria e para promover a região, a bordo do comboio serão oferecidos produtos como cálices de vinho do Porto ou moscatel de Favaios, bem como doces tradicionais.
No Pinhão, os turistas podem observar os painéis de azulejos da estação, que retratam a paisagem e a vida dos durienses, e o abastecimento de água à locomotiva quase centenária. A locomotiva faz, depois, as manobras de inversão na estação do Tua.
Este é um serviço que, segundo Pedro Moreira, “tem esgotado muito rapidamente”, atraindo “portugueses de todo o país” e “cada vez mais turistas estrangeiros”.
“Este ano quisemos oferecer três serviços exclusivamente para as regiões, em que as câmaras municipais, por sua vez, vão oferecer lugares a pessoas que vivem na região. É uma forma de a CP poder também agradecer às pessoas que mantêm esta paisagem maravilhosa, valorizam todos os dias a região e estão a dar um contributo importante na reformulação do serviço de turismo ferroviário”, referiu.
O programa do Comboio Histórico na Linha do Douro arrancou no final da década de 1990.
Questionado ainda sobre a greve parcial em curso, convocada pelo Sindicato Ferroviário de Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) para o período entre 6 de julho e 7 de agosto e que coincide com a Jornada Mundial de Juventude (JMJ), o presidente da CP disse que continuam as negociações.
“Continuamos em negociações, estamos convictos de que será possível reunir atempadamente condições para a realização dessas viagens, serviços adicionais, e uma prova também é que está a decorrer uma greve e vamos ter Comboio Histórico do Douro ainda hoje”, afirmou.
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lugarnocosmos · 5 months ago
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De Dornes ao alto da Senhora da Caridade - parte I
Agostinho Costa Mai-02-2024
Passámos pelo varandim junto ao posto de turismo. Lá em baixo o rio. E para além a outra margem. que pouco perceptível era. Uma espécie de nevoeiro quase cobria a paisagem, Embora ainda fosse visível algum verde e o tom mais claro de uma ou outra casa. O céu encoberto, chuvisco que caía, davam-nos uma visão pouco nítida. Era Dornes a maravilha portuguesa das aldeias ribeirinhas. Povoação templária que fora dos romanos muitos séculos idos. Que ficava junto à Via Lusitana. E fazia parte actual do concelho de Ferreira do Zézere.
Caminhávamos já pela aldeia apreciando alguns motivos templários. A cruz templária, com braços curvos e extremidade alargada; a cruz da Ordem de Cristo, sobreposta à dos templários, com braços direitos e extremidade fina. A torre pentagonal, torre reconstruída por Gualdin Pais nos finais do século XII. Monumento singular, que na sua origem pode ter sido local de armazenamento de mercadoria, agora torre sineira. Possuía sinos que foram fabricados numa pequena aldeia das bandas de Alvaiázere nos inícios de 1900.
Ao lado a igreja de Nossa Senhora do Pranto. Conta a lenda que há cerca de nove séculos, um camponês/pastor que labutava nas suas terras era atraído por um choro. Como este não descobria do que se tratava, dirigiu-se a Coimbra para falar com a Rainha Santa, que era dona daquelas terras. Esta, ao tê-lo ouvido, aconselhou-o a voltar às suas terras e que procurasse no sítio onde se ouvia o choro. E foi a imagem da Virgem que ali encontrou, com os olhos cheios de lágrimas, em pranto pela morte do seu filho. E aí foi construída a igreja em sua devoção.
A igreja de Nossa Senhora do Pranto é um local de grande beleza e religiosidade. A riqueza do seu interior, com o seu altar de talha dourada, azulejos, imagens e vitrais, faz dela um dos mais importantes monumentos religiosos de Portugal. Edificada nos finais do século XIII, em estilo gótico, reconstruída no século XV em estilo maneirista e remodelada no XVII, prevalecendo mais o estilo barroco. Decorada com azulejos do século XVII e talha dourada do XVIII. Ao entrar é logo a imagem da Senhora que nos salta aos olhos, em madeira policromada do século XIV, segundo a lenda a imagem encontrada pelo pastor. Um órgão de tubos, que esteve muitos anos sem tocar, mas que agora faz os encantos de quem ouve os seus sons.
O altar-mor: Um imponente altar de talha dourada do século XVIII, com painéis que retratam a vida de Nossa Senhora do Pranto. Com Um sacrário de prata do século XVIII, em forma de torre. O púlpito: Um púlpito de madeira esculpida do século XVII, decorado com motivos vegetalistas. Os vitrais: Os vitrais da igreja são do século XX e retratam cenas da vida de Nossa Senhora do Pranto.
Momentos de sossego, de meditação, enchem-nos a alma. Fui impelido pelo seu sírio, cuja chama me convida a elevar a alma aos céus, como terá acontecido a João de Aria, aquele que, segundo a lenda, terá construído o santuário. E são muitos os peregrinos que, chamados por essa luz, aqui buscam algum milagre que alegre as suas vidas quantas vezes bem necessitadas…
Já nos dirigíamos ao rio, para fazermos a nossa viagem pelo Lago Azul, até Castelo de Bode. Mas o tempo continuava sisudo e a chuva intensificava-se. E já era trovoada que andava por cima de nós, sobre o rio. Eram relâmpagos, que rasgavam o céu em esteiras de luz; eram os trovões que zizagueavam no Céu escuro, sobre o rio. E a chuva caía abundante, criando muitos redemoinhos na água. Tivemos que nos abrigar no telheiro dos barcos. Claro, acabou por não ser possível realizar o passeio sobre a água. O risco era grande…
Fomos ao almoço, peixe pescado pelos pescadores do lugar. Que pena! Aquela maravilha deveria ser visitada com Sol, com o Céu bem azul! Ficaria para outra vez.
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patrimonioemdestaque · 2 years ago
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Projeto "Património em Destaque"
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Largo da Misericórdia, Tavira
A Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Tavira foi instituída, nos finais do século XV, ocupando, inicialmente, instalações provisórias no convento de São Francisco e no hospital do Espírito Santo.
Em 1541 manda construir um templo próprio adequado às disponibilidades financeiras e ao estatuto social dos seus membros. O local escolhido foi a vila-a-dentro, junto à Porta D. Manuel I. Para dirigir a construção contratou-se o mestre-pedreiro André Pilarte, oriundo dos estaleiros do mosteiro dos Jerónimos em Lisboa. Este mestre promoveu a construção de uma igreja de três naves com arcos assentes em colunas renascentistas, logrando conseguir uma “igreja salão” atenta às experiências modernas preconizadas pela arquitetura de Lisboa.
As características renascentistas estão, igualmente, presentes no pórtico principal, decorado com grotescos (motivos inspirados em vestígios arqueológicos da antiguidade romana). Um segundo contrato, datado de 1551, teve como objetivo a conclusão da fachada, integrando o conjunto escultórico composto por N.ª Sr.ª da Misericórdia ladeada pelos emblemas da cidade e do reino, bem como pelas figuras de São Pedro e São Paulo.
No interior encontram-se três retábulos do século XVIII, salientando-se o retábulo principal, de 1722, executado pelo entalhador Manuel Abreu do Ó. Ainda do século XVIII destacam-se os painéis de azulejos executados em 1760, na oficina de um mestre lisboeta. Representam as catorze “Obras de Misericórdia” e alguns passos da vida de Cristo, faltando hoje alguns trechos.
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canalalentejo · 3 years ago
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Painéis de azulejos de Jorge Colaço em exposição e num roteiro no Alentejo
Painéis de azulejos de Jorge Colaço em exposição e num roteiro no Alentejo
 A obra do pintor e ceramista Jorge Rey Colaço vai estar exposta em Évora e em Vila Viçosa, sendo também lançado um roteiro sobre os painéis de azulejo do artista na região, foi hoje divulgado. Em comunicado enviado hoje à agência Lusa, a Direção Regional de Cultura do Alentejo (DRCAlentejo) revelou que a exposição intitulada “Jorge Colaço e a Azulejaria Figurativa do seu Tempo” vai ser…
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edisonblog · 1 year ago
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Iran, late 19th Century - Decorative tile with an illustration of a horse rider holding a falcon, in Musée des Beaux-Arts de Dijon   The late 19th century in Iran was marked by a combination of traditional artistry and an increasing influence from the West. During this time, Persian decorative arts, including tilework, continued to flourish, often showcasing intricate designs and motifs that reflected the rich cultural heritage of the region. The tile  depicting a horse rider holding a falcon is a classic example of Persian artistry from that era. Such tiles were often part of larger decorative panels or installations in buildings, adorned with vibrant colors and detailed craftsmanship. The imagery of a horse rider with a falcon was a popular motif in Persian art, symbolizing strength, nobility, and prowess. The falcon, a revered bird in Persian culture, represented power and agility, while the horse conveyed grace and speed. The piece housed in the Musée des Beaux-Arts de Dijon likely represents a fusion of Persian artistic traditions with the interest and demand for such exquisite works in Europe during the late 19th century. Many Western collectors were fascinated by the beauty and intricacy of Persian decorative arts, leading to the acquisition and display of such pieces in museums across Europe. The tile  likely serves as a testament to the skill and artistry of Persian craftsmen during that time and stands as a captivating example of the cultural exchange between East and West in the late 19th century. The museum's collection includes a wide range of artworks, from sculptures and paintings to decorative arts.  #edisonmariotti  @museesdijon @edison .br Irão, finais do século XIX - Azulejo decorativo com ilustração de um cavaleiro segurando um falcão, no Musée des Beaux-Arts de Dijon O final do século XIX no Irão foi marcado por uma combinação de arte tradicional e uma influência crescente do Ocidente. Durante este período, as artes decorativas persas, incluindo a azulejaria, continuaram a florescer, muitas vezes apresentando desenhos e motivos intrincados que refletiam a rica herança cultural da região. O azulejo representando um cavaleiro segurando um falcão é um exemplo clássico da arte persa daquela época. Esses azulejos costumavam fazer parte de painéis decorativos maiores ou de instalações em edifícios, adornados com cores vibrantes e artesanato detalhado. A imagem de um cavaleiro com um falcão era um tema popular na arte persa, simbolizando força, nobreza e destreza. O falcão, ave reverenciada na cultura persa, representava poder e agilidade, enquanto o cavalo transmitia graça e velocidade. A peça exposta no Musée des Beaux-Arts de Dijon representa provavelmente uma fusão das tradições artísticas persas com o interesse e a procura por obras tão requintadas na Europa durante o final do século XIX. Muitos colecionadores ocidentais ficaram fascinados pela beleza e complexidade das artes decorativas persas, o que levou à aquisição e exibição de tais peças em museus de toda a Europa. O azulejo provavelmente serve como um testemunho da habilidade e do talento artístico dos artesãos persas daquela época e permanece como um exemplo cativante do intercâmbio cultural entre o Oriente e o Ocidente no final do século XIX. A coleção do museu inclui uma ampla gama de obras de arte, desde esculturas e pinturas até artes decorativas.
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