#PREVINA SE DAS DOENÇAS E DENGUE
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gabriel0463 · 9 months ago
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mulherama · 11 months ago
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4 dicas para curtir o Carnaval sem descuidar da pele
Redobrar os cuidados nesta época do ano torna-se essencial para evitar problemas dermatológicos
O Carnaval é um período festivo repleto de alegria, cores e celebrações. No entanto, é fundamental lembrar que a diversão intensa pode ter impactos na saúde da pele. Com as festividades frequentemente ocorrendo ao ar livre sob o sol escaldante ou em ambientes aglomerados, redobrar os cuidados com a pele torna-se essencial para evitar problemas dermatológicos.
Por isso, a Dra. Letícia Dexheimer, dermatologista e membro da Doctoralia, plataforma de agendamento de consultas, lista 4 dicas importantes que vão ajudar as pessoas a cuidarem da sua pele durante os dias de festas. Veja!
1. Use proteção solar
Os foliões podem se deparar com calor intenso durante o Carnaval. Por conta disso, o uso protetor solar se torna crucial, pois ele evita problemas como exposição aos raios UVA e UVB e previne manchas e câncer de pele. Além disso, o uso de chapéus e sombrinhas pode auxiliar na proteção contra o sol.
“É importante aplicar filtro solar de textura não oleosa, com fator mínimo de FPS 30 na face e no corpo, e a maquiagem pode ser aplicada por cima do filtro solar. Agora, se a folia se estender pela tarde, é fundamental reaplicar o protetor. Para isso, existem filtros em spray no mercado, que podem ser borrifados inclusive sobre a maquiagem, facilitando esse processo”, indica a Dra. Letícia Dexheimer.
Agora, caso ocorra alguma reação alérgica, é fundamental lavar o local com água e sabonete neutro e remover o excesso da maquiagem com água micelar, passar hidratante com loção hipoalergênica e, em último caso, consultar o médico especialista.
2. Atenção às maquiagens
Fique atento ao uso de glitters e tintas faciais. Observe antes a composição do produto e priorize composições à base de água. Além disso, de acordo com a Dra. Letícia Dexheimer, alergias ao glitter são minimizadas quando a aplicação é feita com um creme hidratante, evitando as colas.
“Para evitar reações alérgicas na pele , procure aplicar primeiro um hidratante não oleoso, para criar uma camada de proteção, para apenas depois colocar o filtro solar e, por cima, a maquiagem”, reforça a especialista.
Outra dica importante é uso de base com filtro solar. Isso vai ajudar a prevenir manchas, fotoenvelhecimento e câncer de pele. Porém, se atente à marca adquirida e ao fator de proteção solar, pois ele deve ter acima de 50.
3. Mantenha a hidratação
Ande sempre com uma garrafa de água e evite o excesso de bebidas alcoólicas, que podem levar à desidratação e prejudicar outros aspectos da saúde. Segundo a dermatologista, beber muita água é fundamental para manter a pele íntegra e saudável. Essa é uma grande dica que muitas vezes os foliões deixam passar despercebida.
4. Previna-se contra doenças transmitidas por mosquitos
Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil registrou, nas primeiras semanas de 2024, mais de 217 mil casos de dengue. No início de ano, diversas regiões se deparam com calor excessivo e chuvas intensas, que aumentam as chances da incidência de doenças como dengue, zika e chikungunya. Previna-se utilizando repelentes e roupas adequadas que protejam o corpo.
Lembre-se de que a diversão não precisa comprometer a saúde. Ao adotar medidas simples, você pode aproveitar o Carnaval com alegria e responsabilidade. Curta a folia com consciência e sem comprometer seu bem-estar!
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marisaaneis21 · 4 years ago
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Dengue: prevenção, diagnóstico e tratamento | Blog | Conexa Saúde
A dengue preocupa autoridades de saúde no mundo todo. Nos últimos 50 anos, os casos vêm aumentando assustadoramente. Pelo menos quatro bilhões de pessoas vivem em áreas de risco para pela infecção da doença, segundo a OMS. 
A cada ano, 390 milhões de pessoas são infectadas no mundo, sendo que 96 milhões de casos são manifestados clinicamente. 
A doença afeta 128 países e mesmo assim ainda é considerada negligenciada pela OMS. Nas Américas tem se disseminado em surtos cíclicos a cada 3 a 5 anos. No Brasil eles nunca foram interrompidos, desde os anos 1986. 
As estatísticas só reforçam a importância da prevenção à doença. 
A seguir você vai entender melhor a dengue, como se prevenir, sintomas, diagnóstico  e tratamento. Continue a leitura e previna-se! 
A doença 
Trata-se de uma doença febril aguda sistêmica de origem viral. É provocada por arbovírus, que tem quatro formas diferentes: 1, 2, 3 e 4. É importante ressaltar que o tipo 4 não era registrado há anos e voltou a circular em alguns estados brasileiros. 
O alerta é para crianças e jovens que não desenvolvem imunidade a ele. Como medida de segurança, o Ministério da Saúde determinou que os casos suspeitos desse tipo, sejam comunicados às autoridades sanitárias no prazo de 24 horas. 
Assim, todos os sorotipos estão circulando pelo Brasil hoje, revezando-se quando há epidemias, associadas a novos sorotipos, em lugares antes não afetados ou com mudança de sorotipo predominante. 
Transmissão da dengue
O vírus é transmitido pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. O mosquito é diurno e se multiplica em depósitos de água parada nos quintais ou recipientes dentro de casa. 
Ele é o mesmo responsável pela transmissão de outras três doenças: chikungunya, febre amarela e Zika. 
Sintomas e evolução 
Os primeiros sintomas podem ocorrer entre quatro e dez dias da picada do mosquito. Começa forte, parecido a uma síndrome gripal grave, com febre alta, forte dor de cabeça e nos olhos, assim como fortes dores musculares e nas articulações. 
Nas crianças, pode iniciar com febre alta e apatia, sonolência, recusa da alimentação, vômitos e diarreia. Nos dois casos, após esse o período, os sintomas regridem, podendo apenas permanecer fraqueza e prostração por mais algumas semanas. 
A evolução da doença tem três fases: febril, crítica e recuperação. A segunda ocorre entre o terceiro e o sexto dia, após o início dos sintomas e é quando podem surgir sinais de alarme. 
Nesse período podem ocorrer complicações potencialmente letais, que hoje chamamos de dengue grave, que já foi conhecida como dengue hemorrágica. 
Merecem atenção sinais de hemorragia, como sangramento nasal, gengival e vaginal e; rompimento dos vasos superficiais da pele (petéquias e hematomas). 
Isso acontece na maioria das vezes como resultado do aumento da permeabilidade vascular, que marca o início do deterioramento clínico do paciente e sua possível evolução para o choque por extravasamento de plasma.  
Há casos raros em que ocorrem sangramentos no aparelho digestivo e nas vias urinárias. 
Tipos de dengue 
É preciso ter cuidado porque em alguns casos a doença pode não apresentar sintomas, mas em outros pode ter complicações graves, levando inclusive a óbito.  
Assim, ela pode se apresentar nas seguintes formas: clássica, hemorrágica e com complicações. 
Suas formas clínicas se apresentam assim: 
Benigna, que é similar à gripe; 
Com sinais de alarme, mais grave, caracterizada por alterações da coagulação sanguínea; 
Grave, uma forma raríssima, mas que pode levar à morte, se não houver atendimento rápido e especializado. 
Sintomas específicos da dengue
Clássica: 
O primeiro sintoma para os adultos é a febre alta (39ºC a 40ºC) e repentina, com as seguintes associações: 
Dor de cabeça; 
Prostração; 
Dores musculares, nas juntas e atrás dos olhos; 
Vermelhidão no corpo (exantema); 
Coceira. 
Anorexia, náuseas, vômitos e diarreia não volumosa podem estar presentes, mas são menos frequentes. 
Com sinais de alarme 
Tem as mesmas manifestações da fase febril, mas no terceiro dia, quando a febre começa a cedes surgem: 
Sinais de hemorragia, como sangramento nasal, gengival e vaginal; 
Rompimento dos vasos superficiais da pele (petéquias e hematomas). 
Grave
Sua forma mais agressiva apresenta: 
Alterações neurológicas (delírio, sonolência, depressão, coma, irritabilidade extrema, psicose, demência, amnésia); 
Sintomas cardiorrespiratórios; 
Insuficiência hepática; 
Hemorragia digestiva; 
Derrame pleural. 
As manifestações neurológicas, geralmente, surgem no final do período febril ou na convalescença. 
Diagnóstico
O diagnostico de um paciente com dengue é feito tradicionalmente através de sorologia, para verificar se ele tem anticorpos contra o vírus no sangue. 
Apesar disso, não é possível saber especificamente qual tipo de vírus é responsável pela infecção. Mas há alguns métodos de biologia molecular, mais específicos, que podem ser usados para verificar as proteínas do vírus. 
Tratamento
Não há um tratamento específico para a doença. A recomendação é a ingestão de muito líquido para evitar a desidratação e medicamentos para controle da febre, além de analgésicos para aliviar sintomas. 
Mas é importante ressaltar que os pacientes com suspeita ou comprovação da doença, precisam de assistência médica e devem evitar a automedicação. 
Principalmente evitando a ingestão de remédios com ácido acetilsalicílico e de anti-inflamatórios, que interferem no processo de coagulação do sangue. 
Prevenção da dengue
Hoje a maior forma de prevenção da doença é o combate ao mosquito, eliminando possíveis criadouros, evitando deixar água parada em casa, mas principalmente de forma coletiva, contando com a ajuda da comunidade.  
Além disso, estimular a implantação de políticas públicas efetivas de saneamento básico é de grande importância. 
A primeira vacina contra a doença vem sendo usada em vários países, desde 2015, em pessoas de 9 a 45 anos que vivem em áreas de risco. A OMS orienta que ela seja aplicada onde os dados epidemiológicos apontem um alto índice da doença. 
Além desta outras estão em desenvolvimento e têm mostrado eficácia variável, entre 50% e 80%. Mas por enquanto temos que lembrar que a prevenção é responsabilidade de todos nós. 
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dietasdicas1 · 5 years ago
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Em tempos de coronavírus ninguém quer o coração mais fraco pela dengue
Apesar de a dengue ter perdido o protagonismo na mídia para o coronavírus, o mosquito Aedes aegypti não tirou férias. Ao contrário: um boletim epidemiológico do início de fevereiro do Ministério da Saúde aponta que o número de casos prováveis da doença para as primeiras cinco semanas do ano foi 19% superior aos notificados no mesmo período do de 2019. Em outras palavras: os cuidados da população e das autoridades de saúde com a dengue não devem, de jeito nenhum, ser renegados a segundo plano.
Outra má notícia é que as doenças associadas ao mosquito — que também transmite zika e chikungunya — podem ocasionar complicações cardíacas em uma parcela nos infectados, como a miocardite. Isso ocorre porque essas infecções desencadeiam uma resposta de defesa (a inflamação) que eventualmente se torna excessiva e acaba atingindo outros órgãos, a exemplo do coração.
A miocardite pode levar ao crescimento do coração e provocar arritmias, algumas vezes graves. Entre os sintomas mais comuns estão dor no peito, palpitações, sensação de cansaço e falta de ar. Quando essa complicação dá as caras, as reações normalmente aparecem entre uma e duas semanas após a contaminação pelos vírus.
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Apesar de, na maioria dos casos, o coração voltar ao normal depois do período de inflamação, o tratamento da miocardite deve ser precoce e incluir acompanhamento de um especialista, a fim de evitar sequelas e o aparecimento de outras doenças cardiológicas.
Ao contrair dengue, os membros dos grupos de risco — pessoas acima de 60 anos, cardiopatas e aqueles com patologias crônicas em geral — precisam buscar orientação médica para saber, inclusive, sobre parar ou não de tomar medicações de uso contínuo. Em pacientes com problemas de coração, a dengue grave (conhecida por dengue hemorrágica) demanda a suspensão dos medicamentos que “afinam” o sangue, temporariamente. Em outras situações, a queda na pressão arterial provocada pela dengue pode exigir a redução ou abandono temporário de certos remédios para hipertensão. Ou seja: cada caso precisa ser avaliado, de forma individualizada, pelo médico.
Mas vale reforçar que, estatisticamente, a maioria dos acometidos pela dengue não apresentarão cardiopatias derivadas da infecção viral. Nem por isso a vigilância deve ser menor.
Outro ponto a ser destacado é que, via de regra, o que leva as pessoas infectadas pelo vírus a óbito não são as miocardites, mas sim a dengue grave. E são os pacientes infectados pela segunda vez que estão mais sujeitos a desenvolverem essa modalidade da doença, que compromete o funcionamento dos órgãos, provocando sangramentos internos e perda de líquidos.
Portanto, lembre-se: mesmo em tempos de coronavírus, o mosquito Aedes aegypti não sai de cena. Até porque não se sabe se uma coinfecção com as duas doenças comprometeria ainda mais a nossa saúde. Informe-se e previna-se.
*Luciano Drager é cardiologista, diretor científico da SOCESP (Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo) para o biênio 2020-2021 e professor associado do Departamento de Clínica Médica da FMUSP.
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