#PORQUE AS FFAAS E EXÉRCITO BRASILEIRO
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thedeacanedous · 2 years ago
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claudio-de-oliveira · 2 years ago
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Porto Alegre, RS, janeiro de 2023.
Carta Aberta ao “SUID DISSANT GENERAL”
TOMÁS MIGUEL RIBEIRO PAIVA
Recentemente nomeado Comandante do Exército.
Jamais imaginei ver o Brasil numa situação tão deplorável, tão desmoralizada, tão sórdida, isto depois de ter servido no Exército por vinte anos, dos quais dez deles no DOI-CODI do então III Exército, aquele velho Exército que, aos poucos, foi sendo corroído por uma geração destemperada, totalmente avessa àquela forja iluminada e inquebrantável, alimentada - ao longo dos séculos - por uma têmpera prolífera de condutores de Armas, verdadeiros GENERAIS, que alicerçaram uma INSTITUIÇÃO indissociável da brasilidade e da cidadania civil, mesmo porque, o EXÉRCITO BRASILEIRO sempre foi e sempre será uma parcela do POVO EM ARMAS, e, como tal, jamais faltou à Nação em seus momentos decisivos!
Com esse preâmbulo inicio essa missiva que lhe é nominalmente endereçada, por ser o Exército a arma principal das nossas FFAA, principalmente porque dele sou oriundo e profundo conhecedor. No entanto, seu conteúdo, de igual forma ou termos estende-se aos demais Comandos (Força Aérea e Marinha de Guerra), bem como a todos os comandantes de Força que TRAÍRAM o povo brasileiro e/ou se OMITIRAM de agir no sentido de, mais uma vez, a exemplo de 1935 e 1964, salvarem o Brasil do comunismo, agora de braços dados com a mais espúria bandidagem político-institucional já vista em nossa História.
Há poucos dias tive o desprazer de ouvi-lo vociferar diante de um microfone; em menos de 30 segundos pude traçar um quadro completo de sua pequenez intelectual. Vejamos: você – numa empolgação bem ao estilo Hugo Chaves – aventou que “O resultado das Urnas tinha de ser respeitado”... Ao depois, asseverou: “Continuaremos a defender a Democracia”... E, mais adiante: “Não interessa quem está no comando, a gente vai cumprir a missão do mesmo jeito”!!
Em primeiro lugar, quem lhe soprou que o resultado das URNAS foi CORRETO ou ÍNTEGRO? Por acaso você não teve conhecimento, não ouviu, não leu, não participou dos inúmeros debates, perícias e conclusões de que as eleições FORAM fragorosamente FRAUDADAS, inclusive com o contundente questionamento das FFAA, por seu Ministro da Defesa, e a consequente NEGATIVA do TSE em fornecer o PENDRIVE-CHAVE para apurar tal ilícito?
Em segundo lugar, onde você aprendeu algo sobre “Democracia”? Ora, pelo que li do seu currículum, você ingressou no Exército ainda muito novo, e dele não se afastou; jamais exerceu um cargo público, eletivo ou privado; então, me diga onde você aprendeu sobre Democracia; se foi no Exército (e somente pode ter sido no Exército), então, se digne pelo menos especificar quando e onde você viu - numa Unidade Militar – alguém aventando ou praticando Democracia, a exemplo de um soldado questionando o sargento, um sargento contestando o tenente, um capitão impondo estratégia ou discutindo ordens dadas pelo coronel? Pois, toda vez que ouço um militar falar em Democracia, eu que fui e ainda sou advogado há mais de 30 anos, arrepia-me tal ignorância! Você, por acaso, não se lembra daquela Regra que devem ter lhe ensinado ainda quando aluno da Escola Preparatória: “No Exército manda quem pode e obedece quem tem juízo”? Não lembra?
Por outro lado, qual a Democracia que, nas suas palavras, o Exército quer continuar a defender? ESTA – que já está defendendo – desde que o conluio de TRAIDORES, capitaneado pelo “Melancia” Edson Pujol, quando se reuniu secretamente com o famigerado Ministro da Suprema Corte Gilmar Mendes, tendo como objeto estabelecer no Brasil a DITADURA DO JUDICIÁRIO? ESTA, com a ditadura já instalada, em que o Ministro Alexandre de Moraes, por diversas vezes submeteu generais de 4 estrelas a prestarem depoimentos na Polícia Federal? ESTA, que esse mesmo “Capa Preta”, rasgando a Constituição Federal de modo sistemático e contínuo, determina a busca e apreensão de bens, prisão de suspeitos, inclusive deputados federais, bloqueios de contas bancárias, tudo sem o devido processo legal, totalmente ao arrepio da Lei Penal, pisoteando sobre a PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA, princípio pétreo de nosso DIREITO? ESTA, em que agora, recentemente, esse DITADOR CAPENGA e ASQUEROSO, colocando tudo e todos sob suas patas opressoras, criou seu próprio CAMPO DE CONCENTRAÇÃO, isolando crianças, mulheres, idosos, tudo sob o manto de “AÇÕES TERRORISTAS” que, segundo ELE, foram praticadas pelos “golpistas”, também chamados “BOLSONARISTAS”, quando, na verdade, esses atos (que repudiamos) foram obras de um plano muito bem elaborado, infiltrando-se elementos da esquerda entre a população pacífica e ordeira que estava defronte ao Quartel General do Exército, em Brasília, isto desde o final das Eleições, em outubro de 2023, fato esse causador da DEMISSÃO DO COMANDANTE DO EXÉRCITO que lhe precedeu, simplesmente por argumentar diante do CONDENADO-CHEFE não serem aqueles manifestantes -exclusivamente contrários ao resultado das URNAS - os autores das destruições ocorridas? ESTA, na qual a Ministra da Suprema Corte Rosa Weber, em voto decisivo, dá maioria de modo a não se aplicar cumprimento de prisão aos condenados em Segunda Instância, tudo no intuito de dar liberdade ao ex-presidente LADRÃO? ESTA, certamente a mais absurda de todas: na qual o Ministro Edson Fachin, do mesmo STF, monocraticamente, determina a soltura de Lula por ter ANULADO SUAS CONDENAÇÕES? ESTA, em que o TSE admite Lula como candidato à Presidência sem apresentar ANTECEDENTES CRIMINAIS NEGATIVOS, imprescindíveis para tal cargo, “IGNORANDO” a Lei da FICHA LIMPA?
Como bem se pode observar, seu despreparo (ou sua personalidade de duas faces, uma verde, outra vermelha) caiu como uma luva para o ILETRADO, mas singularmente MALICIOSO, CRIMINOSO, MENTIROSO e SAFADO PRESIDENTE LUÍS INÁCIO LULA DA SILVA – chefe da QUADRILHA-MATRIZ – a usá-lo como BOI FARDADO, submetendo-o à CANGA e ao AJOUJO, considerando-o como ELEMENTO FUNDAMENTAL da QUADRILHA-CONIVENTE! Daí resulta e se justifica seus dizeres: “Não interessa quem está no comando”...
Assim, para você, não interessa se o Presidente é NAZISTA? Nazismo não é crime? Certamente você se recusaria a prestar continência e obediência para um COMANDO que usasse a suástica como símbolo, não é isso? Afinal, nossos Pracinhas foram à Itália lutar contra o nazi-fascismo, e muitos deles deram a vida pela LIBERDADE, contra a opressão e a prática de crimes indescritíveis!
Então, por que você – agora – abraçando um dos maiores criminosos do Brasil, de forma VERGONHOSA, se VERGA ao crime, à perfídia, ao roubo escancarado (conhecido e reconhecido mundialmente), e, pior, a um COMANDANTE ESQUERDISTA, um dos fundadores e apoiadores incondicionais do FORO DE SÃO PAULO, que tem como meta reunir a AMÉRICA LATINA NUMA GRANDE PÁTRIA SOCIALISTA? (leia-se: NARCO-SOCIALISTA). Nesse contexto, qual seria a diferença em você ser o braço direito, o homem de confiança de uma Organização Criminosa de narco-traficantes tipo Comando Vermelho? Afinal, “não importa quem manda”... Porque, na verdade, o Crime Organizado é quem manda no Brasil, principalmente nos morros ou periferias das nossas grandes Metrópoles, e até mesmo de dentro das chamadas prisões de SEGURANÇA MÁXIMA, tudo diante dos olhos complacentes e INERTES de quem tem a MISSÃO principal de manter a segurança e a soberania de nosso território!
Estou faltando com a verdade?
Ora, você sabe muito bem que não estou! É a mais pura, nua e crua VERDADE, isto porque, na posição ou posto em que você se encontra, não pode ignorar que nos governos petistas de Lula e Dilma, mais de 30 bilhões de reais do BNDES foram dados de mão beijada para Angola, Argentina, Venezuela e República Dominicana, afora os bilhões a fundo perdido alcançados para a construção do PORTO de MARIEL, em Cuba, enquanto aqui no Brasil milhares pereciam de fome, sem água potável e sem esgoto!
Você sabe perfeitamente que o seu COMANDANTE SUPREMO foi condenado em Segunda Instância (e também em Terceira Instância, pelo STJ, no caso do Sítio de Atibaia) na Lava-Jato, ao cumprimento de mais de 20 anos de prisão, ambos em razão de propinas e desvios de verbas em proveito próprio, além de obstrução de Justiça. Além disso, o seu COMANDANTE ainda responde a outros sete processos na Justiça. Essas ações são referentes à denúncia de corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa, tráfico de influência, entre outros crimes, tudo com origem nas operações Lava-Jato e Zelotes.
Por tudo isso, vocês – traidores da Pátria e do Povo Brasileiro – pelo menos da esmagadora maioria do povo patriota, sério, trabalhador, pagador de impostos, acabaram por ENGOLIR a corja mais nefasta aqui nascida e alimentada pela INVERSÃO DE VALORES, dando guarida ao aparelhamento do Estado pela sempre odiada, combatida e derrotada ESQUERDA, permitindo assim, certamente por meio da Teoria Gramscista, o abarcamento do Poder Total, varrendo da HISTÓRIA de HONRA o Velho Exército de CAXIAS, valoroso e sempre ESTEIO da DIGNIDADE, da ESTABILIDADE, da INTEGRIDADE TERRITORIAL e da SOBERANIA DO BRASIL!
Não sou bolsonarista. Nunca fui. Votei nele apenas por um motivo: era o único cartucho que tínhamos contra o PT! Neste ponto abro um parêntesis: (Jamais segui esse ou aquele “líder” político, jamais me filiei a qualquer sigla partidária; minha luta sempre foi ideológica, contra as esquerdas, contra esse MAL que nos ameaça e nos pressiona permanentemente, e que, GRAÇAS ao VELHO EXÉRCITO, pelo menos até o final do Regime Militar, nunca teve o sabor de escravizar nosso povo!) Prossigo: Reconheço que Bolsonaro cometeu muitos erros, erros até crassos, isto por não ser um Estadista, mas, afora isso, recuperou a esperança e despertou o patriotismo de milhões de pessoas, promoveu uma verdadeira revolução na nossa infraestrutura, totalmente em abandono, como foi o caso da complementação da obra de canalização de água do Rio São Francisco, construções e/ou recuperação de estradas, então intransitáveis, e também dando impulso às nossas linhas ferroviárias, sem se esquecer de renovar e dar às FFAA equipamentos modernos, a ponto de atualmente estarmos numa situação bélica de vantagem no âmbito da América Latina. Além disso, a Petrobras que quase foi à falência no governo petista passou a ter lucros bilionários. E não se tem notícias de que ele, pessoalmente, tenha se locupletado ilicitamente por meio do Erário ou por qualquer outra transação espúria, a título de propinas. Tudo isso num governo em que inúmeras desgraças ocorreram no Brasil e no Mundo, com destaque para a Pandemia, sendo que, a esquerda raivosa e vingativa nunca lhe deu tréguas, começando com aquela agressão bárbara de uma facada, ainda quando candidato, e ele, Bolsonaro, longe de ser um homem a buscar vingança, entregou seu governo sem que aquele crime fosse esclarecido, quando sabemos que, como Presidente – se fosse um ditador – espremeria o causador do dano até chegar a seus mandantes! Governou o Brasil sem sair, em momento algum, das regras Constitucionais. Mas quando, inarredavelmente e cristalinamente flutuou o fraudulento resultado das URNAS ELETRÔNICAS, que deram a vitória ao conhecido, reconhecido e odiado ex-presidiário, LADRÃO e COMUNISTA, veio Bolsonaro, então – sem se afastar do texto da Carta Magna, - a invocar o art. 142, isto para dar àquele PLEITO a transparência necessária, de modo a fazer com que o Mundo entendesse o Brasil no rumo dos Países sérios, ou das Democracias coerentes com a legalidade e a moralidade!
No entanto, na hora “H”, para estarrecimento do próprio Presidente, seu comandante de Exército – FREIRE GOMES – lhe negou o estribo, sob o covarde argumento de que “Não lhe valia 20 dias de glória para ter ao depois 20 anos de incômodos”
Sinceramente, se sou eu o Presidente, esse TRAIDOR REPUGNANTE sairia da sala – morto - com um balaço no meio da testa! Mas Bolsonaro não tem sangue para tanto; nunca foi e nunca será um homem de guerra! Aliás, passou seus quatro anos de governo nem mesmo sabendo se os seus generais lhe eram fiéis; sem – ao menos – ter a seu dispor um Batalhão de Infantaria devidamente equipado, ali, próximo à sua residência, pronto para qualquer missão, isto para não precisar beber água no ouvido de ninguém! Porque, não precisaria mais do que 01 (um) Batalhão de Infantaria, ou até mesmo um Esquadrão de Cavalaria para fazer o que tinha de ser feito: fechar o STF, prender todo aquele bando de urubus que não teve e continua não tendo o menor respeito para com a LEI, a ORDEM, a LIBERDADE e/ou a INDEPENDÊNCIA DOS TRÊS PODERES, submetendo o povo brasileiro a um verdadeiro TERRORISMO jurisdicional, e dizer que aquele IMPOSTOR e COVARDE – GOMES FREIRE – que passou sugando a NAÇÃO por meio de seus vencimentos e diárias, não moveu uma palha para cumprir sua missão Constitucional, pelo contrário, URINOU PRA TRÁS, como bem se diz na CASERNA! Aqui se impõe a pergunta e muitos dos dizeres e imagens que percorrem atualmente as REDES SOCIAIS, por parte de pessoas valorosas e honestas, porém, totalmente inconformadas e revoltadas: “FORÇAS ARMADAS PARA QUÊ? Gastos bilionários que saem do suor do povo para equipar e manter mais de 300 mil homens em armas e equipamentos, aviões, blindados, viaturas e navios de toda espécie, tudo isso para não FAZER NADA, com medo de VER SANGUE, e que assim sendo, preferem se SUBMETER a UMA DÚZIA DE SAFADOS, e ainda apregoam publicamente: BRAÇO FORTE, MÃO AMIGA, ostentando uma ONÇA, animal valoroso de nossas Florestas, como SÍMBOLO, símbolo esse que, depois dessa CONSTRANGEDORA CANALHICE, passou a ser o da imagem de uma TRAÍRA, com os dizeres: DENTES FORTES PARA OS AMIGOS”!
QUE BAITA CIRCO! Esse, pois, é o NOVO EXÉRCITO, no meu entendimento!
Esse NOVO EXÉRCITO principiou sua gestação na mente e nos atos daqueles demagogos e/ou esquerdistas e não menos corruptos que deram curso à chamada NOVA REPÚBLICA, começando essa gravidez por meio de uma mobilização nacional para denegrir a imagem das FFAA, em que pese a ANISTIA - AMPLA, GERAL E IRRESTRITA (um dos maiores erros de nossa História), concedida pelo General-Presidente João Baptista Figueiredo. De pronto tratou-se da confecção da “CONSTITUIÇÃO CIDADÔ, um calhamaço EMOCIONAL e UTÓPICO, que não resistiu ao próprio tempo, sendo atualmente recheada de Emendas, que nada, absolutamente nada contribuiu para o nosso desenvolvimento político-econômico, muito menos para a paz social; tanto isso é verdade, que o SUPREMO MANDATÁRIO DO BRASIL – Ministro Alexandre de Moraes – de forma contínua e sistemática vem a fazendo em pedaços, como se fosse um tosco rolo de papel higiênico!
Não contentes com a ANISTIA, vieram as esquerdas a pressionar INDENIZAÇÕES POR PERSEGUIÇÃO POLÍTICA, fato esse que corrobora minha posição no sentido de que - dar ANISTIA a comunista ou terrorista - é colocar a serpente peçonhenta no próprio bolso!
Assim, centenas e centenas de vermelhos foram indenizados e/ou contemplados com vultosas aposentadorias, a exemplo de Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Dilma Rousseff e, obviamente, LULA DA SILVA! Deu-se aí o primeiro RASPAR DE COFRES do Erário Público, e o NOVO EXÉRCITO ficou em SILÊNCIO, limitando-se a nomear um general para acompanhar a Comissão da Verdade!
E em silêncio novamente ficou o NOVO EXÉRCITO quando LULA, em conluio com EVO MORALES, estendeu à Bolívia a posse das nossas Refinarias de Gás, sendo que, em maio de 2006, o Exército comunista de EVO tomou tudo o que era nosso, SEM QUALQUER REAÇÃO de parte de nossos “bravos VOs”, já em adiantada metamorfose a “MELANCIAS”!
E você, em seu pronunciamento, diz alto e bom som: “O EXÉRCITO É E DEVE SER APOLÍTICO”, numa insipiente contradição no sentido de que ao EXÉRCITO CABE CUMPRIR SUA MISSÃO CONSTITUCIONAL, e, nesse escopo, de modo algum, por motivo nenhum cabe ao EXÉRCITO a INÉRCIA ou a PASSIVIDADE DIANTE DA DINÂMICA DA VIDA PÚBLICA, mormente no quanto essa dinâmica afeta toda a NAÇÃO, ou seja, o POVO, unicamente o POVO é que constitui o EXÉRCITO e a NAÇÃO, sendo um dependente do outro, devendo, assim, ser essa LEALDADE INDISSOLÚVEL, IRRENUNCIÁVEL e INCONDICIONAL, pois, do contrário, teríamos duas NAÇÕES num mesmo TERRITÓRIO!
Entrementes, pelo que tenho observado, ouvido ou falado pessoalmente com vários companheiros da Ativa e da Reserva, NEM TUDO ESTÁ PERDIDO! O Velho Exército – aquele da honra, do brio, dos valores perenes, da coragem desassombrada, do verdadeiro AMOR PELO BRASIL ainda EXISTE ou luta para continuar EXISTINDO. E o que dizem eles? Apenas uma palavra: VERGONHA!
Duvido que você, doravante, ao visitar qualquer Estabelecimento Militar estará à vontade junto a seus pares ou subordinados. Se você tiver um pouco de sensibilidade ou se tiver bem informado, perceberá, de plano, essa VERGONHA, essa REVOLTA, esse RUBOR nas faces dos verdadeiros soldados, em que pese o silêncio, na maioria das vezes, a camuflar tal sentimento!
Você perdeu a credibilidade e o respeito no exato momento em que pensou tê-los adquiridos!
Você me lembra de uma velha história, a história daquele adolescente que, tendo visitado a Zona do Meretrício pela primeira vez, não resistindo seus ímpetos recém florados, atirou-se – ávido e faminto – na primeira “dama” que topou pela frente! Sentiu o prazer de forma singular, nunca dantes imaginada; todavia, menos de uma semana depois, urrava de dores ao urinar, sem mesmo saber que se tornara portador de uma gonorreia!
TOMÁS MIGUEL RIBEIRO PAIVA, você deve ter notado que, em momento algum desta Carta o chamei por GENERAL.
EXPLICO: seria incoerente comigo mesmo, sendo eu um produto do VELHO EXÉRCITO, nominá-lo ou compará-lo com aqueles VELHOS GENERAIS, verdadeiros Generais com os quais convivi ou prestei subordinação. Cito o nome de alguns deles: General Breno Borges Fortes, então comandante do III Exército quando eu fazia o CFS, em 1971; com ele no comando preparamos a chamada OPERAÇÃO CHARRUA, ou 30 HORAS, com o objetivo de invadir o Uruguai caso as eleições fossem favoráveis aos tupamaros, o que não ocorreu. General Antônio Bandeira, comandou o III Exército de 1979 a 1981. Com este General tive contatos constantes, pois, seguidamente ele visitava o DOI-CODI, órgão pelo qual muito zelava e tinha grande carinho; tinha verdadeira aversão a comunistas, assim como eu; de estatura baixa, pouco falante, no entanto, foi um dos chefes mais corajosos e leais dos muitos que tive o prazer de conhecer e conviver no meu tempo na Ativa. General Walter Pires de Carvalho e Albuquerque, com este não tive contato pessoal, mas minha admiração por sua coragem, desassombro e lealdade ao General-Presidente Figueiredo fez com que eu inserisse no meu livro BRASIL:SEMPRE uma frase de sua autoria, imortalizada como símbolo de uma época de ouro do Velho Exército: “Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se oporem a agitadores e terroristas, de armas na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia”.
Hoje, na INVERSÃO DE VALORES DO NOVO EXÉRCITO, especificamente pelo ALTO ESCALÃO, essa frase contém a seguinte analogia: “Estaremos sempre INERTES ou OMISSOS quando o crime, a anarquia e a ditadura forem instalados contra a Nação, e haveremos de apunhalar todo aquele que intentar contra o rumo desse percurso”
Espero que você leia esta Carta, devidamente sentado na sua poltrona de comando, e tenha, no mínimo, a humildade de corrigir o azimute que o está conduzindo por esse caminho sombrio e desastroso, que tanto tem revoltado aquela grande maioria que constitui a boa, pacífica, correta e patriota gente brasileira!
Subscrevo-me,
Marco Pollo Giordani
Advogado e escritor.
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Partido do Exército aliou o Brasil ao perdedor no jogo mundial
 O Exército Brasileiro designou o general de brigada Alcides Valeriano de Faria Júnior para ocupar o cargo de subcomandante de interoperabilidade do Comando Sul.
O Comando Sul, atualmente chefiado pelo almirante Craig Faller, é uma unidade militar dos Estados Unidos responsável por coordenar os interesses estratégicos do país na América do Sul, na América Central e no Caribe.
“É uma coisa tão insólita, tão inusitada, que eu não me lembro de nenhuma situação semelhante, a não ser em tempo de guerra”, alertou o ex-chanceler Celso Amorim.
A participação do militar brasileiro feita por Faller no Congresso dos EUA é o coroamento do processo de militarização do poder no Brasil e, ao mesmo tempo, da tutela norte-americana sobre o governo Bolsonaro.
Por baixo dessa decisão, um batalhão de militares ocupou o primeiro, o segundo e, mesmo, o terceiro escalão do governo, em ministérios, autarquias e estatais.
Interessante observar que os principais cargos foram ocupados por generais oriundos da missão do Haiti, patrocinada pela ONU, atendendo interesses dos Estados Unidos e da França, entre 2004 e 2017.
O processo de militarização que culminou na formação do “Partido do Exército”, no entanto, vem de antes do golpe de Estado, em 2016, que já contou com a participação ativa de setores militares.
É também fruto da retomada de valores antidemocráticos e antinacionais professados por herdeiros do coronel Brilhante Ustra e, principalmente, do general Sylvio Frota, histórico adversário do general Ernesto Geisel, nos anos setenta.
A “parceria” com o “agitador das massas“, como definiu o general Hamilton Mourão, referindo-se ao ex-capitão Jair Bolsonaro, promoveu a aliança entre o “vivandeirismo” político e a conspiração militar intramuros.
Em maio de 2016, a mídia divulgou áudios de conversas entre os personagens que tramavam o golpe de Estado, que resultou no impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
“Estou conversando com os generais, comandantes militares. Está tudo tranquilo, os caras dizem que vão garantir. Estão monitorando o MST, não sei o quê, para não perturbar”, dizia Romero Jucá ao seu interlocutor, o ex-peessedebista e, na época, no PMDB, Sérgio Machado.
Os áudios registravam conversas ocorridas em março entre os articuladores do golpe de Estado, dois meses antes da votação do impeachment no Senado Federal, em 12 de maio.
Em 2 de janeiro de 2019, durante a cerimônia de transmissão de cargo no Ministério da Defesa, o capitão-presidente agradeceu publicamente ao ex-comandante do Exército, general Villas Bôas, por sua eleição.
“O senhor é um dos responsáveis por eu estar aqui”, discursou o presidente eleito, emendando que “o que já conversamos morrerá entre nós”.
Agora, nomeado assessor especial do Palácio do Planalto, o general Villas Bôas, por sua vez, afirmou que Bolsonaro “tirou o país da amarra ideológica que sequestrou o livre pensar” e “do pensamento único e nefasto”.
O registro da conversa não deixa dúvidas sobre a participação dos militares, mais exatamente dos “comandantes militares” no processo que terminou afastando ilegalmente a presidente recém-eleita do Brasil.
A partir de então, acelerou-se a conspiração intramuros dos quartéis que evoluiu para a eleição do capitão Jair Bolsonaro nas eleições de 2018.
Este fato, seguido de uma sequência de outras ocorrências, não deixa qualquer dúvida de que o papel do Exército foi, e segue sendo, maior do que apenas “tutelar” um presidente destrambelhado.
Naquele momento, a conspiração ainda corria em duas frentes, uma linha “oficialista” tendo à frente o general Villas Bôas e, outra, mas não contraditória, liderada pela turma do Haiti, herdeiros do general Silvio Frota e da linha dura.
O grupo do Haiti, sob “comando” do general Augusto Heleno, inicialmente apostou na quartelada, mas em 2017 embarca na campanha do capitão Bolsonaro.
O comandante do Exército, general Villas Bôas investiu na chantagem “democrática”, buscando a construir uma “saída” pelo centro em torno do candidato Geraldo Alckim, mas sucumbiu às ameaças dos generais Heleno e Mourão.
A turma do Haiti começou a operar/conspirar mais efetivamente em setembro de 2017, quando o general Oswaldo Ferreira foi convidado para participar do programa de governo de Bolsonaro.
As reuniões do grupo fechado, formado basicamente por militares do Exército, ocorriam às quartas-feiras, combinando com a agenda parlamentar de Bolsonaro, que assim participava das reuniões.
O caráter “militar” e conspiratório das reuniões foi lembrado em recentes áudios do ex-presidente do PSL, Gustavo Bebianno, no bate-boca travado com o presidente Bolsonaro.
Gustavo Bebianno, ex-presidente do PSL – “O senhor se lembra que, no início, eu não poderia participar das reuniões de quarta-feira, porque os generais teriam restrições contra mim? Eu não entendia que restrições eram aquelas, se eles nem me conheciam. O senhor hoje pergunte para eles qual o conceito que eles têm a meu respeito, sabe, capitão?
A “alternativa” trilhada pelo comandante do Exército, por sua vez, tinha origem “orgânica” no golpe, urdido pelo Departamento de Estado dos EUA e suas agências, iniciado com as escutas telefônicas, depois com a Operação Lava Jato e, por fim, operado pelo PSDB e o PMDB, “com o STF, com tudo”.
Em 25 de Maio de 2017, o general Villas Bôas participou de evento na Fundação Fernando Henrique Cardoso, em São Paulo, onde debateu o papel do Exército, em especial o Artigo 142 da Constituição Federal. Na mesma época, compareceu a um ato público junto do governador Alckmin, com Bolsonaro presente, em que defendeu a volta do “espírito de 1932” para liderar “um processo de resgate, com capacidade de mobilizar as energias nacionais”.
Em 3 de abril de 2018, os dois centros da conspiração convergem definitivamente, em conjunto com o comando da Operação Lava Jato, quando, sob pressão da corrente da quartelada, o comandante do Exército, general Villas Bôas, em parceria com a Rede Globo, afasta Lula da eleição.
Nesse dia, ogeneral Villas Bôas publica dois tweets, com exposição no Jornal Nacional, ameaçando os ministros do STF, em especial a ministra Rosa Weber. Com isso, rompia com um dos preceitos básicos do Artigo 142 da Constituição Federal, ou seja, abandonava os princípios da hierarquia e da disciplina das FFAA, cedendo à pressão dos generais de pijama.
O enquadramento final da aliança militares-Bolsonaro coube à CIA que, em 10 de maio de 2018, disparou suas bombas midiáticas contra a memória do general Ernesto Geisel, com uma extemporânea divulgação de documentos do período da ditadura.
Para bloquear qualquer eventual resistência “nacionalista” no interior das FFAA, investiu contra o general Ernesto Geisel, acusando-o de ter sido o ditador mais radical da ditadura, fraude histórica “comprada” por boa parte da esquerda caipira e amplificada pela mídia subordinada ao Pentágono.
“Em memorando, diretor da CIA diz que Geisel autorizou execução de opositores durante ditadura”, trombetou a Rede Globo, em seu online e no Jornal Nacional.
A contradição histórica com o pensamento do general Ernesto Geisel unifica o Partido do Exército, encabeçado por herdeiros do general Sylvio Frota e do coronel Brilhante Ustra, adversários do ex-presidente, nos anos setenta. Em especial o general Sylvio Frota simboliza a visão superada de um Brasil alinhado servilmente aos Estados Unidos, pautado por uma visão “anticomunista ficcional” e isolacionista.
Ex-combatente ao lado das forças de Getúlio Vargas em 1932, e dono de uma visão ampla do papel do Estado, a memória do general Ernesto Geisel certamente também desagrada ao general Villas Bôas e sua expressa profissão de fé na “locomotiva” quatrocentona.
O então capitão Augusto Heleno, nos anos setenta, foi ajudante de ordens do general Sylvio Frota, segundo o jornalista e escritor Elio Gaspari, em artigo publicado na Folha, em 28 de novembro de 2018. Já o general Hamilton Mourão, em sua despedida do Exército, em fevereiro de 2018, declarou ter sido comandado por Brilhante Ustra, a quem chamou de “herói”.
A turma do Haiti, em resumo, significa um retrocesso não apenas ao passado antidemocrático do Brasil, mas principalmente às teses antinacionais derrotadas durante o governo do general Ernesto Geisel que, além disso, mais tarde, chamou o deputado Bolsonaro de “vivandeira” e “mau militar”.
Em sua biografia, publicada nos anos noventa, o general Ernesto Geisel detalha as disputas políticas em torno de temas como a relação com os Estados Unidos, o “comunismo” e a visão de Estado Nacional.
O estabelecimento de relações diplomáticas do Brasil com a China e com Angola, durante o governo do general Ernesto Geisel, estiveram no centro do embates.
Na época, as mesmas forças que hoje se alinham automaticamente aos EUA posicionaram-se contra a decisão de Geisel – por ser a China e Angola “países comunista”.
General Ernesto Geisel - “O primeiro problema que tive (com a área militar) foi quando se resolveu reatar relações diplomáticas com a China, no começo do meu governo. Silveira tinha conversado sobre o assunto e, após analisá-lo, acabei concordando. O Frota (Silvio Frota) veio a mim, manifestar-se contrário: achava que não era conveniente. Outro que no começo também foi contrário foi o Henning, da Marinha. O Araripe, da Aeronáutica, era mais ou menos contra e chegou a conversar ligeiramente sobre o assunto. Todos traziam opiniões e o pensamento de escalões hierarquicamente inferiores. Reuni os três e lhes perguntei: “Por que nós não vamos reatar relações com a China?”. A resposta foi que a China era um país comunista. “Por que, então, vocês não vêm me propor romper relações com a Rússia?”. “Se vocês querem ser coerentes, então vamos cortar relações com a Rússia também e vamos nos isolar, vamos virar mesmo uma colônia dos Estados Unidos”.
Fiel às origens e ao passado, durante a campanha o general Mourão chamou os países emergentes de “mulambada”, em especial os africanos, asiáticos e latinos.
“Partimos para aquela diplomacia que foi chamada de Sul-Sul, e aí nos ligamos com toda a mulambada do outro lado do oceano e do lado de cá, que não resultou em nada, só em dívidas”, disse o general Mourão. O resultado dessa visão é o afastamento do Mercosul, a estupidez de apoiar uma intervenção militar dos EUA na Venezuela, a ameaça de romper com o Oriente Médio, por conta da mudança da embaixada de Tel Aviv para Jerusalém e, principalmente, o risco de perder o mercado da China.
General Ernesto Geisel – “O mesmo problema surgiu quando reatei relações com Angola. A mesma história: “É um país comunista, os Estados Unidos estão subsidiando a revolução contra o governo de Angola, e nós somos solidários com os Estados Unidos!”. Respondi: “Não, nesse ponto eu não sou solidário. Acho que os Estados Unidos são têm o direito de fomentar a revolução em outro país. Não concordo com esse posicionamento. E tem mais: Angola é fronteira marítima com o Brasil. Nossa fronteira oriental é toda a costa oeste da África. Então não vamos ter relações com um país fronteiriço? Além disso, Angola é descendente de Portugal, fala como nós, a mesma língua!. E há outro interesse: as perspectivas são de que o litoral angolano tenha petróleo, e nós poderemos obter suprimento em Angola”. Respondiam: “Mas o governo é comunista!” E eu: “É, é subsidiado pela Rússia, mas a revolução que existe em Angola é subsidiada pelo americano. O americano está financiando uma revolução lá dentro!”. A Unita até hoje é subsidiada pelo americano em armamentos, em munição, em dinheiro e tudo mais. “Que direito têm os Estados Unidos de intervir em país e lá provocar uma revolução? Não temos nada com isso, não temos nada com a Unita. No passado, sempre transacionávamos com Angola e agora temos interesse em trazer petróleo de lá.” Foi outra discussão. Eu dizia: “Vocês têm que abrir os olhos, o mundo é outro! Vocês não podem ficar nesse círculo estreito!”. Eles engoliram a solução, mas evidentemente resmungando”.
O resmungo regurgitado por quase meio século ganhou voz ativa em pleno 2019, com a adesão à agenda de Donald Trump de “maneira mecânica e caudatária”, como definiu o diplomata Rubens Ricupero.
“Fica-se com a impressão de que, na relação com os EUA, o céu é o limite ou, mais apropriadamente, que não existe nessa relação nenhum limite, nem o da decência, nem o da soberania ou do patriotismo”, continuou. Segundo Ricupero, “por motivação puramente ideológica e a fim de agradar os americanos, a diplomacia atual está disposta a sacrificar interesses brasileiros concretos”.
No poder, o Partido do Exército retoma as teses derrotadas da Guerra Fria, do “anticomunismo ficcional”, do alinhamento servil aos Estados Unidos e da visão de Estado anti-povo do tempo da Lei de Segurança Nacional. E fazem isso no momento em que o mundo unipolar esboroa-se dramaticamente, com a irrupção de um multilateralismo liderado pelos BRICS, com China e Russia à frente.
Pela primeira vez na história, abrindo mão de sua soberania e independência, e por motivos ideológicos, o Brasil se alia ao lado perdedor da guerra em curso no planeta.
 Fonte: Por Fernando Rosa, em seu blog
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thedeacanedous · 4 years ago
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REGIME MILITAR: ÉRAMOS FELIZES E NÃO SABÍAMOS! Que saudade de generais, como os ex-presidentes militares! Para que serve ou a quem servem as Forças Armadas? Defender os interesses do povo brasileiro ou os interesses do Governo? Só houve eleições este ano, em Urnas Eletrônicas, comprovadamente fraudáveis, por omissão, conivência ou covardia das FFAA em intervir, mesmo sabendo que os comunistas não saíriam do Poder pelo voto. Só quem não conhece a história da esquerda, no Brasil, para acreditar que a eleição de Bolsonaro pôs fim ao Comunismo no Brasil. Pelo contrário: Só mudaram a posição das "peças" no "tabuleiro", o "cheque-mate" será na próxima "jogada". E quem viver, verá. Nunca antes, na história desse país, a pátria amada foi tão ultrajada como agora. Estamos sendo vendidos sem preço e, as nossas riquezas à preço de banana. Atė os comandantes das Forças Armadas viraram as costas para o povo brasileiro. Esse é um desabafo indignado de um intervencionista, "general" do lar, pai e avô, oficial da reserva do Exército de Caxias, disposto a morrer em defesa da pátria, da Bandeira brasileira e da fé no Deus de Israel, ao comandante do Exército, general Villas Boas: General, a omissão das Forças Armadas é crime, segundo o Código Penal Militar. O senhor, quando disse: "Se o Exército intervir será para cumprir a Constituição, manter a democracia e proteger as Instituições", revelou não só sua omissão, mas tambem sua conivência com o crime político organizado, no Poder desde o fim do Regime Militar. Há anos que a Constituição Federal não é mais respeitada por aqueles que deveriam ser seus mais ferrenhos guardiões: As Supremas Côrtes. Os ministros do STF iriam "mudar" a lei para soltar o Lula. Por que, general, o senhor, os alertou, pelo twitter, que, se o fizessem, uma Intervenção Militar seria inevitável? A quem o senhor quiz proteger e enganar com essa falácia que Intervenção Militar "só se for para cumprir a Constituição"? Os ministros do STF não obedecem a Constituição, obedecem? Portanto, o povo decente e trabalhador não quer uma Intervenção Militar por solicitação de um dos Três Poderes, mesmo porque isso jamais acontecer. É sabido que os ministros do STF são cúmplices nos inúmeros crimes de lesa-pátria e contra a soberania nacional. General, nenhum político civil ou ex-militar quer uma Intervenção Militar, que seria a única solução política capaz de reconstruir o país e o trazer de volta ao "ORDEM E PROGRESSO", gravado na Bandeira e no coração dos filhos dessa terra. O povo de bem exige uma Intervenção, como a de 64, no Governo Federal. General, o senhor, certamente, estaria do lado dos terroristas, sequestradores, assaltantes de banco na intentona comunista, de 64, ao afirmar que o Regime Militar foi uma Ditadura, porque essa mentira tem sido falada desde a saída dos militares do Poder. Diga o nome do ditador militar brasileiro, general. Qual ditador, na história mundial, entregaria o Governo de seu país, democraticamente, como fez o ex-presidente militar João Batista Figueiredo, em 1985, qual? O povo foi para as ruas pedir por "Diretas Já" e os militares concordaram. Que tipo de ditadura foi aquela? Ditadura, general, há na China (onde o senhor foi adido militar), Coréia do Norte, Cuba e Venezuela, ou será que eles protegem também a "democracia" como o senhor aqui no Brasil? General: O senhor não é o comandante do Exército de Caxias, o senhor está comandante por indicação dos comunistas que o senhor quer tanto defender. General Villas Boas: As FFAA deveriam ter intervindo, justamente, porque os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário não obedecem mais a Constituição Federal, principalmente o STF. General, por que fechar os olhos para o óbvio: Os três poderes estão corrompidos e os comunistas estão a um passo de implantarem o Comunismo no Brasil! E falar em manter a "democracia" foi, também, fechar os olhos para os 32 anos de doutrinação comunista e das inúmeras "PECs" que comunizaram, mais ainda, a Constituição de 88! General, se as FFAA vão proteger o crime político organizado, hoje alojado em todas as Instituições, quem protegerá o povo brasileiro do Comunismo e dos milhares de invasores comunistas e terroristas, que chamam de refugiados, já residentes no Brasil? A Força Nacional ou Guarda Bolivariana, criada por Lula? General, e o que ainda é mais preocupante: com o apoio das FFAA à nova Lei de Migração, Roraima, ou melhor, o Brasil está sendo tomado por comunistas. Ou será que, como Lula, o senhor também não sabe de nada? O senhor, general, na verdade, envergonha a memória dos ex-presidentes militares e heróis nacionais! Acorda, povo meu, ou perderemos o Brasil para os comunistas da URSAL, ou seja, "Pátria Grande" comunista será aqui! Ou que alguém explique outra razão de um Brasil sem fronteiras, como hoje se vê! E que o YHWH, o D'us de Israel, tenha misericórdia de nós! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇮🇱🇮🇱🇮🇱 Intervencionista Raimundo Rosa! Ver menos
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Reforma da Previdência demonstra que o Brasil é o pais mais injusto do mundo
 Certamente o único no mundo onde o povo admite ser rebaixado, humilhado e desprezado. Aceita pacificamente que existam privilégios para quem não precisa, e admite resignadamente que seja submetido a maus tratos, desprezo e indiferença pelas autoridades, mesmo pagando salários milionários e concedendo benefícios, mordomias, regalias e penduricalhos os mais exóticos e variados para essas categorias.
Ora, evidentemente que tais concessões populares não só são bem aceitas quanto permitem que mais privilégios sejam requeridos, além de concordar que certos tipos de profissionais sejam intocáveis, como se os seus membros não fossem seres humanos, mas anjos caídos do céu!
OPÇÃO PESSOAL
Claro que me refiro aos militares. Se alegam colocar as suas vidas em risco pela Pátria, a escolha foi pessoal, a opção foi daquele que se achou com vocação para usar farda e servir ao país.
Hoje, com esta crise sem precedentes, a procura pelo serviço público é pela segurança, salários em dia, reajustes, assistência médica e odontológica, aposentadoria especial (refiro-me ao serviço público federal). Deixou-se de lado a vocação e o talento, para se conseguir viver com mais tranquilidade, mesmo sendo um profissional medíocre.
Pois diante dessa clausura dos militares das FFAA, que desde o fim da ditadura se isolaram do país, percebe-se nitidamente o quanto os comandantes das Três Armas perderam em conhecimento, em cultura, com na dificuldade de se expressar, de se comunicar, e sem visão do interesse público sobre os acontecimentos nacionais e internacionais.
ABRIR OS QUARTÉIS
Justamente quando as FFAA deveriam abrir os quartéis para que suas salas fechadas durante a metade do dia fossem usadas como escolas ou ambulatórios médicos, por exemplo, o Exército se retrancou, se fechou em copas, deixando o povo ao Deus dará, que se virasse!
E continua cada vez mais querendo que esta diferença abismal de tratamento aumente, requerendo mais privilégios, salários melhores, aposentadorias intocáveis, e nenhuma, absolutamente nenhuma preocupação com a situação dramática do povo, com as Forças Armadas se comportando como Executivo, Legislativo e Judiciário!
Hoje, o problema brasileiro atual, que move céus e terras, diz respeito à Previdência Social. Os proventos nababescos e toda a cauda enorme que arrasta em benefício aos membros dos Três Poderes ocasionam, na proporção inversa, a miséria e a pobreza de sua excelência, o cidadão brasileiro.
ÀS CUSTAS DO POVO
Classificado de segunda e terceira classes, o povo tem obrigação de arcar com as despesas concernentes ao modo de vida milionário das castas atuais!
Não vai dar certo, e esta discriminação já aponta no horizonte em forma de violência incontrolável, que sequer o Exército dá conta, e cito os exemplos do Rio de Janeiro e Ceará!!!
Quanto mais pobre e miserável o povo for condenado, para que os militares, parlamentares e magistrados ganhem mais ainda, a violência aumentará, a revolta crescerá, pois se é injusto e criminoso aniquilar com a vida de uma pessoa honesta e trabalhadora por ladrões e traficantes, muito mais grave é o governo matando a sua população através da negligência, e somente se preocupando com os poderosos ou aqueles muito bem representados junto aos poderes instituídos.
SILÊNCIO OBSEQUIOSO
Não aguento mais esta discussão sobre a Previdência, e este silêncio obsequioso com relação aos nababos brasileiros. Ao povo, aumento no tempo para a aposentadoria e valores salariais menores ainda; Para militares, parlamentares, magistrados, 25 anos de “trabalho”, e salários mantidos iguais enquanto na ativa.
Não tem mais graça ser brasileiro, a menos que as pessoas gostem de sofrer, sejam masoquistas, que enaltecem o sadismo, a crueldade, a bestialidade contra si próprio.
Na França, as revoltas populares são todo sábado; no Brasil, quem se revolta são as facções criminosas, que insistem em desfrutem de uma parte desses podres poderes. É preciso formar uma “coluna” internacional em busca de justiça, para atazanar a vida dos potentados, que vivem impunemente as delícias dos extremos, à custa do povo.
 Ø  Equipe de Bolsonaro está avaliando qual a renda mínima para regime de capitalização. Por Pedro do Coutto
 Reportagem de Idiana Tomazzelli, edição de ontem de O Estado de São Paulo, revela que a equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro ainda está avaliando qual a renda mínima para que os regidos pela CLT e os funcionários federais. Portanto, o time comandado pelo ministro Paulo Guedes não chegou a uma solução de equilíbrio que envolva a questão. Na mesma edição, a jornalista Idiana Tomazzelli destaca a sombra de uma dúvida para inclusão do anteprojeto em torno das regras transitórias do sistema atual para aquele que vier a ser sancionado, através do qual a reforma teria regras transitórias.
O problema das regras transitórias é fundamental porque funcionários e trabalhadores, os quais possuindo tempo de serviço e de contribuição desejam saber se a reforma sustentará suas situações na passagem do antigo para o novo sistema, o que é fundamental.
MUITO TRABALHO
Como se constata, o texto do anteprojeto vai demandar muito trabalho em suas próximas etapas, pois não faltam problemas a resolver e equacionar. Por exemplo: a questão da renda mínima para inclusão do funcionalismo federal e os regidos pela CLT, neste caso os servidores das empresas estatais, demonstra que o problema, a meu ver, é de realidade sócio-econômica.
E quando a equipe de Paulo Guedes preocupa-se com a renda mínima para o novo sistema de capitalização, tacitamente reconhece que aqueles de renda menor evidentemente não teriam condições para depositar numa apólice, cujo vencimento dependerá da diferença entre seu salário e a capacidade de assumir uma fração de seus vencimentos no sentido de no futuro próximo obterem a diferença entre o teto do INSS, que hoje é de 5600 reais e seus salários quando a aposentadoria chegar.
E AS ESTATAIS?
Essa perspectiva tem influência maior nos servidores das empresas estatais, como é o caso da Petrobras, Banco do Brasil, Eletrobrás. Isso porque os vencimentos pagos pelas estatais são muito maiores que os do mercado. Feita a conversão do direito à aposentadoria integral e o limite do INSS temos aí uma estrada que necessita capitar recursos financeiros tanto na Bolsa de Valores quanto nas aplicações do setor chamado investimentos diretos para que o direito ao salário complementar não se transforme num sonho de uma noite de verão, como disse o poeta.
Uma coisa que precisa ser lembrada concretamente. Qual a situação dos celetistas que, aposentados continuam no mercado de trabalho. São praticamente 6 milhões de brasileiros e brasileiras que recolhem para o INSS sem contrapartida alguma. A lei que criou o pecúlio foi sancionada pelo governo Geisel, que deu sequência a um projeto do então ministro Nascimento Silva.
SEM DEVOLUÇÃO
O pecúlio foi cancelado no governo Fernando Henrique Cardoso. Essa fonte de capitação de recurso sem contrapartida que foi fixada pelo governo e depois anulada, sem os depósitos feitos até então fossem devolvidos O sistema era idêntico ao do FGTS, incluindo a correção monetária para quando o trabalhador deixasse o mercado de trabalho em definitivo, ou no caso de seu falecimento, no primeiro caso teria direito a sacar o total dos depósitos. No caso de falecimento, seus herdeiros receberiam o montante recolhido. Trata-se de um caso de contribuição sem retribuição.
Um absurdo, mas o PT nos seus 14 anos de governo não tomou qualquer iniciativa para resolver o problema.  Essa é uma contradição fundamental.
  Fonte: Por Francisco Bendl, na Reibuna da Internet
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