#PEIXINHO É!!!!!
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stellesawyr · 7 months ago
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POV 03; betrayal @silencehq
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Quando era mais nova, sempre tinha que se perguntar quantas perguntas conseguia fazer sem se meter em problemas.
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Sua alma curiosa sempre ansiava em saber mais e mais sobre o mundo de fora da ilha e era sempre encontrada com a expressão impassível de sua mãe e sua mão gélida segurando o rosto da pequena em um carinho treinado para a dizer que não precisava saber daquilo já que não iria sair dali, e assim acreditou e quis que fosse por muito tempo. Os dias se tornavam noites e a pequena Daphne seguia a mãe como sua sombra, como foi criada para ser: uma extensão de seu poder, um pequeno gênio da especialidade da mãe em poções. Com o tempo conseguiu decorar cada parte da deusa: a expressão corporal da outra cravada tão fundo em seu cérebro que nem mesmo os anos distantes dela deixaram que esquecesse.
E mais uma vez após tanto tempo se questionava quantas perguntas poderia fazer sem se meter em problemas, não se lembrava de uma grande parte da noite passada e se não fosse pelas cinzas e sangue nas roupas diria que não esteve ali. Em suas memórias desconexas tentava procurar qualquer coisa após ter partido mais cedo da festa de acordo com os amigos mas até mesmo os momentos antes disso eram um borrão indecifrável as vezes.
Ao sair da enfermaria, um sentimento de pura derrota lavou qualquer pensamento que pudesse ter no momento; o luto pelo único lugar seguro que tinha, a falta de controle do próprio corpo, a perda de uma chance de lutar ao lado dos outros e um cansaço mental tão extremo que queria apenas cavar sua cova e deitar ali segurando algumas flores murchas até que seu fim chegasse.
E, repentinamente, como se seu cérebro tivesse apenas desligado aquela parte de seu cérebro, um vazio tomou conta dos sentimentos e o corpo seguiu em piloto automático; só se deu conta do que fazia ao estar limpa e com roupas novas saindo de seu chalé em direção a estufa, preparando um chá que sempre tomava na sua época na ilha enquanto ouvia um pouco sobre o ponto de vista de alguns poucos filhos da magia corajosos o suficiente para mostrar as caras hoje.
Os olhos sem brilho, expressão cansada e a dificuldade de usar a magia por exaustão dessa era unânime até entre os aprendizes, sabia muito bem que as pessoas ali eram incapazes de matar alguém a sangue frio e se irritava com a culpa que alguns exalavam mesmo assim; em meio a conversa se viu distante novamente, os sentimentos intensos que havia sentido nos últimos dias sumindo completamente e seu corpo seguindo inconscientemente até a praia.
Foi com o som das ondas ferozes quebrando que fez o mesmo, cada pedaço restante de sua determinação e a máscara de um sorriso que mantinha sendo lavados com a água do mar e as lágrimas que soltou ali sozinha; algumas ervas que tinha em mãos sendo jogadas no mar em uma forma de oferenda a mãe, procurando por seus aconselhamentos pela primeira vez desde que saiu de Eeia.
A percepção de que até mesmo as pessoas que tinha ajudado dias atrás nunca a olharia da mesma forma despedaçou uma grande parte do progresso na confiança em outras pessoas, uma muralha sendo construída rapidamente entre ela e as pessoas em volta com o mesmo sentimento como base: a traição.
No caminho de volta para o acampamento começou finalmente a ter um pouco de consciência dos arredores, os olhares acusadores fez com que uma fúria gélida subisse em seu corpo e qualquer chance que tinha de redenção foi eliminada ao encarar da mesma forma. Sempre prosperou em meio a violência e acusações e não seria dessa vez que quebraria em meio aquele tipo de ambiente, os músculos apertando em uma postura ereta e uma expressão neutra enfeitando o rosto ainda pálido.
Que o fogo em seu olhar queimasse qualquer vestígio da pessoa que lembravam que ela fosse nos últimos anos, estava pronta para morder de volta sem nem se importar o que a mordia.
Ela lembraria daquele dia como o dia que teve que espelhar a linguagem corporal de sua mãe, o temperamento incontrolável escondido em uma fúria silenciosa era tudo o que tinha herdado e que usaria para seguir em frente a partir de agora; mesmo que sua mente soubesse claramente que não importava o quanto de ódio deixasse a consumir, nada traria de volta a glória de sua inocência.
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joegrafia · 4 months ago
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#TBT com o "absoluto louco-homem" (expressão cunhada pelo excelentíssimo João Mota) - Mystery Guitar Man, ou Joe Penna, pros mais chegados.
Tava mexendo no drive do NerdSpeaking essa semana e me deparei com essas foto feiosa que a gente tirou na Campus Party Recife, quando ele foi convidado para palestrar.
Na época eu acho que nem tinha muita ideia disso, mas esse cara foi essencial para que eu e tantos outros tivessem vontade e coragem de criar conteúdo, fazer vídeo criativo, ou usar de alguma forma a criatividade para alguma coisa.
Um dos verdadeiros dinossauros do Youtube brasileir (e internacional né, o cara foi pros trendings lá fora antes da gente saber que ele era BR). Hoje ele é cineasta, com os filmes Arctic (que já assisti e gostei bastante) e Passageiro Acidental (que acabei de descobrir, ao escrever esse texto. Vou assistir!).
Joe Penna, Mystery Guitar Man, um "herói antigo" da produção de conteúdo brasileiro!
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naoesosalada · 2 years ago
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[QUARTA VERDE] Conheça o Peixinho da Horta - uma super PANC!
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dreamwithlost · 7 months ago
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CAMINHE ATÉ A PORTA COMIGO
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⊹ 1ª história no universo "I wish U walk with me"
Jaehyun x Reader
Gênero: Fluff, Exes to lovers (?)
W.C: 1.8K
ᏪNotas: E aqui começa a primeira oneshot no universo deste meu projetinho (Podem clicar no link lá em cima para saber mais), eu estava muito ansiosa e nervosa para escrever essa aqui, então espero que gostem desse ex casal, e seu segundo-primeiro (?) encontro no aquário 🙏 Boa leitura meus amores ❤️
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Ok, você precisava se recompor, tipo, urgentemente, afinal, iria apenas sair com o YoonOh, certo? Não era como se fosse a primeira vez. Era apenas um encontro com o seu... Ex-namorado? Meu Deus, quem estava tentando enganar? Isso é muito estranho.
Você deu algumas batidinhas em seu rosto, encarando-se no espelho arredondado que havia no hall de entrada de sua residência, ajeitou uma última vez o seu vestido azul feito as nuvens, respirou fundo e caminhou até a porta, recebendo um Jaehyun de sorriso tímido com uma afeição semelhante, disfarçando completamente o seu surto de segundos atrás.
— Oi — Ele sussurrou, como se estivesse esperando que a qualquer momento o seu pai aparecesse para lhe examinar e dizer que não deveria trazer sua filha tarde do baile de inverno, por mais que esse evento já tenha se passado há um bom tempo, e além de você, a única coisa que ele encontraria em casa seria seu peixe beta, chamado... "Peixinho".
— O-oi — Você respondeu de forma travada e acabou rindo de si mesma, levando uma das mãos para o rosto.
Apesar de estar em completo desespero, você gostou da forma como aquilo desenterrou um sorriso divertido nos lábios do rapaz de madeixas escuras.
— Você está muito bonita — o Jeong elogiou após a quebra de gelo e estendeu a mão, você pode perceber que ela estava levemente trêmula, mas a segurou, aceitando a ajuda para descer o degrau de sua varandinha devido ao pequeno salto que utilizava.
— Obrigada, você também está — Retribuiu, permitindo-se vagar pelo visual de seu par, que estranhamente era tão azulado quanto o seu — Será que agora o cavalheiro pode me dizer onde está me levando?
A curiosidade de onde seria o encontro de vocês estava lhe matando, mas ao invés da resposta concreta que desejava, tudo que o moreno fez foi coçar a nuca e dar um passo para frente, em direção ao carro.
— É segredo — Ele disse com um sorriso enquanto passava por você e cessou seus passos novamente, esperando que o acompanhasse.
Jaehyun — como seus amigos costumavam chamar, apesar de você preferir o YoonOh — e você haviam se conhecido no primeiro ano do ensino médio e, apesar de você não acreditar nessas coisas, olhando para trás agora, poderia facilmente dizer que o amou desde o primeiro instante que havia dirigido curtas palavras a ele. A interação que começou graças à sua amiga e ao namorado da mesma — que fazia parte do grupo de Jaehyun — Yuta, gerou um frio na barriga que ninguém havia lhe causado antes, e que, pouco tempo depois, terminou no mais confiante e sincero sim para um pedido de namoro que você poderia ter dado em sua vida. Tudo era incrível naquela época, cercados sempre por seu grupo de amigos e amigas que haviam formado, unindo a todos como em um filme clichê colegial americano — o que ironicamente também não era do seu gosto.
Entretanto a vida adulta sempre chega com uma carga muito pesada para todos, e as coisas entre você e o Jeong não haviam adentrado nessa fase com muita facilidade. A maioria das pessoas do grupo havia se mudado para lugares diferentes para ir atrás de seus sonhos — não havia tanta coisa para se fazer naquela cidade pequena que cresceram –, inclusive vocês, e devido à distância de suas faculdades e vida corriqueira, o término de seu romance no começo do segundo ano da faculdade chegou ao perceberem que os poucos momentos que tinham para se encontrar, eram muitas vezes mais rodeados por brigas e inseguranças do que aconchego e afeto. Você se lembra de quando decidiram, em conjunto, com aquilo, e principalmente da forma como aquele alívio de tantas desavenças, no fundo ainda doía. Por que, apesar das brigas, o seu coração ainda continuava a bater forte cada vez que via aquele rosto em alguma reunião do grupo de amigos que haviam feito?
Alguém lhe disse uma vez que isso poderia ter sido pelo fato de que ambos ainda continuavam se vendo com certa frequência por conta do ciclo social, e por isso, além de perder o seu namorado, também se afastou de seus amigos, se isolando para tentar lidar com o turbilhão de acontecimentos que sua vida estava tendo, principalmente com a pressão da faculdade de medicina.
Quando, depois de três anos, você decidiu ir ao encontro anual dos seus amigos no ano passado novamente, você se sentiu aliviada por perceber que mesmo com a distância, jamais poderia perdê-los, e notou como fora uma péssima escolha ter feito isso, afinal, seus amigos sempre estiveram ali para lhe apoiar, por que então, ao invés de deitar em seus colos, você foi embora?
Mas ao mesmo tempo, ao hipnotizar-se novamente com aqueles olhos brilhantes e sofisticados de Jaehyun, percebeu que não fora apenas suas amizades que não haviam mudado, e desejou no ano que vem — ou seja, neste — poder ir para aquela reunião ao lado dele, segurando sua mão.
Agora que ambos estavam formados, mais estabilizados em suas vidas e carreiras, aquela paixão ardente havia retornado mais forte do que nunca, e no início deste ano, após uma troca de mensagens incessantes, Jaehyun lhe chamou para um novo encontro, ou como ele mesmo havia dito:
"Você aceita ter um segundo-primeiro encontro comigo?"
— Meu Deus! — Você exclamou, não conseguindo se conter ao perceber onde ele havia lhe levado.
Seu corpo instintivamente se inclinou para frente, colando-se na janela do carro, e seus olhos observaram maravilhada o aquário da cidade.
— Um aquário? — Você questionou, virando-se novamente para o moreno, agitada feito uma criança.
— E onde mais poderia ser o nosso segundo-primeiro encontro? — Jaehyun indagou com um sorriso vitorioso, e desceu agilmente do carro, apressando-se para abrir a porta para você.
O primeiro encontro de vocês havia sido em um aquário consideravelmente perto da escola, em sua cidade natal, e agora, lá estavam vocês, repetindo aquilo, todavia na cidade em que ambos estavam morando atualmente. Era engraçado até mesmo o fato de que além do local semelhante, também era fevereiro, o mesmo mês!
Você sentiu suas bochechas esquentarem quando a porta foi aberta por Jaehyun, e se deu conta de que talvez tivesse se exaltado demais com aquele pequeno detalhe. Segurou em sua mão uma segunda vez naquele dia, e saiu do carro, sentindo a eletricidade do toque percorrer o seu corpo, como se fosse a primeira vez que o tocava em sua vida.
O resto da tarde foi melhor do que você imaginou, apesar de continuar boa parte embargada pela timidez e nervosismo, assim como seu parceiro, vez ou outra alguma explosão de sentimentos acontecia em seus peitos, causando gargalhadas e alguns puxões pela mão por você, para que Jaehyun observasse algum peixinho que estava passando extremamente perto do vidro. Quando isso acontecia, era como se vocês não tivessem passado um dia sequer afastados, como se nunca tivessem derramado nenhuma lágrima, e a chama de sua paixão jamais tivesse sido reduzida a cinzas, o que na verdade, de fato, nunca aconteceu; o amor que nutriam um pelo outro apenas repousou como brasas ainda quentes, que, com algumas sopradelas, renasceram em chamas, como uma fênix.
Quando retornaram para o carro, o céu já estava tomado pelo crepúsculo da chegada da noite, e uma conversa mais íntima havia se estabelecido, tendo sido dissipada a vergonha com o passar da tarde. Você gostava muito da companhia de Jaehyun, e os sorrisos ladinos que ele vez ou outra dava para si mesmo nos momentos de silêncio lhe faziam sentir que sua presença também era extremamente animadora.
— Chegamos — O Jeong murmurou ao estacionarem próxima a sua casa.
— Oh — Você exclamou, um pouco perdida e sem jeito.
Como deveria se despedir? Deveria convidá-lo para entrar? Deveria beijá-lo? Apertar sua mão? Você sentiu sua cabeça girar um pouco, assustada com tantas opções, ansiosa com o futuro, como normalmente ficava. Pensar no que fazer em um segundo-primeiro encontro era mais difícil do que na primeira vez, pois você já o conhecia, e conhecia a dor de perdê-lo.
E não gostaria de estragar tudo e perdê-lo novamente.
Mas todos os seus anseios e indagações logo sumiram quando um selar delicado foi depositado em sua bochecha por Jaehyun. Seu olhar lentamente buscou as gentis íris do rapaz, quase que em câmera lenta.
— Eu fiquei muito feliz por você ter aceitado o meu convite — Ele confessou, ainda inclinado para o lado, mais próximo de seu corpo.
— E eu fiquei feliz por você ter me convidado — Você respondeu com a mesma sinceridade.
Uma risada gostosa se evadiu de ambos, e quando o silêncio reinou novamente, um silêncio bom, confortante, foi impossível impedir que seu corpo também se inclinasse para frente, e selasse seus lábios nos de Jaehyun. Ali estava a mais simples resposta do que fazer; era apenas deixar o seu coração guiá-la.
Você observou Jaehyun retirar o cinto do carro que o prendia quando seus lábios se afastaram, e logo depois a mesma palma deslizar suavemente pela sua bochecha até sua nuca, brincando com suas madeixas ao mergulhar novamente em um beijo, dessa vez mais profundo. Você vagou pelo interior de sua boca, brincando com a língua do moreno, como um fogo recém-feito que possuía suas chamas fracas e a cada jato de ar crescia mais e mais. Você podia sentir seu corpo se incendiar por completo, e a temperatura do corpo de Jaehyun subir a cada toque que suas mãos davam em seu pescoço, ombros, peitoral...
E então, gentilmente, você finalizou aquele beijo, dando pequenos selinhos em seus lábios em meio aos arfares. Você encostou sua testa na de Jaehyun, e fechou seus olhos, apreciando o momento.
— Acho melhor irmos com calma — Você sussurrou para ele.
— Eu concordo — Você podia sentir o sorriso em seus lábios, apesar de não estar olhando — Nós temos todo o tempo do mundo.
Você abriu seus olhos, afastando-se do rapaz, guardando aquelas palavras em seu coração.
— Me acompanha até a porta?
O rapaz novamente saiu do veículo após concordar com a cabeça, indo até o seu lado para abrir a porta do carro. Você achava um pouco exagerada essa mania cavalheira dele às vezes, mas ao mesmo tempo, sempre se derretia quando o via do outro lado, estendendo a mão para ajudá-la.
Você segurou sua palma mais uma vez naquele dia, e porém agora demorou um pouco mais para soltá-la.
— Boa noite — Jaehyun verbalizou quando vocês pararam em frente a sua porta.
— Boa noite, YoonOh, obrigada por ter me trazido para casa — Você agradeceu, gostando de pronunciar aquele nome novamente, e depositou um beijo meigo em sua bochecha, entregando-se a aquela nostalgia de encontro de dois adolescentes.
Você observou Jaehyun se distanciar, caminhando da sua porta até o carro, e escorou-se no batente amadeirado da entrada, apesar de, segundos depois, se afastar quando o moreno virou-se para sua direção novamente, indicando com a mão para que você entrasse. Você riu com aquela ação preocupada e cafona, e fez o mesmo gesto para ele antes de finalmente entrar em sua casa.
Diferentemente do que esperava, seu coração, apesar de alegre, encontrava-se tranquilo, calmo, afinal, havia finalmente percebido:
Vocês possuíam todo o tempo do mundo.
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geniousbh · 10 months ago
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⸻ 𝒃𝒐𝒚𝒃𝒇𝒇!𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒂𝒍𝒕 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: em comemoração à essa quarta. é a única coisa que vou dizer e justificar os hcs💋❣ se não achar de bom tom peço que envie a reclamação no sac geniousbh
tw.: menção a sexo oral. mdni
boybff!matías que você conheceu quando era chiquita porque tinha se mudado pro mesmo condomínio de prédios que ele morava
boybff!matías que te defendia quando as outras crianças tentavam te zoar por ser brasileira e ainda não saber falar espanhol
boybff!matías que te ensinou seus primeiros palavrões e implorava pra você ensinar os que você sabia do brasil. ele usava sempre, principalmente quando jogava futebol na quadrinha da área de lazer
boybff!matías que pediu pra mudar de colégio contigo no ensino médio e convenceu a mãe dizendo que era pra te proteger de qualquer "babacão" que tentasse te magoar ou tirar vantagem
boybff!matías que era tratado como parente e chamado de segundo filho por seus pais que estranhavam quando você chegava da aula e ele não vinha junto pra almoçar e ficar jogando ou só ouvindo música (funk principalmente) no seu quarto
boybff!matías que sempre tava nas suas viagens de família igual você nas dele
boybff!matías que sabia fazer de tudo e, quando não, aprendia só pra te mostrar fosse uma música no violão ou alguma manobra de skate
boybff!matías que foi seu primeiro beijo porque segundo ele "era melhor que você já soubesse fazer quando fosse dar seu primeiro beijo! beijo reeaal mesmo, sabe?" agindo normalíssimo depois de te segurar pela nuca e te apertar a cintura prensada na parede, perguntando se podia comer o último chocolate na geladeira
boybff!matías que andava sempre sem camisa, desfilando por sua casa, e que fazia de tudo contigo, fosse skincare, idas ao cinema, receitas malucas (que quase nunca davam certo e que ele comia e mentia que estava bom pr não te magoar), tornando sua vida miserável por gostar do próprio melhor amigo
boybff!matías que ficava com várias nas festinhas que ele te arrastava, mas sempre que você demonstrava interesse em algum lekinho logo cortava seu barato "esse ai fiquei sabendo que já bateu na mãe", "nossa, mas esse? eu tinha um saruê assim só que fugiu", "esse cara comia caca de nariz até ano passado, 'cê sabe ne?"
boybff!matías que sossegou só quando começou a sair com uma menina mais velha (e que você não aprovava pela diferença de idade) e aceitou ter um relacionamento aberto apesar de não ficar com mais ngm além da namorada
boybff!matías que se afastou um bocado de ti, e as vezes ficava semanas sem responder o whatsapp, com a desculpinha furreca de que tava se dedicando pra passar no vestibular
boybff!matías que te chamou pra passar a páscoa na casa dele e brigou feio com a namorada porque a mesma não aceitava ele ter amizade com mulheres porque todas eram oferecidas
boybff!matías que por dois anos só te chamava no zap pra reclamar que o relacionamento tava complicado, "mas que ela era bonita, inteligente e madura então que o problema devia ser ele", e você, apesar de estar chateada, sempre negava e dizia que ele era suficiente
boybff!matías que apareceu na sua casa numa quarta qualquer, puto da vida, os olhinhos inchados e meio avermelhados te fazendo perguntar se era de choro ou de erva
boybff!matías que todo nervoso e sem jeito te perguntou em alto e bom som "o que você sentia por ele e que ele precisava saber ali naquele instante" te segurando os ombros e te encarando
boybff!matías que te lascou um beijão na boca, empurrando seu corpo pra trás até caírem no sofá, ele afoito e você sem saber o que fazer porque, por mais que ansiasse por aquilo, não queria ferir outra mulher
boybff!matías que te disse "não tem mais ninguém", mas aquilo não te tranquilizava então ele segurava suas bochechas fazendo com que sua carinha ficasse igual a de um peixinho enquanto ele continuava "e nunca devia ter tido, porque eu gosto de você. sempre gostei"
boybff!matías que só parou de te beijar a boca pra beijar seu pescoço enquanto enfiava uma das mãos por baixo da sua blusa até chegar num dos seus seios e apertar feito uma bolinha antiestresse, soprando o quanto ele "sempre queria ter feito isso" e outras coisinhas a mais
boybff!matías que continuou descendo a boca pelo seu corpo e te deu seu primeiro oral da vida, por mais que você já estivesse com dezenove, e ficou duro quando você falou toda sem jeito que era virgem, "tava me esperando, né, nenita?"
boybff!matías que mesmo com a boca ainda melada com sua essência cumprimentou seus pais quando estes chegavam em casa com a despesa do mês, ajudando eles a guardar tudo
boybff!matías que na mesma noite daquele dia ficou pro jantar e pediu descaradamente pros seus pais se podia te namorar
boybff!matías que se tornou bf!matías sendo o namoradinho mais manhoso, chato e ciumento que você podia sonhar em ter.
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mitsufuyuki · 3 months ago
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"Filho de peixe, peixinho é"
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klimtjardin · 8 months ago
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Você realmente gosta desse homem ou ele é apenas um neo?
Round 2
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Johnny Suh
➡️ jogador de lol 🚩
➡️ aquariano 🚩🚩🚩
➡️ aparentemente fuma pen drive 🚩🚩🚩
➡️ disse que iria adotar um animal de estimação com o taeyong e largou os peixinhos nas mãos dele 🚩🚩🚩
➡️ filhinho da mamãe/filho único 🚩🚩🚩
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twistedcrumbs · 8 months ago
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Aceita pedidos? Se sim, pode fazer um cenário Floyd x leitora yuu? onde Floyd começa a ficar nervoso por conta de estar apaixonado por yuu e yuu provoca um pouco ele, o que piora a situação dele. (Me baseei na fala de Floyd sobre moreias/enguias serem corvades)
Eu aceito, minha flor, dia que aqui você não pede, você manda 🤭
Nossa, mas onde você achou essa fala dele que eu fuçei as cartas da Wiki tudo procurando e não encontrei, de onde é a fala???
Eu amo escrever para o Floyd! E pro Jade... e pro Azul. Octavinelle tem o meu coraçãozinho na mão.
Olha, eu acho que fui para uma caminho diferente do pedido, mas eu me deixei levar e quando vi estava pronto. Fique com seus headcanons!
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Floyd Leech e os problemas das enguias covardes
Pra começar, esse lindo nervoso é uma coisa e tanto.
Floyd começa a sentir uma mistura de sentimentos borbulhantes que o fazem perder a linha de pensamento e nunca fica satisfeito com as suas reações a respeito disso em todas as interações dele com você.
Ele ama quando te vê sorrindo, morrendo de rir e se divertindo na companhia dele, mas termina bufando de forma bem irritada e jogando tudo para o auto, farto por estar feliz demais com essa sensação estranha na barriga e isso acaba com a diversão dele e arruína o modo do momento.
É como se algo não encaixasse, sabe?
É o inferno na terra pra ele.
E você só encara como Floyd mudando de humor com mais facilidade do que pisca, apenas para variar.
Por sua vez, Floyd não sabe bem como se sentir, afinal é um sentimento novo e muito irritantemente, diga-se de passagem.
O tritão não vê isso chegando, apesar de ser bem perspicaz, ele vai acabar confundindo o sentimento que está florescendo no início com seu habitual ânimo de estar te acompanhando nas situações inesperadas que você se mete no dia a dia e não vai tratar como algo realmente importante.
Romance também parece chato e meloso, ele ainda não tem ideia de como estar apaixonado e estimulante e ao mesmo tempo torturante.
Afinal, ele apenas está ansioso para ver o querido camarãozinho dele, não há nada de novo nisso, até porque, as coisas com você são sempre tão interessantes e divertidas.
Então, por ter essa veia inclinada para o caos, é óbvio que Floyd sempre vai querer estar ao seu lado para se meter no meio de todas as mais divertidas confusões.
Você parece ser um ímã das situações mais inesperadas e que podem vir a acontecer naquele campus ele absolutamente adora.
Apesar de não ter certeza se fica exatamente feliz com você atraindo a atenção de todos aqueles outros garotos… a maioria um bando de sardinhas burras. Mas tudo bem, não é como se ele devesse se importar mesmo.
Tudo o que importa é que ele está ao seu lado, bolando diversos planos para acabar com o dia pacífico de uma pobre alma desafortunada.
Floyd não trata o fato como grande evento quando se pega matando aula só para poder passar no corredor da sua aula de sociologia, ver o que você e acenar nada discretamente da porta. Tudo apenas por, de repente, pegar-se pensando em você durante uma especialmente chata aula de história
Tudo o que ele quer é uma companhia divertida, não é? Além disso, o dia andava tão monótono de chato. Parecia que nunca iria passar, o relógio faltava andar com os ponteiros para trás. Tudo o que ele fez foi apenas natural.
O dia em que ele correu em sua direção no meio do pátio de tarde, estendendo seus membros gigantes e pesados em sua direção para te envolver em um aperto, céus, você deu um sorriso tão grande pra ele quando o notou que ele não resistiu em amarrar e lenço lilás do uniforme em sua mão direita e te rodopiar pelo pátio, cantarolando uma melodia animada.
Te ver sofrendo para acompanhar os movimentos bem coordenados dele enquanto os peixinhos de Heartslabyul pareciam confusos e irritados e você olhava para ele protestando…
Os sete não poderiam mensurar o quanto ele ficou feliz com você direcionando a ele um olhar fatal, enquanto que parecia estar com dificuldade em decidir entre rir e se entregar (pois sabia que ele nunca a deixaria cair, por mais desengonçada que fosse) ou surtar e tentar fazê-lo pagar com a vida.
Aquela foi a melhor coisa que Floyd presenciou o dia inteiro e até o perseguiu em seus sonhos da noite, mas isso não é nada demais.
Também não existe tanta novidade no fato dele te puxar pelo colarinho da camisa de uniforme para a cozinha do Monstro para que você o ajude com a comida assim que ele escuta sua risada estridente na entrada do salão.
Azul e Jade foram muito chatos quando proibiram que servisse no Salão principal por uma semana só por causa de uns clientes de Savanaclaw que estavam sendo meio irritantes. Nem foi nada de mais, ele nem quebrou o osso de ninguém, não dava pra sequer considerar “uma cena” ou qualquer coisa do tipo quando alegou azul.
Se o perguntasse, Floyd diria que estavam sendo sensíveis demais.
Apesar de tudo, ele ainda está chateado por tudo que aconteceu, mas ainda te conta toda a história com um sorriso folgado no rosto, depois de pegar como um saco de batatas e te sentar no balcão na cozinha, ignorando as regras sanitárias idiotas de Azul, bem como todos os pedidos da cozinha para te preparar um hambúrguer.
(Você termina ajudando ele com os preparos, pois a cozinha parou e Azul acabou te oferecendo pagar a diária se você fizesse com quem Floyd trabalhasse na comida)
O tritão obviamente faz tudo tudo por capricho, só porque está entendido demais e você sempre tem ideias tão divertidas de como passar o tempo e assuntos tão legais.
Então, para Floyd consta tudo normal no interesse dele por você, exceto pelo fato de que ele repara demais no seu sorriso, enquanto você conta sobre algo que fez com Grim e aqueles peixinhos insistentes de Heartslabyul que te seguem por aí e isso o faz franzir as sobrancelhas irritado.
E, então, quando vocês, andando um ao lado do outro pelo corredor, fazem aquela coisa de olhar de canto um para o outro enquanto passam por Riddle e então acontece aquela coisa de conexão meio mágica e maluca onde ele pode saber exatamente o que você quer dizer sem que seja necessária nenhuma palavra sequer.
O sorriso diabólico que enfeita os seus lábios enquanto você dá uma última encara nele acenando e segue no encalço do líder do dormitório Heartslabyul é a coisa mais incrível e inexplicável que ele já viu na vida inteira.
Tudo que ele sabe é que gosta bastante disso e nunca pensou que fosse possível de acontecer com ninguém além do irmão gêmeo. É inexplicável.
As coisas caminham de uma forma que, em um ponto, Floyd começa a pensar tanto em você que dói. Você e sua risada o seguem de manhã no refeitório, durante as aulas, nas partidas de basquete do clube e a noite em sua cama bagunçado quando ele gira de uma lado para o outro enquanto o irmão dorme pacificamente do outro lado.
Isso o irrita. Culpa sua.
Neste ponto, tudo o que Floyd consegue processar é a vontade esmagadora que ele tem de pegar você nos braços e te espremer até que tudo passe.
Boa sorte para fugir disso, pois ele vai realmente tentar.
Mas não funciona como ele quer.
Você, já muito acostumada com esses desejos doidos dele de espremer as pessoas, consegue se livrar facilmente com sua tática infalível de fazer o tritão se render com um ataque impetuosas de cócegas na mínima brecha que ele te der.
Floyd te solta dando um riso estridente e divertido depois de vocês rolarem no gramado em frente a entrada do dormitório em ruínas e, enquanto te olha de um jeito meio maníaco, você sabe que agora tem correr pela vida.
Feliz ou infelizmente, Floyd até esquece do aperto incômodo no peito por ora, mas não consegue se livrar completamente desse sentimento.
A investida do tritão em tentar resolver o problema acaba que não ajuda muito e, na realidade, apenas faz ele gostar ainda mais de você.
Ele espera ansioso, atento ao telefone, esperando por uma mensagem sua, perguntando se ele não gostaria de juntar em um novo empreendimento e se você não manda ele faz primeiro e praticamente te obriga a correr até o quarto dele no mesmo instante (vai te ligar incessantemente até você ceder. É pior que cobrança de operadora de telefone).
Demora um tempo, pois ele constantemente resiste a inevitável cognição da situação, mas, um dia, Floyd simplesmente está caminhando ao seu lado, meio farto de tudo e algo estala na cabeça dele enquanto ele te encara o repreender de um jeito irritado por ele ter derrubado um monte de refrigerante no seu uniforme.
Normalmente ele estaria fazendo graça, mas uma chave de repente vira cabeça dele e Floyd para, obrigando você a calar a boca enquanto belisca as suas bochechas com um olhar meio assustado, meio confuso e estranhamente silencioso.
Ele compreendeu.
É isso que as pessoas chamam... Bom é essa tal paixão e é por isso que seu coração está sempre acelerado e seu sangue quente quando ele está perto de você.
Você segura as mãos deles na tentativa de aliviar o beliscão e termina encarando profundamente os olhos de Floyd. Ele parecia te olhar como se houvesse recém descoberto algo muito curioso e ainda estivesse decidindo como classificar aquilo.
O brilho bicolor das ires heterocromáticas te fazem um milhão de perguntas e, só para se certificar que ele garantisse que aquela explosão repentina fosse verbalizada, você o chamou pelo nome.
Foi delicioso notar como o rosto leitoso de Floyd ganhou uma tonalidade curiosamente avermelhada.
Ela se destacava bastante em sua tez esbranquiçada e paleta repleta de tons frios.
Ele não precisou dizer a palavra, você soube imediatamente.
Para Floyd isso tudo é… inesperado.
É uma merda e muito chato para falar a verdade, mas ao mesmo tempo estranha e perigosamente emocionante. O novo assusta é ele está nervoso.
Dá pra dizer a uns 100 metros de distância que ele não gosta muito não.
Não é de seu feitio se sentir tão impotente e essa coisa de vergonha e medo definitivamente não combina com ele.
Mas Floyd não consegue evitar de sentir essa coisa maluca sempre que você está ao lado dele.
Ele quer te contar, muito mesmo. Mas por mais estranho que pareça ele não consegue e sempre perde a coragem.
Quando lhe disseram que as enguias eram covardes, parece que não estavam brincando.
E você parece entender o que se passa, bem demais para falar a verdade, bem mais do que ele gostaria.
Ele sempre gostou de atormentar as pessoas, mas reconheceu que estar do outro lado é um inferno.
Floyd com a recém descoberta paixão reage de forma irritada a tudo em quase 100% do tempo, para os de fora pode ser um problema, mas para você… Bom é divertido ver a fumaça saindo das orelhas dele.
Ace, Deuce e Grim costumam te dizer que você anda o irritando demais e que não é bom brincar com fogo, mas você não está realmente com medo de se queimar.
Jogar com risco de perder vale a pena o risco, e talvez, se não fosse por esse traço em específico você não teria chamado a atenção do tritão dessa forma. Vai saber, ele sempre teve um parafuso a menos.
Por enquanto, você se diverte transformando o espaço entre vocês em algo praticamente inexistente sempre que Floyd se aproxima com aqueles dois tentáculos enormes que ele chama de braços e tenta te capturar em meio a multidão de alunos no corredor.
Ou então confessando a ele que tem algo muito importante para dizer e confessando que não gostou do prato do dia só Monstro ou que na verdade adorou ser convidada para o chá de desaniversário de Heartslabyul e passar um tempo tranquilo com Riddle. Ou simplesmente que o chapéu de azul está o fazendo parecer um idoso.
Ver a expectativa surgindo nos olhos dele e então rapidamente dando espaço para um semblante frustrado e finalmente irritado te faz cair aos risos sempre que ele perde a paciência e se rende aos sentimentos negativos te espremendo em um abraço apertado para extravasar.
Ele já não estava muito bem com a paixão recém descoberta, mas sua atitude piora a forma com que ele se sente de uma maneira indescritível. Parabéns, nem todo mundo consegue isso. Muitos vão inclusive morrer tentando.
Para Floyd não é nada menos do que tortura quando você segura os bravo dele com suas maozinhas pequenas que parecem minúsculas perto das dele e o olha sorrindo, fingindo ter algo para sussurrar na orelhas dele toda vez que ele aleatoriamente te abraça por trás.
É um inferno e Jade parece se divertir ao assistir a toda essa coisa exótica.
Você é má.
Ele antes já tinha o hábito de escorar em seus ombros, apenas para lhe usar de encostos, mas agora se tornou algo praticamente impossível desgrudar.
As mãos dele estão em você 24/07
Segurando seus ombros em um abraço folgado, descansando em cima da sua cabeça ou no seu ombro direito enquanto vocês andam (se for o caso de você ser mais baixa).
Tudo o que ele quer é te agarrar e segurar forte até que você exploda com todas as suas provocações, piscadelas bonitinhas e risos charmosos.
Floyd se sente tão motivado quando você vai assistir aos jogos do time de basquete e o diz que caso se saia bem vai dar um prêmio a ele, tudo para no final o frustrar oferecendo um beijo idiota na bochecha ou na testa.
Ele te dá um puxão na orelha por isso, mas ainda adora. Apenas é muito frustrante não poder ser mais.
Ele quer mais.
Quase não é suficiente quando você pede para que ele se abaixe em sua direção, com um trejeitos sapecas o fazendo ficar de boca aberta, bobo, mas a espreita é um afeto digno de amores.
Então, você se aproxima cada vez mais e… penteia a mecha esverdeada que está pendente no rosto dele ou ajusta o brinco torto se aproxima dele.
Floyd não esconde o desgosto que sente, mas quando você olha para ele e pergunta em um sussurro se tá tudo bem ele… ele trava.
A seguir, tudo o que você vê é o tritão saindo pelo corredor bufando e a passos largos, esbarrando em quem quer que ousasse cruzar o caminho dele.
Ele pode não saber o que fazer agora, nem ter coragem o suficiente para declarar os seus sentimentos.
Mas saiba que, quando ele decidir abandonar esse último resquício de adequação social, chamado natural esquisito, ou o que quer que seja essa coisa o impedidno de te puxar pelo braço para o canto mais próximo…
Você vai virar camarão frito.
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renjunplanet · 1 year ago
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planetinha faz um haechan pai de menina pra gente quebra essa aí.....
/ filho de peixinho... Haechan
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notas: tá bem diferentinho do que eu imaginei, mas é isto! donghyuck papai babão de uma neném de 5 meses e op frustrada com a maternidade e ciumenta com a cria que ela carregou.
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Girou o registro do chuveiro e se permitiu sentir os pingos quentinhos tocarem sua pele. Sentiu alívio e toda a dor muscular e estresse se esvaindo pouco a pouco, relaxando com o banho quente.
Apesar de ultimamente estar muito mais caseira do que costumava ser antes de ser mamãe, a vida de dona de casa vinha sendo um tanto quanto puxada para você nos últimos dias.
Principalmente com Donghyuck sempre muito ocupado com o trabalho, mesmo que tenha dado uma aliviada na agenda corriqueira, ainda assim se via uma certa dificuldade de ter um momento só vocês três em casa, sentadinhos no sofá ou deitados na cama com a princesinha entre vocês dois dormindo um soninho gostoso da tarde.
Ouviu-se um choro ecoando pela casa. Automaticamente acelerou o banho, desligou o registro que há 5 minutos havia ligado, enrolou a toalha no corpo e foi correndo até o quarto para amparar a filha entre os braços.
Estava frustrada, óbvio. Havia feito a bebê dormir não fazia nem 15 minutos direito, devia ter esperado um tempo há mais para assim poder tomar uma ducha calma, mas realmente a vida de dona de casa não estava sendo fácil.
Adentrou o quarto rosa, desesperada e pronta para fazer o que tinha que fazer como mãe. Entretanto, a cena que se deparou fez seu coração se acalmar quase que instantaneamente.
Donghyuck havia chegado do trabalho mais cedo, trajado com o típico moletom da Celine, aquela bermuda preta jeans engraçada e só de meias, porque os chinelos estavam na porta.
Ele pede silêncio com um sorriso, agarrado na princesinha dele, cantarolando Anjo do Céu do Maskavo bem baixinho — você havia ensinado ele a cantar durante a gestação —, enquanto a balançava levemente para que dormisse calmamente em seus braços.
Sem muita espera e quase que de forma mágica, os olhinhos amendoados dela se fecham e cai no sono mais uma vez. O sorriso orgulhoso do pai aumenta e você se aproxima dos dois amores da sua vida calmamente.
Esperam mais um pouquinho até colocar ela de volta no berço, se despedem dela com um leve selar na cabeça e saem do quarto.
— Deixa a luz ligada, amor... — você sussurra para o Lee, que acena com a cabeça e te segue até o quarto de vocês — Só você pra deixar essa atentadinha calma, viu. Você e sua mãe são as paixões da vida dela nunca vi. — diz ao entrar no quarto, indo a procura de roupas no armário.
Seu marido ri com seu comentário.
— Isso é ciúme, amor?
— Óbvio, quem teve que carregar ela na barriga foi eu, não você. Automaticamente ela deveria me amar mais. — um resmungo sai de sua boca, junto a um biquinho chateado.
Você sente as mãos quentinhas, agora com cheirinho de bebê, rondearem sua cintura e um beijo carinhoso ser depositado em seus ombros desnudos.
— Tenho certeza absoluta que ela faz essa manha toda porque te ama tanto ao ponto de fazer qualquer coisa pra ter a sua atenção. — ele te abraça forte.
— Hum... — sua voz ressoa com um tom desconfiado — Tomara que seja isso mesmo!
— Claro que é, você sabe de quem ela é filha, né? — ele vira seu corpo para ele.
Você ri.
— Filho de peixinho, peixinho é...
— Filho de peixinho, peixinho é! — Donghyuck confirma, te enchendo de beijos.
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domquixotedospobresblog · 2 months ago
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"Em um dia de pescaria uma garota não tirava os olhos de mim,passava pra lá e pra cá fazendo charme ,piscava ,acenava e eu nem aí,em outra pescaria eu é que não tirava os olhos da garota, talvez porquê ela estava usando uns brincos de peixinhos nas orelhas,lindos brinquinhos aliás."
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Jonas r Cezar
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nominzn · 1 year ago
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Me Conta da Tua Janela
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johnny x leitora gênero: fluff; friends to lovers; br!au. wc: 1k (998) nota: recebi meu primeiro pedido, e fiquei muito feliz! johnny friends to lovers é tão minha agenda, não pode ter sido coincidência. a história se passa no rj. isso tá MUITO fofo, se preparem! <3
Fita, por trás das cortinas blecaute, a janela do prédio em frente, esperando o sinal de Taeil para que pudesse começar o seu plano mirabolante de surpreender o melhor amigo, Johnny.
É inegável que as últimas semanas foram cansativas para o rapaz, estava cheio de trabalhos pra entregar, e o chefe não largava do pé dele no estágio. A fim de fazê-lo relaxar um pouco, você resolveu preparar um singelo jantar no meio da semana.
Deixou tudo combinado com seu colega de quarto: Taeil tiraria ele de casa por uma horinha, só o tempo de você arrumar uma mesa bonita, porque todo o resto já estava engatilhado.
Checa mais uma vez a bolsa reciclável e a pequena lista ticada no celular, só por precaução. Os potes com o estrogonofe de frango, prato favorito de Johnny, ainda pelando, os pacotes de batata palha e duas garrafas bem geladas de guaraná antártica estavam ali dentro. Além do saco de meio quilo de arroz e um pequeno tupperware cheio de alho picado, pra fazer arroz fresquinho no apartamento do outro prédio.
O moreno aparece na janela e discretamente te mostra o polegar, anunciando que estavam deixando o lugar livre. Coloca a sacola por cima do ombro e parte para o elevador, apertando algumas vezes o botão por causa do nervosismo. Tudo tem que dar certo!
Seu Gerson, o porteiro do bloco cinco, te espera na portaria com sorriso travesso no rosto e um chaveiro em formato de lua nas mãos gordinhas. "Vai, criança!" Ele te entrega o objeto. "Corre, que daqui a pouco ele tá de volta."
"Já tá tudo pronto! Tomara que o Taeil enrole bastante." Riem juntos e você entra no cubículo espelhado.
Chegando no 902, nota tudo bem limpinho e cheiroso. Culpa de Johnny, fanático por limpeza. Sem perder tempo, começa a refogar o arroz. Assim que derrama água o suficiente, forra a mesa da cozinha com uma toalha e dispõe os utensílios guardados para ocasiões especiais.
Vai até a sala e espalha as guloseimas fini e alguns chocolates que comprou ontem sobre a mesinha de centro. Um mimo extra, porque ele merece.
Enquanto isso, no Norte Shopping, Taeil dá tudo de si para distrair o seu roommate teimoso. Nunca experimentou tanta camisa de botão na C&A de uma vez só, a atendente até brigou com ele, dizendo que só poderia entrar com nove peças. Johnny teve de entrar com ele no provador, bufando, com outras seis camisas penduradas no braço.
"Tá bom. Já tá na hora de ir embora?" Ele pergunta, dando uma golada no milkshake de morango comprado no quiosque do Bob's.
"Hoje é tua folga, cara. Aquieta esse rabo." Disfarça. Está nervoso à espera da tua mensagem. Sente o celular vibrar no bolso e espia, receoso do outro conseguir ver.
chata do bloco 3: td pronto já tá liberado
"Aí, irmão." Chama a atenção de Johnny. "Minha irmã tá com problema lá, pô, o peixe dela..." Balbucia sem fazer sentido.
"Desde quando tua irmã te pede ajuda?" Indaga, completamente desinteressado, olhando os atrativos do shopping.
"É, cara, agendou lá um banho no peixinho." Que?
"Banho no peixe. Tu tá de marola?" Olha bem pra cara dele, entendendo tudo. "Se tu quer que eu vá embora pra pegar mulher, sabe que é só falar."
"Não, porra." Cutuca o braço do outro e ri, desengonçado. "O cara vai lá limpar o aquário. Vou ter que ir lá, valeu?" Mete bem o carão na tela do telefone de Johnny, se assegurando de que o Uber está com o endereço de casa, antes de dar chá de sumiço.
taeilzinho: ele vai chegar aí em 10 minutos, me deve uma
Lê a mensagem, e as borboletas se agitam mais ainda no seu estômago. Será que ele vai gostar, ou vai achar uma palhaçada? Bebe um copo d'água, ajeita a toalha pela vigésima vez, acha uma coisinha aqui e ali pra se manter ocupada enquanto espera.
Ouvindo o barulho das chaves na porta, endireita a coluna na cadeira, nervosa. Johnny, por sua vez, logo percebe o cheiro da tua comida. Une as sobrancelhas e caminha até a cozinha, achando estranho. Quando te vê, sorri de orelha a orelha. Os olhinhos percebem as panelas, os pratos, o refrigerante estalando de gelo, e o sorriso fica maior.
"Não acredito!" Ele exclama, vai até você com as mãos no rosto envergonhado. Puxa você pela mão pra te dar um abraço, te levantando toda torta. "Obrigado, vida. Só tu mesmo." Você inalava o cheirinho de amaciante dele, e ele olhava admirado pra mesa posta.
"Bora comer, que ainda tem fini pra gente ver filme." Riu da cara de surpresa dele, parecendo um filhotinho.
"Minha vez de escolher, tu sabe, né?" Na verdade, não é a vez dele. Mas o que ele pede sorrindo que você não faz chorando?
Antes de te deixar sair de seus braços fortes, ele te faz um cafuné no cabelo e você fecha os olhos pra aproveitar o carinho. Deposita um beijinho na sua testa, na ponta do nariz e hesita antes de unir os lábios aos seus como se você fosse feita de vidro.
E, então, se separa de você. Rindo, pega um prato e vai em direção às panelas quentes. Você ainda olha para a parede na sua frente, congelada. O que foi isso?
"JOHNNY SUH!" Você ralha e ele joga a cabeça para trás, agora sem conter a risada.
"Ué, quer mais?" O mais alto brinca, você sente as bochechas enrubescerem. Ensaia retrucar, mas a voz não sai.
Se não é capaz de pronunciar-se, prefere tomar uma atitude. De modo que vai até ele, segura seu pescoço, e nas pontas dos pés rouba mais um beijo duradouro. Johnny não demora a abandonar o prato que tinha nas mãos em qualquer lugar pra te envolver com delicadeza.
Beijar seu melhor amigo definitivamente não estava no seu bingo do mês, nem na lista do que tinha planejado pra hoje, mas o que é a vida sem surpresas?
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i-ncomum · 12 days ago
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LIRA DO AMOR ROMÂNTICO ou a eterna repetião
Atirei um limão n' água, o rio logo amargou. Os peixinhos repetiram: é a dor de quem muito amou.
Carlos Drummond de Andrade
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linguadetrapo · 11 months ago
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GRETA ONIEOGOU? Não! É apenas ODELLA ANASTASIYA MOROZOVA, ela é filha de TIQUÊ do chalé 41 e tem 27 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há TREZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, ANA é bastante CARINHOSA mas também dizem que ela é MENTIROSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
gênero: cis-gênero feminimo. pronomes: ela/dela. signo: libra. sexualidade: lésbica. INSTRUTORA DE IDENTIFICAÇÃO DE MONSTROS.
links úteis: headcanons 📢 conexões 📢 pov 📢 task
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⭒˚.⋆ ʿ                                     há um boato entre os deuses que tiquê não se aproxima de homens azarados ou pobres, que a deusa está sempre em busca dos melhores em suas categorias… mas há alguns anos, quando isso surge nas rodas de conversa divina, o nome de anatoly surge como deboche. o rapaz parecia ser o detentor de todo azar possível, pobre e trambiqueiro. sua lábia provavelmente foi o que atraiu a deusa, encantada por um humano conseguir falar tanta abobrinha e ainda se safar.
uma coisa que ele se safou também foi de ganhar a criança que a deusa gerou; tiquê, sabendo do potencial da bebê como uma legítima filha sua teria no futuro, a deixou em um orfanato. não deixaria que ele se aproveitasse de seus futuros dons, seja lá qual fossem. acontece que a sorte sempre estava ao lado da criança, foi adotada na primeira tentativa que o orfanato fez consigo, um casal de classe média que desejavam um bebê mas não podiam conceber. levada para os Estados Unidos, ana foi amada e recebeu uma boa educação.
mas ah, filho de peixe, peixinho é. mesmo sem conhecer seu pai biológico, a garota tem seus traços de personalidade — para espanto da deusa que vez ou outra observava a filha crescer. odella era uma jovem trambiqueira que fazia as coisas e dava um jeito de colocar a culpa em outra pessoa ou de nunca ser pega. mal sabia, mas a manifestação de seus poderes começaria justamente quando a garota aprendeu que mentiras eram um jeito fácil de enganar as pessoas.
não importava o que ela inventasse, as pessoas pareciam acreditar e se moviam para fazer acontecer. o uso exacerbado desse poder fez com que monstros começassem a serem atraídos na direção da garota, que como era de se esperar, escapou por pouco. seus pais adotivos não tiveram tanta sorte. o azar deles foi o que salvou odella, mas também seria um trauma que ela carregaria para a vida. a partir disso, sendo levada para o acampamento meio-sangue com apenas 14 anos, odella começaria a tentar treinar seu poder para não deixar mais as pessoas próximas a si serem levadas embora.
seus treinos deram um bom resultado, até demais na verdade, já que quando ia para as missões, quando tudo parecia perdido… odella dava um jeito de todos escaparem com vida. seu sucesso nas missões se devia apenas ao acaso das ações de seu poder, mas a garota não admitiria isso. o que importava era a quantidade de missões concluídas. os semideuses que iam consigo nas missões nunca eram repetidos, ela sempre escolhia parceiros novos para que ninguém notasse que seu sucesso nada mais era do que sorte. ela não luta bem, não tem uma boa mira, é desastrada… mas ah, sua lábia. até o minotauro mais faminto por sangue de semideus se rende quando a voz de odella soa.
ficar presa no acampamento sem missões é um tormento para a mulher que como não tem um jeito de extravasar a energia contida de seu poder, decidiu que o modo mais divertido de lidar com isso era usando dentro do próprio acampamento. apesar de ser um movimento arriscado pois por causa da frequência, para que notassem suas mentiras seria um pulo, isso não a para. odella adora a adrenalina que consegue disso. se tem como instigar intriga ou alimentar mentiras, ela estará satisfeita em correr o risco.
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PODERES: Chamado de Eco da verdade é o poder de manipulação da realidade através da voz. Obviamente não é capaz de grandes feitos, mas fazer colegas acreditarem em traições que não existem? Fazer pessoas lhe darem presentes que deseja? Ou em batalha, redirecionar a atenção de um monstro para outro lugar o suficiente para que ataquem? Isso ela consegue. Em batalha a situação é um pouco mais complicada do que as fake news que inventa pelo acampamento, ela demora mais a se recuperar e acaba ficando fraca. É por causa disso que as pessoas acham que ela é uma lenda das missões, porque chega esgotada e trazendo todos os integrantes de sua equipe.
HABILIDADES: Sentidos Aguçados (audição) e Reflexos sobre-humanos.
ARMA: um shashka com a lâmina de ferro vestígio. a arma tem o punho de niello mas ornamentada com pequenas letras gregas que odella sempre diz que é para proteção…. mas na verdade são apenas palavras soltas mesmo. sua bainha é preta e vira um pompom de cabelo que ela ou usa para prender os fios escuros ou usa para colocar no pulso. em ambos os casos, para ativar a arma basta tirar o elástico e sacudir a mão, ali rapidamente aparece sua lâmina.
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evapumpkindoll · 1 year ago
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Cosplay de armário saindo do forno!
Com vocês: Darwin Watterson
O Darwin é o meu personagem favorito em o Incrível Mundo de Gumball. Ele é doce, gentil, fofo e mano, ele é um peixinho lindo! 🤎
Amo o personagem com o meu coração todinho e espero que vocês gostem da minha versão dele.
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geniousbh · 9 months ago
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⸻ 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂 𝒇𝒖𝒎𝒂𝒓 𝒖𝒎𝒛𝒊𝒏𝒉𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒆𝒍𝒆𝒔
lsdln cast (matías, esteban, símon) 𝅃 f.reader
obs.: boa madrugada!!! sei que tá tarde, mas fui motivada pelos apelos da minha bebêzinha camila @creads 😚☺💕 e eu sei que vocês todas gostam do tema também (viva os maconheiros!) não revisei muito bem e não tá super detalhado, mas foi feito com carinho, nenas! façam boa leitura💋
tw.: consumo de drogas ilícitas, masturbação fem, oral (f. recieving), car sex, p in v, sexo desprotegido, e se eu esqueci de alguma coisa me avisem. mdni
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔: aconteceria na casa de veraneio dos recalt. definitivamente não é a primeira vez de matías, mas é a sua - que já experimentou cigarro então pelo menos sabe tragar sem tossir o pulmão inteiro pra fora. o garoto aproveitaria o fim de tarde e o fato de que vocês estão na rede sem nada pra fazer. os pais e os irmãos do melhor amigo estão lá dentro (não que fossem se importar de ver) e vocês dividem o espaço suspenso, bem grudadinhos um no outro. vê ele acender e morde o lábio assistindo enquanto ele puxa pela primeira vez, segurando e então deitando a cabeça pra trás antes de soltar devagar. "porra... muito bom", diz antes de te entregar. você segura e imita. a sensação é diferente, a cabeça chega a pesar um pouco e não é tão fácil segurar porque os olhos ardem, mas você o faz e de quebra ouve um "boa menina" risonho, vindo do outro. quando já estão bem chapadinhos e com o riso solto, matías - que já estabeleceu uma relação de amizade colorida contigo - vai se virar e tocar sua barriga, exposta depois que sua blusinha subiu um pouco, e vai amaciar ali de levinho. a mantinha que cobre vocês e protege da brisa que vai esfriando com a noite, tampando o caminho que os dígitos dele passam a fazer a partir desse momento. "nena, posso te dedar um pouco? 'cê vai ver... fica mais gostoso quando você tá molinha assim...", "matí... e se vierem chamar a gente pra jantar?", "eu respondo... prometo... nem vão desconfiar, deixa... só um tiquinho", a voz implorando, já com o indicador rodeando seu pontinho teso por cima da calcinha uma vez que sua saia dava livre acesso a ele. ele adentra a peça e começa lentinho, sem intenção de aumentar, mesmo quando você vira o rostinho contorcido pedindo. "você me deixa maluco assim, hm?", deslizando um dígito para dentro a fim de te satisfazer um pouco mais. ps. vão ter que parar com você completamente melada e ele totalmente duro para irem comer o peixinho que o papai recalt fez, mas td bem porque terminam mais tarde no colchãozinho na sala.
𝒆𝒔𝒕𝒆𝒃𝒂𝒏: acontece no seu quarto, quando esteban é seu namoradinho ainda. ele é todo careta e mais velho e confessou que apesar de ser de humanas nunca ficou chapado ou teve uma conversa filosófica enquanto tava brisado. é ai que você convence ele a ter a experiência. sendo franca, o kukuriczka só aceita porque a ideia é tão intimista e ele se sente confortável no seu apartamento. vai prestar atenção no jeitinho que você faz e vai copiar - com muita dificuldade e tossir um monte depois - "aay", ele diz com os olhinhos lacrimejando e rindo da própria desgraça. "tenta de novo, amor... você, tem todo o tempo aqui", você indica e passa o baseado pra ele outra vez. e com seus incentivos e paciência, aos poucos, esteban pega o jeito, resultando nele bem mansinho depois de meia hora. deitado de bruços e observando você levantar da cama pra tirar o jeans que te aperta, ficando só de calcinha e blusa, lambendo o inferior quando a mente caminha pra longe. normalmente, ele guardaria, mas tá tão leve que quando percebe tá dizendo "queria você sentando na minha cara...". e ele sequer consegue ficar surpreso quando você se vira pra ele e sobe na cama, passando uma coxa de cada lado do rostinho sonso que ele tem. "quer isso mesmo?", ouve você perguntar e com muito custo tira os olhos da sua buceta coberta para te encarar e fazer que sim. vai massagear suas coxas grossas e vai trazer você mais pra ele, te convidando a soltar o peso todo mesmo. a maconha deixando ele lento e despudorado, lambendo sua xota da entrada até o clitóris antes de sugar o pontinho. mas, a perdição dele acontece quando você fica tão excitada que passa a rebolar, roçando a buceta do queixo para o nariz grande do argentino, fazendo com que ele respire pela boca - tudo tão melado e lascivo. quando te sentir trêmula vai prender seu quadril com os braços e vai mexer o rosto pra lá e pra cá enquanto o arco do nariz dele estimula seu grelinho fazendo você finalmente gozar. "gostosa...", vai soprar ofegante. ps. quando você mama ele depois, é a primeira vez que você vê os braços de esteban perdendo as forças, o tronco cedendo na cama enquanto ele lota sua gargantinha de porra; inesquecível.
𝒔𝒊𝒎𝒐𝒏: acontece no carro dele, num mirante da cidade que ele ficou sabendo através de um amigo. não é a primeira vez de vocês fumando, mas é a primeira vez que fumam juntos, sim. e honestamente? a reação é exatamente o que você esperava. já estavam de lovezinho antes, você sentada no capô e ele entre suas pernas, bolam e acendem numa boa. o hempe brinca, traga e segura o seu queixinho, sussurrando pra ti "abrir a boquinha", e sopra a fumaça quente contra sua cavidade - acertando diretamente na sua buceta que pisca e dá uma golfada liberando lubrificação. a cada vez que o beck diminui os beijos e os toques vão ficando mais necessitados. quando só tem a pontinha, o maior peteleca pra longe "cansei, gatinha... preciso te foder". vai te dar um tranquinho te pegando no colo e vai entrar contigo nos bancos de trás do veículo. a boca na sua, beijando, pedindo pra te ter enquanto os dedos estão afoitos desabotoando o vestidinho de botões que você escolheu vestir pro encontro. vai te virar de costas e vai te fazer empinar, lambendo sua buceta assim antes de tirar o pau pra fora e punhetar, deixando no ponto pra deslizar. o efeito de delay fazendo as estocadas serem fundas e demoradas enquanto ele espalha beijos molhados pelas suas costas, uma mão segurando seu quadril e a outra apoiada no vidro - já totalmente embaçado - dali de trás. "você é perfeita... tão boa, tão a-apertada", a falta de fôlego corta a frase dele e você dá uma risadinha; se deliciando com ele entregue. chama o nome do namorado e ele sussurra o seu igual um mantra na tua orelha. ps. você descobre depois de estar gozando pela segunda vez no pau dele que quando o simón tá chapado ele demora pra atingir o ápice, e vai ser muito divertidinho pra ele ver seu estado caquético de overstimulation enquanto ele ainda consegue ir mais uns vinte minutos tranquilo, "tenho que treinar mais sua bucetinha, minha princesa...", vai dizer provocando enquanto você descansa no peitoral dele com ele ainda guardadinho na sua quenturinha.
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yuumcbr · 1 year ago
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Pets para os personagens de TWST
Estava pensando, quais personagens de Twisted Wonderland teriam animais de estimação.
Por favor fale se concorda ou discorda de que personagem teria que animal. Alguns personagens não tive certeza, então achei melhor não forçar para que não ficasse muito OC.
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Não sei porque, mas imagino Deuce tendo um peixinho. Acho que combina com ele.
Se Ace tivesse um animal, seria um cachorrinho que na verdade é do seu irmão mais velho, mas Ace também ajuda a cuidar levando pra passear.
Imagino que quando as aulas voltassem, ele diria ao professor Trein que o cachorro dele comeu a atividade de férias.
Não imagino Trey tendo animais de estimação.
Se Cater tivesse um, seria dois gatos, normalmente donos de gatos não conseguem ter só um. Em algum momento você adota mais.
Cater, com certeza postaria várias fotos dos seus gatos no Magicam.
Como Trey, não acho que Riddle teria um animal de estimação. Penso que sua mãe não iria permitir. Mas só caso tivesse, seria um peixe como Deuce.
As vezes imagino que Riddle entrou no clube de equestre para ter mais contato com os animais, já que não pode antes.
Não acho que ninguém de Savanaclaw teria algum animal de estimação, algo sobre eles serem territoriais como citado no livro 2.
Não consigo imaginar se o trio de Octavinelle teria algum animal de estimação. Isso é porquê não sei muito sobre a cultura dos tritões.
Kalim deve ter vários animais exóticos em sua casa e no dormitório. É citado no jogo que ele tem elefantes.
Não acho que Jamil tenha algum animal de estimação, mas acho que seria muito fofo se ele tivesse.
Vil teria um gato ou um cachorro, provavelmente um cachorro.
Epel teria mais de um animal, imagino que ele conheça todos os animais de seus vizinhos. Acho que ele também teria um cachorro, e ele brincaria bastante com ele.
Rook teria uma ave, não sei que ave, mas teria uma.
Acho Idia e Ortho não teriam animais, porque provavelmente onde eles vivem não são permitidos animais. Mas Idia com certeza gostaria de ter um gatinho.
Não vejo Lilia tendo algum animal, mas acho que ele e Silver estariam sempre cercado por eles.
Não sei se Sebek ou Malleus teriam algum bichinho de estimação.
Mas algo me diz que Malleus gostaria bastante de ter um animal para lhe fazer companhia.
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