#PARDELLA HOMEM LOUCO MALUCO OBCECADO APAIXONADO EXTREMAMENTE DEVOTO A SUA AMADA đ„°đ„°đ„°đ„°đ„° combia TANTO com ele vsf
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QUE OBRA DE ARTE EH ESSAAAAAAAAA amamos o elenco com brasilidades !
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(pardella, simĂłn, matĂas, pipe, enzo) đ
f.reader
obs.: nĂŁo sei explicar o que foi isso aqui vidocas, sei que assisti um tiktok republicado de "vocĂȘ gosta de luan santana e eu vou te provar" e eu me peguei gostando de quase tudo mesmo! Ă© o que dizem cada paĂs tem o harry styles que mereceđđ„ł enfimmm!!! tenho alguns avisos antes de lerem: nĂŁo foi dessa vez que eu escrevi o simĂłn decenteđđ, e o enzo nessa birutice tĂĄ novinho, casa dos 20 (engual na foto)! no mais, espero que vocĂȘs gostem, Ă© bem fofinho e funsies nada demais pois meu cĂ©rebro capenga tem sido capaz de produzir sĂł isso mesmo!
tw.: fluff/smut, menção implĂcita e explĂcita de atividades sexuaisđ€âïž (o do matĂas Ă© o mais pesadinho ok), linguagem chula (um tiquito sĂł), homens doidinhos de amor, manipulação (adivinhem no de quem), beach sex, e nĂŁo lembro de mais nada. mdni
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vai ser nossa cidade, nosso telefone / nosso endereço, nosso apartamento / sabe aquela igreja? tÎ aqui na frente / imaginando chuvas de arroz na gente
o rapaz nunca escondeu o interesse por vocĂȘ. o colegial inteiro tinha sido recebendo declaraçÔes escrachadas, no meio do pĂĄtio, nos intervalos e nas festinhas juninas quando agustin pedia licença pra usar o microfone do bingo e te pedir em namoro mais uma vez, o qual vocĂȘ negava com a mesma expressĂŁo envergonhada. e nĂŁo porquĂȘ nĂŁo gostava do argentino, e sim porque precisava focar em passar no vestibular e dar conta de todas as outras coisas. os comentĂĄrios nas suas fotos no instagram elogiando horrores e as mensagens que as vezes trocavam quando se sentia pra baixo e incapaz e sĂł ele conseguia te reafirmar sem dizer que era frescura, mexiam contigo. entretanto, depois do terceirĂŁo, vocĂȘ mudava de estado pra cursar sua faculdade dos sonhos e pardella ficava, se mantendo a fiel promessa de que um dia vocĂȘ veria sim que era ele; sempre tinha sido. "agustin? esquece, ele tem dona faz tempo", Ă© o que os amigos falavam quando alguma cocotinha pedia mais informaçÔes sobre o garoto, "mas ele nĂŁo namora uĂ©", "Ă©, mas ele Ă© apaixonado numa ai". e ele atĂ© ficava com algumas gurias insistentes, o difĂcil era conseguir contato depois; jĂĄ que as necessidades dele como homem eram mais difĂceis de suprir seria injusto ele sĂł se privar de fodas casuais, mas nĂŁo fossem os hormĂŽnios, teria sido celibato total. atĂ© que vocĂȘ voltasse, e quando acontece... por deus, esse homem recebe a notĂcia saindo de um botequim com os colegas - que ainda sĂŁo os mesmos do ensino mĂ©dio - e sai voado, pega a moto e vai pro endereço que ele tem cravado na memĂłria; por vezes tinha ido visitar sua mĂŁe, e a mesma ficava bobinha de ouvir ele falar sobre ti, super apoia o relacionamento. quando chega, descabelado, com o coração na boca, toca a campainha e quase cai de joelhos quando vocĂȘ abre o portĂŁo. e vocĂȘ sorri, porque, era a visita que tava esperando, era o rosto que te faltava ver pra se sentir em casa mesmo. agustin tinha te mostrado um amor que ultrapassava muitas barreiras e te fizera ser mais confiante com o tempo. "te fiz esperar muito?", perguntava com um sorrisinho bobo e ele espelhava o gesto de forma sopradinha, "se for vocĂȘ, nenhuma espera Ă© espera demais". e a partir daqui Ă© coisa de cinema, começam a namorar, ele te leva nos dates que sempre sonhou em ter, inclusive os mais bobinhos - cinema, piquenique, arcade -, vĂŁo se conhecendo e ficando perdidamente apaixonados um no outro. a primeira vez de vocĂȘs Ă© no quarto dele, e o after care Ă© cheio de beijinhos, com ele selando seu rostinho e te deixando deitar no braço dele, olhando o teto. "vou casar contigo", ele sopra simples. "vai, Ă©?", "vou, vai ser lĂĄ na igrejinha que vocĂȘ fez crisma". e de fato todas essas coisas acontecem. nĂŁo sĂł isso como, pardella Ă© um homem com H, comprou casa, carro, te dĂĄ todo o conforto possĂvel e diz que sĂł te larga morrendo ou se o mundo acabar.Â
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talvez vocĂȘ tenha deixado eu ir / pra ter o gosto de me ver aqui / fraco demais pra continuar / juntando forças pra poder falar / que eu volto
o relacionamento de vocĂȘs jĂĄ virou conversa em roda de bar hĂĄ tempos. parece atĂ© que vocĂȘs gostam de se machucar, simĂłn e vocĂȘ sĂł combinam debaixo dos lençóis. vocĂȘ Ă© controladora e ele um espĂrito livre. em outras palavras, vocĂȘ Ă© dependente emocional e ele pensa mais com o pinto do que com o cĂ©rebro. "vocĂȘ sabia meu jeito antes e mesmo assim quis", ele te diz pela sabe-se lĂĄ qual vez, discutindo contigo na calçada de casa, "sabia o quĂȘ? que vocĂȘ nĂŁo ia me achar suficiente e em qualquer oportunidade ia sair flertando com alguma puta?", questionando brava antes de empurrar ele com força. quer saber? pra mim deu foi a Ășltima coisa que o hempe disse, te largando ali antes de entrar no carro e ir embora. nas primeiras semanas vocĂȘ ficava um caco, chorando pelos cantos, tendo que ir no banheiro da faculdade no meio das aulas quando o "fotos" do celular te mandava alguma memĂłria com o moreno ordinĂĄrio, enquanto ele tava na gandaia, ficando com vĂĄrias, indo pra praia e o escambau. era sĂł depois de dois meses que vocĂȘ se via superada. em contrapartida, Ă© no segundo mĂȘs que a ficha cai pro rapaz, chegando de um bar totalmente transtornado porque uma das meninas que ele ficou tinha seu perfume; recebendo uma onda de memĂłrias indesejĂĄveis. e era incrĂvel como uma coisa puxava a outra, primeiro o perfume, depois ele tropeçando na caixinha de presentinhos feitos a mĂŁo que ele tinha recebido de ti no primeiro ano de namoro - puxando pro colo e chorando igual criança quando achava o potinho com frases bonitas que 'cĂȘ tinha dado -, o facebook atualizando e perguntando se simĂłn hempe ainda estava num relacionamento sĂ©rio com (s/n s/s). porra, ele tinha certeza que nĂŁo ligava mais, mas o que era aquilo? tentava tomar banho frio e nada, enchia a cara e piorava; a mente o atormentava com imagens suas, seu sorriso, sua voz, seus gemidos que deixavam ele sem pose enquanto te comia num papai-mamĂŁe bem gostosinho que ele sĂł sabia fazer contigo. nenhuma daquelas garotas se comparava, nenhuma era inteligente, nenhuma o conhecia, nenhuma entenderia que ele tinha momentos de introversĂŁo e de ficar sem conversar, embora gostasse de ficar junto sem fazer nada, nenhuma se daria tĂŁo bem com a famĂlia dele - que aliĂĄs o excomunga desde o dia do tĂ©rmino -, nenhuma era vocĂȘ. e no ĂĄpice da coragem, ele aparecia na porta da faculdade, ainda sabendo todos os seus horĂĄrios jĂĄ que antes era acostumado a te buscar, esperando te ver e caminhando diretamente, sem vacilar. nĂŁo tem tempo de oi, de abraço, nem nada, o hempe te puxa pra um beijo afastando todas as suas colegas, e o peito que tava acelerado antes se alivia quando vocĂȘ corresponde o carinho, segurando suas bochechas com ambas as mĂŁos e se afastando breve. "eu nĂŁo consigo mais. Ă© tortura ficar sem vocĂȘ, eu tĂŽ ficando maluco", "vocĂȘ foi embora porque quis, simĂłn...", sua voz sai branda embora o beijo tenha sido um baque e esteja com um chorinho entalado na garganta, "mas eu volto, se vocĂȘ quiser, e por favor queira, porque eu tĂŽ desesperado, e eu sei que eu fui um merda, mas eu preciso de vocĂȘ". e Ă© Ăłbvio que vocĂȘ aceita, e nesse mesmo dia vocĂȘs fazem um amorzinho bem lentinho no banco de trĂĄs do carro dele depois de terem parado numa rua sem saĂda, ambos cheios de saudade, prometendo mil e uma coisas que nunca vĂŁo ser cumpridas.
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jĂĄ sĂŁo quatro da manhĂŁ / daqui a pouco liga o sĂndico / serĂĄ que tem como a moça gritar baixinho? / sei que tĂĄ bom, mas as paredes tem ouvido / e era pra ser escondido
o narigudinho atentado sempre foi melhor amigo do seu irmĂŁo, desde que vocĂȘ se entende por gente, e era uma regra entre ambos "nĂŁo pegar nenhum parente" o que matĂas seguia fielmente, mesmo te comendo com os olhos e trocando dms muito sugestivas contigo. isso Ă©... atĂ© a tensĂŁo ficar demais e vocĂȘs acabarem fodendo numa festa que seu irmĂŁo tinha dado quando seus pais foram viajar, se atracando no closet do seu quartinho rosa; ele te prensando na parede e te segurando pela bunda enquanto olhava para baixo assistindo sua buceta o engolir. e o relacionamento de vocĂȘs era assim, ficar Ă s escondidas, trocar nudes bem explĂcitos, se atiçar e ficar imaginando como seria quando tivessem as bolas pra poder enfrentar seu irmĂŁo mais velho e enfim poderem sair publicamente. acontece que, desde que o mais velho e matĂas tinham começado a faculdade estavam morando no mesmo prĂ©dio de dormitĂłrios, dividindo um apartamento, tornando sua vida mais complicada ainda para ver o argentino. faziam malabarismos pra que vocĂȘ o visitasse sem que seu irmĂŁo soubesse, o que no quinto mĂȘs jĂĄ estava ficando insustentĂĄvel. "cara, porra, o quĂȘ Ă© que cĂȘ anda fazendo? outra multa por ultrapassar limite de som?", seu irmĂŁo aparecia no quarto do recalt segurando o papel em mĂŁos antes de jogar sobre a mesinha onde o computador do garoto ficava, "fora que mencionaram o nosso apartamento na reuniĂŁo de condomĂnio, ent assim...", e o moreno sorria de canto, mordendo o lĂĄbio e se perdendo totalmente do que o roommate falava lembrando do exato motivo da mais nova advertĂȘncia... vocĂȘ estava prensadinha contra a porta de correr da sacada, totalmente nua e com o quadril empinado enquanto matĂas estava agachado atrĂĄs de ti, segurando seus glĂșteos e afastando as bandinhas te lambendo da buceta atĂ© o cuzinho que piscava sem parar, com o rosto enfiado ali. jĂĄ tinham trepado no sofĂĄ e vocĂȘ jĂĄ tinha deixado ele foder sua boquinha na cozinha, entĂŁo agora ele chuparia bem seus dois buraquinhos antes de escolher um deles para meter outra vez. jĂĄ tinha perdido a conta de quantas vezes tinha te estapeado a bunda pedindo que gemesse baixo e nĂŁo igual puta, mas vocĂȘ estava sensĂvel e cheia de tesĂŁo, "nĂŁo dĂĄ... eu fiquei com saudades... Ă© tĂŁo bom, matĂ", soprando acabadinha contra o vidro e revirando os olhos quando o garoto enfiava o polegar na sua entradinha traseira, tirando e pondo de novos enquanto que com a outra mĂŁo dedava seu pontinho teso em cĂrculos. "eu sei, princesinha, mas", e o interfone tocava fazendo ele cortar a frase no meio e te puxar com ele para ir atender. "matĂas, aqui Ă© o wilson da portaria, olha, jĂĄ Ă© a quarta reclamação da noite, caso vocĂȘ nĂŁo diminua o barulho eu vou ser obrigado a reportar pro sĂnd-", desligava antes de ouvir mais qualquer coisa. "ouviu, perrita? cĂȘ tĂĄ gemendo tanto que os vizinhos tĂŁo incomodados", ele falava te colocando apoiada de quatro na mesa de jantar, puxando seus fios pra trĂĄs sĂł pra sussurrar no teu ouvido, "e isso porque eu ainda nem comi esse rabinho gostoso", ele se divertia com suas carinhas, tava tĂŁo burra que nem devia ligar. "tĂĄ me ouvindo, caralho? porra, recalt! tĂŽ falando sĂ©rio, dĂĄ um jeito de pagar isso", o argentino despertava da lembrança e engolia seco soprando um tĂĄ, tĂĄ.Â
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virei um louco. meio obcecado / pra te encontrar em algum lugar do mundo / e mesmo sem nunca ter te tocado / me pertencia, bem lĂĄ no fundo
vocĂȘ e pipe mantinham um relacionamento a distĂąncia. se conheceram num curso de inglĂȘs, durante a pandemia, e acabaram se tornando amigos. no começo eram sĂł chamadas de vĂdeo e callzinhas pra trocar experiĂȘncia e ficar falando na lĂngua que tentavam ficar fluentes, mas depois de semanas os dois se viam completamente encantados, querendo conhecer mais e passar mais tempo juntos; apesar de serem completos opostos, um gostava de futebol, a outra gostava de filmes e livros, um preferia salgado, a outra doce, etc. felipe atĂ© mesmo tinha te mostrado para a mĂŁe algumas vezes quando esta entrava no quarto para ver se ele estava bem ou pra perguntar algo. apesar disso, a vida continuava, tinham que estudar e trabalhar. quando se falavam sempre ressaltavam que estavam guardando dinheiro para poderem se ver num futuro breve e mesmo com toda a distĂąncia ele conseguia te fazer sentir amada e desejada. por vezes trocavam algumas fotos mais comprometedoras, mas ambos nĂŁo eram tĂŁo abusados a ponto de engajar em nada sexual, ficava sĂł nas entrelinhas, apesar de nĂŁo serem santinhos. nĂŁo tinham uma previsĂŁo de se encontrarem, vocĂȘ era estagiĂĄria ainda e ele tinha se formado fazia pouquĂssimo tempo, entĂŁo ver o otaño na porta do seu apartamento - segurando a mala numa mĂŁo e um buque de rosas na outra - tinha sido absolutamente chocante. ele era ainda mais lindo pessoalmente, o cabelo castanho claro sedoso e os olhos azuis, alĂ©m do bigodinho ralo em cima da boca que se alargava num sorrisinho enquanto ele abria os braços. "oi", soprava com o sotaquezinho puxado, te recebendo em seguida num abraço que durava minutos com vocĂȘ dizendo vĂĄrias coisas que ele nĂŁo entendia a metade "caralho, nĂŁo acredito, nĂŁo acredito! pipe!", vocĂȘ apertava o rostinho dele nas mĂŁos pequenas e se colocava na ponta dos pĂ©s pra beijar o namoradinho. mais tarde descobria que ele tinha combinado com seus pais e que ficaria no quarto de hĂłspedes; tudo arquitetado sem vocĂȘ saber. tinha feito todo um itinerĂĄrio pra vocĂȘs irem pra praia e conhecer restaurantes novos; atĂ© alugar um carro tinha alugado. e pessoalmente era tĂŁo diferente, ele era tĂŁo maior e tĂŁo real, a voz tambĂ©m nĂŁo tinha nenhuma interferĂȘncia e o microfone nĂŁo estourava quando ele gargalhava; e como era gostosa a risada dele... demorava pelo menos dois dias pra se soltarem mais um com o outro, mas quando acontecia se tornavam inseparĂĄveis. iam pra praia de manhĂŁzinha e ele te deixava passar protetor nele, sentindo seu toque e fazendo um carinho na sua cintura em troca. te ensinava vĂĄrias palavras em espanhol e aprendia expressĂ”es importantes em portuguĂȘs, principalmente pra economizar com os ambulantes. quando a noite caĂa estavam bem molinhos, mas sem qualquer vontade de deixar a praia ainda. "queria que esse momento agora durasse pra sempre", vocĂȘ dizia baixinho, deitada sobre o maior, se rastejando sobre ele e se encaixando sobre o colo do garoto, "quando vocĂȘ tiver que voltar, vai acabar levando um pedaço de mim", formava um beicinho. "creo que entiendo... pero, me llevo un pedacito y un pedacito te dejĂ© a ti, hm?" ele percorria o seu quadril, te prendendo ali. e era tĂŁo natural quando puxavam a canga por cima dos corpos e ele afastava sua peça inferior para encaixar o membro tesinho, te sentindo rebolando e roçando as pĂșbis juntinhas, gemendo um na boquinha do outro, fodendo na praia deserta, ouvindo as ondas quebrando na areia e soprando vĂĄrias melosidades.
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me diz o que eu posso fazer se ela rouba a cena? / se até deitado no colo da loira, eu lembro da morena
"chega, para", enzo pedia, se afastando do beijo e tirando a mulher de cima do colo, se levantando e passando a mĂŁo pelos fios para ajeitar, um pouco desnorteado e nauseado, ao passo que procurava a camisa e o cinto que haviam sido tirados pela outra. "como assim? Ă© a segunda vez que vocĂȘ faz isso, me chama pra sair, fala que vai me comer, e ai quando a gente tĂĄ aqui desiste, tĂĄ com algum problema? nĂŁo sente tesĂŁo em mim, Ă© isso?", a loira perguntava, emburrada, ainda sentada no sofĂĄ sem fazer qualquer menção de buscar o vestido que estava jogado longe, perto de uma poltrona. "nĂŁo, nĂŁo tem nada a ver contigo, desculpa, sĂł... nĂŁo tĂŽ conseguindo. a gente se fala outra hora", o uruguaio se apressava em responder, vestindo a blusa e deixando os botĂ”es por fechar antes de sair pela porta da frente e caminhar para o elevador ouvindo um "nĂŁo vai ter outra hora!" bem enfezado vindo do apartamento que acabara de sair; pouco importava. puta merda, o que ele tava fazendo? nĂŁo tinha combinado contigo que havia sido uma coisa de uma noite? que eram colegas de trabalho e que nĂŁo podiam se deixar envolver mais do que jĂĄ tinham feito? aliĂĄs, vocĂȘ nem fazia tanto o tipo dele - morena, cheia de curvas -, entĂŁo por quĂȘ toda vez que ele tomava banho a memĂłria de te foder em frente ao espelho, segurando seu pescocinho e sibilando as maiores putarias no seu ouvido, o atribulava? a sensação dos seus lĂĄbios em volta do membro pulsante, e como seus seios eram macios no contato contra a pele pela manhĂŁ; tudo isso forçando ele se aliviar na prĂłpria mĂŁo depois de mais uma transa frustrada com a loira que tinha conhecido num aplicativo de date. "vai ser sĂł essa vez", vocĂȘ tinha acordado, embora ele ainda notasse seus olhares sobre a tela do notebook quando estavam no mesmo escritĂłrio, "continuamos colegas", "isso, sĂł colegas". entĂŁo por que ele te devorava com as irides castanhas assim que te via usando a saia lĂĄpis e o modelo de Ăłculos retinho? por que ele se sentia incomodado quando seu parceiro de setor, esteban se oferecia pra te levar pra almoçar ou de te dar carona pra casa? o vogrincic se sentia doente pensando tanto assim, perdendo noites e mais noites de sono, sabendo que claramente era impossĂvel continuar se enganando. mas, a corda sĂł arrebentava quando assistia vocĂȘ e o mais alto trocando algumas palavras perto da mĂĄquina de cafĂ©, a mĂŁo dele se aproximando da sua cintura para pedir uma licença afim de jogar o copinho plĂĄstico no lixo e todos os trejeitos de alguĂ©m que Ă© desajeitado pra flertar. "posso falar contigo?", aparecia por ali de sĂșbito com um falso sorriso nos lĂĄbios, "a sĂłs", acrescentava sem olhar para o kukuriczka que no entanto entendia rapidamente. te arrastava atĂ© a salinha de arquivos e nĂŁo tinha dĂșvidas em te beijar fervoroso - ainda mais afoito do que como tinha sido a primeira vez -, sentindo suas mĂŁos o apertarem os ombros. "enlouqueceu?", "acho que sim", "porra enzo, e o nosso acordo?" indagava vendo o mais velho negar e suspirar, "que este trato se vaya al infierno" responderia e te pegaria bem forte ali mesmo, atrĂĄs de uma pilha de pastas, te dando apertĂ”es e subindo o joelho por entre suas coxas sĂł pra te fazer pressĂŁo na bucetinha coberta e te deixar na vontade, combinando de se encontrarem depois do expediente.
#PARDELLA HOMEM LOUCO MALUCO OBCECADO APAIXONADO EXTREMAMENTE DEVOTO A SUA AMADA đ„°đ„°đ„°đ„°đ„° combia TANTO com ele vsf#queria mt um desse#amamos simĂłn gandaieiro arrependido querendo voltar p coleira!!!!! absolute cinema essa aqui!!!!!!!!#O DO MATĂAS PQPPPPPPPPPP queria tanto ele sĂł ameaçando comer meu cy pra depois me deixar na vontade pq ele eh um maldito đŁ#o do pipe aff exclusivo para boiolas đ#ENZO VOCE EH MUITO SORTUDA SABIA PQ EU SO PEGO LOIRA E TO FALANDO COM VOCE QUE EH MORENA VOGRINCIC MENTIONED#amamos ver machos pagando com a lĂngua đ«¶đŒ reparação histĂłrica#lsdln#fic rec
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