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Estudo revela evidências de crimes de guerra em Mianmar
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Estudo revela evidências de crimes de guerra em Mianmar
Um estudo detalhado conduzido por pesquisadores revelou evidências de crimes de guerra em Mianmar, destacando que ataques aéreos do governo militar causaram danos a igrejas no estado de Chin, onde a maioria da população é cristã. O relatório, divulgado recentemente, confirmou a destruição de pelo menos cinco igrejas durante uma ofensiva mais ampla contra comunidades religiosas no país. Desde o golpe militar de 2021, Mianmar enfrenta uma guerra civil, com forças de resistência se unindo contra o exército. A destruição de edifícios religiosos, incluindo igrejas e mosteiros, eleva as preocupações sobre violações dos direitos humanos e intolerância religiosa por parte do regime militar. Ativistas pedem atenção internacional para responsabilizar os perpetradores por tais atrocidades. A discriminação e violência contra minorias religiosas, incluindo cristãos, continuam a aumentar no país asiático.
Violação dos Direitos Humanos
A guerra civil em Mianmar, iniciada após o golpe militar em fevereiro de 2021, tem resultado em graves violações dos direitos humanos, com forças de segurança atacando civis de maneira indiscriminada e desproporcional. O estudo, conduzido pelo projeto Myanmar Witness do Centro para Resiliência de Informação, analisou detalhadamente cinco denúncias de ataques aéreos que causaram danos significativos a igrejas no estado de Chin em 2023.
O relatório indicou que as cinco alegações poderiam ser verificadas, fornecendo evidências concretas das violações. Edifícios religiosos, segundo o direito internacional, recebem um status especial de proteção, o que levanta sérias preocupações sobre a conduta do governo militar de Mianmar.
Destruição de Lugares Religiosos
Desde o golpe, houve relatos de destruição sistemática de locais religiosos, com mais de 100 edifícios religiosos, incluindo igrejas e mosteiros, sendo danificados ou destruídos apenas no estado de Chin. A Organização de Direitos Humanos de Chin reportou que 67 igrejas e cinco mosteiros budistas foram afetados desde o início do regime militar.
O relatório não esclareceu se os ataques foram intencionais, mas enfatizou que a “esmagadora superioridade aérea” da Força Aérea de Mianmar torna provável que tenham sido conduzidos pelo governo. Muitos ativistas dos direitos humanos acreditam que os militares têm os edifícios religiosos como alvo como parte de uma estratégia deliberada para reprimir minorias étnicas e religiosas.
Regime Militar Intolerante
Benedict Rogers, ex-líder da equipe do Leste Asiático da organização de direitos humanos Christian Solidarity Worldwide, destacou que “bombardear igrejas é muito mais do que apenas danos colaterais” e que as direcionar faz parte de uma estratégia deliberada. Ele observou que o regime militar é intolerante com as minorias étnicas não birmanesas e religiosas não budistas.
Segundo o Religion News e com informações do guiame, a guerra civil em Mianmar resultou em milhares de mortes e forçou muitos a fugirem de suas casas em busca de segurança. Ativistas pedem uma resposta internacional mais robusta para conter a violência e garantir a responsabilização por violações dos direitos humanos. A situação no país asiático continua a ser uma preocupação global, com organizações humanitárias e defensores dos direitos instando a comunidade internacional a agir.
#Christian Solidarity Worldwide#crimes de guerra#Direitos Humanos#Organização de Direitos Humanos de Chin#perseguição cristã em Mianmar
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