#Olhar pra trás
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Artista: terraplana Álbum: olhar pra trás Ano: 2023 Faixas/Tempo: 08/28min Estilo: Indie/Shoegaze Data de Execução: 10/08/2023 Nota: 7,0 Melhor Música: Conversas
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Minhas energias estão renovadissimas dps de ver a minha pitica de 6 meses 😞☝🏻 amo tanto minha menina
#nene e seus surtos#┈─ nene's mind ✶#ao mesmo tempo que eu tenho medo de ser mãe#eu quero muito ter uma filha (ou um filho) pra superar esse medo#e fazer o possível para ela(e) ser feliz como criança adolescente e adulto#e poder olhar pra trás e pensar que tudo valeu a pena
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desabafo do dia meninas, não sai da minha cabeça que o jeonghan é totalmente aquele "amigo" que te manda mensagem um segundo depois que você tira o @ do seu último relacionamento da bio.
"gatinha, vi que apagou o arroba dele, aconteceu alguma coisa? tá tudo bem? você sabe que pode falar de tudo com seu hannie, né?" "nossa, que filho da puta, quer vir aqui em casa hoje, princesa?"
#amo #jeonghan #canalha #voltavida
WARNINGS: smut, fingering, doggy-style, amigo!jeonghan, término recente.
ENGLISH VERSION HERE
é questão de segundos. você mal tira o @ do infeliz da bio e o plim do celular já te notifica de quem? isso mesmo, jeonghan. e você sabe exatamente o que ele vai dizer antes mesmo de abrir a conversa. já é quase automático, o timing dele é tão impecável que dá até pra desconfiar que tava de olho no perfil, esperando um errinho, uma brecha.
“gatinha,” ele começa, como quem não quer nada, “vi que tirou o anel da bio… aconteceu alguma coisa?” você lê isso e já visualiza a cara dele digitando, aquele sorrisinho sacana de quem tá feliz da vida com o caos alheio. “filho da puta”, você murmura pra si mesma, mas não deixa de rir. ele segue, “sabe que pode falar tudo com seu hannie, né?”
você revira os olhos, mas a vontade de ignorar vai pro espaço. a mensagem seguinte nem te dá chance de pensar em outra coisa:
“nossa, que babaca. quer vir aqui em casa hoje, princesa? trouxe aquele vinho que você ama…”
e agora ele te pega. ele sabe. sabe que o convite pro “desabafo” é só a desculpa esfarrapada, sabe que você quer e que ele também quer, e aquele “filho da puta” que você murmurou antes já até perdeu o peso. o pior é que você nem resiste. já tá respondendo antes que possa se dar conta:
“me dá quinze minutos. vê se tem mesmo o vinho, senão nem adianta,” manda, com aquele emoji de olho fechado que ele sempre implica.
não dá cinco segundos e a notificação aparece: “tá pampa.”
na casa dele, o papo começa leve, ele te passa a taça e manda um “me conta tudo, vai.” e você até tenta falar do ex, tenta até um drama… mas é ele quem interrompe, fala que não quer saber desse “babaca”, e quando você percebe, a conversa já virou outra coisa. ele te provoca, do jeito que sempre faz, e não demora pra aquele “amigo” solícito virar alguém bem mais interessante.
o vinho parece que desceu direto pra buceta. minutos depois, jeonghan tá ali em cima de você, o rosto enterrado no meio das suas pernas, chupando o nervinho molhado enquanto olha no fundo dos seus olhos. ele faz isso parecer uma arte, demorando na língua, devagar, provocando cada vez mais e mais—e você, óbvio, impaciente pra caramba, quase surtando por ele estar parando só pra soltar uns comentários no meio da coisa toda. ele levanta um pouco o rosto, os lábios brilhando e o olhar cheio de deboche.
“como é que ele pode te perder assim, hein?” a voz dele é suave, mas você sente o peso da provocação. ele não tá perguntando de verdade; ele só quer te ver mais sedenta. você pressiona as coxas contra ele, tentando forçar um pouco de urgência, mas ele só ri, malicioso.
“ai, garota impaciente, sabia que você ia ser assim…” ele murmura, a voz rouca. ele te conhece bem o suficiente pra saber o efeito que isso tem, e se aproveita sem dó.
você solta um gemido frustrado, e ele ri, mais uma vez—ele se alimenta disso, claramente. “relaxa, princesa, não vou te deixar na mão.” ele diz isso, mas não acelera, pelo contrário; continua numa tortura lenta, aproveitando cada segundo, e você tá quase implorando quando finalmente ele decide acabar com a brincadeira.
você entra nesse mesmo transe insano, cega de prazer e completamente rendida. se soubesse que seria sempre assim com ele, a ideia de namorar alguém que não fosse o própio jeonghan jamais teria sequer passado pela sua cabeça.
ele te colocou de quatro no sofá, sem dó, ele estoca fundo o falo grossinho. seus gritos saem presos, meio roucos, a cabeça pendendo pra trás enquanto ele não tem um pingo de pena de puxar seu cabelo, só pra te ouvir gemendo mais alto. o ângulo do seu pescoço faz com que cada arfar saia mais arranhado, quase desesperado.
jeonghan, obviamente, tá amando. ele se diverte com cada segundo, cada detalhe. ele percebe quando você já tá pingando no sofá dele, e, como se quisesse te provocar ainda mais, pega aquela “babinha” e esfrega no seu clítoris inchadinho, fazendo você se desmanchar, o corpo molinho no sofá dele, fazendo até ele deixar do seu cabelo para não te machuchar.
ele geme, sem vergonha, e o som sai mais alto que o seu provavelmente, te surpreendendo. ele fala descaradamente o quanto queria isso há tempos, o quanto sonhou em te comer assim, bem assim.
“você não faz ideia de há quanto tempo eu queria comer essa bucetinha, amor...” ele sussurra, e você sente aquele arrepio gostoso no pé do ouvido. “se não tivesse escolhido aquele otário… a gente já podia estar assim, fodendo gostoso como devia.”
ele afunda mais fundo, cada estocada mais lenta, só pra te fazer sentir cada centímetro enquanto ele murmura no seu ouvido. o toque dele é firme, deslizando pra apertar aquele seu pontinho, beliscando de leve só pra ver você tremendo, gemendo o nome dele com os olhos revirados.
“era isso que você queria, né, princesa? só eu sabia que você precisava de alguém que te fodesse assim…” ele ri, maldoso, beliscando de novo, e você quase perde a cabeça.
ele aperta seu quadril com uma mão, te puxando ainda mais contra ele, e a outra tá ocupada ali, brincando de um jeito quase cruel. você sente o toque dele deslizando, fazendo circulos preguicosos, e você sabe que ele tá amando cada reação. “toda molhadinha pra mim, toda boazinha… sabia que era disso que você precisava. ninguém vai te deixar assim… só eu. você sabe, né? vai voltar aqui em casa implorando por pica, sabendo que vou te dar tudo o que quiser...”
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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*ੈ✩‧₊˚
…vocês já devem imaginar. 💭 MNDI
tags. phone sex, masturbação (m&f), os dois são meio perv. bigdick!jisung, ele é um MENACE aqui. tá simples.
o charme de jisung é ser alheio ao poder que tem.
vocês conversam animadamente após o fim do expediente no estágio. enquanto ele fala sobre seus gostos questionáveis, mas fofos, você ouve com atenção e sorriso fácil. no fundo da sua mente, porém, correm os familiares pensamentos pervertidos.
os dedos longos; o pescoço; a mandíbula; os lábios cheinhos; a voz, oh sim, o tom grave que é tão calmo e inebriante ao mesmo tempo, e a porra dessa corrente que ele cismou em usar. jisung é uma perdição sem sequer perceber.
o boné com a aba pra trás lhe cai bem, adiciona certo quê de perigo ao conjunto todo. vira e mexe ele ajeita a franja que insiste em pinicar os olhos, ou futuca algo nas próprias roupas… você não deixa escapar nenhum movimento.
ninguém é de ferro, park percebe seu olhar queimando nele, mas não sabe o que fazer com isso. às vezes acha que é surto da cabeça avoada dele. entretanto, a vontade que tem se iguala a sua — o que não daria pra te beijar agora, ir além disso também.
parece que existe uma barreira entre os dois, mas ela está prestes a ser quebrada.
ao chegar de volta em casa, percebe que jisung havia mandado uma foto. ao abrir, sente seu estômago contorcer. que merda, park.
o clique exibe o reflexo dele em um pequeno espelho. os lábios fazem uma pequena aparição, já é o suficiente pra te chamar atenção. apenas o pescoço e parte do colo aparecem, junto com a bendita correntinha prata que te desestabilizou.
jwi: tirei p vc jwi: parece que vc gostou de como eu tava hj
de início, você fica apenas chocada. mas ele... ele sabe o que está fazendo. envia outra foto, desta vez mais comedida. os dedos em volta do celular enquanto ele brinca com o boné causam certo efeito sobre seu corpo.
jwi: me responde qnd chegar jwi: preciso de vc
ele não pode estar falando sério.
bom, dois podem jogar o mesmo jogo.
você se sente diferente, o desejo de atender o pedido implícito te faz sentir muito, muito poderosa. óbvio que não perderia a oportunidade de provocar, jisung park não perde por esperar.
cheguei agora
mentira, tinha demorado pra se arrumar pra ele.
do que vc precisa?
os segundos de espera fazem seu coração acelerar. parecia prestes a explodir. e se tivesse entendido errado? e se fosse só uma brincadeira pra ele?
jwi: deixa eu te ver jwi: facetime? jwi: pode?
bingo!
respondeu positivamente, e logo o convite pra ligação apareceu na sua tela.
nada poderia ter te preparado, entretanto. o torso nu de jisung te pegou desprevenida, o cordão reluzindo pela luz do aparelho. o quarto está no fundo está escuro, mas dá pra ver que ele está encostado na cabeceira. os olhinhos focam em você, reparando a camisa maior do que seu corpo.
será que teria algo por baixo? qual é seu cheiro agora? será que já entendeu o que ele precisa? são tantas perguntas, mas a tensão é tão excitante que não conseguem dizer nada.
"qual é o problema, ji?" seu sorrisinho disfarçado responde uma das perguntas. "como eu posso te ajudar?"
ele está duro, esse é o problema. esse que é o foda de ter imaginação fértil, mas você também não ajuda, comendo ele com os olhos todos os dias, o dia inteiro. ele quer saber o que exatamente se passa pela sua cabeça quando você fica quase babando nele.
"é um problema grande." ele ri.
filho da puta.
jisung provoca a ereção por cima da cueca, doido pra te mostrar como você o deixou. mas ainda não. ele quer tirar todas as suas inibições antes, arrancar os segredos que você esconde.
"você quer ver?" atiça.
não acha coragem pra responder. sente seu centro pulsar com a possibilidade. sempre pensa em como ele é, como seria colocá-lo na boca enquanto ele te dá prazer também... os cenários que passaram por sua cabeça são infinitos.
"responde, gata. não posso te dar o que você quer sem saber o que você tá pensando agora." o tom de voz é ainda mais grave e sério do que o comum, te causa um arrepio.
"tô pensando tanta besteira, ji." fala firme, provocante. jisung morde os lábios em antecipação, o pau lateja com a vontade.
"fala, vai."
"queria que você tivesse aqui pra eu te mostrar."
ele murmura, é quase um gemido, pra dizer que quer ouvir mais. cerrando as pálpebras, park põe a mão por dentro do pano e lubrifica o pau com o pré-gozo.
"me mostrar o quê?"
"como eu tô molhada pra você. aposto que você tá doido pra ver meus peitos também."
ele abre os olhos com urgência. "deixa eu ver. brinca com eles pra mim."
hesita um instante, mas sua umidade grita de necessidade. você levanta a blusa até revelar os mamilos durinhos. belisca um deles e depois desenha círculos devagar, sentindo o corpo reagir rapidamente ao estímulo.
"vem por a boca aqui, vem."
park está vidrado, hipnotizado. ele quase dá de maluco e vai mesmo.
"deixa eu ver você também."
jisung mostra o tronco despido, ele sabe que é gostoso. a mão grande acaricia o próprio corpo até chegar na pelve, te mostrando a cabecinha pra fora da cueca, toda meladinha e irritada, pedindo por um pouco de carinho. águou.
"quer fazer o que pra resolver isso?" resolve ousar, abaixa mais a peça e te mostra a extensão inteira. está levemente fora de si.
"quero te chupar todinho."
o homem estremece. começa a movimentar as mãos no pau, bem devagarinho. "hm, queria estar fodendo sua boca gostosa."
"sabe o que é mais gostoso, ji? minha buceta."
puta que pariu. ele, de verdade, quase gozou. a renda rosinha claro já estava molhada com seu mel. seu indicador alisa o centro pulsante, o carinho te fazendo desejar mais.
"chega essa porra pro lado."
ele se ordenha um pouco mais rápido, certo desespero começa a tomar conta dele. ao te ver inteiramente exposta fica pior. você está escorrendo por ele.
“põe um dedo. não me deixa sozinho.”
você chupa o próprio dedo e não perde tempo em atender ao pedido dele. é muito bom conhecer o próprio corpo, com alguns movimentos, você já se sente em brasas. não controla nenhum som, deixa jisung ouvir tudo.
“merda! hm.” os barulhos molhados do pau dele saem alto do outro lado. “você é muito gostosa. caralho. põe mais um dedo, goza pra mim.”
enquanto seus dedos entram e saem, seus olhos se fecham, imaginando as mãos de park no lugar. sente-se mais excitada, mais molhada. precisa dele.
jisung fode a própria mão com força, o quadril sobe e desce sem que ele pudesse evitar. te assistir rebolar contra a própria mão está o enlouquecendo.
“tô perto, linda. mostra essa boceta pra mim.”
ele vê a câmera chegando mais perto. o ângulo é perfeito: seus dedinhos massageando o clitóris babado, os peitinhos mais no fundo e seu rosto entregue ao prazer. é o suficiente pra ele.
park estimula a cabecinha uma última vez, voltando a ordenhar o membro com rapidez. o leitinho dele vaza por toda parte, mela ele inteiro.
“jisung!”
dá pra ver as contrações nos seus músculos, e ele deseja muito que fosse em volta dele.
enquanto as respirações voltam ao normal, você ri. está muito satisfeita, mas a vergonha logo aparece, te fazendo corar e esconder o rosto na camisa.
“a gente tá fodido.” jisung te acompanha na risada.
“literalmente.”
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Muito se fala sobre o Enzo pai de menina e tals porém hj vamos falar de um tópico sensível: Enzo pai de menino todo bestinha pq o bebê é a cara dele
Avisos : smutzinho , breeding kink , paraise ,sexo oral f receiving! , sexo desprotegido.
não me responsabilizo por possíveis tremores em seus úteros 😌☝🏻
Você se sentia a mulher mais sortuda do mundo,com seu filho de 4 meses e seu marido dedicadíssimo. Enzo além de ser um marido exemplar também tava sendo um pai incrível pro bebê de vocês que era incrivelmente parecido com o pai,os cabelos escuros e grossos, o rosto que por mais que ele ainda seja muito novinho era praticamente idêntico ao do Enzo e você ficava encantada toda vez que ia amamentar o menininho e ao olhar pro rostinho dele só conseguia ver o pai.
Enzo tinha acabado de chegar em casa do trabalho, deixou a mochila no canto do sofá e foi em direção ao quarto do bebê se deparando com a melhor cena que ele já poderia ter visto, você colocando o pequeno pra dormir e cantando uma música de ninar em português, Enzo sentiu seu coração cheio de amor e os olhos até brilharam mais do que o normal ao te ver. Ele deu um beijo suave em seus lábios e um beijinho na testa do bebê,logo em seguida foi tomar um banho e comer algo.
Já no quarto de vocês, você se encontrava deitada respondendo algumas mensagens da sua mãe perguntando sobre o bebê,nem se deu conta de que Enzo estava na porta do quarto te admirando com um sorriso bobo nos lábios
-que foi,eu tô descabelada?- você disse divertida ajeitando os cabelos
- não mi vida,e mesmo se tivesse ainda estaria perfeita - ele logo se deitou no seu lado te agarrando com uma certa possessão - nossa como eu amo seu cheiro nena- depositava beijos e cheirinhos no seu pescoço.
- Enzo...- você disse manhosa já sabendo as intenções dele. Enzo estava apenas com um samba canção, estava sem camisa fazendo você sentir o calor da pele dele na sua.
- vê você toda largadinha assim na cama com essa camisola quase transparente mexe muito comigo, cê sabe - ele descia os beijos por seus peitos que estavam maiores por conta da amamentação. Ele desceu as alças da sua camisola deixando seus peitinhos a mostra, Enzo soltou um gemido arrastado ao encarar eles, completamente a mercê dele e logo abocanhou um deles enquanto massageava o outro,logo sentindo o gostinho do seu leite materno oq pra Enzo não era problema.
Enzo vai tirando sua camisola e descendo os beijos até chegar na sua bucetinha que já se encontrava encharcada e pulsante, como você não estava usando calcinha o acesso foi fácil pra enzo que só faltou babar quando viu suas dobrinhas meladas e seu pontinho inchado.
-eu nem te toquei direito e você já tá assim mi amor,sua bucetinha tá tão carente é?- ele te provocava passando os dedos de cima pra baixo . Foi dando beijinhos na parte interna das suas coxas até chegar na sua bucetinha, passando a língua de baixo pra cima numa precisão que fez vc arquear as costas e soltar um gemido manhoso. Enzo se saboreava ali como se fosse uma das suas sobremesas favoritas (oq de fato era hehe) sugava seu grelinho pulsante e usava 2 dedos pra dedar sua entradinha melada. Enzo mexia a cabeça de um lado pro outros se aprofundando mais ainda ali e te proporcionando o primeiro orgasmo,que foi tão intenso que vc sentiu sua pernas fraquejar.
- agora eu vou fuder sua bucetinha até não aguento mais hum, será que vc aguenta amor - ele desceu o samba canção que usava e liberou o pau duro e latejando, passando a cabeça pela sua extensão meladinha, esfregando seu clitóris lentamente. Quando você ia mandar ele meter logo ,Enzo entrou em cheio ,sem aviso nenhum te fazendo soltar um gritinho manhoso , ele jogou a cabeça pra trás sentindo o aperto da sua bucetinha no pau dele. Ele aumentou o ritmo das estocadas , fazendo seus peitos balançarem e colocou uma pernas sua nos ombros indo mais fundo dentro de vc, Enzo atingia um ponto específico em você te fazendo virar os olhos de tanto prazer .
- quer que eu te encha com mais filhinhos meus hein, quem sabe agora não vem uma menininha com a sua cara - Enzo ia cada vez mais rápido fazendo você querer gritar de tanto tesão - hein putinha, quer que eu te deixe cheinha dnv hm?- ele deu tapinhas leves no seu rosto e vc assentiu freneticamente. Sua bucetinha se contraia mais e mais ,e Enzo continuava metendo forte e te xingando baixinho no seu ouvido, até que sua bucetinha jorrou seu líquidos em vcs dois , molhando todo o lençol e vc soltou uma gemido auto e manhoso, Enzo logo gozou dentro de você gemendo grave no seu ouvido e prolongado seu orgasmo.
- acho que agora vem gêmeos - ele disse saindo de dentro de vc e deitando do seu lado.
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♡ SEXTAPE ♡
pares: matías recalt x leitora x felipe otaño x simón hempe | palavras: 5.3k | notas da autora: finalmente veio aí! baseado numa fantasia que eu já tinha (para quem conhece, a original era com o sungchan, o eunseok e o seunghan do riize 🤫) e nessa ask da diva @lunitt 🤍 espero que gostem! | avisos: linguagem adulta, menção ao consumo de bebida alcóolica, consumo de drogas ilícitas (maconha), sexo explícito (3 homens e 1 mulher, consentimento duvidoso, filmagem do ato, uso de apelidos carinhosos e termos degradantes, masturbação fem. e masc., penetração vaginal, penetração anal, penetração dupla, puxão de cabelo, sexo oral masc., cuspe, facial, ejaculação interna, asfixia; não interaja se for menor de idade) e sem proteção (não façam!), espanhol fajuto, homens gostosos e muito sacanas 💔
"ih, 'tava toda assanhadinha pra cima da gente, agora deu de ficar com vergonha?" você ouve simón perguntar e se acanha mais ainda, desejando que as paredes do quarto diminuíssem até te engolirem.
sente os olhares dos três homens em cima da tua figura e junta os braços na frente do torso, brincando com as pontas das unhas, envergonhada. de repente, a realidade da situação fica cada vez mais clara na tua mente ainda embaçadinha.
"eu sou tímida, ué..." você tenta justificar num fio de voz e ouve à tua esquerda a risada de felipe sobressair as dos outros dois.
"é, agora é tímida, né?" matías questiona, te fitando com os olhos que alcançam até a tua alma apesar de já irem se fechando por conta do baseado que puxa com a mão direita. a mão esquerda parece inquieta dentro do bolso da calça de moletom e você se questiona se é por nervosismo ou para esconder o volume crescente na virilha. "na hora de atiçar igual uma puta tu não era tímida."
se lembra bem de como começou essa história: com uma brincadeira boba entre amigos. ou pelo menos era isso que você pensava enquanto provocava pipe com os olhares, logo em seguida trocava carícias com matías e uns minutos depois rebolava para simón na festa que ainda rola no andar de baixo; semanas de flertes inacabados com os amigos os deixaram fartos e cheios de vontade de você, e finalmente te alcançaram nessa madrugada.
"faz o seguinte, princesa," simón cola a boca ao pé do teu ouvido direito, deixando um carinho quase imperceptível na lateral do teu quadril, "por que é que tu não dá um beijo no meu parceiro, hm? só pra te soltar um pouquinho."
você segue o olhar maldoso do moreno e encontra o par de irides azuis te encarando do outro lado, indo da tua boca até os teus próprios olhos para te devolver a mirada, e percebe que ele morde os lábios em desejo.
"ele tá cheio de vontade de te pegar, gatinha..." simón continua, agora fazendo um carinho mais forte em você, ocupando mais a tua pele com a mão grande e firme. por mais que você não veja, matías encara toda a situação à sua frente com humor nos olhos, dando mais um trago em seu baseado.
ouve pipe sussurrar um ven acá que quase te desmonta e logo se entrega aos braços do mais alto, sentindo sua mão direita se emaranhar no meio dos teus cabelos enquanto a esquerda vai direto à tua bunda, apertando ali com vontade por baixo da saia, como se não tivesse certeza do quão longe você vai essa noite e já querendo aproveitar tudo que tem à disposição logo. seus lábios apenas se encostam num primeiro momento, mas não demora nada para que o beijo se torne mais profundo, mais babado, mais regado a língua e saliva. o beijo de pipe é na medida certa entre forte e suave e ele te domina por completo; apertando a mão, puxando os cabelos ali grudados e te arrancando um gemido que logo é interrompido por um flash em cima dos dois.
você se afasta de pipe e se vira para a direita, a mão indo ao encontro dos olhos para protegê-los do clarão, e escuta simón rir, calmo e divertido, atrás de você. ainda sente as mãos de pipe te puxando para si e espera teus olhos focarem no que está acontecendo; quando se acostumam com a intensidade da luz, pode enxergar matías por trás do flash da câmera ainda ligado, te olhando pela tela do aparelho com um sorrisinho fechado que prende o baseado nos lábios.
"matí..." você resmunga, arrastando a última vogal do nome do argentino, que só dá risada da tua manha. "sem filmar..."
"esqueceu do nosso trato, bebita?" ele questiona, movendo o aparelho um pouco para o lado para te olhar diretamente nos olhos. "'tava cantando aquela música da sextape pra mim, toda safada, me prometendo que a gente ia fazer uma..."
você se acanha mais uma vez, se afastando ainda mais de felipe para se voltar aos braços de simón, que para de sorrir assim que te recebe de braços abertos como se fosse te proteger, espelhando teu biquinho nos próprios lábios. você não tem certeza se ele se compadece da tua situação ou se é apenas mais uma parte do joguinho para te humilhar.
"simón..."
"ô, minha princesa, faz essa carinha não..." ele te pede, imitando tua manha na própria voz, "a gente vai cuidar tão bem de você..."
"e 'cê 'tá tão gostosinha com essa roupa," felipe continua o apelo do amigo e você logo sente as mãos maiores te acariciando por trás, além das do moreno. pipe te puxa levemente pelos ombros de volta para a frente da câmera, a mão esquerda já passeando pelos teus seios cobertos quando completa: "seria um desperdício a gente não filmar como 'cê 'tá linda nessa sainha."
"porra, seria até falta de respeito com você," simón concorda, levando as pontas dos dedos para brincar com o cós da frente da peça minúscula que te cobre a parte de baixo; sente a mão direita de pipe descer pelas tuas costas até tua bunda novamente, os dedos deslizando levemente entre as bandas debaixo do material da saia, te acariciando por cima da calcinha. "se produziu toda pra gente hoje..." o moreno segue te amolecendo com as palavras enquanto a mão esquerda ajuda a abrir teu rabinho para pipe se aproveitar; a mão direita já se esguia sorrateiramente por baixo do cós, subindo de volta ao teu umbigo para mergulhar em direção à tua bucetinha, a esfregando lentamente e arrancando um gemido de você. "mostra pra gente como 'cê fica gostosa sem essa roupinha também, vai."
antes de esperar a tua réplica ao pedido - ou melhor dizendo, à ordem, a qual todos já sabem a resposta -, felipe já sobe o pano do cropped que você veste, expondo teus seios sem proteção alguma, e abocanha o biquinho esquerdo, te arrancando um gemidinho surpreso. você usa as duas mãos para apoiá-las uma em cada rapaz e te dar suporte, pois tem certeza que os efeitos das bebidas que tomou mais cedo e teus próprios joelhos, que agora parecem mais gelatina, não darão conta do recado. você involuntariamente fecha os olhos e arqueia as costas quando simón coloca mais pressão na massagem que faz na tua fendinha por cima do tecido, empurrando ainda mais o seio para a boca de pipe, que, por sua vez, se delicia com maestria ao te lamber, chupar e morder de levinho, arrastando a pontinha do mamilo com os dentes até deixá-lo esticadinho.
"a gente promete que vai ficar só entre a gente," simón garante, a voz baixinha grudada no teu pescoço, onde ele deixa beijo molhado atrás de beijo molhado, distraindo tanto tua mente que você mal ouve o só pra gente sussurrado de pipe.
"só o comecinho," você cede mas não tanto, ainda tentando em vão manter o que resta da tua dignidade e da tua privacidade, "só os beijinhos."
"só os beijinhos," os dois amigos concordam em uníssono e você não tem certeza se confia nos tons de voz, mas tem certeza que não se importa muito no momento.
o silêncio de matías, sempre muito vocal e sem muitas papas na língua, te causa estranhamento e você abre os olhos para encontrá-lo ainda te observando pela tela, um sorriso perverso brincando nos lábios. tem vontade de o repreender novamente, de pedir para desligarem a câmera ou pelo menos evitarem o teu rosto, mas esquece de tudo isso quando simón desce a própria boca para acompanhar pipe nos beijos, mordidas e lambidas no biquinho oposto ao que o maior ocupa, te arrancando ainda mais chorinhos e te fazendo levar as mãos aos cabelos dos rapazes, puxando-os. simón, o mais safado e sacana, geme em retorno enquanto pipe, mais acanhado e contido, respira pesadamente sobre o teu colo.
você se esquece completamente da câmera cujo flash te ilumina no quarto escuro quando simón sobe os beijos para a tua boca, mas não a invade com a língua como pipe fez; seu beijo é muito mais calmo, lento, extremamente sensual e tua cabeça não consegue evitar de girar quando pensa como deve ser sentir a língua dele se mexendo assim na tua buceta; no teu grelinho onde mais precisa de atenção agora que o moreno sobe a mão para ocupar o espaço deixado pelos lábios, apertando e puxando a pontinha do teu mamilo. você fica maluca e sente que poderia gozar só de sentí-lo desferir um tapinha bem dado no teu peito enquanto felipe cospe no outro, lambendo toda a saliva de volta quando a boca volta a se deliciar na tua pele e os dedos da mão direita seguem circulando tua entradinha menor por cima da calcinha, a esquerda acariciando e arranhando tua barriga. quase não te sobra tempo entre os gemidos e o prazer já alucinante para reclamar do espaço vago na tua frente, tua bucetinha deixada carente. sente simón arranhar tua bunda com a mão esquerda e morder teu lábio inferior quando você abre a boca, voltando a gemer com vontade agora que percebe uma das mãos de matías brincando com a tua intimidade; vê que o garoto não sente preocupação alguma com o teu prazer para além de te provocar quando recebe tapinhas por cima da roupa íntima e sente o flash mais potente perto do teu rosto, capturando todas as tuas reações.
está quase perdida nas sensações, mais uma vez, quando simón desgruda a boca da tua, ordenando: "deixa a gente ver como você fica bonita de costas também, meu amor."
você logo acata, todas as mãos e bocas se desgrudando e se afastando de ti quando se vira de costas para a câmera, percebendo mais uma vez a intensidade do flash que te ilumina ao perceber tua sombra na parede do quarto apagado; sente também os olhares dos homens sobre você e tuas bochechas queimam.
"empina esse rabinho pra gente, linda," dessa vez quem dita é matías, que não se preocupa nem um pouco em esconder a sacanagem e o deboche na voz; com certeza está mais do que satisfeito com a dinâmica de finalmente poder mandar em você após tanto tempo sendo feito de palhaço.
mesmo que esteja contrariada, o está na mesma intensidade que está alucinada de tesão, então obedece sem hesitar, arqueando as costas mais uma vez e dando a eles a melhor visão que consegue do teu bumbum. vira para o lado direito a tempo de ver pipe mordendo o lábio novamente e ouve um assobio vindo de matías.
"caralho..." simón murmura, não se controlando ao levar mãos para massagear e apertar toda a estensão da tua bunda, "que rabinho gostoso, princesa..."
felipe logo se apressa em auxiliar o amigo, levantando o paninho da saia, que já quase não atrapalha de tão curto. você sente um tapa ser desferido na pele já sensibilizada dos arranhões e apertos, e teu tesão aumenta exponencialmente quando percebe que não consegue identificar quem foi.
"deixa a gente ver esse cuzinho direito," ouve matías dizer e logo sente tua calcinha sendo puxada para o lado, te expondo ainda mais para os três e para a câmera.
"matías!" você exclama e faz charminho, usando uma das mãos para tentar tampar tua intimidade da lente que se aproxima, a julgar pelo movimento do flash.
"vai, mostra pra gente, bebita," pipe pede com a voz mansa e logo te envolve novamente com os braços, colando tua frente na dele e te puxando mais para perto de si, te inclinando ainda mais com o movimento. "dá essa mãozinha aqui, vai..."
ele puxa delicadamente a mão que cobre teu sexo da câmera, te persuadindo com beijinhos na bochecha, e logo a coloca por cima da própria virilha, onde você se apoia e sente o membro já duro por baixo da calça.
"isso..." ouve matías atrás de você, puxando novamente a calcinha e te revelando ainda mais para a filmagem. "que bucetinha gostosa, linda..."
"esse cuzinho também," simón completa, afastando os lados da tua fendinha com os dedos, "olha como já 'tá molhadinha..."
"e ainda quer fingir que não quer dar pra gente," matías debocha e simón e pipe dão risada, o último se inclinando para perguntar um 'tá molhadinha já, princesa? no teu ouvido, deslizando a ponta dos dedos pela frente do teu corpo até embaixo para conferir.
você choraminga quando um dos dedos longos chega até a tua bucetinha, já brilhando de tanto prazer, se molha um pouco no teu melzinho e já te penetra sem muita cerimômia. sente a polpa do indicador de simón rodeando tua entradinha menor, deixando ali um carinho, e matías, por sua vez, foca em te deixar o mais aberta e exposta possível para o trio e para o celular e você se dá conta que, se já sente tanto desejo assim agora, nem imagina como vai conseguir sobreviver a essa noite com os três.
o dedo de pipe começa um movimento de vai e vem dentro de você e você retorna o favor, massageando o pau do argentino por cima do tecido da calça, apertando onde sente a cabecinha e recebendo mais um dedinho em troca. teus gemidos continuam preenchendo o quarto e você tenta manter a postura o melhor que pode quando sente simón levar o dedo a boca e retorná-lo todo babadinho de saliva, preparando teu buraquinho menor. o moreno circula a entradinha uma, duas, três vezes e logo invade teu rabinho com o dedo médio, indo o máximo que consegue e te fazendo voltar uma das mãos atrás para agarrá-lo pelo braço; de nada adianta, pois teus sons de prazer te denunciam tanto que a dupla continua o ataque em conjunto.
"isso, isso... geme que nem uma puta," ouve a voz de matías antes de sentir seu tapa ardido na bunda, "mostra pra gente o quê que tu é."
o prazer é tanto que tua cabeça dá voltas: sente o membro teso de simón se pressionando contra a tua coxa enquanto o dedo do moreno continua explorando teu cuzinho, a boca ocasionalmente te molhando com mais um filete de saliva para ajudar no deslize; tua mão esquerda continua tentando agarrar-lhe o braço enquanto a direita segue acariciando o pau de pipe o melhor que consegue - atrapalhada e desengonçada tanto pelo prazer quanto pela mente enevoada, mas esforçada mesmo assim - e o maior te acompanha com os dois dedos dentro de você, entrando e saindo tão facilmente da tua bucetinha que te dá vergonha o quanto a sacanagem te deixa molhada, um terceiro dedo já ameaçando entrar e se juntar aos demais; e matías segue capturando o momento, filmando de baixo para cima e pelas tuas costas, pegando a melhor visão do preparo que a dupla de amigos faz com você, ocasionalmente te presenteando com tapas na carne da bunda ou arranhões na coxa, sem contar os mais variados xingamentos que saem dos lábios do menor, que não pode deixar de relembrar a câmera a cachorra suja que você é e que aceita esse tratamento tão bem, tão treinadinha.
você logo sente o terceiro dedo de pipe te invadir junto com os outros e, como se não bastasse, o segundo de simón acompanhando o primeiro também. abre a boca para choramingar novamente, vários ai, ai, ai acompanhados do quanto é demais, do quanto você está cheinha e uma mão te agarra pelo cabelo e guia tua cabeça até a virilha de felipe, que aproveita para se apoiar no gaveteiro atrás de si.
"bota essa boquinha pra fazer algo útil, princesa," ouve a voz arrastada de simón, "e mostra pra gente que você sabe chupar um pau."
tuas mãozinhas se apressam a tirar o membro grande e inchado de pipe da calça e logo você o coloca na boca, chupando e lambendo a cabecinha molhada do pré-gozo salgadinho e arrancando gemidos profundos do de olhos azuis, que não para os movimentos dentro de você.
"isso," o moreno continua, se colocando ao teu lado e tirando o próprio cacete para fora, menor e mais grosso que o primeiro; a cabeça vermelhinha, arroxeada e babando resvala na tua bochecha esquerda e te molha quando ele a guia na tua direção. "agora bate uma pra mim feito a putinha talentosa que 'cê falou que era."
você obedece, engolindo ainda mais o membro latejando dentro da tua boca enquanto a mão esquerda se encaminha para o outro, apertando-o e girando o pulso para cima e para baixo a fim de acompanhar os movimentos sincronizados que faz em pipe. não o vê, mas, só de ouvir os sons molhadinhos e ritmados atrás de você, sabe que matías também está batendo uma enquanto filma vocês três e imaginar como a cena deve estar suja e depravada no vídeo caseiro que fazem te deixa tão excitada que não demora muito a se aproximar do orgasmo; felipe logo sente isso e acelera os movimentos, arrastando a palma da mão no teu clitóris e te ajudando a se jogar da beira do prazer, molhando ainda mais os dedos do argentino, que logo saem de você.
você retira o pau da boca para respirar, tuas perninhas fraquejam e, antes que teus joelhos possam se dar por vencidos e desmoronar de vez, sente um dos braços de matías rodear teu quadril e te colocar em pé de novo. ele empina teu rabinho novamente, encaixando tua boca de volta no pau e te fazendo engasgar ainda mais.
"não vai se cansando, não, que você ainda tem muito pau pra levar hoje," matías te adverte e logo sua pontinha te penetra, alargando deliciosamente o canalzinho que pipe acabou de estreitar ao te fazer gozar. você solta um gemido arrastado e, a fim de te calar, simón a guia pelos cabelos até o próprio pau, fazendo-te engasgar nele agora.
você alterna entre chupar sem dó e vergonha alguma os dois paus que estão à frente enquanto é comida com força pelo terceiro que te pega por trás; nunca sentiu tanto prazer quanto agora, sendo usada assim desse jeito pelos três amigos e insultada das mais variadas formas - te chamam de puta, de vadia, de perra e puxam teu cabelo, rindo da tua dificuldade de se concentrar com tanta informação enquanto falam para a câmera o quanto vão acabar com você ainda essa noite. matías te enche de tapas na bunda enquanto continua focando nos dedos de simón que alargam tua entradinha menor por cima e os outros dois só param de dividir tua boquinha para te estapear no rosto, deixando a pele das tuas bochechas tão machucadinha e sensível quanto tua bucetinha. as sensações são tantas que te sobrecarregam, logo apertando o nózinho no fundo do teu ventre até ele estourar novamente, te fazendo gozar pela segunda vez.
quando sente que as estocadas de matías também já estão irregulares, quase te acompanhando no orgasmo, você ouve um barulho de tapa atrás de si e se surpreende quando o impacto na tua pele não o acompanha; só pode presumir que foi simón quem atingiu matías ao ouví-lo reclamar: "não é pra gozar nela ainda não, zé."
"ah, qual foi?" matías rebate, claramente irritado; você não sabe se mais pelo tapa ou pela brecada que levou de te rechear com a porra dele.
"tem mais gente pra comer essa buceta, se liga," simón adverte e logo retira o próprio pau da tua boca e os dedos de dentro de você, se encaminhando para onde o mais novo ainda te agarra pelo quadril. "vai, deixa eu meter."
"e eu vou fazer o quê, caralho?" matías soa indignado mas se retira de você. enquanto isso, pipe se aproveita do momento que tem a sós novamente com os teus lábios para usá-los ao máximo, fechando os olhinhos e enterrando o cacete na tua garganta enquanto sussura um la puta madre atrás do outro. "ficar filmando?"
"sei lá, porra," simón responde, mas não parece bravo; parece mais distraído com a visão dos teus buraquinhos à disposição dele e fazendo de tudo para encerrar o assunto do que qualquer outra coisa, já metendo em ti de uma vez e te alargando novamente com o pau mais grosso. "fode a boca dela, ela chupa gostoso pra caralho."
"vem cá, irmão," pipe chama, puxando teu cabelo e tirando tua boca do próprio pau quando sente que também está prestes a gozar. "pode usar aqui, fica à vontade."
teu canalzinho se contrai ao redor de simón ao ouvir os homens falarem de você assim, como algo para usar, pois sabem que você só está ali para ser três buraquinhos e duas mãos para o prazer deles. simón sorri ao perceber, não disfarçando o tom de voz safado.
"ah, então quer dizer que você gosta que a gente te trate assim?" ele pergunta, acelerando o ritmo e te arranhando a extensão das costas antes de finalizar com dois tapas na bunda, um em cada lado, já sabendo a resposta. "putinha barata."
"ela curte?" matías se anima novamente, aproximando o membro da tua mão para receber a punheta também e focando a câmera na forma como tuas mãos hábeis dão prazer a dois paus ao mesmo tempo mesmo quando você está confusa, de olhinhos fechados e boquinha aberta para gemer à vontade. "então ela sabe que só 'tá aqui pra servir de bonequinha de foda?"
"e depósito de porra," completa simón, com a voz já embargada. "e, puta que pariu, serve bem pra caralho. já 'tô quase gozando também."
"viu só?" matías cutuca. "agora 'cê entendeu."
simón se retira de dentro de você também quando ouve o deixa eu usar aí agora de felipe, que já se encaminha para trás, e oferece um sorriso apologético ao amigo mais esquentadinho. "foi mal, irmão. culpa dessa porra de buceta apertadinha," e dá um tapa na tua bunda, te fazendo soltar um gritinho de tão sensível que já está.
você se inclina mais ainda quando sente o pau de pipe entrar agora, já o terceiro da noite e, como se não bastasse, o maior. apoia teu torso no colo de matías, que passa o celular para os amigos filmarem a putinha favorita deles levando pau do melhor ângulo, e o segura pelos ombros enquanto sente os olhinhos marejarem pelo tanto que é esticada no cacete do mais alto.
"matí," você chora baixinho, uma leva de gemidinhos deixando teus lábios formados em um biquinho.
"ai, ai, ai, ai," matías te imita, debochado e zombando da tua carinha de choro. "quê que foi? 'tá doendo?"
você faz que sim com a cabeça e aumenta ainda mais o bico na direção do rapaz para amolecê-lo quando sente felipe começar a meter sem dó, lotando tua bunda de palmadas enquanto simón brinca com teu buraquinho de cima novamente. o apelo é sem sucesso, pois matías desvia a boca da tua e solta uma risada de escárnio.
"'tá achando que eu beijo puta, é?" ele questiona, franzindo o cenho em uma expressão falsa de compaixão, a voz mansa contrastando com as palavras duras. "tua boquinha só serve pra uma coisa aqui, bebita," ele se afasta um pouco do teu corpo, te fazendo se inclinar para baixo novamente, mantendo teu bumbum arrebitado. "vai, me mama," e guia tua cabeça para a pélvis, te fazendo engolir o cacete por completo; por ser menor que o de pipe e mais esguio que o de simón, é do tamanho ideal para entrar e sair da tua boca sem grandes dificuldades, se enterrando na tua garganta e te fazendo beijar os pelinhos ralos embaixo do umbigo do argentino com a pontinha do nariz.
atrás de você, felipe puxa o ar por entre os dentes, mais uma vez mais perto de gozar do que gostaria. "caralho, que buceta é essa, perrita?" ele xinga, saindo de você também e dando o espaço de volta a simón. "já deu pros três e continua apertada assim."
"da próxima vez a gente mete dois nessa bucetinha sem dó," simón ri e, pelo tom de voz, você sabe que não é uma brincadeira; na verdade, espera que seja uma promessa. "mas hoje eu quero é arrombar esse cuzinho."
sente quando o moreno te molha com cuspe e tua própria lubrificação e te penetra novamente, dessa vez na tua entradinha superior, e quase geme arrastado ao redor do membro de matías, se esse já não estivesse completamente coberto dentro da tua boca. as estocadas já começam firmes, por mais que ainda sejam lentinhas pelo esforço que ele tem que fazer para alargar teu canalzinho menor. ouve os barulhinhos molhados de felipe quando ele bate uma pra si mesmo com uma mão e continua filmando com a outra, logo cobertos pelos sons dos gemidos cada vez mais altos de matías. tem que se esforçar muito para que tua cabecinha, já vazia de tanto levar pica, se concentre para perceber quando simón sai de você, dando vez para que pipe possa comer tua entradinha enquanto descreve das formas mais baixas e sujas o quanto ela é apertada. você sente que vai morrer de tesão quando se toca do que os dois estão fazendo atrás de ti: literalmente revezando teus buraquinhos sem dó alguma quando pipe mete no teu cuzinho, depois simón na tua bucetinha, depois pipe na bucetinha, seguido por simón no cuzinho e por aí vai. caralho, como é bom ser usada de verdade, você só consegue pensar. o menor dos argentinos acelera o passo com que fode tua boca enquanto assiste a cena e, em pouco tempo, puxa tua cabeça pela mão mergulhada nos teus cabelos e pinta teu rosto inteirinho com a porra dele, te deixando coberta de branco dos fios até o queixo, sem deixar a boquinha aberta de lado.
"caralho, é bom demais gozar em mina safada que nem você," ele confessa, respirando pesado e sorrindo genuinamente. "mas da próxima tu não me escapa, vou querer jogar tudo dentro," e te deixa um selinho casto nos lábios esporrados, te deixando ainda mais atônita e desejosa.
"segura aqui que agora a gente vai comer ela de verdade," pipe passa o celular para matías, que ajeita as calças de volta e acende mais um baseado - o outro ninguém sabe onde foi parar no meio da sacanagem - enquanto os amigos te preparam: o maior se encosta de volta no gaveteiro, quase sentado, e se inclina para trás para que você possa apoiar uma perna dobrada nele. pipe a segura pela dobra do joelho, tua outra perna esticadinha e plantada no chão, e logo se guia de volta para dentro da tua entrada da frente.
você não tem muito tempo para notar como ele admira tua carinha decorada com o gozo do amigo ou refletir muito bem sobre o que querem dizer com comer de verdade quando já sente simón se ajeitar atrás de você, te arrancando finalmente o cropped e puxando tua saia o mais alto que consegue enquanto felipe se utiliza da posição para segurar tua calcinha longe da tua fendinha. a cabeça do pau do moreno logo começa a circular teu buraquinho de trás e você arregala os olhos, já quase esgotada de tanto ser fodida.
"não, não vai caber!" você avisa, levando as mãos para trás no susto. pipe te sustenta sozinho e te acalma, sussurrando um shhh... calmo contra teu ouvido.
"vai caber, sim, princesa," matías rebate de onde está agachado, buscando o melhor ângulo do estrago que os amigos estão prestes a fazer em você. "em piranha sempre cabe mais."
"você foi tão boazinha pra gente até agora," simón ignora o amigo, a própria voz também já arrastada de tanto prazer em uma só noite. "não quer continuar sendo nossa bonequinha de foda, hm? só mais um pouquinho?"
"a gente promete que vai com calminha," pipe assegura e, mesmo que não consiga ver o olhar criminoso que ele joga para o moreno, você consegue sentir o sorriso sacana nos lábios do rapaz, deixando selinhos no teu ombro, mas não tem forças o suficiente para rebater ou continuar duvidando; só quer, sim, continuar sendo a boa bonequinha de foda dos amigos. e de qualquer jeito que eles queiram.
"isso, bem devagarinho," simón concorda e a cabecinha grossa do pau do argentino já começa a invadir teu canalzinho mais apertado novamente, te fazendo se sentir preenchida como nunca se sentiu na vida quando ele chega até o final com um pouco de esforço. "a gente vai te arrombar com carinho, princesa."
você só consegue choramingar e se desfazer em gemidos e prazer quando pipe começa a acelerar os movimentos na frente, tão grudado em você que esfrega mesmo sem querer a púbis no teu pontinho, inchado e implorando por mais um alívio. combinada com toda a extensão de simón se arrastando nas tuas paredinhas internas, movendo em sincronia e separada da de pipe apenas por uma camadinha, a sensação logo te alcança de novo e você chacoalha de satisfação entre os dois amigos, molhando-os novamente com o teu prazer e facilitando ainda mais os movimentos. o quarto é preenchido pelo som de pele batendo com pele e os teus gritinhos silenciosos. teu corpo falha em continuar se mantendo de pé, esgotado por tudo que passou nos últimos minutos, e você é sustentada sem dificuldades pelo aperto gostoso no qual se encontra entre os argentinos.
a promessa dos dois não dura muito quando logo você é quase dividida ao meio pela surra de pica que leva; com vontade, com força, sem dó ou piedade alguma. felipe não se demora a te seguir e inundar tua bucetinha com o gozo dele, fazendo a porra escorrer para fora e molhar o chão, quase acertando a câmera do celular bem posicionado na mão de matías, que se delicia com a cena, ainda desacreditado com os eventos da noite.
"minha vez, gatinha," simón anuncia entre dentes e puxa tua cabeça para trás pela leva de cabelos que segura numa mão, a outra voando de encontro ao teu pescoço, te apertando com gosto ali. "achou que podia ficar provocando pra sempre, né? agora 'cê se fudeu," o moreno praticamente rosna no teu ouvido, socando o cacete com tanta força na tua rodinha que as lágrimas retornam aos teus olhos; felipe assiste a cena de camarote com um sorriso de quem se diverte no rosto, passando a brincar novamente com um dos biquinhos maltrados e esquecidos dos teus seios, a outra mão deixando tua perna de volta ao chão para ser sustentada por simón enquanto procura teu grelinho para abusá-lo mais uma vez, te arrancando gritinhos de dor e prazer ao mesmo tempo. "finalmente eu vou gozar nesse cuzinho gostoso que 'cê 'tava me devendo, perra."
as palavras e o ataque que sofre nos peitos e na bucetinha são o suficiente para te fazer gozar mais uma vez, chorando na pica de simón e se tremendo inteirinha, os gritinhos afogados pelas mãos do rapaz na tua garganta fazendo os outros amigos sorrirem, satisfeitos. e o moreno também não demora nada para cumprir a promessa, seguindo o exemplo do amigo e te recheando, lotando até o talo o teu buraquinho proibido - te deixando tão cheinha de porra por todos os buracos que, se tivesse capacidade mental no momento e não estivesse completamente burrinha de tanto tomar pau, certamente pensaria que nunca mais na vida vai sentir prazer se não for assim - dando para esses três e sendo feita de depósito pros filhinhos deles.
tua visão está completamente turva e leva um tempo para você perceber que o apagão na verdade se deve também à ausência do flash, matías tendo o desligado e finalizado a gravação do pornôzinho amador de vocês, guardado com carinho para ser compartilhado no grupo do trio mais tarde. o quarto escuro é lotado de sons de respiração pesada e simón te firma com cuidado no chão.
"vou na cozinha buscar uma água pra você dar uma recuperadinha, bebita," matías anuncia, soltando mais um trago de seu baseado e guardando o celular de volta no bolso da calça. "só não esquece que o próximo a te leitar sou eu."
você dá risada enquanto os amigos do rapaz o encaram incrédulos antes de pipe dar o tapa da vez na cabeça do menor.
"caralho, matías, deixa a mina descansar, porra."
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✦ — "(in)segurança". ᯓ y. jeonghan.
— namoradinho insuportável ! jeonghan × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 4254. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: consumo de bebida alcoólica, ciúmes, linguagem imprópria, sexo desprotegido, tapas (contexto sexual), degradação, creampie, oral (f), superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮 𝗱𝗮 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗿𝗮: se vocês pararem pra pensar, o hannie é o verdadeiro dono desse blog.
As suas mãos se inclinaram de um jeito esquisito, só relaxando ao soar de mais um "clique". Nesta altura, Jeonghan nem sabia mais que pose fazer, optando por te oferecer uma expressão entediada — você entendeu: era o suficiente.
"Só mais uma, Hannie.", escondeu o bico por trás do aparelho em suas mãos, suspirando quando o homem não cedeu. Abriu a galeria, agora transitava pelas fotos, admirando o seu trabalho. Como se não gostasse de algo, fez careta para o homem na sua frente.
"Que foi?", ele franziu o rosto com a mudança súbita, curioso.
"Você 'tá tão lindo.", a sentença saiu com certa insatisfação, como se fosse algo ruim. Jeonghan soprou um risinho confuso.
"E o que tem?"
"É irritante.", você segurava a própria risada ao ver o rostinho incrédulo.
"Não sei se é 'pra agradecer... ?"
"Não.", ele concordou com a cabeça, dando mais um gole no próprio copo. Você finalmente riu, não conseguindo mais sustentar a encenação.
"Hm. Se eu bem me lembro, você fez um drama horroroso quando eu disse que ia cortar o cabelo. Mudou de ideia?", questionou provocativo. Você se recordava perfeitamente da ocasião. Assim que soube da notícia, tirou o dia para fazer todo tipo de penteado possível no cabelo de Jeonghan. Tirava foto de tudo. Choramingando como se estivesse se despedindo de um parente seu.
"Retiro tudo o que eu disse.", eram águas passadas.
"Sei...", ele estreitou os olhos, desconfiado.
Ignorou-o de propósito, desviando o olhar para o palco mais ao fundo do cômodo. Um grupo pequeno de pessoas se apresentava ali. Não conhecia a música, só sabia que havia um toque de jazz no ritmo arrastado. Era um barzinho muito confortável, a iluminação baixa e alaranjada trazia um ar de intimidade para o local — você havia acertado na escolha, se soubesse teria visitado muito mais cedo.
"Gostei muito daqui. Aliás, por quê o Seungkwan não veio? 'Cê nem me falou.", perguntou ainda sem olhar para o homem, entretida com o movimento das pessoas no ambiente.
"A namorada dele 'tá resfriada ou algo assim. Ele não me explicou direito, 'tava muito atordoado.", ele sorriu ladino, observando o próprio copo. E como se estivessem conectados, você sorriu também. Achavam Seungkwan uma graça nessa nova fase — ele estava todo bobinho com o relacionamento recente, era muito bonitinho de se ver. Viu Jeonghan pegando o seu copo pela visão periférica, seu sorriso se apagou.
"Isso é meu."
"Eu sei.", não tirou os olhos dos seus dando um gole generoso na bebida. Grunhiu com certo exagero. "Que delícia! Se eu soubesse tinha pedido também.", te olhou divertido, dando um gole maior ainda quando percebeu que não conseguiu o que queria.
"Jeonghan!", bingo. "Acho bom você ir buscar outro desses 'pra mim.", fez manha, mas não estava chateada de verdade.
"Vou pensar no seu caso.", terminou o líquido, virando o copo como se fosse água. Okay, talvez você estivesse um pouquinho chateada, mas não queria dar esse prazer ao homem. "Não quer provar a minha também?", ofereceu como se fosse o mais justo a se fazer.
"É cerveja, Jeonghan. Não tem nada de novo."
"E como você tem certeza disso?", te instigou e por bons segundos você realmente acreditou que havia algo de diferente na mesma marca de cerveja que ele pedia desde o começo do relacionamento. Esticou seu braço para alcançar, mas ele foi mais rápido, tirando o copo de cima da mesa. "Não é fácil desse jeito. Só te deixo provar com uma condição.", você suspirou, ele não muda nunca.
"Fala.", forçou rispidez.
"Cê sabe que eu não gosto assim. Pede com carinho.", queixou-se, fazendo carinha de coitado.
"Qual a condição, amorzinho?", o tom era claramente de deboche.
"Ainda não 'tá do jeito que eu quero, mas tudo bem. Vem sentar aqui do meu lado.", nem esperou sua confirmação, reposicionou-se no sofá, deixando espaço para você sentar.
"Essa é a condição?", estava incrédula.
"Não sei. Por que você não vem aqui e descobre?", o sorriso veio de imediato ao ver você se levantando. Nunca se recusou a participar dos joguinhos de Jeonghan e provavelmente nunca se recusaria. Fazia parte de quem ele era e do motivo pelo qual você ainda sentia seu coração palpitar mesmo depois de tanto tempo — ele sempre manteve as coisas interessantes.
Sentou-se, o olfato se enchendo mais ainda com o perfume do homem ao seu lado. Assistiu ele tragar um gole generoso do próprio copo e te puxar para um beijo logo em seguida, tão abrupto que fez você se assustar no processo. Soltou uma exclamação surpresa, sentindo Jeonghan sorrir contra os seus lábios. A língua invadiu sua boca com destreza, fazendo o gostinho de cerveja se espalhar pelo seu paladar.
"Tem certeza que não tem nada de diferente no sabor?", murmurou baixinho, o rosto ainda próximo do seu.
"Você é tão brega às vezes.", sequer conseguia expressar desagrado, sorrindo abertamente.
"Vai fingir que não gostou?", roçava o nariz no seu, tentando provocar qualquer tipo de reação. Assistiu ele mordiscar o lábio inferior e distribuir uma série de selinhos nos cantos da sua boca. Você praguejava mentalmente, pois só isso foi o bastante para te deixar desnorteada — já havia perdido as contas de quantas vezes se sentiu uma garotinha perto de Jeonghan, achava que nunca se livraria do crush vergonhoso que você tinha no seu próprio namorado. O homem possuía não só a habilidade, como também um grande prazer em te desconcertar, uma vez que sabia que era capaz de conseguir o que quisesse quando você estava nesse estado — além de, é claro, adorar saber que ainda conseguia te surpreender e que você ainda era tão apaixonada por ele quanto no início de tudo. Os dedos dele subiram sorrateiramente por baixo do seu vestido, muito mais do que era aceitável para um local como aquele.
"Aqui não, Hannie!", segurou o pulso dele com firmeza, seu rosto formigava.
"Não posso te dar carinho?", fez bico, a carinha de anjinho fazendo seu sangue ferver de um jeito muito bom.
"Não esse tipo de carinho.", sussurrou, temendo que a música alta ainda não fosse capaz de abafar a conversa entre vocês.
"Que tipo?", forçou um tom inocente que não era nada compatível com a mensagem presa dentro dos olhos do homem — Jeonghan tinha um caso seríssimo de "fuck me" eyes e você também não sabia lidar com isso. Era incrível o que duas gotas de álcool no sangue do seu namorado eram capazes de fazer.
Um ruído rompeu a bolha de vocês, seus ouvidos entraram em alerta, como se o som fosse muito bem conhecido. Ao finalmente se virar não foi difícil reconhecer o dono da voz: seu ex. O fato é que muitas pessoas ficariam extremamente constrangidas e até mesmo enfurecidas em encontrar o próprio ex num lugar tão aleatório e, pior ainda, acompanhadas do atual. Só que esse não era o seu caso. O término entre vocês dois havia sido amigável, você não tinha o que reclamar sobre o homem — especialmente porque eram muito amigos, mesmo antes de começar a namorar.
"Meu Deus! Quando que você chegou?", você exclamou em surpresa, fazia muito tempo desde a última vez que tinha visto o homem. Levantou-se meio desengonçada, abraçando-o por alguns segundos.
"Faz alguns dias, na verdade. Vim passar algumas semanas com a minha mãe. Não esperava te encontrar por aqui.", ele parecia tão animado quanto você. Os olhos alegres quase não saíram do seu rosto, até eles fixarem em algum ponto atrás do seu corpo — Jeonghan. O homem sustentava uma expressão muito confusa, observava a cena sem dar uma palavra.
"Ah! Esse é o Hannie, meu namorado.", você havia notado o desvio no olhar do homem a sua frente, finalmente se lembrando desse detalhe tão importante. Você sequer pareceu questionar a escolha do apelido, chamava-o assim com tanta frequência que temia acabar esquecendo a versão original do nome de Jeonghan. Seu namorado levantou uma das mãos, numa saudação meio contida. "Hannie, esse aqui é o Santiago. Lembra dele?", olhou-o, vendo ele confirmar lentamente. "Quer sentar, Santi? Faz tanto tempo que a gente não conversa!", sugeriu, ainda estava muito animada com o reencontro — acreditava que nunca mais chegaria a rever o homem. Ele não hesitou em aceitar, imediatamente engajando-se em dissertar sobre seja lá o que aconteceu na vida dele desde a última vez que vocês se viram.
Em outras circunstâncias, você estranharia o silêncio do seu namorado, mas estava tão envolvida na conversa que sequer teve tempo de refletir muito sobre isso — e também não esperava que Jeonghan ficasse magicamente confortável na presença de um completo estranho. Você não fez muito alarme com a situação, sendo honesta, via Santiago muito mais como um amigo que como um ex-namorado e esperava que Jeonghan também visse as coisas nessa perspectiva.
Jeonghan não era uma pessoa insegura, definitivamente não. Na verdade, considerava ser mais confiante que a média, especialmente quando se tratava do relacionamento de vocês. Então, por que ele jura ter ouvido um alarme soar na cabeça dele assim que te escutou proferir o nome do outro homem? — sem nem contar com o "Santi", ignorou essa parte de propósito pelo bem da própria saúde mental. E não, Jeonghan também não era controlador ou completamente dodói da cabeça. Você era livre e podia ter todos os amigos que quisesse, entretanto aquele não era um amigo qualquer. Jeonghan conhecia Santiago, bem como sabia o que a relação entre vocês dois chegou a significar um dia. Com esse fato, Santiago deixou de ser uma pessoa qualquer e virou uma ameaça — pelo menos na cabeça do seu namorado.
E ele tentou, realmente tentou ser normal sobre toda essa situação, mas perdia cada vez mais a compostura com o desenrolar do diálogo entre vocês dois. Não se atrevia a dar uma palavra sequer, mas a audição impecável fazia questão de captar cada coisinha que era dita. Foi impossível ignorar o quão sorridente você parecia estar, distribuindo risinhos para qualquer trocadilho besta que Santiago fazia ou nos elogios disfarçados que homem insistia em fazer a você — estava fazendo um péssimo trabalho em esconder, pois cada um deles fazia o sangue de Jeonghan ferver. Até tentava prestar atenção em outra coisa, observando as bolhas subirem na cerveja que já devia estar quente — havia desistido de beber o restante —, mas nada parecia funcionar.
Ele não sabe o que finalmente te fez lembrar da existência dele, porém fez questão de te olhar nos olhos assim que você se virou para observá-lo. O sorriso contido que você deu quando notou a mandíbula travada e a intensidade que transbordava nos olhos do homem deixou bem claro para ele que você sabia exatamente tudo o que se passava na cabeça do seu namorado. Ele colocou uma das mãos em cima da sua coxa por baixo da mesa, aquilo era um aviso — um aviso bem claro. Você se virou para voltar a conversar com Santiago, sustentava um brilho sinistro no olhar, sinal que estava prestes a ignorar a advertência de Jeonghan.
Seu amigo não conseguiu perceber a mudança no rumo daquela conversa. O distúrbio na energia do ambiente só podia ser entendido por você e Jeonghan, era um jogo entre vocês dois — mas seu namorado não parecia estar disposto a jogar dessa vez. Você sabia muito bem o que esperava conseguir quando começou a fazer referências cada vez mais explícitas ao antigo relacionamento de vocês, porém tentava manter tudo na superficialidade — não queria desrespeitar Jeonghan, só queria se divertir um pouquinho mais tarde. O apertão no interior da sua coxa te fez saltar no lugar, você disfarçou, tossindo para encobrir o próprio sorriso. Entretanto, não havia uma maneira das coisas permanecerem tranquilas por muito tempo. Santiago pareceu notar o silêncio de Jeonghan e resolveu dar uma de mediador (erro de principiante):
"E o seu namorado é sempre quieto desse jeito?", tentou descontrair. Jeonghan usou toda a força restante no próprio corpo para segurar a língua. Te encarou, curioso com o tipo de resposta que você daria para a pergunta. Mas antes que você pudesse abrir a boca para responder, Santi interveio novamente. "Hein, Hannie? Você é sempre tímido assim?", direcionou o questionamento para Jeonghan e o fato da pergunta vir acompanhada de um sorrisinho de canto não ajudou.
Foi perceptível a maneira como a tensão no corpo do seu namorado pareceu triplicar. Os olhos se estreitaram e se ele estivesse em um desenho animado você acreditava que seria capaz de ver a fumaça saindo do nariz dele. O homem havia interpretado o uso do apelidinho carinhoso como pura provocação — nem passou pela cabeça o fato de Santiago não saber que aquilo era um apelido.
"Será que eu sou quieto ou você que não sabe calar a porra da boca?", nem se deu ao trabalho de elevar o tom da própria voz, as palavras saíram cheias de hostilidade. Você congelou, definitivamente não esperava algo assim e muito menos sabia como prosseguir agora que o estrago estava feito. As coisas seguiram desse jeito por alguns segundos: Jeonghan, Santiago & um silêncio embaraçoso — um excelente trio. Seu namorado não tirou os olhos de Santi nem por um segundo sequer, se comportava como se estivesse entediado com a presença dele — coisa que fazia sempre que queria irritar alguém.
"Entendi. Pelo visto, eu tô atrapalhando.", Santi foi o primeiro a romper o silêncio junto a um riso sem graça. "Eu vou voltar 'pra minha mesa. Tá, _____? Mas foi um prazer te ver de novo.", despediu-se com calma, já se levantando para sair.
"Ah... Claro! Foi um prazer. A gente se fala depois.", você deu um sorriso amarelo, o rosto ardendo de tanta vergonha. Esperou que ele se afastasse para finalmente falar alguma coisa. "Hannie-"
"Olha, vou ser bem direto: Não tô afim de discutir agora. Então, ou você fica longe de mim e espera minha raiva passar...", não completou a frase da mesma maneira que não fez questão em te olhar.
"Ou...?", estava curiosa sobre a outra opção.
"Ou 'cê me deixa descontar em você.", finalizou. Você não achava ser possível estar surpresa e, ao mesmo tempo, achar aquilo tudo muito previsível. Mas, ao que parecia, os dois fenômenos podiam sim acontecer simultaneamente. Deixando de lado o choque inicial, você já tinha sua resposta desde o começo — pois foi em busca desse desfecho que vocês acabaram nessa situação.
"Eu-"
"Em casa.", te silenciou antes mesmo que você fosse capaz de começar.
[...]
Você subiu as escadas com apreensão, sentia um calor estranho te acompanhando. Jeonghan não parecia demonstrar incômodo algum em ser o responsável por pesar o ambiente. Sentia o olhar atravessando o seu corpo mesmo que ele estivesse alguns degraus abaixo, ouvia-o subindo de maneira despreocupada. Conscientemente, você tinha plena noção do que esperava conseguir quando provocava ciúmes nele. Podia até ser considerado algo habitual, mesmo que nunca tenha sido previamente acordado entre vocês dois — pelo menos não abertamente. A dinâmica era bem conhecida e, mesmo assim, parecia nunca perder a graça: você inocentemente usava algo (ou alguém) para despertar a ira do seu namorado e, em troca, ele aliviava o estresse dele em você — mais precisamente: dentro de você.
O próprio Jeonghan não escondia o quão satisfeito ficava sempre que você dava abertura para que as coisas acontecessem dessa maneira. Adorava brincar de juiz, te controlando e negando seus orgasmos por quanto tempo achasse necessário. Era quase como se ele sempre estivesse em estado de alerta, aguardando o momento exato no qual você tentaria pisar no orgulho dele, tudo isso só para devolver na mesma moeda — fazendo você se submeter às vontades dele. Mesmo que fingisse detestar — afinal, faz parte do jogo — você também não ficava para trás, amava deixar Jeonghan te arruinar e quebrar suas paredes uma a uma. O processo era longo e quase doloroso, mas não falhava em te deixar inteiramente fraca e obcecada por cada uma das sensações.
A questão é: você conhecia muito bem todo o "protocolo", então por que as coisas pareciam diferentes dessa vez? Você se perguntava se havia ido longe demais dessa vez — se havia escolhido o alvo errado.
Ao cruzar as portas do quarto, você se virou com cautela. Sabia perfeitamente que encontraria Jeonghan atrás de você, mas, mesmo assim, finalmente olhá-lo te fez tremer. O homem sustentava uma expressão inquisitiva, mas não parecia ter a mínima intenção de verbalizar a pergunta — e nem precisava, você sabia exatamente o que ele queria saber.
"Eu...", sua voz falhou, teve que limpar a garganta. "Eu quero que você desconte em mim.", se esforçou para manter o contato visual. Seu namorado suspirou, a reposta não pareceu surtir efeito algum — como se já tivesse previsto o que você escolheria. Ele guiou as mãos até a barra da própria camiseta, tirando-a sem pressa alguma. Você sentou na borda da cama, sentia seu estômago revirar. O corpo esquentando com jeito que ele te olhava — seu nervosismo era nítido, parecia até a primeira vez. Jeonghan desabotoou a calça, mas manteve a peça. Seus olhos, que observavam tudo muito atentamente, seguiram o homem que se sentou na poltrona que ficava no canto do quarto.
"Tira a roupa.", a ordem veio de modo inesperado, seu corpo até saltou um pouco. Não havia conseguido processar as palavras logo de cara, proferindo um "hm?" extremamente confuso. "Você me ouviu.", retrucou. Você se levantou com pressa, decidida a acatar o pedido prontamente, entretanto não esperava conquistar a simpatia do moreno com isso — queria ser rápida, pois se despir na frente dele subitamente parecia uma tarefa árdua, mesmo que tenha feito isso inúmeras vezes. "Senta no meu colo.", mais um comando. Andou até o homem em passos acanhados, ele abriu mais o espaço entre as pernas e quando você estava prestes a sentar: "De costas.", ele te deteve e, mais uma vez, você não hesitou em obedecer. Jeonghan não fez cerimônia alguma para tocar no seu corpo, correu as mãos por todos os lugares que era capaz de alcançar. Pressionava seu pescoço, riscava as unhas curtinhas na sua barriga, beliscava seus seios, porém parecia ignorar propositalmente o local no qual você mais precisava que ele te tocasse. Resvalava os dígitos no interior das suas coxas, tão perto...
"Hannie...", lamuriou impaciente. Insinuou-se contra a mão dele, tentando fazer ele tocar ali. O homem pareceu não se importar, continuando a maltratar todos os cantinhos do seu corpo. Mudando de estratégia, você forçou os quadris para trás rebolando contra o volume evidente no meio das pernas dele. Ele pareceu perder o restante da paciência, estapeando o interior das suas pernas — um aviso para te fazer ficar quieta.
"Você não consegue ficar dois minutos sem ter nada dentro da buceta?", proferiu entre dentes, firmando ainda mais o aperto em volta do seu pescoço. Você choramingou, o ventre apertando com o jeitinho raivoso, a proximidade do som fazendo cócegas na sua orelha. Um tapinha fraco foi desferido em cima do seu pontinho, você tentou fechar as pernas. Ele foi mais rápido e te laçou com os próprios tornozelos para mantê-las abertas. Usou a mão livre para espalhar o líquido que vazava do seu íntimo, estimulou seu clitóris no processo. Você apertou os olhos, arfando baixinho. "Eu devia te largar aqui desse jeito. Não 'tá merecendo porra nenhuma hoje.", mais um tapinha acompanhou a ameaça.
"Desculpa, Hannie.", pediu chorosa, não queria que ele fosse. Seu namorado invadiu sua entradinha com o dedo médio e o anelar, sem se preocupar em dar nenhum tipo de aviso. Colocou-os até a base e o ar ficou preso dentro dos seus pulmões.
"Relaxa, princesinha. 'Cê vai se arrepender de verdade.", dava para imaginar o sorriso sinistro contido na voz do homem. Estocou os dígitos com cuidado, te estimulando com a palma da mão. Seu corpo derreteu no colo de Jeonghan, hipnotizada com o carinho gostosinho. Para a sua surpresa, o homem não te impediu de gozar. Até mesmo curvava os dedos para estimular um lugarzinho especial dentro de você — ele conhecia bem, sabia que você gozava rapidinho desse jeito. As estocadas não pararam, só diminuíram a cadência, como se ele estivesse te deixando recuperar o fôlego. Mas era impossível relaxar nessas circunstâncias, você tentou fechar as pernas novamente, dessa vez conseguindo prendê-lo entre as suas coxas. "Abre.", pontuou com indiferença.
"Hannie, espera-"
"Mandei abrir esse caralho.", a mão livre soltou seu pescoço, te fazendo tombar a cabeça para trás com um puxão de cabelo leve. "Você fez aquela palhaçada toda porque queria dar, não foi? 'Tô te dando o que você quer. Abre.", segredou as palavras no seu ouvido, fingindo ignorar o jeito que sua entradinha apertou com a ação. Você obedeceu, claramente rendida. Seu namorado voltou a te estimular, brincando com o líquido entre os dedos dele. "Agora você vai sentar em mim quietinha, sem abrir a boca pra reclamar. Entendeu, putinha?", não esperou sua resposta, impulsionando o seu corpo para se afastar do dele. Livrou o próprio pau da calça e bombeou algumas vezes para espalhar o pré-gozo que melava a glande vermelhinha — você poderia jurar que quase salivou com a cena.
Sentou-se mais uma vez, dessa vez de frente pro seu namorado, amava assistir o rostinho dele se contorcer quando você encaixava a extensão inteira. Movimentou a cintura algumas vezes, rebolando num vai e vem gostosinho. Jeonghan cravou as unhas nos braços da poltrona, mas tentava fingir não estar afetado com o estímulo. Você propositalmente deixava transparecer o quanto estava gostando, franzindo a sobrancelhas e gemendo baixinho — tanto por tesão, quanto por saber que ele observava cada uma das suas expressões. Quicou algumas vezes, jogando a cabeça para trás com a sensação. Mas não conseguiu manter o movimento por muito tempo, já sentindo as pernas amolecendo com o prazer. Tentou beijar seu namorado, sentindo-se subitamente carente, mas uma mão foi rapidamente emaranhada nos seus fios, te impedindo de completar a ação.
"Hannie!", fez carinha de choro. Jeonghan negou com a cabeça, refreando o próprio sorriso dentro da boca.
"Você não pensou em me beijar quando 'tava fazendo aquela ceninha dentro do bar.", fez questão de sussurrar pertinho, roçando o narizinho no seu. Não impediu o próprio sorriso quando viu sua expressão de irritação. "Que foi? Achou que eu ia ser bonzinho só porque 'cê 'tá sentando em mim?", ironizou. Jeonghan usou os dígitos da outra mão para te masturbar, fazendo questão de manter a proximidade entre os rostos de vocês dois. "É só ganhar carinho que a putinha fica mansinha.", referiu-se ao modo como sua expressão suavizou. Você não demorou a gozar novamente, apertando os olhinhos e melando Jeonghan no processo.
Mal teve tempo de se assustar quando o homem se levantou, te carregando e te jogando na cama logo em seguida. Imobilizou suas coxas, aproveitando a vulnerabilidade para te chupar. Suas mãos voaram direto para o cabelo dele ao sentí-lo sugar seu pontinho, estava sensível demais para aguentar qualquer coisa ali. Ele não parecia se importar com a dor, babava sua bucetinha inteira, soltando alguns gemidinhos durante o ato. Se a sua cabeça não estivesse completamente bagunçada pela luxúria, você teria percebido mais cedo que aquilo tudo era Jeonghan numa clara tentativa de se provar — como se houvesse a necessidade de você entender o "estrago" que só ele conseguia fazer com o seu corpo.
Te penetrou mais uma vez ignorando completamente a maneira que o seu corpo tremia com a sensibilidade. Fodia lentinho, nem se atrevia a tirar os olhos dos seus.
"Amor... 'tá sensível.", você choramingou, a carinha chorosa fazia seu namorado pulsar.
"Mais um. Me dá mais um.", parecia hipnotizado, totalmente embriagado com a ideia de te fazer gozar de novo. Estocava fundo e você sentia a sensibilidade transformando-se em prazer novamente. A mão dele foi até o seu rostinho, acariciando sua bochecha num gesto quase piedoso. Você sabia muito bem o que ele queria e nunca se negaria a entregar o controle nas mãos de Jeonghan — especialmente porque sentia tanta satisfação nisso quanto ele.
"Bate, Hannie.", pediu num fio voz. Ele te olhou mais uma vez, como se quisesse ter certeza e você concordou. O impacto foi razoavelmente forte, te fazendo virar o rostinho para o lado, a ardência que se espalhou logo após o tapa fez seus olhinhos revirarem de tesão. Sua entradinha apertou em resposta e isso pareceu ser o suficiente para quebrar a pose de Jeonghan. O homem te beijou com necessidade e você mal conseguia retribuir, sentia-se tão fraca.
"Você é minha, não é? Só minha, porra. Fala que é minha.", atropelava as palavras, ofegando desesperado contra os seus lábios.
"Só sua- Ah! Hannie! Só sua, amor...", lamuriava as palavras, sentindo o orgasmo chegar. Jeonghan enterrou o rosto no seu pescoço, gemia alto, quase tão sensível quanto você. Os quadris vacilavam, estocando com dificuldade. Você nunca havia visto ele tão vulnerável assim, agarrando-se ao seu corpo como se você fosse sumir a qualquer momento. Seu coração palpitava aturdido, parecia querer sair pela boca. Sentiu o homem finalmente se liberar dentro de você e isso te fez vir quase que imediatamente.
Algumas lágrimas ainda escorriam solitárias quando você voltou a si. Tentava assimilar o que acontecia em volta de você, Jeonghan ainda arfava uma série de "eu te amo's" contra o seu pescoço, totalmente fragilizado — você começava a ter sua confirmação de que definitivamente havia tocado em alguma ferida do homem. Queria confortá-lo e até mesmo se desculpar, mas mal tinha forças para manter os olhos abertos. Optou por retribuir cada um dos "eu te amo's", esperando que isso fosse o suficiente por enquanto.
# — © 2024 - hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#seventeen x reader#svt x reader#yoon jeonghan x reader#yoon jeonghan smut#jeonghan x reader#jeonghan smut#svt smut
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Eu quero ser quem eu sou sem ter que me explicar porque sou. Mas também quero ser quem eu sou sem afetar ninguém. Quero embalar em alta velocidade com os braços abertos sem a preocupação de olhar pra trás.
#poetaslivres#novospoetas#espalhepoesias#mardeescritos#poecitas#arquivopoetico#mentesexpostas#lardepoetas#liberdadeliteraria#pequenosescritores#autorias#eglogas
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A droga do cacto…
O que pode dar errado quando um pai solo finalmente fica a sós com sua namorada ?
Warnings: (+18) mdni; enzo pai de menina; conteúdo sexual; não revisado
Nota da Ellinha: não tem nada a ver com o que eu queria escrever mas veio na minha cabeça então decidi dar lugar às vozes.
Depois de seis meses de relacionamento, Enzo decidiu fazer uma noite diferente para nós, ele havia levado a pequena Lili para a casa da vó durante a tarde e preparou uma ela mesa de frios juntamente com um belo vinho chileno para ser nossa noite de diversão. Eu me encontrava levemente feliz depois de algumas taças, nem um pouco diferente do homem que agora parecia que havia absorvido todo o fogo do sol e não conseguia manter as mãos longe de mim. Os lábios roxos, pintados pelo vinho agora se posicionam entre minhas pernas deixando beijos e mordidinhas de amor que provavelmente deixaram marcas no dia seguinte, mas a única coisa que eu podia fazer era apreciar, suas grandes mãos separando minhas pernas enquanto eu me contorcia sentindo ele me provocar cada vez mais, até que finalmente ele havia chegado em meu pontinho doce deixando beijinhos quentes “Enzo…” Eu gemia mas ao mesmo tempo queria que ele provasse mais de mim, que levasse tudo de mim naquela noite “Você tem que ser paciente nena, lembra como você ficou quando eu não te preparei direitinho” Ele falava com a boca pertinho do meu ponto sensível me olhando com aquele olhar canalha implorando por algo que estava na frente dele. Logo seus dois dedos estavam inclinados dentro de mim fazendo movimentos rápidos enquanto ele sugava meu clitoris, sem tirar seus olhos, já eu malmente conseguia ficar parada e toda vez que fechava os olhos ele apertava minha coxa me fazendo admirar enquanto ele se deleitava no meio de minhas pernas. Depois que eu gozei nos dedos dele, tendo alguns espasmos, parecia que ele havia ficado orgulhoso do próprio trabalho, tirou sua calça e logo se posicionou em cima de mim, passou sua mão arrumando alguns fios que estavam na frente do meu rosto e me deu um beijo tão gostoso e quente enquanto se posicionava dentro de mim lentamente, minhas sobrancelhas se juntaram enquanto eu as franzia e ele se afastou um pouco enquanto minha boquinha fazia um “o” perfeito sentindo ele me tomar como sua novamente e antes que eu pudesse soltar qualquer gemido ele voltou a devorar meus lábios enquanto fazia movimentos lentos, uma mão segurando a cabeceira da cama e a outra com seus dedos entrelaçados nos meus. Quando ele percebe que eu já estava perto do meu limite ele partiu para nossa posição favorita, mas antes, arrancou minha blusa a jogando em algum canto do quarto, sugou meus mamilos com força, era como se a vida dele dependesse disso, deixou chupões e voltou a me posicionar de costas para ele, colocou um travesseiro um pouco menor em baixo dos meus quadris deixando minha bunda em uma posição perfeita, e novamente seu pau entrou no meu buraquinho molhado me fazendo morder os lábios tentando conter o gemido alto Hoje não nena, hoje você pode fazer o barulho que quiser Ele falou no meu ouvido enquanto tirava meu cabelo do pescoço juntando sua mão e puxando fazendo minha cabeça ir um pouco para trás enquanto ele começava os movimentos rápidos, eu me sentia no paraíso sendo preenchia de forma tão selvagem e crua “Isso…isso amor, aí mesmo, não para porfi…mmm…papi…” eram gemidos e choramingos contínuos e altos que agora preenchiam o quarto mmm…papi…
Enzo travou ao ouvir o barulho que veio de algum lugar do quarto, Liliana havia chegado? Meu deus será que ele realmente tinha levado a garotinha pra casa de sua mãe? Tava na cara o desespero dele, que logo levantou nervoso e começou a andar pelo quarto “Calma amor, vai ver é só a babá eletrônica com defeito” Eu falei enquanto vestia a camisa dele levantando da cama para ajudar ele a achar sabe-se deus o que, até que ele levanta minha blusa revelando o cacto de brinquedo de Lili a babá eletrônica com defeito O brinquedo repetiu fazendo Enzo revirar os olhos e jogar o maldito brinquedo no guarda-roupa depois de ter desligado com ódio “Eu vou matar o Agustin por isso” Ele falou sentando na cama e passando a mão na cabeça, claramente irritado e eu sem pensar duas vezes me ajoelhei na frente dele tirando a cueca que ele havia colocado do avesso no desespero “Eu acho que ainda dá tempo da gente continuar o que terminou” eu falei dando um sorriso de canto para ele que logo retribuiu juntando meus cabelos em sua mão como num rabo de cavalo e aproximando da virilha dele Agora sem as mãos, perrita Ele falou com um sorriso que eu sabia bem que a partir de agora ele não teria nem um pouquinho de pena, e eu adorava.
#enzo vogrincic#enzo vogrincic fluff#enzo vogrincic smut#lsdln#lsdln cast#matias recalt#fran romero#simon hempe#esteban kukuriczka
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i can see you | ln4
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pov: seu roommate te recebe em casa com uma cena de tirar o fôlego.
- avisos: +18, s/n pov, sexo entre amigos, masturbação.
- wc: 2.471.
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Dividir apartamento com Lando era uma incógnita, pois você nunca sabia o que encontraria ao chegar em casa, ou melhor, se o encontraria ao chegar em casa.
Depois de algum tempo, você desistiu de entender a agenda louca de viagens do seu amigo, então às vezes chegava em casa e o encontrava no sofá comendo um pote de pipoca, como se horas atrás não tivesse mandado uma foto pra você do outro lado do mundo, em outras o encontrava no simulador, treinando pela milésima vez o mesmo circuito, e, em outras vezes, jogado na sua cama tirando uma soneca.
“Seus lençóis são mais cheirosos, s/n” ele dizia, com um tom manhoso quando você o acordava para ir para sua própria cama.
Às vezes, acontecia o contrário, você saia de casa com Lando fazendo uma bagunça enorme na cozinha e quando voltava a noite, a encontrava limpa com um bilhete na geladeira dizendo “Fui ali brincar de carrinho e já volto. Te amo.”
Era uma rotina que se estendia por quase cinco anos e mesmo chegando em casa e encontrando Lando em diferentes situações, nada, nada mesmo, te preparou para aquela situação.
O barulho do chuveiro ecoa pelo apartamento silencioso e o cheiro de xampu, o cheiro do xampu dele, se espalha pelo ar. Lando estava de volta.
Sorrindo, feliz por ter seu amigo de volta, você faz o caminho de sempre até o seu quarto, mas para no meio do corredor quando nota a porta do banheiro entreaberta, te dando a visão do box e de Lando, completamente nu e envolto num momento íntimo.
O certo seria continuar seu caminho e respeitar o momento íntimo, você sabe disso, mas assim que seus olhos caem sob a mão dele, envolvendo o próprio pau, sua boca seca e os pés parecem se fixar ao chão.
Lando está com a cabeça apoiada contra os azulejos brancos do banheiro e os olhos fechados com força. Uma mão está apoiada na parede, a outra passeia para cima e para baixo no membro longo e duro enquanto sons baixos deixam sua boca entreaberta. A água escorre pelo corpo atlético e bronzeado, deixando a cena ainda mais erótica.
Meu. Deus. Lando era absurdamente lindo.
Você se esforça para parar de olhar, mas simplesmente não consegue, não quando Lando joga a cabeça pra trás e puxa o ar com força, aumentando o movimento da mão, completamente entregue ao momento. Norris solta um gemido e você precisa levar a mão até a boca para evitar um grito quando ouve o seu nome deslizando dos lábios dele.
Lando repentinamente abre os olhos e encara o teto, seu peito subindo e descendo com força. O músculo do seu braço está marcado enquanto ele faz força para se tocar e, mesmo distante, você consegue identificar a pele brilhante e rosada do seu pau. Um gemido de alívio ecoa no cômodo quando Lando goza na própria mão. Ele abaixa a cabeça, tentando controlar a respiração.
Você precisa desesperadamente sair dali, antes que você goze só de olhar para aquela cena quente se desenrolando à sua frente, mas é só quando Lando vira a cabeça em sua direção e te flagra o observando que o transe finalmente termina. Você pisca algumas vezes e balança a cabeça, saindo apressadamente para o seu quarto e fechando a porta com força atrás de si.
Você se senta na cama e tenta controlar a respiração. Seu corpo está quente, seu coração acelerado e a boca seca. Merda, merda, merda. Aquilo mudaria pra sempre o rumo da amizade de vocês, iria te arruinar pra sempre. Como você esqueceria a imagem de Lando Norris se tocando enquanto geme seu nome?
O barulho do chuveiro cessa, você respira fundo e seu cérebro começa a traçar um plano. Olhando em volta, você encontra uma garrafa de água pela metade ao lado da cama. Bom, parece ser o suficiente para viver o resto da vida dentro do quarto, porque era isso, você nunca mais sairia dali, não teria coragem de olhar pra Lando novamente.
Mas seus planos são arruinados quando ouve duas batidinhas na porta e a cabeça de Lando aparece. Ele sorri, o cabelo pingando água e as bochechas vermelhas. Você sabe bem por que elas estão assim.
“Posso entrar?” ele pergunta e você passa a mão pelo rosto, a vergonha tomando conta de todo seu ser quando concorda com a cabeça.
Lando entra e para no meio do cômodo, cruzando os braços e sorrindo de lado. Ele está com a toalha em volta da cintura, os músculos dos bíceps marcados e úmidos, brilhando pra você. Você acompanha uma gota solitária que pinga dos cabelos e escorre pelo tronco. Quando encontra seu destino na beira da toalha, você engole seco e volta o olhar para o rosto dele.
“Hm, desculpa por antes…” sua voz está rouca, resultado da boca ainda seca. “Eu… Ai, nossa.” você passa a mão pelo rosto novamente, desejando sumir dali. “Não sei nem o que dizer, a gente pode esquecer isso? Por favor?” você fala apressadamente, sentindo um leve tremor nas mãos. Ele balança a cabeça de um lado pro outro.
“É difícil esquecer que você estava lá parada me olhando fantasiar com você.”
“Lando…” você geme baixinho e fecha os olhos.
“Não te parece injusto?” Lando se aproxima. “Eu me tocar enquanto penso em você e você ainda assiste isso?”
“Pelo amor de Deus.” você sussurra e abre os olhos, encontrando-o a centímetros de distância de você. Ele está sorrindo e uma das mãos está sob a toalha. “Lando, isso não é certo, você sabe.” ele sabia? você sabia?
“Ah, mas ficar me observando pela porta é?” ele estende uma mão até seu queixo e levanta sua cabeça. Há um sorriso diabólico nos lábios carnudos e luzes vermelhas piscam freneticamente na sua cabeça, alertando para que você se afaste. Mas, novamente, seu corpo parece paralisado sob o toque dele. “Vamos lá, s/n, eu sei que você quer saber o que eu estava pensando enquanto me tocava.” ele se abaixa para perto do seu ouvido, sussurrando palavras que te estilhaçam em mil pedaços. “Eu posso te mostrar, é só pedir.”
“Meu Deus.” você sussurra e tomba a cabeça pro lado, fechando os olhos com força.
Lando entende aquilo como um convite e começa a beijar seu pescoço. Seu corpo inteiro se arrepia ao sentir os lábios gelados e molhados contra sua pele quente. Suas mãos estão agarrando a coberta com força e você tenta - em vão - controlar a respiração. Lando se afasta e puxa seu rosto pelo queixo novamente, os lábios pairando sobre os seus.
“Preciso que você diga sim.” Lando apoia um joelho sob o colchão, entre suas pernas.
Que se dane.
“Sim, me mostre.” você sussurra, colocando o último prego no caixão da amizade de vocês.
Lando não perde tempo e junta seus lábios. A mão que estava no queixo desliza para sua nunca e agarra com força seu cabelo, mantendo sua cabeça parada no lugar. A mão livre, ele usa para desenrolar a toalha da cintura e te empurrar de costas na cama.
Ele te beija com calma, como se tivesse esperado muito tempo por aquilo e não quisesse perder um segundo sequer do momento. A língua dele é grande e quente, se enrolando deliciosamente na sua. Você arfa quando sente o peso dele em cima de você, ao mesmo tempo que uma das mãos grandes de Lando entra por baixo da sua camisa e encontra seu seio, apertando-o com força e te fazendo gemer.
“Tenho muitas fantasias com você, mas a de hoje é a que vamos reproduzir.” o tom da sua voz é baixo, como se tivesse outra pessoa na casa que pudesse ouvi-los.
Ele se afasta brevemente e tira sua blusa, soltando um assovio baixo para o sutiã rosa de renda que sustenta seus seios. Lando se abaixa e paira sobre eles.
“Esses malditos seios…” Lando abaixa as alças da peça bem devagar, fazendo sua pele se arrepiar. “Posso?” ele leva a mão para suas costas, encontrando o fecho do sutiã e você balança a cabeça, hipnotizada com cada movimento dele.
Lando retira a peça e a joga no chão, lambendo os lábios ao encarar seus seios. Você se sente um pouco envergonhada por estar seminua na frente dele, mas céus, ele te olha como se fosse te devorar e, sinceramente, você esperava que fosse mesmo.
“Começo chupando-os, um de cada vez.” Lando leva a boca até seus mamilos rígidos e você arqueia as costas ao sentir a boca dele te cobrir e chupar com força.
Você está quase delirando de prazer só de ter a boca dele sob sua pele quente. Um gemido escapa pelos seus lábios quando se remexe e sente a ponta do seu pau cutucar sua coxa. Lando geme contra sua pele e se afasta.
“Enquanto eu te chupo aqui, começo a te tocar… aqui.” Lando desliza a mão por dentro da sua calça e começa a chupar o outro seio.
“Meu Deus, Lando.” você agarra o cabelo dele e fecha os olhos, se deliciando com o prazer de sentir ele trabalhando tão bem em você.
O dedo de Lando deslizam para dentro de você e ele se afasta, pairando sob seu rosto, te observando se contorcer de prazer pra ele. Ele explora e analisa cada reação, descobrindo aos poucos onde e como você gosta de ser tocada. O desgraçado está se divertindo com o seu delírio.
“Aí eu te ajudo a se aliviar, porque você é tão fácil de ler e eu descubro rapidinho como te tocar. Você não consegue aguentar meus toques tão certeiros, não é mesmo, baby?” ele está praticamente sussurrando e você abre os olhos para encará-lo. Um segundo dedo é adicionado, ao mesmo tempo que círculos são traçados no seu clitóris.
“Desde…” você respira fundo, ignorando a sensação de formigamento que começa a se espalhar pelo seu corpo. “Desde quando você…?” sua respiração falha e a pergunta fica no ar, mas Lando entende.
“Desde que coloquei os olhos em você pela primeira vez.” ele sorri e morde o lábio inferior. “Vamos, goze pra mim, s/n. Eu sei que você quer, você está apertando tanto meus dedos que sinto a circulação parar, então vamos, venha pra mim.”
“Foda-se.” você sussurra, um gemido alto saindo na sequência quando sente o líquido quente escorrer pelos dedos de Lando. Seu corpo treme e Lando captura seus lábios com os deles, te beijando sem gentileza nenhuma dessa vez.
Ele desabotoa sua calça e se afasta para puxá-la para baixo, junto com a calcinha. Lando se aproxima das suas coxas e deixa um beijo em cada, depois passa a língua pela sua intimidade que pinga por ele. O movimento repentino te faz se afastar, mas ele segura seus quadris e te puxa para perto da boca novamente, chupando com força seu clítoris sensível enquanto você grita o nome dele misturado com dezenas de palavrões.
Ele se afasta e sorri, passando o dorso da mão pela boca, então se acomoda entre suas pernas e arruma seu cabelo atrás da orelha, observando seu rosto bonito.
“Então, depois de te dar prazer com meus dedos, eu te dou prazer com aquilo que te hipnotizou mais cedo.” ele raspa a ponta do pau na entrada da sua intimidade. Você choraminga, sentindo-a se apertar de expectativa. “E te faço gritar meu nome como se fosse um mantra. Você pode realizar minhas fantasias, baby?” ele empurra a cabeça do pau pra dentro de você.
“Sim, até minhas cordas vocais machucarem.” você crava as unhas nos ombros desnudos dele. “Camisinha. Na gaveta.” choraminga e aponta para o móvel ao lado da cama.
Lando sorri e te dá um selinho rápido, antes de se afastar para pegar a camisinha e vesti-la. Ele volta para cima de você.
“Você quer mesmo fazer isso?” ele sussurra enquanto se acomoda entre suas pernas.
“A nossa amizade se foi quando te vi gemer meu nome naquele box. Me fode logo, Norris.” você o puxa para perto, sentindo o pau na sua entrada novamente.
“Safada.” ele captura seus lábios e sem aviso, se enterra em você.
Você geme contra a boca dele e sente os quadris dele se chocarem com os seus. Ele geme de volta e fica parado por alguns segundos, antes de se mover lentamente. Você circula as pernas em torno do seu quadril e Lando respira fundo, se afastando para se apoiar nas mãos e começar a te foder com força.
O quarto quente logo é tomado por sons de gemidos e gritos. Você repete o nome dele sem parar, enquanto o sente te atingir bem no fundo. É dolorido, mas extremamente prazeroso e Lando está, literalmente, rolando os olhos enquanto entra e sai de você com facilidade. Você aperta as pernas em torno dele, o que aumenta a ficção no seu clitóris. Lando se abaixa para chupar seus seios e você grita tão alto o nome dele quando sente o segundo orgasmo te atingir, que tem certeza que vai ficar rouca depois.
Lando investe com força mais algumas vezes, então se afasta rapidamente, tirando a camisinha e subindo sob seu tronco, uma perna de cada lado.
“Abra a boca” ele segura seu maxilar e continua a bombear o pau com a outra mão.
Você sente que poderia gozar de novo só de vê-lo mandar abrir a boca para recebê-lo, então faz de bom grado e coloca a língua pra fora. Lando descansa o membro pesado sob ela e o líquido quente atinge o fundo da sua garganta. Fechando os olhos de prazer e apreciando os gemidos arrastados que saem de Lando, você sorri.
Porra, deviam ter feito isso antes.
Ele sai de cima de você e desaba do seu lado, suas respirações pesadas sendo o único som agora. Depois do que parece uma eternidade, vocês viram a cabeça para se encarar. Uma crise descontrolada de riso os atinge e Lando te puxa para um abraço. O corpo dele está pegajoso e quente. Você se arrepia com a sensação de tê-lo grudado em você.
“Então, sua fantasia termina quando você goza na minha boca?” você brinca, traçando padrões aleatórios no peito dele.
“Não, nos seus peitos.” ele dá de ombros e você ri. “Mas sua boca estava tão gostosa… Foi um final alternativo.” ele te aperta contra ele. “Acho que preciso de outro banho.”
“Certamente.”
“E dessa vez você pode se juntar a mimi.” ele se vira e te prende na cama, sorrindo maliciosamente para você. “Aí posso te mostrar o final original da minha fantasia.” as sobrancelhas dele sobem e descem.
“Deus, você é uma máquina de sexo ou o que?” você brinca e morde o maxilar dele de leve.
“Você vai ficar surpresa em descobrir quão resistente é um atleta.” ele se abaixa e te beija. “Ainda mais um que esperou muito tempo pela sua companhia.”
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AFTER MIDNIGHT (blurb)
+18!!! avisinhos: relacionamento proibido, penetração vaginal, fingering, masturbação, size kink, nao revisado pq tenho sono, raso ne, meus erros de digitação.
notinha: o povo clamou e eu atendi☝️ logo aqui está uma antologia do blurb Enzo namorado pobrete com a reader rica. Amo que só conseguia pensar na musica uptown girl escrevendo isso☠️
"Para, Enzo! A gente não pode fazer barulho." Responde rindo quando Enzo pula em cima de você deitada na cama.
Depois de uma semana separados, hoje você tinha chegado de uma viagem ao exterior e ambos não aguentaram a saudade, então impulsivamente chamou Enzo para vir até sua casa no meio da madrugada.
Apesar do casarão ser grande e seu quarto ficar no fim do corredor pararelo ao dos seus pais, tinha muito medo de qualquer pessoa escutar a voz do homem que seus pais desprezavam.
Enzo nunca havia sequer pisado em um lugar tão luxuoso, não conseguia parar de admirar o jardim enorme quando ele entrou pela porta dos fundos ou os lustres no teto da sala. E claro, seu quarto parecia ter saído de um castelo, grande e espaçoso, com tudo exalando extravagância. Mas ele amava como tinha um canto onde ficava umas pinturas e poesias que ele tinha te presenteado. Como seus pais não sabiam que vocês namoravam, Enzo sempre te dava as coisas que fazia pensando em você, já que não podia ter uma foto ou qualquer objeto relacionado a ele.
Entretanto, no momento ele só conseguia focar na maior preciosidade do mundo, que era a namorada lindinha dele com os olhos murchos de cansaço, mas com um soriso apaixonado. Ele segura seu rosto com as duas mãos gigantes e você passa os dedos pelos cabelos sedosos.
"Eres tan hermosa, mi amor." diz te encarando profundamente que suas bochechas esquentam com a intensidade do olhar e elogio.
Selando a distância entre vocês, Enzo roça o nariz grande no seu, logo em seguida inclina a cabeça e deixa um selinho demorado nos seus lábios. Insatisfeita, você encurta a distância novamente e agarra os fios lisos para beija-lo, passando a língua pelos lábios carnudos e massageando a boca dele com a sua, geme dengosa quando o moreno pressiona a ereção no short do seu pijama.
Os beijos começam a ficar mais desesperados assim como as mãos, você puxou a camisa dele até tirar e revelar o corpo malhado, enquanto Enzo acaricia sua cintura e barriga por baixo da sua blusa. O mais velho desce uma mão para dentro do seu shortinho de dormir, acariciando sua calcinha umedecida, fazendo círculos na região sabendo que os dedos grandes dele conseguiam massagear toda a sua intimidade.
Extasiada, você joga a cabeça para trás, por finalmente sentir os dedos dele te tocando onde mais necessitava. Cansado de te provocar, Enzo enfia a mão na sua roupa íntima passando dois dedos pela sua buceta molhada. Ele fazia círculos precisos no seu clitóris, admirando de perto cada expressão no seu rosto. O tempo separados parece ter te deixado mais afetada por ele, você apertava os biceps torneados e remexia os quadris contra a mão habilidosa.
"Que saudade que eu 'tava dessa bucetinha, chiquita." Enzo fala enquanto recolhe a umidade e volta a massagear seu pontinho inchado.
Seu namorado continua brincando com a sua bucetinha que piscava ansiosa por um orgasmo, você gemia baixinho e se contorcia empurrando seu grelinho inchado nos dedos do uruguaio, que tinha um sorriso malicioso no rosto ao te ver tão desesperada quanto a primeira vez que ele fez isso.
Enzo sentia muito prazer em te dar prazer pelo fato de você ser totalmente desinibida, não tinha vergonha de se esfregar nele ou pedir por mais, toda transa de vocês sempre acabava com ele te dizendo que você é uma gatinha no cio.
"Brinca com seus peitinhos pra mim, vai." Diz dando um tapa na sua coxa com a outra mão e depois levanta sua camisa acima dos seus seios.
Seu rosto esquenta com o pedido do moreno, mas obedece porque adora fazer um showzinho para ele. Segura os dois peitos e pressiona um contra o outro, amassando-os e beliscando os biquinhos levemente, gemia baixinho enquanto massageava a carne macia e remexia a pele de vez em quando. Sua performance parece agradá-lo, pois Enzo fica hipnotizado com a boca entreaberta fitando os movimentos das suas mãos.
Repentinamente, Enzo se curva um pouco e cospe nos seus peitinhos. Grunhe quando você pega a saliva dele e espalha pelos mamilos com toques suaves. A mão dele acelera os círculos na sua bucetinha, tudo estava sendo demais para você, sentia sua calcinha e os dedos de Enzo totalmente melados com os seus líquidos.
"Me fode logo, Enzo." Fala com uma voz ofegante, implorando pra ter aqueles dedos grossos dentro do seu buraquinho.
Enzo cessa os movimentos, para te dar um tapa nos seios babados e te fazendo soltar um choramingo alto pela mudança súbita de comportamento.
"Uma semana e você já perdeu toda a educação?" Questiona tombando a cabeça para o lado como se zombasse de ti. "Se quer ser fodida igual uma puta safada vai ter que pedir direitinho."
"Quero seus dedos dentro da minha bucetinha carente, papi." Pede com uma voz manhosa enquanto pressionava seus seios um no outro tentando atiçar mais ele.
Enzo tira os dedos do seu clitóris abusado e enfia tudo de uma vez na sua entradinha pulsante.
"Tá vendo? Se pedir do jeito que o papi ensinou vai ter tudo o que você quer, princesa." Enzo diz com um olhar satisfeito ao te ver abrir mais as pernas e franzir o cenho com a sensação de ter a buceta cheininha pelos dedos grossos.
O moreno prontamente curva os dedos buscando te fazer gozar rápido, porque ele também estava desperado para meter o pau inchado em você.
Mordia os lábios para conter os sons que teimavam em escapar ao sentir os dedos do Enzo socando a parte mais sensível da sua intimidade. O pulso do mais velho já tinha cãibras de tanta força que ele aplicava ao te dedar, sentia sua buceta se contraindo mais e mais, até um que um jato de líquidos manchou a sua calcinha e sujou a dele.
"Pelo visto ela sentia muita saudade de mim, gatinha." Enzo diz com um sorriso arrogante, enfim deitando sobre você, te esmaga com os músculos e te sufoca com o cheiro do perfume amadeirado.
Ele remove seu short e calcinha estragados e tira o pau babado de dentro da cueca. Ele pincela a ponta por toda a extensão molhada das suas dobrinhas até chegar no seu outro buraco mais apertado.
"Enzo!!! Aí não!" Fala aflita em uma voz meio alta que Enzo logo tapa sua boca com medo de alguém ter te escutado. Ele pressiona o rosto no seu pescoço rindo baixinho com seu desespero, mas o uruguaio sabia que era só uma questão de tempo até você pedir para ele foder seu cuzinho.
"Era brincadeira, amorcito." Diz quando retira a mão da sua boca, em seguida escuta você resmungar e te vê fazer um biquinho emburrado.
Tentando te amolecer, Ele enfia a cabecinha do membro grosso na sua buceta e deixa beijinhos carinhosos ao redor do seu rosto. Ele mete devagarinho saboreando como você o aperta, o pau tremia só ter suas paredes espremendo-o com a penetração. Quando Enzo começa a estocar lentinho para te alargar mais ainda, suas mãos vão para as costas dele, arranhando a pele bronzeada.
Enzo passa a ondular os quadris, gemendo contra os seus mamilos com a maneira que sua buceta engolia o pau dele, melando toda a circunferência avantajada com o seu melzinho. Para ele, era sempre um encontro de almas estar dentro de você, não só pelo prazer, mas sim porque realmente parecia que eram feitos um para o outro.
"Que buceta gostosa, amor." Diz em meio aos grunhidos, acelerando os movimentos e passando a criar um som estalado toda vez que ele socava tudo dentro de ti.
"O que foi, bebita?" Pergunta no seu ouvido quando você murmura algo contra o cabelo dele.
"Me ensina a sentar em você, por favor?" Pergunta com uma vozinha tímida com medo de ter estragado o momento.
Enzo solta um gemido grave impulsionando o pau contra a sua entradinha arrombada só de imaginar como seria te ter sentando nele.
"Claro, mi amor." Diz ao dar um beijinho na pele entre seus seios. Inverte saus posições sem sair de dentro da você.
Rapidamente, vocês se encontram grudados, com o seu corpo por cima e seus cabelos caindo ao redor do rosto dele. Enzo afasta suas madeixas e segurando os fios em um rabo de cavalo improvisado. Procura alguma dúvida nos seus olhos, mas quando não encontra nada, te puxa para um beijo longo e amoroso.
Te instrui a sentar totalmente no colo dele, sua buceta ardia um pouco pelo ângulo profundo, então remexia os quadris agoniada por algum alívio.
A visão do seu corpo em cima dele era paradisíaca, o seu rostinho, os seus peitos, as suas curvas e o modo como tudo no seu quarto parecia inocente em comparação com o momento ilícito. Além disso, a região que vocês estavam unidos era uma imagem que com certeza estaria em todos os sonhos selvagens dele, a sua bucetinha parecia engolir o membro grosso, a pele corada ao redor totalmente esticada.
Você apoia as mãos no peitoral suado e as mãos grandes seguram sua cintura, te ensinando como subir e descer. Vocês dois respiravam pesadamente com a forma que o pau dele preenchia tudo dentro do seu canal estreito. Logo você pega o ritmo certo, começando a se esfregar na virilha coberta por alguns pelos toda vez que descia. Alternava entre rebolar no colo dele e quicar rapidamente.
A cama rangia por conta da movimentação intensa adicionando um ar mais erótico ao se juntar com os sons dos suspiros pesados. Você sentava mais rápido e desengonçada, precisando da ajuda do uruguaio que impulsionava os quadris, te fodendo por baixo.
Tudo parecia te estimular nessa posição, por isso contorceu o rosto ao suprimir um gritinho ao gozar, criando uma bagunça ainda maior no meio das suas pernas. Com o aperto da sua buceta, Enzo solta uma série de palavrões junto com o jato de porra pintando seu interior. O líquido viscoso te deixava com uma sensação mais cheia ainda e vazava na virilha do seu namorado.
Você cai sobre o corpo dele enterrando sua cara no pescoço grosso e Enzo retira o membro melecado da sua buceta que já ardia por conta da intensa atividade.
amo q sou meio paty💅 e ter um cara assim na mimha cama é meio que um desejo obscuro
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers, minhas habilidades precárias em espanhol, sexo casual e sem proteção [não pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um ‘papi’, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @dejuncullen você é a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
𓍢ִ໋🀦 ELE É O TIPO DE HOMEM QUE VOCÊ SÓ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA ─────
você percebe isso a partir do momento em que põe os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distância da dele, na varanda do saguão do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de repará-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trás das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, não é brasileiro. Dá pra notar só pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tão intrigada, obcecada em observá-lo, que se esquece do próprio café da manhã. Os pãezinhos esfriando junto do café na xícara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cê não acredita no gatinho que eu vi, porém nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mãos para notar a sua presença, à frente em seu campo de visão.
Você abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lábio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mãos suam, frias de repente, então se ocupa com a xícara de porcelana. Não sabe se bebe, por vezes ameaça levar à boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robô em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estômago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. Pô, não está nem tão bonitinha... Já vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, está fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubículo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pãozinho entre as mãos. Ao seu lado, ele tira os óculos, está segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
— Enzo — diz, e pela forma com que anuncia o nome, dá pra sacar que fala espanhol.
Você passa as costas da mão sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em português, automática, e entra em pânico de novo por breves segundos quando o cérebro não consegue pensar em uma saudação sequer na língua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
— ¿Eres de aquí? ¿De Madrid?
— Ahm... — gagueja. — Brasil!
Ele sorri.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! — e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: “Entiendes lo que digo, ¿no?”
— Sí, sí! — Sorri de volta, hiperventilando já.
O seu desespero é perceptível, é fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, só que o seu andar chega, e você sai, retraída demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? Aí, nem os museus têm mais graça, nenhum ponto turístico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar café no mesmo horário com a tola intenção de tentar vê-lo outra vez, e dito e feito. O homem está sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo também.
Você sente até as pernas bambearem.
— ¡Buenos días! — te saúda. — ¿Cómo se dice ‘buenos días’ en Brasil?
Você demora uns segundinhos pra raciocinar, “bom dia”, responde. Ele sorri.
— Es muy parecido — e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ¿Vamos?
Embora, às vezes, ele use termos que você desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dá muito bem. Descobre que é mais velho, uruguaio, e não espanhol como de imediato achou que fosse. Você conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do ‘z’ acima de tudo.
É com a companhia dele que você desbrava a cidade hoje. Vão juntos à uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais à tarde, é levada até um barzinho. Lá, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos à cerveja que dividem. Quando você não entende nada, só ri, com as bochechas já quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixá-lo falando sozinho por horas, só porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
Não quer dizer que está apaixonada nem nada, afinal não tem como se apaixonar em tão pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do próprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botões azul escuro — essas peças nunca falham em ser atrativas, né? —, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mãos no ar. Até mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrância que enche os pulmões, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, é levada até a porta do quarto de hotel. A desculpa dele é que queria te ajudar com as sacolas, como se você tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o máximo que faz é se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissão, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milímetros de tocar os seus lábios pintados de batom. Mas você segura na mão dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, não o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mão entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraída, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra é necessária pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos está na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo más que un beso?
Você não tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, não queria nem estar pensando. O cérebro queria estar desligado para que o só o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mãos grandes sendo depositadas na sua cintura. ¿Qué quieres? Dímelo.
Ergue o olhar, tímida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que só pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erótico.
— En Brasil — você começa, mordendo o lábio —, a gente diz ‘foder.’
O sorriso de Enzo cresce, quase em câmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente está conectada a dele por um desejo tão carnal.
Os lábios do uruguaio vão de encontro aos seus, a língua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida própria. Aos poucos, o cenário principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta é fechada com um empurrãozinho dos pés, enquanto o caminho escolhido é em direção a sua cama.
As mãos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando você deita sobre o colchão, apoiando os cotovelos, é a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts também.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? — ele pergunta, ao desabotoar a própria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lábios, você nota o vermelho manchado do seu batom. — Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na ânsia, porque não processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. Tão bobinha que tudo que ele faz é rir, correndo as mãos pelos cabelos em vez de levá-las diretor para o cinto da bermuda.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? — o tom usado contigo beira o deboche, é mais agudo. E ao contrário do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesão. Ele se inclina pra perto. — Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lábios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lábio inferior, e depois o médio e o indicador juntos deslizem por cima da sua língua, até ocuparem a sua boca. Así, ele murmura, empurra e recua com a mão, num movimento lento, sensual, metértelo en la boca.
Ah, agora você entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo à distância, é devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chão de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto até poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lábios mais uma vez, como te foi ‘ensinado’. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida não só pela lascividade do que faz, mas também pela bela visão que tem da face masculina por esse ângulo.
Enzo usa o indicador da mão livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
— Qué ojitos más bonitos... — te elogia, com um sorriso. Nesse momento, você jura, o coração parece que explode. — Eres tan bella, nena. Preciosa. — Ele suspira, a cabeça pende pra trás, depois pro canto. Te olha de um jeito tão canalha que você evita retribuir o olhar. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
É conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dá o controle da situação na palma da mão alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiã, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. Você segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da língua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da última peça íntima também, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vênus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da região onde sabe que está o seu pontinho sensível. A palma da mão corre em meio à sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, três tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, não precisa, mas volta àquele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que você possa compreender. Leva a mão aos seus lábios, dá um toquezinho por cima, de aquí, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado até dar outro tapinha na sua buceta, a aquí. E são esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tão bobinha, tola, mas é tão bom...
Quando ele se põe pra dentro, você tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porém, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchão, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual você. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, só que logo se rende à velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E são tantos estímulos, porra... Você quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. É o barulhinho pornográfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. Está tão sensível que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. — Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
‘En—’, até começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de não receber mais os mesmo estímulos e na mesma medida é tamanha que só sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lábios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? — Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesão já, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras.
#imninahchan#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve
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Vingança. (Fernando Contigiani)
Notas: Oioi! 🤓 esse é o meu primeiro post de história aqui no tumblr. Normalmente só postava - uma vez no ano - algo que escrevia lá no Spirit, mas decidi me arriscar aqui. Ainda sou nova nessa questão de categorias de kinks, então provavelmente esqueci de colocar algum. 😓 espero que gostem!
Avisos: Fernando × reader!fem. Age gap (ele com 29 e você com 22), Erotic asphyxiation, dirty talk, penetração vaginal, size kink, degradação, um pouquinho de violência *nada absurdo*, sexo desprotegido (NÃO), Fernando e Reader meio manipuladores, amor não confessado (tragam o litrão), vingança, menção a cadeia, prisão e máfia (Fernando mafioso 🫦)
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A sala privada da boate exalava uma aura de poder e exclusividade. As luzes baixas e os tons de vermelho escuro das paredes criavam um ambiente quente e intimista, quase sufocante. Uma música abafada ecoava ao fundo, vinda do andar de baixo, onde a boate fervilhava de vida. Mas ali, no silêncio quase absoluto, apenas os sons de beijos ardentes, sussurros e gemidos preenchiam o espaço.
Fernando estava sentado em uma poltrona de couro, montada em seu colo, você e ele tinham os lábios colados em um beijo lento e cheio de desejo. Os seus dedos se enrolavam em seus cabelos, enquanto sua outra mão deslizava pelo peito dele, tentando convencê-lo de que aquele era o momento de esquecer qualquer compromisso. O pau duro preenchia a pequena entrada, tocavam bem ao fundo e a faziam gemer durante o beijo. Suas pernas estavam ao redor do corpo do argentino, erguidas pelas próprias mãos, enquanto o quadril dele fazia o trabalho árduo de enterrar o membro gotejante para dento de ti.
Tinham pouco tempo, e sinceramente, não conseguiam se saciar com os minutos contados, mas o argentino ficou te cercando desde que chegou naquela boate, junto de seu pai. Gemeu, implorou no seu ouvido desde que lhe encontrou, que precisava te provar, nem que fosse só um pouquinho.
Fernando e seu pai tinham uma amizade de anos, que começou através do pai do argentino, porém ele sempre foi o aprendiz de seu velho. Isso não o segurou quando colocou os olhos em ti. Se sentiu bobo, apaixonado, sendo zoado pelo próprio amigo por ter uma paixão pela filha que, por algum tempo, a viu crescer. A diferença de idade entre vocês era grande, mas nada absurdo. Ele com vinte e nove e você com vinte e dois.
Partindo de ti, sempre achou o argentino atraente, até mesmo ousando ficar mais próxima dele quando estavam sozinhos. Eram indiretas pra cá e pra lá, toques corporais, saídas escondidas e a necessidade de sempre ser Fernando a lhe acompanhar em seus eventos pessoais. Não demorou a estarem enlaçados em um quase namoro, se encontrando todas as noites que conseguiam, fugindo as escondidas para aproveitar a companhia um do outro.
Apesar da aparência de bom moço, Contagini é um cafajeste. Com os cabelos levemente grisalhos nas laterais e o olhar sério quase que o tempo todo, ele usa e abusa do lado putifero contra você, mesmo que tu não ficasse tão para trás.
Gostava de provocar o argentino sempre que possível, e hoje não foi diferente. A dias atrás, tiveram uma briga e ficaram sem se falar, uma birra. Em uma das inúmeras festas que seu pai fazia, você foi em busca de beber algo no bar quando viu Fernando abraçado com uma morena qualquer. Seu sangue ferveu, mas não fez questão de surtar ou fazer escândalo, e sim de denunciar anonimamente o ponto de venda de drogas dele, em uma das boates mais famosas da cidade.
Foi um caos, e se não fosse por seu pai, o argentino poderia pegar alguns anos em detenção. Quando a fiança foi paga e ele saiu da detenção, foi atrás de você no mesmo segundo em que pisou fora da delegacia, o que nos leva ao ponto atual.
Começou com ele te tocando durante uma das danças de casais, tocando sua cintura e beijando seu pescoço. Você tentou desviar, falando diversas vezes para ele parar, porém não se afastava. Gostava de quando ele ficava assim jogava aquela marra de lado e virava seu cachorrinho. Minutos depois, você estava apoiada na mesa de reuniões, com as pernas abertas e a boca do argentino em seu meio gotejante. Segundo ele, iria matar a saudade do jeito que quisesse, sem se importar com o que a perrita reclamasse.
Agora estavam aqui, com o maldito som do telefone de Fernando tocando a cada cinco minutos, com você quase que jogando o celular para longe. Seu pai precisava de Fernando em uma das reuniões da família (termo simpático para máfia).
— Neña, eu preciso atender... – murmurou, enfiando a própria face em seu pescoço, entre seus cabelos.
— Agora não, amor. Por favor, Fer! – grunhiu em desespero, puxando o homem pela nuca, grudando ainda mais os corpos.
O argentino grunhiu em seu ouvido, se sentindo espremido no canal apertado. O som dos corpos se chocando ecoava pela sala, que a cada segundo parecia ficar menor.
As bocas famintas foram conectadas outra vez, em uma falsa ideia de não gemerem tão alto.
— Você é gostosa pra caralho, cariño. – Grunhia em seu ouvido, deitando seu corpo sobre a mesa, passando a movimentar os quadris com ainda mais velocidade contra seu corpo. – Gostosa, gostosa... eu te comeria por horas, sabia?
A mesa mexia, e por tudo mais sagrado, você acreditava que ela iria desmontar uma hora ou outra. Suas mãos apertavam a borda com força, onde se segurava para não acabar caindo. As pernas vacilavam vez ou outra, e se não fosse pela força que Contagini tinha nos braços, você já teria caído no chão a muito tempo.
Sentiu o cacete deslizar pra dentro com tanta facilidade, invadindo e dilatando, que sentiu o orgasmo chegar tão perto que acabou por revirar os olhos. Arranhou a madeira com as unhas, empinou mais ainda sua bunda e passou a se mexer junto de Fernando, ouvindo ele rir próximo ao se ouvido.
— Ah, eu queria ver c-como você ia se virar sem mim, muñequita. – Sussurrou ao mordiscar sua orelha direta, puxando a cartilagem entre os dentes. – Como você ia ficar mim, quando quisesse foder com alguém, pra te servir quando quisesse.
Era humilhante estar naquela situação, ainda mais vergonhoso quando se lembra que foi tu que o mandou pra cadeia e jurou a si mesma que nunca mais iria se submeter ao moreno. E olha só onde estava? Sentindo que iria gozar rapidinho se ele continuasse naquela velocidade.
— Não vai responder, gatinha? – Sente a mão pesada atingir sua bunda já dolorida pelos tapas anteriores. – Vamos, neña, cadê sua coragem agora? – Segura seu rosto contra a mesa, encara seus olhos úmidos e com a maquiagem borrada.
— Des-desculpa, Fer... – Geme insatisfeita quando a velocidade dele diminuiu, querendo chorar pelo orgasmo ser interrompido pela segunda vez. – Eu não devia ter te denunciado, mas você ficou abraçado com aquela vagabunda.
O argentino ri, nega com a cabeça e te puxa pra sentar no colo dele, apoiando seus joelhos no estofado do sofá. Cerca sua cintura com os braços, a mão com os diversos anéis na sua bunda, onde espreme a carne enquanto sussurra rente ao seu rosto.
— Então foi por ciúmes, neña? Você ficou com ciúmes de mim, é? – Sela seu decote, assistindo sua cabeça se movimentar em concordância. – Fica tranquila pequena, só você é a minha mulher. A única vagabunda que eu como.
Sua mão cola no rosto dele, encostando a cabeça contra o apoio do sofá e o encara nos olhos. Ele ri pela ousadia que de repente surgiu em ti, mas não te repreende. É algo que ambos gostam, dessa agressividade um com o outro. Deixa o sexo muito melhor.
— Eu não sou a sua vagabunda, seu desgraçado. – Pressiona o pescoço dele com a mão, entre cortando a respiração aos poucos do uruguaio. – Fala direito comigo.
O homem levanta as mãos em pura redenção, mas volta a lhe prender com as mãos quando sente seu quadril se mexer. Inicia um rebolado lento, fazendo questão de contrair de propósito e o espremer dentro de ti. Escuta ele lhe xingar baixinho, mas decide não levar a discussão em frente.
Fernando e você eram assim, e talvez iriam continuar. Não tinham pressa pra assumir um compromisso, mas viviam um relacionamento apesar de tudo.
Aumenta a intensidade das quicadas, sente o uruguaio estocar junto de ti e voltam ao ritmo inicial. A sala volta a ficar preenchida pelos gemidos e pelo som de estocadas simultâneas.
Se atacavam em beijos, mordidas e inúmeros tapas. Seu seios são alvo da boca faminta de Fernando, chupa, morde e estapeia com a mão livre, espreme os bicos sem o mínimo de cuidado. Já as suas mãos, ficam puxando os cabelos negros e arranhando a nuca exposta pelo corte de cabelo.
Desesperados para gozar, Fernando volta a te colocar contra a mesa e estoca em desespero, ignorando você dizer que estava quase sendo estimulada demais. Ele também estava quase lá, mas sente o corpo gelar quando sente suas mãos em sua bunda, o segurando conta ti. Gemeu preocupado, sentindo seus lábios próximo aos dele.
— Neña... – Tentou argumentar, mas se calou quando as unhas compridas fincaram em sua carne dos glúteos.
— Goza dentro, amor. ‐ Sussurrou contra o rosto do homem, lambendo seu maxilar com a língua – Me deixa cheia de ti, vai.
Os olhos do homem reviraram, e era como se seus quadris tomassem velocidade própria. Estocava como se sua vida dependesse disso, além da ajuda com a própria mão em seu clitóris.
Gozaram juntos, como se fossem explodir pós orgasmo. O argentino nunca havia gozado tanto, e jurou sentir sua pressão baixar um pouco. A visão de sua boca entre aberta, os olhos fechados e as lágrimas escorrendo em sua face era linda pra cacete. Afastou-se de seu corpo lentamente, visto que ambos estavam sensíveis demais pra continuar uma segunda rodada agora.
Tombou a cima de ti, selando sua face suada com beijos calmos. Suas mãos tocaram os cabelos suados, abraçando o corpo grande lentamente. Respiravam de maneira entre cortada, trocando pequenos selares e pedidos baixos de desculpas.
Fernando e você eram assim, e apesar de internamente se amarem, não sabiam como encaixar isso em um namoro.
Quem sabe mais pra frente, era o que diziam.
Quem gostou bate palma, quem não gostou, não me critica pq eu choro.
Sim elle, eu postei 😼
#fernando contigiani#a sociedade da neve#enzo vogrincic#agustin pardella#simon hempe#felipe otaño#la sociedad de la nieve#imagine#history#portuguese#aspec mafia
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diva se você quiser desenvolver mais esse simón aí fodendo devagar puxando cabelo gemendo no ouvido estaremos apoiando viu
— aviso: sexo desprotegido, oral!m, penetração vaginal, agressão, linguagem imprópria, porn making. +18
— word count: 2,5k.
— nota: é impressão minha ou esse fdp exala a energia de chico moedas (eu tenteii)
seus olhos alternavam entre a tela do celular do seu amigo e do homem não muito longe de você que tinha um cigarro de palha em mãos furiosamente. "é ele.", ele insistia. você não conseguia acreditar. há poucos segundos você achou que era apenas uma brincadeira quando seu amigo disse que conhecia um cara do rolê porque ele tinha um onlyfans. mas agora, a prova reluzia contra seus olhos.
"e por que você assina isso aí?" a sua pergunta arrancou gargalhadas dos seus outros amigos que acompanhavam a odisseia.
"minha filha, você já viu o tamanho da piroca do cara?" seus dedos fizeram o movimento de pinça para aproximar a foto que estava na sua frente. realmente, ele era gostoso pra caralho. além de estampar aquela carinha de cafajeste que fazia você se derreter.
"e ele fode bem?" você questionou.
"vai lá descobrir." sua amiga incentivou. no milésimo de segundo seguinte onde os seus olhos encontraram os dela, você até cogitou fazer aquilo. não seria de todo mal arrumar uma transa para aquela noite. você estava há um bom tempo sem contato humano e aguentar a rotina fodida da faculdade não era nada fácil.
"ai, até parece." seus olhos reviraram com a possibilidade, os pés voltando se firmar no chão ao esquecer a ideia maluca. "mas ele é brasileiro?"
"argentino." o sorriso malicioso do seu amigo a atordoou. te faltavam palavras para explicar o quanto você achava a língua espanhola bonita.
"então agora você vai ter que foder com ele mesmo pra compensar que eles eliminaram a gente das olimpíadas." seu outro amigo apagou um cigarro no chão. "e ainda pede comissão por aparecer no onlyfans."
a ideia maluca foi embora à medida que a roda de amizades engatinhava para outro assunto. no entanto, seus olhos tendiam à voltar para a presença do argentino do outro lado do bar. parecia normal, usando uma camisa do River Plate, com um copo lagoinha em mãos cheio de cerveja. o corte de cabelo e o brinquinho denunciavam a pose de cafajeste. mas nunca de criador de conteúdo (adulto). os olhos dele encontraram os seus e um sorrisinho surgiu nos lábios cheinhos.
suas íris procuraram outra coisa para olhar e até a decoração do bar tinha se tornado interessante naquele momento. o fingimento em não ter sido pega no flagra durou pouco, pois em segundos você sentiu uma mão no seu ombro.
"tem fogo?" era ele. um novo cigarro na boca, um sorriso de falsa educação e as mãos postas para trás como um bom menino. sua cabeça foi para cima e para baixo debilmente e as mãos procuraram pelo clipper na sua bolsa. "gostei da sua blusa."
seus olhos baixaram para o próprio colo para conferir o que estava vestindo porque no momento que ele abriu a boca sua mente tinha se tornado fumaça. o sotaque argentino dançava entre as palavras. o perfume dele era inebriante, quase como um ímã.
"brasileiras fazem mesmo melhor." você concordou com o ditado da camiseta, abrindo um sorriso largo. ele podia ser gostoso, mas você também era. e na arte da sedução, você nunca perdia.
"o que, exatamente?" os dedos ágeis acenderam o cigarro e te devolveram o objeto emprestado. tragou profundamente, puxando a fumaça antes de te oferecer. você aceitou.
"qualquer coisa." você deu de ombros, ainda sorrindo. os olhinhos dele se estreitaram quando você tragou, observando-a de cima a baixo, se demorando nas pernas a mostra. "acho que te conheço de algum lugar."
ele abriu um sorriso. sabia bem o que aquilo significava e gostou do seu atrevimento. não daria o braço a torcer, no entanto. cruzou os braços, os bíceps contraindo, fazendo você olhar duas vezes. "eu venho muito nesse bar." justificou, tomando o cigarro de você para dar outro trago.
"não sei se é isso." sua cabeça tombou para o lado, analisando ele mais uma vez. o jeitinho puto não o deixava, então você arrancaria na marra.
"eu te pago uma cerveja e a gente descobre, que tal?" a cabeça dele fez menção ao bar. você topou, o seguindo até onde ele estava momentos antes. os amigos a cumprimentaram e os deram privacidade para conversarem. depois do primeiro copo foi fácil. era engraçado, charmoso e sabia muito bem que era bonito. mexia no cabelo de vez em quando, soprava a fumaça no seu rosto e sorria como se suas piadas fossem as melhores.
"já descobriu de onde me conhece?" os olhos brilhavam de luxúria ao fazer a pergunta. queria que você verbalizasse, que admitisse da onde o conhecia.
"sim, Simón." o nome dançou na boca, embora ele ainda não tivesse se apresentado. "você é influencer, não é?"
o uso de palavras o fez gargalhar. matou o copo que bebia de uma só vez, pegando a sua mão e sua cintura, te puxando para pertinho. ele insistia em te tirar a paz, a fazer uma coisa simples ficar obscena.
"vem dançar comigo antes de comer minha paciência, linda." a pista de dança improvisada do barzinho estava cheia, inclusive, com seus amigos no meio da multidão. um DJ tocava um funk após o outro e você aproveitou a deixa para trazê-lo um pouco mais para a sua teia. já tinha aceitado que teria que deixar o lugar com ele e experimentar se ele era mesmo tão gostoso quanto na internet. como uma boa brasileira, o puxou até que ele estivesse pertinho antes de se virar de costas, flexionar os joelhos e rebolar.
as mãos do Hempe seguraram com força a sua cintura. um sorriso brilhou nos seus lábios embora ele não pudesse ver. o argentino acompanhava direitinho, mexendo o quadril dele com o seu, roçando na sua bunda com força. assim como você tinha visto, agora conseguia sentir toda a extensão do membro alheio contra a sua bunda. o jeans dele e o tecido da sua saia não conseguiam esconder.
"deixa eu te levar pra casa, nena." as mãos hábeis puxaram o seu cabelo, colando seus corpos. você ainda balançava de um lado para o outro, provocativa. "moro aqui pertinho."
"o que a gente vai fazer na sua casa?" sua voz soava ingênua, bobinha. suas íris encontraram as deles sobre seu ombro e ele sorriu.
"vou te mostrar da onde você me conhece." um beijinho singelo foi depositado no seu ombro bem à frente da sua boca. você sabia que não ficaria nem mais um minuto ali. Simón nem mesmo precisou insistir, apenas te pegar pela cintura e te guiar para saída.
a caminhada foi curta: ele realmente morava perto do bar. destrancou o portão, cumprimentou o porteiro e te deixou subir as escadas primeiro para observar a sua bunda escapar da saia pequena.
"e por que o Brasil?" a pergunta veio depois que o homem contou que era nascido e criado em Buenos Aires. arrancou o chaveiro com o escudo do River do bolso, destrancando a porta.
"não sei, queria experimentar. aqui tem muita oportunidade." deu de ombros, fechando a porta trás de si. o apartamento era pequeno, arrumado, com algumas camisas e tênis aqui e ali e um shape de skate largado no meio da sala. "muito boas, inclusive."
o sorrisinho canalha surgiu ao proferir a última parte da sentença. sentou-se no sofá e bateu no estofado para que você se sentasse do lado dele. você obedeceu. ele olhou fixamente para a tatuagem de abelhinha entre seus seios.
"que eu vou te comer você já sabe. mas, queria te perguntar se você me deixa filmar." a pergunta veio sem rodeios, a mão alisando sua coxa com malícia.
"vou ganhar comissão?" você mimetizou seu amigo, um olhar brincalhão na face.
"não quero postar esse." Simón te puxou para o colo, agarrando seu quadril com força. empurrou para frente e para trás, a ereção roçando contra sua intimidade, os olhos repletos de desejo presos aos seus. "esse eu quero só pra mim."
como dizer não? você assentiu obedientemente e em segundos a mão dele estava ocupada com o celular. quando você sabia que estava sendo filmada, as bochechas se tornaram rubras e quentes. nunca tinha feito isso antes. as mão livre segurava o seu queixo, te exibia diante da lente e te elogiava baixinho.
"me mama, nena. quero filmar você sendo boa pra mim." seus joelhos encontraram o chão rapidamente. seus olhos estavam presos ao dele, ignorando a câmera entre vocês. o polegar acariciava sua bochecha carinhosamente enquanto suas mãos buscavam pelo botão da calça. desabotoada e movida para baixo, o pau do argentino finalmente estava livre. era bronzeadinho, a glande roxa escura, muito mais bonito do que por foto. "tá admirando?"
"você é mais gostoso pessoalmente do que por foto, sabia?" suas mãos seguraram o membro com cuidado. ele estava duro desde o bar, tinha se mantido assim. a sua destra subia e descia apta, o seu sorriso envergonhado fazendo Simón xingar baixo por você ser tão cachorra.
“eu fodo mais gostoso pessoalmente, também.” a voz estava grave, séria, necessitada. a câmera caía no esquecimento a medida que o tempo avançava. os seus lábios cheinhos deixaram um beijo molhado na glande, a língua deslizando pela fenda, arrancando gemidos roucos do argentino. o membro avantajado se alojou na cavidade bucal quentinha e experiente, a cabeça indo e vindo vagorosamente, o fazendo ver estrelas. "você mama direitinho, como uma putinha."
a visão agraciada de Simón segurando a barra da camisa entre os dentes causou um terremoto abaixo da sua linha do umbigo. as mãos do argentino estavam ocupadas: uma gravando cada ato sujo seu e a outra segurando os cabelos da sua nuca com força, apoiando os seus movimentos de vaivém. a escolha de ir sem calcinha tinha sido pecaminosa, a parte interna das coxas já estava lambuzada com o seu próprio mel.
o jeito que a cabecinha dele batia no fundo da sua garganta e a sua mandíbula doía devido ao diâmetro te fazia ainda mais cadela daquele homem. não demorou muito para que você perdesse a paciência em apenas chupá-lo. dar prazer à ele era louvável, ele reagia muito bem, mas você também precisava se saciar. retirando o membro alheio da boca, masturbando-o enquanto seus olhos se tornaram pidões, você tombou a cabeça para o lado e usou seu melhor tom manhoso.
"por que a gente não pula pra parte em que você me fode? 'tô doida pra te dar." Simón largou a camisa apenas para sorrir largo. não podia acreditar que tinha feito uma mulher gostosa como você implorar e muito menos registrado o momento. ele te entregou o celular, te ajudou a se sentar no sofá e deixou que você gravasse enquanto ele retirava a camiseta. a correntinha que adornava o pescoço do argentino bateu no seu rosto quando ele se inclinou para selar os seus lábios aos dele.
"de quatro, piranha."
a ordem foi acatada obedientemente, sua coluna ganhando um novo grau de concavidade para que Hempe pudesse ter total visão da sua bunda. tomando o celular das suas mãos de novo, ele capturou o exato momento em que os dedos espertos subiram a sua saia e descobriam que você não usava nada além disso.
"que putinha..." um riso foi soprado, fazendo sua silhueta estremecer de vergonha. "não é à toa que você me conhece, né? safada do jeito que é." os dedos tocaram a parte interna das suas coxas só para tirar prova do que você já sabia: estava tão molhada que tinha sujado até aquela região. "olha pra mim agora, perra." os fios longos foram puxados, você agora olhava sobre o seu ombro. não se inteirou da câmera te filmando, somente da expressão de puro deleite de Simón.
a cabecinha deslizou para dentro com muita facilidade. no entanto, isso não impediu que você gemesse alto. estava tão sensível que o menor dos toques a levava à loucura. Simón não teve pressa. segurou na sua cintura firmemente e empurrou toda a extensão - que não era pequena - lentamente por todo o seu canal. quando ele finalmente se inteirou dentro de si, você sentiu como se já houvesse passado muito tempo.
"você é um filha da puta, sabia?" foi tudo que você conseguiu formular. a profundidade com que ele estava a deixava sem palavras, o jeitinho com que ele batia no colo do útero quando começou a se movimentar era de arrancar o ar do peito. seu corpo estava fraco, sua mente embaralhada.
"sei." a confirmação apática a fez fechar os olhos com raiva. mesmo como uma mão só, conseguia te deixar quietinha, sob o controle dele. não deixaria você tomar as rédeas nem por um segundo. "não feche os olhos, gatinha. quero que você me veja te fodendo." um tapinha forte na sua bochecha fez você acordar. ele tinha largado o celular apoiado no braço do sofá e agora podia te foder como quisesse. o vídeo ainda rodava, mas ele já não queria ter que se preocupar com aquilo.
o que veio em seguida foi tão pornográfico que sua mente teve problema em processar os acontecimentos. ele se curvou sobre você, puxou seu cabelo para o lado e deixou os lábios deles rente à sua audição. as investidas eram devagar e profundas, arrancando os sons mais libidinosos da sua boca. o argentino fazia o mesmo: gemia despudorado para você, xingando baixinho em espanhol, dizendo o quão apertada você era. você implorava por mais, mas ele mantinha o ritmo torturante. não era ruim, no entanto. cada investida trazia saciedade e cada intervalo onde ele se retirava para entrar de novo a fazia ansiar pelo corpo dele.
com o seu tamanho e sua habilidade, era fácil pra ele atingir o pontinho doce dentro de você. ia tão fundo que às vezes te fazia gritar. "isso, mi amor. grita pra mim, vai." apreciava, mordiscando o lóbulo da sua orelha, lambendo a linha da nuca que trazia o gostinho salgado do seu suor. seus olhos estavam cheio de lágrimas quando ele segurou o seu rosto para beijar os seus lábios. um sorriso surgiu, um riso se fez ouvir, embora você já não prestasse tanta atenção. estava desesperada para gozar. todo o estímulo somado às provocações e postergação a levou ao seu limite. "chora pra mim e eu te fodo do jeito que você tanto quer." não precisou se repetir. com uma piscada, as lágrimas desceram por sua bochecha dramaticamente, passando pelos dedos de Simón que ainda seguravam seu rosto.
com um ímpeto final, ele finalmente começou a se mover rapidamente. o barulho das suas lamúrias foi substituído pelo dos corpos se chocando e dos tapas que ele desferia contra a sua bunda. não gemia mais, no entanto. estava focado apenas em gozar e te levar até lá com ele. dito e feito, era o que você precisava para se desmanchar nele e deixar tudo mais molhado e obsceno. Simón te segurou puxou pelos cabelos ao chegar no seu limite, deixando o seu canal que se contraia desesperadamente ao redor dele para que pudesse se aproximar do seu rosto, despejando o líquido viscoso na sua bochecha.
“que buceta boa, mami.” o polegar colheu um pouquinho do líquido e o levou até os seus lábios. “continua assim que agora quero comer o seu cuzinho.”
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