#O que são xantomas
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lea-naschkatze · 5 years ago
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sevenfitnessclub · 4 years ago
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SAIBA TUDO SOBRE COLESTEROL
O QUE É O COLESTEROL?
 Colesterol - uma gordura com valor!
O colesterol é um tipo de gordura que é transportada pelo sangue para todas as células do organismo. Os seres humanos, bem como todos os animais, necessitam de colesterol para o desenvolvimento das paredes celulares e para o desempenho de outras funções importantes, como a produção de hormonas, vitaminas, etc.
Quanto à origem do colesterol sanguíneo provém de duas fontes:
Endógena (o fígado produz 70% do colesterol do sangue)
Exógena (dos alimentos obtêm-se apenas 30%)
No entanto, o excesso de colesterol no sangue – termo médico “hipercolesterolemia” – é uma das condições de saúde mais prevalentes na população dos países desenvolvidos.
Pode ter várias etiologias, desde ambiental, genética, hereditária, secundária a outras doenças (ex. diabetes) ou mista. Como doença genética, a hipercolesterolemia familiar é das mais comuns, afetando mais de 1/1000 indivíduos. Contudo, na maioria dos casos, a origem é mista com preponderância do fator ambiental (ex. má alimentação, sedentarismo, excesso de peso e de medicação). 
SABIA QUE
Apenas 30% do colesterol circulante provem da alimentação?
Em termos conceptuais interessa fazer esta distinção:
O colesterol total é referido apenas como “colesterol”, mas é o somatório de vários tipos de colesterol, nomeadamente o HDL - “bom” com o LDL – “mau” e mais algumas partículas de menor dimensão (VLDL e Lp α).
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A verdadeira interpretação do “colesterol” deve ser feita a partir dos valores individuais e da relação entre os dois subtipos­­­ de colesterol, pois o “bom” é considerado um fator protetor e o “mau” um fator de risco.
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Portanto, para determinar o índice aterogénico (risco cardiovascular) divide-se o colesterol total pelo colesterol HDL, sendo que este valor deve ser inferior a 5, caso não seja deve atuar de imediato alterando o seu estilo de vida e, claro, consultar um profissional de saúde.
CONSEQUÊNCIAS DO EXCESSO DE COLESTEROL
 A hipercolesterolemia pode ter várias implicações para a saúde, principalmente a nível cardiovascular:
De uma forma simplificada, o colesterol deposita-se nos vasos sanguíneos desencadeando um processo inflamatório, com formação de uma massa instável chamada placa de ateroma (aterosclerose). Esta placa é responsável pela oclusão dos vasos sanguíneos quando se “solta”, formando trombos que, literalmente, entopem os vasos de menor calibre.
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Porém, a hipercolesterolemia é uma doença silenciosa, podendo causar ligeiras alterações físicas como xantomas (lesões encontradas na pele sob a forma de nódulos de colesterol), xantelasmas palpebrais (manchas amarelas em redor dos olhos) e arco senil (descoloração branca em redor da córnea), ou na sua forma mais grave, angina de peito, derrame ou acidente vascular cerebral (AVC), ataque isquémico transitório (AIT), enfarte agudo do miocárdio (EAM) e doença arterial periférica (tromboflebite).
Atualmente, estas são as principais causas de morte e incapacidade em Portugal (39% do total de óbitos), pelo que se entendem todos os alertas e campanhas relacionados com o apertado controlo do colesterol.
COMO CONTROLAR O EXCESSO DE COLESTEROL?
Deste modo, é da máxima importância saber o que fazer para prevenir ou tratar esta doença silenciosa.
 No geral, manter um estilo de vida saudável é determinante, ou seja, não basta a alimentação, pois sabe-se que os hábitos alcoólicos e os fármacos estão associados com a maior produção de colesterol hepático, enquanto que a atividade física diminui o colesterol total, aumentando o colesterol HDL – “bom”.
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Hoje em dia está provado que uma percentagem de gordura corporal elevada, principalmente abdominal, predispõe a hipercolesterolemia.
Consequentemente, umas das medidas mais eficazes para redução do colesterol é a perda de peso, através de uma dieta alimentar adequada e da prática de exercício.
Para isso deve consultar profissionais habilitados como o médico, o nutricionista e um treinador.
Além disso pode tomar diversas medidas no dia-a-dia que ajudam a prevenir ou mesmo a diminuir esta doença:
Monitorize o colesterol capilar, mensalmente, numa farmácia;
Coma com moderação as principais fontes alimentares naturais de colesterol (carnes gordas e vermelhas, banha, toucinho e vísceras, gema de ovo, embutidos e charcutaria, laticínios gordos como queijo e manteiga, mariscos, crustáceos e moluscos);
Evite ingerir alimentos/confeções que aumentem a produção de colesterol no fígado (guisados, fritos, salteados e assados no forno com molho; excesso de tempero com azeite, óleo, manteiga ou margarina; produtos transformados ricos em gorduras saturadas e trans, como bolachas, bolos, pastelaria, snacks fritos, salgados, batatas fritas, pão industrial, tostas, pães de leite, etc.);
Beba álcool com moderação, preferindo vinho e cerveja em vez de bebidas destiladas;
Introduza na alimentação diária alimentos que ajudam a diminuir o colesterol, nas porções adequadas como peixes, frutas e vegetais frescos, nozes e sementes (sésamo, linhaça), farinhas integrais e derivados (pão, flocos), arroz e massa integrais, leguminosas frescas e secas (feijões, grão, soja, ervilhas, lentilhas, favas, cuscuz);
Evite sobrecargas de medicação, discutindo a situação com o seu médico;
Pratique 30 minutos de exercício moderado por dia, ou 3 vezes por semana exercício vigoroso, ou 45 minutos de caminhada diária.
EXISTEM SUPLEMENTOS PARA BAIXAR O COLESTEROL?
Sim! Existem suplementos alimentares a que pode recorrer antes de recorrer aos fármacos ou em complemento.
 AVISO
Antes de tomar qualquer tipo de suplemento alimentar deve consultar o médico, sob risco de alergia/ intolerância, interação com a atual medicação, ou simplesmente tomar uma dose insuficiente para o efeito.
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EM CONCLUSÃO
Em suma, a monitorização frequente e o controlo dos níveis de colesterol são indispensáveis para prevenir a doença cardiovascular.
Para isso, deve manter um estilo de vida saudável, evitando os alimentos ricos em colesterol ou que aumentam a sua produção no fígado, consumindo mais dos que favorecem a produção de colesterol bom e levando uma vida ativa!
Cuide do seu coração!
Nota: As medidas descritas no artigo não substituem os fármacos, pelo que não deve suspender a toma de nenhum medicamento sem consultar um profissional de saúde.
calcule o seu risco cardiovascular em https://bit.ly/2SbI3zY
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gabialvesribeiro · 4 years ago
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Taxas hiper altas de triglicérides podem indicar doença rara
Quando pensamos em taxas de gordura no sangue é natural associarmos o fato a dietas sem regras e suas consequências cardiovasculares.
 Veja também:
Um em cada cinco jovens tem doença hepática gordurosa
Disfunção erétil pode ser sinal de problemas cardiovasculares
Como baixar meu percentual de gordura?
 Mas não é só isso que as altas taxas de triglicérides podem apontar. Pacientes com síndrome de quilomicronemia familiar (SQF) têm como principal sintoma esse número elevado e nem sempre são diagnosticados com precisão.
A SQF é uma doença genética e hereditária rara que altera o metabolismo impedindo o corpo de metabolizar gorduras da dieta, especificamente os triglicerídeos, podendo levar à morte devido a sucessivos episódios de pancreatite, uma inflamação no pâncreas. Estima-se que entre três mil a cinco mil pessoas vivam com a síndrome em todo o mundo. O paciente apresenta altas taxas de triglicerídeos (TGs) no sangue, podendo chegar a concentrações de até 10.000 mg/dL, quando os níveis normais não deveriam passar de 150 mg/dL [1].
A gordura dos alimentos, depois de ser absorvida para o sangue, é decomposta com a ajuda de uma enzima chamada lipase lipoproteica. Em pessoas com SQF, essa enzima está ausente, disponível apenas em quantidades muito pequenas ou não funciona adequadamente, fazendo com que as gorduras dos alimentos não sejam metabolizadas e os TGs se acumulem no sangue [2].
Esse contínuo acúmulo de TGs gera o principal sintoma da doença: a pancreatite aguda ou recorrente. “O paciente sofre com muitas dores abdominais causadas pela inflamação do pâncreas, podendo inclusive, em alguns casos, ser fatal”, explica o cardiologista e diretor de Unidade Clínica de Lípides do Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, Raul Santos. Outros sinais da SQF são aparecimento de xantomas (depósitos de gordura na pele), lipemia retinalis (aparência leitosa dos capilares da retina), aumento do fígado e baço e sintomas neurológicos como esquecimento, fadiga ou perda de memória.
Receber o diagnóstico de qualquer doença rara proporciona um alívio aos pacientes e a seus cuidadores. Mas o impacto da SQF no dia a dia do paciente pode ser uma experiência bastante complexa. Os pacientes com a síndrome geralmente precisam consultar vários profissionais de saúde e fazer exames médicos laboratoriais frequentes, ao mesmo tempo em que fazem mudanças drásticas no estilo de vida [1].
A maior delas se reflete na alimentação. “O que o paciente come ou bebe, até o momento, é a chave para conviver com a SQF. Aprender a desfrutar de padrões alimentares saudáveis e desenvolver rotinas é fundamental. Devido à sua incapacidade de quebrar a gordura, as pessoas com SQF devem seguir um regime específico de alimentos e bebidas. É fundamental que eles não comam mais de 20 gramas de gordura total por dia, fracionados ao longo do dia e nem todos em uma grande refeição. Eles devem evitar beber álcool e limitar carboidratos simples, como açúcar, doces, sucos e refrigerantes”, explica o médico.
Referências
[1] Falko JM. Familial Chylomicronemia Syndrome: A Clinical Guide For Endocrinologists. Endocr Pract. 2018;24(8):756-763.
[2] Mohandas MK, Jemila J, Ajith Krishnan AS, George TT. Familial chylomicronemia syndrome. Indian J Pediatr. 2005 Feb;72(2):181.
Por: Inahiá Castro e Dayana Cardoso
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marketingcomcaio · 5 years ago
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O que são xantomas, principais tipos e como tratar
O xantoma corresponde ao surgimento de pequenas lesões em alto relevo na pele, formadas por gorduras que podem aparecer em qualquer parte do corpo, mas principalmente nos tendões, pele,… O que são xantomas, principais tipos e como tratar Publicado primeiro em https://www.tuasaude.com
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enzorochafotografia · 5 years ago
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Xantelasma
Definição
Xantelasma são nódulos gordurosos que tendem a se formar perto dos cantos internos das pálpebras superior e inferior.
Em cerca de metade dos casos, eles são causados por altos níveis de colesterol no sangue, caso em que dieta ou medicamentos para baixar o colesterol podem ser recomendados.
Os depósitos de gordura são completamente inofensivos e, se você não for incomodado por eles, a cirurgia não será necessária.
Ocasionalmente, grandes áreas da pele são afetadas para que não seja possível remover completamente o xantelasma, pois isso causaria distorção da tampa. Nesse caso, o cirurgião tomará o máximo possível com segurança.
O xantelasma pode se repetir e a cirurgia não impedirá a recorrência.
O que é
Xantelasma é uma condição em que lipídios, especialmente colesterol, se acumulam sob a pele. O resultado é uma erupção característica de nódulos brancos a amarelos ou marcas em forma de disco.
Essas marcas, chamadas xantelasmata, são removíveis usando uma variedade de tratamentos dermatológicos, mas são motivo de preocupação, pois podem indicar níveis elevados de lipídios na corrente sanguínea.
Isso pode sugerir que o paciente está em risco de doença cardíaca e outras condições relacionadas aos níveis elevados de lipídios no sangue.
Uma forma muito comum é o xantelasma palpebrarum, que aparece ao redor ou nas pálpebras.
Muitas pessoas acham essa forma da condição particularmente embaraçosa e desfiguradora, uma vez que é tão facilmente visível para os observadores.
As pessoas também podem desenvolvê-lo em outras partes do corpo, no entanto, e devem ser verificadas de vez em quando, juntamente com outras alterações na pele que possam indicar problemas de saúde.
Parece haver um componente genético no xantelasma, que é mais comum entre asiáticos e pessoas de extração mediterrânea.
Essa condição provavelmente está ligada geneticamente porque altos níveis de lipídios no sangue podem ter um componente genético; aqueles que estão predispostos a níveis mais altos de colesterol e outros lipídios no sangue podem correr um risco maior de desenvolvê-lo.
Os nódulos são geralmente inofensivos, embora às vezes irritantes.
Os métodos comuns de remoção incluem o uso de dispositivos de eletrocautério ou ferramentas de quimocautério, juntamente com coisas como nitrogênio líquido, que congelam os nódulos.
Também é possível usar lasers, peelings químicos e técnicas de excisão cirúrgica para removê-los.
Os pacientes devem estar cientes de que a recorrência é comum, no entanto, especialmente se o alto nível lipídico subjacente não for abordado.
Um indivíduo que percebe um xantelasmata pode conversar com um dermatologista sobre removê-lo, embora este profissional médico possa enviar o paciente a um especialista se ele aparecer perto dos olhos.
Os pacientes também podem querer discutir o problema com seu clínico geral para verificar os testes de lipídios no sangue elevados, além de maneiras de controlar essas elevações, se elas existirem.
A dieta e o exercício demonstraram ser muito úteis, e alguns indivíduos com predisposição genética também podem considerar medicamentos.
Sinônimo: xantelasma palpebrum
A aparência do xantelasma é de placas planas amarelas sobre as pálpebras superiores ou inferiores, na maioria das vezes próximas ao canto interno.
Eles representam áreas de macrófagos contendo lipídios, mas a fisiopatologia exata não é conhecida.
Em outras áreas do corpo, a lesão individual seria chamada de xantoma; xantelasma é o xantoma mais comum.
Resumo
Xantelasma são placas moles, cheias de colesterol, que se desenvolvem sob a pele, geralmente nas pálpebras ou em torno das pálpebras e mais frequentemente perto do nariz.
Ocorrem principalmente em adultos de meia-idade e idosos – e em mulheres com mais frequência do que em homens.
Xantelasma são sempre benignos; isto é, eles não são cancerígenos e não se espalham da maneira que um câncer pode. Eles raramente prejudicam a visão. Mas eles podem ser um sinal de hiperlipidemia – altos níveis de colesterol, triglicerídeos ou outros lipídios (gorduras) no sangue.
O que são xantelasmas?
Xantelasmas, um tipo comum de xantoma, são placas planas amareladas que se desenvolvem sob as porções inferior e superior da pele das pálpebras.
Um xantoma é uma condição na qual a gordura se deposita sob qualquer superfície da pele do corpo, incluindo cotovelos, mãos, nádegas e pés.
A presença de xantomas e xantelasmas são frequentemente uma indicação de alta quantidade de colesterol ou substâncias gordurosas na corrente sanguínea. A maioria dos xantelasmas são indolores, mas podem causar constrangimento aos indivíduos afetados, porque são frequentemente notados.
Outras causas associadas à formação de xantelasmas incluem deficiência de lipoproteínas de baixa densidade (LDLs) e hiperlipidemia mista familiar. Um LDL é um tipo de colesterol freqüentemente chamado de colesterol ruim.
A hiperlipidemia mista familiar é uma doença hereditária onde há um aumento nos níveis sanguíneos de colesterol e triglicerídeos de um indivíduo afetado.
Vários estudos mostraram que as mulheres são mais suscetíveis a xantelasmas do que os homens. Uma vez que eles apareçam, eles podem manter seu tamanho original ou podem crescer lentamente.
A maioria dos xantelasmas localizados ao redor da área ocular geralmente não prejudica as funções oculares ou palpebrais. Há apenas uma chance muito mínima de que essa condição possa resultar em ptose, que é a queda caída ou anormal da pálpebra.
Se não tratados, os xantelasmas geralmente não apresentam complicações.
O problema geralmente está no alto nível de colesterol no sangue, que, quando não tratado, pode levar a várias condições de saúde, como aterosclerose, pressão alta e outras doenças cardíacas.
A aterosclerose é o estreitamento e o endurecimento das artérias devido à deposição de colesterol.
Os dermatologistas, médicos que tratam doenças da pele, frequentemente solicitam exames de lipídios no sangue para pacientes com xantelasmas.
Como os níveis de colesterol no sangue dos pacientes costumam ser altos, muitos médicos recomendam mudanças no estilo de vida.
Essas mudanças incluem redução na ingestão de alimentos gordurosos e queda de excesso de peso corporal.
Eles também podem dar medicamentos para diminuir os níveis de colesterol no sangue.
Existem várias opções de tratamento que podem ser tomadas para removê-las, como quimioterapia, excisão cirúrgica e crioterapia.
Quimocautério é a aplicação de uma substância química para afetar a remoção da placa.
A excisão cirúrgica é a remoção do tecido usando um instrumento afiado.
A crioterapia é o uso de nitrogênio líquido para congelar as placas, o que acabará por destruir os tecidos adiposos.
Alguns desses procedimentos de tratamento podem causar cicatrizes e alterações de cor na pele.
Xantelasma
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buladeremedios · 6 years ago
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Hiperlipidemia, ou colesterol alto, refere-se a altos níveis de proteínas lipídicas no sangue.
A condição pode afetar uma proteína gorda ou várias. A maioria das pessoas não apresenta sintomas, mas ter hiperlipidemia aumenta o risco de desenvolver doenças cardíacas.
Afeta 1 em 3 americanos.
Predisposição genética, tabagismo, obesidade, dieta pobre e estilo de vida inativo podem levar à hiperlipidemia.
Existem dois tipos de colesterol, lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e lipoproteínas de alta densidade (HDL). O LDL é considerado insalubre, enquanto o HDL é um colesterol "bom".
O colesterol e as lipoproteínas não são os mesmos, embora trabalhem juntos. As lipoproteínas transportam colesterol para as células.
Geralmente, não há sintomas com hiperlipidemia, mas ela pode ser detectada por um simples exame de sangue.
Fatos rápidos sobre hiperlipidemia
Aqui estão alguns pontos importantes sobre a hiperlipidemia. Mais detalhes estão no artigo principal.
A hiperlipidemia é um importante fator de risco para doenças cardíacas, a principal causa de morte nos EUA.
A lipoproteína de baixa densidade (LDL) é conhecida como colesterol ruim, enquanto a lipoproteína de alta densidade (HDL) é considerada boa.
Hipotireoidismo, uma dieta rica em gordura e excesso de peso contribuem para o colesterol elevado.
Atividade física regular pode aumentar os níveis de HDL e diminuir o LDL.
O que é hiperlipidemia?
A hiperlipidemia refere-se a níveis elevados de colesterol 'ruim', ou LDL, no sangue.
A hiperlipidemia significa que há excesso de colesterol no sangue.
O colesterol é uma proteína de gordura cerosa feita pelo fígado.
É essencial para membranas celulares saudáveis, funcionamento do cérebro, produção de hormônios e armazenamento de vitaminas.
O colesterol se torna um problema quando muito colesterol ruim, ou lipoproteína de baixa densidade (LDL), é produzido ou ingerido através de alimentos não saudáveis.
As lipoproteínas transportam o colesterol através do sangue para as células.
O HDL é bom porque leva o colesterol extra de volta ao fígado, onde pode ser eliminado. O LDL é ruim porque permite que o excesso de colesterol se acumule no sangue.
Triglicerídeos são um tipo de gordura no sangue. Estes são diferentes do colesterol, mas devido à sua forte associação com doenças cardíacas, os triglicerídeos também são medidos.
Uma pessoa com hiperlipidemia pode ter níveis elevados de LDL e triglicerídeos.
Sintomas
Uma pessoa com hiperlipidemia geralmente não apresenta sinais ou sintomas. Na hiperlipidemia familiar ou hereditária, pode haver crescimento de gordura amarelada ao redor dos olhos ou das articulações.
A hiperlipidemia é geralmente detectada durante um exame de sangue de rotina ou após um evento cardiovascular, como um ataque cardíaco ou um derrame.
Gordura excessiva no sangue se acumula com o tempo, formando placas nas paredes das artérias e vasos sanguíneos.
Isso estreita as aberturas, produzindo fluxo sangüíneo instável através dos vasos. O coração tem que trabalhar mais para bombear o sangue através das áreas constritas.
Tratamento
A autogestão é uma forma de reduzir os níveis de lipoproteínas no sangue.
No entanto, em alguns casos, a hiperlipidemia autogerenciada pode não ser eficaz. Nestes casos, outras opções de tratamento podem ser necessárias.
Medicamentos
Para determinar se e quando os medicamentos são necessários, um médico examinará:
perfil lipídico do paciente
seus fatores de risco
As estatinas são prescritas para controlar os sintomas da hiperlipidemia
Os medicamentos com alto teor de colesterol mais comumente prescritos são estatinas, como sinvastatina, lovastatina, atorvastatina e rosuvastatina.
Existem também novos medicamentos chamados inibidores da PCSK9 em estudo para pessoas com doença cardiovascular que precisam de redução adicional de suas LDL.
Ocasionalmente, as estatinas não são toleradas, devido aos efeitos colaterais da dor muscular, e as pessoas param de tomá-las.
No entanto, vale a pena equilibrar o risco de um evento cardiovascular contra o risco de efeitos colaterais antes de interromper a medicação e conversar com seu médico sobre os efeitos colaterais.
A hiperlipidemia é um problema de saúde comum que pode levar a doenças cardíacas ou cardiovasculares graves, mas pode ser prevenida e tratada através do uso apropriado de medicamentos e manutenção de um estilo de vida saudável para o coração.
Diagnóstico
A hiperlipidemia é testada usando um exame de sangue chamado perfil lipídico.
É importante não comer ou beber de 9 a 12 horas antes do teste.
A triagem pode começar aos 20 anos de idade para homens de alto risco e, posteriormente, para homens e mulheres de baixo risco. Se o resultado for normal, deve ser repetido pelo menos a cada 5 anos.
Um perfil lipídico normal consiste nos seguintes níveis:
Colesterol total: menos de 200
LDL: menos de 100
HDL: maior que 40 para homens, maior que 50 para mulheres (maior ainda é melhor)
Triglicerídeos: menos de 140
Se a pessoa tem altos níveis de colesterol, é provável que o monitoramento e o tratamento sejam necessários.
Causas
As causas da hiperlipidemia podem ser causadas por:
Fatores genéticos: isso é conhecido como hiperlipidemia primária.
Dieta deficiente e outros fatores: Isso é conhecido como hiperlipidemia secundária.
Quando o corpo não pode usar ou remover o excesso de gordura, ele se acumula no sangue. Com o tempo, isso danifica as artérias e órgãos internos e contribui para o desenvolvimento de doenças cardíacas.
Outras causas incluem:
consumo excessivo de álcool
obesidade
uso de medicamentos como hormônios ou esteróides
diabetes
doença renal
uma glândula tiróide hipoativa ou hipotireoidismo
gravidez
A hiperlipidemia familiar origina-se de um distúrbio genético.
Um gene mutante é transmitido de um dos pais e causa a falta ou o mau funcionamento do receptor de LDL. O LDL se baseia em quantidades perigosas no sangue.
Alguns grupos étnicos, como os canadenses franceses, os cristãos libaneses, os africânderes sul-africanos e os judeus asquenazes têm maior risco de hiperlipidemia hereditária.
Tipos
Existem vários tipos principais de hiperlipidemia que têm efeitos diferentes no corpo. Eles são categorizados pelos diferentes tipos de gordura afetados e como eles afetam o corpo.
Tipo I: Isso normalmente ocorre na infância e é grave. Pode causar dor abdominal, infecções repetidas do pâncreas e aumento do fígado e baço.
Às vezes, isso é chamado de deficiência de LPL familiar e é uma condição hereditária que interrompe a degradação normal das gorduras.
Tipo II (a + b): O tipo IIa também é conhecido como hipercolesterolemia familiar, e o tipo IIb é comumente referido como hiperlipidemia familiar combinada.
Ambas resultam em altos níveis de LDL e podem levar a depósitos de gordura na pele e ao redor dos olhos. Eles também podem aumentar o risco de problemas cardíacos.
Tipo III: Também conhecida como disbetalipoproteinemia familiar, esse tipo afeta as lipoproteínas. Os níveis de LDL no sangue são frequentemente muito baixos, mas os níveis de HDL permanecem normais. Uma característica típica do tipo III é a ocorrência de xantomas, ou placas achatadas amarelo-acinzentadas nas pálpebras e ao redor dos olhos.
O tipo III aumenta o risco de doença cardiovascular e periférica precoce.
Tipo IV: Isso aumenta os níveis de triglicerídeos no sangue, em vez de colesterol, e também pode levar à obesidade, glicemia alta e altos níveis de insulina.
Normalmente, não é perceptível até o início da idade adulta.
Os efeitos de todos os tipos podem ser moderados com medidas dietéticas.
Prevenção
As opções de estilo de vida são a melhor maneira de prevenir e tratar a hiperlipidemia.
Isso envolve uma dieta "saudável para o coração", exercícios regulares, evitando ou abandonando o uso do tabaco e mantendo um peso saudável.
Dieta ​​h3> Uma dieta desequilibrada e com alto teor de gordura pode ser uma causa de hiperlipidemia.
Em vez de seguir uma dieta com baixo teor de gordura, o indivíduo deve minimizar a ingestão de gordura saturada, gorduras trans e colesterol.
A dieta deve incluir uma variedade de frutas e vegetais inteiros, muita fibra e grãos integrais.
Alimentos rápidos, alimentos ricos em carboidratos e quaisquer alimentos que não ofereçam bom valor nutricional devem ser restringidos ou eliminados.
Recomenda-se porções regulares de peixe, nozes e legumes. Quando o óleo é usado, deve ser azeite ou outro óleo rico em gorduras monoinsaturadas.
Peso
Estar acima do peso é um fator de risco para hiperlipidemia e doença cardíaca.
Perder peso pode ajudar a reduzir os níveis de LDL, colesterol total e triglicérides. Também pode aumentar o HDL, o que ajuda a remover o colesterol ruim do sangue.
Atividade física
A falta de atividade física é um fator de risco para doenças cardíacas.
Exercícios e atividades regulares ajudam a diminuir o LDL, aumentam o HDL e incentivam a perda de peso.
Pelo menos 30 minutos de atividade física são recomendados pelo menos 5 dias por semana. Caminhada rápida é uma opção eficaz e fácil.
Não fumar
O fumo provoca muitos problemas que contribuem para doenças cardíacas.
Promove o acúmulo de placa nas paredes das artérias, aumenta os níveis de LDL e estimula a formação de coágulos sanguíneos e inflamação.
Parar de fumar resultará em níveis mais elevados de HDL. Esta pode ser uma das razões pelas quais o risco de doença cardiovascular diminui após a interrupção.
Outlook
O risco de problemas cardíacos e arteriais mais tarde na vida pode ser bastante reduzido seguindo rigorosamente qualquer plano de dieta e tratamento recomendado.
Embora a hiperlipidemia não controlada possa aumentar muito o risco de um derrame ou ataque cardíaco, os níveis lipídicos podem ser facilmente controlados.
O conteúdo do artigo Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Hiperlipidemia foi originalmente visto em: Bula de Medicamentos
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lea-naschkatze · 5 years ago
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marketingcomcaio · 5 years ago
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O que são xantomas, principais tipos e como tratar
O xantoma corresponde a lesões em alto relevo na pele formadas por gorduras que podem aparecer em qualquer parte do corpo, principalmente tendões, pele, mãos, pés, glúteos e joelhos. O que são xantomas, principais tipos e como tratar Publicado primeiro em https://www.tuasaude.com
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enzorochafotografia · 5 years ago
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Hipertrigliceridemia
A hipertrigliceridemia é uma característica da doença renal crônica e é uma manifestação do acúmulo de partículas remanescentes de lipoproteína contendo triglicérides.
O que é
A hipertrigliceridemia é uma condição médica que se refere a níveis incomumente altos de gorduras chamadas triglicérides no sangue.
A condição pode resultar de fatores genéticos, distúrbios crônicos relacionados ao metabolismo, como diabetes, ou uma dieta muito rica em gordura.
A condição pode causar muitos sintomas diferentes, mas as preocupações mais graves com a hipertrigliceridemia são pancreatite e doença cardíaca, complicações que podem ser potencialmente fatais.
A maioria dos pacientes que são diagnosticados antes que ocorram complicações graves são capazes de se recuperar fazendo mudanças inteligentes no estilo de vida e tomando medicamentos para regular a pressão sanguínea e os sistemas do corpo.
As causas mais comuns de hipertrigliceridemia são diabetes e obesidade.
Açúcar elevado no sangue e baixos níveis de insulina afetam a maneira como o corpo regula e metaboliza a ingestão de gordura, resultando em acúmulo de triglicérides no trato gastrointestinal e na corrente sanguínea.
As pessoas obesas que consomem regularmente alimentos gordurosos e fazem pouco exercício correm o risco de não apenas excesso de triglicerídeos, mas também de colesterol elevado, aumentando muito o risco de aterosclerose e insuficiência cardíaca. Além disso, fumar e beber álcool têm sido associados a reduções na capacidade do corpo de processar gordura.
Algumas pessoas são geneticamente predispostas a desenvolver hipertrigliceridemia em algum momento de suas vidas.
Anormalidades genéticas podem afetar o número ou função de enzimas que normalmente decompõem a gordura da dieta.
As pessoas que têm história familiar de ataques cardíacos, derrames ou diabetes de início precoce geralmente são encorajadas a conversar com seus médicos sobre os riscos para a saúde e aprender o que podem fazer para evitar complicações.
A hipertrigliceridemia pode se manifestar de muitas maneiras diferentes.
Algumas pessoas notam pequenas lesões de pele amarela nas costas, nas nádegas ou no abdômen, chamadas xantomas. Xantomas são essencialmente aglomerados de tecido adiposo em excesso que foram liberados na pele.
A hipertrigliceridemia também pode causar inflamação do pâncreas, levando a fortes dores abdominais, náuseas, vômitos, febre e calafrios.
Triglicerídeos muito altos combinados com o acúmulo de colesterol podem causar dificuldades respiratórias, dor no peito e pressão alta. As complicações podem ser fatais sem atenção médica imediata.
Os exames de sangue de rotina geralmente são suficientes para o médico diagnosticar a hipertrigliceridemia.
Um paciente que experimenta sintomas físicos também pode precisar passar por testes de diabetes, coágulos sanguíneos, pancreatite e outros problemas. As decisões específicas de tratamento dependem das causas subjacentes, mas quase todos os pacientes são instruídos a começar a se exercitar e a consumir dietas saudáveis e com baixo teor de gordura.
Além disso, a maioria das pessoas recebe medicamentos para melhorar o metabolismo e combater o acúmulo de triglicérides.
A hipertrigliceridemia associada ao diabetes geralmente pode ser revertida com injeções de insulina e medicamentos reguladores da pressão arterial.
Triglicerídeos
A hipertrigliceridemia denota níveis elevados (hiper) sanguíneos (-emia) dos triglicéridos, a molécula gorda mais abundante na maioria dos organismos.
Níveis elevados de triglicerídeos estão associados à aterosclerose, mesmo na ausência de hipercolesterolemia (níveis elevados de colesterol), e predispõem à doença cardiovascular.
Níveis muito elevados de triglicérides também aumentam o risco de pancreatite aguda.
A hipertrigliceridemia em si é geralmente sem sintomas, embora altos níveis possam estar associados a lesões cutâneas conhecidas como xantomas.
Tipos de tratamento de hipertrigliceridemia
A hipertrigliceridemia é uma condição médica que faz com que as pessoas desenvolvam níveis anormalmente altos de triglicerídeos no sangue.
Os médicos podem recomendar o tratamento para hipertrigliceridemia, que inclui estatinas, suplementação com niacina ou suplementação com óleo de peixe.
Algumas pessoas com a doença têm níveis sanguíneos elevados de colesterol total, além de níveis elevados de triglicerídeos no sangue.
As estatinas são medicamentos prescritos que os médicos geralmente prescrevem para pacientes com altos níveis sanguíneos de colesterol total.
Em muitos casos, os indivíduos com triglicerídeos elevados combinados com colesterol alto experimentam uma redução em seus níveis de triglicerídeos do tratamento com hipertrigliceridemia de estatina.
Medicamentos de estatina comumente usados incluem atorvastatina, rosuvastatina e sinvastatina. Alguns usuários de estatina podem desenvolver um aumento dos níveis de enzimas no fígado.
Os médicos geralmente monitoram os pacientes com estatinas quanto a efeitos colaterais, como alterações no funcionamento do fígado e dores musculares.
Pacientes com hipertrigliceridemia podem tratar a condição com suplementação de niacina. A niacina, ou ácido nicotínico, é geralmente vendida como um suplemento dietético e pode ser comprada ao balcão em muitas farmácias e lojas de alimentos saudáveis.
Os médicos podem prescrever altas doses de niacina que podem ser obtidas com uma receita de uma farmácia. Alguns usuários de niacina notaram rubor da pele depois de consumirem este suplemento.
Fórmulas de niacina de liberação prolongada podem reduzir esse efeito.
Os médicos podem recomendar que pacientes com altos níveis sanguíneos de triglicerídeos tomem suplementos dietéticos de óleo de peixe como tratamento para hipertrigliceridemia.
Suplementos de óleo de peixe geralmente contêm dois ácidos graxos essenciais que normalmente reduzem os níveis sanguíneos de triglicerídeos. Esses ácidos graxos são o ácido docosahexaenóico, ou DHA, e ácido eicosapentaenóico, ou EPA. O óleo de peixe pode causar um leve desconforto no estômago ou um sabor de peixe.
Drogas fibradas, como o gemfibrozil e o fenofibrato, podem reduzir significativamente os níveis de triglicerídeos no sangue em alguns pacientes.
Os médicos geralmente prescrevem uma combinação de um medicamento estatina e um medicamento fibrato para tratar a hipertrigliceridemia. Indivíduos com triglicerídeos elevados, bem como doença coronariana e diabetes, podem receber uma receita para drogas fibradas para retardar a progressão das complicações relacionadas ao coração.
As pessoas podem desenvolver níveis sanguíneos elevados de triglicérides devido a fatores de estilo de vida, como obesidade, falta de exercício e uso de tabaco.
Doenças como hipotireoidismo, doença renal e diabetes podem aumentar o risco de desenvolvimento de altos níveis de triglicérides.
Os médicos normalmente usam um exame de sangue para medir os níveis sanguíneos de triglicérides e colesterol.
Alguns indivíduos com história familiar de níveis elevados de triglicerídeos no sangue têm uma condição médica conhecida como hipertrigliceridemia familiar.
Pessoas com essa condição podem receber drogas redutoras de triglicérides, como fibratos, para o tratamento da hipertrigliceridemia.
Em alguns casos, os médicos podem aconselhar os pacientes com hipertrigliceridemia familiar a evitar altos níveis de gorduras saturadas em suas dietas e abster-se de consumir álcool.
Fonte: http://bit.ly/2LdKlwi
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enzorochafotografia · 6 years ago
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Xantoma
O que é um Xantoma?
Um xantoma é uma lesão causada por um acúmulo incomum de gordura perto da superfície da pele.
As lesões aparecem como pequenas protuberâncias amarelas e podem surgir em qualquer parte do corpo, embora sejam mais comuns nas pálpebras, mãos, pés e várias articulações.
Embora um xantoma não represente normalmente problemas de saúde em si, pode ser indicativo de uma condição subjacente, como diabetes ou doença hepática.
É importante falar com um dermatologista ou médico de atenção primária ao primeiro sinal de inchaços anormais, a fim de obter um diagnóstico preciso e aprender sobre as opções de tratamento.
Xantomas são coleções de certos tipos de gordura, principalmente colesterol e triglicerídeos derivados de alimentos.
As lesões da pele aparecem quando o corpo é incapaz de quebrar eficientemente as gorduras em energia utilizável.
Diabetes, hipotireoidismo, problemas no fígado e defeitos genéticos podem contribuir para o crescimento de um xantoma. Uma condição chamada hiperlipidemia , que basicamente significa colesterol alto, também é um fator de risco significativo.
Uma pessoa pode desenvolver colesterol alto por causa de uma disposição genética herdada, escolhas alimentares inadequadas ou uma combinação dos dois.
Uma condição específica conhecida como xantelasma palpebrarum causa lesões moles, planas e de crescimento lento nas pálpebras superiores ou inferiores.
Os xantomas tuberosos são duros e tipicamente emergem nos pés, mãos e articulações.
Outros tipos de lesões podem surgir nos braços ou nádegas, e alguns aparecem nos tendões e ligamentos próximos à pele.
A maioria das lesões é de cor amarela e não é maior do que uma borracha comum, embora alguns xantomas possam crescer até cerca de 7,62 centímetros de diâmetro.
Um médico geralmente pode identificar um xantoma simplesmente examinando a área afetada da pele.
Procedimentos adicionais de diagnóstico, como biópsias de tecido, testes de fígado e exames de sangue, podem ser realizados para confirmar um diagnóstico e descartar outras possíveis causas de problemas de pele. Testes laboratoriais em amostras de sangue e pele são úteis na detecção de qualquer distúrbio subjacente.
Depois de fazer um diagnóstico adequado, o médico pode decidir como tratar os problemas.
Como a maioria dos xantomas é considerada inofensiva, eles não requerem tratamento médico direto. Uma pessoa preocupada com a aparência estética das lesões da pele, no entanto, pode decidir removê-las por um especialista em cirurgia. Em geral, os xantomas tendem a desaparecer com o tempo, quando a causa subjacente é efetivamente tratada.
Os médicos podem prescrever medicamentos para o colesterol alto, diabetes e hipotireoidismo para ajudar a reduzir os sintomas e diminuir o risco de problemas de saúde potencialmente fatais. Manter uma dieta saudável e seguir cuidadosamente as ordens de um médico minimiza as chances de um xantoma reaparecer.
Xantoma – Definição
O xantoma é uma condição da pele em que certas gorduras se acumulam sob a superfície da pele.
O xantoma são nódulos firmes amarelados na pele, freqüentemente indicando doença subjacente, como diabetes, desordem de gorduras (distúrbios lipídicos ou hiperlipidemia) ou outras condições.
Um xantoma é uma espécie de crescimento inofensivo do tecido.
Sob o microscópio, um xantoma pode ser visto como composto por células espumosas carregadas de lipídios. Essas células, denominadas histiócitos, contêm material lipídico em seu citoplasma (a zona não nuclear da célula).
A palavra “xantoma” é composta de “xanth-” das raízes gregas “xanthos” (amarelo) e “oma” (inchaço) = um inchaço amarelo. Um xantoma é um inchaço amarelo circunscrito, um nódulo amarelado.
Causas
Os xantomas são comuns, especialmente entre os adultos mais velhos e pessoas com altos níveis de lipídios no sangue (gorduras).
Os xantomas variam em tamanho. Alguns são muito pequenos. Outros são maiores que 7,5 centímetros de diâmetro. Eles aparecem em qualquer parte do corpo. Mas, na maioria das vezes, são vistos nos cotovelos, articulações, tendões, joelhos, mãos, pés ou nádegas.
Xantomas podem ser um sinal de uma condição médica que envolve um aumento de lipídios no sangue.
Tais condições incluem:
Certos cancros Diabetes Níveis elevados de colesterol no sangue Distúrbios metabólicos hereditários, como hipercolesterolemia familiar Cicatriz do fígado devido a vias biliares bloqueadas (cirrose biliar primária) Inflamação e inchaço do pâncreas (pancreatite) Tiróide hipoativa (hipotireoidismo)
O xantelasma palpebral é um tipo comum de xantoma que aparece nas pálpebras. Geralmente ocorre sem qualquer condição médica subjacente.
O que são Xantelasmas?
Xantelasmas, um tipo comum de xantoma, são placas planas amareladas que se desenvolvem abaixo das porções inferiores e superiores da pele das pálpebras.
Um xantoma é uma condição na qual a gordura se deposita sob qualquer superfície da pele do corpo, incluindo cotovelos, mãos, nádegas e pés.
A presença de xantomas e xantelasmas são freqüentemente uma indicação de alta quantidade de colesterol ou substâncias gordurosas na corrente sanguínea.
A maioria dos xantelasmas é indolor, mas eles podem causar constrangimento aos indivíduos afetados, porque eles são freqüentemente notados.
Outras causas associadas à formação de xantelasmas incluem deficiência de lipoproteínas de baixa densidade (LDLs) e hiperlipidemia mista familiar. Um LDL é um tipo de colesterol frequentemente chamado de colesterol ruim.
A hiperlipidemia mista familiar é uma doença hereditária em que há um aumento nos níveis sanguíneos de colesterol e triglicérides de um indivíduo afetado.
Vários estudos mostraram que as mulheres são mais suscetíveis aos xantelasmas que os homens. Quando eles aparecem, eles podem manter seu tamanho original ou crescer lentamente.
A maioria dos xantelasmas localizados ao redor da área dos olhos geralmente não prejudica as funções dos olhos ou das pálpebras. Há apenas uma chance mínima de que esta condição pode resultar em ptose, que é a queda da pálpebra caída ou anormal.
Se não for tratado, os xantelasmas geralmente não apresentam complicações.
O problema geralmente está no alto nível de colesterol no sangue, que, quando não tratado, pode levar a várias condições de saúde, como aterosclerose, pressão alta e outras doenças cardíacas.
A aterosclerose é o estreitamento e endurecimento das artérias devido à deposição de colesterol.
Dermatologistas, médicos que tratam de desordens da pele, freqüentemente pedem exames de lipídios no sangue para pacientes que apresentam xantelasmas.
Como os níveis de colesterol no sangue dos pacientes geralmente são altos, muitos médicos recomendam mudanças no estilo de vida.
Essas mudanças incluem redução na ingestão de alimentos gordurosos e perda de peso corporal em excesso. Eles também podem dar medicamentos para diminuir os níveis de colesterol no sangue.
Existem várias opções de tratamento que podem ser feitas para removê-las, como quimio- terapia, excisão cirúrgica e crioterapia. Quimocautério é a aplicação de uma substância química para afetar a remoção da placa.
A excisão cirúrgica é a remoção do tecido usando um instrumento afiado. A crioterapia é o uso de nitrogênio líquido para congelar as placas, o que acabará por destruir os tecidos adiposos.
Alguns destes procedimentos de tratamento podem causar cicatrizes e alterações de cor na pele.
Xantoma – Fotos
Fonte: Colégio São Francisco
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marketingcomcaio · 6 years ago
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15 Remédios para Triglicerídeos Alto Mais Usados
Quando falamos sobre a circulação de gordura na corrente sanguínea, você pensa imediatamente no colesterol, certo? Mas, considere que há outro tipo de gordura chamada triglicérides, que não deve de jeito nenhum ser ignorada. Assim como o colesterol, os triglicerídeos altos merecem sua atenção e cuidados, pois eles podem desenvolver problemas médicos impactantes para a saúde.
Se você está buscando alternativas para baixá-los após um diagnóstico, conheça aqui os remédios para triglicerídeos alto mais usados.
Triglicerídeos – O que é?
Os triglicerídeos são um tipo de gordura presente no sangue. Eles são feitos no fígado ou convertidos a partir da alimentação, pois o corpo transforma as calorias que não serão usadas prontamente em triglicérides e armazena nas células adiposas. Eles são essenciais para o corpo, pois esse estoque é liberado gradualmente para gerar a energia necessária para o corpo funcionar corretamente.
No entanto, se você come mais calorias do que queima diariamente, pode desenvolver altos níveis de triglicérides e aumentar os riscos de ter problemas médicos impactantes para a saúde.
Também é preciso considerar que os triglicérides dificilmente circulam sozinhos pela corrente sanguínea, pois eles geralmente se ligam a uma proteína e se tornam uma lipoproteína conhecida como um quilomicron ou uma lipoproteína de densidade muito baixa. Essas lipoproteínas não são muito pesadas ou densas, o que significa que o excesso aumenta significativamente as chances de ter doenças cardíacas.
Quais os valores de referência de triglicerídeos?
Segundo o National Heart, Lung, and Blood Institute (Instituto Nacional do Coração, Pulmão e Sangue), o adequado é que os níveis de triglicerídeos estejam abaixo de 150 mg dL (1,69 mmol / L).
São considerados limítrofes níveis entre 150 mg / dL (1,69 mmol / L) e 199 mg / dL (2,25 mmol / L);
São classificados como altos os níveis entre 200-499 mg / dL (2,26-5,63 mmol / L).
São considerados extremamente altos os níveis acima de 500 mg / dL (5,64 mmol / L).
Quais as causas para altos níveis de triglicerídeos?
As causas para desenvolver altos níveis de triglicérides podem ser primárias ou secundárias. As primárias incluem vários distúrbios genéticos que afetam o metabolismo dos triglicerídeos, do colesterol ou de ambos. Já as causas secundárias estão ligadas ao excesso de gordura na dieta ou condições subjacentes, que incluem:
Obesidade: Ter excesso de peso costuma aumentar o nível sanguíneo de triglicerídeos;
Condições médicas:  Diabetes, doença renal, baixa função da tireoide e doença hepática estão associados a níveis elevados de triglicérides no sangue;
Idade: Conforme você envelhece, os  números de triglicérides tendem a aumentar;
Dieta: Consumir muito açúcar ou álcool pode aumentar a quantidade de triglicerídeos produzidos no fígado;
Medicamentos: O uso de contraceptivos orais, esteróides e diuréticos estão associados a altos níveis de triglicérides;
Hereditariedade: Níveis elevados de triglicérides pode ser uma condição herdada da família. Isso significa que se seus pais e irmão sofrem com o problema, você tem mais chances de desenvolver.
O que pode acontecer se os níveis de triglicérides forem muito altos?
Aterosclerose: Algumas pesquisas apontam que os triglicérides podem desempenhar um papel em todas as formas de aterosclerose, que é o acúmulo de placas nas artérias que podem levar a problemas cardíacos mais graves.
Doença arterial coronariana: Quando existem placas acumuladas nos vasos do coração, o resultado pode ser uma doença arterial coronariana. Ela restringe o fluxo sanguíneo para o coração e também para outros órgãos vitais. Também aumenta os riscos de formar um coágulo de sangue capaz de bloquear ainda mais a artéria. As condições mais comuns associadas a essa condição são: ataque cardíaco, insuficiência cardíaca e arritmia cardíaca.
Pancreatite: A pancreatite é uma condição muito dolorosa, às vezes fatal, que afeta o pâncreas. Pesquisadores apontam que entre 1% e 4% dos casos de pancreatite aguda são provocados por triglicerídeos elevados, e mais da metade dos casos de pancreatite que ocorrem durante a gravidez são desencadeados por altos níveis de triglicérides.
Distúrbios da pele: Akshay Khandelwal, cardiologista do Henry Ford Hospital, em Detroit, afirma que os níveis de triglicérides muito altos podem resultar em uma condição de pele desconfortável conhecida como xantomas eruptivos. Ela é caracterizada por uma erupção irregular, de cor amarela com uma borda marrom. A erupção muitas vezes aparece nas nádegas ou ao redor dos joelhos, cotovelos e axilas, e embora sejam raros e dificilmente ligados aos níveis de triglicérides muito superiores a 1.000 mg / dL, vários casos de pessoas com essa condição foram relatados nos últimos anos.
É fato que triglicérides altos causam prejuízos para a saúde, então confira a seguir alguns remédios para triglicerídeos alto ou manter a condição controlada.
15 remédios para triglicerídeos alto
Se os seus níveis de triglicerídeos foram indicados como altos nos seus exames, você possivelmente precisará de uma avaliação para descobrir o motivo. O médico pode investigar se existe um quadro de diabetes, tireoide, doença renal e outros, e se qualquer uma dessas condições for evidenciada, um tratamento direcionado será recomendado.
Porém, para a maioria das pessoas, o segredo para baixar os triglicerídeos será as mudanças no estilo de vida, e elas costumam ser a primeira abordagem de um tratamento. No entanto, se não surtirem o efeito esperado, um medicamento para triglicerídeos pode ser prescrito.
Mudanças na dieta e no estilo de vida
1. Gerenciamento do peso
Como citamos, o excesso de calorias é uma das principais causas dos triglicerídeos elevados, por isso cortar calorias e reduzir o peso é um bom remédio para triglicerídeos alto.
A Escola de Medicina e Farmacologia da Austrália realizou um estudo que mostrou que a perda de peso diminuiu significativamente a insulina plasmática, triglicerídeos, colesterol total e níveis de colesterol LDL (ruim). Isso significa que diminuir a ingestão de calorias vazias provenientes de bebidas adoçadas, carboidratos refinados e produtos processados e aumentar o consumo de vegetais, nozes, sementes, alho e batata-doce pode ser o caminho para emagrecer e diminuir triglicérides.
2. Evitar alimentos açucarados
Refrigerantes, sucos industrializados e naturais com açúcar, chá e café adoçados, alimentos como pães, bolos e outros produtos industrializados e tudo que contenha xarope de milho com alto teor de frutose deve ser evitado.
O American Journal of Physiology publicou um estudo que mostra que os ratos tiveram um aumento de um aumento de 20% na produção de triglicérides depois de consumir frutose. De acordo com os resultados, a frutose dietética não apenas aumenta a produção de triglicérides, mas também prejudica a sua eliminação.
Então, ao invés de consumir muitos alimentos ricos em frutose, acrescente carboidratos complexos e gorduras saudáveis ​​à sua dieta.
3. Trocar carboidratos refinados por complexos
Os carboidratos complexos são alimentos ricos em fibras solúveis, que fazem você se sentir satisfeito por um longo período de tempo, além de contribuir com a redução de peso corporal e também dos níveis de triglicerídeos, naturalmente.
No ano 2000, o Instituto Rogosin, em Nova York, conduziu um estudo que mostrou que uma dieta com pouca gordura e rica em carboidratos enriquecidos com açúcares simples foi capaz de aumentar a fração de ácidos graxos recém-sintetizados, junto com um aumento na concentração de triglicérides.
Sendo assim, incluir no seu cardápio vegetais, sementes e nozes germinadas, quinoa e outros alimentos ricos em fibras pode ajudar a tratar a condição.
4. Escolher gorduras saudáveis
Nem todas as gorduras são prejudiciais, e nos últimos anos inúmeros estudos mostraram que algumas são importantes e podem contribuir com a boa saúde. Por exemplo, os alimentos ricos em ácidos graxos do tipo ômega-3 ajudam a diminuir os níveis séricos de triglicerídeos, diminuindo a liberação de ácidos graxos livres para o fígado e a atividade das enzimas sintetizadoras de triglicérides. 
Isso significa que comer alimentos ricos em ômega-3, como salmão selvagem e cavala, sementes de chia e linhaça completa a sua cota de gordura saudável e funciona como um remédio para baixar triglicerídeos. Seguir uma dieta cetogênica, que tem como base as gorduras saudáveis, pode reduzir o risco de marcadores de doenças cardíacas, incluindo colesterol alto e triglicérides.
5. Reduzir o Álcool
A ingestão de álcool é prejudicial para a saúde de várias maneiras, e seu consumo excessivo aumenta os riscos de desenvolver doenças cardiovasculares, doença hepática gordurosa alcoólica e pancreatite. Ainda que o consumo leve a moderado de álcool esteja relacionado a uma diminuição dos triglicérides, aqueles que têm altos níveis podem se beneficiar se diminuir ou eliminar o álcool da dieta.
Esse fator inclusive foi apontado em uma pesquisa publicada na Current Opinion in Lipidology, que mostrou que a alta ingestão de álcool pode ser prejudicial porque está associada a triglicérides elevados.
6. Praticar exercício físico regular
Os exercícios físicos são recomendados como um remédio para tratar uma série de problemas para a saúde, então não é de se estranhar que eles também sejam um remédio para triglicerídeos alto.
Segundo um estudo publicado pela equipe da Medicine and Science in Exercise and Sports, um grupo composto por 11 mulheres saudáveis ​​que realizaram uma caminhada rápida por cerca de duas horas apresentou uma concentração de triglicerídeos 30% menor em comparação com outro grupo que não praticou nenhum exercício.
Para experimentar esses benefícios, basta incluir na rotina pelo menos uma hora de caminhada, corrida, musculação, ioga ou qualquer outro tipo de exercício que você sinta prazer de realizar. 
Suplementos
7. Óleo de peixe
O óleo de peixe é um suplemento acessível e muito fácil de encontrar. Quando ingerido nas quantidades adequadas, ele suprime de forma eficaz a inflamação do tecido adiposo e controla as vias metabólicas, o que regula o trânsito de nutrientes e reduz os triglicerídeos.
Esse benefício foi percebido através de uma pesquisa realizada pelo Centro de Pesquisa em Saúde Cardiovascular que fica na Dakota do Sul. Através dos resultados, foi possível perceber que os ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa são eficientes na redução dos níveis de triglicérides. Aproximadamente 3 ou 4 gramas por dia já podem reduzir entre 25% e 50% os níveis após um mês de tratamento.
8. Niacina
Um remédio para baixar triglicerídeos comumente recomendado é a niacina, ou vitamina B3, como também é conhecida. O Archives of Internal Medicine publicou uma pesquisa mostrando que a terapia com niacina pode melhorar todas as anormalidades lipoproteicas. Foi possível evidenciar que a niacina ajudou a reduzir os níveis de triglicerídeos entre 30% e 50%, diminuir o colesterol LDL (ruim) em 5% e 25% e elevar os níveis de colesterol HDL (bom) em 20% e 30%. 
Isso significa que a niacina produz melhorias significativas nos marcadores de doença arterial coronariana, mas seu uso pode ter efeitos colaterais, como níveis elevados de enzimas hepáticas. Porém, a baixa dose de niacina combinada com estatina tem sido associada a uma diminuição nos eventos cardiovasculares.
9. Ácido lipoico
O ácido alfa lipoico é um ácido graxo de cadeia curta, e um dos mais potentes antioxidantes do nosso corpo. É solúvel tanto em água quanto em gordura, diferentemente de outras substâncias antioxidantes. Embora o nosso organismo o produza naturalmente, a suplementação pode ajudar a eliminar os triglicerídeos na corrente sanguínea depois de comer. 
Em 2009, a Archives of Biochemistry and Biophysics analisou os níveis de triglicérides de ratos diabéticos que foram alimentados com uma dieta contendo ácido lipóico por cinco semanas. As descobertas mostraram que aqueles que foram suplementados exibiram um elevado teor de glicogênio, o que sugere que os carboidratos ingeridos foram armazenados como glicogênio, diminuindo assim os níveis de triglicérides.
10. Alho
O alho está longe de ser apenas um ingrediente para temperar e trazer mais sabor aos seus pratos. Há séculos ele é usado pela medicina alternativa para tratar e prevenir uma série de problemas médicos, incluindo as doenças cardíacas.
Uma meta-análise conduzida pela Universidade de Oxford que verificou 17 ensaios clínicos feitos com 952 pessoas descobriu que as preparações de alho em pó desidratado reduziram significativamente os níveis séricos de triglicérides, quando comparados aos participantes que não consumiram. O tratamento feito com alho não só reduziu os níveis de triglicérides, mas também diminuiu o colesterol total. 
Mais um estudo evidenciou esses resultados, porém esse foi feito com alho cru. Segundo os resultados, os ratos que fizeram a ingestão, ou receberam uma injeção de alho cru, tiveram uma redução de 38% nos níveis de triglicerídeos.
Óleos Essenciais
11. Lavanda
O óleo de lavanda também já é usado comumente para reduzir os níveis de estresse, e pensando nas doenças cardiovasculares, esse é um efeito muito benéfico. No entanto, o que pouca gente sabe é que ele também está entre os melhores remédios para triglicerídeos alto, comprovado cientificamente.
Um estudo publicado no ano de 2014 mostrou que o óleo de lavanda exerceu efeitos antioxidantes e hipolipemiantes. Embora tenha sido realizado com ratos, este estudo pode trazer resultados significativos para pessoas com hiperlipidemia. 
Além disso, é muito fácil obter esses benefícios. Basta difundir o óleo de lavanda em casa ou aplicá-lo topicamente no peito e pulsos.
12. Manjericão santo
O manjericão santo contém eugenol, e essa substância tem efeitos antioxidantes e no controle dos níveis de colesterol, o que protege o coração. O manjericão também é capaz de controlar os níveis elevados de glicose no sangue, que está diretamente relacionado aos altos níveis de triglicérides.
O extrato de manjericão pode ser usado adicionando uma ou duas gotas na água ou o chá, mas ele também pode ser usado como um suplemento, e a ingestão deve seguir as orientações do rótulo. 
13. Capim limão
O óleo de capim limão pode servir como um dos remédios para triglicerídeos alto quando é combinado com mudanças na dieta e no estilo de vida. Uma pesquisa publicada na revista Food and Chemistry Toxicology, mostrou que o óleo essencial de capim limão pode diminuir significativamente os níveis de colesterol no sangue.
Essa pesquisa foi feita em ratos, e os resultados foram percebidos após a administração oral por 21 dias. Diante desses resultados, existe uma sugestão que ele pode contribuir com a redução dos níveis de triglicérides também.
Opções de medicamento para triglicerídeos
14. Estatinas
Um tipo de remédios para triglicerídeos alto são as estatinas. Elas também costumam ser recomendadas pessoas que têm níveis baixos de colesterol bom ou altos de colesterol ruim.
Porém, segundo um estudo publicado no American Journal of Cardiology, as estatinas são eficazes para tratar triglicérides apenas quando os níveis estão elevados. Os dados também mostraram que quanto mais as estatinas ajudam a baixar os níveis de colesterol LDL (ruim), mais eficaz serão na redução dos triglicerídeos.
No entanto, como qualquer outro medicamento, existem efeitos colaterais. Os mais comuns são: dor muscular e, ocasionalmente, danos no fígado, aumento dos níveis de açúcar no sangue e problemas neurológicos, como perda de memória e confusão. 
15. Fibratos
Os fibratos são remédios para triglicerídeos altos que em alguns casos podem ser combinados com estatinas, mas como é motivo de preocupação, isso só pode ser feito mediante recomendação e acompanhamento médico.  
De acordo com estudos, os pacientes com doença cardiovascular, níveis de triglicerídeos modestamente elevados e níveis baixos de colesterol bom são beneficiados com o uso de fibratos. Porém, é preciso entender qual a condição geral de saúde, pois os efeitos colaterais incluem náuseas, dores de estômago e diarreia. Além disso, o uso de fibratos também pode irritar o fígado e causar cálculos biliares quando é feito de forma prolongada.
Palavras finais
Os triglicerídeos altos são prejudiciais, e se não forem gerenciados, podem trazer problemas médicos sérios. Diante desse cenário, incluir na sua rotina remédios para triglicerídeos alto pode ajudar a reduzir e até a prevenir.
Mudar a alimentação, praticar atividades físicas, usar alguns suplementos e óleos essenciais são algumas alternativas com pouco ou nenhum efeito colateral. No entanto, se os resultados forem mínimos, é necessário iniciar o uso de um medicamento para triglicerídeos.
Mas não se esqueça, qualquer uma dessas abordagens deve ser discutida com um médico especializado, pois somente ele poderá recomendar o melhor tratamento para o seu caso.
Referências Adicionais:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22041134
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9526817
https://academic.oup.com/ajcn/article/101/4/752/4564533?cited-by=yes&legid=ajcn;ajcn.114.100966v1
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17190864/
https://www.aafp.org/afp/2007/0501/p1365.html
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23511381
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2822144/
Você já precisou tomar remédios para triglicerídeos alto? Quais foram receitados pelo seu médico? Os níveis voltaram ao normal? Comente abaixo!
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marketingcomcaio · 6 years ago
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Triglicerídeos Alto é Perigoso? Riscos, Sintomas e Como Baixar
É comum realizarmos frequentemente uma série de exames para analisar como está nossa saúde geral. Um dos exames comumente solicitados é o de colesterol, e embora seja mais comum analisar os níveis de HDL (bom) e LDL (ruim), tenha em mente que triglicérides também são uma parte importante do contexto geral. 
Geralmente, eles compõem um exame padrão de colesterol, e é fundamental analisar se seus níveis estão dentro do limite estabelecido como normal.
Se você recebeu recentemente um diagnóstico que os seus níveis estão elevados ou já sofre com a condição há tempos, vale a pena entender se triglicerídeos alto é perigoso, assim como os riscos, sintomas e também como baixar para evitar problemas subjacentes.
O que são triglicerídeos?
Os triglicerídeos são uma forma de gordura encontrada no sangue. O fígado é o órgão responsável por produzir triglicerídeos, mas eles também são obtidos através de muitos dos alimentos presentes na dieta. 
Quando você se alimenta, o organismo converte qualquer caloria que ele não precisa usar imediatamente em triglicerídeos. Essas substâncias gordurosas são armazenadas em células adiposas, e circulam na corrente sanguínea para serem usadas como energia pelas células, enquanto a “reserva” é liberada pelos hormônios mais tarde.
Isso significa que se a dieta contém mais calorias do que o corpo queima, principalmente aquelas provenientes de alimentos ricos em carboidratos, os triglicérides podem elevar, uma condição conhecida como hipertrigliceridemia.
Quais são os valores de referência?
Os triglicerídeos são medidos através de um simples exame de sangue, normalmente indicado para rastrear se os níveis estão em uma faixa saudável ou alterados. Veja abaixo o que os resultados podem revelar.
Menos de 150 miligramas por decilitro (mg / dL), ou menos de 1,7 milimoles por litro (mmol / L) – Normal
150 a 199 mg / dL (1,8 a 2,2 mmol / L) – Limite elevado
200 a 499 mg / dL (2,3 a 5,6 mmol) – Alto
500 mg / dL ou superior (5,7 mmol / L ou superior) – Muito alto
Normalmente, o médico verifica os níveis de triglicérides em um exame de colesterol, que às vezes é chamado de painel lipídico ou perfil lipídico. O exame é feito após um período de jejum para uma medição precisa.
Riscos
Muitas pessoas se perguntam se ter triglicerídeos alto é perigoso, e a resposta é sim. O perigo existe porque eles podem interferir em várias funções corporais e aumentar as chances de desenvolver várias doenças, como por exemplo:
– Pancreatite
O pâncreas é considerado um órgão muito importante, e sua função é produzir os sucos digestivos essenciais para quebrar e absorver alimentos. Quando os níveis de triglicérides estão muito altos, eles podem causar um inchaço no pâncreas. O resultado é uma dor severa na barriga, vômito e febre.
Se os sucos digestivos escaparem para fora do pâncreas, a pessoa pode vir a óbito.
– Diabetes tipo 2
Ter níveis de triglicerídeos alto é perigoso também porque aumenta consideravelmente o risco de desenvolver diabetes tipo 2. Isso acontece porque eles estão inseridos em uma condição conhecida como síndrome metabólica, que envolve a pressão alta, aumento da gordura abdominal, níveis baixos de colesterol do tipo HDL (bom) e também os altos níveis de açúcar no sangue em jejum. Quando os triglicérides elevados acontecem com quaisquer outras duas dessas condições listadas, o risco de desenvolver diabetes tipo 2 aumenta até cinco vezes.
– Doença cardíaca
Além de aumentar consideravelmente os riscos de diabetes tipo 2, os altos triglicérides combinados com duas outras condições da síndrome metabólica duplicam o risco de doença cardíaca. A condição pode acontecer devido à alta quantidade de gorduras no sangue que se acumula dentro dos vasos sanguíneos, que são responsáveis por transportar oxigênio para os músculos do coração. Para os adultos jovens com triglicerídeos muito altos, o risco é quatro vezes maior, se comparado com aqueles com triglicerídeos levemente elevados.
– Acidente vascular cerebral
Derrame ou acidente vascular cerebral é uma condição em que o suprimento de sangue é diminuído para as células do cérebro, provocando danos. 
Ter triglicerídeos alto é perigoso porque pode restringir o fluxo sanguíneo dentro dos vasos que seguem para o cérebro. Segundo um estudo recente, para as mulheres mais velhas, os altos níveis de triglicérides são a principal causa de um derrame.
– Fígado gorduroso
As causas mais comuns de uma doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) são triglicérides elevados, diabetes e obesidade. A gordura no fígado é a causa da doença hepática crônica, que por sua vez provoca cicatrizes permanentes do fígado, câncer e insuficiência hepática, o que pode ser fatal.
– Doença arterial periférica
O excesso de gordura pode formar depósitos nas artérias que fluem para as pernas. Esses depósitos aumentam os riscos de desenvolver doença arterial periférica (DAP), característica por causar dor e dormência nas pernas, especialmente ao caminhar. Além disso, também pode aumentar o risco de desenvolver uma infecção nas pernas ou pés.
– Demência
Alguns estudos mostram que ter triglicerídeos alto é perigoso porque pode danificar os vasos sanguíneos no cérebro e contribuir para a formação de uma proteína tóxica chamada amilóide. A demência implica na perda da função cerebral, afetando a memória, o pensamento, a linguagem e o comportamento da pessoa.  Embora a idade seja um grande fator de risco, os altos triglicerídeos também têm a sua participação.
– Diabetes gestacional
Ter triglicérideos alto é perigoso para qualquer um, mas para as mulheres grávidas pode ser ainda mais prejudicial. Em 2010 o Canadian Medical Association Journal publicou um estudo que mostrou que as mulheres grávidas com triglicérides altos no primeiro trimestre de gestação correm um risco maior de desenvolver diabetes gestacional, se comparadas àquelas com níveis normais.
– Pré-eclâmpsia
Esse é outro impacto dos níveis de triglicérides altos durante a gravidez. A principal característica da pré-eclâmpsia é um aumento na pressão arterial e diminuição da função renal. Ter pré-eclâmpsia pode diminuir o fluxo sanguíneo para a placenta – a principal fonte de nutrientes para o bebê – e causar descolamento prematuro, provocando hemorragia interna e também aumentando as chances de convulsões e doenças cardiovasculares na mãe.
Sintomas
Nem sempre os triglicerídeos altos ou muito altos causam sintomas, por isso a melhor alternativa é realizar os seus exames de rotina periodicamente. No entanto, alguns sinais de aviso podem se manifestar, e se isso acontecer é necessário buscar ajuda médica. Confira a seguir indícios que indicam que os níveis de triglicerídeos estão altos:
Xantomas: São depósitos gordurosos que aparecem na pele, e sua presença indica que os níveis de colesterol ou triglicerídeos no sangue estão muito altos. Eles podem ser muito pequenos ou grandes, ter qualquer formato e apresentar uma cor amarela ou laranja. Aparecem com mais frequência nas articulações como cotovelos e joelhos, ou nas mãos, tornozelos, costas e nádegas. Também é possível desenvolver um depósito de gordura nas pálpebras, mas essa condição é conhecida como xantelasmas. Tanto os xantomas quanto os xantelasmas não são perigosos, e podem desaparecer quando os níveis de triglicérides diminuírem.
Pancreatite aguda: Outro sinal de alerta de triglicerídeos muito altos é a pancreatite aguda. Os sintomas mais comuns incluem: uma dor na barriga severa e súbita, náuseas, vômito, febre, taquicardia e respiração acelerada.
Alterações em alguns órgãos: Outro sinal de aviso é um inchaço e dor no fígado ou no baço.
Diminuição do suprimento de sangue: Como vimos, ter triglicerídeos alto é perigoso porque pode causar bloqueio do suprimento de sangue para o coração ou para o cérebro. Se houver uma redução no fluxo sanguíneo para o coração, o sintoma mais comum é a dor no peito. Já a diminuição do fornecimento de sangue para o cérebro pode causar tontura, dormência, confusão mental, visão turva ou uma dor de cabeça muito forte. Outra condição que tem sido associada aos triglicerídeos elevados é a perda de memória e níveis de triglicérides acima de 4.000 mg/dL, podem causar algumas alterações no exame oftalmológico.
Como baixar?
Já vimos que ter tiglicerídeos alto é perigoso por vários motivos, por isso, é fundamental trabalhar para que eles voltem ao normal. Diante desse cenário, confira algumas dicas para reverter esse quadro.
1. Pratique atividades físicas regularmente
Estudos apontam que praticar exercícios aeróbicos traz retornos significativos na diminuição de triglicerídeos. Além disso, manter o colesterol HDL (bom) alto também pode ajudar a reduzi-lo.
Sendo assim, procure incorporar exercícios regulares com exercícios aeróbicos de alta intensidade para estimular o “bom” colesterol HDL e diminuir os triglicerídeos no sangue.
2. Emagreça
Como vimos, o corpo transforma as calorias extras em triglicérides e armazena, por esse motivo a redução de peso corporal pode ser eficaz.
Estudos descobriram que a perda de peso pode ter um efeito prolongado nos níveis de triglicerídeos no sangue – mesmo que você recupere alguns quilos depois – e que perder entre 5 e 10% do peso pode diminuir os triglicérides no sangue em 40 mg / dL (0,45 mmol / L).
3. Controle o açúcar
Adicionar açúcar aos alimentos é muito frequente na maioria das dietas, porém, é preciso controlar as quantidades. O açúcar extra em sua dieta é transformado em triglicérides, o que pode levar a um aumento nos níveis no sangue, juntamente com outros fatores de risco para doenças cardíacas.
Diversos estudos já realizados para entender essa associação apontam que manter uma dieta com baixa adição de açúcar pode reduzir os triglicerídeos no sangue.
4. Siga uma dieta de baixo carboidrato (Low-Carb)
Assim como acontece com o açúcar adicionado, o carboidrato também pode elevar os triglicérides, e isso acontece porque após digeri-los, o corpo converte esses alimentos em açúcar e guarda o excesso.
Em 2006, um estudo analisou uma série de carboidratos para entender como cada um deles afetava os triglicerídeos. Os resultados mostraram que os participantes que seguiram uma dieta com aproximadamente 26% das calorias provenientes de carboidratos tiveram maiores quedas nos níveis, se comparados com o outro grupo que manteve uma dieta com até 54% das calorias sendo fornecidas por carboidratos.
A conclusão é que diminuir a quantidade de carboidratos pode favorecer consideravelmente seus triglicérides.
5. Como mais fibras
Através de estudos foi possível analisar qual o efeito de uma dieta alta e baixa em fibras. A dieta pobre em fibras fez com que os triglicérides saltassem 45% em apenas seis dias, enquanto a alimentação rica em fibras condicionou os triglicerídeos a níveis abaixo dos basais.
Partindo dos resultados divulgados, podemos concluir que as fibras são importantes especialmente para minimizar a absorção de gordura e açúcar no intestino delgado, o que pode contribuir consideravelmente para diminuir os marcadores de triglicérides no sangue.
6. Evite gorduras trans
Uma dieta rica em gorduras trans pode contribuir com a inflamação, que reflete no aumento do colesterol LDL e triglicerídeos no sangue, potencializando as chances de doenças cardíacas.
Segundo um estudo, os níveis de triglicérides se mostraram relevantemente maiores em dietas com alta ou moderada quantidade de gorduras trans, em comparação com uma alimentação rica em ácido oleico insaturado.
Para manter seus níveis controlados, limite o consumo de alimentos como os processados ​​e fritos, que são ricos em gordura trans.
7. Coma peixes gordos
As gorduras não são totalmente nocivas, por exemplo, aquelas fornecidas por peixes gordos são conhecidas por proporcionar benefícios para o coração e ajudar a reduzir os triglicerídeos no sangue.
O fato de sua composição ser repleta de ácidos graxos ômega-3 pode diminuir o risco de morte por doença cardíaca em 36%, e em 2016 um estudo indicou que comer salmão duas vezes por semana diminuiu significativamente as concentrações de triglicerídeos no sangue.
8. Aposte nas gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas
Outros exemplos de gorduras benéficas são as monoinsaturadas e poli-insaturadas, que mostram ser capazes de ajudar a diminuir os níveis de triglicerídeos no sangue, especialmente se forem usadas como substitutas de outras gorduras.
Uma pesquisa que envolveu 452 adultos observou o que eles haviam comido nas últimas 24 horas, focando nos mais variados tipos de gorduras saturadas e poli-insaturadas. As descobertas mostraram que consumir gordura saturada provocou um aumento de triglicerídeos no sangue, enquanto a ingestão de gordura poli-insaturada estava ligada a triglicérides sanguíneos mais baixos.
As gorduras monoinsaturadas são encontradas em alimentos como o azeite de oliva, nozes e abacates, e as poli-insaturadas estão presentes em óleos vegetais e peixes gordurosos.
9. Limite a ingestão de álcool
O fato do álcool ser repleto de açúcar e calorias pode trazer um excesso, o que fatalmente fará com que o seu corpo converta em triglicérides armazenados nas células adiposas.
Estudos mostram que o consumo moderado de álcool pode aumentar os triglicérides no sangue em até 53%, mesmo se eles estiverem normais no início. Além disso, o consumo excessivo de álcool aumenta o risco de doenças cardíacas.
10. Coma proteína de soja
Soja, tofu, edamame e leite de soja são alguns alimentos ricos em isoflavonas, um composto vegetal capaz de ajudar a reduzir o colesterol LDL no sangue, e também diminuir os níveis de triglicerídeos.
Em 2004 um estudo com a proposta de comparar como a soja e as proteínas animais afetam os triglicerídeos mostrou que após seis semanas de consumo a proteína de soja apresentou uma ajuda superior, pois ela foi capaz de diminuir os níveis de triglicérides em 12,4% a mais que a proteína animal.
Já uma análise de 23 estudos evidenciou que a proteína de soja causou um declínio de 7,3% nos triglicerídeos no sangue.
11. Inclua oleaginosas no cardápio
Nozes contêm muitos nutrientes saudáveis ​​para o coração, incluindo fibras, ácidos graxos ômega-3 e gorduras insaturadas que trabalham em conjunto para reduzir os triglicerídeos no sangue. Por esse motivo, o seu consumo está ligado a uma modesta diminuição nos triglicerídeos sanguíneos.
No entanto, é preciso ter cuidado com os excessos, pois elas são altamente calóricas. O ideal é consumir entre 3 a 7 porções de nozes por semana.
12. Use suplementos naturais
O mercado oferece suplementos naturais para ajudar a reduzir os níveis de triglicerídeos no sangue. Geralmente, eles são comercializados por lojas de produtos naturais e farmácias, podendo ser comprados até pela internet. No entanto, é fundamental comprar de um fabricante confiável, pois esse tipo de produto não sofre auditoria de órgãos regulamentadores, o que significa que ele pode conter substâncias diferentes das que estão declaradas no rótulo.
Curcumina: A curcumina é uma substância ativa da cúrcuma que demonstra potencial para ajudar a reduzir os triglicérides. Um estudo de 2012 mostrou que tomar um suplemento com uma dose baixa de curcumina pode causar uma queda significativa nos níveis;
Extrato de alho: Ele contém propriedades anti-inflamatórias e demonstrou através de vários estudos em animais ajudar a reduzir triglicérides.
Óleo de peixe: Além de ser muito usado por seus efeitos benéficos para a saúde do coração, tomar suplementos de óleo de peixe pode ajudar a reduz os triglicerídeos em 48%, segundo um estudo.
Feno-grego: As sementes de feno-grego são populares por estimular a produção de leite. No entanto, as sementes também mostraram capacidade de reduzir triglicerídeos sanguíneos.
Guggul: Este suplemento herbal é recomendado frequentemente para tratar colesterol alto, e nessa condição ele também contribui com a diminuição dos níveis de triglicerídeos.
Se os seus níveis são perigosamente altos, o seu médico pode prescrever medicamentos. Os mais comuns são: estatinas, fibratos e niacina, que devem ser tomados conforme a prescrição médica. No entanto, é fundamental que esse tratamento seja combinado com as mudanças na sua alimentação e estilo de vida, pois os medicamentos podem ajudar, mas terão uma eficácia menor se outras medidas não forem adotadas.
Referências adicionais:
https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/high-blood-cholesterol/in-depth/triglycerides/art-20048186
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12761365
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/453063
https://www.cardiosmart.org/Heart-Conditions/High-Cholesterol/High-Cholesterol-Home/Very-High-Triglycerides
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7712338
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25332472
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21502576
Você já imaginava que ter triglicerídeos alto é perigoso por diversos motivos para a saúde? Já foi diagnosticado com essa condição? Comente abaixo!
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