#O que é a tireoidite de Hashimoto
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NOME DO EXAME
T4 LIVRE
SINONÍMIA
Dosagem de T4 livre; Tiroxina livre
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Não é necessário jejum.
ATENÇÃO:
1. É necessário informar os medicamentos em uso pelo paciente, inclusive a fórmula de medicamentos para emagrecer.
2. As mulheres devem informar também o uso de anticoncepcional ou gestação.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
A tiroxina (T4) é o maior produto da tireóide e está presente na circulação quase totalmente ligada à globulina ligadora da tiroxina (TBG), pré-albumina e albumina. Sua produção é estimulada pelo TSH. O T4 é fisiologicamente transformado no hormônio ativo triiodotironina (T3). É um bom marcador para o rastreamento das disfunções da tireóide, usado no diagnóstico da tireotoxicose. Está diminuído no hipotireoidismo e nos estágios avançados das tireoidites. Valores aumentados estão relacionados ao hipertireoidismo, tireoidite subaguda (estágios iniciais) e doença de Graves. Resultados elevados também podem ser encontrados em situações patológicas não tireoidianas, como a doença hepática. A dosagem do T4 é menos sensível que a do TSH no diagnóstico precoce do hipo ou hipertireoidismo primários.
NOME DO EXAME
T4 TOTAL
SINONÍMIA
Dosagem de T4 total; Tetraiodotironina
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Não é necessário jejum.
ATENÇÃO:
1. É necessário informar os medicamentos em uso pelo paciente, inclusive a fórmula de medicamentos para emagrecer.
2. As mulheres devem informar também o uso de anticoncepcional ou gestação.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
A tiroxina (T4) é o maior produto da tireoide, produzido sob estímulo do TSH (hormônio estimulador da tireoide). Apresenta-se ligada a proteínas no sangue e a principal proteína carreadora de T4 na corrente é a TBG (globulina ligadora de tiroxina). Está diminuída no hipotireoidismo ou nas situações em que a TBG esteja reduzida, como na síndrome nefrótica, acromegalia, doença hepática ou sistêmica, estresse severo, uso de androgênios, esteroides anabolizantes e corticoides. O hipotireoidismo primário pode estar relacionado à tireoidite de Hashimoto, mixedema, bócio endêmico, uso de carbonato de lítio ou terapia para o hipertireoidismo, além de causas congênitas. Causas de hipotireoidismo secundário incluem as doenças da pituitária, como tumores ou necrose (síndrome de Sheehan). Está aumentado no hipertireoidismo, por nódulos tireoidianos ou por outra causa primária tireoidiana, além de tumor produtor de TSH. Também está elevado com aumento da TBG, como no uso de estrogênios ou contraceptivos orais, uso de metadona, doenças hepáticas infecciosas, cirrose biliar primária, hepatite crônica ativa, porfiria, além das alterações hereditárias da TBG. O T4 também está elevado na tireotoxicose clássica, também chamada de doença de Graves. A presença de anticorpos Anti-tiroxina pode interferir na avaliação da atividade tireoidiana.
NOME DO EXAME
Ureia em sangue
SINONÍMIA
Uremia; Azotemia
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Não é necessário jejum.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
A ureia é a forma de eliminação dos restos nitrogenados do metabolismo de proteínas. É produzida no fígado e sua importância clínica está relacionada aos casos de aumento da uremia. É usada para avaliar a função renal, embora seja menos sensível para este fim que a creatinina. Está aumentada nas insuficiências renais agudas e crônicas, na insuficiência cardíaca congestiva, nas obstruções do trato urinário por cálculos ou tumores, entre outras ocorrências clínicas. Pode estar reduzida em algumas situações clínicas, geralmente de pouca importância.
NOME DO EXAME
Ureia urinária
SINONÍMIA
Ureiúria
MATERIAL BIOLÓGICO/VOLUME/CONSERVANTE
Urina de amostra isolada, de 12 ou de 24h (ou outro período conforme solicitação médica)
INTERFERENTES
Urina colhida com conservante.
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
1. O material deve ser colhido em frasco fornecido pelo laboratório, em período de 24 horas ou outro período, conforme solicitação do médico do paciente.
2. Para a coleta de urina ao acaso, é necessário respeitar o intervalo mínimo de duas horas sem urinar e efetuar a coleta SEM desprezar o primeiro jato, um volume de 15ml.
3. As mulheres não podem estar em uso de cremes ou óvulos vaginais ou em período menstrual.
4. Amostra não coletada no Posto de Coleta, desde que mantida em geladeira pode ser entregue em até 48 horas.
PROCEDIMENTO PARA COLETA DA URINA
1. Seguir as instruções do seu médico quanto ao consumo de alimentos, bebidas ou medicamentos antes e durante a coleta de urina.
2. Esvaziar a bexiga pela manhã, descartando a urina.
3. A partir deste momento, colher toda a urina no período solicitado pelo seu médico ou conforme orientação do laboratório (por exemplo: 24, 12 h ou outro período de tempo).
Por exemplo: coleta de urina de urina de 24 horas - esvaziar a bexiga às 7:00 horas e não guardar esta micção (urina). Colher toda a urina depois desta, em frasco próprio fornecido pelo laboratório, até o término do período solicitado (7:00 horas da manhã até às 7:00 horas do dia seguinte).
4. Cada micção deve ser coletada no frasco de boca larga fornecido pelo laboratório e, com auxílio do funil, verter cuidadosamente a urina nas garrafas.
5. MANTENHA A URINA EM GELADEIRA DURANTE TODA COLETA ATÉ A ENTREGA AO LABORATÓRIO.
6. ATENÇÃO:
a. Nenhuma micção (urina) pode ser perdida durante a coleta, pois o resultado correto do seu exame depende do volume real de urina que for fornecido ao laboratório.
b. É IMPORTANTE manter a ingestão habitual de líquidos durante o período da coleta de urina.
c. AS GARRAFAS COM A URINA COLETADA, DESDE QUE MANTIDAS EM GELADEIRA, PODEM SER RECEBIDAS EM ATÉ 48 HORAS.
d. As mulheres não podem estar em uso de cremes ou óvulos vaginais ou em período menstrual para a maioria dos exames urinários.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
A ureia é a forma de eliminação dos restos nitrogenados do metabolismo de proteínas. É produzida no fígado e sua importância clínica está relacionada aos casos de aumento da uremia. É usada para avaliar a função renal, embora seja menos sensível para este fim que a creatinina. Está diminuída nas situações em que haja diminuição da filtração glomerular de ureia, como nas insuficiências renais agudas e crônicas, na insuficiência cardíaca congestiva, nas obstruções do trato urinário por cálculos ou tumores, entre outras ocorrências clínicas. Valores elevados estão relacionados à formação de cálculos.
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Eu sinto que estou desistindo um pouquinho de mim à cada dia, e quando tomo alguma decisão é um tanto quanto difícil voltar atrás, e decidi parar todos os meus tratamentos (ansiedade e tireoidite de hashimoto), pois tô muito cansada disso tudo. E desculpa, só achei que devia contar a alguém, ou precisa contar não sei.
Acho que só o fato de você querer contar pra alguém, já mostra que você não quer desistir. Entendo que esteja sendo difícil e que está cansada, realmente é muita coisa pra lidar. Mas temos que confiar que vai passar, sabe? Pq vai!!!
Não pare seu tratamento, você precisa dele pra ficar bem. Vamos um dia de cada vez, hoje não foi bom, mas talvez amanhã seja.
Te desejo muita força e tudo de bom que a vida pode te proporcionar. Você é incrível e vai aprender a lidar com tudo isso da melhor forma possível.
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gabrielacapone
MAIS 5 COISAS QUE VOCÊS NÃO SABIAM SOBRE MIM 🔥
1) Ja trabalhei de garçonete e ajudante de cozinha no restaurante da minha tia
@lacaponepousoalegre
, ja trabalhei de fotógrafa, ja trabalhei de maquiadora, ja fiz unha e cabelo dazamiga pra tirar uns troco, antes de trabalhar de criadora de conteúdo na Internet. Nunca cheguei a trabalhar na minha área de formação como Dentista, talvez um dia.
2) Ja morei na roça e amava, roça mesmo! Brincava no barro, encontrava escorpião, cascavel, ja peguei cobra jararaca do brejo na mão, bem radical ela kkkkk.
3) Eu batia o record de ir pra diretoria na escola, de tanta treta que eu arrumava com os meninos, batia em todos, mas não me orgulho disso rs, os prof me odiava.
4) Tenho uma doença autoimune que não tem cura, que se chama tireoidite de hashimoto e também tenho hipotireoidismo causado por essa doença. Devido a isso eu tenho que viver de dieta (cortando glútem e lactose) mas nem sempre consigo, e essa doença acaba me engordando.
5) Sou vegetariana desde março de 2020 💕🌱🐷🐄🐔 e foi uma das melhores coisas que fiz!
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Você sabia de tudo? Esse é o segundo post que faço com fatos sobre mim 😍 quero que vocês conheçam mais a Gabi haha
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Doença autoimune
Uma doença autoimune é aquela onde o sistema imunológico de uma pessoa começa a atacar seu próprio corpo. O sistema imunológico cria anticorpos contra seus próprios tecidos.
Praticamente todas as partes do corpo estão suscetíveis a uma doença autoimune.
Veja abaixo, algumas doenças e condições que se acredita ter um componente autoimune:
Anemia hemolítica autoimune: o sistema imunológico destrói os glóbulos vermelhos do indivíduo;
hepatite autoimune: causa inflamação do fígado;
Doença de Berger: também conhecida como nefropatia IgA, que causa danos nos rins;
Síndrome da fadiga crônica: causa mal-estar e sensação de estar muito doente;
Doença de Crohn: causa inflamação nos intestinos;
Dermatomicose: afeta a pele e os músculos;
Fibromialgia: causa dor crônica e rigidez nos músculos;
Tireoidite de Hashimoto: inflamação crônica da glândula tireoide;
Trombocitopenia idiopática purpura: causa baixa contagem de plaquetas interferindo na coagulação normal do sangue;
Líquen plano: afeta a pele, olhos, boca e genitais;
Esclerose múltipla: o corpo ataca partes do sistema nervoso;
Miastenia grave: afeta os nervos e causa fraqueza muscular grave;
Psoríase: causa lesões cutâneas e coceira;
Febre reumática: causa danos aos órgãos do corpo, incluindo o coração, após uma infecção por Streptococcus;
Artrite reumatoide: o corpo ataca as articulações;
Esclerodermia: que envolve a pele, intestino e outras estruturas
Síndrome de Sjogren: causa olhos secos e boca seca;
Lúpus eritematoso sistêmico: em que o corpo ataca tecido conjuntivo nas articulações e também nos rins;
Diabetes tipo 1: condição em que o indivíduo não produz insulina suficiente;
Colite ulcerativa: causa inflamação no intestino;
Vitiligo: causa uma diminuição nos pigmentos da pele.
O que acontece com o corpo?
A função do sistema imunológico é proteger o corpo de substâncias estranhas. É o sistema imunológico que combate infecções causadas por bactérias ou vírus. Às vezes, os próprios tecidos de uma pessoa podem ser vistos como “estranhos” pelo sistema imunológico. Quando isso acontece, o sistema imunológico responde atacando o próprio corpo, e essa resposta é conhecida como doença autoimune.
Quais os sintomas da doença autoimune?
Os sintomas de uma doença autoimune dependem da doença específica e do órgão ou tecido atingido. Por exemplo, lúpus eritematoso sistêmico pode causar insuficiência renal, artrite e erupção cutânea no rosto. Anemia hemolítica autoimune causa anemia, ou baixa contagem de glóbulos vermelhos.
Os sintomas gerais das doenças autoimunes incluem:
Febre baixa;
Mal-estar, uma vaga sensação de estar doente;
Fadiga, ficar cansado facilmente.
Quais são as causas da doença autoimune?
Algumas doenças autoimunes, como a psoríase, correm em famílias e podem ter um componente genético. Embora ninguém saiba ao certo o que causa uma resposta autoimune, alguns gatilhos já foram identificados. Estes gatilhos, que podem provocar um surto da doença ou agravamento dos sintomas, incluem:
Envelhecimento;
Cânceres, como leucemia;
Hormônios;
Uso de alguns medicamentos;
Gravidez;
Estresse;
Luz solar;
Infecção viral, como resfriado ou gripe.
Pesquisas recentes sugerem que as doenças autoimunes podem ser desencadeadas por uma transferência de células entre o feto e a mãe durante a gravidez. O estudo envolveu mulheres com esclerodermia, uma doença autoimune envolvendo a pele. Essas mulheres possuem mais células fetais no sangue anos após a gravidez do que mulheres que não têm esclerodermia. Embora sejam necessárias mais pesquisas para comprovar esses achados, o estudo oferece uma explicação para a incidência muito maior de doenças autoimunes em mulheres do que em homens.
Como prevenir uma doença autoimune?
Não são conhecidos métodos para prevenção de doenças autoimunes. Evitar os gatilhos pode ajudar a não desencadeá-las ou piorar os sintomas.
Como é feito o diagnóstico de uma doença autoimune?
Muitas doenças autoimunes são diagnosticadas com base nos sintomas, através de exames físicos e de exames laboratoriais. Essas doenças podem ser difíceis de diagnosticar, especialmente no início. Às vezes, os sintomas de uma doença se sobrepõem aos de outra. Nesses casos, pode estar presente uma sobreposição ou doença “mista”.
Algumas doenças autoimunes precisam de outros exames complementares para fazer o diagnóstico, como a biópsia de um pequeno pedaço de tecido removido da área afetada e então testado e examinado no laboratório. Uma amostra de biópsia pode ser retirada de quase qualquer parte do corpo, incluindo a pele, rim, fígado ou intestinos.
Testes especiais de raio-X podem precisar ser feitos. Por exemplo, alterações nas articulações vistas nos raios-X articulares podem ajudar a fazer o diagnóstico de artrite reumatoide em alguns casos.
Quais são os efeitos a longo prazo de uma doença autoimune?
Os efeitos a longo prazo variam de acordo com cada caso. Os efeitos a longo prazo dessas doenças incluem destruição de tecido ou perda de função em parte do corpo. Por exemplo, a insuficiência renal é um problema bastante comum em pessoas com lúpus eritematoso sistêmico grave. Pessoas com artrite reumatoide grave podem não ser capazes de amarrar seus sapatos devido ao dano nas articulações de suas mãos. Muitas pessoas com doenças autoimunes também têm maior risco de infecções.
Quais são os riscos da doença autoimune para os outros?
Doenças autoimunes não são contagiosas e não representam risco algum para os outros.
Quais são os tratamentos da doença autoimune?
O objetivo do tratamento em doenças autoimunes é reduzir os sintomas e evitar danos aos órgãos do corpo. Isso é feito controlando o sistema imunológico e a inflamação que ele causa. Muitos dos medicamentos utilizados para tratar doenças autoimunes suprimem o sistema imunológico. Ou seja, eles impedem o sistema imunológico de atacar o corpo. No entanto, isso também reduz a capacidade do corpo de combater infecções.
Os tratamentos para reduzir os sintomas podem incluir:
Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), incluindo aspirina ou ibuprofeno, para aliviar a febre, dor nas articulações e dores musculares;
Corticosteroides ou esteroides, ajudam a reduzir a inflamação. Esses medicamentos são frequentemente usados a curto prazo para fazer uma pessoa passar por um episódio repentino ou surto;
Medicamentos para suprimir o sistema imunológico, como metotrexato, azatioprina e ciclofosfamida, que ajudam a diminuir inflamações e danos nos órgãos.
Em alguns casos, outros tratamentos podem ser necessários. Por exemplo, pode ser necessária cirurgia para o bloqueio do intestino, que pode ocorrer na doença de Crohn. Transfusões de sangue podem ser necessárias em casos graves de anemia hemolítica autoimune. A insulina é dada a indivíduos com diabetes tipo 1 para controlar os níveis de glicose no sangue.
Muitos estudos de pesquisa estão atualmente em andamento para desenvolver ou testar tratamentos para doenças autoimunes. Estes estudos incluem:
Examinar o papel do interferon em desordens selecionadas. O interferon beta, por exemplo, foi aprovado para o tratamento da esclerose múltipla e está sendo testado em outras doenças autoimunes também;
Estudando o uso de células-tronco, que são um tipo de célula que pode crescer em diferentes tipos de células;
Usando novos anticorpos para modificar a forma como as células T encorajam o corpo a atacar seus próprios tecidos.
Embora as doenças autoimunes não possam ser curadas, existem etapas que uma pessoa pode seguir para melhorar sua qualidade de vida. Essas etapas incluem:
Compreender e seguir o plano de tratamento desenvolvido em conjunto com o médico;
Evitar, sempre que possível, os gatilhos que pioram sua condição;
Identificar estressores e usar técnicas de gerenciamento de estresse para diminuir seu nível de estresse;
Equilibrar a necessidade de atividade, descanso e sono;
Manter uma dieta saudável, conforme recomendado pelo médico. Se nenhuma dieta especial for recomendada, o ideal é seguir a pirâmide guia alimentar;
Unindo um grupo de apoio para um transtorno específico, como a síndrome da fadiga crônica.
Quais são os efeitos colaterais dos tratamentos?
Medicamentos usados para tratar doenças autoimunes têm muitos efeitos colaterais. Os efeitos colaterais incluem:
Perturbação estomacal, sangramento estomacal, dores de cabeça, e diminuição da função renal causada por AINEs;
Ganho de peso, pressão alta, acne, contusão fácil, perda óssea conhecida como osteoporose, aumento da glicemia, aumento do risco de infecção e fraqueza muscular, que pode ser causada por corticosteroides;
Um risco aumentado de infecção, perturbação estomacal e danos hepáticos ou renais que podem ser causados por medicamentos que suprimem o sistema imunológico.
A cirurgia traz risco de sangramento, infecção e reação alérgica à anestesia. Transfusões de sangue têm risco de reações alérgicas e infecções.
O que acontece após o tratamento para a doença?
Doenças autoimunes são muitas vezes doenças de longo prazo com sintomas que podem ir e vir ao longo do tempo. O resultado varia de pessoa para peso. Muitos podem ser controlados com tratamento. Uma pessoa pode precisar de tratamento para o resto de sua vida. Tratamentos específicos estão frequentemente relacionados com os danos corporais que ocorrem.
Como a doença autoimune é monitorada?
Uma pessoa com uma doença autoimune deve fazer exames físicos frequentes. Isso ajuda o médico a monitorar o problema e a ficar atento a possíveis complicações. Exames de sangue podem ajudar a monitorar a doença também. Qualquer sintoma novo ou pior deve ser relatado ao médico.
E aí, o que achou da matéria?
Deixe seu comentário, sua opinião vai motivar o autor a escrever mais!
IMPORTANTE
ESTE ARTIGO NÃO TEM A FINALIDADE DE DIAGNOSTICAR PROBLEMAS DE SAÚDE.
A busca por um profissional médico é imprescindível, visto que ele é o profissional ideal para realizar uma análise criteriosa e clínica. Além disso, só ele quem poderá indicar o melhor tratamento para você.
source https://francamentecesar.com.br/doenca-autoimune/
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TRIGO
A maioria das pessoas não sabe mas o trigo foi geneticamente modificado com passar dos tempos,o pão que os hebreus comiam não é o mesmo que nos comemos hoje, e o que temos de sinalizador hoje, foi inúmeros pessoas intolerante ao glúten, o que nos leva a pensar:¨adeus meu pão francês¨, mas hoje temos várias alternativas o uso de outras farinhas como farinha de arroz , nos leva a novas receitas e a ter contato com aquilo que vamos comer, o que dar um outro significado na hora da alimentação.Os endocrinologistas indicam para paciente com o TPO alto, a restrição do uso de glúten. A Tireoidite de Hashimoto é uma doença autoimune caracterizada pela inflamação da tireoide causada por um desequilíbrio do sistema imunológico. O organismo afetado passa a produzir anticorpos contra as células da tireoide, impedindo o funcionamento adequado da glândula, o que leva à redução da síntese dos hormônios tireoidianos T4 e T3.
⠀Utilizo algumas estratégias eficientes que auxiliam na remissão da doença autoimune • Dieta anti-inflamatória
vamos a receitinha de bolo de laranja :
200 ml de leite de coco do pequeno no caso
300 ml de suco de laranja (casca verde )
110 ml de óleo(pode ser de coco tb )
4 ovos (coei para tirar aquela parte branca)
3 xicara de farinha de arroz
2 colheres de fermento
Primeiro bata o líquidos no liquidificador,se quiser pode ser na batedeira,se vc tiver,se não tiver pode ser na mão na colher de pau ,vai adicionando a farinha aos poucos, e só no final adiciona o fermento. Colocar para assar no 240 ºC por 20 minutos,depois 20 minutos no 200ºC ,esta receita não leva leite ,ou seja menos inflamatória .E é bem levinho o bolo ótimo para um café da manhã .
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Centro de Imagem Aparecida de Goiânia - Doppler de tireoide no diagnóstico da Tireoidite de Hashimoto
Centro de Imagem Aparecida de Goiânia – Doppler de tireoide no diagnóstico da Tireoidite de Hashimoto
Centro de Imagem Aparecida de Goiânia: Tireoidite de Hashimoto é uma doença autoimune na qual anticorpos causando a destruição da glândula ou a redução da sua atividade, o que pode levar ao hipotireoidismo por carência na produção dos hormônios T3 e T4. A tireoidite de Hashimoto acomete mais as mulheres e sua prevalência aumenta com a idade. Não apresenta sinais e sintomas típicos por ser uma…
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#Aparecida de Goiânia#Centro de Imagem Aparecida de Goiânia#Destaque#Exames de Imagem Aparecida de Goiânia#Goiânia#Goiás#Manchetes#Notícias#Saúde#Tomografia Aparecida de Goiânia
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Você já deve ter ouvido falar sobre a campanha Fevereiro Roxo Laranja. As duas cores chamam a atenção para a conscientização e tratamento de algumas doenças, como a leucemia (laranja) e Alzheimer, Fibromialgia e Lúpus (roxo). Sendo a falta de conhecimento umas das principais barreiras enfrentadas pelos pacientes. Por isso, em apoio à campanha, a reumatologista Dra. Giovana Gomes Ribeiro, diretora do Centro Catarinense de Imunoterapia, clínica credenciada a Rede Direta da CELOS, traz algumas orientações sobre uma delas: o lúpus eritematoso sistêmico, ou simplesmente lúpus como é mais conhecida. Esta doença é consequência do desequilíbrio do sistema de defesa, o sistema imunológico. Em situações “normais”, o sistema imunológico nos defende de agressores, como, por exemplo, vírus, bactérias e células neoplásicas. Entretanto, nas doenças autoimunes, estas mesmas células atacam o próprio organismo. “Existem centenas de doenças autoimunes. Em algumas delas, apenas um órgão é alvo deste ataque, como no caso da tireoidite de Hashimoto, onde o alvo é a glândula tireoide. Já em outras, como o lúpus, diversos órgãos e sistemas podem sofrer estes ataques”, explica. A especialista destaca que as pessoas devem ficar atentas as manifestações mais frequentes, que são as articulares, cutâneas, renais, pulmonares e hematológicas, sendo mais comum no sexo feminino e em idade reprodutiva. Estima-se que atualmente pouco mais de 60 mil pessoas tenham o diagnóstico de lúpus no Brasil. E, embora a causa ainda não esteja completamente estabelecida, os principais fatores identificados são: genético e hormonal. Além disso, outros fatores podem facilitar o surgimento ou agravamento da doença, entre eles a luz ultravioleta, agentes infecciosos, fumo e medicações. Dra. Giovana lembra que a qualidade de vida dos pacientes tem melhorado de maneira muito importante, sendo possível viver de modo pleno e produtivo nos aspectos pessoais, familiares e profissionais. “Além do acompanhamento especializado e dos medicamentos específicos caso a caso, é muito importante cultivarmos hábitos de vida saudáveis. Especialmente tendo uma alimentação saudável, praticando exercícios físicos regularmente, criando uma boa rede de suporte e procurando reduzir o stress”, indica a reumatologista.
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O hormônio ativo da tireóide, denominado Triiodotironina (T3), é obtido através de uma reação enzimática delicada a partir da Tiroxina (T4) e, para que isso ocorra, é necessário que uma verdadeira orquestra de micronutrientes esteja em níveis adequados no organismo. VITAMINA D3: Há uma forte semelhança entre a estrutura molecular do receptor da vitamina D3 e o receptor do hormônio tireoidiano, devido a duas regiões que eles têm em comum, e baixas concentrações de vitamina D poderiam favorecer o desenvolvimento da tireoidite de Hashimoto (TH), causa mais comum de hipotireoidismo no mundo. SELÊNIO: Está associado ao metabolismo dos hormônios tireoidianos e a defesa antioxidante da tireóide. Necessário para a conversão do T4 em T3 (forma ativa do hormônio). FERRO: Catalisa a reação de peroxidação do Iodo, essencial na síntese de hormônios tireoidianos. ZINCO: Importante para a síntese dos hormônios da tireóide e, sua deficiência pode resultar em queda de quase 30% destes hormônios. VITAMINA A: A captação adequada de IODO pela tireóide requer vitamina A, e pesquisas delinearam como a deficiência de Vitamina A pode prejudicar a síntese de Tireoglobulina e reduzir a captação de iodo da tireoide. Percebam a complexidade da Tireoide e como inúmeros nutrientes são necessários para que sua função seja adequada. Para isso, recomendamos acompanhamento profissional para investigar todas as taxas do organismo. Referência: Correlation Between Hashimoto's Thyroiditis-Related Thyroid Hormone Levels and 25-Hydroxyvitamin D. Front Endocrinol. 2020. #tiroides (en Portugal) https://www.instagram.com/p/CZ2OLeejhuY/?utm_medium=tumblr
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Tireoidites
Saiba quais são os tipos de tireoidites e quais as suas características
O QUE É TIREOIDITE OU TIROIDITE?
Tireoidite ou tiroidite é o termo geral utilizado para “inflamação da tireoide”. As tireoidites podem se apresentar de diferentes maneiras. Por exemplo, a tireoidite de Hashimotoé causa mais comum de hipotiroidismo; já a tireoidite pós-parto pode surgir com um quadro de tireotoxicose (altos níveis de hormônios tireoidianos no sangue) seguido por hipotireoidismo…
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#Repost @receitas.lowcarb_e_dicas with @make_repost ・・・ Dê 2 toques na foto para não perder as dicas diariamente 😄- . Créditos 👉 @feserpa 👈- . . Para a síntese dos hormônios da tireóide, a glândula irá precisar de vários nutrientes que são fornecidos ao organismo pela sua ALIMENTAÇÃO! 🥗 Dentre esses nutrientes, os de maior destaque são: *Tirosina – é o aminoácido formador dos hormônios da tireóide! 👉 Boas fontes alimentares: ovos, carnes, castanhas, leguminosas e abacate. *Iodo – essencial para a síntese dos hormônios tireoidianos! 👉 Boas fontes: sal iodado, frutos do mar (ostras, moluscos, mariscos...), peixes de água salgada, castanha do Pará e vegetais. ❗️Cuidado: o excesso de iodo também pode inibir a função tireoidiana! *Selênio – importante para a conversão do T4 em T3! 👉 Boas fontes: castanha do Pará e demais oleaginosas, atum, sardinha e feijão preto. *Zinco - importante para a conversão do T4 em T3! 👉Boas fontes: nozes, carnes, cereais integrais e pescados. *Ferro - importante para a atividade da enzima tireoperoxidase e síntese hormonal. 👉 Boas fontes: carnes, vegetais folhosos, leguminosas e oleaginosas. *Vitamina D - regulação imunológica. Especialmente importante na tireoidite autoimune (ex: hashimoto) 👉Boas fontes: sardinha, atum, ovos e exposição solar. Além desses, ômega 3, vitamina A, vitamina C, B12, B2 e B6 também parecem atuar seja na formação dos hormônios ou na sua conversão periférica (conversão do T4 para T3) ou na sua ação celular (transcrição gênica)! Assim sendo, uma alimentação rica nesses nutrientes são importantes para a saúde da tireóide, mas não é só isso!!! Hoje sabemos que a exposição aos contaminantes ambientais, saúde hepática e intestinal podem interferir na função tireoidiana https://www.instagram.com/p/CUAfW_Or1KD/?utm_medium=tumblr
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Tireoidite de Hashimoto: já ouviu falar dessa doença?
Tireoidite de Hashimoto: já ouviu falar dessa doença?
Você já deve ter ouvido falar de hipotireoidismo e hipertireoidismo, não é mesmo? E de tireoidite de Hashimoto? Esse termo diferente vem sendo mais discutido, após a atriz Cleo Pires declarar em suas redes sociais que sofre da doença. Mas, o que seria tireoidite de Hashimoto? Segundo a endocrinologista Gisele Lorenzoni, essa é uma doença autoimune que ataca e inflama a tireoide. “A tireoide é uma…
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Tireoidite de Hashimoto
A tireoidite Hashimoto é uma inflamação crônica da glândula tireoide. A glândula tireoide fica na parte da frente do pescoço e produz o hormônio da tireoide, que é importante para o metabolismo de todo o corpo.
O que acontece no corpo?
A tireoidite Hashimoto é considerada uma doença autoimune. Isso significa que o sistema imunológico de uma pessoa ataca seu próprio corpo. Ninguém sabe por que isso acontece. Com esta doença, o sistema imunológico ataca a glândula tireoide. Isso pode causar desequilíbrios hormonais da tireoide. A tireoidite Hashimoto é uma das causas mais comuns de um baixo nível hormonal da tireoide, chamado hipotireoidismo.
Sintomas da Tireoidite de Hashimoto
Os sintomas da tireoidite Hashimoto podem incluir:
Glândula tireoide aumentada;
Constipação;
Depressão
Pele seca e áspera
Fadiga
Batimentos cardíacos lentos, conhecido como bradicardia;
Ganho de peso sem razão aparente.
A maioria das pessoas que têm tireoidite Hashimoto possuem um baixo nível de TSH (hormônio estimulante da tireoide), e esse é geralmente o motivo para uma pessoa procurar um médico.
Em outros casos, o nível hormonal da tireoide pode ser alto, o que causa sintomas quase opostos. Por exemplo:
Perda de peso;
Batimentos cardíacos rápidos;
Diarreia;
Pele úmida.
Causas da tireoidite de Hashimoto
A causa exata da tireoidite Hashimoto não é conhecida. Como em todas as doenças autoimunes, o sistema imunológico ataca anormalmente o corpo. A tireoidite Hashimoto também ocorre mais frequentemente em pessoas que têm outras doenças autoimunes e diabetes.
O que pode ser feito para prevenir a doença?
Nada pode ser feito para prevenir a doença porque a causa exata não é compreendida.
Diagnóstico da tireoidite de Hashimoto?
O médico fará um histórico do paciente e completará com um exame físico. Geralmente são solicitados exames de sangue, incluindo:
Testes de função tireoidiana;
Uma contagem completa do sangue, também conhecido como Hemograma.
Exames de sangue adicionais ou testes especiais de raio-X geralmente podem confirmar o diagnóstico de tireoidite hashimoto.
Às vezes, uma punção da tireoide pode ser necessária. Para fazer uma biópsia, o médico vai tirar uma pequena amostra da glândula tireoide com uma agulha especial que será inserida através da pele e enviada ao laboratório para análise.
Efeitos a longo prazo da tireoidite de Hashimoto
A tireoidite Hashimoto frequentemente causa baixos níveis hormonais da tireoide, chamados hipotireoidismo. Essa condição pode ser permanente. Isso significa que a pessoa pode precisar tomar remédios para reposição hormonal da tireoide pelo resto de sua vida.
Existe risco de transmissão?
Não há riscos de transmiti-la, pois essa doença não é contagiosa.
Tratamentos para tireoidite de Hashimoto
O tratamento geralmente se concentra no controle do nível do hormônio da tireoide. Se o nível for baixo, como na maioria dos casos, o médico prescreverá pílulas hormonais. Se o nível da tireoide estiver alto, o médico prescreverá medicamentos que bloqueiam o hormônio da tireoide. Raramente a cirurgia é recomendada, somente em casos da glândula tireoide ficar muito grande.
Quais são os efeitos colaterais dos tratamentos?
Todos os medicamentos têm efeitos colaterais. Se muitos medicamentos da tireoide forem prescritos, os níveis podem se tornar tóxicos. Medicamentos usados para tratar níveis anormais da tireoide podem causar reações alérgicas, perturbação estomacal e outros efeitos colaterais.
O que acontece após o tratamento da doença?
Uma pessoa com tireoidite Hashimoto muitas vezes requer monitoramento e tratamento por toda a vida.
Monitorando a doença
Recomenda-se que testes periódicos de função tireoide e visitas ao médico monitorem o curso da doença. Qualquer sintoma novo ou pior deve ser relatado ao médico também.
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IMPORTANTE
ESTE ARTIGO NÃO TEM A FINALIDADE DE DIAGNOSTICAR PROBLEMAS DE SAÚDE.
A busca por um profissional médico é imprescindível, visto que ele é o profissional ideal para realizar uma análise criteriosa e clínica. Além disso, só ele quem poderá indicar o melhor tratamento para você.
source https://francamentecesar.com.br/tireoidite-de-hashimoto/
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A Tireoidite de Hashimoto (ou tireoidite linfocítica crônica) é uma doença autoimune caracterizada pela inflamação da tireoide devido ao ataque do sistema imunológico. Basicamente, o sistema imune passa a produzir anticorpos contra as células da tireoide. Consequentemente, os níveis de produção dos hormônios T3 e T4 acabam diminuindo progressivamente, resultando ao final em hipotireoidismo. ⚠️Sintomas como cansaço, depressão, reflexos mais lentos e diminuição de apetite estão entre os sinais clínicos mais comuns da Tireoidite de Hashimoto. Contudo, sabia que a alimentação pode ajudar a amenizar estes sintomas? ✔️A chave está no consumo de alimentos anti-inflamatórios, como peixes e oleaginosas (ricos em ômega-3), bem como frutas e vegetais (ricos em vários nutrientes, incluindo vitaminas A e C). Outra dica importante é cortar alimentos pró-inflamatórios, como óleos vegetais, itens feitos com farinha refinada de trigo e açúcar refinado (como bolos e biscoitos) e, especialmente, os alimentos ultraprocessados (geralmente ricos em gordura trans). #tireoiditedehashimoto #alimentacaosaudavel #tireoide #hipotireoidismo #antiinflamatorios #nutrologia #drdiogosimao (em Espaço Volpi) https://www.instagram.com/p/CKgdUpwnbNj/?igshid=153ilkbkqfrth
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O que são Doenças Autoimunes? E como tratar?
O sistema imunológico, em alguns momentos, pode sofrer algumas disfunções. Quando isso acontece, ele acaba atacando o próprio corpo e surgem as doenças autoimunes.
Confira o texto a seguir e entenda um pouco mais sobre alguns desses males.
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O que é sistema imunológico?
A função dele é proteger o organismo contra os agentes externos agressores. Isso inclui desde vírus mais simples, como um resfriado, até os mais complexos, como bactérias, e até mesmo toxinas: todos enfrentam a mesma barreira, intitulada sistema imunológico.
Essa ferramenta de defesa é composta por inúmeros órgãos, eles são diversos: gânglios linfáticos, medula óssea – onde são produzidos os leucócitos glóbulos brancos, ligado e baço e outros órgãos onde existem representantes locais do sistema imune como o cérebro.
Em cada órgão existem células com funções diversas: umas reconhecem que existem patógenos (bactérias, fungos e vírus, por exemplo), outras fazem a resposta contra os mesmos.
A proteção é feita através dos anticorpos e as doenças autoimunes surgem quando, por uma disfunção, os mesmos anticorpos atacam e destroem os tecidos saudáveis do organismo.
O problema se torna maior quando eles têm acesso a qualquer parte do corpo, podendo atacar, inclusive, o núcleo celular.
Não se sabe ao certo o que provoca essa auto agressão, mas fatores genéticos, hormonais e ambientais podem ter relação com o problema.
Quais são as doenças autoimunes?
Essa alteração no funcionamento do sistema imunológico pode provocar uma série de doenças autoimunes. Algumas mais conhecidas são:
Diabetes
Por uma deficiência na ação ou na produção de insulina, os níveis de glicose no corpo ficam altos. Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta (do pâncreas).
Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo. Como resultado, a glicose fica no sangue em vez de ser usada como energia.
Os sinais mais comuns do distúrbio são vontade de urinar com frequência, sede excessiva, pele desidratada e perda de peso. E, para tratar, é preciso de um diagnóstico médico, pois existem dois tipos de diabetes.
A medicação oral e a insulina injetável são os principais tipos de tratamento receitados pelos médicos e, desde que sejam usados com a devida orientação, permitem que o paciente leve uma vida normal e saudável mesmo tendo diabetes.
Doença celíaca
A pessoa que possui essa doença auto imune é intolerante ao glúten. A doença se manifesta geralmente na infância, mas pode surgir em qualquer idade.
Quem a apresenta precisa excluir o glúten da alimentação durante toda a vida, pois ele agride o intestino delgado, prejudicando a absorção de nutrientes.
Mesmo as quantidades mínimas podem trazer consequências danosas ao paciente. O problema tem causas genéticas e pode tanto ser assintomático, como apresentar diarreia crônica, déficit do crescimento, barriga inchada, anemia resistente ao tratamento com ferro, perda de peso, entre outros sintomas.
Se não for tratado, podem surgir complicações graves, como cáncer de intestino, osteoporose, abortos de repetição e esterilidade.
Esclerose Múltipla (EM)
Ela afeta o sistema nervoso central comprometendo o cérebro e a medula espinhal. Ela se caracteriza pela perda da bainha de mielina, protetora das fibras nervosas, em decorrência de um processo inflamatório no qual o próprio corpo ataca as células cerebrais.
Esse quadro resulta na perda da capacidade de condução das fibras nervosas até a medula espinhal, o que pode causar quadros de paralisia, dificuldade de se locomover ou de movimentar outros membros, além de afetar a sensibilidade corporal.
Os sintomas mais comuns são fadiga, cansaço, visão turva, fala arrastada e dificuldade para se locomover e realizar tarefas diárias. Ela é degenerativa e ainda não tem cura.
Febre reumática
É um mal que se desenvolve em decorrência de uma infecção anterior provocada pela bactéria Streptococcus pyogenes, conhecida como estreptococo.
A febre reumática é o nome de uma doença que acomete crianças. O problema se caracteriza por dores articulares e envolvimento cardíaco.
Entre os principais sintomas da doença estão:
dor abdominal
febre baixa
sopro cardíaco (se as válvulas do coração estiverem comprometidas)
dor nas articulações
artrite (principalmente nos joelhos, ombros, tornozelos e punhos)
inchaços, vermelhidão ou calor nas articulações
falta de ar
sangramentos no nariz
nódulos cutâneos
O tratamento varia de acordo com o órgão acometido. Para o tratamento da febre e da inflamação e dor nas articulações, devem ser usados anti-inflamatórios.
As manifestações cardíacas podem precisar de terapia com corticoide e os sintomas neurológicos necessitam de uso de anticonvulsivantes.
Gota
A gota uma doença inflamatória aguda caracterizada pelo acometimento, preferencialmente, da articulação do primeiro dedo dos pés, com dor, calor, rubor e edema que ocorre devido o depósito de cristais de ácido úrico na articulação.
É um problema metabólico, no qual ocorre uma alteração no metabolismo das purinas com aumento de ácido lírico circulante e com depósito na articulação que acomete indivíduos predispostos geneticamente.
Os sintomas costumam aparecer, principalmente, durante a noite e são dores intensas nas articulações dos pés, tornozelos, joelhos, mãos e pulsos, e inflamação e vermelhidão na região das articulações afetadas, com presença de suor.
Geralmente, com o uso de remédios como corticoides e anti-inflamatórios, porém, é necessário ter orientação médica.
Tireoidite de Hashimoto
É o tipo mais comum de tireoidite e ocorre quando o organismo fabrica anticorpos contra as células da tireoide, provocando a destruição da medula ou a redução de sua atividade.
Acredita-se que a principal causa seja o excesso de química nos alimentos, chamados de disruptores endócrinos.
São substâncias tóxicas ao organismo que também causam dano às outras glândulas endócrinas.
A doença, em si, não apresenta sintomas. Porém, ela desencadeia o hipotireoidismo e surgem cansaço, prisão de ventre, rouquidão, sonolência, depressão e cãibras.
Portanto, o tratamento é feito com a reposição dos hormônios para consolar a enfermidade causada. Os medicamentos devem ser prescritos pelo médico e exames regulares são indicados.
Vitiligo
É caracterizada pela despigmentação da pele, pois. há perda de melanócitos, que são as células que produzem a melanina, substância que dá cor à pele.
Com a falta de pigmentos, surgem manchas brancas nítidas na pele. Não é uma doença contagiosa e costuma ocorrer em pessoas jovens.
Apesar de sua causa ainda não ser totalmente esclarecida, diversos estudos apontam uma relação com aspectos emocionais, como a ansiedade e o estresse em excesso.
Quando as lesões são pequenas, são usadas pomadas à base de corticoide e outros imunomoduladores, já nos casos em que as manchas se alastram rapidamente, é necessário o uso de corticóides via oral.
Novas terapias têm sido propostas como o uso de técnicas de enxerto, que é trazer melanócitos de áreas pigmentadas saudáveis para a área doente do próprio paciente, associadas aos tratamentos já consolidados.
10 principais doenças autoimunes
Lúpus
Artrite reumatoide
Doença de Crohn
Vitiligo
Psoríase
Diabetes tipo 1
Esclerose múltipla
Doença celíaca
Tireoidite de Hashimoto
Síndrome de Sjögren
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