#Nicole Trope autore
Explore tagged Tumblr posts
pier-carlo-universe · 21 days ago
Text
La famiglia oltre la strada di Nicole Trope: Il thriller psicologico che esplora il lato oscuro della normalità. Recensione di Alessandria today
Un romanzo di Nicole Trope che svela i segreti nascosti dietro le apparenze di una famiglia perfetta
Un romanzo di Nicole Trope che svela i segreti nascosti dietro le apparenze di una famiglia perfetta Trama del libro“La famiglia oltre la strada” di Nicole Trope è un thriller psicologico che tiene il lettore con il fiato sospeso fino all’ultima pagina. Ambientato in un tranquillo quartiere di periferia, il romanzo racconta la storia di due famiglie apparentemente perfette. Tuttavia, un evento…
0 notes
euemeuslivros · 1 month ago
Text
O verdadeiro vilão dessa história é a autora.
Tumblr media
Título: Assistente do Vilão Autora: Hannah Nicole Maehrer Classificação: +13 Avaliação: ☆
Assistente do Vilão parte de uma premissa interessante: misturar o universo de vilões, romance e comédia em um enredo fantasioso. tudo que um leitor de fantasia apreciaria. Aqui acompanhamos Evie Sage, uma jovem que, em uma busca desesperada por emprego, acaba tendo que trabalhar para o maior vilão do reino de Rennedawn, vilão entre muitas aspas diga-se de passagem. Apesar de prometer uma narrativa leve e divertida, o livro peca em diversos aspectos que comprometem a experiência de leitura.
A ideia central, que tenta combinar fantasia, humor e outras tropes famosas nas bookredes, tem potencial para agradar leitores em busca de uma história despretensiosa. O tom leve e a abordagem descontraída podem ser atrativos iniciais para quem aprecia comédias românticas com elementos fantásticos. Mas infelizmente,  nem só de boas intenções sobrevive o mercado literário.
O livro acaba sofrendo com uma série de inconsistências que enfraquecem sua narrativa. O sistema de magia é mal explicado e desequilibrado, o que torna as cenas de ação confusas e pouco críveis. Em certos momentos, personagens exibem habilidades sobre-humanas, mas logo depois são facilmente derrotados em situações que contradizem suas capacidades, quebrando a imersão do leitor.
O enredo é extremamente dependente de conveniências narrativas para avançar, o que tira qualquer sensação de surpresa ou profundidade da história. A trama se arrasta por boa parte do livro, ocupando mais de 500 páginas quando poderia ser resolvida com menos da metade. Muitos capítulos não adicionam nada de relevante, tornando a leitura repetitiva e frustrante.
Evie, a protagonista, apresenta uma evolução abrupta e pouco coerente. No início, sua ingenuidade chega a ser irritante, mas sem explicação clara, ela se transforma em alguém mais perspicaz no decorrer da história. A falta de comunicação e os problemas que se dão em decorrência disso geram conflitos forçados e prolongados entre os personagens principais, o que evidencia uma fraqueza no desenvolvimento das relações.
Outro ponto negativo é a rivalidade feminina entre Evie e sua colega de trabalho Becky, uma escolha narrativa cansativa que perpetua estereótipos ultrapassados, apesar desse problema ser resolvido mais adiante, é curioso pensar que alguns autores são incapazes de deixar duas mulheres serem amigas sem nenhuma motivação oculta para isso. Evie é uma personagem que além de cansativa, não gera empatia pois em diversos momentos suas convicções não tem nenhum valor real, já que frequentemente ela contradiz suas próprias promessas e seus valores, o que dificulta a conexão do leitor com a personagem.
A escolha de ambientar o romance no local de trabalho levanta questões éticas que poderiam ter sido exploradas de maneira crítica, mas acabam romantizando um fetiche prejudicial. Além disso, falas como "Pena que vou morrer sem ver minha família, mas pior ainda é saber que não vou ver meu chefe" diminuem a gravidade de situações importantes e comprometem a seriedade de momentos que poderiam ser emocionantes.
A versão física do livro apresenta erros na grafia de palavras, como 'furação' em vez de 'furacão' (1ª edição, 2023 - 1ª reimpressão, 2024), o que apesar de não comprometer totalmente a experiência de leitura, certamente a torna menos agradável. Esses problemas reforçam a impressão de que a obra poderia ter passado por um processo editorial mais cuidadoso.
Assistente do Vilão é uma obra com uma ideia promissora, mas sua execução deixa muito a desejar. Com inconsistências no enredo, personagens mal desenvolvidos e um excesso de páginas que pouco acrescentam, a leitura se torna mais frustrante do que prazerosa. Embora possa agradar a quem busca uma leitura casual e descompromissada, o livro carece de polimento em diversos aspectos para realmente se destacar no gênero. O que é curioso, já que se tratou de um dos maiores fenômenos das bookredes. Quais foram os critérios usados pelos influenciadores para avaliar esse livro? Nem todo livro requer uma leitura crítica? Será que, em meio à popularidade, o hype muitas vezes ofusca a necessidade de uma análise mais profunda e honesta da obra?
A leitura deixa uma reflexão importante: será que toda história precisa ser escrita? E, ao ser escrita, será que todas precisam ser publicadas? Pelo que foi apresentado neste primeiro volume, que aparentemente é o início de uma trilogia, meu conselho mais sincero à autora seria: talvez seja hora de reconsiderar o caminho que esta história está tomando. Às vezes, a decisão mais sensata para uma história é o ponto final.
3 notes · View notes
incantalibriblog · 4 years ago
Text
8 Aprile - "Chi è il ragazzo nella foto?" di Nicole Trope
8 Aprile - "Chi è il ragazzo nella foto?" di Nicole Trope Link Amazon https://amzn.to/31QugDZ
Titolo: Chi è il ragazzo nella foto?Autore: Nicole TropeGenere: ThrillerCasa Editrice: Newton Compton EditoriLunghezza: 329 paginePrezzo: Ebook €4,99 – Cartaceo €11,40Data di pubblicazione: 8 Aprile 2021 ACQUISTA SINOSSI Un grande thrillerSei anni fa il figlio di Megan è stato rapito. Adesso è tornato. Ma non è più lui.«Un inquietante viaggio nella psiche umana, con un finale…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
lamesita · 7 years ago
Text
ClexaCon 2018
Arribamos al segundo año de ClexaCon con un panorama muy diferente al del año pasado.
En parte, mucho del cambio en los medios en materia de representación se debe a la chispa encendida tras el 307, y que, como bien lo menciona la Dra. Bridges, no se podrían entender sin movimeintos sociales como #BlackLivesMatter . Hemos llegado hasta un punto donde se ha roto el mito de que la diversidad no vende *cough* Black Panther *cough*. No es tiempo ya de  pretextos inaceptables disfrazados de “libertad creativa”.
Esto no significa que la meta se encuentre cerca. Conformarse con que el Bury Your Gays se encuentre pausado momentáneamente es un listón muy bajo. LBGTQ+ fans deserve better, más y mejor que sólo esto.
Durante los últimos meses también hemos visto surgir las mutaciones del BYG y el queerbating, con series que se envuelven en la bandera del arcoiris se promocionan como feministas y aliadas al tiempo que encuentran nuevas artimañas para decepcionar a la audiencia. Sin tan sólo sus personajes tuvieran algo más que minutos intrascendentes de screentime en su tramas.
Es en este contexto que (finalmente) llega la época del año en que los paneles de discusión de todos estos temas se abren al audiencias, actrices y creadores. No hay que perder de vista el objetivo chicxs, es aquí de donde saldrán nuestras nuevas luchas.
Es el panel de Lexa´s Legacy el encargado de abrir una vez más este importante fin de semana. Desde distintas disciplinas, se discute la nueva temporada de pilotos en materia de representación la cual, de acuerdo a las panelistas, promete(en cantidad, en calidad ya veremos). Se nos da la noticia de que, si el reboot de Charmed es aprobado, definitivamente deberíamos verlo, y yo soy cautelosamente feliz al respecto.
El mismo tono del panel nos dice mucho sobre la edición de este año. Diferente a la anterior, con dudas y trabajo por delante, pero también con esperanza y cierta dosis de entusiasmo al atestiguar los cambios en las narrativas televisivas durante los últimos dos años.
Rápidamente se realiza un recuento de los programas de tv que “lo están haciendo bien” hasta el momento:
BLACKLIGHTING
WYNONNA EARP
THE BOLD TYPE
RUNAWAYS
THE HANDSMAID TALE
RUPAUL DRAG RACE
FINAL DE SENSE 8
ODAAT
Sobre esta última se aborda el tema de la participación tanto de crítica y fans respaldando a ODAAT con representación positiva, al cual se unieron organizaciones civiles latinas que ejercieron presión sobre Netflix para renovar el show.
LGBTQ+ ACTRESSES
Uno de los paneles más pertinentes del evento, con una cartelera más grande que la que el año pasado cerró la convención, pero siendo honestas, te extrañamos Jasika "I close conventions in an epic way" Nicole. Just saying.
¿Alguien recuerda que el año pasado Sara Ramos se presentó a CC sin anunciarse? Simplemente como una asistente más, queriendo ser partícipe de la conversación. Pues bien, este año ocurrió algo parecido con Stephanie Beatriz (Brooklyn 99).
Quisiera subrayar el mensaje de esta actriz durante todo el fin de semana: Querid@ fan, conviértete en creador. Una invitación clara a  continuar celebrando el contenido que nos representa generando algo nuevo  e involucrarse con la audiencia de la que ya eres parte (lease fanfiction, fanart, etc.). Crear a su vez una nueva audiencia y completar un ciclo vuelve a empezar.
Tan simple, tan necesario. Grande, Miss Beatriz.
Involucrarse, ser fans activos, esa es la razón por la cual CC fue creada en primer lugar. Cruzar el umbral del fan al creador. Este es el momento perfecto para unirse a la lucha.
THE RESPONSIBILITY OF MEDIA MAKERS
Retomando la conversación iniciada en el panel de año pasado “Ethics in storytelling”, en esta mesa se abordan a profundidad las nuevas variantes del Bury Your Gays y lo que representa para audiencias y creadores. La respuesta, los creadores de contenido necesitan saber quién es su personaje, cuál es la historia que quieren contar, y hacer así de su sexualidad algo meramente incidental*. Escribir personajes, no estereotipos.
Los guionistas, showrunners, y demás encargados de estas historias deben apartar de sus narrativas la idealización de la visión de autor y tomar en cuenta la recepción de la historia.
Se trae a la mesa el optimismo en las narrativas actuales y las que vienen y el impacto que ha tenido el movimiento LGBT+ Fans Deserve Better. El futuro comienza a construirse desde estas discusiones.
Gracias ClexaCon.
*Esto no significa que los personajes con una historia de coming out deban dejar de existir, quizá simplemente contarla desde nuevos puntos de vista.
QUEER WOMEN OF COLOR IN MEDIA.
Estadísticas y denuncia sobre los pocos espacios con los que cuentan las qwoc in media. Lugar común de casting para una woc: actrices con piel más clara, white passing (ver ODAAT) o ni siquiera una actriz de color para un personaje de color(pfff). En temas interseccionales, las parejas interraciales mayoritariamente en donde  una de las partes es de raza blanca.
Todo esto tiene nombre: un hombre blanco hetero cis  a cargo de las historias de minorías. Antídoto: FAN, ASÚMETE COMO CREADOR.
Mención especial a la nueva serie de Starz VIDA (vean vida), historias nuevas de latinxs para latinxs, super LGBTQ+ representation.
Nota de la redactora:
No podemos esperar un cambio verdadero dentro de los shows/películas/libros/etc que amamos si esto no existen dentro de espacios como ClexaCon (por segundo año). Es inaceptable la falta de cobertura en  paneles con qwoc, mismos que son reconocidos como los más importantes. Una pena no poder tener acceso las conversaciones que ahí ocurren. Mal ahí, ClexaCon.
SAPPHIC FANFICTION
Mi panel favorito de este año (junto a ODAAT).
Tema, FanFiction como factor de sanación, en este caso, de un trauma colectivo.
Más allá de que este panel hable de las cosas a las que yo me dedico y de las que escribo irl, celebró el hecho de que se hable de FF desde diferentes frentes: autorxs de FF como hobby, autorxs de FF que ya han sido publicadxs, y autorexs independientes al FF. Todxs bajo la misma premisa *y motto personal de la redactora*, FF es la más antigua de las tradiciones literarias y por lo tanto debe de contar con el respeto que merece, no ser motivo de burla y desacreditación como arte (muy, demasiado) menor.
Conocemos un poco de la historia de FF online, naciendo en foros para expandirse rápidamente por las redes sociales. Dentro de esta historia, se destaca que el FF post 307, en esa factor de sanación que va más allá de una simple exploración a un universo narrativo conocido a la necesidad de crear un mundo donde nuestras historias, por medio también del impacto del día a día de estas en la vida del creador.
¿Qué necesitan las narrativas media del FF?
-Tropes (lugares comunes) positivos heredados del FF
-Escritores de FF a guionistas (FAN, CONVIÉRTETE EN CREADOR, particularmente la ola de nuevxs escritorxs Swan Queen, Clexa, Korrasami, SuperCorp, etc.
-FF es gratuito, y  está salvando el mundo. Nos está salvando.
-Especificidad en las historias de mujeres queer, frecuentemente ignoradas en el “canon” (Ej. Swan Queen de enemigas a amantes y todo lo desperdiciado por Ouat, el trauma de Kara con el sentimiento de pérdida y abandono, abordado de manera apropiada y a profundidad, no cómo lo ha hecho el show hasta ahora)
ALEX DANVERS
Básicamente, comprobamos que Chyler es un ser humano maravilloso. Ella habla claro sobre todo lo sucedido con Sanvers, the tea is hot. Pocas son las actrices (todas en CC) que se han comprometido públicamente a velar por el futuro de su personaje y una posible nueva relación, aplaudo mucho esto. Spoiler alert: vas a llorar.
LOST GIRL
Se conversa sobre la importancia de este show como precursor de esta nueva ola de series inclusivas y las particularidades de sus personajes (e interpretaciones) para lograrlo.
Lauren le pidió matrimonio a Bo o algo así, idk.
Se anuncia la participación de Zoie Palmer. Ojo aquí, ella ya había participado en la historia transmedia de WE Purgatory Case Files, como un personaje que es interrogado por la oficial Haught. Hasta el momento no sabemos si se tratará de ese mismo personaje. Y, claro, también se revela que  Anna Silk aparecerá con un personaje se llamará Kevin *la audiencia grita y se rasga las vestiduras de júbilo*.
DOCCUBUS & VALKUBUS
Team Valkubus!!! Ejem, no, en serio, estas actrices necesitan trabajar en una comedia, película, serie, no me importa. Definitivamente, un panel para recordar los buenos tiempos sin parar de reír.
ODAAT
Si no lloras no eres humano, Emociones de principio a fin, naturalmente estas se centran en la representación latinx en la tv.
Cómo romper estereotipos en narrativa e insertar nuevas conversaciones en la comunidad latina. Sólo, véanlo.
INSIGHTS Y NOTICIAS
-Trailer de la tercera y última temporada de la webserie Swerve.
-LGBT FANS DESERVE BETTER lanza un sistema de puntuación para las series que mejor realizan una buena representación de personajes queer.
-Sé de muy buena fuente que en CC ASCENSION: OFFICIAL SATURDAY NIGHT PARTY te puedes sentar en la misma mesa que tus actrices favoritas sin que exista mucho alboroto al respecto *también es cruel cuando tu amiga te manda un DM diciéndote que se sentó a un lado de tu celebrity crush*
-En caso de que no lo notaran, muchas de las asistentes al año pasada y fangirls de relevancia en en el fandom de CC han sido parte activa de la convención este año. Esperen también mucho de eso en la próxima edición.
-Adivinen quién ya no tendrá contrato con theloo el siguiente año y que, sucede, quiere asistir al evento
Gracias por la felicidad, las sonrisas de tantas personas, los momentos memorables y lo que viene. Hasta el próximo año CC.
1 note · View note