#Nelson Jacobina
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música para ouvir música para ouvir música para ouvir
árvore da vida - jorge mautner e nelson jacobina
anagrama - isadora melo
vestido de amor - chico césar
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phillip glass - glassworks
portrait of a lady - shilpa ray
leonard cohen - songs of love and hate
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closing time - tom waits eli and the thirteenth connection - laura nyro estilhaços - cátia de frança blondie - parallel lines pj harvey - uh uh her neil young - harvest nick drake - pink moon portishead - dummy butterfly 3000 - king gizar e the lizard wizard sal - anelis assumpção oshun - vol ii serenata - fagner caco de vidro - duda brack
menga - afroito
a seat at the table - solange
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codex las huelgas
handel: suites for keyboard
Ana Frango Eletrico - Little Eletric Chicken Heart
Don Cherry & Naná Vasconcelos - Om Shanti Om
Celeste - Lately
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em tempos de Vale tragédias Reforma da Previdência e o “neolibelismo” do primata Paulo Guedes segue um sinuoso samba
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O Banquete dos Mendigos é um álbum-duplo gravado ao vivo no dia 10 de dezembro de 1973 no Museu de Arte Moderna do Rio Janeiro em show de comemoração dos 25 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, foi lançado pela RCA. Em plena ditadura militar artistas se reuniram neste banquete idealizado e dirigido por Jards Macalé. Censurado pela ditadura o álbum só foi liberado em 1979. Em 1974 ele chegou a ser distribuído para divulgação, mas foi proibido antes de chegar às lojas. Os artistas que se apresentaram foram: Paulinho da Viola, Pedro dos Santos, Jorge Mautner, Edu Lobo, Luiz Gonzaga, Johnny Alf , Raul Seixas , Soma, Chico Buarque e MPB4, Milton Nascimento, Gonzaguinha, Dominguinhos, Gal Costa, Luiz Melodia, Edison Machado. Mais informações em A história do disco "O Banquete dos Mendigos" na série "O Som do Vinil" de Charles Gavin: http://vimeo.com/42785910
(The Beggars' Banquet is a double album recorded live on December 10, 1973 at the Museum of Modern Art of Rio Janeiro in a show commemorating the 25th anniversary of the Universal Declaration of Human Rights, was launched by RCA. In full dictatorship military artists gathered in this feast idealized and directed by Jards Macalé. Censored by the dictatorship the album was only released in 1979. In 1974 it came to be distributed for publicity, but was banned before reaching stores. The artists that presented themselves were: Paulinho da Viola, Pedro dos Santos, Jorge Mautner, Edu Lobo, Luiz Gonzaga, Johnny Alf, Raul Seixas, Soma, Chico Buarque and MPB4, Milton Nascimento, Gonzaguinha, Dominguinhos, Gal Costa, Luiz Melodia, Edison Machado. More information on The History of the Disc "The Banquet of the Beggars" in the series "The Sound of the Vinyl" by Charles Gavin: http://vimeo.com/42785910)
Faixas (Tracklist): Disco 1: 01. 00:00 Introdução; Artigo 1º da Declaração Universal Dos Direitos Humanos - Ivan Junqueira 02. 00:56 No Pagode Do Vavá (Paulinho da Viola) - Paulinho Da Viola 03. 04:39 Roendo as Unhas (Paulinho da Viola - Paulinho Da Viola 04. 08:14 Percussão; Artigos 2º E 3º - Pedro Dos Santos 05. 13:53 Artigo 5º - Ivan Junqueira 06. 14:34 Samba Dos Animais (Jorge Mautner) - Jorge Mautner & Nelson Jacobina 07. 17:11 Artigos 6º e 8º - Ivan Junqueira 08. 17:45 Pra Dizer Adeus (Edu Lobo & Torquato Neto) - Edu Lobo & Danilo Caymmi 09. 19:41 Artigo 9º - Ivan Junqueira 10. 19:57 Viola Fora De Moda (Edu Lobo & Capinan) - Edu Lobo 11. 22:42 Palavras (Gonzaguinha) - Gonzaguinha 12. 26:06 Artigos 11º e 12º - Ivan Junqueira 13. 26:41 Eu E a Brisa (Johnny Alf) - Johnny Alf 14. 30:01 Artigos 13º e 14º - Ivan Junqueira
Disco 2: 15. 30:29 Ilusão à Toa (Johnny Alf) - Johnny Alf 16. 32:34 Cachorro Urubu (Paulo Coelho & Raul Seixas) - Raul Seixas 17. 35:16 Artigo 18º - Ivan Junqueira 18. 35:44 P.F. (Shields & Bruce) - Grupo Soma 19. 39:42 Artigo 19º - Ivan Junqueira 20. 40:09 Nanã Das Águas (Geraldo Carneiro & João Donato) - Edson Machado ; Art. 20º E 21º 21. 45:57 Pesadelo (Maurício Tapajós & Paulo César Pinheiro) / Quando O Carnaval Chegar (Chico Buarque) / Bom Conselho (Chico Buarque) - MPB4 & Chico Buarque 22. 51:22 Jorge Maravilha (Chico Buarque) - MPB4 & Chico Buarque 23. 52:31 Abundantemente Morte (Luiz Melodia) - Luiz Melodia 24. 59:08 Artigo 23º a - Ivan Junqueira 25. 59:19 Cais (Milton Nascimento & Ronaldo Bastos) - Milton Nascimento & Toninho Horta 26. 01:01:50 Artigo 23º b - Ivan Junqueira 27. 01:01:56 A Felicidade (Vinicius de Moraes & Tom Jobim) - Milton Nascimento 28. 01:04:57 Anjo Exterminado (Jards Macalé & Waly Salomão) - Jards Macalé 29. 01:07:46 Rua Real Grandeza (Jards Macalé & Waly Salomão) - Jards Macalé; Art. 23º c 30. 01:10:21 Asa Branca (Humberto Teixeira & Luiz Gonzaga) - Dominguinhos 31. 01:13:00 Lamento Sertanejo (Dominguinhos & Gilberto Gil) - Dominguinhos 32. 01:16:45 Artigo 30º - Ivan Junqueira 33. 01:17:16 Oração De Mãe Menininha (Dorival Caymmi) - Gal Costa
#Ivan Junqueira#Paulinho Da Viola#Pedro dos Santos#Jorge Mautner#Nelson Jacobina#Edu Lobo#Danilo Caymmi#Gonzaguinha#Johnny Alf#Raul Seixas#Grupo Soma#Edson Machado#MPB-4#Chico Buarque#Luiz Melodia#Milton Nascimento#Toninho Horta#Jards Macalé#Domiguinhos#Gal Costa#o banquete dos mendigos#direitos humanos#musica#música#music#mpb#música popular brasileira#1973#1970s
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Relembrando Chico Science, por Cesar Monteiro
Há exatos 20 anos, o Brasil perdia Francisco de Assis França Caldas Brandão, o Chico Science. Indubitavelmente um dos maiores gênios da música brasileira, ele e sua Nação Zumbi divulgaram para o restante do país o movimento mangue beat. Tratava-se de uma vertente da cena musical pernambucana que ...
#Música #ChicoScience, #ChicoScienceENaçãoZumbi, #GilbertoGil, #JorgeMautner, #MarceloD2, #NelsonJacobina
http://ambrosia.com.br/musica/relembrando-chico-science/
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A Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC) teve um aumento de R$ 41 milhões, em janeiro de 2022, em comparação a janeiro do ano anterior, chegando a R$ 655 milhões. Os três principais municípios com maior participação são: Jacobina, Itagibá e Barrocas, com 50% de colaboração. As informações constam do Sumário Mineral da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), de janeiro deste ano. “A Bahia encerrou 2021 como 3º maior produtor mineral do país e já começamos 2022 com boa notícia. A Produção Mineral Baiana Comercializada de janeiro deste ano superou a do ano passado. O setor mineral tem uma força extraordinária e é uma atividade essencial para o desenvolvimento econômico do estado, gerador de empregos e que traz a reboque toda uma cadeia produtiva”, declara o vice-governador João Leão, secretário do Planejamento. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), atualmente, a Bahia tem em estoque 16 mil empregos formais na extração de minerais metálicos, não metálicos e atividades de apoio (exceto Petróleo e Gás). “Isso nos confirma que o setor mineral baiano tem muita força na geração de empregos e no desenvolvimento socioeconômico”, destaca o secretário de Desenvolvimento Econômico da SDE, Nelson Leal. Entre os principais bens minerais produzidos no Estado da Bahia estão o Ouro, com 31%, e o Níquel, com 21%. Em relação à participação dos principais municípios na Produção Mineral Baiana Comercializada, Jacobina ficou com 23%, Itagibá com 21% e Barrocas com 6%. O Sumário revela três principais bens minerais exportados, como o Ouro, a Magnesita e o Vanádio. Já os importados são o Cobre, o Titânio e o Fosfatos. Somente com a Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) os municípios receberam em janeiro de 2022 R$ 6,8 milhões. Os quatro principais foram: Itagibá, Jacobina, Sento Sé e Barrocas. Fonte: Ascom/SDE Foto: Divulgação/Atlantic Nickel
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Inspirado na música "Lágrimas Negras" de Jorge Mautner e Nelson Jacobina https://www.instagram.com/p/BA5TqtwSLbq/?utm_medium=tumblr
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35 livros, cada um do tamanho de um tweet
Desafiamos escritores, jornalistas e leitores a escreverem um livro com até 280 caracteres (o tamanho de um tweet), excetuando título, e com temática livre. Embora não seja reconhecida como um gênero literário — sendo associada às tendências de vanguarda e ao minimalismo —, a micronarrativa ganhou um considerável número de adeptos nas duas últimas décadas.
Desafiamos escritores, jornalistas, roteiristas e leitores a escreverem um livro com até 280 caracteres (o tamanho de um tweet), excetuando título, e com temática livre. Embora não seja reconhecida como um gênero literário — sendo associada às tendências de vanguarda e ao minimalismo —, a micronarrativa ganhou um considerável número de adeptos nas duas últimas décadas. A partir do início dos anos 1990, estudos e antologias começaram a abordar o tema, resultando em centenas de publicações em todo o mundo. Embora a popularidade das micronarrativas tenha aumentado nos últimos 30 anos, nomes expressivos da literatura mundial, como Tolstói, Jorge Luis Borges, Bioy Casares, Julio Cortázar e Ernest Hemingway já incursionaram pelo tema. O escritor guatemalteco Augusto Monterroso, que morreu em 2003, é tido como um dos fundadores do “gênero” com a micronarrativa “O Dinossauro”, escrito com apenas 37 letras e considerado, à época, o menor da literatura mundial: “Quando acordou, o dinossauro ainda estava lá”. O norte-americano Ernest Hemingway é tido como autor de outro famoso texto, com apenas 26 caracteres: “Vende-se: sapatinhos de bebê, nunca usados”, embora alguns estudiosos da obra de Hemingway contestem a autoria. No Brasil, o pioneiro foi o escritor Dalton Trevisan, com o livro “Ah, É?”, de 1994. Os microromances em estão dispostos em ordem cronológica de recebimento.
Palavr
O novo governo achou a solução em um livro de Orwell: uma nova língua, em que certas palavras não existiriam. Ela apoiou, pois era contra palavras que gente que desprezava usava. Mas o líder foi além: um limite de palavras que alguém poderia usar durante a vida. Foi protestar mas Ulisses Mattos
Música
— Você se lembra de quando namorávamos e você me deu aquela caixinha de música? E tudo que o marido fez foi erguer o som da tevê. Miguel Sanches Neto
O perfeccionista
Após alguns crimes perfeitos o assassino quer encerrar a carreira com chave de ouro. Mas na data marcada e na hora escolhida só ele aparece no local. Sem compreender onde errou, decide que haverá, sim, um assassino e uma vítima. E, com um tiro, se suicida. Fred Navarro
Medeia moderna
De repente, silêncio. Cansada, fecha-se em seu mutismo. Medéia moderna, deixa de cuidar dos filhos, de si. É seu modo de dizer, sem dizer, que não suporta mais. Sua vingança é definhar. Aos poucos, seu corpo vai deixando de existir. Já não adiantam mais as lágrimas. Ela secou. Carla Vilhena
O sonho da vida
Ao abrir os olhos, ele se enterneceu com a mulher que ainda dormia e pensou que havia valido a pena fazer horas-extras e economizar os centavos: amanhã, àquela hora, estariam em Paris. Ele tocou as costas da mulher. Ela não acordou. Cintia Moscovich
O dilema do mentiroso
Messias era um mentiroso compulsivo. Mentia sobre o amor, sobre a guerra e sobre as coisas triviais. Pegou diploma de desacreditação. Certa vez ele mentiu que era Deus. Depois, jurou de pés juntos que era mentira. Já era tarde. Edival Lourenço
Ele não soube
Ela o viu atravessando a rua. A pequena distância desdobrou-se em outras, interiores, particulares. Para além do estreito retalho de mundo que seus pés venciam, era sua alma que ele atravessava. Ele nunca soube. Ela não o encontrou para contar. O alumbramento do amor foi singular Padre Fábio de Melo
Anotação de Jorge Benjor em quarentena, como único hóspede do Hotel Copacabana Palace, em guardanapo de seda da cor da ruína, esse aperto de mão de uma sombra na parede
Dedicado a Dalton Tevisan Porcelanas cobertas de poeira amarela. Água verde nas torneiras de prata. Abro gavetas e armários nas suítes abandonadas. Jogo golfe no salão nobre. No hall de hóspedes ilustres, só fotos de gringos lindos, brancos, mortos e em silêncio. Olho pro violão, mas ele não me vê. Eu quero ver quando Zumbi chegar. Dodô Azevedo
Pandemia ou palermice
Gostou da minha meia vermelha? Sim! Tiraria toda a sua roupinha e deixaria só ela. Hum… delícia… se o teste pro Covid der negativo, será que podemos? Tiraria toda a sua roupinha e botaria para lavar… sexo, só depois da vacina! Palerma. Jacques Fux
Risco
Olhava a linha da nuca dele e tentava imaginar o rosto daquele perfume. Como seria o toque, a temperatura. Foi quando ele se virou e seus olhos riam. Depois de uma pausa ela lhe tirou a máscara de proteção e sentiu um lufar doce e, ousada, beijou devagar tudo que não era boca. Mika Lins
Prólogo/epílogo
Contrariou a orientação da editora e começou pelo fim. Recriou o barro, o cheiro de jasmim, os abraços no enterro. “Foi a última vez em que estivemos todos juntos”, tentou justificar. Mostrou até a pétala que guardou no caderno. Não adiantou. “Ninguém vai acreditar.” Teria de reescrever. Carlos Marcelo
O destino
Um jornalista investiga um presidenciável em Brasília. É criada uma seita ao redor de um escritor ruim no Pantanal. Uma ex-jogadora de futebol busca vingança na Chapada Diamantina. Jovens vão a uma fazenda em meio a uma ocupação indígena. E não há relação entre as histórias. Tobias Carvalho
Livro do Cabula
Estou certo de que eram 13, diz. Entra na geladeira e conta 12. Sai do IML e caça por toda Salvador. Vai achá-lo na viela da outra noite. Encosta para não ter erro. Sem furos no corpo, o PM vê. Ele some antes que pudesse agarrá-lo. Espera o próximo. É o jeito, diz. Flávio VM Costa
Duelo
Os segundos violinos enviaram um segundo aos primeiros desafiando-os. Os primeiros violinos decidiram aceitar. O segundo dos primeiros levou a resposta ao segundo dos segundos. Qual seria a arma, quiseram saber terceiros. Arco e flecha. Flávio Paranhos
Involução natural
Quando certa manhã a barata Anastácia acordou de sonhos intranquilos, encontrou-se em sua cama metamorfoseada em um monstruoso ser humano. Adão Iturrusgarai
A bola
João deixou a bola escapar para longe dos pés. Correu, correu, correu mais do que seus 8 anos. A bola atravessou a rua, fugiu de João e foi parar no terreno logo à frente. João sorriu. Acreditou na alegria de alcançar a bola sem corte nem arranhão. A polícia chegou antes. Gustavo Nogy
Almost blue
…É por isso que eu te amo!, ela disse. N��o amava; era só uma expressão, como quem diz “Eu AMO esse filme”. Mas eu acreditei nela. A gente só ouve o que quer ouvir. A gente se engana sempre, né? E eu a ajudei a me enganar. Na despedida, quem pediu desculpas a ela fui eu. Marco Antonio Barbosa
A sorte média dos homens
Aquino era homem de pouca palavra, quase bicho. Tinha diversões silenciosas: um cão comendo uva, seu pai cantando em árabe, gente andando de bicicleta sem a mão no guidão. Seu riso não durava 5 segundos, mas era tempo suficiente para entender a sorte média dos homens felizes. Angelica Lino
Sentou-se na cadeira grande do avô, na sala
Sobre a posição dos corpos: um ao lado do outro, simulando um ritual. Quanto à arma, tinha aberto um buraco atrás do tanque — foi só jogar. Correu para a garagem e mandou o motorista fugir dali com as crianças. Sentou-se, a Polícia chegou. O sangue estava puro, agora. Afonso Borges
Moscou na primavera
Fomos tomar Moscou na primavera, para evitar um pastiche da bravata napoleônica ou mesmo uma paródia bisonha da ofensiva nazista, mas quando já nos encontrávamos nos arredores, a cerca de 1.400 jardas, é que Antonov me provocou: “Você acha mesmo que dá para falar da Rússia em uma narrativa que não ocupe no mínimo oitocentas páginas?” Nelson Moraes
Intermezzo
Era a terça, enfim. Entrou, pediu café. Para a Velha Senhora, trouxe as celósias. Pegou do bolso o papel com o texto a recitar às 23h. Se fizesse certo, ela entraria pela porta. Se não, uma outra chance só viria em quinze anos, quando a Velha Senhora estaria disposta novamente. Renato Alt
Segredo de Estado
Recomendaram: Não diga aquilo. Foi, mas não se atentou a que, durante a entrevista, todas as perguntas girariam em torno daquilo. Perguntado, disse: não posso responder. Depois, voltou para casa. Na cama, tentando dormir, a palavra martelava. Mas não a dizia, nem para si. Sebastião de Assis Neto
O amor sua
O lençol amarfanhado enxugou o suor derramado naquela tarde. E nem fazia calor. Esgotado pelo esforço físico, ele ainda tentava entender o que havia acontecido; nunca tinha experimentado nada igual àquela mistura de carinho e violência. Atordoado, caiu em si e compreendeu de vez porque só as mulheres sabem o que é amar de verdade. Paulo Pestana
Até que a morte nos separe
— Você é a razão da minha vida. — Te amo pra sempre. Os anos se passaram. — Ele foi a pior coisa da minha vida. — Nunca foi amor. Ana e Pedro continuam juntos há 28 anos. Ivam Cabral
Reviravolta digital
Já nem sei ao certo há quanto tempo não piso nas ruas. O mundo exterior cada vez mais distante. A dimensão virtual cresce, se expande em nossos interiores na quarentena. Sonhos mais intensos. Redescobrimos as redes, em uma nova dimensão espiritual. Apenas a presença de nossas carinhas em pequenos quadrados, transmitem nossa presença. José Luiz Goldfarb
Judite
Finalmente ela sentia nojo. A cortina avermelhava a cena. O poente como única testemunha. Olhou-se no espelho, o último hematoma demoraria a sair. Bêbado, ele jazia sobre o sofá. Ela passou a faca previamente afiada no pescoço dele. Depois sentou-se ao seu lado, sorriu e acordou. Denise Rossi
Concerto para Jacobina
Perácio gravava liras em cascas de pequi. Sua paixão, sons. Ouvia cotias, chás, beija-flores angorás e gravidezes. Sorria sempre ao zumbido do vento. Um dia conheceu Jacobina e seus recônditos corporais. Então pronunciou a primeira e última frase da sua vida: o amor faz assoviar. Carlos Edu Bernardes
Desenredo
Ela era tudo o que eu sonhei na vida. O amor mais perfeito, o corpo mais esculpido, a alma mais tenra, a cumplicidade ideal. Ela era meu sonho de consumo. Eu e ela, ela e eu. Nós havíamos nascidos um para outro. Mas, como diria Cacaso, faltou a gente se encontrar. Nasr Chaul
A besta do apocalipse
O fim do mundo caiu na sexta e Jurandir quis emendar. “Marlene, vamos pra casa da mamãe na Praia Grande!”, ele falou à mulher, que odiava a sogra. Na serra, toparam com o Anticristo subindo pra São Paulo. “Que merda, Jurandir!”, reclamou Marlene. “O agito vai ser todo lá em cima!” Edson Aran
Coronassauro Rex
Quando acordou, o dinossauro não estava mais lá. Então espirrou, sentiu alguma falta de ar e saiu para o mundo, para as multidões. Salvara-se do dinossauro. Marcelo Franco
O romântico
Ao caminhar longas distâncias pelo deserto de seus erros percebeu que estava longe demais de um retorno possível. O tempo passou sem que enxergasse o fim das grandiosas dunas de íntima incompreensão. Restaram a culpa e o castigo. Doou-se de boa vontade aos desejos do sol. Solemar Oliveira
Jesus na goiabeira
70 % da população vai encher o cu de cloroquina. E daí? O brasileiro precisa ser estudado, se sobreviver à gripezinha. Fugi da escola. A merenda não merecia ser comida. Dei tiros numa goiabeira. Matei o bom Jesus. Maldito comunista, acima de tudo. Eberth Vêncio
Amor sem fronteiras
Rubinato investiu de corpo e alma contra os jagunços de Major Eustógio. “É pra acabar com essa raça, que filha minha num vai com gente dessa laia.” Uma carapaça de amor cobria Rubinato. Enfrentou, peito aberto, as balas. Nada abala um homem que ama. O amor morreu com ele assim. Hélverton Baiano
101 quarteirões
Num blogue secreto, numa vida que nunca será, com palavras que não existem e trilha sonora sem instrumentos, você me chama por um apelido olvidado e eu morro um tanto mais rápido do que o recomendável e um pouquinho menos do que gostaria. Fal Azevedo
Tim tim
Bebiam vinho todas as noites. Brindavam, diziam tim tim e desejavam saúde um para o outro. Deu certo. De tim tim em tim tim chegaram às bodas de diamante. Essa receita de longevidade foi transmitida aos filhos tim tim por tim tim, evitando que virassem uma família de Tolstói. Ademir Luiz
Decesso solitário
Ensaiou calafrios. Acariciou a sinistra em solene adeus — uma velada culpa. Veio à mente a enseada e os dias de calmaria. Azafamou-se. Puxou da algibeira o escrito ao correr da pena, beijou o lábio do medo e pôs-se a lê-lo. A bala penetrou-lhe a têmpora antes da primeira estrofe. Matheus Conceição
35 livros, cada um do tamanho de um tweet Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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Gente transformada em fumacê vivos isando vermpifugo? Digo, usando vermífugo? Seria justamente nas áreas que soltaram mosquito transgênico? Curioso.
Frankenmosquitos-e-os-despossuidos
Jeffrey Smith GMO update Jan2012 1d2 - leg PtBr
Jeffrey Smith GMO update Jan2012 2d2 - leg PtBr
“Assim, do nada?” :o De repente?
Microsoft busca a Patente Do Morde-Piolho timothy - sábado, 15 de janeiro 2015 - theodp escreve:
"Em seu recém-publicado pedido de patente para Adaptação de Parasitas ao Combate à Doença, a Microsoft apresenta planos para liberar 'organismos parasitas alterados' em humanos, incluindo mosquitos, pulgas, carrapatos, percevejos, sanguessugas, minhocas, ténias, ancilóstomos, vermes do coração, lombrigas, piolhos (cabeça, corpo e púbis), e similares.
Os mosquitos irradiados podem ser usados para entregar Plasmodium danificado a indivíduos", explica a Microsoft. Em vez de contrair malária, um indivíduo que recebe o Plasmodium danificado desenvolve uma resposta imunológica que torna o individuo resistente a contrair malária.
Não se preocupe com a possibilidade de reprodução descontrolada, avisa a Microsoft - "existe uma opção de terminação [que] pode incluir a morte programada" e que torna isso impossível.
Como diria David Spade, gostei deste filme na primeira vez que o vi - quando se chamava Jurassic Park". Leia Mais... http://science.slashdot.org/story/11/01/15/2041214/Microsoft-Seeks-Do-Let-The-Bed-Bugs-Bite-Patent
Mosquitos transgênicos estão se reproduzindo no Brasil - DW
https://revistapesquisa.fapesp.br/polemica-no-ar-de-jacobina/
http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/552332-mosquito-transgenico-jogar-os-insetos-nos-ecossistemas-nao-resolve-casos-de-zika-e-dengue-entrevista-especial-com-silvia-ribeiro
https://www.redebrasilatual.com.br/saude-e-ciencia/2017/07/mosquitos-transgenicos-ganham-espaco-em-meio-a-falhas-e-manipulacoes/
https://www.redebrasilatual.com.br/saude-e-ciencia/2019/09/irresponsabilidade-da-ctnbio-produz-super-mosquito-da-dengue/
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Mosquitos transgênicos estão se reproduzindo no Brasil - DW
Uma tentativa de conter as populações do mosquito Aedes aegypti, que transmite dengue, febre amarela, zika e chikungunya, pode ter fracassado no Brasil. Aparentemente, as alterações genéticas de mosquitos transgênicos foram transferidas para a população local de insetos.13 de set. de 2019
Antiga cerveja africana continha antibiótico, mostra estudo ...
3 de set. de 2010 - Uma análise química dos ossos de antigos núbios mostra que eles consumiam regularmente o antibiótico tetraciclina, muito provavelmente na ...
Mosquitos transgênicos estão se reproduzindo no Brasil
Pesquisadores esperavam que descendentes de "Aedes aegypti" geneticamente modificados morressem antes de chegar à fase adulta. Teste na Bahia acabou, porém, criando nova geração de mosquito, que pode ser mais resistente.
https://revistapesquisa.fapesp.br/polemica-no-ar-de-jacobina/
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Tetraciclina no leite (2003)
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9141/tde-04052015-180806/publico/CLAUDIA_ESTEBAN_MESTRADO.pdf
https://www.blogs.unicamp.br/discutindoecologia/2010/09/cura_atraves_da_cerveja_uma_hi/
http://cervejadaoficina.blogspot.com/2011/10/cerveja-e-antibiotico.html
https://guiadacervejabr.com/coluna-cerveja-construcao-do-mundo/
...um químico chamado Mark Nelson, trabalhando com ossadas de um antigo povo sudanês (antigo reino Nubiano), observou a presença do antibiótico tetraciclina. Entretanto, este povo viveu, aproximadamente, 250-550ac e, na história da ciência, o primeiro antibiótico descoberto pelo homem foi a penicilina a 82 anos atrás.
O que acontece é que este povo já dominava a arte de produzir cerveja, a tetraciclina é produzida por um tipo de bactéria (estreptomicetos) encontrada no solo, apresentando semelhanças morfológicas com os fungos, podendo até, erroneamente, serem caracterizadas como tais. Este grupo de bactérias é, atualmente, estudado por essa capacidade de produzir metabólicos secundários (antibióticos e enzimas extracelulares).
Esta bactéria é característica de solos áridos, tipicamente encontrados no Sudão. Possivelmente, elas contaminaram os barris de produção de cerveja, e como produzem colônias douradas e que flutuam sobre o líquido, elas podem ter sido propagadas como ingrediente da cerveja por este povo. Isso se deve a possível veneração ao outro por antigas...
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EXECUTIVO EXECUTOR
A música EXECUTIVO EXECUTOR, gravada no CD Revirão, 2007, de Jorge Mautner e Nelson Jacobina descreve a corrosão do caráter que Richard Sennett identifica com o que ele denomina de “Novo Capitalismo”. Sistema que só faz aumentar a concentração de riqueza no mundo e, em consequência, a desigualdade social, caracterizado pela falta de garantias, incertezas e insegurança que produzem a erosão da…
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NELSON JACOBINA Tocando Estudo de Villa-lobos para violão. https://www.instagram.com/p/B-Ov18KHB_EoGaxnmcjJqpNAJ2eMUgXB1YS9m00/?igshid=1nzmdnxt0cyr3
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Jorge Mautner e Nelson Jacobina - Lágrimas Negras MPB
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Exposições no Rio de Janeiro para visitar sem pagar nada!
Partiu dar aquele rolé cultural delicinha? Para a nossa felicidade e da turistada, não faltam exposições no Rio de Janeiro!
Tem de tudo e mais um pouco nos museus e centros culturais da Cidade Maravilhosa: pinturas, fotografias, gravuras, instalações, esculturas, documentos históricos, filmes, realidade virtual… São obras de diferentes suportes, estilos e épocas, assinadas por artistas como Carlos Vergara, Mac Adams, Maureen Bisilliat e até Leonardo Da Vinci!
De olho no circuito cultural carioca, a Catraca Livre garimpou mostras em cartaz em vários espaços. Todas para visitar sem pagar nada!
Se liga no listão e chama geral:
BIBLIOTECA NACIONAL
“Alma do Mundo – Leonardo 500 anos”
Pintor, inventor, escultor, matemático, arquiteto e cientista, o italiano Leonardo da Vinci (1452-1519) é um dos maiores mestres do Renascimento e seus estudos influenciam até hoje o desenvolvimento científico da humanidade. Para celebrar todo esse legado, a Biblioteca Nacional recebe a exposição “Alma do Mundo – Leonardo 500 anos”, com obras raras, livros, vídeos, trabalhos de novos artistas que dialogam com esse gênio.
A proposta da mostra é apresentar ao público um lado menos conhecido de Da Vinci, relacionando seus estudos e obras com a geometria fractal contemporânea, a matemática dos fluxos e a técnica de conservação de cadáveres.
Saiba mas sobre a exposição aqui.
Quando? Às segundas, das 12h às 17h; de terça a sexta, das 10h às 17h; e aos sábados, das 10h30 às 14h30 | até 28 de fevereiro de 2020 Onde? Biblioteca Nacional | avenida Rio Branco, 219 – Centro Quanto? Grátis
CENTRO CULTURAL CORREIOS
“Território de Pesca e Poesia”
A poesia presente na fotografia de Luiz Bhering é o destaque da mostra “Território de Pesca e Poesia”, que exibe 26 imagens impressas em fine art de um ensaio sobre a vida na Colônia de Pescadores Z7, na praia de Itaipu, em Niterói.
Com curadoria de Mirela Araujo, museóloga do Museu de Arqueologia de Itaipu, a mostra registra a atividade pesqueira no litoral fluminense a partir das redes, das pegadas na areia, dos barcos, dos cascos das canoas e das expressões estampadas no olhar de cada pescador.
Quando? de terça a domingo, das 12h às 19h | até 19 de janeiro de 2020 Onde? Centro Cultural Correios | Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro Quanto? Grátis
CCBB
“Egito Antigo: do cotidiano à eternidade”
A mostra inédita reúne 140 obras do Museu Egípcio de Turim (Museo Egizio), na Itália. Entre elas, sarcófagos, múmias animais e humana, réplica da tumba de Nefertari, uma pirâmide cenográfica de seis metros… Todas têm em comum a relevância para o entendimento de uma das maiores civilizações da história da humanidade.
Aspectos dessa cultura são apresentados de forma didática e interativa por meio também de esculturas, pinturas, amuletos, objetos cotidianos, um Livro dos Mortos em papiro, objetos litúrgicos e ostracons (fragmento de cerâmica ou pedra usados para escrever mensagens oficiais).
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Quando? Quarta a segunda, das 9h às 21h | Até 27 de janeiro de 2020 Onde? CCBB | Rua Primeiro de Março, 66 – Centro Quanto? Gratuito
CAIXA CULTURAL
“Mens Rea: A Cartografia do Mistério”
Considerado um dos fundadores da chamada Arte Narrativa (Narrative Art), o artista britânico Mac Adams exibe suas fotografias cheias de mistérios em “Mens Rea: A Cartografia do Mistério”. Com curadoria de Luiz Gustavo Carvalho, a exposição reúne 15 dípticos fotográficos da série “Mistérios” e uma seleção de obras da série “Tragédias Pós-Modernas”, além de uma instalação exclusiva para a mostra carioca.
As obras de Mac Adams provocam colisões entre tragédias sociais e objetos, em uma estreita relação semiótica, buscando inspirações na rica tradição oral e escrita do País de Gales, nos romances de Arthur Conan Doyle (pai do famoso detetive Sherlock Holmes) e nos filmes do mestre do suspense Alfred Hitchcock.
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Quando? de terça a domingo, das 10h às 21h | até 22 de dezembro Onde? Caixa Cultural | Avenida Almirante Barroso, 25 – Centro Quanto? Grátis
“Diáspora”
A exposição de Josafá Neves reúne gravuras e esculturas de ícones da cultura afro-brasileira, do patrimônio imaterial e de símbolos da religiosidade de matriz africana. Pelo olhar poético do artista, o visitante tem a oportunidade de conhecer sobre toda a influência dos povos negros.
A mostra apresenta ainda pinturas em óleo sobre tela e pastel de personalidades da cultura nacional, como Pixinguinha, Milton Santos, Clementina de Jesus, Cartola, Elza Soares, Luiz Gonzaga, Gilberto Gil, Nelson Sargento e Itamar Assumpção.
Quando? Terça a domingo, das 10h às 21h | Até 22 de dezembro Onde? Caixa Cultural | Avenida Almirante Barroso, 25 – Centro Quanto? Gratuito
“Santo Antônio de Sá: Primeira Vila do Recôncavo da Guanabara”
A mostra reúne mais de 60 relíquias arqueológicas do Museu Nacional/UFRJ — incluindo peças resgatadas nos escombros do incêndio que destruiu sua sede —, que revelam como viviam os primeiros habitantes do estado do Rio.
O pública pode conferir por lá itens como o Tembetá, pequena joia utilizada pelos índios Tupi no século XVI. Outros destaques são os cachimbos africanos, que revelam traços culturais dos negros que vieram para cá. Além disso, estão expostas faianças, porcelanas portuguesas e espanholas com os brasões de famílias que deram origem aos sobrenomes de grande parte dos brasileiros, como os Silva.
Vem saber mais sobre a exposição!
Quando? Terça a domingo, das 10h às 21h | Até 8 de dezembro Onde? Caixa Cultural | Avenida Almirante Barroso, 25 – Centro Quanto? Gratuito
ESPAÇO CULTURAL BNDES
“Brígida Baltar: filmes”
Às vésperas de completar 60 anos, a artista visual carioca Brígida Baltar visita sua trajetória e apresenta pela primeira vez um recorte abrangente de sua obra filmográfica. Resultado de um trabalho minucioso de recuperação e edição, a exposição histórica reúne 27 trabalhos, produzidos desde o início da década de 1990. São filmes inéditos e outros já conhecidos do público, com registros de ações, fabulações ficcionais e narrativas poéticas.
A obra de Brígida circula por diferentes linguagens e temas, como busca de identidade, questões urbanas, feminismo e a passagem do tempo.
Quando? Segunda a sexta, das 10h às 19h | Até 13 de dezembro Onde? Espaço Cultural BNDES | Avenida República do Chile, 100 – Centro Quanto? Gratuito
SESC COPACABANA
“A Biblioteca à Noite”
Através de realidade virtual, a exposição oferece uma experiência imersiva, seguindo um roteiro de dez bibliotecas famosas, reais ou fictícias. É um convite a uma viagem de Sarajevo até a Cidade do México, passando pela mítica biblioteca de Alexandria até o fundo dos mares a bordo do Nautilus, das “Vinte Mil Léguas Submarinas”, de Júlio Verne.
“A Biblioteca à Noite”, realizada pelo diretor canadense Robert Lepage e a companhia Ex Machina, foi inspirada no livro de mesmo nome do argentino Alberto Manguel. Para visitar a mostra, é preciso fazer agendamento prévio pelo site.
Quando? Terça a domingo, das 9h30 às 20h | Até 26 de janeiro de 2020 Onde? Sesc Copacabana | Rua Domingos Ferreira, 160 – Copacabana Quanto? Gratuito
MAM Rio
“Carlos Vergara – Prospectiva”
A exposição percorre a produção de Carlos Vergara, desde 2003 até obras recentes e inéditas, como as pinturas em grande formato — as maiores já realizadas por ele — a partir de monotipias feitas no Cais do Valongo e nos trilhos do bonde em Santa Teresa.
Outros destaques são as novas obras da série “Sudário”, com monotipias colhidas em sua viagem ao sul da França, onde percorreu o caminho do sagrado feminino, que teria sido trilhado pelas Três Marias – Maria Madalena, Maria Jacobé (ou Jacobina, mãe de Tiago), Maria Salomé — e Santa Sara, a escrava egípcia que se tornou padroeira dos ciganos. A curadoria é do próprio artista.
Quando? Terça a sexta, das 12h às 18h | Sábado, domingo e feriado, das 11h às 18h | Até 12 de janeiro de 2020 Onde? MAM Rio | Avenida Infante Dom Henrique, 85 – Parque do Flamengo Quanto? Gratuito às quartas
MUL.TI.PLO ESPAÇO ARTE
“Cildo Meireiles: Múltiplos Singulares”
Depois de 10 anos sem expor seus trabalhos em uma galeria no Rio, o conceituado artista carioca Cildo Meireles ganha esta exposição individual com 16 objetos e gravuras confeccionados com diferentes materiais e formatos ao longo de cinco décadas, sendo que quatro delas são inéditas. A curadoria é de Paulo Venâncio.
Aos 71 anos, Cildo é considerado um dos mais importantes artistas brasileiros de sua geração e tem suas obras integradas ao acervo de famosos museus do mundo, como Tate Modern (em Londres, na Inglaterra), Centro Georges Pompidou (em Paris, na França), MoMA (em Nova York, nos EUA) e Museu Reina Sofía (em Madri, na Espanha).
Quando? de segunda a sexta, das 10h às 18h30; e aos sábados, das 10h às 14h | até 19 de janeiro de 2020 Onde? Mul.ti.plo Espaço Arte | Rua Dias Ferreira, 417, sala 206 – Leblon Quanto? Grátis
IMS Rio
“Marc Ferrez: território e imagem”
Considerado um dos principais fotógrafos brasileiros do século 19, Marc Ferrez (1843-1923) ganha uma exposição com mais de 300 itens, entre fotografias, câmeras, equipamentos, álbuns originais e documentos. As obras foram feitas entre 1867, o início de sua carreira, e 1922, um ano antes de seu falecimento.
Com curadoria de Sergio Burgi, a mostra reúne imagens de paisagens, o trabalho feito por Ferrez como fotógrafo oficial da Comissão Geológica do Império do Brasil, registros da escravidão e outros temas.
As fotografias expostas fazem parte de uma coleção de mais de 15 mil imagens preservadas pelo neto do artista, o pesquisador Gilberto Ferrez. Esse acervo foi adquirido em maio de 1998 pelo IMS.
Quando? de terça a domingo, das 11h às 20h | de 7 de dezembro a 15 de março de 2020 Onde? IMS Rio | rua Marquês de São Vicente, 476 – Gávea Quanto? Grátis
“Escrever com a imagem e ver com a palavra: fotografia e literatura na obra de Maureen Bisilliat”
Conhecida por retratar os costumes, as tradições e as exuberâncias deste nosso Brasilzão, a fotógrafa inglesa naturalizada brasileira Maureen Bisilliat exibe no IMS Rio obras que dialogam com clássicos de grandes artistas brasileiros, como Guimarães Rosa, Carlos Drummond de Andrade, Euclides da Cunha, Jorge Amado e vários outros.
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Quando? De terça a domingo, das 11h às 20h | até 23 de fevereiro de 2020 Onde? IMS Rio | rua Marquês de São Vicente, 476 – Gávea Quanto? Grátis
MAR
“O Rio dos Navegantes”
A exposição traz uma abordagem transversal da história do Rio de Janeiro como cidade portuária, do ponto de vista dos diversos povos, navegantes e imigrantes que desde o século XVI passaram, aportaram e por aqui viveram. Estão reunidas 550 peças históricas e contemporâneas, entre pinturas, fotografias, vídeos, instalações, objetos, documentos, esculturas, etc.
A mostra convida o público a refletir sobre os modos de vida que formaram o Rio, a relação entre cariocas e visitantes, a miscigenação, as formas de uso e democratização do espaço público, além dos conflitos geográficos, linguísticos, culturais, econômicos e políticos.
Quando? Terça a domingo, das 10h às 17h | Até março de 2020 Onde? MAR | Praça Mauá, 5 – Centro Quanto? Gratuito às terças
CENTRO DE VISITANTES PAINEIRAS
“Floresta Protetora”
Toda a riqueza do Parque Nacional da Tijuca pode ser vista na exposição permanente, que ocupa o segundo andar do Centro de Visitantes Paineiras, onde funcionou o antigo Hotel Paineiras. Em uma área de 900 m², a mostra apresenta um panorama da biodiversidade da Mata Atlântica e conta curiosidades e histórias do parque de forma interativa. Às quintas, acontecem visitas guiadas gratuitas em português, inglês e espanhol, das 10h às 14h.
Quando? Diariamente | Das 8h às 19h Onde? Centro de Visitantes Paineiras | Estrada das Paineiras, s/n Quanto? Gratuito
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Exposições no Rio de Janeiro para visitar sem pagar nada!publicado primeiro em como se vestir bem
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003. Team @vitalstrats Senior Creative Content Specialist @janagulto and Creative Director @emsomniac listens to the story of the classic Jacobina Filipino biscuits from the owner himself, Mr Nonato Nelson Noceda. Taken during our branding and packaging clinic for Region IV MSMEs led by Mr Willy Arcilla. - The Bayleaf, Cavite. September 7-8, 2017. - #branding #packaging #filipino #entrepreneurship #dtiphilippines #bestofthephilippines #amrei365 #designforgood #designthinking #designpreneurphilippines (at The Bayleaf Cavite)
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Maracatu atômico (Jorge Mautner - Nelson Jacobina) - Gilberto Gil et Jorge Mautner. Gravação do DVD Eletracústico de Gilberto Gil, 2004 (: https://www.youtube.com/watch?v=ySIahVj_7uw ).
#Gilberto Gil#Jorge Mautner#Maracatu atômico#Nelson Jacobina#Eletracústico#Chico Science & Nação Zumbi
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Osmar Milito - Maracatu Atômico, 1974
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