#NOSSAS VIDAS SERIAM MELHORES SEM O MALDITO ESTADO
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quem-ainda-usa-isso · 2 years ago
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DEVE SER BOM TER UM PRESIDENTE...
DEVE SER BOM MORAR NUM PAÍS QUE TENHA UMA SUPREMA CORTE QUE NÃO SEJA CORRUPTA E NEM ARROGANTE MAS QUE PRATICASSE... PESCARIA???? NÃO! APENAS JUSTIÇA, - O QUE SERIA O ÓBVIO, A OBRIGAÇÃO.
DEVE SER BOM MORAR NUM PAÍS QUE TEM FORÇAS MILITARES/POLICIAL NÃO CORRUPTAS. QUE FOSSEM A FAVOR DA POPULAÇÃO E NÃO CONTRA ELA E A FAVOR DOS BANDIDOS. DEVE SER BOM MORAR EM UM PAÍS QUE TENHA EXÉRCITO PARA DEFENDER  A PÁTRIA E NÃO PARA VENDER A PÁTRIA.
DEVE SER BOM MORAR NUM PAÍS QUE SE TENHA ORGULHO DE SEU PRESIDENTE, CONGRESSO, POLÍCIA, MILITARES...
DEVE SER BOM MORAR NUM PAÍS QUE TENHA ORGULHO DO QUE É.
EU,COMO SOU BRASILEIRA, NÃO TENHO NADA DISSO DESCRITO ACIMA.
O QUE EU TENHO É VERGONHA [ÓDIO] DE TER NASCIDO AQUI, DE SER OBRIGADA A VIVER AQUI.
“OBRIGADA, BOLSONARO POR SUA MALDITA CARTA DEPOIS DAQUELE PODEROSO 7 DE SETEMBRO. VOCÊ TINHA TUDO NAS MÃOS E POUPOU O LOBO. EU, OVELHA, TÔ FUDIDA AGORA”.
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boanoitemeubem-blog · 8 years ago
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Crônicas de Lugar Nenhum II
Acordei assustado. Perdera o movimento da caravana e meus equipamento fora quase todo levados no processo. Não seria o primeiro furto realizado por humanos com sua cleptomania desenfreada. Meu tempo era curto e nada me restara além de uma pequena clava enferrujada, um pouco de fumo e meu cachimbo. É de deixar qualquer Duende preocupado, o fumo não poderia acabar! Sem meu cetro e minha bolsa com poções, não teria o apoio de costumo. “Vai ter que ser...”. Postas minhas vestes, minha cota de couro reforçada e meus sapatos, ao menos isso havia sobrevivido, dirigi-me a entrada do campal entre o acampamento e o ponto de encontro, acendi a pequena porção de tabaco que guardara e iniciei minha caminhada. Um quilômetro e meio de terreno desconhecido. O inimigo? Desconhecido. MEUS EQUIPAMENTOS?! Exatamente. Com medo, sozinho e inseguro, lancei-me ao incógnito andar térreo, observando atentamente cada movimento na grama que engrossava aos poucos. Os primeiros metros foram tranquilos como uma tarde de verão no Condado. Criaturas de nível baixo perambulavam sem destino, não oferecendo exatamente ameaças dignas de atenção. “ Estrutura pequena e coberta... topo amarelo e totem de recuperação no meio. Não deve ser difícil de achar.” Pobre inocente, não fazia a menor ideia do que me aguardava nesta manhã nebulosa. Deixem-me explicar melhor, campais são áreas selvagens em meio ao continente de Gheor. Uma infinidade de espécies habita estas áreas quase sempre hostis, e alguns exemplares não tão amigáveis rondavam algumas das regiões, com seus interesses e maldades próprios. A porção norte fora separada para as formas piores  de vida, acumulando desde trapaceiros exilados ate Demônios antigos inertes esperando por motivos de despertar. O Terceiro Esquadrão de Tal’uh era temido em todo Vale das Lagrimas,onde me encontro no momento. Os Orcs de Uh eram impetuosos, além de corredores natos e semi-suicidas. Nunca andavam sozinhos, sempre gritando em suas vozes e idioma incompreensíveis, a música de guerra assustadora que agredia os ouvidos de qualquer um em um raio de 700 metros.  Enfim, a meio caminho do ponto seguro, locomovendo-me relativamente tranquilo,cantarolando as sonatas do meu povo, não notei o clima pesar. Insetos silenciaram seu cricrilar incessante, os pássaros recolheram-se para as arvores e estas pararam a conversa fiada para entender o que se passava. Tremi em minhas bases ao relembrar minha solidão, considerando a enorme suma de perigos que o local poderia oferecer a um Leprechaun sem a devida escolta. Abaixei-me para camuflar minha roupa esverdeada na relva e passei a escutar mais atentamente. “ Não não não! Agora não!!! “. Iniciou como um ruído incomodo, mas cresceu, e ganhou intensidade. A armada Tal’uh vinha em minha direção a todo vapor, de origem desconhecida. Os passos pesados e largos fizeram a terra a minha volta ganhar vida. Debandada geral, toda espécie de animal ou planta provido de pernas fugiu. Infortúnio para mim de destino certo e sem possibilidade de desvios. Pensara já ter avistar a pequena área neutra a 300 metros e planejava impaciente um meio de escapar da situação um tanto quanto desconfortável. O pelotão armado estacionou a certa distância de mim e pude observa-los de perto. Eram enormes, muitíssimo bem equipados e de aparência feroz. Ocupavam mais ou menos 50 metros em circulo, o líder no centro rosnava ordens enquanto engolia metade de um javali ainda vivo. Indignado por ser interrompido tão próximo da segurança, cometi o erro mais principiante de qualquer desesperado, que poderia ter-me custado a vida ou ao menos um membro. “ Mas que inferno! Malditos sejam todos os Orcs “. E os malditos me ouviram. Todos em ficaram em pé ao mesmo tempo, suas orelhas pontiagudas girando junto aos olhos pequenos a procura do ruído. Minha burrice notável não fora de todo inútil, pois a adrenalina fez-me raciocinar com mais urgência. Meu leque de ações era mínimo. Com apenas a clava e o cachimbo em mãos, corri com a cabeça baixa para um Pinheiro Torto ali perto. Abrigado e com um pouco mais de oxigênio circulando pelo cérebro, passei a considerar o combate como opção, mas logo veio-me a cabeça, foi-se. Meus 1,80 não seriam nada além de uma piada de mal gosto para 70 monstros sanguinários. “ Vamos seu idiota paspalhão! Pense com clareza. Se ao menos pudesse me acalmar com um pouco de...” Mamãe Lucinda! Abençoada e precavida seja aquela mulher. Guardara no bolso menor do meu colete uma pequena reserva de fumo, para tempos de escassez em minha curta jornada assim possibilitando-me digna escapatória. Veja bem, nós Duendes somos providos de magia, como toda criatura do quinto planos astral de Yalen, porém nada voltado para a guerra ou violência, sendo em nossa maioria pacíficos e amantes da bebida e confortos do lar. Nossa mágica consiste em eventos elementais como mudanças de estado de matéria e canalização de energia verde. Pequenos picos de força e concentração fazem-nos levitar por alguns segundos mas nada extraordinário e é claro, produzimos ouro, em quantias exorbitantes.  Comprar os soldados estava fora de cogitação. Levitar chamaria mais atenção do que levantar-me desnudo e correr gritando. Restara-me entrar na terra, para talvez morrer asfixiado ou pisoteado e ainda por cima sujar minha linda blusa de linho ou ser criativo, e eu amo linho. Preenchi todo tambor do meu antigo amigo de Bétula Negra com o pouco fumo que me restara. Pesaroso por já prever meu mau humor nos dias seguintes, mas distraído com a movimentação atrapalhada do meu inimigo que procurava em baixo de pedras e entre o mato fechado. “ Fortes, maldosos e burros como um besouro “. Sem exatamente muito para com que trabalhar, bolei uma estratégia rápida e arriscada que poderia me salvar ou condenar a uma morte lenta e dolorosa. Após os devidos preparos, algumas respirações fundas e muita coragem, subi em um dos galhos mais baixos do Pinheiro e após encher meus pulmões de ar gritei. “EI! VOCES MASTODONTES! SABEM QUANTOS ORCS SÃO NECESSARIOS PARA APANHAR UM DUENDE PERNETA? SEM DUVIDA MAIS DO QUE VOCES IDIOTAS! “. O grito de ódio foi instantâneo e amedrontador. Todos alucinados pela desfeita correram em direção a mim, que dançava e pulava para irritara-los mais. Minha declamação de feitiços estava um tanto quanto enferrujada, apesar de sempre ter sido exemplar. As palavras fluíram com naturalidade, apesar das minhas suspeitas, talvez por medo ou pela extrema necessidade e risco de vida. “ Taz Jyh Urk Bol Fen Smok “  Fazendo com que todo meu precioso tabaco entrasse em intensa combustão, espalhando rapidamente uma pequena nuvem de fumaça a minha volta, ocultando-me da vista de todos os Orcs que já esticavam as garras para me retaliar. “ NÃO FOI DESSAS VEZ SENHORES! ATE A PRÓXIMA “ A fuga fora um sucesso! Sem exitar, dirigi-me rapidamente para o Totem, aliviado por livrar-me do momento tenso. Cheguei ofegante na parada. O Circular. Z sul já fazia a curva na esquina do Nacional e a senhora minha amiga me cumprimento. Eu tenho é que parar de acordar tarde e tomar vergonha na cara. Minha imaginação não vai trabalhar tão bem todo dia para eu me distrair. Meu cigarro já era e quase manchei minha blusa com café! Uma lastima, mas aos trancos e barrancos cheguei a tempo e sem maiores perdas. Consagrando assim outra breve aventura de uma manha nublada. Boa noite senhoras e senhores, e obrigado pela atenção. Espero que durmam maravilhosamente bem. Beijos de luz.
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tavernadehistorias-blog · 6 years ago
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Meia noite: A história de um vampiro.
antes de começar a ler um pequeno aviso: esta historia é baseada no livro "Os Sete" do autor André Vianco inclusive lhes recomendo que leiam todos os livros dele são ótimos.
Prologo:
“Quando a noite cai e as trevas tomam a terra e os homens se escondem em suas casas, nós reinamos”.
Eu acabara de nascer para a vida noturna quando ouvi essa frase do meu criador. Seu nome erra João, um vampiro alto e musculoso, na época ele vestia uma camiseta preta uma calça jeans de mesma cor e uma bota tipo aquelas dos policiais e por cima disto ele usava um sobretudo preto fino e longo até quase a cobrir seus pés.
Esqueci de dizer meu nome, me chamo Lucas de Sousa, eu estava vestido como meu mestre, mas com uma pequena diferença eu trazia preso nas costas uma katana de prata, que eu encomendara alguns dias antes
Quando fui buscá-la descobri que meu mestre, sem falar comigo antes, mandara escrever nela as mesmas palavras que ele me disse quando nasci para aquela vida amaldiçoada.
Mas essa história começa antes deste acontecimento quando eu ainda era um humano normal e não conhecia o vampiro que amaldiçoou minha vida seu nome é João de Gracie.
Primeira parte:
Eu era um historiador e estava passando umas férias em São Paulo e um dia passou na televisão que tinham demolido uma igreja e nos destroços aviam encontrado uma caixa de prata com símbolos religiosos de várias culturas antigas e a frase “Aqui jaz um demônio antigo que se for acordado trará o fim do mundo” escrita em várias linguagens.
A caixa foi levada para um museu e vários historiadores foram chamados para estuda-la, e eu era um deles, nós descobrimos que ela foi feita na época do feudalismo na Europa e posteriormente trazida ao Brasil.
Então resolvemos abrir a caixa (pensando agora esse foi nosso maior erro), eu era um dos que mais queriam abrir a caixa, primeiro serramos as trancas, então empurramos a tampa da caixa. E foi aí que descobrimos que na verdade ela era um caixão, dentro dela estava um corpo todo contorcido que tinha caninos enormes.
Quando vi o corpo tomei um susto tão grande que sem querer me cortei em umas das serras, o corte apesar de ser superficial sangrava muito. O sangue acabou no caixão e na boca do morto. Eu não sabia, mas com aquele acontecimento eu tinha mudado minha vida para sempre!
Quando voltamos no dia seguinte, o morto não paresia assim tão morto, ele parecia menos enrugado, a cor da pele avia mudado também e o estado de decomposição paresia ter diminuído, nós nos perguntávamos se não era só nossa imaginação brincando com agente, devido a isso resolvemos continuar, e esse foi nosso segundo erro.
A cada dia ele ia ficando cada vez menos decomposto, e a temperatura parecia estar diminuindo dentro da sala. No começo nós achávamos que ele estava enchendo por causa de gases que estavam preços dentro do corpo e que se expandiram quando abrimos a caixa.
Mas no 20º dia ele paresia ter morrido 24 horas atrás, ou melhor, de algum jeito o corpo estava se regenerando e a temperatura dentro da sala estava abaixo de zero. O que era uma loucura!
Nós fizemos vários testes, alguns especialistas foram chamados para nos ajudar a estudar o corpo, alguns achavam que erra alguma bactéria ou um fugo estranho que estava reconstruindo o corpo e que fazia isso roubando calor do lado de fora outros pensavam que era um dna estranho que fazia isso e alguns poucos diziam ser magia.
Por isso achamos melhor isolar o local e só os cientistas que estavam na abertura do caixão seriam admitidos dentro da sala, depois de vários dias não achamos nada conclusivo e o corpo, por mais improvável e incrível que pareça, estava totalmente regenerado.
Então uma noite o alarme de presença no laboratório do museu soou, achei que alguém poderia estar querendo roubar o corpo então fui correndo ao laboratório.
Chegando ao local descobri que o cadáver sumira.
- Droga quem foi o maldito que roubou o corpo.
Sai correndo para o pátio pois ouvi um barulho vindo de lá, parecia vidro quebrando, chegando lá para minha surpresa e desespero, o morto estava andando no meio do pátio e a sua volta a grama parecia estar congelada.
- Mais que merda é essa... – eu sussurrei
Ele virou para mim como se fosse um animal cheio de fome. Ele sorriu e desapareceu no meio da nevoa como um fantasma.
Fiquei ali travado feito uma estátua durante uns 30 minutos. Quando consegui me mover fui para dentro do laboratório, achando que estava loco ou não tinha dormindo direito... e para meu desespero ele avia mesmo sumido.
Então eu chamei a polícia, eles investigarão tudo mais não acharam nada, o gelo? Avia derretido, digitais? Nada foi encontrado, pegadas? Nada, eles me chamarão de loco quando contei a história e foram embora, eu mesmo achei que estava enlouquecendo, não era possível que aquilo tivesse acontecido, eu continuava aterrorizado, pois algo dentro de mim dizia que o “cadáver” iria vir atrás de mim.
Eu continuei investigando, procurando em notícias sobre um homem nu andando por aí, e olhando nos livros de história que eu já havia lido e que sabia de cor o que estava escrito e como esperado não achei nada.
continua...
se querem a continuação deste por favor comentem... e tenho dois textos motivacionais quero saber se querem que eu poste ou não. obrigado a quem leu ate aqui e espero que tenham gostado.
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