#Números de proteção
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Anjo da Guarda e Numerologia: Como os Números Revelam Sua Presença
A numerologia é uma ciência antiga que estuda a influência dos números em nossa vida. Muitas vezes, as pessoas buscam orientação em números para entender melhor suas trajetórias e os sinais que o universo envia. Entre esses sinais, um dos mais fascinantes é a conexão entre os Anjos da Guarda e a numerologia. Segundo essa crença, os números que aparecem em nossa vida cotidiana podem ser mensagens…
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sei que sou a mãe das asteroids, mas essa vai pras minhas markfs. MDNI ⋆ ˚。⋆୨୧˚
qualquer semelhança com bed chem da sabrina carpenter é intencional. sexo com roupas, sem proteção (CUIDADO!) e sempre muita, muita dirty talk. to orgulhosa desse, espero que goz-, digo, gostem.
ser da indústria da música tem muitos pontos ruins, mas também tem suas vantagens. as conexões, por exemplo, são muito vantajosas.
em grandes eventos, como premiações, é onde você mais conhece pessoas. já conseguiu muitos contatos assim, até mesmo colaborações que te renderam hits e discos de platina. por isso, sempre fica animada.
você está impecável, mais do que todas as vezes. o estilo que é sua marca está tão presente no vestido coladinho, um versace feito exclusivamente para você. o tapete vermelho foi à loucura.
a cantora do momento acertou outra vez, a beleza estonteante a fez ser o assunto mais comentado nas redes. sem falar na performance que abriu o evento, seu mais novo single foi cantado às alturas até mesmo por celebridades. incluindo o artista revelação, o charmoso mark lee.
mark é o novo nome da indústria. começou com covers tímidos no tiktok, só um violão e voz. ganhou atenção por causa do carisma, dos conteúdos bem produzidos que mostravam seu cotidiano como aluno de uma universidade canadense e músico. a universal music logo tratou de amarrá-lo num contrato, dando ao moço os elementos que faltavam para que ele tornasse sua popularidade sólida.
lee conheceu seu produtor e amigo, johnny suh, recentemente. a informação logo chegou aos seus ouvidos através do próprio, e você pediu que fossem apresentados. a oportunidade vem na after party da vanity fair.
"eu sou muito seu fã. sua voz é incrível." mark tenta se conter, mas o sorriso bobo entrega.
você repara demais nele. é ainda mais bonito de perto, sem falar no sotaque... ah, o canadá.
"obrigada, mark." joga um risinho charmoso. "eu não paro de ouvir o seu álbum," é verdade mesmo, o talento é gritante. "200 é minha favorita, as duas versões são tão diferentes, mas tão lindas."
a alegria se expande no rosto fino.
"você? ouvindo minha música?" ele põe as mãos sobre o peito e finge desmaio. "meu coração não aguenta."
impressão sua ou mark lee está flertando de volta? naturalmente, você joga os cabelos para ele. trocam olhares significativos no pequeno corredor, o único lugar tranquilo da festa.
"sabe, talvez seja coisa da minha cabeça, mas acho que a gente tem muito em comum." diz enquanto toca o antebraço exposto como quem não quer nada.
ah, garota...
"eu sinto a mesma coisa."
quais as chances? depois de terem trocado número de telefone, mark realmente te enviou uma mensagem. te chamou pra um café reservado tarde da noite. só havia vocês dois lá.
quebraram a regra boba de não beijar no primeiro encontro. você não resistira ao biquinho tentador de mark lee ao contar sobre como era viver uma vida comum antes da fama, e ele reparou seu olhar fixado nele, é óbvio.
e, assim, uma aura forte de tensão foi envolvendo vocês à medida que se encontravam. você tinha de se segurar para não pular em lee toda vez, ele controlava as mãos durante os beijos, mas estava doido para ultrapassar todos os limites. por isso, outra vez está na sua porta, como um cãozinho sem dono.
não deu nem tempo de dizer oi. assim que você abriu a porta, mark selou seus lábios. você entrelaçou as mãos em sua nuca, puxando-o para si.
"veio trans..." você limpa a garganta. "veio trazer suas coisas?"
ele passaria uns dias contigo antes de fazer uma visita aos familiares.
"não brinca assim comigo." ele percebeu sua confusão. o sorriso ladino brinca nos lábios vermelhinhos de lee.
"não tô brincando."
mark é tão charmoso que te dói fisicamente. permite que ele te beije de novo, derretendo em seus braços. os lábios se moldam nos seus, a língua massageia a sua tão devagar. ele saboreia cada milésimo de segundo.
beijá-lo espalha aquele calor familiar pelo seu corpo, ainda mais considerando como ele te aperta. a diferença de altura te deixa ainda mais vulnerável, e ele adora. poderia fazer o que quisesse contigo sem precisar de muita força.
é assim que ele decide te levantar, e te carrega com facilidade até a cama. num equilíbrio entre firmeza e delicadeza, te põe deitada. por um instante, mark admira sua figura. as bochechas rosadas, os lábios avermelhados, a roupa toda amassada e as pernas expostas pela saia rodada que subiu. ele está ficando louco?
sentir-se desejada assim faz seu coração acelerar. lee se deita sobre você, assim como você imaginou repetidas vezes. sabia que a química rolaria fácil. a prova disso é sua lingerie ficando cada vez mais molhada. mark está fazendo questão de te provocar, pressionando a ereção contra sua pelve.
“markie, não provoca, amor.”
os gemidos baixos no seu ouvido, misturados com os beijos molhados no seu pescoço estão te levando ao céu, mas quer, não, precisa de mais.
“pede, princesa. pede pau e eu te dou.”
mark. lee. meu. Deus.
já o conhece há tempo o suficiente pra saber que ele é um príncipe educado e composto. às vezes bobo, mas… oi? a melhor parte dele estava escondida até agora. as palavras cruas te empurram para fora do eixo.
“me dá pau, por favor. eu quero o seu pau.”
o semblante dele muda, a mandíbula definida está travada. mark respira fundo, mas não dá mais pra segurar.
“eu vou cuidar tão bem de você, princesa.” ele diz, mas não é tão doce. é forte, é promissor, é um tesão. “vou te comer tão gostoso que você vai esquecer seu nome.”
ele se levanta apenas pra se livrar da calça e da cueca boxer manchada do pré-gozo. lee suspira aliviado ao sentir o pau livre, a cabecinha avermelhada e apetitosa te chama atenção primeiro. mas ele é todo lindo, tão duro, não consegue evitar lamber os lábios.
mark envolve o membro, brincando consigo só pra te ver revirar os quadris no ar. “é isso que você quer, linda?”
o canto dos seus olhos ardem. quer muito que ele te coma, imediatamente. precisa ser preenchida por ele. teriam todo tempo do mundo pra experimentar o que quisessem, e só você sabe o quanto queria chupar esse pau até engasgar, mas sua prioridade é simplesmente ser partida no meio.
“mark, por favor, por favor. vem me foder. eu preciso do seu pau dentro de mim.”
ele sorri satisfeito. semanas e mais semanas de provocação, de amassos que o fizeram cuidar de seu próprio problema em casa, de piadas e piadas vindas de você. finalmente pode te encher do pau dele, grande, grosso, e muito carente.
você geme ao sentir o peso de mark recair sobre seu corpo novamente. está sedenta por ele.
“em que posição eu quero te comer, gatinha?” fala mais pra si próprio. “eu já sonhei com tantas.”
“me come em todas, eu aguento.” rebate desesperada.
“eu só acredito vendo.” solta outro risinho. “nem meti ainda e já quer mais?” alinhando a cabeça na sua entrada, ele se lambuza o máximo que consegue com sua lubrificação. “porra, amor. tudo isso pra mim?”
você está pingando, o lençol recém trocado já está arruinado e mal começaram. mark está te destruindo.
“enfia, mark. que merda, me mace— ah!”
tão impaciente quanto você, ele interrompe sua frase. não estava nos planos dele, mas você tá tão molhada que ele não conseguiu controlar. o pau escorregou fácil, e vocês dois gemeram sem acreditar.
ele é grande e tão delicioso dentro de você, mal liga pro desconforto. é muito menor do que o prazer. mark amassa o lençol entre os dedos, sua boceta tá enforcando o pau dele deliciosamente, ele poderia gozar só de ficar assim.
mas não pode perder a oportunidade, por isso ele mete. tira quase tudo e enfia com força, bem fundo. te tira as palavras, não precisa delas. não precisa pensar em mais nada, a não ser em como ele tá te fodendo.
“lembra seu nome, amor?” ele debocha, mas não pode falar de você. está fora de si, bêbado de prazer. as suas paredes engolem a extensão dele, talvez não dure muito. “você gosta tanto de pau assim, que não precisou nem que eu tirasse tua roupa pra você abrir as pernas?”
“do seu pau, mark. porra, que gostoso do caralho.”
suas unhas arranham as costas largas, enquanto ele usa os dedos pra descobrir seus peitinhos. os mamilos estão escapando do sutiã, e ele os chupa com tanta vontade. usa os dentes de levinho, te dá tanta atenção.
“a melhor que eu já comi, linda.” ele grunhe no seu torso, macetando firme. “parece que foi feita pra eu foder.”
você revira os olhos. mark circula seu clitóris inchado e melado, e você chega mais perto. como pode conhecer seu corpo assim? é só a primeira vez.
“porra– não para, amor. fode, vai.”
ele atende sua súplica, buscando seu orgasmo antes do próprio. com um gemido arrastado, você chega ao ápice e contrai no pau de lee, que grunhe com o estímulo.
ele abusa do teu canal, metendo mais forte até jorrar dentro, jatos e jatos grossos do prazer que ele esperou muito pra ter e dar. mark te quer desde antes de te conhecer, desde antes da fama, mas isso talvez permaneça em segredo.
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🎃 kinktober - day two: sonho molhado com simón hempe.
— aviso: dark romance. penetração vaginal, oral!m receiving, sexo sem proteção, linguagem obscena.
— word count: 2,3k.
— notas: SEI LÁ UMA COISA ASSIM DEDO NO CU E GRITARIA.
o cansaço havia se tornado tão rotineiro quanto respirar. você não sabia qual era a última vez que você tinha se sentido realmente descansada. talvez quando você ainda era menor de idade.
desde que saíra de casa para fazer faculdade sua rotina tinha virado uma bagunça. aulas de manhã e de tarde e um trabalho de meio período de noite para pagar as suas contas eram mais que suficientes para drenar a sua energia completamente.
odiava trabalhar naquele café. servia mesas, limpava pratos e banheiros, aturava clientes mal educados e por mais que ganhasse os croissants que não fossem vendidos durante o dia, você mal via a hora de nunca mais pisar lá. para piorar, a sua chefe era uma insuportável que fazia de tudo para tirar a sua paciência só porque decidira não ir com a sua cara.
a única coisa boa do café era Simón.
Simón, que sempre aparecia às sete e só deixava o café as dez. que sempre pedia para ser atendido por você e deixava gorjetas generosas no bolso do seu avental. que estava sempre bem vestido e com aquele perfume de confundir os sentidos. que sempre se despedia com um sorriso tímido.
já perdera a conta de quantas vezes desejara que ele pedisse seu número ou qualquer rede social e que a convidasse para tomar algo que não fosse naquele café xexelento. sonhava com o dia que ele a veria mais do que como a garçonete bonitinha do café da esquina.
ele era tão bonito. os olhos cor de avelã, arredondados, que a fitavam fixamente por minutos quando estava trabalhando. as mãos bonitas, adornadas de anéis, que digitavam rápido no computador quando ele estava focado. o sorrisinho que parecia mais de uma criança arteira do que de um homem. a pele bronzeada que parecia beijada pelo sol. os braços fortes que apareciam vez ou outra quando ele te presenteava com a visão dele em uma regata. o cheiro do perfume dele que parecia trazê-lo diretamente do litoral, refrescante como sempre.
sua mente vagava durante o banho sempre convergindo aos pensamentos que envolviam Simón. a água quente lavava o cansaço do corpo, a essência de lavanda pingada no chão do box subia em espirais de vapor que invadiam suas narinas e a tranquilizavam aos pouquinhos. era sexta-feira e você teria a tarde de sábado livre para dormir até mais tarde. queria maximizar o descanso de todas as maneiras.
o corpo encontrou conforto na camisola acetinada. geralmente, a usava somente em ocasiões especiais, como quando conhecia alguém e iam dormir juntos pela primeira vez. mas o seu tempo livre estava tão ínfimo que a camisola havia sido esquecida no fundo da gaveta por muito tempo. você a colocou para lavar naquela mesma sexta-feira para retirar o cheiro de guardado e agora ela envolvia a sua pele com uma nuvem perfumada advinda do amaciante.
um suspiro de paz escapou dos pulmões. deitou-se na cama com os lençóis recém trocados e inspirou profundamente o cheiro de limpeza que lhe trazia tanta paz. estava mais relaxada do que nunca.
sua mente vagou de volta para Simón. pensou como seria beijar aqueles lábios desenhados, como seria ter as mãos deles ao redor da sua cintura, como seria o corpo dele por debaixo da camiseta… com certeza seria tão bonito quanto todo o resto. ele fazia o tipo atlético. os bíceps eram lindos, então só restava imaginar como seria a linha que descia pelo umbigo e as entradas em formato de V…
caiu no sono rapidamente. emergiu em um mundo idílico, na mesma cama em que se lembrava de ter dormido. o quarto estava escuro como da última vez que o tinha visto. o visor do relógio digital mostrava uma sequência bagunçada de números que você não conseguiu identificar.
sentiu a presença alheia quando tentou se mover para sair da cama. sabia quem era antes mesmo de se virar para conferir. o cheiro refrescante e familiar invadia suas narinas e a convertia em arrepios. sabia que era Simón ali com os braços ao redor da sua cintura e a cabeça tão perto da curvatura do seu pescoço.
virou-se para confirmar o que já sabia. de alguma maneira, Simón estava na sua cama. os bíceps largos estavam ao redor da sua silhueta. o restante do corpo estava coberto pelo lençol branco, mas você conseguia sentir o calor que emanava do corpo dele por debaixo do pano. e podia sentir que ele não usava nada além de uma boxer.
quando seu corpo foi tomado por uma onda de calor devido a súbita realização, Simón se moveu e começou a abrir os olhos. ele parecia ainda mais bonito quando estava sonolento. as olheiras indicavam cansaço, então você presumiu que a noite havia sido longa. curiosamente, não se lembrava de nada que antecedia aquele despertar.
"já tá querendo de novo?" a voz dele soou profunda devido a sonolência. um sorrisinho atrevido dançava nos lábios rosados e os braços que a envolviam apertaram-se ao seu redor. "não achava que você fosse tão insaciável assim, bebita."
você permaneceu muda. não se lembrava do que tinha acontecido naquela noite, mas não precisava ser nenhuma gênia para adivinhar. ouvir Simón falando daquele jeito era suficiente para fazer a sua calcinha molhar.
"quem cala consente?" os olhos semicerrados a fitaram com interesse. você aproveitou a deixa para assentir timidamente. talvez você precisasse de algo para refrescar a sua memória.
Simón subiu em cima de você como se o sono que sentia segundos anteriores tivesse evaporado. o corpo dele sobre o seu era pesado, forte e de tirar o fôlego. era como você tinha imaginado: lindo, atlético, perfeitamente esculpido. um suspiro de satisfação escapou dos seus lábios, fazendo ele sorrir.
"até parece que é a primeira vez que me vê." ele comentou, mergulhando a cabeça na curvatura do seu pescoço. deixou diversos beijos ali, mordiscando a pele com certa força logo em seguida.
"quero guardar todos os seus detalhes." você confessou, omitindo a parte de que realmente não se lembrava de ter o visto sem roupa antes. apesar de ser algo preocupante, estar na cama com uma pessoa e nem mesmo saber como chegou ali, não passava de uma preocupação boba no fundo da sua cabeça. naquele momento, tudo que importava era ele sobre você.
"não se preocupe. eu te fodo de frente pra você poder admirar." as palavras sujas foram como combustível para o fogo que você estava sentindo.
puxou o argentino pelos cabelos da nuca para que ele lhe mirasse nos olhos. suas bocas se encontraram agressivamente e embora o beijo fosse lento, era repleto de uma pressão avassaladora. as mãos dele agarraram sua cintura como se você fosse posse dele. não conteve o arqueio da coluna, que serviu apenas para aproximar ainda mais o seu tronco do dele. Simón gemeu em satisfação contra a sua boca.
a camisola de cetim era precisa em marcar cada canto do seu corpo. das curvas da cintura até os mamilos extremamente rijos com que o Hempe decidiu se entreter. o polegar e o indicador apertaram, puxaram e rosquearam até que você ficasse sensível e dolorida.
ele não estava muito distante. a ereção roçava a sua barriga violentamente, evidenciando o quão necessitado ele estava. uma estranha sensação de poder e bem-estar preencheu cada espaço do seu corpo. saber que era você responsável por aquilo a deixava completamente embasbacada.
o argentino puxou a alça da camisola para baixo com delicadeza, roçando a pontinha dos dedos pela sua pele como se traçasse um caminho. deixou que o tecido caísse até que os seios estivessem expostos e exibiu um sorriso orgulhoso ao ver os mamilos tão enrijecidos e sua pele tão arrepiada.
mergulhou no vale entre as mamas, beijando e lambendo a região enquanto as mãos voltaram a massagear os mamilos. observava Simón com os pensamentos à todo o vapor. o corpo era um misto de desejo e medo, do qual você não sabia da onde estava vindo.
sentia em Simón uma certa letalidade, uma maldade velada por detrás dos olhos que tanto te admiravam enquanto beijava o vão dos seus seios e se encarregava de chupar um dos mamilos logo em seguida.
o medo foi deixado de lado quando sentiu a língua quente rodear as suas auréolas. o chupão que foi depositado em seguida foi justamente na quantidade de pressão exata para fazê-la gemer baixinho. o argentino se sentiu motivado, pois continuou a chupar e a morder, cada vez mais urgente em seus atos.
"Simón..." o nome dele dançando no seu tom manhoso foi o combustível para que ele procurasse por mais. enrolou as suas pernas na cintura dele e se encaixou entre você para que pudesse roçar o membro rijo na sua intimidade encharcada. senti-lo por cima do tecido te apertando com tanto desejo e te tocando no local certo mesmo com tantos obstáculos parecia mais sujo do que ser penetrada de fato.
"sem preliminares, mi amor. não vou aguentar até estar dentro de você." ele confessou, os lábios inchados e avermelhados à centímetros dos seus. você assentiu um pouco bobinha por aquele contato tão agressivo, mas ao mesmo tempo deliciada com o processo.
ele desceu da cama para retirar os shorts que usava e você conteve um gemido de surpresa. não se lembrava de como ele era grande. e grosso. a glande roxa brilhava na meia-luz cálida do quarto, exibindo um rastro de pré-gozo ostensivamente. era bronzeado como o resto do corpo, levemente torto para cima. devia fazer milagres na posição que você se encontrava.
Hempe se posicionou ao lado do seu rosto, uma coxa apoiada no colchão enquanto a outra perna permanecia no chão. a canhota se alojou na sua nuca, puxando os cabelos com firmeza ao trazer o seu rosto para perto do pau dele.
"me chupa. quero ver você me chupando." ele ordenou. se os seus olhos não demonstravam a devassidão com que você se encontrava antes, eles certamente demonstravam agora. ouvir as ordens alheias faziam você querer ser boa.
se apoiou em um dos cotovelos, erguendo a cabeça para que pudesse alcançar uma posição melhor para alojar todo o membro dele na boca. quando os lábios tocaram a cabecinha e experimentaram o doce salgado do pré-gozo, suas pernas perderam a sensibilidade, mesmo que você estivesse deitada.
deu tudo de si para envolvê-lo com lentidão e sensualidade, mirando os olhos afrodisíacos de Simón enquanto o fazia. ele a incentivou empurrando a sua cabeça contra o membro avantajado, arrancando alguns sons de engasgos que ele apreciou com tremenda satisfação.
"você é tão boa pra mim." ele acariciou o seu rosto com o polegar, tirando alguns fios de cabelo que caíam sobre a sua testa. "se eu soubesse que você era boa assim, tinha te comido há muito tempo."
Simón retirou-se de dentro da sua boca e voltou à subir no colchão, tomando seu lugar anterior no meio das suas pernas. puxou seus calcanhares até que você estivesse colada nele. puxou a sua calcinha de lado e posicionou o membro na sua entrada, encarando seus olhos enquanto se empurrava para dentro.
um gemido alto escapou dos seus lábios.
"se eu soubesse que você era uma putinha necessitada eu teria parado de te observar há muito tempo..." as mãos fortes agarraram a sua cintura para que você não ousasse se afastar enquanto ele arrombava cada centímetro de você. "eu teria entrado na sua vida mais rápido."
as palavras não faziam o menor sentido para você enquanto você lutava contra a dor de ser invadida. ele se manteve quieto enquanto você se acostumava, movimentando-se lentamente para fora e para dentro de novo, voltando à arrancar gemidos raivosos da sua garganta. como você supôs, ele atingia o seu ponto G com extrema facilidade devido a sua curvatura.
"você não sabe o quanto demorou para que eu finalmente tomasse coragem." o argentino voltou a falar. a sensação de prazer que arrebatava as suas terminações nervosas eram o suficiente para mantê-la alheia daquele discurso assustador. "e agora que eu tomei, olha só como você está pra mim. igual uma cachorra..."
Simón agarrou o seu pescoço com a destra, fazendo com que você voltasse encará-lo, te puxando do mundo de êxtase em que você se encontrava. seus olhos o focalizaram e ele parecia mais fatal que nunca. o sorrisinho angelical contratava com os olhos repletos de obscuridade.
"agora você é só minha."
acordou em um quarto escuro. o mesmo que havia adormecido minutos antes. o lençol estava molhado devido ao suor que gotejava da pele, o corpo em chamas. segurou o próprio peito que subia e descia em descrença do que havia acabado de presenciar. a sensação ainda era tão vívida que podia sentir o baixo ventre contorcendo em desejo e satisfação. os mamilos estavam rijos, marcando a camisola que apresentava manchas de suor aqui e ali. as pernas estavam bambas com a visão recente do corpo escultural do homem com quem tanto pensava.
quando se virou para conferir que estava realmente sonhando e que ele não estava ali, ao seu lado, na cama, foi quando viu. uma silhueta sentada na poltrona no canto do quarto, ao lado do espelho. semicerrou os olhos para que pudesse ver melhor, mas a mente ainda estava enevoada com o recém despertar.
a mão, trêmula, procurou cegamente pelo abajur na mesa de cabeceira. se virou lentamente para o objeto na intenção de acendê-lo, ao mesmo tempo que tinha medo de se deparar com o que havia atrás de si. quando se virou novamente, congelou em descrença.
ali estava Simón. sentado com as mãos apoiadas no joelho e um sorriso culpado nos lábios. relaxou a estatura, sentando-se de volta na poltrona em um movimento confortável. você reparou que a ereção marcava na calça jeans que ele usava. o peito subia e descia assim como o seu, provavelmente envolvido no que estava presenciando minutos antes.
"você devia continuar, nena." a voz grave soou no cômodo silencioso. você jurou ter sentido alguns graus caírem da temperatura atual. "estava chegando na melhor parte."
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HUSH
Fernando Contigiani x Esteban Kukuriczka x leitora!pilota de Fórmula Um
Smut - threesome, sexo sem proteção [NAOOOOOOOOOOO], sexo oral [Femme & Male], Fernando & Esteban dando beijinhos [hihihi], degradação, slapkink, rough, Fernando meio dom e Esteban todo burrinho.
N.A - não tem Nota da Alexia, apenas @creads & @lunitt [this is Alexia's revenge]
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— O capacete preto com desenhos de oncinha também em preto e com figuras de seus patrocínios escondia as lágrimas de felicidade que escapavam de seu olhos. Erguia as mãos e apontava para o número um nas suas costas desenhado no macacão vermelho antes de puxar o capacete para fora da cabeça e tirar a balaclava vermelha. Manteve equilíbrio sobre o carro e gritava a plenos pulmões sobre a sua mais nova vitória: Tricampeã mundial da Fórmula Um. Fernando assistia da multidão com os olhos marejados, não era sua primeira vez sendo vitoriosa mas era a primeira vez que ele acompanhava de pertinho a sua conquista. Nunca foi muito ligado no automobilismo, mas quando foi convidado junto com Esteban para ver o GP de Barcelona e te viu, extremamente simpática e conversando com todos que estavam lá, ele se apaixonou completamente. Você estava em acensão, vinte cinco anos e três campeonatos mundiais na fórmula um não era uma tarefa fácil, especialmente sendo mulher no meio de dezenove homens. Enquanto era parabenizada por todos os outros pilotos ao seu redor seu olhar não podia sair de Fernando em hipótese alguma. Quando a multidão finalmente te deixou respirar, correu para os braços do único argentino que você amava. Fernando te abraçou com força, te apertava e enterrava o rosto no seu pescoço enquanto te puxava para enrolar as pernas na cintura dele. Sussurrava as palavras mais lindas que poderiam sair da boca de alguém, completamente louco por você.
— A algazarra foi grande. Muita festa com muito álcool. Apesar da vitória ser sua, fazia questão de que todos estivessem lá. Fernando te olhava de longe enquanto você subia em uma das mesas e voltava a dançar ao som da Rabiosa da Shakira, os quadris se rolavam perfeitamente com o álcool claramente fazendo efeito em seu corpo. Esteban, o amigo de Fernando que estava estupidamente lindo essa noite, te acompanhava na dança, seus corpos próximos até demais enquanto você mexia o quadril de um lado para o outro. Sainz e seu pai rebolavam e enquanto você e Kuku continuavam dançando sentia lágrimas saírem de seus olhos pela risada que você não podia parar de forma alguma. Mas é claro que não teve álcool no mundo que te faria não notar o olhar ardendo em ciúme de Fernando em você. Segurava o copo de vidro com força e continuava te encarando sem vergonha alguma, as veias nos braços estavam marcadas e o maxilar dele completamente travado. Descendo da mesa com cuidado você caminhou até Contigiani, parando em sua frente e deixando um sorriso pequeno, fingindo que não compreendia o motivo da reação do argentino.
— "O que foi, bombom?" — Fernando acenou com a cabeça devagar, logo em seguida agarrando sua cintura e te virando de costas para ele, abaixando o rosto para perto do seu ouvido você finalmente pode ouvir a voz calma dele.
— "No quarto vou falar com você, nena. Aproveita." — O beijo demorado que ele deixou na sua bochecha logo após a sentença te deixou levemente desnorteada, te fazendo colocar o copo sobre a mesinha e se virar pra Fernando com um sorrisinho curioso nos lábios. — "Não me olha assim porque eu não 'tô afim de te arrastar p'ra fora daqui agora e acabar com tua diversão." — O sorriso permaneceu nos seus lábios antes de você decidir falar.
— "Sabe... o seu amigo, Esteban, ele 'tá lindo hoje." — Sua mão se enrolou na dele e Fernando não demorou para puxa-la pelo saguão do hotel e entrar no elevador com você. As mãos dele não demoraram para estarem em seu corpo, dessa vez em posições mais comprometedoras. As palmas deixavam apertos grossos na sua bunda enquanto vocês compartilhavam um beijo teso. Fernando deixava gemidos baixos entre o beijo, a mãos se arriscando e indo para debaixo da sua saia, sentindo a calcinha minúscula que você vestia naquela noite. Você riu do susto do argentino na hora que as portas se abriram, não tardando em agarrar a mão dele e levar ele até o quarto em que estavam. Assim que a porta se fechou atrás de você o clima ficou tenso, Fernando parecia digitar algo no celular antes de se sentar sobre a cama macia, colocou o celular de lado e deu duas batidinhas no próprio colo, ação que você logo notou e então seguiu caminho até ele.
— "Não não, bunda p'ra cima e eu não quero ouvir uma puta palavra saindo da sua boca." — Você respirou fundo e logo se deitou sobre o colo de Contigiani com a bunda virada para cima. A mão dele que não te segurava estava na barrinha da saia, puxando-a para cima e expondo as bochechas macias do seu traseiro antes de massagear o local. — "Una perrita hm?" — gemeu quando sentiu o tapa estalado no lado esquerdo. — "Kuku gostou muito da sua saia, amor. Gostou mais ainda de te ver se comportando como uma putinha." — Mais um tapa, dessa vez no lado direito. Fernando riu baixo quando você empinou o quadril, tentando tirar mais dele. — "O que foi, nena? A princesa quer levar pau até ficar toda bagunçadinha hm? Um pau nessa bucetinha gulosa e um na sua boquinha, gosta disso?" — Seu rosto ficou avermelhado com as palavras dele, sentia a bunda arder com mais um tapa. A mão direita dele serpenteou pelo meio das suas coxas, conseguindo sentir o tecido rendado encharcado, sentindo até mesmo sua virilha úmida. — "Dale mami, 'cê 'tá escorrendo." — O aperto no meio de suas coxas e a pressão que os dedos dele fizeram sobre o tecido rendado fizeram um choramingo sofrido escapar de você. Ouviu Fernando respirar fundo antes de segurar seu corpo e te colocar deitada na cama, a visão de você foi cruel para ele, sentiu o pau se torcer dentro do tecido preto da calça quando você abriu as pernas suavemente, expondo um pouco do que guardava entre suas coxas. As mãos dele foram ágeis em puxar a micro saia vermelha para fora do seu corpo enquanto as suas puxavam a blusa sem costas pela sua cabeça, expondo os seios chamativos e lhe deixando somente na calcinha terrivelmente pequena. — "A calcinha fica, mami." — Antes que você pudesse responder ouviu duas batidinhas na porta e gelou completamente quando ouviu a voz doce de Esteban
— "Fer? Aconteceu alguma coisa?" — A expressão de Fernando enquanto olhava para o seu rosto foi o suficiente para te fazer sorrir e abrir mais as pernas. O argentino caminhou até a porta antes de abri-la. — "Você mandou mensa- puta madre." — As bochechas de Esteban ficaram vermelhas e ele fechou os olhos com força, o que te fez soltar uma risadinha baixa enquanto olhava para os dois argentinos.
— "Não fica assim, nene. Olha p'ra mim." — Você fez a voz mais doce que podia, fazendo Esteban lentamente abrir os olhos e te ver. — "Feerr..." — A manha era clara em sua voz enquanto o moreno sorriu para o amigo e o convidou a entrar, fechando a porta logo após.
— "Sabe Esteban, a verdade é que ela é uma putinha que 'tava desesperada pelo seu pau hoje, você não vai negar isso p'ra ela né?" — Fernando perguntou enquanto caminhava com Esteban até a frente da cama que você estava. O loiro ainda estava apreensivo, mas não conseguia de forma alguma desviar os olhos do meio das suas pernas, moveu os olhos para Fernando por alguns segundos e, quando teve uma confirmação, ele se ajoelhou entre suas pernas, deixando beijos nos pezinhos, seguindo pelas panturrilhas, joelhos, coxas e então quando ele estava próximo o suficiente, inspirou fundo, sentindo o cheiro doce que saia de você antes de olhar para o seu rosto e te ver em uma situação vulnerável. Os dedos compridos puxaram a renda para o lado e finalmente ele pode ver os lábios molhados, não demorou para traçar uma linha com o músculo quente da língua, fazendo um gemido alto fugir de você e um dele.
— "Ay papi..." — Sentiu o sorriso dele contra você, os lábios se enrolando no pontinho de nervos inchadinho e necessitado e puxando-o suavemente. Fernando por sua vez se ajoelhava ao lado da sua cabeça, suas mãos não demoraram para puxar os botões e zíper da calça escura e tocar na ereção bronzeada. Erguendo a cabeça lentamente, você deixou alguns beijinhos babados na pontinha vazando, fazendo Fernando gemer baixo e agarrar seus fios de cabelo com força antes de puxar eles para que você o olhasse.
— "Não não, mami, sem beijinho, hoje eu vou foder essa sua boquinha gostosa até você chorar." — Você gemeu alto, pelas palavras de Fernando e pelos dois dedos compridos de Esteban que se enterraram em você de surpresa. Fer não demorou para pegar a deixa e empurrar o pau grosso na sua boca, as bochechas quentes e molhadas sendo uma sensação apelativa para ele. Uma de suas mãos agarraram a coxa dele enquanto a outra você levava aos fios loirinhos de Esteban, puxando suavemente enquanto rolava os quadris, fazendo a pontinha do nariz avantajado fazer uma coceirinha gostosa no pontinho inchado. Sua garganta se contraia ao redor da cabecinha arroxeada, fazendo Fernando jogar a cabeça para trás e gemer com a sensação que você proporcionava a ele. A mão firme em seu cabelo começou a ditar um ritmo para seus movimentos, socava o comprimento inteiro na sua boquinha, fazendo o formato do comprimento ser visível no seu pescoço e as lágrimas negras escorrerem por seus olhos e saliva pelos cantos da sua boca. Os gemidos que ele
soltava iam totalmente para o seu ventre, agarrava os cabelos de Esteban com mais força enquanto ele continuava metendo dois dedos dentro de você e colocando o clitoris entre os lábios movendo a língua em espirais certeiras. O argentino loiro esfregava a própria ereção contra o colchão macio, gemia contra sua buceta e deixava uma vibração se espalhar por todo seu ventre. Fernando passava o polegar por suas bochechas enquanto ria do seu estado. — "Mira que perrita desordenada que está, hm? Porra-" — Ele xingou quando suas bochechas se contraíram ao redor da cabecinha sensível. A pontinha do seu nariz encostava na virilha de Fernando, os pelinhos escuros fazendo cócegas em seu rosto.
— "Ella es como un puta caramelo, Fer..." — Esteban afastou o rosto para olhar para você, o rímel havia escorrido por seu olhos, as bochechas eram como duas cerejas bem maduras, os seios com os biquinhos duros e a boca totalmente ocupada pelo pau de Fernando. A visão fez Esteban estremecer logo voltou a se esbanjar na buceta doce que escorria e latejava. Fernando fechava os olhos com força e você sabia que ele não demoraria muito para te dar o que você queria, os impulsos dele na sua boca se tornando mais lentos e fundos antes de um gemido alto fugir dele e você sentir as cordas de porra dele na sua língua e garganta, escorrendo suavemente pelo canto da sua boca quando você chorou alto com os dedos de Esteban tocando o ponto mais doce dentro de você. Fernando se recuperava do boquete surpreendente que havia recebido, observava a forma como Esteban se deliciava em sua buceta, chegava a ter os olhos fechadinhos enquanto agarrava suas pernas com força. Com um dos dedos da mão desocupada você voltou a gotinha do líqüido esbranquiçado que escorria de seus lábios para dentro, chupando o dedo indicador enquanto encarava Fernando e engolia toda a porra dele que estava em sua boca.
— "Esteban..." — O loiro só sabia intensificar seus movimentos, socando os dedos dentro de você com ainda mais força e movendo a língua nos mais variados formatos até que você estivesse tremendo e gozando sobre a boca dele, liberando todo o líquido doce e entrando em uma sala branca vazia. Fernando que ainda te encarava, mudou o olhar para Esteban que lentamente ergueu o rosto avermelhado e molhado do meio de suas coxas. O moreno se aproximou de Kukuriczka até que estivesse com o rosto tão próximo do dele que podia sentir o nervosismo e o calor que emanava do loiro.
— "Eu vou te beijar, todo bien?" — Esteban ainda estava perdido, o olhar confuso e tudo que ele sabia fazer era acenar positivamente antes de Fernando cortasse a distância entre eles. Os lábios em perfeita posição enquanto você admirava a cena, se sentindo em êxtase puro. Os narizes grandes lutavam para não se baterem conforme Fernando aprofundava o beijo, as mãos de Esteban seguravam o pescoço de Contigiani e as do moreno seguiam caminho para a ereção evidente que a calça caqui tentava cobrir sem sucesso, fazendo o loiro gemer contra os lábios macios de Fernando. — "Acho que agora eu vou comer essa bucetinha gulosa enquanto você fode a boquinha dela, ou você quer comer o cuzinho apertado dela, Kuku?" — Fernando ainda massageava o comprimento pesado por cima do tecido, deixando Esteban nervoso e não conseguindo pronunciar muito além de palavras gaguejadas.
— "Eu vou olhar vocês primeiro." — As palavras do loiro bateram de jeito em Fernando. A ideia do melhor amigo olhando enquanto ele fode a namorada excitou ele mais do que ele admitiria. Você sorriu para Fernando enquanto ele alternava o olhar entre você e Esteban.
— "De quatro, mami. Vou te comer enquanto nós dois olhamos p'ra ele." — Você foi mais rápida do que Fernando esperava. A bunda totalmente empinada para ele enquanto ele se colocava na melhor posição para que pudesse olhar para o loiro. A calcinha rendada vermelha foi puxada para o lado enquanto Fer provocava a cabecinha nos lábios escorrendo da sua buceta, te fazendo choramingar baixo e empurrar ainda mais o quadril. Quando ele entrou em você por inteiro seus lábios se abriram em surpresa e nenhum som saiu, sentiu seu útero ser suavemente tocado com o impulso forte de Contigiani e então os movimentos covardes dele começaram. Segurava sua cintura com firmeza, socando totalmente dentro de você enquanto os olhos não podiam sair de Kukuriczka. Os cabelos úmidos do suor causado pela alta temperatura no quarto deixava você e Fernando irresistíveis para Esteban, que lentamente viajou a mão até que tocasse na ereção necessitada entre as pernas, deixando um aperto firme e gemendo com o contato. — "Toca, Kuku. Ela quer tanto ver você." — O biquinho que se formou em seus lábios e a forma como seu olhos ficaram amendoados e brilhantes foram o suficiente para o loiro retirar o comprimento dolorido de dentro do aperto da calça. A visão do pau rosado, longo e grosso assim como o de Fernando, a pontinha vazava e latejava antes dele massagear a região suavemente com a almofada do polegar. Seu olhar totalmente fixos em Esteban, a cabeça jogada para trás e os sons baixinhos que fugiam dos lábios dele conforme a mão subia e descia em seu comprimento fizeram Fernando entrar em você com ainda mais facilidade. — "Tu no faz ideia do quão molhada ela 'tá, kuku" — O loiro gemeu alto com as palavras do moreno, a mente viajando totalmente para a cena do buraquinho molhado cheio de Fernando e seu melzinho doce escorrendo por suas coxas. Ele tentou muito se manter apenas olhando, mas era difícil já que toda vez que ele olhava para você e via a boquinha aberta só podia imaginar o pau grosso esticando ela e te engasgando. Se levantou da poltrona branca e caminhou até a cama, indo primeiro até Fernando e parando próximo a ele.
— "Eu vou foder a boquinha dela, 'tá bom?" — Enquanto dizia não conseguia tirar os olhos dos lábios do moreno que agora tinha um ritmo lento dentro de você. Quis morrer quando percebeu que perderia a visão dos dois trocando um beijo grosseiro e então imediatamente fez com que Fernando saísse de você com um gemido surpreso e se deitou de barriga para cima com as pernas abertas, a cabeça estava quase para fora da cama e o sorriso que você tinha nos lábios só fez a vontade dos dois aumentar. Esteban não demorou para segurar o pescoço de Fernando e puxa-lo para ter os lábios nos dele. Os olhos fecharam e você podia ouvir claramente os sons doces de Fernando na boca do loiro, apertavam os corpos com força até decidirem voltar a atenção inteiramente para você. — "Acho que a gente precisa cuidar da muñequita aqui. Olha só como ela 'tá escorrendo." — Esteban dizia enquanto Fernando não podia tirar os olhos do seu buraquinho pulsando. O moreno foi rápido em se colocar entre suas pernas de novo e logo começar a provocar os lábios lentamente, entregando a ereção pesada sobre o pontinho inchado antes de se enterrar totalmente dentro de você, fazendo um gemido longo quase escapar de seus lábios, digo quase porque foi cruamente interrompido pelo pau grosso de Esteban socando a sua boca, chegando até mesmo a tocar a garganta apertada e te fazendo gemer abafada.
— "Que presente você ganhou hein, perrita." — As lagrimas fugiam de seus olhos toda vez que Fernando atingia o ponto mais fundo dentro de você e o pau de Esteban atingia o fundinho contraído da sua garganta. As mãos do moreno seguravam sua cintura com força, as do loiro agarravam a parte de trás da sua cabeça enquanto ele fodia sua boca de forma suja, deixando uma mistura de saliva e porra correr pelos cantos dos seus lábios e cair em forma de gostas no chão. A cama alta permitia que Esteban ficasse de pé enquanto sua cabeça estava deitada para fora da cama, Fernando sentado de joelhos entre suas pernas bem abertas. O loiro tinha a cabeça jogada para trás enquanto gemia alto toda vez que ouvia você engasgar, Fernando por outro lado gemia junto com o loiro porque enquanto você engasgava sua buceta se apertava firmemente ao redor dele, tornando difícil a movimentação dentro de você. — "Vai ficar vazando porra pela bucetinha e pela boquinha, chiquita? Que putinha você é hm." — Fernando sempre foi falante, fazia questão de te deixar quente e vermelha com as palavras sujas que dizia, Esteban por outro lado era silencioso com palavras, gemia alto, completamente perdido no calor macio da sua boca. — "O que foi, Kuku? Ficou burrinho com a boquinha quente dela?" — Fernando sorria com a forma que o loiro acenava com a cabeça, completamente desnorteado e sentindo a enorme onda que vinha cada vez mais próxima. Uma das mãos grandes do moreno se mantinha no baixo do seu estômago, pressionando onde ele podia ver o formato do pau grande. — "Me sente aqui, mami? Olha o quão fundo eu vou nessa bucetinha." — seus gemidos saiam completamente abafados pela ereção firme de Esteban mas seu quadril se empurrando para Fernando deixava claro que ele estava certo. A calcinha que você ainda vestia estava uma completa bagunça, fazendo jus a quem a vestia. Suas próprias mãos seguram para agarrar os seios que não recebiam atenção, puxando os mamilos entre o indicador e o polegar e se contorcendo com a sensação de múltiplos prazeres ao mesmo tempo. Enquanto Esteban dava uma pausa nos movimentos brutos em sua boca ele se aproveitou para se desfazer das peças de roupa, mas não demorando para colocar toda a extensão molhada na sua boca de novo, observando o formato da cabecinha aparecendo em sua garganta. Sorria internamente apenas imaginando estar com a buceta e a boca vazando a porra de dois homens diferentes. Com certeza a sensação gloriosa de dois paus te enchendo era até melhor do que a de ser tricampeã mundial na Fórmula Um.
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♡ cast de lsdln como pensamentos intrusivos pt. 2 ♡
digamos que eu não tenha me aguentado e tenha começado a escrever essa parte aqui no máximo uns 10 min depois que finalizei a primeira 💭 "ah mas vc falou que não ia escrever com esses" desfalo. sou geminiana, tenho local de fala para mentir 🎀 enfim, ainda inspirado no hino da maior (vivam as mulheres brasileiras, viva a ebony) e seguindo a mesma linha do primeiro post, espero que gostem! 🤍 avisos: linguagem adulta, menção ao consumo de bebida alcóolica, sexo explícito (cosplay, leve encenação/pet play, masturbação masc., fetiche em ser "pisado" e por salto alto, tapas, penetração anal, cuspe, uso das palavras "papi"/"papito", consentimento duvidoso, "penetração" entre as coxas; não interaja se for menor de idade) e sem proteção (não façam!), comportamento obsessivo, espanhol fajuto, homem gamer 💔 não é necessário conhecer a música para ler <3
blas polidori
ele ficou nervoso, tá todo travado me olhando andar pelo palco / ele diz que é meu fã, então eu quero ver quando eu pisar nele de salto
"você me ama mesmo?" você pergunta, fazendo uma vozinha inocente para encantar ainda mais o garoto que te encara com os olhinhos marejados.
"amo," ele responde simplesmente e num suspiro, claramente já sem fôlego - não sabe se pelo tempo que está com os braços amarrados à cabeceira da cama ou se pela excitação avassaladora de te ver vestida como a personagem de videogame favorita dele. os cachinhos já se desfizeram há tempos e agora grudam na testa, completamente regados de suor.
"o quanto você me ama?" você indaga novamente de onde está sentada entre as pernas do mais novo. apoia-se sobre o colchão com as mãos, estendidas e espalmadas atrás do teu bumbum, e percorre novamente a extensão do cacete duro - tão duro que chega a doer - com a ponta do salto que escolheu usar para a convenção.
"muito," blas choraminga, parecendo estar à beira das lágrimas - e, conhecendo o perfil de gamers virgens com quem se envolve, você presume que ele está mesmo, "eu amo muito a minha coelhinha."
você sorri com a declaração e pende a cabeça para o lado, a peruca loira acompanhando o movimento, e pressiona a ponta da bota azul, que simula a pata de um coelhinho, contra a pele do garoto, lhe tirando um gemido vergonhoso. se lembra de tê-lo avistado na plateia do desfile de cosplay que participou, observando como só a tua imagem já era o suficiente para deixá-lo de boca aberta e de mente vazia, congelando onde estava sentado. se perguntou o que ele deixaria você fazer com ele, o quanto se entregaria às tuas vontades - e agora tem tua resposta.
"e você é meu fã, não é?"
"eu sou," o rapaz fraqueja, se esforçando ao máximo para não se derreter ali mesmo e melar tua bota tão linda e cara inteirinha de branco, "eu sou seu fã número um."
teu sorriso dobra de tamanho e você libera a pressão no pau de blas, voltando aos movimentos de vai e vem com a bota enquanto observa as marcas vermelhinhas aparecerem na pele por baixo do calçado.
"bom garoto."
fernando contigiani
eu ando sedenta por leite de hom-
fernando estala um tapa ardido na tua bunda, não parando de meter no teu buraquinho menor nem por um segundo. teus gemidos sofridos preenchem o ambiente e ele utiliza as mãos para afastar as bandas do teu bumbum, expondo ainda mais a entradinha maltratada e esticada ao redor do pau que a fode sem dó, e deixa escorrer um filete de saliva sobre a cena suja debaixo de si.
"que cuzinho guloso, princesa," teu noivo arfa em cima de você, acertando mais dois tapas sincronizados, um em cada lado, antes de voltar a te expor para ele e fazer um carinho na bordinha com a ponta do dedo. "'tá me engolindo inteirinho hoje."
você geme, sofrida, apesar de se manter quietinha na mesma posição pro homem te foder como quer - deitadinha de bruços no sofá de vocês, as pernas juntinhas e o rabinho empinado para ele; os quadris apoiados num conjunto de almofadas enquanto teus dedos brincam com os biquinhos dos seios esquecidos e necessitados de atenção.
"'tô com sede, papi," você faz manha, forçando a cabeça para trás a fim de encarar o homem que te come com força com seus maiores olhinhos de dó. "quero beber teu leite."
"quer que eu te dou leitinho, é?" fernando questiona, aumentando o passo com que soca em você à medida que a conversa suja aumenta o tesão e a vontade de gozar. "pode deixar, meu amor. seu papito vai te dar tudinho pra você beber."
jerónimo bosia
na mente desse bofinho tenho um triplex
"por favor, minha bonequinha," ouve a voz desesperada atrás de você, sentindo as mãos gigantes te apertarem tanto que com certeza deixarão marcas, seguida por vários outros por favor, por favor, por favor, por favor.
"ai, jerónimo, de novo isso?" você pergunta num tom que claramente já indica o teu saco cheio - a esse ponto não sabe mais se é genuíno ou não, mas sabe que a dinâmica entre os dois, de algum jeito, funciona. "toda vez essa porra."
"é que eu não consigo te esquecer, minha princesa, você me deixa louco" o rapaz continua te apertando onde alcança, te mantendo pressionada e empinada para ele na pia do banheiro contra a qual te encurralou há não muitos minutos atrás, enchendo teu pescoço de beijos molhados demais para o teu gosto e esfregando a virilha dura e volumosa no teu bumbum. "sinto tanto sua falta..."
sempre começa assim. desde que ficaram a primeira vez - uma única vez - durante uma chopada da faculdade, jerónimo simplesmente não te esquece. você mora de graça na mente do rapaz, que tem todos os pensamentos cobertos por você e te segue aonde você vai, atônito aos arredores e fixado só na tua presença. desde então ele tenta "continuar de onde pararam", nas palavras dele, sempre tentando te convencer a dar a ele o que não conseguiu na primeira ficada - quer te comer. e já tentou de todos os jeitos: sendo romântico, sendo safado, sendo respeitoso, fiel, direto, cafajeste, grosseiro. nunca dá certo mas você também nunca demonstrou interesse em dar um basta na perseguição, afinal, qual seria a graça? incorpora totalmente aquela aspa da gloria groove: piso nesse macho, ele é chato mas é gostoso.
"então seja rápido, vai," você finalmente cede, sentindo o teor alcóolico das bebidas que consumiu na festa e o tesão acumulado de semanas sem transar te alcançarem, nublando teu julgamento.
jerónimo imediatamente se descola de você, até atordoado com a permissão que finalmente recebe. "é sério?" ele questiona sem querer, recebendo um olhar de indignação em resposta e logo se apressando para se ajeitar de volta às tuas costas. "vou ser rapidinho, minha vida, prometo," ele afirma, sem questionar novamente, abaixa as próprias roupas de baixo e levanta tua saia em tempo recorde, revelando tua intimidade já sem calcinha. "você nem vai perceber."
"mas não pode meter no meu rabinho," você se empina mais e faz graça, o vendo assentir freneticamente pelo espelho, e continua, na intenção de ver até onde ele vai: "e nem na minha bucetinha."
o rapaz agora te encara desnorteado pelo reflexo, completamente sem entender, e você sorri, tendo plena certeza de que finalmente o deixou desconcertado o suficiente para desistir e te deixar em paz.
"sem problemas," o argentino se recompõe e te assegura, logo em seguida arrancando um gritinho de surpresa da tua boca quando o sente enfiar o pau duro por entre tuas coxas e começar a estocar no espacinho vazio logo abaixo da tua bucetinha. "eu vou meter onde for preciso pra te foder."
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Nunca me afastei por completo, sempre te mantive por aqui. Seja um número, uma mensagem, um nome. Sempre te mantive onde poderia me ver. Nunca te deixei por completo, todas as noites orei por você. Pedi proteção, pedi amparo, pedi solução, pedi tantas coisas e ainda assim, pedi todas as noites para conseguir te esquecer. Nunca te disse um adeus justo, palavras doeriam demais e te ver me faria não ir, mas nunca me afastei por completo de ti. Posso estar longe, posso até estar em paz agora, mas em nenhum segundo te esqueci.
Controlaria.
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No matter how far we are; we will always share the moon and stars.
Dar presentes de aniversário para Leonardo sempre fora uma tarefa... horrível. Nunca conseguia esperar até a data se visse algo que o melhor amigo poderia gostar, simplesmente comprava ou arranjava, e o entregava da próxima vez que se viam. Como presentear quem tem tudo que quer? Pensando que agora não podia sequer sair do acampamento para comprar algum presente superfaturado, e o hermex não podia suprir as necessidades de seus luxos, Veronica precisou... improvisar.
A jaqueta jeans clara que estava no fundo do próprio guarda-roupa, tinha como dono original, o melhor amigo. Incapaz de apenas dizer não para Vee, não era incomum achar roupas dele que fossem, sem qualquer vergonha, roubadas, pela filha de Hécate. A ideia então de devolver brilhou em sua mente como um milhão de luzes. Só não poderia apenas devolver um item reivindicado para si, de qualquer jeito.
Desenhou, pintou, costurou e bordou toda a peça; um bordado caprichado e cuidadoso tinha sido feito com a imagem de uma carta de tarot que o representava melhor: a força. No centro da carta, o sketch de um leão chamava atenção por entre o bordado dourado da moldura da carta. Outros patches foram pregados pela peça, pequenos desenhos e bordados, tudo com singelas referências que representavam os vinte anos de amizade, além, é claro, de seu número de piloto sobre o bolso frontal. Do lado interno da Jaqueta, pintou a figura de uma cobra, o seu símbolo, dessa vez, o animal de proteção da McKinney, para que mesmo que figurativamente, sempre se lembrasse de que ela estaria com ele. Ainda que nunca precisasse reafirmar isso.
Levou cerca de uma semana confeccionando o presente, e o colocou em uma caixa vermelha enfeitada. Correu para o chalé de Nike nas primeiras horas do dia. Dentro, uma carta escrita a mão completava o presente improvisado, além de uma carga de doces que ele precisaria muito dividir com alguém, já que principalmente; Leonardo detestava doces.
❛ Você é meu melhor amigo desde os cinco anos. (no primeiro ano que nos conhecemos eu estava ocupada te achando muito chato) E desde então, você é uma das pessoas mais preciosas do mundo pra mim. Não existem palavras pra descrever o quanto eu te amo, e é importante pra mim que você esteja do meu lado durante todo esse inferno. Sabemos que nada no mundo vai separar a gente, mas gosto sempre de reafirmar isso.
Sei também que não gosta de comemorar seu aniversário, mas é um dia muito importante, e como sempre, essa escolha não é sua. Fico te devendo uma comemoração digna quando sairmos daqui, mas até lá, consegui doces e fiz seu presente... É quase como aquela vez em Madri. ❜
⸻ com amor, da sua soulmate não romântica.
@santoroleo
#*˖ ⊹ 𝙡𝙚𝙩𝙩𝙚𝙧𝙨 𝙩𝙤 ╲ leonardo santoro ⋅#* · ✰ ◞ 𝙛𝙞𝙡𝙚𝙙 𝙪𝙣𝙙𝙚𝙧 ⸻ extras ⋅#eles servem face card#e eu QUASE perco o prazo
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𝐓𝐑𝐘 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐊𝐘: ──── LOVE-KINN's point of view ;
O jantar trouxe muitos esclarecimentos para a cabeça confusa de Love. Talvez o principal fizesse morada quando percebeu que, apesar de toda a dor e sofrimento que carregava, seus amigos e o acampamento precisavam dela. A fenda estava prestes a se fechar, e a batalha era inevitável. Embora a mágoa causada por sua família paterna a tivesse feito derramar muito sangue, ela decidiu que não permitiria que o mesmo destino caísse sobre o acampamento.
Com a determinação de proteger seus amigos e o lugar que chamava de lar, Love ergueu a cabeça e decidiu lutar. Sabia que, mesmo que os deuses estivessem distantes e que sua mãe divina, Tique, não estivesse presente para guiá-la, ela mesma faria sua sorte. Com esse pensamento, toda a dor e lamentação fora jogada de lado, afinal não tinha espaço para lagrimas quando seu lar, seu verdadeiro lar, precisava de proteção.
Foi assim que lançou-se na batalha ao lado de seus companheiros. Lutando e se defendendo nos monstros saídos da fenda, de sua mente ao todo custo alimentando as criaturas, porque apesar de ouvir que não eram reais, pareciam reais demais para Love que esteve presente em duas guerras anteriores. O horror ainda a perseguia por algumas noites em pesadelos. No entanto, ainda era uma figura pacifica e havia colocado em sua mente que iria ajudar quem precisasse. Love viu amigos que considerava irmãos lutando desesperadamente, alguns caindo, outros se erguendo para proteger aqueles ao seu lado. Sentiu um impulso irresistível de ajudar, de fazer algo além de apenas lutar. Por isso, a cada campista que caía, Love estava lá para socorrê-los, levando-os para a enfermaria, sem se permitir parar, mesmo quando suas próprias forças começavam a fraquejar. Alguns ela ainda parava para cuidar dos ferimentos como pôde antes de voltar à linha de frente. Fez isso repetidas vezes, seu corpo se movendo de forma incansável entre a batalha e a enfermaria, como se estivesse determinada a salvar o maior número de vidas possível.
Quando a explosão veio e começou a sugar tudo no caminho, suas asas, feridas e enfraquecidas, se manifestaram novamente. Mas desta vez, algo era diferente. Uma energia vermelha envolveu as asas, conferindo-lhes uma nova força e uma camada protetora que nunca haviam exibido antes. Isso a pegou de surpresa. Não teve tempo de pensar porque ajudou alguns a saírem daquele local o mais rápido possível. Era como se, de alguma forma, a dor e a fúria dentro dela estivessem sendo canalizadas para algo maior, algo que poderia proteger não apenas a si mesma, mas também seus amigos.
Após o fechamento da fenda, se permitiu comemorar, e Love fez a contagem dos campistas em seu chalé. Tudo o que é bom, dura pouco, claro. Ao perceber que alguns de seus amigos haviam caído na fenda, sentiu o desespero a invadir. Melis, Brook, Tadeu... E tantos outros. Não! O choro veio e se permitiu colocar pra fora o sentimento de fracasso porque apesar de conseguir ter salvado tantos, ainda deixou para trás alguns que não deveriam ter caído na fenda de forma alguma desaparecendo no abismo antes que ela pudesse fazer algo para salvá-los.
Ao olhar ao redor, viu os campistas restantes – feridos, exaustos, mas vivos – e soube que ainda tinha um papel a desempenhar. Queria salvar todos, mas sabia que também precisava cuidar dos que ainda estavam presentes e feridos. Talvez ajudar os outros fosse exatamente o que ela precisava para começar a curar a si mesma. Uma vez curada, poderia também salvar os caídos e faria exatamente isso, mesmo com o coração ainda pesado, mas determinada a conseguir.
@silencehq.
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𝐃𝐄𝐌𝐈𝐆𝐎𝐃𝐒 𝐃𝐈𝐀𝐑𝐈𝐄'𝐒 & 𝐓𝐀𝐒𝐊 Ⅰ . ›
blame it on your mom and dad, live young & die fast that's the remedy, that's the remedy for everything !
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝐈 . ⸻ 𝐵𝐴𝑆𝐼𝐶𝑂 𝐸 𝑃𝐸𝑆𝑆𝑂𝐴𝐿 .
nome: esthis marina santagar
idade: vinte e cinco
gênero: cisgenero feminino
pronomes: ela/dela
altura: 1,54cm
parente divino e número do chalé: poseidon - chalé III
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝐈𝐈 . ⸻ 𝐶𝑂𝑁𝐻𝐸𝐶𝐸𝑁𝐷𝑂 𝑂𝑆 𝑆𝐸𝑀𝐼𝐷𝐸𝑈𝑆𝐸𝑆 .
Idade que chegou ao acampamento: esthis tinha doze anos.
Quem te trouxe até aqui? um sátiro que era seu amigo de escola se revelou e a trouxe para escola depois do ataque de uma équidna.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? demorou uns bons meses, assim como o surgimento de seus poderes de cura que demoraram para aparecer também.
Após descobrir sobre o acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? depois de descobrir seus poderes de cura, esthis não conseguia encarar a família. sem saber lidar com a culpa de não ter salvo o irmão ela não voltou mais para casa, embora tenha saído em algumas missões ocasionalmente.
Se saiu algumas vezes, como agia entre os mortais? seus poderes não são tão dificéis de disfarçar, e ela até cogitou se mudar para uma cidade mortal, fazer faculdade de medicina, no entanto, a vida como descendente de um dos três grandes pode colocar não só a si em perigo como todos ao seu redor e por isso essie se especializou em primeiros socorros no acampamento atuando como instrutora.
Se pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? bom, escolheria a ambrosia, o doce dos deuses capaz de trazer os mortos de volta a vida, ou talvez a talaria, porque voar é algo dificil de dizer não.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? não.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝐈𝐈𝐈 . ⸻ 𝑃𝑂𝐷𝐸𝑅𝐸𝑆, 𝐻𝐴𝐵𝐼𝐿𝐼𝐷𝐴𝐷𝐸𝑆 𝐸 𝐴𝑅𝑀𝐴𝑆 .
Fale um pouco sobre seus poderes: assim que chegou no acampamento as habilidades de cura são as mas notáveis, tem o poder de curar usando água (apenas quando disponível), seus sentidos funcionam como que ouvindo a água presente no corpo de todos podendo identificar e curar doenças, ferimentos, no entanto, quanto a feridas muito antigas ou modificações estéticas são uma limitação para o poder. quando cura, a água manuseada adota uma cor perolada e brilhante, envolvendo a região a ser curada, antes de voltar a ter a aperência inodora e incolor.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: como seu poder raramente é usado para funções de ataque, ela precisou aprimorar seus reflexos e agilidade para se tornar uma combatente. ela consegue treinar e lutar tão bem quanto possível sem o auxílio da magia. gosta de lutar e se exercitar muito embora ela quase nunca seja vista na linha de frente de qualquer confronto.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? tinha acontecido algumas vezes sem que ela tivesse usado de propósito seus poderes, no entanto, desde que descobriu a habilidade de cura, levou meses para que conseguisse utilizá-lo de propósito, e foi um avanço crescente, curando pequenos ferimentos evoluindo até crar doenças.
Qual a parte negativa de seu poder: bom, além de não ser útil em batalhas, algo que fere seu ego mais do que qualquer outra coisa, o lado negativo também envolve o fato de que nem sempre é possível realizar a cura, e perder alguém que se ama a faz reviver seus tramas e medos.
Qual a parte positiva: Capacidade de curar ferimentos graves em si mesma e em outros.
Você tem uma arma preferida? uma espada curta, forjada em ferro estígio, o metal negro e lustroso que brilha com um leve tom azulado sob a luz. a lâmina é fina e afiada, com inscrições antigas gravadas ao longo do gume, simbolizando proteção e força. o cabo é envolto em couro negro, oferecendo uma pegada firme e confortável, com uma guarda simples mas eficaz, que evita que a mão escorregue durante o combate. quando não está em uso, a espada pode se transformar em um pingente discreto em forma de gota d'água. esthis usa o pingente em um colar, permitindo que a espada esteja sempre ao seu alcance sem chamar atenção.
Como conseguiu essa arma pessoal? Foi forjada especialmente para ela por um ferreiro do acampamento.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum? Arco e flecha, devido à sua preferência por combates corpo a corpo.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝐈𝐕 . ⸻ 𝑀𝐼𝑆𝑆𝑂𝐸𝑆 .
Já saiu em alguma missão? Sim.
Qual foi a primeira que saiu? foi uma missão em grupo, em que ela se juntou a outros curandeiros para apoiar os heróis da missão que tinham que se livrar de algumas ninfas perto da costa da sua cidade natal.
Qual a missão mais difícil? foi uma missão que envolvia estar no mundo humano como espiã, tentando identificar um metamorfo. isso atraía muitas criaturas indesejadas que podiam atrapalhar o deisfarce e estragar toda a missão.
Qual a missão mais fácil? procurar alguns itens mágicos para poções dos curandeiros. ela tem um bom olho para itens mágicos, é atenciosa e detalhista.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? sim, no começo, quando ainda não era uma boa lutadora, era um alvo fácil em missões. por culpa da sua genética e sua falta de poderes ofensivos ela era vulnerável demais, mas por sorte tinha irmãos e parceiros de equipe que estavam no lugar certo e na hora certa.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Não diretamente, mas enfrentou monstros enviados por deuses inimigos.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝐕𝐈 . ⸻ 𝐷𝐸𝑈𝑆𝐸𝑆 .
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Atena, pela sabedoria e estratégia.
Qual você desgosta mais? Apolo, devido à rixa familiar.
Se pudesse ser filho de outro deus, qual seria? Áres pela paixão pelo cobate corpo a corpo.
Já teve contato com algum deus? Não.
Como gostaria que fosse esse contato? Gostaria de conhecer Atena, para aprender estratégias de batalha.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝐕𝐈𝐈 . ⸻ 𝑀𝑂𝑁𝑆𝑇𝑅𝑂𝑆 .
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Hidra, pela sua capacidade de regeneração da criatura seria preciso mais do que apenas força física para matá-la o que tornaria as coisas dificeis pela falta de poderes mágicos ofensivos.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? lâmias, as criaturas atraiam crianças e eram particularmente terríveis, estava na missão para resgatar algumas crianças junto alguns heróis e por pouco não foi morta por uma, mas graças as suas habilidades de combate conseguiu aniquilá-las e ainda curar uma das crianças que a criatura se alimentava.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil? Um Quimera.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝐕𝐈𝐈𝐈 . ⸻ 𝐸𝑆𝐶𝑂𝐿𝐻𝐴𝑆 .
Caçar monstros sozinho ( )
Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( x )
Hidra ( )
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝐈𝐗 . ⸻ 𝐿𝐼𝐷𝐸𝑅𝐴𝑁𝐶𝐴 𝐸 𝑆𝐴𝐶𝑅𝐼𝐹𝐼𝐶𝐼𝑂𝑆 .
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas? Sim, devido a baixa auto estima, culpa e baixo senso de preservação, essie é ridiculamente capaz de abrir mão da própria vida para salvar outros.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? a pergunta seria o que ela não sacrificaria pelo bem maior e pelo bem estar de seus amigos e família, ela sabe que é idiota, mas o ramo de heroísmo não é famoso pela autopreservação.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que nunca desistiu de proteger os que amava.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝐗 . ⸻ 𝐴𝐶𝐴𝑀𝑃𝐴𝑀𝐸𝑁𝑇𝑂 .
Local favorito do acampamento: O centro de treinamento, onde consegue treinar suas habilidades corpo a corpo.
Local menos favorito: O Labirinto, como alguém controlador, é horrível não saber e ter a possibilidade de ser perder. ela não é vista com frequência por aqueles lados.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: O Mirante do Sol, com vista para o mar.
Atividade favorita para se fazer: Treinar esgrima e participar das atividades de canoagem.
@silencehq
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"Dumb"
— ❝Precisava de ajuda para tocar uma música no piano, mas o amigo de seu irmão insistia que era uma garotinha muito burra para isso.❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 5.1k
Renjun hard dom; orgasm denial ;sexo sem proteção (não façam); dumbification; degradação; uso de "garotinha burra".
Boa leitura ♡
(...)
A combinação de “si” e “lá” entortou seus ouvidos, soou arranhado, olhou a partitura novamente e engoliu a seco com a quantidade de semínimas que enfeitavam a clave de sol. Suspirou cansada, era tão complicado, tinha que terminar essa música até esse fim de semana. Foi designada a tocar a abertura do evento que seus pais organizaram, mas ao menos havia conseguido vinte segundos de melodia.
Fazia piano a tantos anos e ainda não havia concluído nem “o pequeno prelúdio”, quem diria “moonlight sonata”.
Realmente precisava de ajuda, e infelizmente não tinha muitos amigos, sua professora do instrumento só conseguia lhe dar aulas uma vez por semana e ficava praticamente sozinha na mansão enorme o dia todo.
Havia a opção de chamar Yangyang, seu irmão mais velho, mas hesitou por um momento, ele estava naquela fase de garoto “bad boy” que se rebela contra a família, provavelmente iria desligar na sua cara na primeira palavra que se dirigisse a ele.
Pensativa, determinada em conseguir tocar corretamente, decidiu que teria que pedir ajuda a ele de qualquer jeito, sabia que não conseguiria tocar aquilo tudo sozinha nem se treinasse por um dia inteiro.
Correu os dedos pelo telefone fixo da sala, seus pais não a deixavam ter um celular, e no aparelho só havia alguns números salvos para que pudesse ligar. O de Liu apareceu em primeiro, deixando tocar, sinalizando uma chamada.
Depois de alguns segundos foi capaz de escutar um ruído e a voz de seu irmão logo após:
— “Oi pequena… Tudo bem?” — A voz rouca soou pela linha do telefone.
— “Oppa eu preciso de ajuda. Onde você tá?” — Lamuriou a última frase com birra no tom, mimada, irritada.
— “Ocupado maninha… Bem ocupado. — Suspirou alto — Se me falar o que é talvez eu veja o que posso fazer. — Umedeceu os lábios, pensou no que dizer, nervosa com a possibilidade de receber um “não” em resposta.
— “Preciso de ajuda pra tocar uma música no piano… Oppa, sabe que eu sou muito ruim. Vem me ensinar? Por favorzinho!”
— “Agora não dá. E eu não tô nem um pouco afim de pisar nessa casa antes das onze da noite… Realmente não consegue fazer sozinha?”
— “Não! Não, sério. Eu não consigo, arranja um tempinho, você nunca faz nada por mim oppa…” — Escurou uma bufada da outra linha, tinha certeza que ele estava revirando os olhos naquele momento.
— “Vou ver se um amigo meu pode te ajudar, espera aí.” — Assentiu, e automaticamente o som do celular tocando em uma superfície te fez saber que provavelmente Yangyang realmente fora perguntar ao garoto.
Sorriu, queria muito que o tal amigo aceitasse, não aguentava mais ver a cara das mesmas pessoas, podia jurar ter visto Mark Lee — filho de um casal amigo dos seus pais — mais que qualquer outra pessoa nesses últimos tempos, era o único menino sem ser da família que tinha contato frequente, e também o único que seus progenitores aceitavam.
Na outra linha escutou uma voz melodiosa de fundo soltando xingamentos altos, negando e bufando, insistindo no quão cansado estava.
Um silêncio em meio a cochichos se instaurou no local, então escutou o telefone sendo tirado da bancada.
"Meu amigo Renjun vai te ajudar pequena, que dia você pode?"
Não conteve forças em sorrir e deixar que sua barriga se apertasse em ansiedade, até mesmo se esquecendo de responder o que lhe foi perguntado.
Combinaram de amanhã mesmo Renjun ir até a sua casa te ensinar, e no dia, levantou ainda mais cedo que o costume da cama, estava histericamente animada. Não se concentrou nas aulas, deixou de fazer as tarefas, passou mais de uma hora escolhendo sua roupa.
No final demorou tanto tempo se remoendo de ansiedade que ao menos conseguiu vestir as peças que havia pensado em usar, a campainha tocou antes disso.
O nervosismo fez com que pegasse qualquer blusinha que havia visto pela frente e colocado com o shortinho de pano que já estava em seu corpo, correndo atender a porta.
Resvalou a mão pela maçaneta, a puxando lentamente, deixando uma fresta para contemplar se era realmente algum garoto ali, relutante.
Vislumbrou o chinês, encostado no batente, mexendo no celular enquanto te esperava. Te olhou nos olhos, e se lembrou de abrir completamente a porta para que o mesmo pudesse entrar.
Engoliu a seco, se encolheu a medida que os olhos do moreno percorriam seu corpo, te olhando com faísca nos olhos. As orbes traçaram cada pedacinho de pele sua, decorou todos os detalhes seus, adentrando da residência em passos leves.
Não soube dizer o que era aquela expressão, os lábios entre abertos, a respiração em um fio, piscando lentamente, a deixando envergonhada por um momento.
Fechou a porta atrás dele, rindo sem graça.
— Oi… — Sorriu após umedecer os lábios, ato captado pelos olhos escuros, que se reviraram após expirar o ar pela boca, soltando um “oi” cansado, parecendo ter sido obrigado a estar ali.
Então se lembrou da ligação, ele tinha negado de primeira, será que estava ocupado?
Se sentiu culpada por estar desperdiçando o tempo dele, mesmo que ao mesmo tempo aliviada e agradecida, então rapidamente sugeriu para que te acompanhasse até um dos pianos da casa, na sala de estar. pegou um banco para ele e o colocou do lado do seu, o esperando se sentar para que também o fizesse.
— Então… Que música você precisa aprender? — O tom preguiçoso se fez presente, mostrou a partitura para ele, que apenas de ler o nome te olhou com descrença.
— Como é possível você ter dificuldade com essa música? Você pelo menos sabe o básico? — Te atingiu com arrogância. Fez um biquinho, visivelmente chateada pelo tom rude. — Eu sei… — Reverberou envergonhada.
— Sabe? Então me mostra. — Ergueu o queixo, apontando ao piano.
Mordeu os lábios, as mãozinhas começaram a tremer involuntariamente, não queria fazer feio na frente dele.
Acertou as notas da clave de fá, mas na primeira mudança de “do e mi” para “ré e fá” errou esquecendo de tocar sustenido, já arrancando um bufar do moreno.
— Não sabe ler partitura? Ao menos praticou um pouco? — Se sentindo ofendida, franziu o cenho.
— Eu pratiquei! É sério, mas é tão difícil sozinha… — O garoto te olha com desdém, se aproximando.
— Não sabe nem a melodia, escuta como deve se tocar. — afirmou baixinho.
Dedilhou os dedos pelo piano de cauda, fez com o pedal, o som se tornou tão bom que não sabia nem que era possível algo assim sair do instrumento, exalou a sinfonia pela sala, mas tocou apenas a primeira página, e depois se virou a ti.
— Prestou atenção? — Ele te olhou com olhos tão ríspidos que se perdeu na face do moreno, as palavras pareciam não querer sair de sua boca.
Abaixou a cabeça, escutando o suspirar do chinês.
— Vem cá. — Ficou do seu lado, posicionando seus dedos nas teclas certas.
— Toca.
Suas mãos trêmulas tocaram um começo estável, lento, e o garoto novamente posicionou seus dedos nas próximas notas.
Assim uma página de partitura se finalizou, e Renjun novamente te mandou tocar a música, e mesmo que você tenha errado algumas notas, o olhado com um olhar preocupado de estar tocando errado, recebeu um acenar de cabeça para que continuasse, uma forma de mostrar que estava certo.
Pediu para que anotasse qual é cada semínima na partitura em seu caderno de música, e ao fazer, ele se permitiu soltar a respiração que guardava.
Deslizou os olhos pelas suas coxas roçando no banco, os voltou para cima a fim de ver seu rostinho, concentrado, e amaldiçoou a si mesmo por estar prestando tanta atenção em ti dessa forma. De algum jeito, toda aquela situação o irritava, de primeira até mesmo achou que você fosse uma menininha, pelo modo que Yangyang falava.
Era algo como “a minha irmãzinha mais nova precisa de ajuda”, e Renjun realmente acreditou que se tratava de uma criança, não de uma garota, uma garota bem crescida.
E tudo isso o irritava, desde seu jeito de menina burra, o modo manhoso de agir, contrastando com o corpo que tinha, a pele leitosa, se apertando contra a roupinha pequena.
— Ainda está na primeira nota? qual é a dificuldade de saber que isso é um “dó”? — Jogou todo o ódio em você, que suspirou em um lamurio, se ajeitando no estofado, o fazendo engolir seco.
Por dias acreditou que o Huang Renjun te odiava, por isso te fitava com toda aquela austeridade nos olhos, te tratava com palavras tão ríspidas, e era arrogante quase o tempo todo.
Porém, seria uma mentira se dissesse que não gostava. No fundo, amava a carinha irritada, as sobrancelhas semicerradas, quando era arrogante ao se tratar contigo. Até que gostava de ser burra, de saber que nunca superaria ele.
Mesmo com o passar dos dias, melhorava, isso era óbvio, suas habilidades foram lapidadas e conseguia tocar com confiança, mas até certa parte, simplesmente não conseguia relaxar.
Renjun percebeu o quão atiçada ficava, ansiosa, birrenta, odiava e reprimia a adoração por te ver assim, no fundo almejava que sempre continuasse assim, aérea, burrinha, a garotinha burra dele, que só ele podia te repreender e ensinar.
Algo no rostinho manhoso quando levava um sermão o levava a loucura, cada detalhe meticuloso de suas manias, como mordiscar a parte interna da bochecha ao se concentrar, ou a se encolher e raspar as unhas pela pele do dedão quando nervosa o atraia tanto, a voz doce, o perfume quase enjoativo de cereja… Merda, você era uma perdição total.
Não conseguia parar de pensar em ti, parar de imaginar os mil cenários que passava na cabeça do Huang, onde finalmente contornava sua cintura com os braços, descobria a sensação de sua pele na dele, e no quão linda ficaria sem nenhum pano cobrindo seu corpo pequeno.
Imaginava seu rostinho angelical se abaixando, roçando o rostinho contra sua coxa, como uma gatinha.
Não podia aguentar mais um segundo dos instintos sexuais contigo, era demais para ele, mesmo sabendo o quão puto Yangyang ficaria se soubesse, no momento, isso não importava, o que realmente o preocupava era se conseguiria provar pelo menos da sua boquinha antes de parar de te dar aulas.
Chegava a sonhar com aqueles lábios, soltando lamurias ao errar, era um absurdo, não era fofo, era extremamente e insuportavelmente excitante.
Isso tudo eram os motivos de tanto estresse contigo, chegava a ser ridículo o quão necessitado estava, e o quando mexia com ele, mesmo se comportando de um jeito que achou repudiar pela maior parte da vida. Odiava garotinhas birrentas, mimadas.
Inconvenientemente essas duas descrições eram exatamente tudo que você representava.
— Eu te ensinei como tocar pelo menos mil vezes, qual seu problema garota? — As palavras arrogantes de Renjun te fizeram agir como uma criança, com birra na ação.
— Oppa, porque você é tão maldoso comigo? — Perguntou ao se aproximar em uma distância perigosa do garoto.
— Talvez pelo fato de você ser uma garotinha tão burra que nem ao menos consegue tocar a porra de uma sentença sem errar a nota.
— Se irritou, mas só por um momento, aquele dia sabia que estava insuportavelmente chato com ela, mas o que ele podia fazer? Você provocava tanto ele, sem ao menos notar.
O shorts de pano colava no seu corpo, deixava sua calcinha de renda marcando de tão fina a peça. Aquelas meias presas pelo suspensório da lingerie o estressava em níveis absurdos, tentava ao máximo não olhar, estava tão excitado, tão irritado, como você podia ser tão sonsa ao ficar com essa cara de menininha inocente enquanto usava essas roupas curtinhas, roçando a bunda na merda da cadeira?
— Você é muito chato Injun. — Cruzou os braços, apertando os peitinhos dentro da blusinha clara, o fazendo fechar os olhos. Era mesmo possível não cair na tentação de te ter?
Até mesmo pra você era quase insuportável o tesão reprimido que sentia nele, desconhecia essa palavra e sensação, então denominava de desconforto entre as pernas. Os peitinhos doíam, se tornava mil vezes mais manhosa ao lado dele. Mesmo com uma expressão de cansado e pavio curto, gostava de ultrapassar os limites, as vezes errar de propósito, só para sentir as mãos dele nas suas.
— Injun… Eu não consigo, me ajuda! — O ouviu suspirar pesado, revirando os olhos.
— Qual é a sua dificuldade? Eu já te disse o que fazer, não segue os passos simplesmente porque é muito burra para isso. — Soou rouco, e seu corpinho se remexeu no estofado onde estava sentada, se roçando, esfregando as coxas, olhando para ele com aquele olharzinho necessitado, lamurioso.
— Eu me sinto desconfortável. É por isso que eu não consigo, e é culpa sua, Injun. — Fez um biquinho, uma expressão chorosa, e ele pareceu confuso.
A emoção na face do Huang muda de visivelmente arrogante para suave, preocupado, jorrando ternura.
— Como assim, pequena? — Semicerrou as sobrancelhas, realmente se odiaria se estivesse te fazendo se sentir mal. Se moveu para perto dele, o fitando sôfrega.
Se derreteu ao sentir a voz gostosa dele te tratando tão carinhosamente, mesmo que fosse um apelido “nada demais”, era mil vezes mais afetuoso que “garotinha burra”.
— Me sinto estranha aqui… — Acariciou o centro de seu ventre, abriu as perninhas, se friccionou, soltando choramingos. — Toda vez que me olha desse jeito acontece isso!
A reação de Renjun foi de confuso a febril. Quando se deu em conta que o “desconforto” que você sentia era na verdade tesão, não conseguiu se conter em guardar o deboche para si. Como podia ser tão idiota a ponto de não saber quando está excitada?
— Ah bebê… — Pareceu repensar no que te diria, umedecendo os lábios antes de prosseguir. — …Posso te tocar? — Os seus olhos brilharam, afirmou que sim com a cabeça. Sentiu o moreno traçar um caminho com as mãos, de sua barriga até entre suas coxas.
— Você já se sentiu assim antes? Ou é só quando eu estou por perto? — Manhoso, acariciou sua cintura, olhou nos seus olhos.
— Quando você me toca, briga comigo… Até mesmo quando penso em você eu sinto isso! É tão ruim que aqui dentro até arde, pulsa.
— Apertou a mão do garoto que já estava no local, reclamado, fazendo uma carinha de choro. Renjun sorria ladino, achava uma graça toda aquela situação, não conseguindo parar de repetir “fofinha” na cabeça ao te vislumbrar.
— O que a minha garotinha burra sabe sobre se masturbar? — Perguntou ao se fixar em seu ventre.
— Ahn..? Ah é… — Buscou no fundo de sua mente se questionando se realmente nunca havia escutado sobre isso, não queria decepciona-lo, mas não fazia ideia. — Não sei o que é isso… — envergonhada, lamuriou em um fio de voz, quebrando o contato visual com o garoto.
Diferente do que pensava, ele não zombou de você ou algo do tipo, apenas soltou um risinho anasalado e fez carinho na parte interna de sua coxa.
— E fazer filhinhos? Você sabe como fazem os bebezinhos? — O questionário parecia estranho para você. Da última vez que escutou sobre isso foi quando criança, e seus pais disseram que vinha de um animal… Qual era mesmo o nome dele?
— Cegonha..? — O olhou com brilho nos olhos, se convencendo pateticamente de que a resposta estaria correta, recebendo um gargalhar alto em resposta do mais velho. Fez biquinho, triste, recheado de descrença.
Não era novidade, mas estava errada, outra vez.
Renjun achou sua inocência tão atraente que quis te pegar para ele, te guardar para sempre, deixar com que fosse imaculada, virgem e bonita.
Porém, se deu em conta do seu desconforto e possível dor que estava sentindo, todo esse sofrimento puramente por causa dele, que estava te torturando por todo esse tempo, mesmo que não se diferisse do que Huang também passava.
Não te deixaria sofrer dessa dor sozinha, tinha noção de como era torturante, e piorava no seu caso, que nem mesmo sabia como se aliviar, então queria te ensinar algumas coisinhas.
— Ah… Você é uma graça querida… — Apertou suas bochechas, ergueu seu queixo com a destra para que olhasse a ele, sorrindo para ti, e inevitavelmente se pegou corando com a proximidade.
— Eu sei um jeito muito bom para resolver esse incômodo no seu corpinho, bebê. — Ditou a ti, como se tratasse de um segredo, sendo respondido com um olhar curioso e um “Como? Injun.”
— Primeira coisa que você precisa saber, boneca. É que isso tudo é vontade de dar a sua bucetinha pra mim. — As palavras sujas foram um baque, nunca imaginou Renjun falando coisas tão sujas, mas de um certo modo eram extremamente gostosas de se ouvir, não sabia direito o que era, mas se arrepiou ao escutar e associar as coisas.
— E só tem um jeito da sua dorzinha passar. É com o meu pau aqui dentro. — Tocou seu centro, desceu um pouco a mão, sentindo a aspereza do relevo da renda contra seu shortinho, se deliciando com a sua própria imaginação.
— Você vai fazer isso, não vai? Injunnie… Por favor! eu preciso… Dói muito. — Suplicou. O moreno agarra seu pescoço, te puxa para perto, quase colando seus rostos, deslizando o nariz pela sua bochecha até mandíbula, deixando breves selares na pele macia.
— Nem ao menos entende o que está pedindo, não é? Nunca socaram nessa bucetinha, mas fica tranquilinha, bebê. O Injun vai meter em você até te encher de porra, ficar molinha, de tanto levar pica. Assim você pode tocar o piano bem direitinho e deixar seus papais bem orgulhosos, Que tal..? — O escárnio se torna presente, a arrogância misturada com a falsa ternura te excita, as perninhas bambas, arrepiada com os mínimos toques dele em ti.
Soltou uma bagunça de múrmuros em aprovação, aproveitando a sensação boa da atenção no qual estava desesperada, sem nem mesmo saber. Fervia por dentro, quente, as roupas pareciam te incomodar mais do que nunca, e os lábios do moreno eram como tivessem sido feitos para que colasse os seus neles. Renjun ameaçava te beijar, mas não realmente fazia. Distribuía selinhos pelo canto da sua boca, apertava sua cintura, e abominava qualquer tipo de distância entre vocês mais que tudo nesse ponto.
Te puxa para o colo dele, contorna a nuca do moreno com as suas mãos, aproveitando os selares no pescoço que recebia, junto de chupões molhados, era estranhamente gostoso, queria mais, te deixava sedenta.
— Bebê, quer começar tirando a sua blusinha? — Acena em positivo, apartando-se do Huang, tentando acalmar sua respiração e descolando a peça da pele.
O escutou arfar de prazer, deslizar toda a palma pela sua clavícula, colo, abaixar até os dedos ficarem entre os seios, te pegando com as duas mãos, apalpando a pele da cintura, formando um rastro gostoso no corpo intocado. A primeira vez que sentiu um homem te tocando dessa maneira.
Os arrepios te seguiam, exalava ar em aprovação toda vez que os dedos habilidosos do Huang roçavam pela sua lingerie, se tornava mil vezes mais manhosa naquele momento.
Distribuiu beijos até seus peitos, massageou, brincou com o fecho enquanto te apertava contra ele. Apertou seu rosto com a destra, espremendo suas bochechas, te fazendo formar um biquinho com os lábios. Te tomou a ele, colou suas bocas, selando elas por completo, se desfazendo da pressão e se abaixando até seu pescoço, dando início ao ósculo.
Com a canhota ousou apertar sua coxa, te ajeitando melhor em cima dele, para que encaixasse as intimidades. Gemeu entre o beijo, não sabia bem como usar a língua, mas ao copiar o que Renjun fazia, conseguiu o seguir bem, transformando o ato em algo gostoso, fazia o coração bater tão rápido que por um segundo jurou ter um ataque cardíaco.
A falta de ar bateu em seus pulmões, se afastaram, Huang resvalou os dedos pelo cós do seu shorts, te olhando como se pedisse permissão, que rapidamente foi assentida, se desfazendo do pano.
O moreno percorreu o nariz pelo seu corpo, inalou seu cheiro doce, que parecia ainda melhor quando sentia em contato com a sua pele, se deleitando contigo, parecia um anjinho no colo dele, comportada, bonita. Extremamente bonita.
Deixava Renjun sem fôlego com cada detalhe seu, mas não queria dizer isso em sua frente, gostava de lhe deixar pensar que te odiava, amava interpretar esses papéis onde você era a menininha idiota, que só servia para levar pau quietinha, como uma bonequinha.
Suspendeu seu sutiã, deixou cair pelos seus braços, não tardando em começar a massagear seus seios, beijou seu ombro, e finalmente deu a atenção que você tanto precisava na bucetinha.
Te estimulou um pouquinho, ainda por cima da calcinha, te arrancando lamúrias, não tardando para que o Huang adentrasse do pano, o suspendendo para o lado, te masturbando na carne. Agarrou o pulso do moreno com a sua mão, em sinal para que prosseguisse, não tirasse do local, choramingando no pescoço do mesmo, que ria frouxo ao te ter tão sensível, submissa a ele.
— Porra, imagino o quanto esteja sofrendo, você tá tão molhadinha… — A frase foi dita em um grunhido, chegava a estar completamente escorregadia a sua intimidade, praticamente escorrendo, molhando a parte interna de suas coxas conforme o mais velho espalhava seu melzinho com os dedos. Começou com os movimentos circulares, lentos, esfregando os dedos no seu pontinho, explorando sua pele.
— Isso que eu estou fazendo, é te masturbar. Lembra o que eu disse mais cedo? Se conseguir se massagear assim como eu estou fazendo, não vai mais sentir incômodo aqui, entendeu? — O respondeu com um gemido, juntamente de um acenar de cabeça, se remexendo desastradamente contra seus dedos.
— Quantos dedinhos você acha que aguenta, linda? — Engoliu a seco tentando formular algo como resposta, em dúvida.
A cabecinha avoada não te permitiu pensar muito mais, estava esporadicamente e deliciosamente distraída com a sensação até então desconhecida, mais preocupada em se concentrar nos dedos de Renjun no que qualquer coisa que o mesmo dissesse. Um tapa fora despejado em sua coxa te fazendo ter um espasmo de susto, gemendo manhosa por ele ter parado com o toque.
— É tão burrinha que não consegue nem me responder? — a voz doce destoava das atitudes brutas, dos apertos fortes e sermões rudes, propositais.
Espalha a lubrificação pela sua carne quente, inchada. Contorna seu canalzinho com carinho, ameaçando entrar com as pontinhas dos dedos.
Suspira alto, longo, o abraça mais forte, sedenta da sensação que seu instinto gritava necessitar.
— Injun… — Mergulhou o rosto entre o pescoço e ombro do mais velho, soando abafado, estava obviamente pedindo mais, porém, para o Huang era mil vezes mais divertido te fazer implorar que nem uma putinha suja, algo na o atiçava. Saber que estava totalmente a mercê de seus toques, ações, sedenta, burrinha.
— Pede com jeitinho, minha vadiazinha. Implora pelos meus dedos na sua bucetinha. — Beliscou seu pontinho, arqueou suas costas, se empinou ao garoto, choramingando.
— Injun, pode… — Engoliu a seco, respirou pesado — Pode por favor, colocar os dedos… Na minha bucetinha? Eu preciso! Incomoda tanto… — Lamuriou, implorou, com a voz mais doce possível, parecia um pecado a vozinha fina reverberar palavras tão sujas, e isso agradava tanto o Huang.
O garoto sorriu largo, riu solto, anasalado, suave.
Dois dígitos se afundaram pelo buraquinho molhado, apertado, imaculado até o momento. A sensação era inexplicavelmente gostosa de sentir, podia jurar que não conseguia sentir suas pernas, estavam tremelicando tanto, bambas, e sua parte íntima totalmente sensível, parecia poder explodir a qualquer momento.
O prazer te atingia internamente, deixava o estômago apertado, as bochechas se ruborizaram, estava fervendo aos toques do moreno.
— Injun… Eu… Eu. — Não precisou de mais palavras para o chinês captar a sua mensagem, parou o ato, retirou os dedos dentro de você e lhe fitou sério.
— Toca. — Apontou ao piano com o queixo.
Uma simples palavra pode te abalar completamente, semicerrou as sobrancelhas, os olhos acabaram se enchendo de lágrimas, bateu no peitoral do mesmo, murmurando lamúrias desconexas, negativas, novamente agindo como uma garota mimada.
Te coloca sobre os joelhos no estofado do pequeno banquinho no qual sempre tocava o instrumento, te manuseando como uma bonequinha de pano, virando as folhas da partitura até o começo da melodia, te fitando com as pupilas dilatadas, o olhar escuro.
Engoliu o choro, sua buceta latejava tanto, pulsava desesperadamente, estava totalmente entregue a ele, molhada, necessitada, com o coração disparado e o corpo quente, ensopado, preparado para Renjun.
Fungou e sentiu os dedos macios secando as lágrimas que rolavam pelo seu rosto, ajeitou os dedos nas notas certas e mesmo com a ansiedade pairando a mil, começou lento, do jeito que tinha que ser, Renjun pisava no pedal para você de um jeito preciso, atraente, escorado na borda do piano, apoiando a mão por cima, monitorando cada batida de unha, a posição dos dedos e ritmo.
A melodia alcançou o ápice da segunda fileira de notas, soou bonito, exalando todos os sentimentos que se encontrava, melancolia, sede, irritação.
Tocava as notas graves, fortes, parecia alcançar a alma, estava farta daquilo, nem ao menos olhava para a partitura, seu corpo se lembrava de cada nota, sua memória muscular não deixava quaisquer movimentos escaparem. Estava puramente emocional.
Renjun pareceu orgulhoso por um momento, sorrindo do jeito bonito dele a ti, mas apenas notou quando o olhou de canto de olho, se concentrava fielmente no instrumento, como se sua vida dependesse disso.
Então o ouviu se desencostar, levou as mãos até sua cintura, explorou a pele até pairar no quadril. Engoliu seco com os toques, se desconcentrou rapidamente, ainda mais quando o sentiu resvalar um tapa estalado na sua bunda, parando de tocar no mesmo momento.
— Não lembro de ter dito para parar… — Sussurrou no pé de seu ouvido. Rapidamente se recompôs na melodia, continuou tocando, com os olhos fechados, tentando ao máximo guardar a excitação e ansiedade que o moreno estava lhe causando, ali, atrás de seu corpo tão vulnerável, te acariciando de modo tão perigoso.
Traçou um rastro de fogo por toda a sua pele, te apertou contra ele, em necessidade. A melodia se tornou mais baixa, escancaradamente sofrida, sentia-se prestes a chorar ao colocar na cabeça que estava quase terminando.
Novamente Renjun puxa sua calcinha para o lado, encharcada, roça o próprio quadril na sua bunda, te excitando. Surpresa, escuta o barulho do zíper soando, se contorce de prazer, empinando a bundinha contra o pau duro que roçava no seu corpo, completamente necessitada do Huang.
Estava tendo tantos estímulos, seu estômago apertado, a bucetinha chegava a pulsar de tão excitada, claramente incomodando. Tanto que era impossível não se distrair, estava desesperada, lágrimas não paravam de escorrer pelos seus olhos, tremia as mãos pelo instrumento, e consequentemente errava a música.
— O meu bebê realmente não vai tocar direitinho? É burra demais pra isso? Vou ter que te educar, boneca. — Te atingiu com um tapa estalado na sua bunda, seguido de outro, ainda mais forte após ter confundido as notas.
Sua pele parecia queimar, incandescer, o Huang aproveitava a vista do seu rabinho todo marcado, a pele leitosa vermelhinha, apertava como um modo nulo de anestesiar qualquer ardor que poderia estar sentindo, e então, finalmente, terminou a música. Suspirou pesado, gemendo em aprovação, como se tivesse vencido o pior obstáculo da sua vida.
— Parabéns bebê… O Injun vai ser bonzinho com você agora. — A voz doce abençoou seus ouvidos, se deixou ser manuseada por ele, que te colocou de pé, arreganhada, se apoiando no instrumento que fora fechado, protegendo as teclas.
Te deixou bem abertinha, roçou o falo pela sua parte traseira, estava todo babadinho com o líquido de pré gozo misturado a toda sua lubrificação, deslizando pela sua pele.
A glande apontou na sua entradinha, os primeiros centímetros deslizaram para dentro com esforço, você estava tensa, retraída, apertada demais.
Doeu, ardia ao entrar e parecia te encher demais quando estava dentro, gemeu sôfrego, chegava a soluçar com a sensação. Renjun percebendo seu incômodo, te agarra pelas coxas com a intenção de meter de um jeito mais confortável, beijou suas costas, queria te relaxar um pouquinho, aproveitando para ir devagarinho contigo, ser mais carinhoso depois de te torturar daquele jeito.
Inalou seu cheiro doce, empurrou mais um pouquinho, pulsou ao redor dele, respirando um pouco mais leve, para facilitar a entrada.
Por mais que estivesse totalmente molhadinha, as paredes enrugadas e o canalzinho já dilatado, ainda era difícil de deslizar com facilidade por ser a primeira vez que levava algo ali dentro.
— Caralho bebê… Você é tão, tão apertadinha. — Enfatizou na repetição do advérbio de intensidade, escutando seus resmungos doces soarem pertinho de seu ouvido devido a posição, estava com a cabeça tombada, apoiada no ombro dele.
— Injun… Foi tudo? Eu tô tão cheinha… — A pergunta suja palpitou o coração do chinês, que murmurou negativamente, te alertando que faltava bem pouquinho.
Se sentia completa, segura nos braços do Huang, era óbvio que doía, parecia estar aguentando mais do que podia, tremelicando do quadril para baixo.
Rapidamente gemeu ao sentir a pélvis roçar nos seus glúteos. Se remexeu contra ele, sem jeito algum, parecia uma gatinha no cio, desesperada atrás de mais estímulo, sentindo Renjun apertar seu quadril com força, aquietando seu corpo, dando um tapa na sua coxa.
— Fica parada. Quietinha enquanto eu uso a sua bucetinha, bebê. — Choramingou de dor, a pele ficava vermelha, ardia, imóvel perante o aperto continuo do Huang.
Te colocou paradinha contra ele, e estocou forte, fundo, seguindo o ritmo. Ele te fodia bruto, sem dó em como parecia te rasgar toda vez que metia, era tão bom que sentia alcançar seu colo, te levar ao limite, gemia palavras desconexas, uma mistura do nome de Renjun com incontáveis lamúrias para que não parasse, enfatizando o quão bom era.
As peles se chocavam rapidamente, era tão sexualmente sujo, os barulhinhos de pele com pele pareciam ainda melhores que a sonata recém tocada por ti, se deliciando com a imagem do pau entrando e saindo molhado, cada vez deslizando com maior facilidade.
Seu interior era quente, úmido, tão apertado, se sentia no céu, metendo de forma descompensada, não poupando forças em surrar com gosto no canalzinho, estimulando seu clitóris ao mesmo tempo.
Segurou seu corpo pela cintura, estava trêmula, prestes a ter o orgasmo. As palavras saiam cada vez mais cortadas, juntas de soluços e lamúrias manhosas arrastadas do nome do chinês.
— Porra bebê eu vou lotar essa sua bucetinha de porra. Fazer a minha garotinha burra ficar toda gozadinha, cheia de leitinho dentro…
— Se apossou dos pronomes possessivos, te agarrando ainda mais contra ele, te estocando até friccionar no pontinho sensível em seu interior. Ao sentir, não se conteve em gemer alto, uma onda de prazer atravessou seu corpo, gozou tão gostoso, o apertando por inteiro, sentindo a sensação do orgasmo se estender ao garoto continuar metendo dentro de ti, como se não soubesse que havia acabado de chegar ao ápice.
Seu corpo caiu sobre o piano, mole, cansada, depois de alguns segundos sentiu os jatos quentes inundarem seu canalzinho. Renjun meteu tudo para dentro, se afastando depois de alguns segundos.
A buceta pulsou, fazendo o líquido morno gotejar para fora do canalzinho, expulsando a porra pelo buraquinho magoadinho, arrombado pelo chinês.
Apoiou o rosto no ombro do moreno, cansada, e recebeu um abraço com ternura, te colocando para sentar em seu colinho.
— Você é minha garotinha burra. Só minha.
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teacher's pet 📚🖇️ Jisung
tw: professor x aluna, sexo sem proteção, maiores de idade, jisung!dom, dirty talk, breeding kink, spanking bem de levinho, praise, apelidinhos fofos, "senhor Park", quase um corruption kink.
(boa leitura!! <3)
📏🖇️
— Essa era sua última chance, se lembra? - a voz estridente e grave do senhor Park era ouvida somente por você.
A aula já havia acabado e ele te chamou para conversar sobre sua segunda prova, sua segunda e última chance para tirar uma nota decente na matéria de cálculos. A matéria dele. Você até tentou sair de fininho quando o sinal soou, mas ele já estava parado na sua frente te chamando com os dedos para a mesa dele, com a prova já em mãos.
— Mesmo se o senhor somar a nota das duas provas não chega na média? - questiona, nervosa, apertando a barra da saia e suando frio, com medo de realmente não passar na única matéria que não se dava bem.
Você era uma ótima aluna, dedicada, quieta, não faltava em nenhuma aula, até mesmo na de cálculo, sempre fazendo as lições e notas altíssimas nos teste semanais. Mas você tinha uma grande dificuldade com números. O senhor Park havia lhe dado uma segunda chance de finalmente poder ficar de férias caso sa��sse bem na última prova aplicada por ele, mas não foi bem isso o que aconteceu. Ele estava parado na sua frente, relaxado, com os braços cruzados e o corpo apoiado em sua mesa, a prova nas mãos e os olhos em você.
— Eu estaria burlando as regras da escola, senhorita - dizia, negando com a cabeça, como se sentisse pena de você. Pois, diferente do que você pensava, o Park percebeu seu esforço em alcançar a nota desejada todo esse tempo. Te via sempre na biblioteca, informática, com os livros de matemática nos braços pelos corredores. Ele reparava muito em você, mesmo sem querer.
— Senhor Park, por favor! Eu… - suplicou, juntando as mãozinhas na frente do corpo e com lágrimas finas nos olhos. Estava desesperada. — Eu faço o que for preciso!!
— Ah, querida, - ele começou, mas logo viu o corpo alto se abaixar na sua frente, ficando agachado com as mãos grandes nos seus sapatos, arrumando o cadarço desamarrado. — eu sinto muito! Sabe que se dependesse de mim…
Mas antes de continuar, pensou melhor e deixou a frase inacabada, finalmente terminando o trabalho com o cadarço.
Jisung queria muito te ajudar, te ver toda caidinha e triste por não passar na matéria dele o matava. Olhar para esses olhinhos e ver desespero junto de angústia, odiava isso, odiava ter que fazer isso com você. Se ele pudesse, não lhe daria nem a primeira prova e sim um dez no boletim, pois sabia do seu potencial extraordinário.
Então de repente por vontade própria você levou as mãos até os ombros do mais velho, como se fizesse uma massagem inocente e calma no local rígido e cansado, apertando e relaxando o músculo. Jisung olhou para você daquela posição, podendo visualizar seu rostinho chorosa, os braços estendidos até ele, a saia azul escura cobrindo as coxas junta da meia branca que ia até os joelhos falhos e o cabelo com um arquinho na cor coral, te deixando ainda mais delicada e com ar angelical. O Park sempre te viu assim, angelical, delicada, menina e doce.
— O senhor está tenso aqui. - os dedos se mexiam num vai e vem gostoso, fazendo que o mais velho tombasse a cabeça para trás, suspirando pesado, como se segurasse um gemido pela garganta. Você sentiu as mãos, que antes estavam no seu sapato subir pelos tornozelos e pararem nos seus joelhos, bem em cima da meia que dividia sua pele coberta, da nua. — Não é melhor se sentar para que eu tire essa tensão dos seus ombros?
— É muito irônico você querer enganar um professor com anos de experiência, tentando seduzi-lo, meu bem.
Num movimento rápido, o corpo do senhor Park se levantou de supetão, te assustando, e as mãos brancas marcadas pelos anéis e veias, foram em direção ao seu cabelo, apertando seu couro cabeludo.
— O que o senhor está…
— Você faz o que for preciso, não, é?! - se referiu a sua fala passada, com a voz grave, quase assustadora.
E com um sorriso cínico você responde "sim, sim, o que for preciso!" deixando seu professor com um ainda maior nos lábios grossos.
Seu corpo sente um leve empurrão até a mesa e sua barriga encontra a madeira do móvel gelado, te arrepiando. A saia é levantada e amassada por ser amarrada na sua cintura, fazendo sua bunda sentir o vento nas bandinhas cobertas pela calcinhas fina.
— Você é uma fofa, sabia? - passou os dedos pelo elástico do tecido, te arrepiando ainda mais e te fazendo erguer e chacoalhar a bundinha sem vergonha, recebendo um tapa forte, tirando um choramingo fraco da sua boca. — Então enquanto você prestava atenção na minha aula, por baixo dessa sainha você usava esse tipo de calcinha que não cobre nem sua bunda direito?
— Você já tinha visto, não tinha, senhor Park? - olhou para o homem, só para ter certeza que ele se lembrava do que você dizia.
Várias vezes abria as pernas por debaixo da mesa "sem querer" e acabava deixando a calcinha à mostra para Jisung, que fingindo não ver nada, enxergava até mesmo a estampa diferente em cada dia da semana. Às vezes até tinha a sem vergonhice de roçar os dedinhos por ali, mentindo que estava coçando a perna ou pegando de volta a borracha que havia caído.
Um pano então mais fino encostou em você, já imaginando do que se tratava. Ele estava só de boxe. Ver o homem com as calças abaixadas, com o pau marcando, o pontinho molhado escurecendo o pano e a blusa social amarrada até os cotovelos te fazem perder o ar e gemer em resposta, simplesmente sem nenhum motivo.
— Você é uma aluninha muito gostosa, e eu odeio ter que concordar com isso. - roçou ainda mais o membro duro entre suas bandas redondinhas, como se estivesse punhetando o pau ali. Por fim, arrastou a calcinha para o lado, fazendo que o tecido apertasse seu pontinho rígido pelo tesão.
— Tira - pediu, manhosa, implorando nos seus pensamentos que ele atendesse seu pedido. Mas diferente do que imaginou, o mais velho por fim puxou sua calcinha num vai e vem, igual como fazia com o falo ereto entre seu rabinho, causando um atrito entre seu clitóris e o pano, já molhado pela sua excitação.
— Eu acho que assim é mais gostoso.
— S-senhor Park… - gemeu, apertando os olhinhos, manhosa, mas adorando a sensação diferente que estava sentindo. Era como se algo ali pegasse fogo e logo depois ele apagasse com o jeito certo de mover o pano, como se fosse um alívio rápido que logo virava necessidade de novo.
Enquanto uma mão trabalhava ali, a outra foi em direção aos seus peitos, amassando eles ainda por cima do pano da blusa. Erguendo seu corpo e colando suas costas no peitoral do mais velho, sentiu os dedos brincando com o biquinho duro, lhe causando tontura. Era muito sensível ali e quase sempre gozava só de encostar na região. Rebolou os quadris na pélvis, sentindo o pau atrás de você, pulsante e quente.
— O que você quer, hm? Quer que eu pare e te reprove, é isso? - apressou os movimentos, te fazendo gemer ainda mais e negar, humilhada. — Isso mesmo, boa garota! Abre essa bucetinha melada pra mim abre, linda. - ordenou, parando os movimentos e tirando as mãos de você.
Logo você acatou a ordem, tremendo e ansiosa. Mas logo a fendinha molhada estava à vista do Park, o fazendo apertar o membro na mão.
— Vai me comer agora? - abria cada vez mais, deixando o molhada se estender por suas coxas e chegar até a pingar o mínimo que fosse no chão. — Por favor, só me fode. Pode esquecer até a prova, eu só…
Mas logo foi interrompida pelo empurrão bruto de Jisung atrás de você, te preenchendo, te deixando satisfeita por mão sentir nada vazio dentro de você. O pau enterrou dentro da sua bucetinha apertada, deixando-o mais duro.
— Porra de buceta apertada, porra!
Gemia e te fodia cada vez mais forte. Seus joelhos tremiam e você não conseguia formular nenhuma frase sem gaguejar e gemer mais alto. Mordia o lábio, apertava a borda da mesa e o rosto colado na mesa com a destra pesada do rapaz contra sua boca e nariz.
— Você adora se fazer de inocente, andando por aí com essas meia e essa saia de puta, achando que eu não sei que você fica se agachando no meio da sala empinando esse rabo na minha direção. - a cada palavra, a estocada se tornava mais bruta, com você tendo que se segurar cada vez mais no móvel. — Você é uma menininha tão boa, tão obediente! Não precisa ficar sendo essa putinha sem vergonha comigo, eu gosto de pensar que tô te arruinando.
E com isso, você goza, apertando o pau do seu professor, sentindo o quentinho descer pelas suas bandinhas e coxas. Sua respiração ainda sem se regular porquê ele ainda te fodia fundo e com raiva. Gemia forte, como se estivesse rosnando. Querendo ajudar você bate o quadril mais forte no pau do mais velho, rebolando e gemendo, enquanto clama pelo nome dele.
— Você tá dando pra quem? - questiona, puxando seu cabelo e te empinando mais ainda.
— Pra você senhor Park! Para o meu professor favorito!
Então finalmente o Park solta o liquido branquinho dentro de você, te deixando preenchida e satisfeita.
— Quer saber? - ele fala, com a respiração pesada e o corpo ainda atrás de você, grudado, e com o pau pulsante ainda dentro de você. Nega, se aconchegando no corpo grande do mais velho. — Vou te repetir só pra você passar mais um ano aqui comigo, gracinha.
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Anjo Número 2643: Significado, Simbolismo e Mensagem Espiritual
O Anjo Número 2643 é uma sequência poderosa que carrega mensagens espirituais profundas e orientações para quem a encontra. Acredita-se que os números dos anjos sejam sinais de comunicação enviados pelos seres celestiais para nos guiar e encorajar em nossa jornada de vida. Ao notar o Anjo Número 2643 em sua vida, é um sinal de que o universo deseja transmitir algo significativo, especialmente…
#2643 na numerologia#Anjo 2643#Anjo 2643 amor#Anjo 2643 e desenvolvimento pessoal#Anjo 2643 e mudanças#Anjo 2643 e prosperidade#Anjo 2643 e sucesso#Anjo 2643 na numerologia#Anjo 2643 para abundância#Anjo Número 2643 carreira#Anjo Número 2643 dinheiro#Anjo Número 2643 e propósito de vida#Anjo Número 2643 e proteção#Anjo Número 2643 e saúde#Anjo Número 2643 e vida amorosa#Anjo Número 2643 espiritualidade#Anjo Número 2643 mensagens#Anjo Número 2643 significado#Anjo Número 2643 significado bíblico#Anjo Número 2643 trabalho#Como entender Anjo 2643#Conexão com Anjo 2643#Interpretação Anjo 2643#Mensagem Anjo Número 2643#Número 2643 significado#O que significa Anjo 2643#Qual é o Anjo Número 2643#Significado Anjo Número 2643#Significado espiritual 2643#Simbolismo do Anjo 2643
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O estado é um dos maiores exemplos de ineficiência e desperdício. Funcionários públicos,que deveriam ser responsáveis por melhorar os serviços básicos à população, muitas vezes se envolvem em esquemas de corrupção,negligência e abuso de poder. As engrenagens do estado se movem lentamente, travadas por um sistema que privilegia a burocracia sobre a eficiência,e o cidadão comum é quem paga o preço,esperando meses, às vezes anos,por serviços básicos como saúde, educação e justiça.
Um dos inúmeros aspectos problemáticos é a maneira como o estado controla e manipula a sociedade. Em vez de promover a liberdade e a autonomia dos cidadãos,ele impõe normas e leis que favorecem uma moralidade opressora, especialmente em relação a questões de gênero,sexualidade e religião. A moralidade cristã,que está profundamente enraizada em muitos sistemas estatais,serve como uma forma de controle,limitando a liberdade individual e impondo padrões antiquados que sufocam o progresso social. Essa interferência do estado na vida pessoal dos cidadãos é uma forma de manter o controle,mascarada de "proteção moral" ou "bem comum".
o estado é responsável pela perpetuação das desigualdades sociais. As políticas públicas são desenhadas para manter uma estrutura de poder onde os ricos continuam a se beneficiar, enquanto os pobres são marginalizados. O sistema tributário é injusto,penalizando quem tem menos e favorecendo os mais ricos. As reformas que poderiam realmente trazer mudança são bloqueadas por interesses econômicos e políticos,mantendo o status. As áreas periféricas,onde vivem os mais vulneráveis,são abandonadas,e os direitos dessas pessoas são violados diariamente.
O estado é opressor,ineficaz e corrupto, funcionando como uma ferramenta de repressão e controle. O ódio ao estado não é irracional;é uma resposta natural à frustração e impotência diante de um sistema que serve a poucos e prejudica muitos. Enquanto o estado continuar a ser essa máquina de opressão,ele será merecedor do desprezo.
Para a classes trabalhadora o peso dos impostos é significativamente maior em relação à sua renda. Impostos sobre consumo,como o ICMS no Brasil,por exemplo,acabam penalizando mais quem tem menos,já que todos pagam a mesma alíquota ao comprar produtos essenciais,como alimentos e combustível. Isso significa que,proporcionalmente,os mais pobres entregam uma fatia maior de sua renda ao governo,enquanto as elites,com acesso a mecanismos de sonegação e planejamentos tributários complexos,conseguem driblar boa parte dessa carga.
Ao mesmo tempo,os grandes conglomerados empresariais e os super-ricos têm à disposição uma série de brechas legais e benefícios fiscais. Incentivos a grandes empresas,isenções e mecanismos de offshore são alguns dos exemplos que permitem que os mais ricos paguem proporcionalmente menos impostos do que o cidadão comum. Enquanto isso,os pequenos empreendedores e trabalhadores autônomos,que não têm os mesmos recursos para escapar dessas obrigações,são duramente afetados por impostos que minam sua capacidade de investir e crescer economicamente.
Outro ponto importante é que a arrecadação tributária é frequentemente mal utilizada. Em vez de retornar à população em forma de serviços de qualidade,como educação,saúde e segurança,os recursos são direcionados para sustentar uma classe política privilegiada. O Brasil,por exemplo,é um dos países com o maior número de parlamentares e servidores com salários e benefícios exorbitantes. Despesas como aposentadorias especiais,verbas indenizatórias,auxílio-moradia e outros privilégios são custeadas pelos impostos, enquanto os serviços públicos ficam em segundo plano. Isso gera uma sensação de injustiça,onde a população vê seu dinheiro sendo sugado para sustentar uma elite política que não entrega resultados à altura.
Além disso,o sistema tributário é marcado por uma complexidade que favorece apenas quem tem recursos para navegar nele. A burocracia fiscal é um obstáculo para pequenos negócios e cidadãos comuns,que enfrentam dificuldades para entender e cumprir suas obrigações tributárias. Enquanto isso,grandes corporações têm acesso a advogados e consultores que exploram essas complexidades para reduzir ao mínimo seus impostos. O resultado é um sistema onde quem mais paga é quem menos tem,enquanto os mais ricos e os políticos aproveitam-se das brechas.
A injustiça também se manifesta na forma como o Estado redistribui os recursos. Muitas vezes,o dinheiro arrecadado vai para grandes obras ou projetos que beneficiam uma minoria, enquanto áreas críticas,como educação e saúde em regiões periféricas,são deixadas de lado. Isso perpetua um ciclo de desigualdade,onde os mais pobres continuam sem acesso a serviços essenciais de qualidade,enquanto a elite vive de privilégios financiados pelos impostos pagos por todos.
Em suma,o sistema tributário atual é um instrumento de concentração de riqueza e poder nas mãos da elite e da classe política. A carga excessiva de impostos sobre as classes trabalhadoras,somada à má gestão e aos privilégios concedidos aos mais ricos, cria uma sociedade cada vez mais desigual. A população é forçada a sustentar um sistema que a explora, enquanto os poucos que estão no topo se beneficiam de isenções,brechas e políticas que mantêm suas riquezas intactas.
Os desvios de funcionários e servidores públicos são uma questão grave e complexa que afeta a confiança nas instituições e a eficácia dos serviços oferecidos pelo Estado. Esses desvios incluem práticas como corrupção,nepotismo, má gestão de recursos públicos e abuso de poder,todos resultando em prejuízos diretos à sociedade e à economia.
A corrupção é um dos desvios mais visíveis e prejudiciais dentro do serviço público. Ela pode se manifestar de diversas formas, como a solicitação de propinas em troca de serviços,o desvio de verbas públicas para enriquecimento pessoal e a manipulação de contratos públicos.
Outro desvio comum é o nepotismo,que ocorre quando servidores públicos contratam ou favorecem familiares e amigos em processos seletivos,promoções ou alocações de recursos. Isso resulta em uma cultura de favorecimento,onde a competência é muitas vezes ignorada em favor de laços pessoais. O nepotismo não apenas prejudica a moral dos trabalhadores competentes,mas também compromete a qualidade dos serviços prestados, uma vez que muitas vezes os favorecidos não possuem as qualificações necessárias para ocupar determinados cargos.
Funcionários e servidores públicos também podem se envolver em má gestão de recursos,que se manifesta na falta de planejamento,na utilização ineficiente de verbas ou na alocação inadequada de recursos. Isso pode ocorrer devido à falta de capacitação, motivação ou até mesmo à corrupção. A má gestão resulta em desperdício e,frequentemente,em projetos inacabados ou ineficazes,que não atendem às necessidades da população.
O abuso de poder é uma prática onde servidores públicos utilizam sua posição para intimidar,coagir ou prejudicar cidadãos. Isso pode incluir desde a aplicação arbitrária de multas até a criação de barreiras desnecessárias para o acesso a serviços públicos. O abuso de poder minam a confiança da população nas instituições e contribuem para a percepção de que o Estado é uma entidade opressora,em vez de um serviço público destinado a atender as necessidades da sociedade.
Um dos fatores que alimentam os desvios de funcionários públicos é a impunidade. Muitas vezes,os mecanismos de controle e fiscalização são insuficientes,o que permite que práticas corruptas e antiéticas permaneçam sem punição. Essa impunidade gera um ciclo vicioso,onde a falta de responsabilização encoraja novos desvios,tornando o ambiente público ainda mais suscetível à corrupção e ao abuso.
A corrupção,o nepotismo,a má gestão de recursos e o abuso de poder não apenas prejudicam a sociedade,mas também perpetuam a desigualdade e a injustiça. Assim, o ciclo de miséria perpetua a exploração e mantém o controle sobre as classes mais baixas,garantindo que elas não consigam crescer ou desafiar as estruturas de poder que lucram com sua condição.
#política#filosofia#crenças#religião#cristianismo#justiça#sociologia#ciências sociais#ciências políticas#reflexão#palavras#pensamentos#escritoras#escrever#pensar#desigualdade social#corrupção#socialismo#comunismo
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⚡'Cause when I commit, I get away with it
... ou Headcanons de conhecimento público.
10 lâmpadas enfeitam um colar de prata. Uma correntinha bem fina, com os adornos espaçados igualmente. Cada lâmpada acende em sequência, indicando um nível de poder acumulado do filho de Zeus. A última, o número 10, é de um azul brilhante. Sua sensibilidade é tanta que é capturado até os menores valores, quando está distraído e bem. A intensidade da luz também é um excelente indicativo.
Raynar tem sensibilidades aos sons, mais especial aqueles que envolvem vozes. Multidões, discussões em voz alta, atingem um lugar muito incômodo em si. Logo, não é adepto das músicas mais escutadas no acampamento, e sim das trilhas sonoras. Sejam elas épicas e divertidas ou carregadas de suspense e tensão, a melodia e os instrumentos são seu porto seguro. Costuma treinar sozinho com fones de ouvido, mas sem a função sem ruído (ainda quer estar consciente dos arredores).
O comprometimento na Simulação de Ataques é tão conhecido quanto a fama de sério e carrancudo. Como um filho de Zeus, a vida nunca foi fácil. Sempre chamando monstros com o cheiro, com a estatura. Realmente, é um milagre ele estar vivo até os dias de hoje. Então, por consequência, não dar margem para 'passar pano' em quem o escolhe como instrutor. E, vamos dizer, seu papel de vilão é tão bom que gera preocupação.
Quando saía em missão no mundo mortal, Raynar coloca uma proteção de metal ao redor da perna direita. A névoa transforma em prótese e ele consegue ficar com a lança, esta como bengala. Continua à procura de um metal que não gere tanto problema no detector de metais. Ou de uma carranca menos ameaçadora para os policiais, porque quando não é a prótese... Suas feições geram suspeita e inquietação.
Surfe, snowboard, skate, patins, ski... Esportes e atividades que usam o equilíbrio são suas preferidas. E os mais de dois metros não atrapalham tanto. Quanto mais 'radical', melhor. Já que sua vida é uma aventura cheia de adrenalina sem sua permissão, os esportes dão uma espécie de controle da própria vida. Um gostinho de liberdade.
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JORGE MARAVILHA
Matias Recalt x leitora
??? - palavrões, smutizinho [sexo oral, sexo sem proteção (nem inventa), fingering...], pai da leitora não gosta de pobre, marijuanaaaa
N.A - você não goxta de mim, masss sua filha goxxxta. We love Chico Buarque. Leiam ouvindo Jorge Maravilha amém bençõe obrigada vsf tmj
— Matias que parecia querer ser pego pelo seu pai quando ia te visitar. — "É sério, Mati! 'Cê precisa ir agora. Se meu pai acordar e ver a gente ele me deporta p'ra casa do caralho." — Você dizia, as palavras em tom baixo saiam de seus lábios mas o olhar de Matias não saía de lá.
— "E nessa tal de "casa do caralho" eu vou poder te comer em paz?" — Seus olhos se arregalaram com o palavreado do argentino. Colocava as mãos sobre o peito dele e o empurrava pelo jardim da enorme casa em que morava.
— "Matias, rala!" — Você disse em alguns tons mais altos do que antes. Correu de volta para dentro da casa e sorriu observando o corpo magro de Matias pulando o muro coberto de folhas verdes de alguma planta cujo o nome não fazia ideia. Na ponta dos pés, caminhou até seu quarto e se jogou na cama macia, olhando o lustre logo acima de você e sorrindo boba lembrando da formiga que tinha arrumado para te incomodar.
— Matias que era um menino simples que você conheceu quando foi "dormir na casa de uma amiga" e acabaram parando em uma pista de skate rodeadas de maconha, bebidas duvidosas e outros garotos e garotas. Estava desesperadamente procurando por um banheiro, sentia a bexiga se contorcer, caminhando com as pernas cruzadas e rezando para que encontrasse logo o que tanto queria. Lembrou claramente de quando Matias apareceu na sua frente com um cigarro de palha entre os lábios e uma cerveja na mão.
— "Não tem banheiro aqui não, lindeza." — Ele sorriu enquanto olhava para seu rosto de desespero, quase sentiu lágrimas de formando em seus olhos quando ouviu as palavras dele. — "Tem um carro ali oh." — Ele apontou para o carro estacionado a poucos metros de distância de onde vocês estavam. — "Vai lá que eu fico de olho p'ra ninguém chegar perto." — O desespero e a dor em sua bexiga falaram mais alto, agarrou a mão do argentino de pequeno porte e o levou até que estivesse perto do carro, correu para traz do veículo e sem pensar muito puxou a calcinha pelas pernas, se agachou e suspirou alto quando finalmente pode aliviar a pressão terrível em seu ventre.
— "Puta que pariu." — Você praticamente gemeu enquanto arrumava a calcinha preta no lugar e caminhava até o argentino. — "Obrigada mesmo, eu 'tava morrendo já." — Ele acenou com a cabeça, sorrindo para a forma como você agradecia ele.
— "Relaxa, nena. Quer fumar um?" — Você fingiu pensar antes de responder um "sim" e seguir o moreno até um banco de pedra em que um skate estava apoiado.
— "É seu?" — Você perguntou enquanto se sentava na rocha fria e Matias tirava o baseado do bolso na bermuda comprida, logo se sentando ao seu lado.
— "É sim! Ele é novo, comprei não tem nem uma semana." — Ele riu, dando uma tragada enquanto admirava o brinquedo novo e te entregava o baseado.
— Matias que naquela noite, ali naquele banco, te deu o melhor beijo da sua vida. Te colocou sentada no colo dele e passava as mãos por todas as partes do seu corpo. Quando sua amiga te chamou, avisando que já estavam indo embora, Matias te passou o número dele e fez você jurar que mandaria mensagem para ele. Entretanto o maior problema era o seu pai, um homem rico, rígido e que odiava meninos como Matias. Fez questão de proibir você de ver o rapaz quando avistou vocês dois conversando na quadra de tênis do condomínio em que você morava. Sua maior sorte era que José Carlos, um dos porteiros, era um ótimo amigo e gostava muito de Matias, então nunca contou sobre as visitas que Matias fazia a você e fazia questão de te avisar que seu pai estava voltando quando o argentino estava contigo.
— Matias que sempre que tinha a chance provocava você sobre sua mudança de comportamento de quando estava com seu pai e de quando estava com ele. — "Tu padre não faz ideia da perrita que 'cê é hm? Gosta de levar pau até essa porra de bucetinha chorar." — O gemido que saiu de seus lábios foi abafado pela mão de Matias. Já era tarde da noite, seu pai provavelmente já estava no décimo terceiro sono e não acordava fácil, a chuva lá fora caía em gotas grossas e pesadas enquanto Matias se enterrava dentro de você devagar. — "Posso dentro?" — O argentino sussurrou no seu ouvido, as palavras sendo um bolo de letras para você.
— "Não. Goza na minha- porra Matias! Na minha boca." — O sorriso que ele te deu foi inacreditável, se retirou de dentro de você com um gemido baixo e observou seu corpo nu se ajoelhando no chão entre as pernas dele. Seu olhar bagunçado, bochechas coradas e sorriso convencido antes de abaixar a cabeça para que a ereção dolorida fizesse caminho para dentro da sua boca, fez o cérebro de Matias derreter. Jogou a cabeça para trás e apertou os olhos com força, deixou os lábios entre abertos mas nenhum som saia dali. Sentia sua garganta se contrair quando a pontinha dele chegava no fundinho da sua boca, os lábios macios se enrolavam perfeitamente na circunferência molhada. Tirava de sua boca apenas para deixar beijinhos convencidos na cabecinha latejante. A cena final para Matias foi ver você com a boca aberta, língua razoavelmente para fora e pedindo por porra com o olhar.
— "Boquinha gostosa 'cê tem hm? Porra!" — Palavras baixas que anteciparam as cordas do líquido viscoso e esbranquiçado que atingiram sua língua e bochechas quando o argentino gozou. Você riu enquanto arrastava a pontas dos dedos pelas bochechas e levava a porra dele direto para sua boca, deixando um pop suave enquanto erguia os joelhos e aproximava o rosto do de Matias. O beijo que ele te deu foi o suficiente para tudo, as mãos dele agarravam sua cintura com força e as suas se enroscavam nos fios de cabelo dele.
— Matias que achava uma graça o seu dengo excessivo. Invadia seu quarto durante a noite e dormia com você, de vez em quando você tinha sorte e ele te deixava ser a conchinha menor. Nesses dias de sorte os lábios dele escorriam beijos pelo seu pescoço doce, as mãos te apertavam contra o corpo magro e te aqueciam nas noites frias. Assistia filmes horríveis com você porque você gostava e então tecnicamente ele também teria que gostar. Quando seu pai viajava, aproveitavam para ficarem agarradinhos na rede que ficava no quintal da casa, abraçados, trocando carícias sinceras e na maioria das vezes acabava com ele socando os dedinhos magros dentro de você, tapando sua boca com a outra mão. — "Putinha escandalosa da porra! Assim aquele boludo do seu vizinho vai te ouvir, morena." —
— Matias que sempre fazia questão de juntar um dinheirinho suado para comprar alguma coisinha boba para você. Ele adorava ver suas bochechas coradas e seu rosto sem graça enquanto ele te entregava a caixa de bombons e o livro que você estava procurando. — "Poxa mati, não precisava vida." — Ele sorria olhando para você, parando em sua frente com o rosto tão próximo do seu que podia sentir o calor de suas bochechas.
— "Nena, se eu pudesse eu te daria até um pai menos otário." — você deixou um tapa no braço dele e riu. Matias deitou com a cabeça nas suas coxas, olhando para você fixamente antes de continuar falando — "Mas sério, só não te dou um planeta porque não tenho grana agora, mas quando eu tiver prometo que te dou qualquer um dos sete que tem em volta do sol." — Você se sentiu em pedaços com as palavras dele. Como podia uma alma ser tão boa e tão insuportável? A mordida que o argentino deixou na sua coxa te tirou dos teus devaneios, te fazendo gemer de dor e olhar para ele com repreensão.
— Matias que um dia, enquanto saia da sua casa escondido, ouviu seu pai gritando com você, falando as piores coisas possíveis para você e então resolveu acabar com a palhaçada toda. — "Ai coroa, não vale a pena ficar chorando e resmungando "não não não não"." — As palavras saíram em tom de choro, Matias claramente debochando da cara de seu pai. — "'Cê não gosta de mim mas tua filha gosta e 'tá tudo certo! Quem tem que gostar de mim é ela, não o senhor." — Matias disse firmemente. Seu pai não movia um único dedo, observando seu rosto de espanto que claramente segurava uma risada. — "Sou fodido mas não sou vagabundo não. Trato a filha do senhor muito melhor do que qualquer um desses pé de galinha que tem por aqui." — Dessa vez não se conteve e um pequeno riso escapou de você. — "E se me der licença, 'tô saindo. Beijo nena." — Matias deixou um beijo em sua testa, você sussurrou um "te vejo depois" e ele apenas acenou com a cabeça. De qualquer maneira, Chico Buarque já dizia: "Você não goxta de mim, mas sua filha goxta.".
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⠀ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ it's just a few questions ╱ 𝘁𝗮𝘀𝗸 𝗼𝗻𝗲 .
⠀ definitivamente aquele estava longe de ser um dia agitado no plantão da enfermaria. na prancheta de matilda rosenthal haviam apenas duas entradas de pacientes — um para avaliação de um ferimento na testa ( que definitivamente estava melhor que a última vez ) e outro para uma sessão de terapia com hipnose. a semideusa imaginou que aquele que entrava no recinto seria um terceiro, para a salvação de uma tarde monótona, mas, tal qual ela, este também carregava sua própria prancheta e muitos papéis.
⠀ ❝ . . . são apenas algumas perguntas ! ❞ ele disse, depois de se apresentar e sem muitas cerimônias explicar que aquela era um fichamento básico dos semideuses lotados no acampamento.
e não. não parecia haver margens para recusa.
ROSENTHAL, matilda ray • básico e pessoal .
nome ? matilda ray rosenthal, mas costumam me chamar de mattie.
idade ? heh, vinte e quatro.
gênero ? feminino.
pronomes ? ela, dela.
altura ? um metro e . . . setenta e cinco, eu acho ? qual a rele—
parente divino e número do chalé. apolo é o meu pai. sou do chalé sete.
• conhecendo o semideus .
idade que chegou ao acampamento ? doze anos.
quem te trouxe até aqui ? um sátiro protetor, acompanhado de minha tia brooke. ela era melhor amiga da minha mãe e . . . ela quem apresentou a carta com instruções da minha mãe sobre meu pai e sobre eu precisar ir para um lugar seguro quando coisas estranhas começassem a acontecer. estranha tipo sonhos proféticos e perseguição de um vampiro.
seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de hermes sem saber a quem pertencia ? eu não pertenço a— ( suspiro ) meu pai, apolo, me reclamou com menos de um mês desde a minha chegada no acampamento. considerando que tem gente que leva muito mais tempo, eu acredito que não foi tão demorado assim.
após descobrir sobre o acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses ? se você ficou no acampamento, sente falta de sua vida anterior ? e se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais ? após eu descobrir sobre ser semideusa eu passei pelo menos três anos diretos no acampamento. parecia o mais prudente, para minha proteção e aprendizado. mais ou menos aos quinze, eu passei a intercalar minhas idas a rhode island, porque minha avó achava que eu precisava cursar o ensino médio numa escola digna. depois que descobri o acampamento e todas as condições de ser meio-sangue eu acho que ficou mais fácil encarar o mundo real, sabe ? nada parecia tão . . . grande ou complicado quanto eu costumava encarar.
se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê ? os livros sibilianos, talvez ? ou o velocino de ouro, já li sobre ele e parece uma boa aquisição.
existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas ? ( . . . ) herdeiro da luz divina, o coração deste semideus será entrelaçado com as melodias do sol, e a profecia florescerá em seu ser como uma rosa sob o brilho da aurora. este será chamado a unir as notas quebradas da harmonia divina, restaurando a balança entre o divino e o mortal. o oráculo me disse isso, no meu aniversário de vinte anos. eu ainda não— ainda não sei o que possa significar. **a semideusa apresentou resistência na questão.
• poderes, habilidades e armas .
fale um pouco sobre seus poderes : bem, eu ainda acho muito estranho considerar o fato que tenho poderes, mesmo depois desse tempo. pareço uma x-men, quando assumo isso. mas . . . é algo como uma hipnose engatilhada por minha voz. meu canto. a melodia certa e eu consigo conduzir o ouvinte a um transe hipnótico e então posso controlar a mente dessa pessoa— ou criatura.
quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia : uh, eu desenvolvi fator de cura acima do normal e a capacidade de previsões ( pigarro breve ). acredito que estejam atrelados ao meu pai.
você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes ? sim, eu— foi em uma situação acidental. era meu primeiro ano no ensino médio. eu estava no vestiário, depois da aula de educação física. algumas garotas pretendiam fazer um trote comigo e mais algumas estudantes. eu estava cantando, no chuveiro. meio que todo mundo faz isso, certo ? huh, eu não cantava nada em específico. eram apenas sons. quando eu sai da cabine, flagrei esse grupo de garotas, meio que paralisadas e com o olhar vago, como se estivessem sonambulas. foi macabro e eu perguntei rápido o que elas estavam fazendo, então, três delas falaram uniformemente que pretendiam jogar tinha vermelha em mim e nas outras e insinuar que— bom, imagino que já tenha assistido carrie. enfim, aquilo pareceu estranho, porque elas não assumiriam algo tão grave sem mais nem menos. quando saí do vestiário e as reencontrei na sala da direção, elas negaram firmemente de que fariam o trote ou que falaram tal coisa. depois que compreendi meu poder, percebi que havia acontecido nessa ocasião.
qual a parte negativa de seu poder : eu diria que o fato de precisar da minha voz para ativá-lo. se houvesse uma situação em que eu estivesse impossibilitada de usá-la, eu ficaria totalmente impotente.
e qual a parte positiva : o controle . . . a capacidade de mexer com a mente de alguém, isso é bem valioso.
você tem uma arma preferida ? se sim, qual ? eu prefiro armas de arremesso. coisas que possam me garantir alguma distância. como facas, flechas . . .
acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu ? depois de ter chegado aqui, no acampamento, houve um momento em que eu não me sentia parte. não era como se houvesse algo que fizeram para que eu pensasse assim, eu apenas me sentia assim. um dia, eu estava responsável pelas oferendas e fiz uma para o meu pai. pedi a ele direção e um pouco de coragem, se é que ele poderia dar isso. na manhã seguinte quíron me entregou esse presente que havia chegado para mim. são adagas de ouro que brilham como a luz do sol, mesmo a noite. disfarçadas, são como dois braceletes dourados, marcados com símbolos solares que parecem runas.
qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta ? machados podem ser um bom exemplo. costumam ser grandes demais e eu me atrapalho com armas muito grandes.
• missões .
qual foi a primeira que saiu ? no meu quinto ano de acampamento. sai numa missão de resgate. havia uma dupla de semideusa que haviam caído numa armadilha de harpias. o sátiro responsável por elas solicitou ajuda, então uma equipe foi formada e eu integrei.
qual a missão mais difícil ? participei apenas de uma única, então . . .
qual a missão mais fácil ? não acredito que hajam missões fáceis.
em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez ? eu temi mais pelas duas garotinhas a quem fomos resgatar. elas pareciam apavoradas. mas fizemos um bom planejamento. alguns ferimentos, mas nada grave. foi estratégia. nada de sorte.
já teve que enfrentar a ira de algum deus ? não. pelo menos não diretamente.
• bênçãos e maldições .
você tem uma maldição ou benção ? sim, uma maldição. meu humor e estado de espírito estão diretamente ligado ao ciclo lunar.
qual deus te deu isso ? minha tia, a deusa ártemis.
existe alguma forma de você se livrar de sua maldição ? não sei . . . talvez me alistando a caçada ? minha tia nunca me respondeu sobre como reverter.
• deuses .
qual divindade você acha mais legal, mais interessante ? eu considero a atena bem legal. heh. ela tem algo de muito potente e independente que me faz lembrar de casa. minha mãe e minhas tias gostariam dela, eu acho.
qual você desgosta mais ? acho que zeus é o mais próximo do que se julgaria como patriarcal, então . . .
se pudesse ser filha de outro deus, qual seria ? acho que a resposta mais esperta é dizer nenhum. ser mortal parece menos perigoso.
já teve contato com algum deus ? se sim, qual ? como foi ? se não, quem você desejaria conhecer ? huh, sim. com hermes. por culpa de gabriel ( @ertois ) e o trabalho de estagiário dele na hermes express. eu diria que foi bem comum. ele parecia alguém muito . . . normal para um deus.
faz oferendas para algum deus ? tirando seu parente divino. se sim, para qual ? e por qual motivo? costumo fazer oferendas ao deus asclépio, em nome do meu trabalho na enfermaria. também costumo fazer oferendas à atena, porque ela me lembra de casa e . . . rezo para que ela me torne um pouco mais parecida com isso.
• monstros .
qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo ? provavelmente deve haver algum monstro muito difícil de matar que eu não conheça, mas, dos que me lembro agora . . . eu diria que o basilisco ? imagine só precisar matar algo que você não pode olhar.
qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida ? acho que ainda não enfrentei o pior. enfrentei poucos monstros. certeza que há coisas piores de se lidar do que harpias e empousai.
dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar ? são muitas opções para se pensar . . . próxima pergunta, huh ?
• escolhas .
caçar monstros em trio ( x ) ou caçar monstros sozinho ( )
capture a bandeira ( x ) ou corrida com pégasos ( )
ser respeitado pelos deuses ( x ) ou viver em paz, mas no anonimato ( ) ** a semideusa demorou mais do que o habitual para responder a pergunta.
hidra ( ) ou dracaenae ( x )
• liderança e sacrifícios .
estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento ? talvez, pensando de fora da situação meu bom senso me indique o caminho mais egoísta. mas na situação, eu acredito que eu estaria sim disposta, se isso dependesse de mim.
que sacrifícios faria pelo bem maior ? de qual bem estamos falando ? depende dos interesses. se fosse um bem maior para os meus, para a humanidade, acho que eu sacrificaria muito mais.
como gostaria de ser lembrado ? gostaria de ser lembrada como . . . ( pausa longa ) como alguém que gerou mudanças positivas, sejam elas pequenas ou grandes. apenas alguém que fez diferente e que serviu nisso.
• acampamento .
local favorito do acampamento : talvez o anfiteatro ? eu também costumo ir muito a cachoeira mágica, para escrever, ler, pintar.
local menos favorito : parede de escalada. não gosto muito de altura, principalmente as que derramam lava.
lugar perfeito para encontros dentro do acampamento : encontros tipo . . . encontros ? a caverna dos deuses é um lugar bem privado. menos povoado que os campos de morango, pelo menos.
atividade favorita para se fazer : treinamento de poderes específicos, costumam ser bons. a corrida com obstáculos também pode ser bem divertida.
@silencehq
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