#Musicoterapeuta
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L'armonia dell'arpa nella guarigione e nel benessere: scopriamo l'arpaterapia e chiediamo che cos'è all'arpaterapeuta Silvia MaseratiLa musica fa bene all'anima e l'arpaterapia può rappresentare un modo nuovo per ritrovare benessere e salute. Scopriamo che cos'è insieme a Silvia Maserati, musicoterapeuta ed arpaterapeuta, a partire dall'articolo comparso sul nuovo numero di Terra Nuova.
#arpaterapia#arpa#musicoterapia#Silvia Maserati#arpaterapeuta#musicoterapeuta#Terra Nuova#rivista Terra Nuova#rivista mensile#Isabella Vendrame#psiologa food coach#veggie channel#veggiechannel#Terra Nuova edizioni#benessere
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#181 Nancy
Le Donne Fuori dall’ombra 181 Nancy(ritratto 2023) Dettaglio e intervista Nancy Età: 36 Nata a Giulianova residente a Teramo. Nubile, ma impegnata. se hai figli e quanti: un cagnolino Psicologa criminale, musicoterapeuta, studentessa, per sempre e.. teatranmusicista. Hobbies: cavalli, animali, viaggi. cibi preferiti: cioccolata cosa ti fa paura maggiormente? Cosa ti spaventa? La paura della…
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A Ceccano il Festival della Psicologia, domenica 29 settembre, in Biblioteca
Si comincerà alle 10,30 nella Biblioteca Filippo Maria De Sanctis di Ceccano, con Il gioco dei suoni, per bambini, adolescenti e adulti, condotto da Sara Mastrogiacomo, musicoterapeuta. Contemporaneamente ci sarà Ritratto di me: senza saper disegnare, un altro laboratorio, per ragazzi da 6 a 13 anni, guidato da Vanessa Loffredi, storica dell’arte. E’ questa la prima parte del Festival della…
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A principios de Marzo, se reanudaron las clases en la Escuela de Arte. Y el primer sábado se realizó la primera reunión de musicoterapia del año
Esta vez, la coordinadora era una musicoterapeuta reemplazante.
"Bueno, chicos, buenvenidos. Mi nombre es Cecilia. Soy musicoterapeuta y cantante. Voy a iniciar su año de musicoterapia hasta que vuelva Adrián que cono sabrán, está de luna de miel, quien quiere decir algo?"
"Ay, sos cantante? Profesional?"
"Si, tengo un show de tango los sábados en Señor Tango. Mi nombre artístico es Mina. Lo pueden buscar por internet"_respondió Cecilia.
"Que bueno! A mi siempre me gustó el tango"
"Bueno, les puedo enseñar"_respondió Cecilia.
"El nombre Mina te queda mejor"_opinó Toto.
"Bueno, entonces me pueden llamar así si quieren"
"Cantanos algo, Mina"_la incitó Paloma
Tini tomó un micrófono e imitando a un presentador, se paró y dijo:
"Con todos ustedes... Mina!"
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Vítor Marsula em: o terceiro ouvinte
Vítor Marsula carrega na sua música uma expressão bastante hermética e intrigante. Absorto numa obra que seria facilmente trilha sonora para os filmes de Alejandro Jodorowsky, o artista explora elementos dos submundos do inconsciente numa crescente vontade de exploração que não tem medo de ir cada vez mais ao fundo.
por Flecha Kabal
Você é o primeiro entrevistado que não conheço bastante previamente. Eu vi um trabalho seu com o Votú, que é nosso amigo em comum e gostei bastante do que ouvi. Sou grande entusiasta da música ambient e fiquei muito feliz de saber que tem gente produzindo coisas tão interessantes no Brasil. Você enxerga o seu som nesse espectro do ‘ambient’? Depende, eu penso que tenho muita coisa adjacente ao ambiente, indo para o tal de dark/ritual ambient e do drone, obviamente, mas acredito que não faço um som puro, até as minhas coisas que se aproximam são um pouco mais abrasivas e menos focadas na escuta passiva que muitas pessoas associam ao gênero, O Vazio de Anjos Fósseis é um exemplo, é uma faixa que em teoria tem “poucas coisas” acontecendo mas que ao mesmo tempo é mega imersiva, eu acho bem difícil ignorar ela quando está tocando. Claro, isso pode ser a minha percepção como artista. Quando me perguntam, eu gosto de brincar que faço Semi-cancioneiro Folkadrone Pós-Psicodélico. Fico curioso se o termo um dia vai pegar, se sim, vai ser divertido e espero que alguém mais se arrisque para fazermos algo juntos!
Você é musicoterapeuta, o que coloca a música num lugar de ‘cura’. Isso é tão bonito, porque, dentre muitas outras coisas, é pra isso que a Arte existe; mas quando colocamos na lente da ‘terapia’, condicionamos a experiência para esse propósito maior. Fale sobre sua vivência como musicoterapeuta. Realmente, quando se coloca a “terapia” no meio, a abordagem é completamente outra e é muito importante saber separar o trabalho artístico do trabalho diurno. Eu comecei a exercer a musicoterapia há quase dois anos, e foi uma virada muito maluca na minha vida. Originalmente sou graduado em relações internacionais e trabalhei por muito tempo com gerência de projetos em diversas áreas, de exportação de música e mobiliário até publicidade, era uma área que eu não gostava e me deixou adoecido, quase tive um burnout mas descobri e decidir estudar musicoterapia antes das coisas saírem do controle. Isso aconteceu numa janela de tempo muito maluca, pois havia comprado um tambor e me ofereceram uma aplicação de Vacina do Sapo, veneno do sapo amazônico Kambo, que é aplicado sobre um corte e queima na pele, eu, como bom psiconauta, aceitei e as coisas foram acontecendo. Estudei, me formei falando sobre o uso de música e estados alterados da consciência nos cuidados paliativos e desde então trabalho com crianças com TEA (Transtorno do Espectro Autista). Em geral tem sido algo muito recompensador, é a área que mais me senti realizado de exercer, pois além de estar trabalhando com música, você lida diretamente com pessoas e ajuda elas no seu desenvolvimento, e é realmente gratificante ver o poder da música e como ela pode ajudar as pessoas de formas que nem sempre prestamos atenção. A musicoterapia também é uma área muito ampla com muito espaço para pesquisa, e penso em explorar mais as interseções entre a musicoterapia e os estados alterados de consciência.
Em vários momentos, ouvindo a sua obra, eu me sentia num game de PS2 ambientado na idade média. Tipo ICO ou Shadow of Colossus. Sua música tem uma naturalidade expressa em texturas táteis. É quase possível sentir as paredes em volta, indo e se diluindo. Como é pra você capturar esses cenários, no seu processo criativo? É um dos meus processos favoritos, que envolve uma mistura de ouvir com atenção e as vezes chutar o balde e se abrir ao que vier. Muitas vezes faço algo e vou reprocessando ou mudando o contexto que estou usando até eu falar “é isso!”, eu tenho um processo que eu chamo de colocar o som para fermentar na memória do computador, onde eu gravo algo, o esqueço por algum tempo e volto à ele em condições diferentes e vou afinando-o aos poucos, muitas vezes meus trabalhos demoram para sair por causa desse processo, Anjos Fósseis, por exemplo, foi gravado principalmente entre 2020 e 2021 e foi passando por isso aos poucos, com ajustes aqui e ali até estar batendo do jeito que eu queria. Em contraponto, tem muita coisa que eu acabo alterando pouco entre as etapas da fermentação, no máximo mexendo em algum efeito ou na mixagem, e é muito raro eu editar qualquer coisa, tento deixar tudo do jeito que foi gravado. Sobre o processo mais musical em si, eu gosto muito do reprocessamento e de misturar coisas, sintetizadores com instrumentos acústicos transformados em algo novo, o que me traz prazer é justamente explorar e não ficar muito preso na ideia original, se entregar ao que sair. Confesso que fiquei imerso no seu segundo álbum ‘Anjos Fósseis’. Se no primeiro, ‘A Última Gota’, havia um gostinho de começo de pandemia; esse segundo me pareceu mais envolto das poeiras do Saara. Fale sobre essas duas obras. Eu acho muito curiosa essa percepção de 'A Última Gota' ter uma cara de pandemia pois foi gravado em 2019, mas consigo entender essa leitura! Ele foi um álbum que eu só percebi que estava pronto um tempo depois de que as músicas estavam feitas, em geral eu nunca planejo as coisas e deixo elas irem acontecendo, mas ele em particular foi um processo extremamente inconsciente. O nome tem duplo sentido, sendo a última gota o limite que causa uma reação e um segundo significado que os iniciados entenderão, podemos dizer que o álbum foi gravado por acaso entre a primeira e a última gota de uma fase da minha vida. É um trabalho sobre auto exploração e aceitação, o início de um processo de cura interno e integração da persona que eu queria mostrar pro mundo como artista, e que no fim sou eu mesmo, de forma nua, crua e direta. 'Anjos Fósseis' é um amadurecimento disso e do uso da música como processo de transformação e magia, eu o julgo muito mais solar que os álbuns anteriores (apesar de ter momentos bem sombrios), e foi o trabalho que mais gostei de fazer justamente por estar mais consciente, por trabalhar com algumas coisas que já queria experimentar antes, já conhecer melhor esse processo de fermentação e porque, em geral, me diverti muito gravando ele, que pra mim é essencial quando se faz música, não gosto dessa coisa super blasé de parecer um artista sério o tempo, e acredito que muita gente me vê assim na primeira impressão, mas quando investiga meu trabalho ou me conhece, vê que há um certo humor nas coisas, brincadeiras com a percepção e com a realidade, como um trickster sonoro, mediando encontros entre mundos e subvertendo a ordem convencional
Sua música extrapola muitos sentidos “convencionais”, o que poderia ser chamado de experimental. Tenho problemas com essa categoria, porque implica dizer que existe o não-experimental. O “correto”, por assim dizer; e sabemos que Arte não se trata disso. Como você honra a sua musa num contexto de tantas influências que vão na contramão do que você faz? Eu também não gosto do termo experimental, primeiro pois muitas vezes o que é chamado de experimental pode já ter sido feito, e segundo pois a partir do momento que você faz algo novo, que você pode nunca ter feito antes, você está fazendo algo experimental, não é? Independente disso e de rótulos, eu tento honrar minha musa ao fazer as coisas que eu quero do jeito que eu quero, absorvendo minhas influências e parindo no mundo coisas que eu acredito sem me preocupar muito em como será a recepção. E uma regra que tenho muito clara pra mim, que acho que falei acima, é que eu tenho que gostar de passar pelo processo e principalmente gostar do resultado. Não quero lançar música que eu ouça e não goste, que não comunique algo meu e que não se comunicaria comigo se eu fosse um terceiro ouvindo. Acho isso essencial, dificilmente você vai me ver fazendo música que eu não goste, só espero que isso não soe mais arrogante do que parece, mas não acho que faz sentido um artista lançar algo que não toque o seu coração Eu vi que você toca instrumentos clássicos de povos do Oriente. Conte um pouco do seu contato com esse universo. Eu não sou descendente de nenhum grupo oriental, mas tenho um fascínio por essas culturas desde que sou pequeno, especialmente nas culturas árabes, túrquicas e da Mongólia, e sempre tive uma paixão por grupos nômades em geral. Isso também vem junto com o meu interesse por instrumentos menos convencionais. O primeiro instrumento que aprendi a tocar foi guitarra, mas fui aprender a tocar bandolim algum tempo depois e então tive o meu primeiro contato com um instrumento do oriente médio, o Oud árabe, um ancestral do alaúde renascentista e, por consequência, do violão, desde então pesquiso sobre o repertório da música árabe em específico, mas na época não estudava oficialmente, pois são tradições em que é necessário se ter um professor para aprender de verdade. Fui explorando o oud e outros instrumentos e há poucos anos comprei um Kamancheh construído pelo luthier e músico turco Chadas Ustuntas, esse kamancheh é como se fosse um violino de cabaça que se toca apoiado no colo e com cordas simpáticas, igual ao Sitar indiano, em que você afina na escala que vai tocar a melodia para que as notas ressoem junto e o som cresça. O kamancheh reviveu meu interesse pela música modal do oriente médio e então fui atrás de um professor para entender as tradições da música árabe e turca, entender o que são os Makams, o que os fazem diferentes da música harmônica ocidental, as diferenças entre as tradições, aprender a ouvir os intervalos microtonais e as melodias que constroem cada makam, seus sabores, moods e afins. Você sabia que enquanto no ocidente, existem 12 notas numa oitava, na música árabe eles dividem a mesma oitava em 24 notas? Os turcos, por sua vez, dividem em 53. Aprender a ouvir e reproduzir as entonações e detalhes é todo um processo em que você precisa fazer uma imersão, ouvir, tocar sozinho, tocar acompanhado e etc. Estudar isso, abandonar as ideias de harmonia e tocar música com grande foco em melodias heterofônicas (todos os instrumentos repetindo a mesma melodia, mas com diferentes ornamentos e diferenças entre si), tem sido um processo incrível e que estou buscando integrar nas coisas novas que faço
Seu último lançamento ‘Faca e Foice’ parece continuar a narrativa do segundo álbum; me remeteu muito ao noize de Pharmakon, uma artista que recomendo muito, principalmente nos remixes com Votú. Fale um pouco sobre essa parceria e como nasceu esse EP. Eu vejo Faca e Foice como um sucessor do Anjos Fósseis também, e eu resolvi lança-lo principalmente pois queria confeccionar camisetas e parecia natural atrela-las à um lançamento novo. A primeira música, I Am Streched On Your Grave na verdade foi gravada na mesma série de gravações do Anjos Fósseis, ela começou pois um amigo meu estadunidense, Eden Trembles, gravou o vocal e queria fazer algo com ele, pedi para ele me mandar e deixei guardado pois acreditei que não era o momento certo, com o tempo as outras músicas foram surgindo e resolvi deixá-las para um lançamento posterior, e então nasceu o EP. O principal motivo de preferir separá-las foi por soarem mais “acústicas” comparadas ao 'Anjos Fósseis', um pouco mais cruas e menos high-tech, na minha mente foi uma separação que fez sentido. Originalmente seriam só as três músicas, mas resolvi conversar com o Votú, que já havia remixado a faixa Citadel para o meu outro projeto, Two Internet Ghosts, e pedir o remix de apenas uma das faixas, só que ele sendo o poço de energia e de atividade que ele é, pediu para remixar todas as faixa e como eu posso ser bobo mas não sou besta, aceitei de prontidão e amei o resultado, pois trouxe uma energia nova que eu não imaginava para o EP. Simplesmente mandei as faixas separadas e falei para ele seguir como quisesse, pois gosto de deixar a pessoa trabalhar como ela preferir numa colaboração, sem ficar muito em cima e deixando a coisa desenrolar. Vou até ser sincero e dizer que os remixes me animaram muito durante o lançamento e sou eternamente grato ao Votú pela parceria. INDICAÇÕES: - Álbum: Moon’s Milk (In Four Phases) do Coil - Álbum: Fuloresta do Samba do Siba - Álbum: Quieter Than Silence do Mehdi Aminian e Mohamad Zatari
ENCONTRE: instagram | spotify
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Boletim Guia Trabalhista 16.04.2024
Data desta edição: 16.04.2024
GUIA TRABALHISTA® ONLINE
Adicional de Periculosidade – Atividades Intermitentes e Eventuais
Parcelas que não Configuram Salário – Requisitos e Cuidados
Dependentes – Procedimentos Trabalhistas e Previdenciários
ENFOQUES
PPP e Outras Normas Previdenciárias São Alteradas
Profissão de Musicoterapeuta é Regulamentada
Não recebeu ou não pode ler o boletim anterior? Acesse o Boletim Guia Trabalhista de 09/04/2024
ORIENTAÇÕES E JULGADOS
SEFIP/Caixa – Devo Ainda Utilizar?
Estabilidade no Emprego – Pedido de Demissão – Obrigatoriedade de Homologação Sindical
Remuneração Variável – Restrições Físicas ao Trabalhador – Dano Moral
IRPF
Qual é a Tributação dos Rendimentos do MEI?
Deduções Permitidas na Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física
PUBLICAÇÕES PROFISSIONAIS ATUALIZÁVEIS
Cálculos da Folha de Pagamento
Prevenção de Riscos Trabalhistas
Manual do Empregador Doméstico
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Il 17 aprile 2024 Bagni di suono con l'arpa di Marina Bonetti @ Gardacqua - Garda (VR), dove il benessere è spirituale e globale
Il 17 aprile 2024, a Gardacqua - Garda (Verona), dalle 20 alle 22 arriva Marina Bonetti, concertista e e musicoterapeuta attiva in tutto il mondo. E' appena tornata da un tour in Argentina ed è specialista in arpe antica e voce - www.marinabonetti.com). Proporrà un'esperienza particolare: bagni di suono con arpa e strumenti vibrazionali (3 ore di spa e 2 ore di bagni di suono 42 euro, 2 ore di bagni di suono 20 euro).
Gardacqua, a Garda, sulla sponda veronese del Garda, non è un centro benessere come tutti gli altri. Immerso in un parco con ulivi secolari, caratterizzato da una cupola d'acciaio e vetro, Gardacqua ospita una SPA di oltre 1700 MQ, piscine interne ed esterne, beauty center in cui regalarsi trattamenti e massaggi bar, ristoranti ed aree kids dedicate ai più piccoli. Il centro propone esperienze di benessere d'eccellenza: Sauna Finlandese con cromoterapia, Bio Sauna, Bagno Salino, Bagno Turco, Percorso Kneipp… Tutto questo c'è, a Gardacqua, ma non racconta il cuore della proposta.
A che se è non è facile spiegarlo a parole, ciò che davvero fa la differenza è l'attenzione globale al benessere fisico, mentale e spirituale degli ospiti da parte di tutto lo staff coordinato da Paola Buratto. E' per questo che viene frequentata con costanza da persone di tutto il Nord Italia e non solo.
A Gardacqua, in poche ore, si può iniziare davvero a rigenerarsi, partendo magari dal potere del suono. Infatti, nella Dream Room ci si godono regolarmente bagni di suono con strumenti affascinanti come le campane circolari in cristallo o il Didgeridoo, originario delle popolazioni aborigene dell'Australia settentrionale. Il suono ha un potere magico che spesso, tra stress quotidiano e musica 'commerciale', non riusciamo più a percepire. Come tutti i professionisti di Gardacqua, anche si occupa di far vivere bagni di suono è un vero esperto di materia, spesso sono musicoterapeuti. Perché certe pratiche funzionano solo se ogni dettaglio è curato alla perfezione.
Nel bagno turco, ecco poi gli scrub, per rigenerare la propria pelle: al caffè oppure al mirtillo o alla vaniglia. Gli aufguss meister, i maestri di sauna, variano con il passare delle ore, così l'ospite può rilassarsi in modo sempre diverso.
Va poi sottolineato che Gardacqua segue da tempo la filosofia della tradizione nordica. E' una Spa naturista, ovvero all'interno degli ambienti caldi non è consentito l'utilizzo del costume: ad alte temperature infatti alcuni tessuti possono rilasciare sostanze tossiche. Non è però uno spazio nudista: c'è l'obbligo di coprirsi nelle aree di passaggio tra un ambiente e l'altro. Al Welcome Desk sono disponibili teli, ciabatte e accappatoi, così che gli ospiti possano pensare solo a rilassarsi.
Il relax a Gardacqua, tra l'altro, ha prezzi davvero accessibili, pensati per chi ha voglia di ritagliarsi tempo per sé. Una intera giornata in Spa costa 29,50 euro dal lunedì al giovedì, 34,50 dal venerdì alla domenica, con la possibilità di regalarsi 3 ore di benessere a 27,50 euro dal lun. al giov. e a 29,50 nel weekend. Massaggi e trattamenti beauty ovviamente si pagano a parte, ma gli scrub sono sempre inclusi. Inoltre, esperienze come i bagni di suono sono spesso inclusi, oppure hanno prezzi accessibili (20 euro a persona). Ci sono poi interessanti abbonamenti a coppie: 5 + 5 ingressi giornalieri costano ad esempio 280 euro.
///
Gardacqua - SPA, Wellness and Pools
Via Cirillo Salaorni ,10
37016 Garda (VR)
045 627 0563
Cos'è Gardacqua?
Gardacqua, a Garda, sulla sponda veronese del lago, è sinonimo di tempo dedicato al benessere. La struttura, conosciuta per il suo approccio globale al wellness, è circondata da un verde parco con ulivi secolari. A livello archiettonico è caratterizzata da una elegante cupola di cristallo ed ospita una SPA di oltre 1700 MQ, grandi piscine interne ed esterne in cui rilassarsi oppure nuotare, beauty center in cui regalarsi trattamenti e massaggi d'ogni tipo, bar, ristoranti ed aree kids dedicate ai più piccoli.
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Il 17 aprile 2024 Bagni di suono con l'arpa di Marina Bonetti @ Gardacqua - Garda (VR), dove il benessere è globale
Il 17 aprile 2024, a Gardacqua - Garda (Verona), dalle 20 alle 22 arriva Marina Bonetti, concertista e e musicoterapeuta attiva in tutto il mondo. E' appena tornata da un tour in Argentina ed è specialista in arpe antica e voce - www.marinabonetti.com). Proporrà un'esperienza particolare: bagni di suono con arpa e strumenti vibrazionali (3 ore di spa e 2 ore di bagni di suono 42 euro, 2 ore di bagni di suono 20 euro).
Gardacqua, a Garda, sulla sponda veronese del Garda, non è un centro benessere come tutti gli altri. Immerso in un parco con ulivi secolari, caratterizzato da una cupola d'acciaio e vetro, Gardacqua ospita una SPA di oltre 1700 MQ, piscine interne ed esterne, beauty center in cui regalarsi trattamenti e massaggi bar, ristoranti ed aree kids dedicate ai più piccoli. Il centro propone esperienze di benessere d'eccellenza: Sauna Finlandese con cromoterapia, Bio Sauna, Bagno Salino, Bagno Turco, Percorso Kneipp… Tutto questo c'è, a Gardacqua, ma non racconta il cuore della proposta.
A che se è non è facile spiegarlo a parole, ciò che davvero fa la differenza è l'attenzione globale al benessere fisico, mentale e spirituale degli ospiti da parte di tutto lo staff coordinato da Paola Buratto. E' per questo che viene frequentata con costanza da persone di tutto il Nord Italia e non solo.
A Gardacqua, in poche ore, si può iniziare davvero a rigenerarsi, partendo magari dal potere del suono. Infatti, nella Dream Room ci si godono regolarmente bagni di suono con strumenti affascinanti come le campane circolari in cristallo o il Didgeridoo, originario delle popolazioni aborigene dell'Australia settentrionale. Il suono ha un potere magico che spesso, tra stress quotidiano e musica 'commerciale', non riusciamo più a percepire. Come tutti i professionisti di Gardacqua, anche si occupa di far vivere bagni di suono è un vero esperto di materia, spesso sono musicoterapeuti. Perché certe pratiche funzionano solo se ogni dettaglio è curato alla perfezione.
Nel bagno turco, ecco poi gli scrub, per rigenerare la propria pelle: al caffè oppure al mirtillo o alla vaniglia. Gli aufguss meister, i maestri di sauna, variano con il passare delle ore, così l'ospite può rilassarsi in modo sempre diverso.
Va poi sottolineato che Gardacqua segue da tempo la filosofia della tradizione nordica. E' una Spa naturista, ovvero all'interno degli ambienti caldi non �� consentito l'utilizzo del costume: ad alte temperature infatti alcuni tessuti possono rilasciare sostanze tossiche. Non è però uno spazio nudista: c'è l'obbligo di coprirsi nelle aree di passaggio tra un ambiente e l'altro. Al Welcome Desk sono disponibili teli, ciabatte e accappatoi, così che gli ospiti possano pensare solo a rilassarsi.
Il relax a Gardacqua, tra l'altro, ha prezzi davvero accessibili, pensati per chi ha voglia di ritagliarsi tempo per sé. Una intera giornata in Spa costa 29,50 euro dal lunedì al giovedì, 34,50 dal venerdì alla domenica, con la possibilità di regalarsi 3 ore di benessere a 27,50 euro dal lun. al giov. e a 29,50 nel weekend. Massaggi e trattamenti beauty ovviamente si pagano a parte, ma gli scrub sono sempre inclusi. Inoltre, esperienze come i bagni di suono sono spesso inclusi, oppure hanno prezzi accessibili (20 euro a persona). Ci sono poi interessanti abbonamenti a coppie: 5 + 5 ingressi giornalieri costano ad esempio 280 euro.
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Gardacqua - SPA, Wellness and Pools
Via Cirillo Salaorni ,10
37016 Garda (VR)
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Cos'è Gardacqua?
Gardacqua, a Garda, sulla sponda veronese del lago, è sinonimo di tempo dedicato al benessere. La struttura, conosciuta per il suo approccio globale al wellness, è circondata da un verde parco con ulivi secolari. A livello archiettonico è caratterizzata da una elegante cupola di cristallo ed ospita una SPA di oltre 1700 MQ, grandi piscine interne ed esterne in cui rilassarsi oppure nuotare, beauty center in cui regalarsi trattamenti e massaggi d'ogni tipo, bar, ristoranti ed aree kids dedicate ai più piccoli.
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Il 17 aprile Bagni di suono con l'arpa di Marina Bonetti @ Gardacqua - Garda (VR), dove il benessere è globale
Il 17 aprile 2024, a Gardacqua - Garda (Verona), dalle 20 alle 22 arriva Marina Bonetti, concertista e e musicoterapeuta attiva in tutto il mondo. E' appena tornata da un tour in Argentina ed è specialista in arpe antica e voce - www.marinabonetti.com). Proporrà un'esperienza particolare: bagni di suono con arpa e strumenti vibrazionali (3 ore di spa e 2 ore di bagni di suono 42 euro, 2 ore di bagni di suono 20 euro).
Gardacqua, a Garda, sulla sponda veronese del Garda, non è un centro benessere come tutti gli altri. Immerso in un parco con ulivi secolari, caratterizzato da una cupola d'acciaio e vetro, Gardacqua ospita una SPA di oltre 1700 MQ, piscine interne ed esterne, beauty center in cui regalarsi trattamenti e massaggi bar, ristoranti ed aree kids dedicate ai più piccoli. Il centro propone esperienze di benessere d'eccellenza: Sauna Finlandese con cromoterapia, Bio Sauna, Bagno Salino, Bagno Turco, Percorso Kneipp… Tutto questo c'è, a Gardacqua, ma non racconta il cuore della proposta.
A che se è non è facile spiegarlo a parole, ciò che davvero fa la differenza è l'attenzione globale al benessere fisico, mentale e spirituale degli ospiti da parte di tutto lo staff coordinato da Paola Buratto. E' per questo che viene frequentata con costanza da persone di tutto il Nord Italia e non solo.
A Gardacqua, in poche ore, si può iniziare davvero a rigenerarsi, partendo magari dal potere del suono. Infatti, nella Dream Room ci si godono regolarmente bagni di suono con strumenti affascinanti come le campane circolari in cristallo o il Didgeridoo, originario delle popolazioni aborigene dell'Australia settentrionale. Il suono ha un potere magico che spesso, tra stress quotidiano e musica 'commerciale', non riusciamo più a percepire. Come tutti i professionisti di Gardacqua, anche si occupa di far vivere bagni di suono è un vero esperto di materia, spesso sono musicoterapeuti. Perché certe pratiche funzionano solo se ogni dettaglio è curato alla perfezione.
Nel bagno turco, ecco poi gli scrub, per rigenerare la propria pelle: al caffè oppure al mirtillo o alla vaniglia. Gli aufguss meister, i maestri di sauna, variano con il passare delle ore, così l'ospite può rilassarsi in modo sempre diverso.
Va poi sottolineato che Gardacqua segue da tempo la filosofia della tradizione nordica. E' una Spa naturista, ovvero all'interno degli ambienti caldi non è consentito l'utilizzo del costume: ad alte temperature infatti alcuni tessuti possono rilasciare sostanze tossiche. Non è però uno spazio nudista: c'è l'obbligo di coprirsi nelle aree di passaggio tra un ambiente e l'altro. Al Welcome Desk sono disponibili teli, ciabatte e accappatoi, così che gli ospiti possano pensare solo a rilassarsi.
Il relax a Gardacqua, tra l'altro, ha prezzi davvero accessibili, pensati per chi ha voglia di ritagliarsi tempo per sé. Una intera giornata in Spa costa 29,50 euro dal lunedì al giovedì, 34,50 dal venerdì alla domenica, con la possibilità di regalarsi 3 ore di benessere a 27,50 euro dal lun. al giov. e a 29,50 nel weekend. Massaggi e trattamenti beauty ovviamente si pagano a parte, ma gli scrub sono sempre inclusi. Inoltre, esperienze come i bagni di suono sono spesso inclusi, oppure hanno prezzi accessibili (20 euro a persona). Ci sono poi interessanti abbonamenti a coppie: 5 + 5 ingressi giornalieri costano ad esempio 280 euro.
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Via Cirillo Salaorni ,10
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Gardacqua, a Garda, sulla sponda veronese del lago, è sinonimo di tempo dedicato al benessere. La struttura, conosciuta per il suo approccio globale al wellness, è circondata da un verde parco con ulivi secolari. A livello archiettonico è caratterizzata da una elegante cupola di cristallo ed ospita una SPA di oltre 1700 MQ, grandi piscine interne ed esterne in cui rilassarsi oppure nuotare, beauty center in cui regalarsi trattamenti e massaggi d'ogni tipo, bar, ristoranti ed aree kids dedicate ai più piccoli.
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Biagio Accardi - “Il bene”
Il nuovo singolo del cantautore calabrese è il primo estratto dal nuovo album “Fai che accada” in uscita il 29 marzo.
«Così come non esiste il giorno senza la notte, non può esistere il bene senza il male, e viceversa. Dobbiamo riconoscere e accettare entrambe le entità e curarne l'aspetto migliore, poiché il bene si annida nei posti più segreti». Biagio Accardi
“Il bene” è il nuovo singolo di Biagio Accardi, performer e autore musicale calabrese le cui sonorità sono ispirate al panorama della World Music.
Il singolo, prodotto da Talìa Produzioni, etichetta discografica indipendente, è il primo estratto dal disco “Fai che accada” in uscita il prossimo 29 marzo.
Il bene è un invito ad accettare e accogliere gli accadimenti, senza escludere il male, seppur non accettandolo passivamente. Per Accardi, che negli ultimi anni è impegnato nel comprendere il potere “terapeutico” della musica, non esiste una contrapposizione tra i due elementi, ma un’unica forma da contemplare poiché tra le due forze esiste una completezza, un equilibrio.
Nella sognante canzone “Il bene”, la voce di Biagio Accardi è accompagnata dalla finezza del violino e della viola di Massimiliano Gallo.
Il singolo precede l’uscita dell’album “Fai che accada”, composto da 9 brani, alcuni dei quali cantati in dialetto, in cui si rimarca fortemente il legame dell’autore con la storia e il suo territorio. Il disco arriva dopo i precedenti lavori “Ritüale - Shamanic Meditation” (2023), “Antiche Forze” (2021) e “Parole” (2019).
Biagio Accardi porterà presto i nuovi brani in concerto, con le prime date previste in Bretagna, dal 20 aprile al 5 maggio a cui seguirà il tour italiano in definizione.
Biagio Accardi è performer, viaggiatore, autore di canzoni, libri e produzioni teatrali. Le sonorità delle sue canzoni sono ispirate al panorama della World Music e sono state definite “un affresco poetico e ammaliante dall'intenso potere arcaico”.
Fondatore dell'Eco Campo degli Enotri, realtà innovativa che unisce ecologia, arte, spettacolo e spiritualità, impegnato negli ultimi anni a comprendere il “potere terapeutico” del suono, approfondito in seminari e corsi tra cui i laboratori di canto armonico con Tran Quan Hai e una formazione come musicoterapeuta, è ideatore di "Viaggiolento", una passeggiata che svolge nel Parco Nazionale del Pollino insieme alla sua asina Cometa per riscoprire il bello della lentezza, raccontata nel libro “Viaggiolento nel Pollino. In cammino con il cantastorie” (Andrea Pacilli Editore, 2016).
Dal 2006 al 2010 fa parte del trio di musica tradizionale calabrese I Nagrù, esibendosi in numerosi festival internazionali, da questa collaborazione viene alla luce il lavoro discografico “A nasci e a morì e ‘na cantata”, opera che è stata distribuita solo su supporti fisici.
Nel 2010 pubblica il primo album “Fuoco” iniziando la sua carriera di compositore. Nel 2011 realizza lo spettacolo “Canto e Cuntu”, ideato dopo un’attenta ricerca sulle tecniche e i repertori dei cantastorie e dei guaritori della tradizione del Sud Italia. Il tour dello spettacolo tocca diverse tappe nelle città Europee. Dall’esperienza uscirà nel 2013 il libro e cd audio “Cantu, cuntu… e mi ni fricu!”. Lo stesso anno riceve il premio Francesco Manente per aver esportato la cultura locale e le tradizioni del sud a livello nazionale e internazionale, inoltre viene ospitato dal programma televisivo "Buongiorno Regione tg3".
Nel 2015 pubblica l'album “L’albero che cammina” dalla quale prende spunto per lo spettacolo “Kairos”, mentre nello stesso anno ha l’occasione di suonare le sue musiche ad una performance del poeta americano Jack Hirschman.
Nel 2019 pubblica l’album “Parole” e nel 2020 i singoli "Grande spirito” e “Aspetto la marea". Con questo nuovo repertorio apre il concerto di Francesco Baccini durante la rassegna “Note al Tramonto” di Sangineto (Cs). Sempre nel 2020 si esibisce al “Festival Nazionale dei Cantastorie” sullo stesso palco con il grande “mastru cantaturi” Otello Profazio. Continua la sua produzione musicale pubblicando nel 2021 l’album “Antiche forze”, dalla quale trae le musiche per un nuovo spettacolo che viene interamente arrangiato nella versione live dal bardo e musicista Andrea Seki, uno tra i più importanti suonatori di arpa celtica, realizzando numerosi concerti in tutta Europa con il tour “Zèphyr - Ritual Meditation Sound”. Dalla collaborazione con Andrea Seki nasce il singolo “Invocation to the mother” e la partecipazione al singolo “Errare Humanum Est” del cantore bretone Kristen Nikolas, opera prodotta dall’etichetta discografica Atlanteans Resonances Records diretta dallo stesso Andrea Seki.
Nel 2023 pubblica l’album “Ritüale - Shamanic Meditation” e il libro di poesie “Foglie tra i palazzi" (Introterra Edizioni), haiku e acquerelli ispirati al personale percorso di ricerca dell’artista. Lo stesso anno fonda il collettivo artistico “Talìa Produzioni” e l’omonima etichetta discografica. “Il bene” è il suo ultimo singolo pubblicato il 15 marzo 2024, primo estratto dal suo nuovo album “Fai che accada” in uscita il 29 marzo, lavoro che vede la collaborazione con il musicista madrileno Luis Paniagua.
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www.biagioaccardi.com
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A Música como Medicina: A Cura Através do Ato de Ouvir, com José Felipe Duarte Ferreira
Na correria do dia a dia, muitas vezes esquecemos o poder transformador que a música pode ter em nossas vidas. Ela não é apenas uma forma de entretenimento, mas também uma poderosa ferramenta de cura. Neste artigo, vamos explorar como o simples ato de ouvir música pode ser medicinal, com foco especial no renomado especialista em musicoterapia, José Felipe Duarte Ferreira.
Descobrindo a Terapia Musical com José Felipe Duarte Ferreira
José Felipe Duarte Ferreira é um pioneiro no campo da musicoterapia, com décadas de experiência ajudando pessoas a encontrar alívio e cura através da música. Sua abordagem única combina conhecimento científico com sensibilidade artística, resultando em resultados notáveis para seus pacientes.
O Poder da Música na Saúde Mental
Estudos têm mostrado repetidamente os benefícios da música na saúde mental. O simples ato de ouvir uma música favorita pode elevar o humor, reduzir o estresse e até mesmo aliviar a ansiedade e a depressão. José Felipe Duarte Ferreira enfatiza que a escolha da música certa é fundamental para desbloquear seu potencial terapêutico máximo.
José Felipe Duarte Ferreira: Integrando a Música à Medicina Moderna
Além de seu trabalho como musicoterapeuta, José Felipe Duarte Ferreira tem colaborado com profissionais de saúde em várias áreas, incluindo psicologia, psiquiatria e fisioterapia. Sua abordagem integrativa reconhece o papel crucial que a música pode desempenhar no processo de cura, complementando tratamentos convencionais de maneira única e eficaz.
A Importância da Escolha Consciente de Músicas
José Felipe Duarte Ferreira ressalta a importância de uma escolha consciente de músicas ao incorporar a terapia musical em nossas vidas. Nem todas as músicas são igualmente benéficas, e é vital selecionar aquelas que ressoam conosco em um nível emocional profundo. Através de sua orientação especializada, os pacientes descobrem o poder transformador de encontrar a trilha sonora perfeita para sua jornada de cura.
Transformando Vidas Através da Música
Ao longo de sua carreira, José Felipe Duarte Ferreira testemunhou inúmeras histórias de transformação através da música. Desde pacientes com distúrbios de humor até aqueles lutando contra doenças crônicas, a música tem sido uma fonte de conforto e força inestimável. Seu trabalho continua inspirando esperança e mudança positiva na vida daqueles que ele atende.
Conclusão:
Em um mundo onde o estresse e a ansiedade são onipresentes, a música oferece um refúgio de paz e cura. Com a orientação de especialistas como José Felipe Duarte Ferreira, podemos explorar todo o potencial terapêutico da música em nossa jornada em direção ao bem-estar emocional e físico. Então, vamos abrir nossos ouvidos e permitir que a música nos guie rumo à saúde e à felicidade.
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Además de Sol, El "hippie loco" de mi musicoterapeuta también dejó la clínica.
La última vez que lo vi dijo:
"Necesito un aumento, pediré un aumento o me voy de acá"
Luego vino un reemplazante con un perfil completamente diferente.
Rami era tímido y tranquilo.
Al principio, me costó adaptarme a él
Pero con el tiempo lo terminé apreciando mucho.
Musicoterapia se volvió mi momento favorito.
Teníamos todos los viernes.
Me solté un poco más aunque siempre me costaba.
Le dije a Rami que escuchaba los videos de Glee antes de venir y que había descubierto una aplicación para hacer karaoke gracias a uno de sus cantantes.
Rami creyó que la aplicación era genial y me agradeció la información pues era muy útil y se la recomendaría a sus pacientes.
También le llevé unos videos de Luis Muguel cantando cuando era jóven. El lo mostró a todo el grupo.
Siempre había admirado a Luis Miguel pero nunca había estudiado de cerca su carrera.
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De 15 a 17 de setembro, o Brazilian World Fest ocupou o centro das atenções, exibindo a rica tapeçaria da cultura brasileira, incluindo moda, culinária e trajes tradicionais. Destacado pela prestigiosa cerimônia de premiação "O Melhor do Brasil", este evento realizado no Parlamento Britânico celebrou as realizações da comunidade brasileira no Reino Unido e além. Distinguidos convidados incluíram autoridades brasileiras e membros do Parlamento Britânico. Organizado e apresentado pela revista britânica High Profile Magazine, o festival recebeu uma série de figuras notáveis, entre elas o membro do Parlamento Mr. Neil Coley, que realizou a abertura do evento e de Christine Bonomo, Cônsul-Geral Adjunta. O evento também teve a honra da presença de Sua Majestade, a Rainha Diambi do Congo, que apresentou o "Prêmio Rainha Diambi de Inclusão Racial", e Luiza Brunet, que ao lado do idealizador Rafael dos Santos, realizou a distribuição de prêmios ao evento. Um destaque entre os homenageados foi Lizandra Maia, que conquistou o título de Vice-Campeã na categoria "Melhor Profissional de Saúde no Mundo". Atualmente residindo na Dinamarca há quase quatro anos, Lizandra Maia trabalha na REVIBRA EUROPA - Rede Europeia de Apoio a Mulheres Migrantes Vítimas de Violência Doméstica. Em sua função de musicoterapeuta, Lizandra se especializa em abordar questões relacionadas a raça, gênero, interseccionalidade e descolonização. Seu público-alvo inclui mulheres negras, refugiadas e imigrantes. Refletindo sobre sua jornada notável, uma emocionada Lizandra Maia falou sobre o significado de sua conquista: " Como mulher preta na sociedade e agora imigrante, ser nomeada vice-campeã é olhar pra menina que saiu do bairro de Paciência e depois Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro e pensar que cada passo dado é porque aqueles que vieram antes de mim, fomentaram e “bateram muita laje” para que pudéssemos ter vozes hoje. Assim como rompi barreiras na Marinha, me tornando a primeira musicoterapeuta das Forças Armadas, e fiquei em primeiro lugar no vestibular sem sequer ter um piano em casa para praticar, espero que outros irmãos e irmãs sigam o mesmo caminho e ingressem em espaços que eram antes inimagináveis." O Brazilian World Fest não apenas exibiu a vibrante cultura do Brasil, mas também as realizações notáveis de indivíduos como Lizandra Maia, que continuam a inspirar e elevar suas comunidades no cenário global. (aqui se tiver outras premiações que achar importante destacar. Sobre o Brazilian World Fest O Brazilian World Fest é um evento anual organizado pela Revista High Profile Magazine – que de acordo com a Revista Forbes, é o evento mais prestigiado da Comunidade Brasileira no Exterior e idealizado por Rafael Santos, dedicado a promover e celebrar a cultura brasileira, conquistas e contribuições para a comunidade global. Este festival reúne uma audiência diversificada para explorar a essência do Brasil por meio da arte, música, moda, culinária e muito mais.
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El XII Simposio Latinoamericano de Musicoterapia otorgará beca Carolina Shorter durante el Panama Jazz Festival en enero 2024.
Acorde con la misión del Panama Jazz Festival, durante el XII Simposio Latinoamericano de Musicoterapia 2024 se abrirá la Beca Carolina Shorter y de esta manera patrocinar el viaje de un musicoterapeuta latinoamericano profesional que no cuente con los recursos para viajar a Panamá. “He tenido el privilegio de experimentar el increíble poder transformador de la música en la vida de las personas…
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#Beca Carolina Shorter#cultura#Música#Musicoterapia#Panama Jazz Festival#Panamá#XII Simposio Latinoamericano
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