#Museu de Montserrat

[lionofchaeronea]

Title: Café des Incohérents Artist: Santiago Rusiñol i Prats (Spanish [Catalan], 1861-1931) Date: ca. 1890 Genre: genre art; interior Period: Belle Epoque Movement: Modernisme Medium: oil on canvas Dimensions: 80 cm (31.4 in) high x 116 cm (45.6 in) wide Location: Museum of Montserrat, Spain

[marilyn-jeanne]

[useless-catalanfacts]

This painting is by Montserrat Aleix (Palamós, Catalonia 1908 - Mexico DF 2004), a Catalan woman who had to go on exile after the fascists’ victory in the Spanish Civil War, in 1939. She moved to Mexico, where she lived for the rest of her life.

She started to paint when she was 64 years old, in a characteristic naïve style that mixed Catalan and Mexican influences.

This painting and some more of her work are kept at Museu de l’Empordà in Figueres (Catalonia).

[artthatgivesmefeelings]

Ramón Casas (Spanish/Catalan, 1866-1932) Una monja Museu de Montserrat Ramón's father had made his fortune in Matanzas (Cuba) and his mother came from a wealthy family. Casas dropped out of school to study art in the studio of Juan Vicens Cots in 1877. In 1881, while still a teenager, he co-founded the magazine L'Avenç. The number published on October 9, 1881 included a sketch of the cloister of the monastery of San Benito de Bages. That same month, accompanied by his cousin Miquel Carbó i Carbó, a medical student, he began his first stay in Paris. That winter he studied with Carolus-Duran and, later, with Henri Gervex. Meanwhile, he worked as a correspondent in the French capital for L'Avenç. The following year he exhibited some of his works at the Sala Parés in Barcelona and in 1883 he exhibited his Self-portrait dressed as a flamenco at the Champs Elysees in Paris. That painting earned him an invitation as a member of the salon of the Société d'artistes françaises. In 1908, Casas together with his sponsor Deering, traveled through Catalonia. Deering bought an old hospital in Sitges with the idea of turning it into his residence. That same year, Casas began a six-month trip to Cuba and the United States. During this trip he made a dozen oil portraits and about thirty charcoal drawings of Deering's friends and associates.

[uniteds]

hi! going to barcelona in late february for a couple weeks and wanted to know if you have any recs for the area!

sorry this is so long i can’t shut up 😭😭

okay right off the bat, since you have a couple of weeks, put aside several of those days for costa brava, sitges, montserrat, and girona. i know the appeal is mostly in the summer for the beaches, but costa brava has some really nice hiking paths too if the weather is fine.

in barcelona proper, i recommend the entire gaudi circuit - la sagrada familia, park güell, casa batllo, casa mila, casa vicens. i’d prob set half a day for park güell just in case you wanna climb all the way.

for museums, i love the museu nacional d'art de catalunya up on montjuic and the way i would maybe do it is take the cable car up to montjuic, maybe pop into the castle, and then walk down towards the museum. then spend a few hours there and get out right in time for sunset. the olympic museum is really nice too on montjuic. also related to the olympics is olympic village. it’s just really vibey there and literally the one and only time in my life that i wanted to join a RUN CLUB ffs. oh and the picasso museum is really nice.

i LOVE gracia generally and i’d prob explore it around the time you’re going to park güell. i stayed in eixample and i really recommend it. the area around passeig de gracia is super bougie but on one of the side corners, there’s a really cute bookstore (genuinely cannot remember the name but you’ll know it when you see it) and also the best indian food i’ve ever had in my life (slight exaggeration).

the gothic quarter + barcelona cathedral are both very nice. you can honestly just loop from bishop’s bridge to ciutudella park to the arc to the cathedral. palau de la musica catalana is STUNNING but you either need to book a show or get into it in time for one of the tours.

a rooftop with a really good view of the sagrada familia is sercotel rosellon rooftop but tbh getting a reservation is a hassle, the drinks aren’t that great, and there’s a huge cancellation fee if you’re late so i don’t recommend unless you really want pictures.

for bars, paradiso and sips are the big two and i do think both are great. with paradiso, try and get that code early but if you don’t, mid day is prob the best time to go. you’re gonna need a reservation at sips and there’s a huge cancellation fee. the regular line never moved. however, my actual faves are monk and bobby’s free. monk is a speakeasy inside a grocery store and it’s got two rooms and both have different drinks and vibes. bobby’s free is a speakeasy inside a barber shop. the guy is gonna ask for a volunteer and he’s gonna threaten to cut your hair unless you answer a question. the popcorn drink is super fun. if you’re not scared of absinthe/el raval generally, go to bar marsella!! hemingway, picasso, and other famous artists went there and it’s such a cool piece of history that it’s worth it (i’d generally be a little bit more aware of your surroundings in that area tho)

clubs are lit if you get there around 3 am. if you get there earlier, be prepared to get hit on by 19 year old scandi boys. opium is fun but razzmatazz has the five floors. city hall is a club with techno stuff that was really fun too. if you’re up on montjuic late, la terrazza is inside a castle and it’s a cool venue. i really don’t know if club culture is different between summer and winter though.

personally i’d skip las ramblas unless you’re particularly keen on getting pickpocketed. same with la boqueria market. also you can pop into montjuic stadium without a ticket or a tour but im pretty sure it won’t be used for barcelona matches by february so idk what it’ll look like vs when i saw it, but i guess on the other side (if you want to) camp nou would be open by then.

have the best time!!! literally everyone in barcelona is so hot i was gonna lose my mind

[beyourselfchulanmaria]

Ramon Casas i Carbó

(1866-1932 Spanish)

After the Ball, 1899

Oil on canvas

Museu de Montserrat | Spain

[eduardocantagalo]

Descubra Bogotá e arredores em 7 dias: roteiro essencial para viajantes

Se você está planejando uma viagem à Colômbia, tenho certeza que Bogotá está no seu radar. A vibrante capital é um dos melhores pontos de partida para conhecer a diversidade cultural e a história fascinante do país. Mas como aproveitar Bogotá e seus arredores ao máximo em apenas 7 dias? Aqui eu trago um roteiro completo para que você descubra tudo o que essa cidade cheia de vida tem a oferecer. Antes de viajar, não se esqueça de conferir detalhes importantes como o preenchimento do formulário check mig Colômbia, necessário para facilitar sua entrada no país.

Dia 1: Descobrindo o centro histórico de Bogotá

Nada melhor do que começar sua aventura em Bogotá explorando o centro histórico, também conhecido como La Candelaria. A arquitetura colonial e as ruas de paralelepípedos criam uma atmosfera especial, transportando você para uma época diferente. A primeira parada é o Museu do Ouro, onde você pode apreciar uma impressionante coleção de artefatos pré-colombianos. Em seguida, visite a Casa de Moneda e o Museu Botero – a arte exuberante de Fernando Botero é simplesmente encantadora.

Depois de uma manhã cultural, caminhe até a Plaza de Bolívar, onde você vai encontrar alguns dos edifícios mais importantes da cidade, como a Catedral Primada e o Palácio de Justiça. La Candelaria é cheia de restaurantes charmosos, então escolha um para almoçar e provar a famosa “ajiaco”, uma sopa tradicional da região.

Dia 2: Montserrat e Zona T

Comece seu segundo dia visitando o Cerro de Monserrate, uma montanha que oferece uma das vistas mais deslumbrantes da cidade. Você pode subir de funicular, teleférico ou, se preferir uma experiência mais aventureira, pode caminhar até o topo. A vista lá de cima é impressionante, e o clima espiritual da igreja construída no topo acrescenta um toque especial ao passeio.

À tarde, dedique-se a explorar a Zona T, conhecida por ser uma das regiões mais modernas e vibrantes de Bogotá. Essa é a parte mais movimentada da cidade, cheia de lojas, bares e restaurantes badalados. Não deixe de experimentar um bom café colombiano enquanto aproveita a atmosfera descontraída do lugar.

Dia 3: Passeio de um dia a Zipaquirá

Um dos passeios mais icônicos a partir de Bogotá é uma visita à Catedral de Sal de Zipaquirá, uma obra-prima esculpida dentro de uma mina de sal. A viagem de uma hora saindo da capital vale muito a pena. A catedral é um testemunho impressionante da engenhosidade humana e da fé dos mineiros que trabalharam ali. Além disso, o centro de Zipaquirá é muito charmoso e é um ótimo lugar para caminhar e almoçar.

Dia 4: Visita ao Museu Nacional e Parque Simón Bolívar

De volta a Bogotá, aproveite para visitar o Museu Nacional da Colômbia, o mais antigo do país. O museu tem uma coleção ampla, que vai desde arte pré-colombiana até peças modernas. É uma verdadeira aula de história que ajuda a entender melhor o contexto cultural colombiano.

No final da tarde, aproveite para relaxar no Parque Simón Bolívar, um dos maiores espaços verdes da cidade. É um ótimo lugar para caminhar, fazer um piquenique ou apenas descansar e apreciar o movimento.

Dia 5: Explorando os arredores de Bogotá – Villa de Leyva

Para o quinto dia, recomendo um passeio a Villa de Leyva, uma cidade histórica a aproximadamente três horas de Bogotá. A praça principal de Villa de Leyva é uma das maiores da América Latina e, ao redor dela, você encontrará casarões coloniais lindos e restaurantes acolhedores. Passe o dia explorando as ruas charmosas, visitando museus locais e saboreando comidas típicas. Villa de Leyva é o lugar perfeito para desacelerar e se conectar com a parte histórica da Colômbia.

Dia 6: Um dia para as compras e experiências gastronômicas

Bogotá é um paraíso para quem gosta de fazer compras, com muitas opções desde artesanato local até marcas de luxo. Comece seu dia no Mercado de Usaquén, um mercado de artesanato ao ar livre que acontece aos domingos, onde você pode encontrar desde joias até lembranças autênticas da Colômbia.

À tarde, reserve um tempo para a experiência gastronômica. Bogotá é conhecida por seus ótimos restaurantes e diversidade culinária. Experimente pratos tradicionais colombianos e, se possível, faça uma reserva em um dos restaurantes de alta gastronomia que a cidade oferece. Depois do jantar, que tal um drink em um dos bares da Zona G?

Dia 7: Descubra as raízes indígenas em Guatavita

Para finalizar sua aventura de uma semana, visite Guatavita, a famosa lagoa que inspirou a lenda de El Dorado. A Laguna de Guatavita é um lugar místico, cheio de história e cercado por uma natureza incrível. O passeio até lá é lindo e inclui uma trilha ao redor da lagoa, onde guias locais contam as lendas que envolvem esse lugar.

De volta a Bogot��, finalize sua viagem aproveitando um café ao pôr do sol e refletindo sobre toda a diversidade e beleza que a Colômbia tem a oferecer.

 Explorando Bogotá e arredores em uma semana

Explorar Bogotá e seus arredores em 7 dias é uma experiência enriquecedora e envolvente. Cada dia traz uma nova perspectiva da cultura, da história e da vida moderna colombiana. Se você seguir esse roteiro, certamente sairá da Colômbia com lembranças inesquecíveis, uma visão mais profunda sobre o país e, quem sabe, a vontade de voltar e descobrir ainda mais.

[stilltravels]

Relax in this sophisticated, five-star hotel in the modernist L'Eixample district, next to Paseo de Gracia and "La Pedrera".

Round trip air transportation from Atlanta to Barcelona, Spain (direct flight)

Dates - June 13-19, 2024

Room - Cozy Room with American Buffet Breakfast

Nights - 5

Private Airport Transfers included.

Amenities includes but not limited to:

24-hour Front Desk

Bar

Concierge

Conference Rooms

Dry Cleaning

Elevator

Internet Access in Lobby Wi-Fi

Restaurant

Small Pets Allowed

Spa

Sound proofed rooms

Swimming Pool

Fitness Center

Tour - Extended Montserrat, Tapas & Wine tour from Barcelona

You can also request for a different tour at the hotel.

Total Package Price - $5120.80 per person

Call or text 6784691977 or email yourstilltravels@gmail.com

stilltravelsllc.com

Places of Interest:

Museu Egipci de Barcelona – 0.5 mile

Camp Nou Stadium – 0.5 mile

Casa Vicens – 1 mile

Museum of Illusions – 1.5 miles

La Sagrada Familia Church – 1.5 miles

Barcelona Museum of Contemporary Art – 1.5 miles

Guell Palace – 2 miles

Mirador de Colom – 2 miles

Barcelona Zoo – 2 miles

Arco de Triunfo de Barcelona – 2 miles

Parliament of Catalonia – 2 miles

Agbar Tower – 2 miles

Picasso Museum – 2 miles

Hospital de la Santa Creu I Sant Pau – 2 miles

World Trade Center Barcelona – 2.5 miles

Nova Icaria – 3 miles

Monasterio de Pedralbes – 3.5 miles

Botanical Garden of Barcelona – 4 miles

Montjuic Castle – 4.5 miles

*Price and availability are subject to change

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[lesfoteses]

El vestit de la Caballé

22 de febrer del 2023

He tocat un vestit de la Montserrat Caballé. L'he acariciat suaument, perquè és de vellut i de seda i té un tacte molt delicat, per la qual cosa ho he fet amb cura, però he pensat "Si ara me'l carregués, què? Tipo si li fotés una estrebada forta i el descosís? O si el taco de sang perquè tinc una esgarrapada de la Louise -la meva gata-, què?". No ha passat res de tot això, per la bajona del públic de les foteses. Si hagués passat segurament estaria escrivint això des del pou. He preguntat si me'l podria posar i m'han dit que no. He preguntat si per 400.000 euros me'l vendrien i m'han dit que no. Com si jo tingués 400.000 euros al banc, no te jode? Però per això no m'han preguntat.

També he tocat el manuscrit del Calderón de la Barca. A vegades tinc com un rampell de nena petita, i quan estic davant de peces i coses de gran valor històric i/o patrimonial ho necessito tocar. Per pensar algo així com "he tocat el vestit de la Caballé", o "he tocat el manuscrit del Calderón". Quin valor té? Cap, més enllà de generar l'anècdota. I us preguntareu: i on collons has tocat tot això? Perquè al toca-toca del Cosmo Caixa precisament no hi ha aquestes relíquies de la muerte...

Avui he anat a gravar un reportatge al Museu de les Arts Escèniques de Catalunya, que es veu que porten 30 anys demanant un espai per poder muntar el museu en condicions, i des de llavors, tenen toooot el patrimoni artístic distribuït en 3 magatzems. Si sumes la superfície de tots ells, tenen 800 metres quadrats plens de vestits com el de la Caballé o la Margarida Xirgu; teatrins i maquetes d'escenografies de l'any de Mariacastanya; fotos i programes teatrals; titelles... bua, de tot. Aquella fina línia eh, entre diògenes i història de la cultura catalana. Acumulen moltes coses, i més que n'han d'arribar, entre les quals coses de Dagoll Dagom i de La Cubana. Es veu que el vaixell de Mar i Cel podria acabar al museu, però de moment segur que no perquè no els hi entra res més allà dins. Estan ben apurats, necessiten un espai més gran. Ha estat interessant i no he trencat res.

[useless-catalanfacts]

Quins són els pintors més importants i/o impulsors del Modernisme a Catalunya?

Hola!

Com a impulsors, diria sobretot Ramon Casas, Santiago Rusiñol i Alexandre de Riquer. Te'n poso un parell més per si els vols buscar.

Santiago Rusiñol

Al·legoria de la poesia (detall), Santiago Rusiñol, 1895. Museu del Cau Ferrat, Sitges.

Interior de Sitges, Santiago Rusiñol, 1894. Museu Nacional d'Art de Catalunya (MNAC), Barcelona.

Alexandre de Riquer

La Mare de Déu esperant el Nadal (detall), Alexandre de Riquer, 1893. Museu de Montserrat.

Anyoranses. Poesies per A. de Riquer, 1901. MNAC.

Ex-libris. A. de Riquer, 1900. MNAC.

Ramon Casas

Interior a l'aire lliure, Ramon Casas, 1892. Col·lecció Carmen Thyssen-Bornemisza.

Lluïsa Vidal

Autorretrat, Lluïsa Vidal, 1899. MNAC.

Adrià Gual

La rosada, Adrià Gual, 1895. Museu Nacional d'Art de Catalunya, Barcelona.

Cartell Fiesta Benéfica, Adrià Gual, 1898. Museu Nacional d'Art de Catalunya, Barcelona.

Gran Teatre del Liceu, Adrià Gual, 1900. Museu Nacional d'Art de Catalunya (MANC), Barcelona.

Altres com Eliseu Meifrèn i Hermen Anglada-Camarassa també van tenir etapes més modernistes.

[life-imitates-art-far-more]

Ramon Casas (1866-1932) "Au Moulin de la Galette" (1892) Oil on canvas Located in the Museu de Montserrat, Barcelona, Spain

[dariomarcollection]

Cristo atado a la columna (1750). Corrado Giaquinto. Museu de Montserrat. Christ tied to the column

[stonehamg]

INTRODUCTION TO BARCLEONA

The Casa de les Punxes or Casa Terradas, designed by Josep Puig i Cadafalch.

Casa Batlló - in the center of Barcelona. Designed by Antoni Gaudí. It is considered one of his masterpieces. A remodel of a previously built house, it was redesigned in 1904 by Gaudí and has been refurbished several times after that. The local name for the building is Casa dels ossos (House of Bones), as it has a visceral, skeletal organic quality. 

Plaça Catalunya - The plaza occupies an area of about 50,000 square metres. It is especially known for its fountains and statues, its proximity to some of Barcelona's most popular attractions, and the flocks of pigeons that gather in the centre.

La Rambla - is a street in central Barcelona. A tree-lined pedestrian street, it stretches for 1.2 kilometres connecting Plaça de Catalunya in the centre with the Christopher Columbus Monument at Port Vell.

La Boqueria food market - is a large public market in the Ciudad Vieja district of Barcelona, Catalonia, Spain, and one of the city's foremost tourist landmarks, with an entrance from La Rambla, not far from the Liceo, Barcelona's opera house.

Gothic Quarter - The charming Gothic Quarter, or Barri Gòtic, has narrow medieval streets filled with trendy bars, clubs and Catalan restaurants. The Museu d'Història de Barcelona shows remains of the Roman city. Artisans sell leather and jewellery near the Cathedral of Barcelona, while flower stalls and street-food vendors line busy avenue La Rambla. The Plaça del Pi, named after the adjacent Gothic church, hosts a weekend art market.

Barcelona Cathedral - The Cathedral of the Holy Cross and Saint Eulalia, also known as Barcelona Cathedral, is the Gothic cathedral and seat of the Archbishop of Barcelona, Catalonia, Spain. The cathedral was constructed from the thirteenth to fifteenth centuries, with the principal work done in the fourteenth century.

Basilica of Santa Maria del Mar - is a church in the Ribera district of Barcelona, Spain, built between 1329 and 1383 at the height of Principality of Catalonia's maritime and mercantile preeminence. It is an outstanding example of Catalan Gothic, with a purity and unity of style that is very unusual in large medieval buildings. 

Beach

Park Güell  - is a public park system composed of gardens and architectonic elements located on Carmel Hill, in Barcelona, Catalonia, Spain. Park Güell is the reflection of Gaudí's artistic plenitude, which belongs to his naturalist phase. During this period, the architect perfected his personal style through inspiration from organic shapes.

La Sagrada Familia - is a large unfinished Roman Catholic minor basilica in Barcelona, Catalonia, Spain. Designed by Catalan architect Antoni Gaudí. On 19 March 1882, construction of the Sagrada Família began under architect Francisco de Paula del Villar. In 1883, when Villar resigned, Gaudí took over as chief architect, transforming the project with his architectural and engineering style, combining Gothic and curvilinear Art Nouveau forms. 

Gaudí devoted the remainder of his life to the project, and he is buried in the crypt. At the time of his death in 1926, less than a quarter of the project was complete. Relying solely on private donations, the Sagrada Família's construction progressed slowly and was interrupted by the Spanish Civil War. In July 1936, revolutionaries set fire to the crypt and broke their way into the workshop, partially destroying Gaudí's original plans, drawings and plaster models, which led to 16 years work to piece together the fragments of the master model.

Casa Milà - popularly known as La Pedrera or "The stone quarry", a reference to its unconventional rough-hewn appearance, is a modernist building. It was the last private residence designed by architect Antoni Gaudí and was built between 1906 and 1912. The building was commissioned in 1906 by Pere Milà [ca; es] and his wife Roser Segimon [ca; es]. At the time, it was controversial because of its undulating stone facade, twisting wrought iron balconies and designed by Josep Maria Jujol. Several structural innovations include a self-supporting stone façade, and a free-plan floor, underground garage and the spectacular terrace on the roof.

Fundació Joan Miró - is a museum of modern art honoring Joan Miró. His connection to the land and his interest in everyday objects and in the natural environment formed the backdrop to some of his technical and formal research. Self-contained in his manners and public expressions, it is through art that Joan Miró showed his rebelliousness and a strong sensitivity to the political and social events around him.

Montjuïc Castle - is an old military fortress, with roots dating back from 1640. In the last 350 years Montjuïc Castle has played a decisive role in the history of Barcelona, becoming a symbol after the Catalan defeat to Spain in 1714. Since then the Montjuïc cannons have bombarded the city and its citizens on various occasions, and Montjuïc has been used as a prison and torture centre repeatedly for three centuries.The castle is infamous in Catalan history books because of its role in the civil war from 1936 to 1939 when both sides of the conflict imprisoned, tortured and shot political prisoners at Montjuïc, among them Lluís Companys, who was the president of the Generalitat of Catalonia during the Spanish Civil War. Companys was executed upon orders from the Spanish State at Montjuïc Castle in 1940.

Barcelona Pavilion - designed by Ludwig Mies van der Rohe and Lilly Reich, was the German Pavilion for the 1929 International Exposition in Barcelona, Spain. The pavilion for the International Exhibition was supposed to represent the new Weimar Germany: democratic, culturally progressive, prospering, and thoroughly pacifist; a self-portrait through architecture.

Jardí Botànic de Barcelona (Botanic Garden) - set amongst a number of stadiums used in the Summer Olympic Games of 1992. Although a botanical garden had been established in Barcelona as early as 1888, the current gardens date from 1999. “After only a few minutes of walking around the Botanic Gardens I felt I had entered a Zen monastery, calm and peace and cleanliness.”

Bibliotec Sant Antoni (Joan Oliver) - The library, named in honor of playwright and poet Joan Oliver, came about through a competition won by RCR in 2005. The architects sought to make the street more dynamic and to open up the inner courtyard for public use, as well as to create a library. The glass-enclosed main reading room is raised up and set between the two lateral wings of the library, which allow light to filter through from both sides, forming a gateway into the public space. This courtyard, with its trees, earthen paving, sitting areas, games, etc. can be understood as an extension of the library’s reading rooms.

Plaza de la Gardunya - Escuela Massana (school of Art and Design) is part of the long process of urban transformation of Plaza de la Gardunya, located in Barcelona’s historical centre. the effort put into this project responds to the desire of creating a bright interior space with open connecting spaces whilst, at the same time, the exterior of the building remains in harmony with the urban fabric. The building showcases different volumetries and façade textures as a response to the surrounding buildings. With the aim of giving it a more unique and sculptural look and, at the same time, make it more airy, the section that faces onto the square is divided into two sections slightly rotated, creating terraces.  The school, which is an institution that welcomes future artisans and designers, is clad in a ceramic material of large dimensions, made in an artisanal manner and unique to our building. This helped to give it its unique character and highlights the sculptural nature of the building, whilst protecting the privacy of the students.

Santa Caterina Food Market - Buzzy market featuring a unique, wavy roof & colourful mosaics, with a variety of vendors & eateries. A competition was opened to restore the Santa Caterina city market located in the old quarter of Barcelona in 1997. EMBT won the bid with a proposal that aimed at incorporating the extreme complexity of the setting itself by creating a commercial market complemented by a residential zone and public spaces that integrated all the activities of the neighbourhood.

22@ District - is the corporative name given to an urban renewal area in Barcelona's formerly industrial area of Poblenou, in the district of Sant Martí, nicknamed "the Catalan Manchester" in the 19th century. Its aim is to convert Poblenou into the city's technological and innovation district, as well as to increase leisure and residential spaces. Centered on Plaça de les Glòries Catalanes, it is part of one of Europe's biggest urban regeneration schemes, begun during the 2000s and still ongoing.

The Museu del Disseny de Barcelona - is a new center of Barcelona's Institute of Culture, acting as a museum and laboratory. It focuses on 4 branches or design disciplines: space design, product design, information design and fashion. Barcelona is a city historically linked to design. It was decided to build a single space in which locate all collections and endowments existing in Barcelona related to the world of design, and Oriol Bohigas commissioned the construction of a building in the Plaça de les Glòries.

Torre Glòries - is a 38-story skyscraper which marks the gateway to the new technological district of Barcelona. It was designed by French architect Jean Nouvel in association with the Spanish firm b720 Fermín Vázquez Arquitectos and built by Dragados. Torre Agbar is intended to recall the shape of a geyser rising into the air. It was inspired by Montserrat, a mountain near Barcelona. In an interview, he described the tower as having a phallic character.

Edifici Mediatic - Enric Ruiz-Geli doesn’t emphasise the media impact of his futuristic building, but instead its energy efficiency. Extensive studies formed the basis for the parametric design where the award-winning steel frame is on the outside and the interior offers flexible use of space. The patented cushions made of ETFE membranes are controllable, allowing the different façades to be insulated, opened, or shaded as needed. Edifici MediaTIC is a prime example of forward-looking architecture.

Urban Superblocks - Barcelona’s radical plan to take back streets from cars. A vision for a different way of living in the 21st century, one that steps back from many of the mistakes of the auto-besotted 20th century, refocusing on health and community. It is a bigger and more ambitious city plan than anything being discussed in America and, more important, a plan that is actually being implemented, with a few solid pilot projects behind it, a list of lessons learned, and a half-dozen new projects in the works.

Can Framis Museum - Is an art center devoted to the promotion of contemporary Catalan painting. Located in the old Can Framis factory complex, the museum displays more than 250 paintings from the sixties to the present made by artists born or currently living in Catalonia.

Museu Blau (Science Museum) – By Herzon De Meuron “We look for materials which are as intelligent, versatile and complex as natural phenomena, in other words materials which don't just appeal to the eyes of the astounded art critic, but are also really efficient and appeal to all our senses.” – Jacques Herzog. A triangular mass of gray-blue concrete punctured and split in places to reveal the contrasting use of reflective planes.

Walden 7 - is an apartment building designed by Ricardo Bofill's team and located close to Barcelona, in Catalonia. It was built in 1975. The original project includes 446 residences. The original exterior façade was covered with small, red ceramic tiles backed with the wrong adhesive, creating a pedestrian hazard as the tiles fell off the building.

The day of the Dead - is a Mexican holiday celebrated throughout Mexico, and by people of Mexican heritage elsewhere. The holiday involves family and friends gathering to pray for and remember friends and family members who have died, and helping support their spiritual journey. In Mexican culture, death is viewed as a natural part of the human cycle. Mexicans view it not as a day of sadness but as a day of celebration because their loved ones awake and celebrate with them. Mexican cempasúchil (marigold) is the traditional flower used to honor the dead.

Igualada Cemetery - Designed by the architects Enric Miralles and Carme Pinós after winning an architectural competition in 1984. the cemetery became widely regarded as one of the most poetic works of twentieth century Catalan architecture. to explore poetic ideas regarding the acceptance of the cycle of life to enable a link between the past, the present, and the future. A processional "street" descends from the entrance, where crossed, rusting, steel poles doubling as gates and likened to the crosses at Calvary, proclaim the start of a winding pathway towards the burial area. The route is lined with repeatable concrete loculi forming retaining walls and the floor of the path has railway sleepers set into its concrete surface.The intention was to bring the bereaved down into the landscape to a 'city of the dead', an in between place where the dead and the living are brought closer together. The spaces are designed to provoke thoughts and memories.

[canalsart]

DIA MUNDIAL DE L’ART 2022 Ruta de l'art santcugatenc, per tots els públics. Visitant entorn del Monestir Iniciem el recorregut a l'exposició "Gabriel Ferrater i els artistes de Sant Cugat" amb obra de set artistes de Sant Cugat a continuació visitarem l'arquitectura popular de les cases del c/ Montserrat i del c/ de la Creu, endinsant-se en els jardins del monestir per veure el conjunt escultòric d´escultors de Sant Cugat, Pascal Plasència, Salvador Joanpere, Frederic Cabanas i Pep Codó. És el monòlit dedicat a Gabriel Ferrater de Pep Codó, i ja que estem en l'Any Gabriel Ferrater, en aquest lloc finalitzarem la visita amb una lectura popular els seus poemes Duració de la ruta 1 hora Inscripcions: infogaleria@canals-art.com Punt de trobada divendres dia 15 d'abril a les 12 h a Canals Galeria d'Art c/ Orient 24 El Dia Mundial de l'Art (World Art Day) se celebra el 15 d'abril i va ser instituït per l'Associació Internacional de l'Art (IAA). La data va ser escollida perquè va ser el natalici de Leonardo da Vinci, l'home creatiu per excel·lència. Aquesta jornada té com a objectiu promoure consciència de l´activitat creativa a tot el món. Es fan multitud d'esdeveniments per celebrar el dia mundial de l'art com ara obres de teatre, música, dansa, arts visuals, tallers i presentacions de llibres. Es pretén que totes les arts arribin a la comunitat de forma gratuïta: als carrers, als parcs, museus, jardins, teatres i institucions culturals. Cartell: Sergi Barnils

[elpaisdellop]

Sant Pau Recinte Modernista, Montserrat, el Vendrell, la Cartoixa d'Escaladei, Tarragona, Roques de Benet, Via verda de la Val de Zafan, La Seu Vella, el Tren dels Llacs, Congost de Mont-rebei, La Vall de Boí, les Falles del Pirineu, Port Lligat, Casa Museu Dalí, Girona...Què passa si un dia et deixes portar per l'atzar?Catalunya, és el que veus, és el que vius!

[praza-catalunya]

Vidreiras, artesanía entre o Medievo e os Tempos Modernos

 A pandemia provocada polo virus covid-19 segue impondo as súas leis. Nestes tempos de clausura social e de escuridade cultural, semella un paradoxo que o Museu del Modernisme programe unha magnífica exposición sobre vidreiras de hai un século. Os xogos de luz e cores que emiten tales elaboracións translúcidas iluminan negritudes e perspectivas. Promoveu o Modernismo as artesanías? É un oxímoro xuntar “modernismo” e construción de vidreiras, unha técnica tan antiga? Ogallá as pezas da mostra Elogi al Color sexan luminoso presaxio do resplandor que logo chega.

Lito Caramés

Camaló. Sant Ferran i Sant Agustí

Elogi al Color. L’Esplendor del Vitrall en el Modernisme. Museu del Modernisme

La catedral de León posee un conjunto que cierra ciento treinta ventanales y tres grandes rosetones. En las vidrieras de León está reflejada toda la esfera de lo natural y lo sobrenatural y sus constructores conocían suficientemente la ciencia óptica para controlar los efectos lumínicos y, a través de ellos, generar o manipular el espacio arquitectónico. En la ejecución de semejante conjunto trabajaron muchos artesanos del “fuego”, un pequeño ejército que, de forma paralela a la construcción de la iglesia, diseñaba, decoraba, cortaba y colocaba los vidrios para cerrar los huecos a medida que se iban terminando los ventanales. (Fundación Jacobea, 2020).

O Museu del Modernisme de Barcelona retoma o seu programa de exposicións temporais cunha mostra moi especial. Segundo a familia Pinós Girao, propietarios do museo e organizadores desta presentación pública de vidreiras, é una exposició extraordinària i única en tot el món. Con razón, Elogi al Color. L’Esplendor del Vitrall en el Modernisme vén sendo un exercicio de xenerosidade e, ao tempo, de exhibición da dedicación desta saga de xestores da arte ao modernismo e as súas variadas manifestacións artísticas.

Preséntanse nas súas salas da c��ntrica rúa Balmes unha 50 vidreiras, confeccionadas en moitos obradoiros entre mediados do século XIX e mediados do XX. Un percorrido colorista e valioso por un século de artesanía artística. Como viaxar ao século XIV! Os temas que o artesanado traballou para lucir neses vidros de tantas cores e de tempos modernos son ben diversos. Por unha banda non faltan as escenas relixiosas; o modernismo en Cataluña (como noutros lugares) coincidiu co pulo da burguesía local e, xa que logo, coa Renaixença, razón pola que certas iconografías propias foron moi valoradas (a de Nosa Señora de Montserrat, é un bo exemplo). E os que non poden faltar, tratándose do Modernismo, son os motivos naturais. Os artistas modernistas en xeral refusaban as liñas rectas e a natureza está inzadas de liñas curvas. O canto á natureza en tempos do Modernismo ten máis motivacións: o seu gusto polas artesanías e os tempos pasados. Por tanto, en Elogi al Color. L’Esplendor del Vitrall en el Modernisme o que máis abundan son os motivos florais. A flor é a raíña dos modernistas; as filigranas de pétalos e talos atópanse en mobles, carteis, reixas de balcóns, etc. Esas flores vanse combinando con animais, abundancia de plantas e outros elementos naturais. E por suposto tamén están moi presentes as figuras humanas. De estas figuras humanas o modernismo sempre tivo preferencia pola figura feminina, estilizada, idealizada, que tanto se pode ver nos carteis de artistas como Mucha ou mesmo Ramon Casas. Por se o dito ata agora non chegar, os vitrals mostrados están fabricados con diversas técnicas, sendo a dos vidros chumbados a máis habitual e clásica, mentres que tamén é doado admirar a técnica do cloisonné (ou Cloisonné Glass), especialidade non tan fácil de ver e valorar. Outro dos feitos sobranceiros desta mostra é que as espléndidas cincuenta vidreiras presentes agora no Museu del Modernisme son propiedade do mesmo museo. Non hai préstamos neste caso. A familia Pinós Girao só tivo que botar man dos seus propios fondos.

J. Mir/Rigalt. VITA, 1911

Nos actuais tempos de pandemia, de escuridade para a cultura e a vida en xeral, é de agradecer que a empresa privada decida atacar iniciativas coma esta. Máxime cando o panorama de museos e xestións artísticas en Cataluña está a pasar os seus peores tempos: eiva de presupostos públicos, alongamento artificioso de cargos responsables e outras inoperancias, fan que hogano máis de 10 museos públicos estean en Cataluña sen dirección estable. As cousas comezaron a ir mal xa cando, en 2015, expulsaron ao director do MACBA polo escándalo da peza HC4 Transport, na que seica saía Juan Carlos I en non moi boas posturas.

Evidentemente, ao falar de vidreiras (vitralls, en catalán) a calquera persoa lle voa a mente á visión aérea e policroma do interior dalgúns edificios góticos (mormente as coñecidas catedrais), pois foi nos tempos baixomedievais cando esta técnica artística e artesanal tomou forza e presencia por toda Europa. As técnicas construtivas argalladas a partir do arco oxival ou apuntado foron baleirando de muros os edificios e, ao tempo, foron metendo luz nos seus interiores. Efecto ineludible deste proceso foi a ausencia de paredes de pedra aos que ornamentar con pinturas, tal e como fixeran séculos anteriores (X, XI, XII) os edificios que se coñecen como románicos. E a solución decorativa e magnífica atopada na Baixa Idade Media por construtores e artesáns foi encher as fiestras de iconografía e de cores, o que contribuíu moito a alimentar que actualmente se coñece como a “espiritualidade do gótico”.

Como xa se dixo, perante o Modernismo retomáronse (ou mellor, seguiuse) cos motivos decorativos de inspiración relixiosa. Na exposición Elogi al Color. L’Esplendor del Vitrall en el Modernisme hai unhas cantas vidreiras que iluminan escenas relixiosas (entre outros temas o de Nosa Señora de Montserrat). E tamén está presente a vidreira que leva por nome o dos santos alí representados: Sant Agustí i Sant Ferran, vitral saído do gran taller da familia Camaló. Este obradoiro de traballadores do vidro tivo continuidade desde finais do século XVIII ata o ano 2001. Mágoa que precisamente na entrada do novo milenio desaparecese. Trátase dunha vidreira de tamaño considerable (arredor dos 2 metros de alto) e que se circunscribe claramente dentro do estilo neogótico. A estrutura, as imaxes dos dous santos, fan pensar que é unha peza do século XIV. Os arcos oxivais que dominan sobre as figuras humanas, e o mesmo arco que pecha toda a composición retrotraen ao Medievo. A técnica e a clásica, a dos vidros rodeados de chumbo, e a policromía é riquísima: vermellos, amarelos, azuis, verdes axudan á escenificación xeral, e mesmo potencian a tonalidade dourada que se forza no conxunto.

Vidal. Prato, técnica cloisonné

 Elogi al Color. A técnica do cloisooné. A natureza como inspiración

El Cloisonné Glass és una tècnica importada d’Anglaterra en 1899 per Frederic Vidal i Puig que es va formar en la Cloisonné Glass Company de Londres. (...) Són moltes les qualitats d’aquesta tècnica: major lluentor i llum, el disseny queda suspès a l’espai, sense tirants metàl.lics. I al seu torn està més protegida gràcies a que la càmera interior queda assegurada entre el doble vidre. (Brots Creatius).

A familia Pinós Guirao leva tempo ofrecendo importantes mostras temporais na cidade de Barcelona. Na súa galería Gothsland son quen de programar traballos moi meritorios, como o que dedicaron a Els Quatre Gats, restaurant e foco cultural (Gabriel Pinós é un gran especialista neste tema). E no Museu del Modernisme o mesmo. Cómpre mencionar que esta entidade privada foi a primeira (privada e pública) en preparar e ofrecer unha mostra monográfica da excelente pintora Lluïsa Vidal. A primeira, no ano 2014. E tamén organizou mostras sobre Santiago Rusiñol e a ampla Ramon Casas. La vida moderna.

Dentro dos traballos artesáns relativos ás vidreiras existe unha técnica ben especial e delicada. Coñécese co nome de técnica do cloisonné. Para elaborar calquera iconografía que se queira con esta técnica especial, cómpre seguir uns pasos que pouco teñen que ver cos empregados nas vidreiras máis coñecidas e tradicionais. No século XIX esta técnica tan especial foi introducida en Barcelona polo ebanista Frederic Vidal i Puig que se formou nesa técnica perante as súas estancias na cidade de Londres, na Cloisonné Glass Company. Desde alí Vidal chegou a Barcelona con esa técnica en 1899. Concretamente, daquela, Londres e mais Barcelona pasaron a ser as únicas vilas onde se traballaba as vidreiras con esa delicada técnica do cloisonné.

Vidal. Biombo

O nome desta técnica é francés, pois semella que se iniciou alí (aínda que non faltan estudosos que manteñen que xa se practicaba no antigo Exipto, e que veu de oriente, China seguramente). O traballo de elaboración é delicado e longo. Sobre o cartón onde se deseña o motivo a representar, ponse un vidro relativamente groso ao que se aplica unha fina capa de goma arábiga. Entón (como o deseño está por baixo) vanse colocando sobre ese vidro e goma unhas tiras finas de latón ou combinación similar, que virán sendo as liñas definidoras do debuxo e mais as separacións dos alvéolos de diferentes cores que concretarán o vitral. Eses espazos entre as tiras de latón énchense con diminutas pezas de vidro triturado da cor que se queira en cada caso. Cando os alvéolos xa estean cheos das areas de vidro das cores decididas, cómpre fixalas nos seus sitios con outro lixeiro emplasto de goma; para remate hase situar outro vidro sobre toda a composición para garantir a consistencia do traballo. E xa só restará repasar os bordes. Un traballo complexo e de miniaturistas que aprendeu Frederic Vidal en Londres. Curiosamente Frederic Vidal era irmán da pintora Lluïsa Vidal, unha artista totalmente esquecida principalmente por ser muller. Valla como exemplo que no ano 2010 o MNAC organizou e celebrou unha magna exposición: Convidats d’Honor, 75 obras elaboradas en Cataluña, de outros tantos artistas para conmemorar os 75 aniversario do museo. Para completar a nómina de artistas repetíronse algúns dos creadores masculinos (Miró, Dalí, Picasso). E por contra NON se incluíu a ningunha muller! E iso que o MNAC ten obra dunhas cantas.

Na mostra Elogi al Color. L’Esplendor del Vitrall en el Modernisme hai unhas cantas pezas creadas artesanalmente por medio desta técnica de cloisonné, e dentro dos talleres de Frederic Vidal. Unha destas pezas é un prato que ilustra unha aguia. O traballo delicado é de verdadeiro preciosismo e fineza; resaltando a variedade cromática e mais o detalle de cada parte da peza. Tamén hai un biombo de tres corpos que basea o traballo artesán en filigranas xeométricas e motivos florais, como cómpre a unha obra modernista.  

Ao marxe da técnica cloisonné, e seguindo o percorrido polas salas, unha das pezas presentes en Elogi al Color. L’Esplendor del Vitrall en el Modernisme e que máis sorprende pola súa fervenza cromática, e por tanto máis dificultade, é a titulada VITA e que foi encargada polo obradoiro de Antoni Rigalt, no ano 1911, ao artista Joaquim Mir. O pintor Joaquim Mir pasa por ser un mago da luz e da cor. As súas creacións semellan un canto á vida, ao Mediterráneo. Hai quen di que o seu vieiro é parello ao de Sorolla, ao de Van Gogh ou ao de Gaugain. Pero, sempre estivo fóra da foto. Se un crítico encasilla a un creador ou creadora como membro dalgunha das tribos que habitaron o século pasado (cubismo, fauvismo, surrealismo, expresionismo abstracto) iso é pasaporte á inmortalidade. Mir sempre foi tido por inclasificable, andou sempre á súa, pelexando coa natureza de Mallorca ou recluído no Vallés. Por tanto, a peza VITA vén estando na liña das creacións de Mir: un canto ás cores, á luz, á vida. Todo un exemplo do que é o modernismo, da inspiración que a natureza provocaba aos modernistas. Nesa vidreira, un tríptico ben grande, rebentan as plantas, as exuberantes flores, e tamén os animais na parte esquerda.

Maumejean. La Primavera i la Ploma

Elogi al Color. O Modernismo, a artesanía e a figura humana.

(O movemento Arts & Crafts) representa unha revolta contra a dureza da vida mecánica e convencional e a súa insensibilidade cara a beleza. É unha protesta contra o chamado progreso industrial que produce mercancías de mala calidade o baixo prezo das que só é posible a conta das vidas dos que as producen e a degradación daqueles que fan uso delas. Unha protesta contra a conversión dos homes en máquinas, contra as distincións artificiais dentro da arte, e contra o feito de facer do valor de mercado inmediato a principal proba de todo mérito artístico (W. Crane, Arts & Crafts Essays, 1893).

O coñecido aquí como Modernismo (e que adquire diferentes nomes segundos os estados: art nouveau en Francia e Bélxica, Jundendstil en Alemaña e países nórdicos, Modern Style en Gran Bretaña, Sezession en Austria ou Floreale en Italia) ten moito que ver coa filosofía que inspirou o movemento  Arts & Crafts, nacido en Gran Bretaña como reacción á produción industrial, á enaxenación das persoas traballadoras. No ano 2018 o MNAC programou unha extensa e cualificada exposición (William Morris i el moviment Arts & Crafts a Gran Bretanya) sobre ese movemento. Alí quedou comprobado a importancia que Arts & Crafts outorgaba ás artesanías (cousa que logo segue a facer o Modernismo) e outras liñas endereitadas ao respecto polas persoas e non pondo en primeiro termo a produción industrial.

Agora en Elogi al Color. L’Esplendor del Vitrall en el Modernisme tamén é evidente a preferencia que os profesionais que apostaron polas estéticas modernistas (desde arquitectos a construtores, pasando por propietarios e artífices de calquera material) tiveron pola artesanía. A pouco que se repare no edificio coñecido como La Pedrera, de Gaudí, salta á vista a cantidade de artesáns que colaboraron con ese orixinal arquitecto na creación de diversas partes do mesmo: mobles, portas, forxados.

Alegoria de l'Estiu i la Tardor

Por outra parte, como evidencian carteis, paredes e interiores de edificios, un dos temas favoritos da estética modernista é a figura feminina. Unha figura feminina idealizada, que moitas veces evoca tempos pasados (medievais?) que se perden en lendas e tradicións (aí están os carteis de Mucha para demostralo). Esa figura feminina foi empregada para moitas cousas, mesmo para a publicidade. O seu uso para as imaxes das marcas industriais ten varias lecturas. Presentar ás mulleres como membros da sociedade “moderna”, mulleres que fuman, beben, conducen, crea o efecto positivo de afirmar que as mulleres participan da vida activa, que son independentes, liberadas. Pero, esa mesma imaxe feminina, romántica, lánguida, sensual, que acompaña tabacos, licores, automóbiles, tamén insistir na imaxe de “muller-floreiro”. Os medios de comunicación social actuais non están ceibes destas imaxes estereotipadas e controvertidas.

Como era de esperar, en Elogi al Color. L’Esplendor del Vitrall en el Modernisme hai vidreiras que representan figuras de mulleres. Un perfecto exemplo disto é a vidreira titulada La Primavera i la Ploma, saída dos obradoiros da familia Maumejean. Esta vidreira presenta todo un programa de motivos queridos polos modernistas. No medio destacan os perfís dos corpos de dúas mulleres afrontadas, figuras alegóricas, que están inspiradas en carteis do gran Alfons Mucha. Figuras que por aqueles tempos tamén se empregaron como reclamo publicitario dos chocolates Amatller. A parte inferior das dúas figuras, así como outras partes da vidreira está chea de formas vexetais: follas, talos, flores (campaíñas que colgan). E aínda os artesáns teñen sitio para introducir varios animais estilizados (en concreto aves).

A pouco que se poida, e as restricións impostas polas autoridades o permitan, recoméndase asistir ás visitas programadas polo Museu del Modernisme e contemplar Elogi al Color. L’Esplendor del Vitrall en el Modernisme. A súa luminosidade e explosivo colorido animan as almas nestes intres tan complicados.

Lito Caramés

 EXPOSICIÓN:   Elogi al Color. L’Esplendor del Vitrall en el Modernisme

Museu del Modernisme

ata o 14 de marzo de 2021