#Museu de Artes Visuais
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Museu de Artes Visuais recebe Lapida Ball: Uma Noite de Arte, Ancestralidade e Performance em São Luís
Antes do evento principal, o Lapida Ball será precedido por uma série de atividades que promovem a troca de saberes e o fortalecimento da comunidade.
O Centro Histórico de São Luís será palco de um evento que promete redefinir o cenário cultural da cidade. No dia 15 de novembro, o Museu de Artes Visuais (Rua Portugal, 273, Reviver) receberá o Lapida Ball, uma celebração de resistência, ancestralidade e inovação, a partir das 18h. O evento propõe um encontro entre expressões artísticas que conectam o passado e o futuro, reunindo um público…
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profile & facts about apolo.
nome completo. andrés manuel martins flores. • apelido. manu. • etnia. mexicana. • data de nascimento. 24.12.1994. • local de nascimento. novo méxico, estados unidos. • mbti. entp. • gênero. homem cis. • pronomes. ele/dele. • sexualidade. panssexual. • idiomas. inglês e espanhol mexicano. • altura. 184 cm. • porte físico. atlético. • cor dos cabelos. castanho acobreado escuro. • cor dos olhos. castanho-claro. • codinome. apolo. • tempo de estadia na umbra. seis anos. • ocupação. técnico e psicólogo.
stats.
mais informações abaixo.
habilidades.
manipulação artística (artes visuais e música) • a capacidade de criar, moldar e manipular as artes e suas variações (no caso de andrés, além da arte visual, ele é capaz dessa manipulação com a música), e os meios de comunicação utilizados para criá-los, desde a geração artística, seguindo para a indução e seguindo ao aprisionamento, apenas com as artes visuais que ele é capaz de fazer o mimetismo artístico, como se misturar a um quadro pintado a óleo ou a um desenho feito a lápis, como também a uma escultura já pronta.
história.
A família Martins Flores começou a sua história fugindo do narco tráfico mexicano, carregando com eles o peso de uma dívida que passa de pai pra filho, a ameaça da vida das novas gerações fizeram com que atravessasse a fronteira para chegar aos Estados Unidos. E não foi ali que se uniram, a fuga aconteceu em datas diferentes com a nova geração com idades diferentes. Maria Cândida Martins chegou no Texas aos cinco anos de idade enquanto Juan Enrique Díaz Flores chegou no Novo México aos nove anos, a vida fez com que se conhecem no ensino médio, quando foram estudar na mesma escola e, coincidentemente, os pais de Maria foram trabalhar na empresa dos pais de Juan. Era uma família bem sucedida, sem grandes feitos, mas com muitos imigrantes trabalhando para eles e prestando serviços que fizeram ser alguém com nome e importância na cidade.
Maria e Juan começaram a namorar, a contra gosto dos pais, eles se casaram e tiveram que começar as suas vidas sozinhos. Teriam seguido assim, em uma vida simples e apaixonante se o pai de Juan não tivesse falecido, dando ao filho uma herança generosa, porém bastante trabalhosa. Muitas dívidas fizeram o homem assinar o contrato com a Stargate após o nascimento de seu primeiro filho, mas mantiveram esse segredo em segurança ao filho por muitos anos. Diferente do que era esperado, a infância de Andrés foi no Texas, estranhamento, apesar da sede da empresa de seu pai ser em outra cidade, da vida simples e singela que seus pais tinham, agora eles estavam ricos, com uma empresa de grande porte e desenvolvendo muitos empregos generosos para todos os cidadãos estadunidenses, desde os não nascidos por lá quanto aqueles que nasceram ali.
Andrés desconhecia o sucesso de sua família, mas se tornou um herdeiro, com escolhas próprias e desejos únicos. Pois bem, a sua ligação com arte partiu desde cedo, quando atingiu a maioridade viajou para o México e conheceu a arte de Diego Rivera, se apaixonou por Frida Kahlo assim como ele e também por um jovem mexicano que conheceu em suas visitas ao museu, descobrindo a extensão de sua sexualidade e desejo de conhecer mais sobre a mente humana, o rapaz era um jovem artista e estudante das artes, inteligente e charmoso, lhe encantou de tal forma que voltou para Texas decidido a viver esse amor. A contragosto de seu pai que o obrigou a estudar em Los Angeles e o ameaçou de lhe tirar tudo se insistisse nesse romance, Andrés se formou em psicologia e, com o seu próprio trabalho suado, conseguiu dinheiro para comprar uma passagem para o amado, decidindo seguir os passos de seus pais, se casando com ele escondido da família.
O casamento não durou muito, pois continuava sob os olhos da Stargate e foi em uma dessas caçadas da empresa na missão de coloca-lo dentro do seu programa de heróis, que perdeu o grande amor de sua vida, encontrando-o morto na sala de sua casa com sinais claros de violência, não demorou para que pessoas da Stargate surgissem com propostas de uma resposta ao crime que alimentava ainda mais o seu desejo por vingança. Por sorte, Andrés não era facilmente manipulável assim, e aos seus vinte e quatro anos, chegou na mansão umbra carregando nada além de um quadro e as malas com parte do seu passado, determinado a provar que a Stargate tinha algo relacionado a morte de seu marido e, dessa forma, se vingar daqueles que tiraram a vida de seu amado.
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klim, eu não entendo nada de arte, mas queria saber se vc tem algum tipo de "era" da história da arte preferida, tipo alguma fase, sabe? Pq tipo assim igual a literatura é dividida em escolas literárias e tals, a arte tb deve ter suas sub divisões
Sim, nós temos períodos artísticos! Vou citar os dois que são os mais mais pra mim:
Primeiro, o impressionismo, que foi quando um grupo de artistas {Monet envolvido} resolveu abandonar a ideia da arte acadêmica e pintar fora do ateliê e sem necessariamente seguir regras. É daí que vem a ideia que a arte é uma forma de expressão, porque antes ela era usada pra ganhar dinheiro mesmo.
E depois, o momento em que vivemos agora, que a gente chama de "arte contemporânea", sabe as esquisitices que o pessoal faz nos museus? Amo.
O pai da arte contemporânea foi na verdade um dadaísta {ainda no período moderno} chamado Marcel Duchamp, amo as artes dele porque realmente quebravam o que a gente tinha como artes visuais, que era basicamente só a pintura e o desenho, e começamos a olhar mais para as performances, a arte conceitual e etc! Tendo em vista que isso tudo aconteceu no final do século 20, então essas bizarrices eram muito mais mal vistas do que hoje. Marcel Duchamp inclusive tinha um alter ego feminino, super disruptivo kkkk
Pesquisa sobre o Joseph Beuys e você vai entender o tipo de gente maluca que tô falando kkk aqui no Brasil tivemos nomes como a Lygia Clark, o Paulo Bruscky, o Cildo Meireles, galera que vale muito a pena conhecer o trabalho.
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⤚ ✴⭒ 𝐛𝐢𝐨𝐠𝐫𝐚𝐩𝐡𝐲
Veja só se não é ELENA RUSSELL caminhando pelas ruas de Foxburg! Para alguém de TRINTA E SETE ANOS, ela está bem conservada; deve ser por causa do vinho. Se não me engano, ela trabalha como CURADORA DE ARTE NO MUSEU RED BRICK, e é a melhor na área. Que sorte tê-la como vizinha!
RESUMO: Elena é uma socialite frustrada por ser vista como somente mais uma esposa (agora viúva) troféu pelos moradores de Foxburg, foi uma escolha decisiva largar o futuro profissional pelo luxo que o casamento proporcionaria. É espirituosa e galanteadora, com uma insegurança muito específica sobre suas capacidades pelos anos de submissão ao casamento. Viveu por muitos anos dentro de uma bolha. Rica, bela e dramática.
LINKS: wanted connections // musing // visage
BIOGRAFIA: Se pedir ao universo que suas vontades se realizem bastassem, Elena não teria precisado gastar seu suor para chegar onde está hoje. Apesar da realidade palpável, agarrar-se em mantras é poderoso para o inconsciente que se manifesta em atitudes por vezes decisivas. Vinda do interior de São Paulo, desde pequena pensar no estrangeiro enchia os seus olhos por mais do que mera curiosidade, havia em si uma ânsia de se afastar o máximo possível do ambiente familiar conflituoso, repleto de dores e com falta de afetos. Com dezenove anos se mudou para a capital do estado, cursaria Artes Visuais na USP por um período de sua vida, enquanto morava em uma república e varava as noites como freelancer em restaurantes.
Muito curiosa e perceptiva, seu talento maior não se exibia exatamente de maneira natural e bruta em telas de pintura como gostaria, mas sim no aprendizado do que cativa os olhos, em matéria de estética e de desejos. Elena demonstrava desenvoltura singular para convencer o mais teimoso ser do seu ponto de vista, ainda que em brincadeiras banais. O aprendizado da técnica de pintura é árduo para ela, sendo até hoje um desafio particular de refinar seus traços e definir seu próprio estilo.
Foi na ocasião de um congresso de arte e cultura às vésperas de sua formatura que Elena, aos vinte e três anos, conheceu seu futuro esposo — um renomado professor universitário e museólogo da área, estadunidense e alguns bons anos mais velho do que ela. O encantamento ocorreu em sincronia, por motivos distintos mas ainda assim sinceros. Para ela, Christian Russell carregava um charme forasteiro e luxuoso que desejava para si mesma, por isso não pôde deixar a oportunidade de conquistá-lo escapar. O envolvimento deles ocorreu apesar do falido casamento dele na época e do pouco tempo que passaria no Brasil, o que exigiu de Elena se desapegar de qualquer orgulho ao prometê-lo tudo de si, em uma devoção opressora.
Dessa maneira, moldou-se ao que era prático para a vida de Christian, como uma verdadeira esposa troféu. Mudou-se novamente para o interior, dessa vez em um lugar que não encaixava exatamente no seu sonho internacional, porém ao qual aprendeu a gostar. Em Foxburg conheceu a riqueza dos Russell, família tradicional da região — afinal, para crescer como Christian no ramo das artes mais do que talento e sorte é preciso ter berço —, assim como a inóspita sensação de não merecimento que os olhares de julgamento causavam.
Por muito tempo Elena foi diminuída à sua aparência e idade por figuras do círculo social de Christian, bem como foi impedida de ascender no âmbito profissional. Veja, a filha adolescente do casamento que Elena contribuiu com a dissolução ficou sob os cuidados do pai, ou seja, da madrasta que tinha quase a idade da enteada. Além disso, o comando direto dos empregados, a organização de jantares e o controle da vida diária na residência Russell no geral recaiu sobre a jovem Elena, deslumbrada com o pequeno poder em suas mãos.
Com o passar dos anos e o amadurecimento daquela relação utilitarista, que passou a ser uma parceria amigável, Elena voltou timidamente aos estudos na Slippery Rock University, onde realizou uma especialização em História da Arte. Acompanhando a rotina de administração de Christian no Museu Red Brick aprendeu sobre as memórias e a cultura de Foxburg, por isso Elena ocupou o cargo de curadora de arte no local.
Após o falecimento do marido há dois anos, devido a um câncer de estômago, Elena se vê desimpedida para a ascensão profissional e o reencontro de si. O problema é justamente se sentir digna para isso, a insegurança que tenta sufocar e que não combina com seu estilo ocasiona na auto sabotagem com suas telas autorais; bem como os boatos que ainda circulam sobre seu caráter — desde aproveitadora e prostituta até impostora — são desafiadores. Além disso, a solidão ao se livrar de frequentar os espaços sociais de Christian também lhe afetam. Sente-se, afinal, estrangeira na independência.
TRIVIA:
— Seus artistas mais ouvidos são Alcione, Gal Costa, Diana Ross, Nina Simone e João Gilberto.
— Passa grande parte do tempo livre no Country Club, principalmente na equitação e pilates.
— Tem predominância do estilo expressionista em suas telas autorais, que estão guardadas a sete chaves no seu estúdio particular.
— É libriana e bissexual, mas ainda não descobriu essa última parte.
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FORMA REFORMA > Fernando Santos

O fotógrafo paulista Fernando Santos, após experiências passadas com pintura, marchetaria, cerâmica, escultura, conservação e restauro de obras de arte, como escreve o editor e curador paulista Eder Chiodetto "segue criando instâncias de reflexão sobre a faculdade do olhar, desta vez centrado na forma como deciframos a ilusão construtiva das imagens pelos aparatos fotográficos." É o que ele mostra em seu primeiro livro Forma Reforma (Fotô Editoral, 2022). Explica também o curador, que o artista busca fundar novas percepções visuais ao rearranjar a lógica que move objetos ordinários e suas representações performativas.
Forma Reforma é uma síntese de imagens que nos levam diretamente ao corolário modernista brasileiro, com certa dose construtivista, entre outros movimentos, onde podemos encontrar filigranas de autores como o carioca José Oiticica Filho (1906-1964) entomólogo e fotógrafo, Geraldo de Barros (1923-1998), fotógrafo, pintor e designer paulista ( a nos lembrar de sua série Formas e Fotoformas. leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/150170667411/geraldo-de-barros-fotoformas-e-sobras) igualmente nos aproximando dos clássicos surrealistas como o americano Man Ray (1890- 1976) com suas experiências sem câmara e arranhando as projeções e sombras da artista gaúcha Regina Silveira, além do húngaro László Moholy-Nagy (1895-1946), mestre da Bauhaus e também construtivista, artista ao qual Chiodetto faz referência em seu texto.

Na perspectiva do curador, esmiuçando alguns de seus detalhes: " Uma apara de papel fina, longa e com dobraduras imprecisas, interceptada a caminho do lixo pelo artista, ganha o protagonismo num plano horizontal monocromático - esse local inerte, o ponto zero a partir do qual espocam os gatilhos criativos de Santos. A apara, amparada pelo plano, vê seu corpo esguio e desleixado sensualizar-se. Formas rebeldes que ora tocam, ora se distanciam do plano reto, ganham volume e volúpia. Figura e fundo criam artífices e segredam deleites formais. O artista entra em jogo e habilmente lança um foco de luz."

Fernando Santos com seu belo livro consegue manter um perfil autoral, ainda que identifiquemos estas inúmeras referências, o que é intrínseco à boa arte fotográfica. Em seu progresso enxergamos uma função ontológica calcada nos metadados que insere em suas imagens, ora com papéis cortados em formas geométricas, esculturas de arame, certas assemblages ou fusões quiméricas.
É preciso lembrar que a retomada mais ampla dos modernos dá-se a partir de 2006, com a exposição Fotoclubismo Brasileiro, no Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo, que mostrou recortes como a Retrospectiva Fotoclubistas Brasileiros dos anos 1940 a 1970, a exposição do acervo do Foto Cine Clube Bandeirante (FCCB) no Museu de Arte de São Paulo (MASP) em 2016 com curadoria da artista mineira Rosângela Rennó e seu respectivo livro; o aumento da coleção Moderna para sempre do Itaú Cultural, depositados no livro Foto Cine Clube Bandeirante: Itinerários globais, estéticas em transformação publicado pela Almeida & Dale Galeria de Arte,em 2022, com curadoria do paulistano Iatã Cannabrava e o curador cubano José Antonio Navarrete, fundamentais para a legitimação da fotografia mais abstrata, distante dos perfis mais convencionais e essencialmente como prática artística.

Neste sentido o trabalho de Santos dá continuidade a este movimento adicionando outras interpretações de sua lavra trabalhando com suas próprias referências e mantendo sua independência autoral, "investigando as fissuras das representações imagéticas visando desconstruir um jogo ilusório" como bem escreve Chiodetto em seu texto no livro. Uma busca por novas percepções visuais que rearranja a lógica que move objetos ordinários e suas representações performativas.

Na sua performatividade enxergamos o mover e ser movido por pulsões espaciais, entre matéria em movimento e imobilidade, amoldando-se a princípios somáticos, uma espécie de alegoria quando o autor cria suas abstrações primárias, como a formatação da escultura de arame para depois ser fotografada. O elemento estático destes que ganham movimento em suas estruturas, refletidas nas fotografias ou nas inúmeras representações gráficas que compõem o livro, onde vemos certo pluralismo proposto pelo autor.

Para Santos, escreve o editor, a fotografia é um veículo paralisante que visa cristalizar os movimentos que ele impulsiona entre eventos escultóricos e gestos performáticos. Por meio do jogo fotográfico, o artista gera mutações que impactam e problematizam ao mesmo tempo três linguagens com as hipóteses que ele propõe em seu palco de representações: aplaina a tridimensionalidade do objeto-escultura, furta o movimento coreográfico e performático que anima seus personagens ordinários (aparas de papel, arames, pedaços de vidro etc.) e, por fim, o processo finaliza-se com a criação de fotografias que se esgueiram entre ser um documento da experiência ou obras acabadas que encapsulam todos esses movimentos. Movimentos esses que surgem na ressurreição dos objetos já cancelados em seus usos na sociedade e findam, sem acabar, no momento em que são iluminados na ribalta planificada do artista para, assim, saltarem do ordinário para o extraordinário."
Mesmo não sendo mais possível considerar a natureza em si como um objeto da fotografia, a necessidade de discuti-la e manuseá-la engendra o caminho do autor. O que nos leva a pensar no livro Ponto e linha sobre o plano (WMF Martins Fontes, 2012) publicado em 1926 pelo artista moscovita Wassily Kandinsky (1866-1944) não somente por algumas imagens de Fernando Santos serem assemelhadas a do autor russo, mas porque está conectado a sua teoria da Forma, que concebia, como necessidade, a elaboração de uma estrutura lógica para atingir a ressonância interior na construção da abstração. Embora o genial artista não tenha pensado exatamente na fotografia, podemos fazer esse paralelo com a pintura e suas referências que deságuam nas suas significâncias subjetivas.

Voltando a Chiodetto, "Ainda que as câmeras fotográficas tenham desde sua origem adotado os parâmetros da perspectiva renascentista e com isso criando ilusões especulares que nos levam a intuir distâncias entre planos e pontos de fuga em um suporte bidimensional, as fotografias são um constructo que tentam em vão mimetizar a experiência do olhar." Entretanto é notável que o autor subverte essa ordem ao propor uma diferente ótica em suas construções, como suas figuras que formatam camadas óticas sustentadas por um diacronismo expresso em suas tessituras cujos elementos plásticos são o resultado mais evidente.
Por meio do jogo fotográfico, escreve o curador, "o artista gera mutações que impactam e problematizam ao mesmo tempo três linguagens com as hipóteses que ele propõe em seu palco de representações: aplaina a tridimensionalidade do objeto-escultura, furta o movimento coreográfico e performático que anima seus personagens ordinários (aparas de papel, arames, pedaços de vidro etc. e, por fim, o processo finaliza-se com a criação de fotografias que se esgueiram entre ser um documento da experiência ou obras acabadas que encapsulam todos esses movimentos."

Mas, estas experiências mais do que interessantes, ainda assim propõem ao leitor o lugar do fotógrafo: testemunhar suas cenas ou ceder à ilusão de contemplar a proposta do autor e seus efeitos. Se no conceito abstrato a representação das imagens é distanciada da realidade, interpretamos aqui a "forma" como a capacidade da obra permitir observações diversas em relação a sentimentos e emoções. Vemos no livro elementos cuja formatação é regida pela figuração, com objetos reconhecíveis e uma proposta mais objetiva, que paradoxalmente nos levam ao modelo renascentista ressignificado por artistas na vanguarda de escolas como Vkhutemas e Bauhaus, com artistas que reconhecemos neste livro, como o russo Aleksandr Rodchenko (1891-1956) ou na obra do já citado Moholy-Nagy.
Imagens © Fernando Santos. © Juan Esteves
Infos básicas:
Concepção e fotografias: Fernando Santos
Edição: Eder Chiodetto e Fabiana Bruno
Coordenação: Elaine Pessoa
Projeto gráfico; Rafael Simões
Tratamento de imagens: José Fujocka
Impressão: Ipsis Gráfica e Editora
Edição de 500 exemplares
como adquirir: https://fotoeditorial.com/produto/forma-reforma/
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Rosana Paulino. A Ciência é a Luz da Verdade? 2. 2016. Imagem transferida sobre papel, colagem e lápis conté e acrílica sobre papel. 56,0 x 42,0 cm. Foto Cláudia Melo.
Rosana Paulino. A Ciência é a Luz da Verdade? 1. 2016. Imagem transferida sobre papel, colagem e lápis conté e acrílica sobre papel. 56,0 x 42,0 cm. Foto Cláudia Melo.
#RosanaPaulino é #artista visual com pesquisa na construção da subjetividade e autoimagem feminina negra, num Brasil reprodutor dos sintomas escravagistas. Entre exposições mais recentes destacam-se O Rio dos navegantes (Museu de Arte do Rio-MAR, Rio de Janeiro, 2019); Assentamento (Cliff ord Gallery, 2018); Histórias Afro-Atlânticas (Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, 2018); Territórios: Artistas Afrodescendentes no Acervo da Pinacoteca (Pinacoteca,São Paulo, 2015/2016); Mulheres Negras – Obscure Beauté Du Brésil (Espace Cultural Fort Grifoon, Besançon, França, 2014). Participou de diversas mostras coletivas como a 22ª Bienal de Sydney; 12a #Bienaldo Mercosul; 21a Bienal de arte Contemporânea Sesc-VideoBrasil. Graduou-se em Artes Plásticas pela Universidade de São Paulo (1995). Especialização em #Gravura na London Print Studio (1998) e Doutorado em Poéticas Visuais pela Escola de Comunicações e #Artes da Universidade de São Paulo (2011). Bolsista da Bellagio Center, Fundação Rocke-feller (2014), Programa Internacional de Bolsas de Pós-graduação da Fundação Ford (2006/2008) e da CAPES (2008/2011). Estagiou no Tamarind Institute, New México University (litografia) no ano de 2012. Premiada com o 1o Prêmio Nacional de Expressões #Afro-Brasileiras (2010) e o Prêmio Bravo! de Cultura (2018). Compõe coleções como do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), do Museu Afro Brasil em São Paulo, da @pinacotecasp , do Museu de Arte da Universidade do Novo México, entre outros.
🔗 Obras integram a exposição coletiva “Espaços do Ainda”, em cartaz de 1. de julho a 13 de agosto de 2023 no Centro Cultural São Paulo - CCSP, São Paulo, SP. Acesse mais informações aqui:
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PRA QUE EU DEVERIA ESTUDAR HISTÓRIA DA ARTE?
Primeiro, pra evitar fazer esse tipo de pergunta. Segundo, para não falar aberrações como "eu preciso de médico pra viver, mas não preciso de arte."
Olá, meus lindos aventureiros? Como estão?
PRA QUE ESTUDAR HISTÓRIA DA ARTE, SE EU NÃO QUERO TRABALHAR NUM MUSEU E NEM DAR AULA?!
Não é de hoje que rola esse tipo de pergunta, principalmente quando pais descobrem que seus filhos vão ganhar mais essa matéria na escola (que muitas vezes se resume a aprender a fazer artesanato ou aula de desenho dado por alguém que só sabe reproduzir fórmula).
O curioso é que História da Arte (que devia se chamar História das Artes Visuais, pois ela abrange muito mais o aspecto visual da arte que as demais) é uma disciplina que é demonizada e santificada ao mesmo tempo. Ninguém sabe pra quê estudar, mas todo mundo acha lindo ouvir alguém falar da Mona Lisa de Da Vinci, do David de Michellangelo, de como o Romantismo gerou escritores voltados a temas nacionais... Mas falar de quadrinhos e videogame é perda de tempo... Vai entender.
Essas coisas são ditas quase sempre pelas mesmas pessoas que acham que não precisam de arte para viver.
Sem arte, as coisas seriam pior que isso.
O QUE É ARTE?
Não sei. Sério.
Eu, que tenho uma especialização em artes visuais. Eu que trabalho com ilustração há mais de 10 anos. Que tenho livros a respeito de arte... não sei o que é arte.
O Mestre e o Doutor em arte também não sabem. Podem tentar explicar, porém não vão chegar a uma resposta satisfatória.
A verdade é que ninguém conseguiu tecer um conceito 100% preciso do que é arte. Por hora, definimos como um elemento cultural que foca em reproduzir tudo aquilo que é considerado belo ou estético (o que não é inteiramente verdade, se você parar para pensar a respeito, mas também não é totalmente mentira).
A Wikipedia define como "atividade humana ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada por meio de uma grande variedade de linguagens, tais como: arquitetura, desenho, escultura, pintura, escrita, música, dança, teatro e cinema, em suas variadas combinações."; porém o próprio artigo (que está muito bem referenciado, diga-se de passagem) deixa claro que o conceito ainda não é preciso.
O Dicionário Michaelis nos trás diversos conceitos, dentre eles "Atividade que supõe a criação de obras de caráter estético, centradas na produção de um ideal de beleza e harmonia ou na expressão da subjetividade humana."
Gombrich, um dos, senão O MAIOR estudioso de História da Arte conhecido até então, tenta dar uma definição à arte, mas termina gerando mais questionamentos que respostas. Ele mesmo admite isso em seu livro A História da Arte.
E nenhum deles está 100% correto.
Porém, como seres humanos, não gostamos de dúvidas, então seguimos tentando encontrar uma resposta e terminamos por nos conformar com conceitos simples e imprecisos. E mesmo sabendo disso, precisamos continuar estudando História da Arte, pois tudo o que fazemos até hoje é reflexo do que veio antes.
HISTÓRIA DA ARTE NA CULTURA POP
A estética dos quadrinhos de Frank Miller bebem da fonte dos filmes noir, e outros fazem uso do chiaroscuro, uma técnica de claro e escuro desenvolvida por artistas renascentistas do século XV. Talvez ele tenha estudado a técnica, ou apenas gostou de ver como Caravaggio usava a técnica e resolveu adaptá-la ao seu trabalho. Mas ela não veio "do nada".
Em games como a franquia Assassin's Creed, existe todo um trabalho de reprodução arquitetônico do cenário para passar a sensação de que o jogador DE FATO está caminhando naquela época. A História, a cultura e o momento são nossas referências.
Os Dwemer, os "anões" da franquia Elder Scrolls são visivelmente baseados em culturas da Antiga Mesopotâmia, com uma arquitetura decorada com Art Decó. Compreendem agora?
A essa altura da história da humanidade, dificilmente haverá algo a ser criado... Mas nada impede, claro. E releituras sempre serão bem vindas.


Aquela releitura de respeito, mas eu continuo odiando as irmãs Windrunner/Correventos
Lembrando que releitura e cópia são duas coisas diferentes, ok?
E pra quem estiver interessado em dar uma olhada em cursos de História da Arte, mas não tem dinheiro para investir (ou não tem certeza de que quer seguir por esse caminho), tem esses links aqui para dar uma base:
CURSOS UNESP HISTÓRIA DA ARTE I CURSOS UNESP HISTÓRIA DA ARTE II
Fiquem bem e nos vemos na próxima!
Draconnasti
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Roteiro Sensorial: Experiências Gastronômicas e Culturais em São Paulo
São Paulo é uma cidade repleta de diversidade, e sua cena gastronômica e cultural não poderia ser diferente. Com uma oferta vasta de sabores e experiências, a capital paulista se torna o cenário perfeito para quem deseja explorar seus sentidos de maneira única. Se você está buscando por um roteiro sensorial para uma experiência imersiva, onde cada prato, cheiro, som e imagem oferecem uma vivência inesquecível, continue lendo. Este guia reúne as melhores opções para um dia completo de descobertas gastronômicas e culturais.
1. Mercado Municipal de São Paulo (Mercadão)
Comece o seu roteiro com uma visita ao Mercado Municipal de São Paulo, um verdadeiro ícone da gastronomia paulistana. O Mercado é uma explosão de aromas, sabores e cores. Ao caminhar pelos corredores do local, você poderá sentir o cheiro inconfundível dos queijos, frutas exóticas e do famoso sanduíche de mortadela. Não deixe de experimentar o famoso pastel de bacalhau e a fruta exótica, como o açaí ou a manga-rosa, para despertar todos os seus sentidos. Além disso, a arquitetura imponente do Mercadão e o burburinho do local são um deleite para os olhos e ouvidos.
2. Museu de Arte de São Paulo (MASP)
Após uma deliciosa visita ao Mercadão, siga para o Museu de Arte de São Paulo (MASP), que não só oferece uma das maiores coleções de arte da América Latina, mas também proporciona uma experiência sensorial. Sua localização privilegiada na Avenida Paulista oferece uma vista panorâmica da cidade, e suas exposições são uma verdadeira viagem para os sentidos, com obras que variam desde o clássico até o contemporâneo. Além disso, o museu promove eventos especiais, como audiodescrição para deficientes visuais e visitas mediadas, criando uma experiência imersiva para todos os públicos.
3. Gastronomia Étnica no Bairro da Liberdade
São Paulo é uma cidade cosmopolita e abriga várias comunidades imigrantes. O Bairro da Liberdade, conhecido por ser o centro da comunidade japonesa, é um verdadeiro festival de sabores, aromas e cores. Explore as lojas de produtos orientais, como chá, especiarias, doces e ingredientes frescos. O sushi, sashimi, yakisoba, e o famoso dorayaki (doce japonês) são apenas algumas das opções que você pode experimentar enquanto absorve as sonoridades e ritmos do bairro, com música japonesa ao fundo, além das belíssimas lanternas vermelhas que decoram as ruas.
4. Teatro Municipal de São Paulo
Para quem deseja uma experiência cultural completa, o Teatro Municipal de São Paulo é uma parada obrigatória. A acústica do teatro é perfeita para quem busca uma experiência auditiva única. Durante suas apresentações, você pode desfrutar da combinação de música erudita e performances teatrais, criando uma experiência sensorial inigualável. Se você tiver a oportunidade de assistir a uma ópera ou concerto no Teatro Municipal, prepare-se para ser transportado para um mundo de emoções e sensações.
5. Parque Ibirapuera: Arte e Natureza
O Parque Ibirapuera é uma das maiores áreas verdes de São Paulo e oferece uma imersão sensorial completa. Durante o passeio, você será envolvido pelos sons da natureza, com o canto dos pássaros e o som do vento nas árvores. Aproveite para visitar o Museu de Arte Moderna (MAM), localizado dentro do parque, e explore suas exposições de arte contemporânea. O parque também possui trilhas e áreas para piqueniques, onde você pode degustar uma refeição ao ar livre, rodeado pela tranquilidade e beleza do lugar.
6. Restaurante D.O.M. – Experiência Gastronômica de Alto Nível
Se você deseja explorar os sentidos com uma refeição refinada, o restaurante D.O.M., do renomado chef Alex Atala, é o lugar ideal. O D.O.M. oferece um cardápio que celebra a biodiversidade do Brasil e proporciona uma experiência gastronômica única. Ao degustar os pratos, você poderá sentir diferentes texturas, temperos e sabores, sempre com ingredientes frescos e inovadores. O ambiente do restaurante, sofisticado e acolhedor, cria uma atmosfera perfeita para saborear a comida e ao mesmo tempo apreciar a apresentação artística de cada prato.
7. Museu do Futebol
O Museu do Futebol, localizado no Estádio do Pacaembu, é uma experiência imersiva para todos os sentidos. A cada exibição, o museu faz você reviver a história do futebol brasileiro através de projeções interativas, sons de estádios e até mesmo o cheiro da grama dos campos. Além disso, você pode experimentar jogos virtuais, ver troféus e objetos históricos, e sentir o fervor e a emoção do esporte que é paixão nacional.
8. Café no Terraço do Edifício Itália
Termine o seu roteiro com uma visita ao Terraço do Edifício Itália, onde você poderá apreciar a vista panorâmica da cidade de São Paulo enquanto saboreia um café delicioso. O visual do skyline de São Paulo ao entardecer é algo único, e o ambiente do restaurante é perfeito para um momento de descontração. O aroma do café recém-passado e a visão da cidade iluminada criam uma experiência sensorial inesquecível.
9. Hotel Nacional Inn Jaraguá São Paulo: Conforto e Relaxamento
Para quem busca descanso e conforto, o Hotel Nacional Inn Jaraguá São Paulo é uma excelente opção de hospedagem. Com suítes premium, hospedagem de luxo e serviços de relaxamento como o spa e piscina, o hotel proporciona a melhor experiência sensorial para os seus hóspedes. Além disso, o hotel oferece acessibilidade total, garantindo uma estadia confortável e sem barreiras. Se você está planejando uma viagem a São Paulo, o Hotel Nacional Inn Jaraguá São Paulo será a opção ideal para relaxar após um dia repleto de experiências sensoriais.
Para mais informações sobre o hotel e para realizar sua reserva de hotel, acesse https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-nacionalinn-jaragua-sao-paulo.
Conclusão
São Paulo oferece uma infinidade de experiências sensoriais, tanto na gastronomia quanto na cultura. Se você está em busca de novas descobertas e deseja explorar a cidade com todos os seus sentidos, o roteiro acima vai garantir que você aproveite o melhor de cada momento. Para mais dicas sobre o que fazer em São Paulo e outras cidades do Brasil, acesse https://blog.nacionalinn.com.br/.
Espero que este guia inspire sua próxima visita a São Paulo e que você aproveite todas as experiências sensoriais que a cidade tem a oferecer!
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Passeios Bizarros em Curitiba: Lugares Inusitados para Explorar
Curitiba é uma cidade cheia de surpresas, e não faltam atrações curiosas para aqueles que buscam experiências diferentes e até um pouco excêntricas. Para quem gosta de desvendar o lado mais inusitado da cidade, Curitiba oferece passeios bizarros e lugares inusitados que são perfeitos para quem deseja explorar algo fora do comum. Se você está em busca de um roteiro pouco convencional, confira algumas sugestões de passeios bizarros para aproveitar em Curitiba!
1. Cemitério do São Francisco: História e Mistério
Embora visitar um cemitério não seja a primeira opção que vem à mente quando pensamos em passeios turísticos, o Cemitério do São Francisco tem uma atmosfera única e um grande valor histórico. Localizado no centro de Curitiba, o cemitério é um dos mais antigos da cidade e possui túmulos e monumentos que são verdadeiras obras de arte funerária.
Além disso, o local é envolto em mistérios e histórias de fantasmas, sendo um ponto de interesse para quem curte temas mais sombrios. Para os amantes de história e arqueologia urbana, o Cemitério do São Francisco oferece um ambiente carregado de cultura e curiosidades, com uma visão intrigante sobre o passado da cidade.
2. Museu de Objetos Assustadores: A Arte do Medo
Se você é fã de coisas estranhas e macabras, o Museu de Objetos Assustadores, localizado no bairro Alto da XV, é o lugar perfeito para um passeio bizarro em Curitiba. O museu reúne uma coleção impressionante de itens de terror e mistério, com objetos que são, em sua maioria, de origem desconhecida ou com histórias macabras associadas a eles.
A exposição inclui desde bonecos possuídos até objetos que foram usados em rituais, tornando a visita uma verdadeira experiência sobrenatural. Para quem gosta de sentir um frio na espinha e se aventurar em locais fora do convencional, o Museu de Objetos Assustadores é imperdível.
3. Rua 24 Horas: Um Lugar Onde o Tempo Não Para
A Rua 24 Horas é um dos pontos turísticos mais inusitados de Curitiba. Localizada no centro da cidade, essa rua peculiar tem uma série de lojas e estabelecimentos que funcionam 24 horas por dia, o que a torna um local vibrante e movimentado a qualquer hora, inclusive durante a noite. A arquitetura da rua, com seu teto iluminado e design único, também chama a atenção.
O que torna a Rua 24 Horas ainda mais interessante é o fato de que muitos dos seus estabelecimentos oferecem produtos e serviços que não são comuns em outros lugares da cidade. É o tipo de local onde você pode encontrar desde produtos alternativos e incomuns até experiências gastronômicas peculiares.
4. O Túnel do Tempo: Viagem Pela História Sob a Terra
Para quem adora uma boa história misteriosa, o Túnel do Tempo de Curitiba é uma excelente opção. Este túnel subterrâneo conecta várias partes do centro histórico da cidade e, segundo relatos, é um lugar repleto de lendas e histórias sobre o passado de Curitiba.
A visita a esse túnel proporciona uma viagem única no tempo, passando por passagens secretas e antigos pontos de comércio da cidade. Para quem gosta de mistério e adora explorar lugares incomuns, esse passeio é uma oportunidade imperdível de conhecer um Curitiba que poucos têm o privilégio de ver.
5. Botânico e seus Espelhos d'Água: Uma Ilusão Visual Surpreendente
Embora o Jardim Botânico de Curitiba seja um lugar amplamente visitado, há uma parte específica da sua estrutura que é um tanto quanto bizarra: os espelhos d'água que cercam o jardim. Esses espelhos criam ilusões visuais que parecem distorcer a realidade, fazendo com que o ambiente ao redor pareça flutuar ou desaparecer.
O local se transforma em um cenário surreal durante o pôr do sol, quando as sombras e os reflexos criam uma atmosfera fantástica e um pouco misteriosa. O Jardim Botânico, já famoso por sua estrutura de vidro, também oferece uma versão mais excêntrica e surpreendente do que parece ser um simples parque público.
6. Hotel Nacional Inn Curitiba: Conforto em Meio ao Bizarro
Após um dia de passeios excêntricos e explorando os cantos mais inusitados de Curitiba, nada melhor do que descansar em um local confortável e acolhedor. O Hotel Nacional Inn Curitiba oferece quartos confortáveis e suítes premium para garantir que sua estadia na cidade seja tranquila, mesmo após um dia de exploração de lugares tão diferentes.
O hotel está localizado em uma região central, facilitando o acesso a todas as atrações da cidade, e conta com uma estadia com café da manhã incluso, ideal para começar o dia de maneira revigorante antes de mais aventuras. Além disso, o Hotel Nacional Inn Curitiba oferece comodidades como Wi-Fi e piscina, perfeitas para relaxar após um dia cheio de passeios inusitados.
Para garantir sua reserva de hotel, acesse https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-nacional-inn-curitiba.
7. Visite o Blog Nacional Inn para Mais Dicas Inusitadas de Curitiba
Se você está em busca de mais dicas sobre lugares bizarros e atividades alternativas em Curitiba, o Blog Nacional Inn é a sua fonte de informação. Lá você encontra detalhes sobre as atrações mais excêntricas, além de dicas úteis para tornar sua visita à cidade ainda mais interessante.
Conclusão
Curitiba é uma cidade cheia de surpresas e, para quem gosta de uma boa aventura, há muitas opções de passeios bizarros e inusitados para explorar. De cemitérios históricos a museus excêntricos e ruas peculiares, a cidade oferece um lado mais misterioso e alternativo que vale a pena ser descoberto. E para descansar após um dia de exploração inusitada, o Hotel Nacional Inn Curitiba é o lugar perfeito para relaxar, com acomodações de luxo e uma localização privilegiada.
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A Arte de Poços de Caldas: Arte Contemporânea e Tradição Cultural
Poços de Caldas, localizada no coração do sul de Minas Gerais, é um destino repleto de belezas naturais e, surpreendentemente, também é um local de rica expressão artística. Ao longo dos anos, a cidade se tornou um importante polo cultural, onde a arte contemporânea se encontra com a tradição cultural mineira, criando um cenário vibrante para artistas e visitantes. Com galerias de arte, ateliês e eventos culturais, Poços de Caldas oferece uma experiência única para quem deseja mergulhar no mundo das artes visuais e na rica história cultural da cidade.
Para quem busca uma hospedagem confortável enquanto explora o lado artístico de Poços de Caldas, o Hotel Golden Park é uma excelente opção. Com suítes premium, piscina e café da manhã incluso, o hotel oferece o conforto necessário para recarregar as energias após um dia imerso nas artes da cidade. Para mais informações sobre o hotel, acesse https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-pocos-de-caldas.
1. Museu Pedro Sanches: Um Olhar sobre a História Local
O Museu Pedro Sanches é um dos principais pontos culturais de Poços de Caldas. Situado em um prédio histórico, o museu possui um acervo diversificado que inclui obras de arte sacra, fotografias antigas, objetos históricos e peças que retratam a história local da cidade. O local também é um ponto de encontro para eventos culturais e exposições temporárias que abordam temas relacionados à arte, história e cultura de Minas Gerais.
A visita ao museu é uma verdadeira viagem no tempo, onde os visitantes podem aprender sobre o desenvolvimento de Poços de Caldas e a importância da cidade no cenário artístico e cultural do estado. Além disso, o museu também promove atividades educativas, como oficinas e workshops, para envolver ainda mais a comunidade e os turistas na arte local.
2. Ateliês e Galerias de Arte: A Cena Artística de Poços de Caldas
Poços de Caldas é também um excelente destino para quem gosta de arte contemporânea. A cidade possui diversos ateliês e galerias de arte que exibem e comercializam obras de artistas locais e regionais. Esses espaços são ideais para quem deseja conhecer de perto o trabalho de artistas que retratam a paisagem mineira, a cultura local e a vida cotidiana por meio da pintura, escultura e fotografia.
Um dos principais espaços para a arte contemporânea é a Galeria de Arte Lurdes Rodrigues, que apresenta exposições de artistas brasileiros e internacionais. O local promove, periodicamente, mostras de arte e eventos culturais que buscam integrar a arte com a comunidade. A galeria também serve como ponto de encontro para discussões sobre as mais recentes tendências artísticas, com a presença de críticos e curadores.
Além disso, os ateliês de arte popular e artesanato local também são uma atração à parte. Muitos artistas de Poços de Caldas produzem obras que combinam técnicas tradicionais com elementos modernos, criando peças únicas e autênticas que capturam a essência da cultura mineira. Os visitantes podem explorar esses ateliês, conhecer o processo de criação e até adquirir peças exclusivas para levar como lembrança de sua visita.
3. O Circuito de Arte e Cultura de Poços de Caldas
Poços de Caldas conta com diversos eventos e festivais que celebram a arte e a cultura da cidade. O Festival de Cultura e Arte é um dos maiores eventos do calendário cultural de Poços de Caldas, reunindo artistas de diversas partes do Brasil para apresentações de teatro, música, dança e exposições de arte. Durante o festival, a cidade se transforma em um grande palco ao ar livre, com apresentações que acontecem em praças, ruas e espaços culturais.
Outro evento importante é a Bienal de Arte de Poços de Caldas, que atrai artistas e colecionadores de arte de todo o país. Durante a bienal, a cidade é tomada por exposições de arte contemporânea em diversos formatos, desde pinturas e esculturas até instalações multimídia. A bienal é uma excelente oportunidade para os visitantes se aprofundarem na arte moderna e na produção cultural contemporânea, além de ser um ponto de encontro para os amantes da arte.
4. A Influência da Cultura Mineira na Arte de Poços de Caldas
A cultura mineira desempenha um papel fundamental na arte de Poços de Caldas, com sua forte ligação com as tradições folclóricas e religiosas. Muitos artistas locais buscam inspiração nas festas tradicionais, nos sabores da culinária mineira e nas paisagens naturais da região. O trabalho de ceramistas, escultores e pintores reflete a riqueza cultural da cidade, com obras que celebram a identidade mineira e suas tradições.
A arte sacra também tem grande presença na cidade, com várias igrejas e capelas que abrigam peças preciosas e esculturas de santos. Essas obras são importantes representações da religiosidade popular, muito presente em Poços de Caldas, e são um ponto de interesse para aqueles que desejam conhecer mais sobre a influência da religião na arte local.
5. A Arte nas Ruas: Esculturas e Murais de Poços de Caldas
Uma das formas mais acessíveis de apreciar a arte de Poços de Caldas é pela rua. Diversas esculturas e murais podem ser encontrados pela cidade, dando um toque artístico ao ambiente urbano. O Parque José Afonso Junqueira, por exemplo, é um espaço de lazer que abriga algumas esculturas públicas de artistas locais, criando um ambiente agradável e culturalmente rico para os visitantes e moradores.
Além disso, diversos murais espalhados pelas ruas e praças de Poços de Caldas ajudam a transformar a cidade em uma verdadeira galeria a céu aberto. Essas obras de arte muralista muitas vezes retratam a história da cidade, sua natureza exuberante e os personagens típicos da cultura mineira.
6. Conclusão: Poços de Caldas, um Destino Cultural por Excelência
Poços de Caldas é, sem dúvida, um destino cultural e artístico de destaque em Minas Gerais. A cidade oferece uma combinação única de arte contemporânea e tradição cultural, com museus, galerias, ateliês e eventos culturais que celebram a criatividade e a história local. Se você é um amante da arte e deseja explorar um lugar onde a cultura mineira se encontra com as tendências contemporâneas, Poços de Caldas é o lugar ideal para sua próxima viagem.
Para uma estadia confortável e estratégica, o Hotel Golden Park é uma excelente escolha. Localizado em uma área central da cidade, o hotel oferece suítes premium, piscina, café da manhã incluso e toda a comodidade que você precisa para aproveitar a cidade com o máximo de conforto. Para mais informações sobre o hotel, acesse https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-pocos-de-caldas.
Poços de Caldas é, sem dúvida, um destino que encantará os amantes da arte e cultura, proporcionando uma experiência rica e inesquecível!
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Vibrante e Cultural: A Cena Artística de São José dos Campos
São José dos Campos é uma cidade que respira cultura e arte. Localizada no coração do Vale do Paraíba, a cidade é um verdadeiro ponto de encontro para artistas e artesãos de diversas áreas, oferecendo uma vasta gama de opções para quem deseja explorar sua rica cena cultural. De teatro a música, passando pelas artes visuais e artesanato, a cidade proporciona aos visitantes uma experiência completa de imersão nas expressões artísticas que definem a alma do município.
1. Teatro: O Palco das Emoções em São José dos Campos
O teatro tem uma presença marcante na cidade, com várias opções de espaços culturais dedicados à arte dramática. O Teatro Colinas, um dos maiores e mais tradicionais da cidade, é um centro cultural vibrante, que abriga uma programação variada de espetáculos de teatro, musicais e dança, além de ser palco para eventos e apresentações de grandes artistas locais e nacionais. O teatro oferece uma estrutura moderna e é referência em São José dos Campos para quem deseja apreciar o que há de melhor no cenário teatral.
Além do Teatro Colinas, há outros espaços importantes, como o Teatro Municipal de São José dos Campos, que também se destaca pela promoção de apresentações culturais. Esse teatro é um dos pontos de encontro para grupos teatrais e apresentações de várias vertentes da arte dramática, proporcionando uma programação acessível e de qualidade para o público local e para os turistas.
2. Música: São José dos Campos como Polo Musical
A cidade também é um polo musical de grande relevância, com eventos que atraem músicos e público de diversas partes do Brasil. O Festival de Música de São José dos Campos é um exemplo disso, reunindo artistas locais e de renome nacional em apresentações ao vivo de música erudita, jazz e música popular brasileira.
São José dos Campos também é sede da Orquestra Sinfônica de São José dos Campos, uma das mais tradicionais do interior paulista, que se apresenta frequentemente em concertos gratuitos ou a preços acessíveis, permitindo que o público tenha contato com a música clássica e outros gêneros musicais. Além disso, há diversos bares e casas de show que promovem música ao vivo, especialmente em estilos como rock, samba, MPB e sertanejo, criando um ambiente musical vibrante e diversificado.
3. Artes Visuais: A Galeria de Arte e os Museus Locais
São José dos Campos também tem se destacado no campo das artes visuais. A cidade conta com várias galerias de arte e museus que expõem o trabalho de artistas locais e nacionais. O Museu de Arte Contemporânea (MAC) de São José dos Campos é um dos principais espaços dedicados às artes visuais, com exposições que englobam desde as mais tradicionais até as mais inovadoras e vanguardistas expressões artísticas.
Além do MAC, o Museu do Folclore de São José dos Campos oferece uma visão única da cultura popular e das tradições da cidade e da região, com exposições que exploram o rico patrimônio cultural de São José dos Campos e do Vale do Paraíba. Também existem diversas galerias de arte independentes espalhadas pela cidade, que promovem exposições de pintura, escultura e fotografia, trazendo à tona o trabalho de novos talentos e artistas consagrados.
4. Artesanato: O Toque Local nas Feiras e Ateliês
Uma das marcas da cidade é o seu artesanato, que reflete a cultura local e as tradições do Vale do Paraíba. São José dos Campos é um excelente destino para quem deseja comprar peças artesanais ou até mesmo aprender a arte de criar com as próprias mãos. As feiras de artesanato, realizadas periodicamente, são locais ideais para quem quer levar para casa um pedaço da cultura local, com itens como cerâmicas, bordados, trabalhos em madeira e bijuterias artesanais.
A cidade também conta com vários ateliês de artistas locais, onde é possível conhecer os processos criativos e adquirir peças exclusivas diretamente dos artesãos. Participar de workshops e cursos de artesanato também é uma excelente maneira de se aprofundar na cultura da cidade e aprender novas habilidades.
5. Eventos Culturais: A Oferta Incontável de Experiências Artísticas
São José dos Campos se destaca ainda pela grande variedade de eventos culturais ao longo do ano. De feiras de arte a festivais de música e dança, a cidade oferece uma programação dinâmica e eclética para todos os gostos. Um dos eventos mais populares é o Festival de Artes de São José dos Campos, que traz para a cidade uma série de attractions culturais de diferentes áreas, incluindo arte de rua, performance e mostras de teatro e dança.
Além disso, a cidade promove regularmente eventos como exposições de fotografia, palestras culturais, workshops de arte e encontros de arte contemporânea, criando uma agenda cultural vibrante e diversificada para os moradores e turistas.
6. Hospedagem Confortável para Aproveitar a Cena Artística
Após um dia explorando a vibrante cena cultural de São José dos Campos, nada melhor do que descansar em um ambiente confortável e acolhedor. O Hotel Nacional Inn São José dos Campos (https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-nacional-inn-sao-jose-dos-campos) é uma excelente opção para quem busca hospedagem de qualidade na cidade. Com acomodações de luxo, Wi-Fi gratuito, suítes premium e piscina, o hotel oferece o máximo em conforto, ideal para quem deseja relaxar após um dia de imersão na cena artística local.
Conclusão: A Arte e a Cultura de São José dos Campos
São José dos Campos é um destino fascinante para os amantes da arte e da cultura. Com uma cena teatral em constante evolução, uma forte tradição musical, galerias de arte e um artesanato único, a cidade oferece uma experiência rica e diversificada para todos os gostos. Seja para quem busca uma programação cultural intensa ou para quem deseja conhecer o trabalho de novos artistas, São José dos Campos se consolidou como um dos principais centros culturais do interior paulista.
Para explorar mais sobre a cena artística de São José dos Campos e planejar sua visita, acesse o blog da Nacional Inn (https://blog.nacionalinn.com.br/) e descubra tudo o que a cidade tem a oferecer para os apaixonados por arte e cultura.
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O Museu Vitrine das Artes Visuais da UESC expõe “Universo Feminino
“Universo Feminino” (pintura acrílica em tela), da artista Sarah Rodrigues Barbosa Barros, “Aterrarte”. É a quarta exposição (2024/2025), que será exibida no Museu Vitrine das Artes Visuais da UESC. A exposição é fruto de seleção feita pelo Edital UESC 226/23 e Portaria Reitoria UESC 39/24, o Museu exibe trabalhos da artista “Aterrarte”, cujas peças retratam as nuances da natureza cíclica…
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🧝🏻♀️🪻 Februllage 2025🪻🧝🏻♀️
@februllage é uma colaboração entre o Coletivo de Colagem de Edinburgh e o Museu de Colagem Escandinavo. Essa iniciativa convida artistas visuais a fazerem arte em colagens durante o mês de fevereiro usando o calendário de temas oficial - 2025.
"Februllage foi criado para ser inclusivo, e nós encorajamos artistas de todos os níveis para se unir a nós para um mês de diversão fazendo colagens. Os participantes devem estabelecer seus próprios objetivos, seja uma colagem por dia ou duas por semana. Também convidamos as pessoas a usar a hashtag #Februllage2025 e adicionar a localização SKAMFERSVINGEN para conectar-se com outros talentos criativos em colagem e poder ver todo o trabalho maravilhoso que será compartilhado."
Eu irei participar, e pretendo colocar um arte todo dia no stories (fiquem atentos). As artes podem ser fisicas ou digitais (vocês sabem que eu dou preferência para fisica por causa dos scrapbooks, mas não tenho nada contra digital.
Para quem quiser participar, tem mais informações na pagina @februllage
🪻🪻🪻🪻🪻🪻🪻🪻🪻
🧝🏻♀️🪻📜🪻🧝🏻♀️
Hantanyel tulesselyanen! 🪻🧝🏻♀️⚔️
🍃
#photograph#Art#collage#scrapbooking#scrapbook#journal#journalling#journalinspiration#junkjournal#paper#stationery#bujo#februllage2025
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NÚCA

Núcleo de Compartilhamento Artístico, com Lola Fabres e Paula Borghi
NÚCA: Núcleo de Compartilhamento Artístico, com Lola Fabres e Paula Borghi
curso presencial | quartas / 15h -17h30 / 14 encontros / exposição final no Fonte
19 de março a 18 de junho
4 parcelas de R$ 620,00 (pix ou boleto)
NÚCA propõe um espaço de troca, análise, escuta e desenvolvimento de práticas artísticas,oferecendo uma perspectiva dialógica entre artistas de diferentes linguagens e as curadoras. Por meio de encontros semanais ao longo de 4 meses, o núcleo propõe um ambiente de reflexão compartilhada capaz de potencializar a compreensão dos processos criativos e ampliar as possibilidades de desenvolvimento do trabalho. Ao fim, o programa culminará numa exposição coletiva no Fonte.
Participe!
Sobre as orientadoras:
Lola Fabres é curadora, crítica de arte e Doutora em Artes Visuais, com ênfase em História, Crítica e Teoria da Arte pela Universidade de São Paulo (ECA-USP). Atualmente, é pesquisadora e coordenadora de extensão da UFABC e investiga as intersecções entre arte, memória e território, com foco em práticas artísticas de base comunitária e caráter participativo.
Paula Borghi é doutoranda e mestre em Artes Visuais na linha de História e Crítica de Arte pela UFRJ. Curadora independente, nos últimos anos realizou exposições no Museu das Culturas Indígenas, Casa das Rosas, Centro Cultural UFMG, Biblioteca Mário de Andrade, Pinacoteca de São Bernardo do Campo, Museu de Arte de Ribeirão Preto, Casa de Cultura do Parque e Paço Imperial. Foi curadora adjunta da 11ª Bienal do Mercosul.
Informações e inscrições pelo WhatsApp (11) 93344 1976
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Festival de Inverno em Poços de Caldas: Música, Arte e Gastronomia
Poços de Caldas, uma das cidades mais charmosas de Minas Gerais, se transforma a cada inverno em um destino repleto de cultura, música e sabores durante o Festival de Inverno. Este evento anual é uma verdadeira celebração das artes e da culinária, atraindo turistas e moradores em busca de momentos inesquecíveis, rodeados por apresentações artísticas e deliciosos pratos da gastronomia local. A cidade, já conhecida por suas águas termais e clima acolhedor, se torna ainda mais encantadora quando o frio se instala e o festival toma conta das ruas e praças.
Música para Todos os Gostos
A música é o principal atrativo do Festival de Inverno de Poços de Caldas, que reúne artistas renomados e novos talentos de diferentes estilos. O festival oferece uma programação diversificada, com apresentações que vão desde música clássica até rock, passando por jazz, MPB e samba. Em locais icônicos da cidade, como o Teatro da Cidade e a Praça dos Macacos, o público pode se deleitar com shows de alta qualidade.
O evento é um prato cheio para os amantes de música, com apresentações tanto de artistas locais quanto de grandes nomes da música brasileira. Além disso, o festival também promove oficinas musicais e concertos de música de câmara, proporcionando um ambiente de aprendizagem e apreciação para todos os públicos.
Arte e Cultura: Exposições e Performances
O Festival de Inverno em Poços de Caldas vai além da música e se estende ao mundo das artes visuais, com uma série de exposições que ocupam galerias e espaços culturais da cidade. O Museu de Poços de Caldas e o Centro Cultural são alguns dos locais que abrigam exposições de arte contemporânea, fotografia e artesanato local.
Além das exposições, o festival conta com apresentações de teatro e dança, proporcionando aos visitantes uma imersão na diversidade cultural de Poços de Caldas. Grupos de teatro e de dança de várias regiões do Brasil participam do evento, levando ao público performances de qualidade que encantam pela criatividade e técnica.
A mistura de arte e cultura é um convite para os turistas descobrirem a cidade sob uma nova perspectiva, explorando sua rica cena artística e cultural enquanto desfrutam da atmosfera única proporcionada pela temporada de inverno.
Sabores da Gastronomia Local
Não poderia faltar, é claro, a gastronomia no Festival de Inverno de Poços de Caldas. A cidade, famosa por sua culinária mineira, se destaca durante o evento com uma vasta oferta de pratos típicos e especiais para a estação mais fria do ano. Restaurantes, bares e food trucks se reúnem para oferecer aos visitantes uma verdadeira festa de sabores.
O Festival Gastronômico de Poços de Caldas traz receitas que combinam o melhor da comida mineira com influências de outras regiões, criando pratos irresistíveis. Os pães de queijo, feijão tropeiro, frango com quiabo e doce de leite são apenas alguns dos pratos que fazem parte do cardápio de inverno da cidade. Sem contar os deliciosos caldos e fondues, que fazem sucesso nos dias mais gelados.
Além disso, o evento também oferece experiências gastronômicas como workshops e degustações de vinhos, onde os visitantes podem aprender sobre harmonizações e novos sabores, criando uma experiência sensorial completa para os amantes da boa comida.
Poços de Caldas: O Destino Ideal para o Festival de Inverno
Com sua combinação de música, arte e gastronomia, Poços de Caldas se torna o destino perfeito para quem quer aproveitar o inverno de uma maneira única. A cidade, com seu clima ameno e ambiente acolhedor, proporciona aos turistas momentos de lazer e relaxamento enquanto vivenciam o melhor da cultura brasileira. O Festival de Inverno é uma oportunidade de explorar a cidade, descobrir novos talentos e saborear pratos típicos da culinária mineira, tudo isso rodeado pela beleza natural de Poços de Caldas.
Se você deseja aproveitar o melhor do festival, nada melhor do que se hospedar em um dos melhores hotéis da cidade, como o Hotel Thermas Resort Walter World, que oferece uma infraestrutura de qualidade, perfeita para quem quer relaxar após um dia repleto de cultura e sabor.
Mais informações sobre hospedagem: https://nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-thermas-resort-walter-world.
Para mais informações sobre o Festival de Inverno e outros eventos culturais, acesse o blog da Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/.
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Explorando as Raízes Culturais de São José dos Campos
São José dos Campos, uma das principais cidades do Vale do Paraíba, é conhecida por seu dinamismo e inovação, especialmente nas áreas de tecnologia e indústria. No entanto, por trás desse cenário moderno, existe uma rica tapeçaria cultural que remete às suas raízes históricas e à diversidade de influências que moldaram sua identidade. Neste artigo, vamos explorar as raízes culturais de São José dos Campos e como elas se manifestam na vida da cidade.
1. História e Formação Cultural
As raízes culturais de São José dos Campos remontam ao período colonial, quando a cidade foi fundada em 1767. Originalmente, a área era habitada por indígenas e, com a chegada dos colonizadores, uma mistura de culturas começou a se desenvolver. A influência portuguesa é evidente na arquitetura colonial e nas tradições, enquanto as comunidades indígenas e afro-brasileiras contribuíram com suas próprias práticas culturais, enriquecendo ainda mais o patrimônio local.
2. Festas e Celebrações Tradicionais
As festividades em São José dos Campos refletem essa diversidade cultural. O Festival de São José, celebrado em homenagem ao padroeiro da cidade, é um evento importante que reúne a comunidade em celebrações religiosas e culturais, incluindo missas, procissões e apresentações artísticas. Além disso, festas juninas e outras celebrações populares são comuns, evidenciando as tradições enraizadas na cultura local.
3. Arte e Cultura Popular
A cena artística de São José dos Campos é vibrante e diversa, com uma variedade de expressões culturais que vão desde a música até as artes visuais. O Teatro Municipal e o Sesc São José dos Campos são locais importantes para a promoção de eventos culturais, incluindo peças de teatro, exposições de arte e apresentações musicais. Artistas locais frequentemente se apresentam nesses espaços, promovendo a cultura popular e as tradições da cidade.
4. Influências Étnicas e Diversidade Cultural
A diversidade étnica de São José dos Campos é uma das suas maiores riquezas. A cidade abriga comunidades de diferentes origens, incluindo imigrantes italianos, espanhóis, japoneses e sírio-libaneses, que contribuíram para a formação da cultura local. Essa mistura se reflete na gastronomia, com restaurantes que oferecem uma variedade de pratos típicos de diferentes regiões do mundo, proporcionando uma experiência rica e diversificada para os moradores e visitantes.
5. Preservação do Patrimônio Cultural
A preservação do patrimônio cultural é fundamental para manter viva a história e as tradições de São José dos Campos. Iniciativas como o Museu da Cidade, que abriga um acervo significativo sobre a história local, desempenham um papel crucial na educação e na conscientização sobre a importância das raízes culturais. Além disso, projetos de revitalização de áreas históricas contribuem para manter a memória viva, atraindo visitantes e moradores interessados na história da cidade.
6. Hospedagem Confortável para os Visitantes
Para aqueles que desejam explorar as raízes culturais de São José dos Campos, o Hotel Dan Inn oferece acomodações confortáveis e uma localização conveniente. Com serviços de qualidade e um ambiente acolhedor, o hotel é a escolha ideal para quem quer se imergir na cultura local. Para saber mais sobre as nossas acomodações e ofertas, visite nossa página: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-dan-inn-sao-jose-dos-campos.
Conclusão
São José dos Campos é uma cidade que, embora voltada para o futuro, valoriza suas raízes culturais. A diversidade étnica, as tradições populares e a arte local são fundamentais para a construção da identidade da cidade. Ao explorar as raízes culturais de São José dos Campos, os visitantes têm a oportunidade de vivenciar a riqueza de sua história e se conectar com as comunidades que fazem parte dessa trama vibrante.
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