#Mulher é morta
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IMAGENS FORTES! Mulher é morta e tem corpo arrastado por correntes em moto. VEJA VÍDEO
Vítima de 24 anos também foi degolada e jogada em uma vala; autor do crime foi identificado e está foragido Uma mulher foi morta em uma quitinete e teve o corpo arrastado por correntes em uma moto, no Bairro Primaveras, em Sinop, a 503 km de Cuiabá. Bruna de Oliveira, de 24 anos, foi arrastada por cerca de três quadras até uma região de mata, onde foi jogada em uma vala. O crime aconteceu na…
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LENÇÓIS PAULISTA POLÍCIA DIZ QUE MULHER DESAPARECIDA FOI MORTA; MARIDO É SUSPEITO
A Polícia Civil de Lençóis Paulista apura o desaparecimento de Cristiana Camargo Lacerda, de 47 anos, que fez contato com a família pela última vez no último dia 18 de outubro, As investigações apontam que ela teria sido morta pelo companheiro, flagrado por câmera de segurança com o carro dela. O homem teve a prisão temporária decretada e é considerado foragido. As buscas pela mulher são feitas…
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✦ — "GUESS". ᯓ s. ryujin.
— bestie! ryujin × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3209. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: a pp é incubadíssima, ryujin dom pervertida, fingering, cum eating, squirting & tesourinha [🤍]. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não aguento mais a crise por buceta na tml.
❝_____ 𝐥𝐢𝐤𝐞𝐬 𝐛𝐨𝐲𝐬, 𝐛𝐮𝐭 𝐬𝐡𝐞 𝐤𝐧𝐨𝐰𝐬 𝐈'𝐝 𝐡𝐢𝐭 𝐢𝐭.❞
Você limpava os cantinhos das suas unhas. Mal via a hora de se livrar do cheiro irritante do removedor de esmalte, não estava mais aguentando desde que terminou de pintar as unhas de Ryujin.
"Eu nunca entendi porque você deixa as suas tão curtinhas.", pensou alto e a mulher tirou a atenção do próprio celular, levou alguns segundos até entender que você se referia às unhas dela.
"Pra-", por algum motivo, precisou refrear a si própria. "Pra não machucar.", explicou, te dando um sorriso amarelo.
"Mas é só ter cuidado.", retrucou. Ela levantou uma das sobrancelhas, pensativa.
"Não é tão simples assim.", ofereceu mais uma resposta rasa. "Já acabou?", desviou o foco do assunto. "A gente bem que podia ir dormir, né? Tô morta desde cedo."
"Mas já? 'Cê nem viu o filme comigo...", fez bico. Ryujin era sempre a estraga-prazeres da noite das meninas de vocês duas, dorminhoca, nunca seguia o cronograma à risca. A mulher suspirou rendida, sabia o quão chatinha você era quando ficava manhosa desse jeito.
"Então coloca logo, _____.", soou entediada.
"Se for de mau gosto eu também não quero mais.", bufou, guardando os esmaltes na caixinha com mais força que o necessário. Ryujin quis rir, você era pior que criança as vezes.
"Faz assim: se parar com esse drama todo, eu te deixo trançar meu cabelo dessa vez.", sugeriu. E a oferta era boa, droga... muito boa. Ryu costumava ser mais estraga-prazer ainda nesse quesito. Sempre detestou que mexessem no cabelo dela, não importava o quanto você insistisse — e olha que você insistia 'pra caramba.
Não conseguiu negar, era uma mulher muito fácil. Levantou toda animadinha da penteadeira, pegando alguns elásticos de cabelo e um pente para te auxiliar. Ryujin ajeitou a postura na cama, sentando-se corretamente para se livrar do rabo de cavalo bagunçado que prendia o próprio cabelo. Você sentou no colo da mulher sem pedir licença. Não era fora do comum, mas ela parecia atormentada com a aleatoriedade da situação.
"Precisa de tudo isso?", questionou, indicando o quão encaixadinha você ficou em cima das pernas dela.
"Você sabe fazer por acaso?"
"Não."
"Então fica quieta.", retrucou afiada. E, por incrível que pareça, ela realmente ficou. É atípico se considerarmos que estamos falando de Shin Ryujin. O pilar da amizade de vocês duas sempre foi o mesmo: pirraça. A mulher nunca parecia ser agradar de nada, reclamava de bastante coisa — na maioria das vezes, só para te encher o saco — e o pior de tudo: era competitiva. Você, por outro lado, vivia sob a premissa de que só estava ajudando com a competitividade dela. Como? Agindo muito pior.
Entretanto, a inevitabilidade que vinha acompanhada da mudança se manifestava sempre... você querendo ou não. Era orgulhosa demais para admitir que algo mudou na maneira como você via a mulher. E, muito mais que isso, recusava-se a admitir que havia mudado também. Tudo porque Ryujin agora te trazia incerteza, havia virado sinônimo para curiosidade — e todo mundo sabe: quando a "curiosidade" é demasiada, ela se torna "vontade".
Parecia trançar os próprios pensamentos no cabelo da mulher — bom, ao menos a trança tinha coordenação. Ryujin te olhava desde o início do processo, era incomum que estivesse tão calada. Você finalizava um dos lados quando sentiu as palmas quentes dela correndo pelas suas coxas. O contato era habitual entre vocês, mas isso não impediu que seu corpo retesasse. Prendeu a pontinha solta da trança no restante do cabelo com a ajuda do pente, tudo isso para afastar as mãos dela de você.
Ela te olhou curiosa, assistindo o jeito casual que você voltou a trançar. Teimosa, repetiu a ação, determinada a deixar as mãos ali e, novamente, você se livrou delas. A terceira tentativa veio tão rápido quanto a segunda, perdeu a calma.
"Ryu!", alertou, oferecendo um olhar irritado.
"Por que não posso pôr a mão aqui?", e colocou as mãos outra vez — era nítido que brincava com a sua paciência.
"Porque não, ué.", a justificativa mais coerente com a qual sua cabeça foi capaz de surgir. "Para de ser carente, Ryu.", ainda irritadiça, parecia falar sério.
"Só pode ser piada...", ela soltou um riso sem humor. "Carente aqui é você!", rivalizou, recusava-se a levar desaforo para casa.
"E de onde que 'cê tirou isso?"
"Você no meu colo já não é razão suficiente?", te olhou por baixo dos cílios com incredulidade.
"É normal, Ryu.", você desconversou, mas já se sentia encurralada. "Amigas fazem isso sempre... é coisa de mulher, ué.", talvez o argumento da intimidade feminina te salvasse — talvez?
"Ah... imagino que também seja coisa de mulher tirar a roupa na minha frente sempre que pode, não é?", talvez não. Você quis se enterrar bem ali, quis principalmente por não ser capaz de negar as próprias ações.
"Ryujin!"
"Que foi? Vai ficar se fazendo? Passou anos sem se trocar na minha frente, agora tira a roupa sempre que tá sozinha comigo...", era afiada e muito direta, conseguia te colocar contra a parede numa facilidade estupenda.
"Você 'tá imaginando coisas...", murmurou, já evitando contato visual. Ryujin afastou-se da cabeceira da cama, o corpo mais perto do seu — queria ter certeza de que você a ouviria:
"Também 'tô imaginando o quão molhada você 'tá agora?", forçou uma das pernas para cima, a colisão entre as peles denunciava o contato direto. "Esse seu shortinho não esconde nada. 'Cê sabe, não sabe?", inclinou a cabeça, tentava entrar no seu campo de visão à todo custo. "Ficou muda, _____?", ganhou mais um apertão nas coxas. "Já perdi a paciência com seu charminho."
"'Cê 'tá entendendo errado...", não, não estava.
"É coisa de mulher esfregar essa bucetinha nas minhas pernas toda vez que 'cê bebe agora?", a mão apalpou seu íntimo por cima do shortinho como se fosse completamente usual entre vocês duas. Você se arrepiou inteira. Os dedos não saíram dali, acariciando sua buceta como se fosse um local qualquer.
"Ryu...", sentia o rostinho arder, não tinha um pingo de controle sobre as próprias ações quando havia álcool no seu sangue.
"Hm? Você sempre se faz de sonsa no outro dia, mas eu lembro muito bem do jeitinho que você aperta meus peitos, amor.", Ryujin agarrou seus pulsos, posicionando suas mãos em cima dos seios dela. Você encarava de olhinhos arregalados, parecia uma criança vendo algo pela primeira vez. Ela fez pressão nas suas mãos, dava para sentir os biquinhos rígidos através do tecido fino da blusa. Cacete, sua boca salivou. "Quer eles na sua boquinha também?", a mulher parecia ler no seu rosto cada uma das suas vontades. "Ou precisa beber 'pra ter coragem de pedir?"
"Eu... eu quero...", os últimos resquícios de orgulho eram afogados pelo tom lascivo de cada uma das palavras. Ryujin havia te desmontado sem nem fazer esforço.
"E desde quando você quer, hein?", o sorrisinho maldito não sabia te deixar em paz. "Foi quando eu peguei a Chae na sua frente?", ela passou a língua entre os lábios, era pura provocação. Filha da puta... nem sabe o que faria se cogitasse que ela fez aquilo de propósito. "Hm? Ficou excitadinha só de ver, amor?", o tom de certeza te assustava — essencialmente porque estava correta em todos os palpites.
Naquele dia, pela primeira vez em sua vida, questionou coisas sobre si mesma que nunca achou que sequer seriam dignas de questionamento. A máscara de bem resolvida com a própria sexualidade caiu assim que assistiu Ryujin quase fodendo com outra pessoa na sua frente. Porra, sentiu um tesão descomunal. Muito pior: naquela noite só conseguiu dormir depois de se tocar.
"Você... como?", balbuciou em descrença, se sentia nua na frente dela, vulnerável.
"Tava estampado na tua cara, _____. Ficou me olhando estranho pelo resto da noite.", justificou. Aproveitou seu estado atônito para serpentear os dedinhos por dentro da barra do seu short. "Queria estar no lugar dela, é?", questionou, o narizinho roçando na sua bochecha. "Deixa eu advinhar: queria minha mão dentro do seu shortinho também?", a pontinha dos dedos resvalou no clitóris já carentinho — você quis sumir.
"Ryu, minha mãe-"
"Shhhhh. Sua mãe só implica com homem, lembra?", interrompeu. "Eu sou mulher, eu posso.", lambeu seu queixo de um jeito provocativo. Você, que já estava na borda desde o início da conversa, não conseguiu mais segurar. Avançou na boca da mulher com afobação, chupando com vontade, sentia-se mais necessitada só de ter o gostinho dela na sua boca. Queria Ryujin, porra, como queria.
Um som choroso saiu da sua garganta assim que sentiu os dedos dela voltarem a se mexer. Tocava uma gostosinha 'pra você, esfregava os dígitos com afinco, produzindo um som vergonhosamente alto e molhadinho — parecia zombar do quão melada você estava.
Ameaçava colocar os dedinho, enfiando a pontinha só para retirar logo depois. Ela sabia que você era manhosa, sempre foi, tanto que se frustrava fácil. Esbravejava contra a boquinha dela, se insinuava, tentando se foder à força — era adorável.
Porém, vivia para dar o troco em Ryujin. A competição entre vocês era incansável, até mesmo nesses momentos. Apertou os seios dela, esfregando os biquinhos com o polegar. Correu as unhas pelo torso branquinho. Beliscou, agarrando-se a tudo que conseguia. E Ryu era uma orgulhosa do caralho, reprimia as reações do próprio corpo só para não te dar esse gostinho. Suas unhas correram até a barra do short curtinho que ela usava e foi aí que a mulher finalmente se separou da sua boca.
"Porra, você vai me rasgar se usar seus dedos.", observou rindo de nervoso, se encolhia inteira só de observar suas unhas afiadinhas. "Vamo' fazer de outro jeitinho vem...", resolveu cessar a disputa. Livrou-se das próprias peças sem pressa alguma, parecia despreocupada. O sorriso safado que pintou o rosto dela te fez estremecer por dentro. Abriu as perninhas 'pra você. Ela pulsava, escorria, era linda e parecia gostosa 'pra caralho. Você se melou, sedenta. Olhava como se não houvesse mais nada no ambiente — aos olhos de Ryujin, era uma vagabunda tão desesperada... parecia até virgem.
Você queria na sua boquinha, queria esfregar a língua ali e engolir cada gotinha. O corpo queimava, se arrepiava inteirinho, mal se reconhecia. A mulher te trouxe de volta:
"Encaixa a bucetinha na minha, encaixa.", a ordem dessa vez veio doce e te abriu uma possibilidade que você sequer havia cogitado.
Você obedeceu meio receosa, mas sentiu uma onda de choque cortar seu corpo assim que as peles se encontraram. Era macia, quente e molhada, molhada 'pra caralho. Porra, dava pra sentir ela pulsando bem embaixo do seu clitóris. Você ia enlouquecer. Rebolou sem que Ryujin precisasse te orientar, a cinturinha agora tinha vontade própria — precisava gozar, precisava muito.
O corpo amolecia com cada ondulação do seu quadril, era gostoso 'pra cacete. Quase não conseguia se manter na mesma posição, vocês estavam meladas demais e isso tornava tudo escorregadio. Ryujin tentava ajudar, uma das mãos apertava sua bunda com gosto, te forçando para baixo severamente.
Já você se agarrava a uma das pernas dela, as unhas afiadinhas forçando a carne sem que fosse capaz de perceber. Ryujin não dava a mínima, gostava da dor e saber que você só agia assim porque tava se fodendo gostoso enchia o peito dela de orgulho. Gemeu surpresa ao sentir um tapa ardido na bunda, olhou na direção da mulher só para encontrá-la te encarando de um jeito sapeca.
Quis gozar mais ainda só de ver o rostinho dela, a cinturinha aumentando a velocidade. Sentia as perninhas tremelicando, era fraca demais. O tesão te deixava tonta, não conseguia funcionar direito. Encarava Ryujin com uma carinha estúpida, como se implorasse por clemência — o corpo suadinho já não aguentava mais fazer esforço.
"Ryu... minha perna 'tá doendo.", queixou-se, o beicinho dengoso que a mulher tanto estava acostumada a ver já fazia outra aparição.
"Cala a boca e rebola. Quando era 'pra me provocar não sabia parar esse rabo quieto no meu colo, lembra?", foi ríspida, não economizando outro tapa na sua bunda. Sua bucetinha encharcou com a ardência. "Vai esfregar essa buceta na minha até gozar. 'Tá me ouvindo?", deu um apertão na sua coxa, te forçando a se esfregar com mais vontade.
"Mas eu preciso- hmm... preciso descansar.", choramingou, sempre acabava quebrando Ryujin — e esperava ser capaz de quebrá-la mais uma vez.
"Para e eu soco meus dedos em você até sua mãe aparecer aqui.", a ameaça cuspida entre-dentes fez seu corpo tremer. Choramingou em voz alta, rebolando com a pouca força que ainda tinha restante. Sentia seu ventre queimar, todo o esforço somado ao quão gostoso era sentir a bucetinha da outra mulher estava quase te jogando da borda.
Pulsava tanto e se sentia tão carentinha, queria um beijinho da sua Ryu. Ainda abraçava uma das pernas da mulher, roçava o rostinho ali, quase ronronava — era patética e isso enchia a mulher de tesão. Experimentou se sentar com mais força, o pontinho ficando super apertadinho contra ela. Pulsou mais forte, era gostoso 'pra cacete. Roçou desse jeitinho até gozar, parecia a droga de uma cadelinha. Precisou até enfiar os dedinhos na própria boca para não fazer muito barulho.
Dramática, se jogou no colchão totalmente sem forças. Caiu de pernas abertinhas, Ryujin até riu ao ver a cena. Não conseguiu um minuto de descanso sequer, pois já tinha a mesma beijando seus peitinhos.
"Vagabunda gostosa do caralho...", sussurrou o elogio. Seu corpo inteiro formigou, não se acostumaria nunca. Os beijinhos desceram pela sua barriga, até... "Que bucetinha linda, porra.", selou o pontinho inchado com devoção, até fechou os olhos.
A mulher se reposicionou na cama de frente para você. Abriu as pernas como da primeira vez, como se estivesse prestes a conectar os íntimos de vocês duas novamente — pertinho, tinha certeza de que se você rebolasse com um tiquinho de força conseguiria se esfregar na bucetinha dela outra vez. Mas Ryujin não seria tão boazinha. Não, claro que não. Fez questão de apoiar as perninhas em cima das suas coxas, só para não te dar o prazer de se mover.
"Abre. Abre ela 'pra mim. Me mostra.", pediu com jeitinho, a mãozinha já corria pela própria bucetinha. Você obedeceu de imediato, já havia se tornado uma vadiazinha sem vontade própria, faria o que pudesse para agradá-la. Usou os dedinhos para separar os lábios, deixando tudo bem abertinho — cacete, quando foi que se tornou uma putinha tão suja? A entradinha escorria só de se exibir de um jeito tão humilhante para a mulher.
"Sem se tocar, caralho.", ela alertou e só então você percebeu o carinho gostoso que fazia em si mesma. Parou hesitante, o clitóris carentinho pulsava, desesperado por atenção. Ryujin conseguia ver na sua carinha chorosa o quanto você queria se tocar. "Para de ser gulosa, ____. Deixa ela aberta.", ordenou mais uma vez.
Você foi obrigada a assistir a mulher se estimulando sem acanhamento algum. Maltratava a própria bucetinha, se beliscava, gemia manhosa demais. Ryujin ia acabar te matando. A entradinha já doía, precisava tanto, tanto... estava prestes a ser mais patética ainda, ia chorar de tesão.
Ela se estocava com força, os dedos entravam até a base como se não fosse nada. A outra mão parecia esfregar o pontinho com mais afinco. O barulhinho ininterrupto e molhado te enchia de fome, queria se tocar também, queria a buceta dela na sua boca, queria se esfregar ali até gozar de novo... droga, queria tanta coisa.
Ryujin gemia dengosinha, a boquinha bonita soltava seu nome vez ou outra. Porra, parecia delirar. Os olhos não saíam do seu buraquinho. Entre arfares prometia te foder, mamar nos seus peitinhos, usar sua bucetinha de vagabunda até te fazer desmaiar... ela era suja, pervertida 'pra caralho e você não conseguia controlar a vontade de gozar mais uma vez.
De repente, ela retirou os dedinhos com pressa, o interior das coxas tremia. Esticou ainda mais o buraquinho arruinado com a ajuda o indicador e o dedo do meio e esguichou. Porra, esguichou bem em cima da sua bucetinha. Dava para sentir o líquido quente te acertando e escorrendo entre as dobrinhas. Ryujin ainda se contorcia inteira e esfregava o próprio pontinho quando você perdeu o controle.
Seus dedinhos desesperados recolheram tudo o que conseguiu das próprias dobrinhas, socou-os bem fundo. Queria tudinho que ela esguichou dentro de você. Queria ficar lotadinha de Ryujin, como se fosse... como se fosse porra. Queria a bucetinha dela esguichando na sua de novo e depois nos seus peitinhos, depois no seu rostinho, depois na sua boca... Caralho, ia gozar outra vez.
"Ryu, Ryu, porra... goza, goza em mim de novo.", choramingava totalmente alucinada. "Molha minha buceta, amor...", implorava manhosinha, nem sabia o que estava falando — cacete, era tanto tesão. "Ryu!", soluçou, os olhinhos revirando. Estava tão aérea que nem notou a mulher subindo e ficando de quatro acima do seu corpo, a mão cobrindo sua boca foi o primeiro alerta para te fazer abrir os olhos — deveria estar fazendo um escândalo.
Ela te oferecia um sorrisinho zombador, assistiu aos risinhos o jeito que você se masturbou desesperada até gozar de novo. Os gemidinhos abafados eram de dar dó, você quase se engasgava com a própria saliva, melava a palma de Ryujin inteirinha.
Ao que finalmente te libertou para respirar, a mulher se abaixou sorrateira. O rosto bem à frente da sua buceta te fez tremer. Ryu te olhou totalmente despudorada ao lamber desde a sua entradinha até seu clitóris. Manteve a língua fora da boca quando retornou ao seu rosto, dava para enxergar seu gozo espalhado pelo músculo rosinha. Burra demais para raciocinar, você não mostrou resistência alguma quando ela puxou a sua língua para fora da boca com o próprio polegar.
O que foi feito a seguir pode ser considerado até nojento, mas você jura que nunca se melou tanto. Ryunjin esfregou a linguinha suja contra a sua, te corrompendo num beijo quase repulsivo — e gostoso 'pra caralho. Deixava os fluidos escorrerem todos para sua boca, segurando seu maxilar para te obrigar a engolir.
Você olhou-a estática ao final de tudo, o coração ainda parecia quase sair pela boca e a entradinha não parava de se molhar — nunca havia se sentido tão insaciável em toda sua vida. Ryujin não evitou a risadinha que soltou ao observar seu estado de choque.
"Que foi? Nunca fizeram você provar seu gostinho?", parecia genuinamente curiosa. E você jura que tentou se lembrar de algum acontecimento parecido, mas até onde se recordava...
"Não?", a voz saiu hesitante.
"Porra, qual o problema dos caras que 'cê escolhe, hein?", a tão conhecida expressão de nojinho já tomava o rosto dela por inteiro. Era um sinal, a "skin" de melhor amiga já havia voltado. E como um interruptor que vira num toque, a energia entre vocês mudou.
"Vai ficar me esculachando agora?", questionou contrariada, Ryujin nunca te dava descanso quando o assunto era esse.
"Com esse seu dedo podre fica difícil evitar.", retrucou e você já se sentia estressadinha com a mulher — ainda que fosse só de brincadeira. Pausou por alguns segundos.
"... sai de cima de mim, Ryujin. Preciso de um banho.", fez menção de levantar, mas ela montou no seu colo no mesmo instante.
"Só se me deixar ir junto.", reprimiu outro sorrisinho.
"Comigo?!"
"E qual o problema, _____?", franziu a testa. "É coisa de mulher."
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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bios de besta dnv grrr
o brasil ja foi um planeta mais melhor
suponhamos que foda-se
se eu ofendi alguém eu quero dizer q não me importo
concordo, mas discordo.
Tá achando que eu tenho 9 anos? tenho 10 fiao
a brancaiada tá nervosa aqui kkkkkk
os brasileiros sao tudo nogento, ainda bem que eu moro em minas gerais
Meu Deus como eu era vulgar, vazia e infeliz!
bonita, deprimida e problemática
É Deus no céu e eu na merda
bem que você podia tomar no cu ne
sou bi gosto de mulher braba e homem boiola
só Deus podi mim jugar o tarios n
52 anos, alcoólatra, desempregada, bissexual, mãe do Enzo e da Melanie (poodle), fumante, morta por dentro e viciada em nuggets sadia
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I'll crawl home to her - Rhaenyra Targaryen x reader
disclaimer these gifs are not mine, they belong to @clixsmxdernxs and divider @dingusfreakhxrrington
Resumo: Rhaenyra Targaryen x fem reader; hozier; angst, fluff; não revisado ainda
I'm not sure if I liked how it turned out, maybe I'll redo it
Do alto da parca torre em um longo planalto, uma mulher observa o horizonte. Seu rosto é cansado e suas vestes causam estranhamento em seus companheiros de batalha, não era filha de uma casa digna de lembrança, muito menos esposa de um alto cargo, mas mesmo assim sua mortalha de guerra lembrava aquelas dos velhos reis e rainhas.
Sob o olhar de muitos era um ato de desrespeito, mas lhe fazendo justiça, a própria rainha dragão colocara a malha sobre seus ombros, gostava de pensar que o toque de Rhaenyra ainda pesava lá. Olhando para suas mãos sujas de sangue ainda fresco ansiava por sua presença
"Boys workin on empty Is that the kinda way to face the burning heat? I just think about my baby I'm so full of love, I could barely eat"
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Após ter certeza que ninguém as observava tomava em suas mãos a de sua amada e a puxou para um quarto ainda mais reservado. O dia havia amanhecido silencioso enquanto todos iniciavam seus caminhos para guerra, havia chegado a hora, era possível sentir no ar o pesar, principalmente naquela sala. A rainha Negra já havia se despedido de seu primogênito, ato que ainda a sufocava, todos que amava estavam partindo e mesmo que o destino fosse de certa forma o mesmo, alguns jamais se veriam novamente.
Por um breve momento apenas se olharam em um silencio confortável, até que a rainha com um soluço o quebrou.
“já me desfiz em lagrimas com a partida de jace, mas parece que ainda restam muitas lagrimas em mim” o tom emulava a alegria, era seu papel manter todos os seus solados dispostos para a guerra, mesmo para os mais íntimos
Levando a mão cálida da targaryen aos lábios, a mulher de um beijo casto também tentando sorrir
“não sofra por mim alteza, não a primeira vez que encaro espadas inimigas, e em seu nome? O faço com honra”
Seu olhar se tornou régio
“agradeço sua intenção, mas não é o momento para me poupar, nossas baixas já são significativas, Daemon também era bravo e caiu em batalha e nós sabemos que muitos outros homens honrados também vão. Não há uma vitória garantida no futuro, só os deuses sabem o que pode vir acontecer” a fitando enquanto inspirava “eu mesma sou uma variável e- exasperada a lady de armas soltou as mãos de rhaenyra
“Não fale assim! Não vê que agoura nosso caminho? Nem eu nem ninguém permitiria que a rainha legitima seja morta, possuímos mais dragões com montadores, exércitos aliados!”
Mas assim como já havia acalmado criaturas maiores, a rainha segurou seu rosto em ambos os lados, buscando a atenção dos olhos da mulher que agora eram arregalados e nervosos com a nova perspectiva
“então apenas me diga que entende, hm? Que entende o perigo que todos nós corremos, que a coroa e a sucessão correm, não aceito discutir na despedida do que talvez seja a nossa mais longa separação. Apenas me diga isso, meu amor” pediu tão docemente com aqueles belos olhos expressivos que mais uma selvagem criatura se viu domada e sem ressalvas um “sim, entendo” saiu sério dos lábios da outra.
Satisfeita e com pressa a rainha se virou e caminhou em direção a uma das camas do aposento, próxima a ela se inclinou e revelou o que um pano de veludo preto cobria, uma rica e nobre armadura da casa da Targaryen.
“posso saber o que significa isso, vossa graça” seu tom era quase divertido, também não desejava brigar
Virando-se segurando as peças nos braços se pôs diante da lady, colocou as vestes em um descanso próximo e delicadamente começou a tirar a armadura comum de soldado que a cavaleira usava, essa apenas observava os movimentos da rainha.
“quando eu era criança minha mãe me contava como preparava meu pai para suas pequenas batalhas”
“achei que o reinado do falecido rei fora pacífico a sua maneira”
“é verdade, mas há momentos onde uma armadura pode passar uma mensagem mais efetiva que palavras de conciliação. Ela dizia que ato era para dar sorte, uma forma de faze-lo se lembrar dela, mesmo que em campo, uma forma de acompanha-lo a distância” agora já fazia os ajustes na nova armadura.
“acha que eu poderia esquecê-la? Jamais”
“eu acredito” disse sorrindo após fazer o ajuste final, realmente lhe caia bem “gosto de pensar que de alguma forma uma extensão de mim protege seu peito do fogo da batalha” agora tocava o local, se sentia cansada e seus olhos voltaram a marejar, eram tempos cruéis.
Tocando seu rosto de forma melancólica quase nostálgica, sentia que a hora da partida havia chegado de vez, doía “deuses, sentirei falta de olhar para esse rosto”
Pegando para si a mão de nyra a cavalheira aproveitou sua deixa “não importa o que aconteça, eu voltarei para casa” nyra inclinou a cabeça, com um olhar conhecedor “e mesmo que eu tombe isso não ira me impedir”
Agora havia confusão no rosto da rainha
“você me deu honras que não sei se mereço, o comando de uma tropa, as vestes de uma nobre, então lhe confidencio o único pedido que farei aos meus homens que já marcham conhecendo seus possíveis destinos, pois já não faço questão de esconder meu amor e apreço por você Rhaenyra. Peço que quando minha hora chegar deitem-me suavemente na terra fria e escura, pois nenhum túmulo pode segurar meu corpo, eu vou rastejar para casa, para você”
A rainha respondeu a agarrando em um beijo febril, se pudesse a manteria em seu lado longe de todo o perigo. Queria ter a conhecido antes, queria demonstrar melhor como a amava, queria não temer tanto por sua vida, queria não sentir que a ela caminhava para a morte.
Encerrando o beijo para respirar ambas continuaram abraçadas, forte, uma podia sentir o coração da outra bater em sua pele, era como se o mundo tivesse parado e apenas o calor do momento existisse. Antes de se separarem, a Targaryen deu mais um aperto na mulher e sussurrou em seu ouvido em tom de promessa “eu a amo mais do que um dia sonhei ser possível amar”
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Após cortar com sua lamina o pescoço de tantos homens a mesma mulher se encontrava caída sem forças no chão, respirar doía e podia sentir o gosto de cobre na boca, pensava na sua promessa, parecia próxima agora
"When my time comes around Lay me gently in the cold dark earth No grave can hold my body down I'll crawl home to her"
Porém com o resto de força que sobrava em seus braços se virou e se pôs de quatro enquanto segurava firme o punho de sua espada, pronta para se levantar, pois mesmo a memoria do toque quente e amoroso dos lábios de vossa graça afastava o abraço frio da morte
"When I was kissing on my baby And she put her love down soft and sweet In the low lamp light I was free Heaven and hell were words to me"
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cami, posso falar? 🎀
vi um vídeo no ttk e o júri (eu) decidiu que precisamos falar sobre homens emocionados por serem assumidos pela mulher
começando pela creche: acho mt que com o Matias, o Pipe, Santi e Simon estão no cenário ficantes sendo assumido/apresentado como namorado
o Matias ia abrir um sorrisão maior que a cara e capaz até de soltar um "aff nem pra me pedir em namoro com flores e jantar a luz de velas, amor" mas no fundo ele ia tá pulando igual uma galinha de felicidade
o Pipe ficaria vermelhinho quando ouvisse o "ele é meu namorado" da sua boca e ia ficar te olhando o rolê inteiro (i digo mais ☝🏽☝🏽☝🏽, se vc fosse perguntar pq ele tá te olhando, ele ia responder todo sorridente "não posso admirar minha NAMORADA?")
o Santi sendo o bobão que é, quando vc o chamasse de namorado ele já estaria pensado no casamento de vcs. ficaria o dia inteiro falando coisas do tipo "precisa de alguma coisa, namorada?", "seu namorado tá indo no mercado. quer que ele traga alguma coisa?" , "posso chupar minha namorada hj?"
o Simon ia abrir um sorriso todo cafajeste cachorro safado e até soltaria um "já tá querendo colocar coleira em mim, princesa?" (i digo mais part 2 ☝🏽☝🏽☝🏽, quando vcs chegassem em casa, ele já iria te beijando e falando "hj vamo com calma, vai ser a primeira vez que vc vai gozar sendo minha mulher")
imagens ao vivo de kiki depois de escrever a ask:
eu queria mt abrir os portões da santissima trinta-idade mais fiquei com medo da ask ficar mt grande e vc não ler, desculpaaa 😫
noSSAAAAAAAAAAAA eu de vdd… fiquei abalada bucetisticamente com a do santi e simon tipo juro pensei em coisas muito fortes do tipo simón te fudendo até você ficar completamente burrinha e te perguntando “quem é que ta te comendo tão bem, hm princesa?” é só aceitar quando você falar que é o seu namorado 🕊🕊🕊🕊 e ele vai falar que a namorada dele é uma putinha muito boazinha tipo awn ownn
o “posso chupar minha namorada hoje?” do santi literalmente me mandou para a casa do caralho tô tipo 😔💥🪦morta e nossa vey o do pipe todo vermelhinho ai vey nossa meu que saco mano vey nossa 😔😔🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻e ele seria outro que na hora de te comer ia fazer TÃO gostoso e tão devagarinho nossa vsf tchau e do matias 💔💔💔literalmente affs ia te implicar até o ponto de te fazer pensar o porra PRA QUE QUE EU FUI FAZER ISSO🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕��🖕🏻 mas aí você lembra que é pq ama ele e etc essas coisas de mulher romantica etc vsf 😡😡😡😤😤
E ABRA 🤺 OS PORTÕES DA 🤺SANTÍSSIMA 🤺 TRINTADE🤺 AGORA
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✴︎⠀˚。⠀⋆ ──── 𝐚 altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em katerina eireen satrianova. sendo encantadora e insegura, ela foi escolhida como hospedeira e protegida da deusa aine. aos vinte e cinco anos, cursa o nível obsidiana ii. sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com alisha boe.
⠀⠀︵⠀ 𝑜𝒏𝒆 : ⠀ ✴︎⠀˚。⠀⋆⠀ ──── ⠀ 𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭 .
⠀nome completo katerina eireen satrianova.
⠀apelidos kat, rina.
⠀pronomes ela/dela.
⠀sexualidade heterossexual.
⠀idade 25 anos de idade.
⠀árvore genealógica marquês dmitri satrianova, pai; alissa atréne, mãe; aleksander satrianova, irmão mais velho; sasha satrianova, irmão mais velho.
⠀escolaridade academia hexwood, khajol, hospedeira de aine.
⠀ ︵⠀ 𝓉𝒘𝒐 : ⠀ ✴︎⠀˚。⠀⋆⠀ ──── ⠀ 𝐛𝐚𝐜𝐤𝐬𝐭𝐨𝐫𝐲 .
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝑻oda primeira filha das mulheres Satrianova visita o subconsciente das familiares antes de sua chegada — em sonhos. O devaneio trouxe Amara ao imaginário familiar, trajando-a desde a mente com as cores da família e postura graciosa, como toda provinda da boa linhagem. O marquês Dmitri, de Gyndern, e a senhora sua esposa Yelena já haviam cumprido o dever quanto ao arranjo que os aprisionou um ao outro pela então eternidade de seus dias; a mulher lhe presenteara com um par de filhos homens ante o nascimento da primeira menina, estes que seriam responsáveis pela propagação do sobrenome e histórias de grandeza. Sem sinal nos antecedentes seculares da casa de homens ascendendo ao título de khajol, a magia sempre pertenceu às mulheres; um precedente da antecipação natural de uma gravidez com uma figura feminina crescendo no ventre. [ tw. morte no parto/aborto (?) ] Do infortúnio de um parto adiantado em semanas despertou a mácula de uma criança malformada e de uma marquesa falecida, transformando o jardim central do palacete Satrianova em um cemitério de flores mortas. [ fim do tw. ]
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝑬ra certo que o marquês se casaria de novo — afinal, era um homem jovem, e luto e perda eram dores que, mais intensamente, eram reservadas à mulheres —, embora imaginava-se que seu hiato fúnebre pela perda desolante duraria mais que três luas; mesmo assim, tomou a mão de uma nobre khajol de uma casa menor e a tornou sua consorte, e nem mesmo a capacidade pessoal de deliberação matrimonial suavizou a dureza do olhar e os punhos de ferro. Sua segunda esposa, Alissa, tomara como vitória a junção matrimonial com uma figura proeminente na política do reino, até descobrir que sua idealização conjugal estava enterrada próxima à lápide de primeira esposa de seu marido. O único momento em que foi vista como mais que um acessório preso à uma aliança dourada foi quando o sonho da primeira filha retornou — com Katerina. Nascida no tempo certo e com a beleza certa, a primeira filha de Alissa e Dmitri tornou-se o totem mais valorizado pelo patriarca, cuja idealização de um futuro khajol para a filha ultrapassava as barreiras do pensamento; a enxergava como algo além de sangue do próprio sangue, mas como o elo direto da magia de seus antepassados. Visando a proteção (ou o controle) da menina, Dmitri ordenou que Alissa e a menina fossem mantidas em segurança no em um dos aposentos no triângulo de pequenas torres ladinas ao palacete, cujas portas principais encontram apenas um jardim circular médio, o único contato das hóspedes com a natureza além da vista curta da janela, onde a única visão para além dos muros era o céu ao meio-dia e um jardim murado, pequeno e fechado, onde as sombras das poucas árvores nunca alcançavam.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝑫urante anos de sua vida, suas únicas interações foram a mãe, cuja essência era mirrada diariamente pela existência inerente ao trancafiamento possessivo, o pai, que aparecia em visitas esparsas e vazias para uma inspeção, e as criadas e preceptoras que entravam e saiam diariamente para realizar as tarefas domésticas, indignas de uma marquesa e sua filha. Sem interação com crianças da sua idade, a pequenina desenvolveu um universo de amigos imaginários, inspirada nas histórias em que criadas contavam antes de dormir. Foi ali, no entremeio daquela torre, que ela sentiu pela primeira vez a presença de Aine — não a deusa distante e severa de seu sangue, mas algo mais próximo, mais doce, como uma chama tímida que aquece um coração solitário. Os anos trancafiada transformaram Katerina em uma jovem adulta imaginativa e as paredes brancas da torre em um mural de sua grande pintura. Apesar dos ensinamentos intrínsecos com tutoras sazonais nos aposentos altivos, a idealização de uma vida fora da torre se apresentava em sua mente como um sonho quase distante. A aceitação em Hexwood transformou-a no orgulho do marquês, um emblema brilhante da continuidade da tradição mágica das mulheres de sua família; ainda assim, o martírio não era o bastante para que observasse a esposa e filha como mais além de peças em um jogo de tabuleiro. A filha poderia vir a se tornar uma khajol poderosa, mas ainda era apenas uma filha, cujo direitos do destino estavam endereçados à figura paterna, como toda mulher; atualmente, são notáveis os boatos que o marquês busca algum pretendente para tomar a mão da mulher quando Katerina findar sua educação curricular em Hexwood.
⠀ ︵⠀ 𝓉𝒉𝒓𝒆𝒆 : ⠀ ✴︎⠀˚。⠀⋆⠀ ──── ⠀ 𝐝𝐞𝐭𝐚𝐢𝐥𝐬 .
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝓢𝑶𝑹𝑪𝑯𝑨, com a pronúncia 𝑆𝑈𝑅−𝑢ℎ−𝑘ℎ𝑎, é como é chamada a seon de Katerina. Brilhante, como todo seon, emite um brilho cor-de-rosa empalidecido embora chamativo e, para os padrões dos seons dos khajols, que são mais constantes e incessantes, costuma emitir mais calma, para maior contraste com a contraparte humana que, por si só, já é um pouco tagarela. Sua presença está sempre rente à Katerina, quase sempre na altura do próprio rosto, iluminando a faceta de Satrianova com os o tom rosado de sua calmaria. Sorcha está quase sempre de acordo com as mesmas emoções de Satrianova, um espelho brilhante e flutuante de sua companhia khajol.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝓐𝑰𝑵𝑬 é a deusa celta da luz, do amor, da fertilidade e do verão. Associada ao calor do sol e à generosidade da terra, Aine representa vitalidade, paixão e a abundância, e dizem que sua presença traz tanto prosperidade quanto proteção. Segundo a lenda, ela é uma deusa caprichosa, que é ao mesmo tempo bondosa e feroz; é capaz de abençoar campos com colheitas prósperas ou de trazer escassez e caos aos que desrespeitam sua autoridade. Aine é muitas vezes descrita como uma figura radiante, sendo sua essência a própria força da vida. Também é vista como guardiã das mulheres e dos corações apaixonados, influenciando o destino daqueles que buscam amor e alegria.
⠀ ︵⠀ 𝓯𝐨𝐮𝐫 : ⠀ ✴︎⠀˚。⠀⋆⠀ ──── ⠀ 𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 .
𝑰. Sua atividade extracurricular é Meditação e Harmonização Divina.
𝑰𝑰. Seus anos em reclusão tiveram apenas algumas companhias especiais: tintas e pincéis. Katerina é uma pintora exímia e autodidata, tão confortável com telas pequenas quanto com paredes brancas esperando um toque de mágica. Sua obra pessoal favorita é um retrato que pintara da mãe rente à árvore do Jardim das Noivas, dormindo rente ao tronco escuro.
𝑰𝑰𝑰. Possui a mania irremediável de conversar sozinha; pelo menos, desde a benção de Aine e a chegada de Sorcha, consegue disfarçar os devaneios em voz alta como se conversasse com a seon.
⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀pinterest / sobre a família satrianova / playlist.
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Faz tempo que não te visito, vó. Nem sei onde foi parar seu corpo terreno nesse mundo. Mundo injusto e cruel que só me faz querer partir. Faz tempo que não te escrevo. Esses dias eu tentei ir embora, mas não consegui. Pensei na minha mãe , que apesar de tudo iria sentir falta de mim. Pensei em quem me ama, que na minha cabeça confusa acha que ficaria melhor sem uma pessoa como eu. Fiquei pensando porque minha mãe disse oq disse quando teve magoa ou raiva de mim por amar outra mulher. Pensei no que meu pai me disse por eu amar outra pessoa do mesmo sexo. Uma vida inteira de amor, para morrem em vida dentro de mim. Tanta abdicação para me matarem através de palavras. Mas, A senhora me aceitaria? Eu fiquei pensando nisso também. Ou também diria que a partir dali eu não mais existia. A senhora não tá aqui pra me dizer se me acolheria. Eu acho que sim, pois amorosa como era, jamais negaria minha existência por amar outra mulher. Está tudo tão difícil por aqui, vó. Me meti com essas coisas de vícios em drogas, eu tenho achado que antidepressivos não servem de nada. Eu não posso amar quem eu amo, as pessoas que amei estão mortas em meu coração é assim também morri. Eu vou procurar a senhora em espírito e dizer da falta que senti.
#poecitas#liberdadeliteraria#novospoetas#poesia#projetovelhopoema#writers on tumblr#projetoconhecencia#quoteoftheday#projetoalmaflorida#art#poetasnovos
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Traga à Nós o Seu Afeto
O que aconteceu após os Filhos de Umbra aceitarem os doces
os buquês que eu deixo em sua lápide são feitos de flores mortas
AVISO: O texto a seguir apresenta algumas descrições gráficas e possivelmente perturbadoras
Sococó da Ema é uma cidade muito unida, o que significa que, seguindo o acidente que tirou a vida de Ágata, Luiz e seus amigos recebem mais atenção do que nunca. Sejam olhares curiosos ou de preocupação, é impossível que eles percorram as ruas da cidade sem serem observados.
As pessoas passam nas casas deles para deixar comida, doces, às vezes até brinquedos, sussurros de “Sinto muito que eles tenham passado por isso.” preenchendo a sala de estar. Ninguém, é claro, se compara a Berenice.
A mulher acabou de perder a filha, está sofrendo mais do que qualquer um dos sete sequer poderia imaginar, mas ela ainda faz questão de lhes dar doces todos os dias. Insiste, praticamente. No começo, por educação, Luiz fez o grupo recusar os tupperwares, mas ela insistiu quase que de maneira violenta.
Se distribuir doces para as últimas pessoas a verem sua filha viva a fará se sentir melhor, quem são eles para lhe recusarem esse conforto?
Por isso, naquele dia, três semanas após o acidente, Luiz e seu grupo se encontram na frente da casa da Jumenta Voadora, o cavalinho de madeira no jardim da frente mais melancólico que o normal.
Se eles apenas soubessem…
Mas todos ignoram ou interpretam o brilho no olhar de Berenice de maneira errada. Afinal, ela é a Jumenta Voadora, e ela sempre lhes dará seu afeto, certo?
.
Os doces, eles logo descobrem, são quadradinhos irregulares de palha italiana. João solta um grito de felicidade e imediatamente ataca sua porção.
“Cuidado, ou vai engasgar.” Quem avisa é Bianca, que se senta de pernas cruzadas em cima de uma pedra antes de abrir o próprio tupperware.
“Mas é palha!” João responde, o rosto agora repleto de açúcar.
“Isso não impede que você engasgue.” Ela retruca como se fosse óbvio, e talvez seja, mas João acabou de fazer sete anos, então é compreensível que esse fato lhe escape.
Ao redor deles, todos também já se acomodaram e abriram seus containers, prontos para se debulhar. Rebeca, inclusive, também já está mastigando, embora com bem menos voracidade.
“João.” Luiz chama, tupperware ainda fechado.
“Uhm?”
“Ainda estou cheio do almoço.” Ele mente. “Quer minha parte?” Os olhos do garoto brilham como estrelas.
“SIM!”
Sentado em um tronco caído, Antônio bufa. “Você nem comeu tanto macarrão assim…”
Luiz lhe lança um olhar mortal e ele levanta as mão em rendição, como quem diz que quem falou não está mais ali.
Em silêncio, Igor pega um de seus quadradinhos e, quando Antônio não está olhando, o coloca no tupperware do mais velho. Luiz abafa um risinho. Esses dois… Não que ele tenha espaço para julgar, já fez isso inúmeras vezes com João. Mas… Quem é capaz de resistir a fofura do caçula do grupo? Certamente ele não, que o vê como parte de sua família, para o ciúmes de Antônio.
Vendo todos comerem tão alegres, Luiz não deixa de achar graça das reações possessivas do irmão. João também é sua família, assim como Bianca e Alice e Igor e Rebeca. A única diferença é que, diferente de Antônio, eles e Luiz não compartilham laços de sangue.
Laços de amizade são muito mais importantes, de qualquer forma.
.
Apesar de João ter comido o dobro que todos ali, é Alice que começa a passar mal primeiro. Ela sempre teve o estômago fraco.
“Ugh. Estou enjoada.”
“Você não devia ter tomado refrigerante no café da manhã.” Quem fala é Rebeca, sua voz com um quê de repreensão para com a irmã mais nova.
“Você também tomou, não pode falar nada!”
“Mas não estou passando mal, estou?”
Alice cerra os olhos em direção a irmã, depois, lhe dá a língua. Não é, no entanto, um gesto agressivo, provado pelo fato de que logo ambas estão rindo.
“Não sei se foi o refrigerante não.” Igor diz, colocando a mão na barriga.
“Você está bem?” Bianca pergunta.
“Não, acho que vou vomitar.” Ele responde, rosto um tanto mais pálido que o normal.
Dito e feito, logo os sons de alguém esvaziando o conteúdo do estômago enche a clareira. Mas não é Igor e tampouco Alice, mas sim Antônio.
“Tom!” Quem exclama é Luiz, que corre para o lado do irmão.
“Argh, acho que… Acho que os doces estavam estragados.”
Luiz vai responder, algo como a Jumenta Voadora nunca daria um doce estragado para alguém de Sococó da Ema, mas os sons de vômito logo voltam com agressividade. É Bianca.
“Bibi!” João grita, olhos arregalados para a irmã mais velha.
“Não me sinto bem.” Ela consegue dizer logo antes dos olhos girarem em suas órbitas e ela cair no chão, desacordada.
“BIBI!” João corre até a irmã, o resto do grupo ou paralizado em choque ou vomitando as tripas.
Luiz observa com horror quando Alice também desmaia, seguida de Igor, Antônio, Rebeca. E então os únicos com consciência são Luiz e João Pedro, este que está fazendo seu melhor para não vomitar em cima do corpo caído da irmã.
“Lulu…” Ele chama, voz manhosa, e Luiz sai de seu estupor.
“João! João, olha pra mim, o que você está sentindo?” Sua voz sai frenética, desesperada. Ele capta com o rabo de olho que há sangue escorrendo das bocas de Bianca e Antônio, além de Rebeca ter o mesmo vermelho escarlate lhe saindo pelas orelhas.
É horrível, assustador, até. E ele devia correr, gritar, pedir por ajuda, mas João segura sua mão com seus dedos impossivelmente pequenos, todos os quatro anos de diferença entre ele e Luiz escancarados, e sussurra: “Eu acho… Eu acho que não vai dar para brincar de carrinho mais tarde.”
E então ele fica inerte.
“João? João!” Luiz o sacode, grita e chora e esperneia — João não se mexe.
Nenhum dos outros se mexe.
Na distância, um corvo grasna. Luiz lembra de ter lido como eles são mau presságio, um aviso da morte iminente. A mão de João, que até agora ainda estava firmemente na sua, rola para o chão de terra, sem vida.
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“Você não está morto.” Não é uma pergunta. “Como você percebeu?”
Luiz quer rir, algo com escárnio. Ele meramente solta outro soluço. “Eu dei minha parte para o João. Ele adora palha italiana, sabe? É… Era o doce favorito dele.”
“Hmm.”
Ele vira a cabeça de supetão, lágrimas quentes lhe descendo as bochechas. “Você é um monstro. Você… Você devia queimar no inferno.”
“Mas não vou.” Não há divertimento na voz dela, nenhuma satisfação em suas palavras. Se Luiz fosse qualquer outra pessoa, acusaria remorso, mas ele é inteligente demais para isso.
Outro soluço.
“Eles vão?”
“Não sei, Ela não entrou em detalhes quanto a essa parte.”
Luiz não sabe quem Ela é, mas o pronome faz um arrepio percorrer sua espinha. Certamente não é nada de bom, mas… Mas agora que eles estão mortos, sequer restam coisas boas?
“O que você vai fazer agora?” A voz de Berenice é melódica, toda mulher-gentil-que-dá-doces-para-as-crianças-da-cidade e nada mulher-que-envenena-os-outros-por-vingança. “Se você fosse me denunciar, imagino que eu já estaria dentro de uma viatura a essa hora.”
“É uma cidade pequena, você provavelmente seria linchada antes.” São palavras que não deveriam estar saindo da boca de um garoto de onze anos, mas o luto tampouco é algo apropriado para sua idade.
“Engraçado, não? Ninguém pensou em fazer isso com vocês quando mataram minha filha”
“Ela se matou. Ela colocou o crânio na cabeça. Ela correu para o penhasco. Ela caiu. Tudo sozinha.”
O rosto de Berenice se contorce.
“Mentira! Tudo mentira! Ágata- Ágata era uma boa menina.” Agora ela também está chorando. Luiz não acha que ela mereça derramar essas lágrimas.
“Faz diferença? Todos eles estão mortos de qualquer maneira.”
“Menos você.”
“Menos eu.”
Berenice passa as costas da mão na face, secando as lágrimas. “Não por muito tempo, é claro. Não queria recorrer a medidas extremas-”
Luiz levanta uma mão, pausando seu raciocínio. “Não será necessário.”
“Como?”
“Eu não sei qual é seu plano, não sei que tipo de ódio tomou seu coração, mas sei que ele não irá tomar o meu.”
“Ódio? Ódio?! Eu estou fazendo isso por amor!”
“Acredite no que quiser. Se me der logo o que eles tomaram, isso vai acabar mais rápido, não?”
A feição de Berenice se ilumina. “Você está fazendo a escolha certa, Luiz.”
Ele olha para seus amigos, seus irmãos. Seus corpos já começaram a atrair moscas.
“Não é escolha nenhuma.”
Marcações: @stormishcl0ud
#filhos de umbra#tmj#turma da monica jovem#turma da mônica#turma da mônica jovem#escrita#escritores brasileiros#minha escrita
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Sombras de arrependimento 02 - Male reader.
capítulo um.
Mesmo após horas de transa, com o rabo cheio de gozo, sua pequena vagina totalmente inchada e recheada com o líquido cremoso, ainda expelindo a quantidade absurda de semen. Toji Zenin é uma verdadeira puta, um ômega que estava em um estado deplorável e amava ficar desta maneira.
Estava completamente cheio e sujo, e mesmo assim gritava com a mulher quando a mesma ousava parar de meter em sua raba. Ele não se importava para quem seria entregue, para quem seria vendido, desde que pudesse continuar com seus fetiches e a mulher que o quebrava tão bem.
[...]
Naquele dia, Toji saiu escondido, indo de encontro com a mulher a qual tinha um relacionamento secreto. Mal sabia por quê ainda mantinha um relacionamento com Misaki Fushiguro.
O moreno gemeu alto ao ter a entrada violada pelo grande pênis da alfa. Toji não ligava que era um Zenin, um ômega de raça. Ele dava sem dó, todos seus buracos tinham sido recheados com a porra da Fushiguro.
Normalmente não dormia mais de uma vez com um alfa, não deixava que ninguém soubesse que era um ômega dos zenin, mas tinha se desleixado. Na primeira noite com a mulher de curtos cabelos negros, já tinha falado uma boa parte de sua vida, reclamando de seu clã e principalmente de Naobito.
Ambos se despiram e bastou olhar para seu corpo nu, ela já tinha descoberto que era do renomado clã. Aquilo era para ser o primeiro aviso para voltar para casa, mas não fez. Aquela mulher não tinha feito nenhuma pergunta e apenas fez o que Toji gosta.
O Zenin adora ser fodido, cru e duro sem nenhuma piedade. Ele ama ser tão superestimulado que chora, e quer ser preenchido com tanto esperma que transborda.
Mas ele também quer a intimidade gentil do pós-tratamento, o romance de adormecer nos braços um do outro. Ele quer aquela manhã tranquila depois, os sorrisos suaves e os "olás" que só vêm ao acordar com alguém com quem você se importa.
É um desejo que ele não entende muito bem que deseja até muito mais tarde, quando percebe que o sentimento de vazio depois do sexo não é porque a outro se afastou, mas porque ele se afastou.
Depois de tantas transas, ele quer ser desejado, e ele é, mas ele também quer ser estimado. Só um pouquinho. É mais fácil ficar ali, completamente torcido e dolorido, e mandar um sorriso presunçoso em vez de um olhar suplicante. Toji sempre cuida de si mesmo, limpando-se e cuidando de qualquer mordida ou hematoma.
Agora é um ritual para ele e, com o passar do tempo, parece cada vez mais vazio, chato, era irritante que seu lobo desejasse tanto um alfa para marcá-lo que sem nem mesmo perceber, começou a desejar também.
Claro, quando uma dessas crises aparece em meio a foda, ele volta a seus modos provocadores o mais rápido possível, ansioso para se livrar daquele sentimento vazio de qualquer maneira que puder. E sim, se aquele sentimento vazio for aliviado um pouco com mais pau, então e daí ?
É o caminho mais fácil, obrigado. Foda casual só para ele! Além disso, não é como se ele quisesse namorar os caras com quem divide a cama ou algo assim, namorar Misaki e ser marcado, ele só quer… nem ele sabe mais o que deseja.
Não o entenda mal! Ele adora ser brutalmente fodido cru, mas... Sempre divaga um pouco, depois. Meio sem graça, ele sabe, mas não consegue evitar. Ele divaga, e ele... ele odeia isso.
Mesmo após a foda, após ser usado de todas as maneiras, o ômega só quer ser trazido de volta à Terra em vez de ser abandonado flutuando no sub espaço.
E Provavelmente, é culpa dele. Foi ele quem decidiu se presentear com um pouco de "liberdade adulta" um dia, indo para a cidade e tendo uma noite com o primeiro homem que viu.
O cara o deixou com uma buceta cheia de porra e nada mais.
Na época, Toji adorou. Ou ele achava que adorava. Sua pobre virgindade foi encontrada morta em um hotel decadente aleatório e lá estava ele dançando em seu túmulo. O moreno rapidamente se tornou viciado na sensação de ser fodido e cheio de esperma, tanto que ele foi e transou novamente na noite seguinte.
O dono de fios negros não tem vergonha de admitir que houve muitas transas de uma noite depois disso. Alguns voltaram para ainda mais noites.
Nenhum deles ficou até de manhã. Ninguém se preocupou em limpá-lo ou dizer qualquer outra coisa depois. Caramba, em algum momento era um choque se eles se preocupassem em perguntar o nome dele.
O Zenin sabe que é um bom sujeito. Seus buracos são apertados demais e ele é ótimo em excitar suas parceiras. Ele poderia montar em um pau a noite toda e ainda ser capaz de fazer um boquete incrível. Ele nunca desistia, não importa o quão superestimulado ele ficasse!
Após sua transa, Toji cambaleava pelos vastos corredores da grande mansão, suas mãos trêmulas roçando nas paredes de madeira fria em busca de apoio.
A luz pálida do sol projetava sombras inquietas em seu rosto exausto. Seus passos eram pesados, o ômega estava parecendo um bêbado tentava recordar o caminho para sua ala. Sua cabeça estava distante, e tudo se multiplicava em sua mente confusa.
— Tio?
Os olhos dilatados de Toji se voltaram para seu sobrinho, fixando-se na figura esguia do adolescente que estava à sua frente. Os cabelos claros do rapaz caíam desordenados sobre a testa, com as pontinhas escuras formando um contraste quase deliberado.
Em qualquer outro momento, o ômega mais velho o ignoraria com uma piada e se esgueiraria para cuidar de si mesmo, como sempre.
Mas ele está flutuando, atordoado e distante, e a mão de Naoya na pele nua de seu peitoral o faz choramingar .
É um toque gentil. Ele nunca sentiu isso depois do sexo antes. Aparentemente choramingar é algo para se preocupar, porque imediatamente faz o menino entrar em um ataque.
— Tio? Está bem? — O mais novo o questiona, mas ele realmente não se importa em se concentrar o suficiente para diferenciar suas palavras. Ele sabe que é melhor esperar até que perca um pouco de força.
— Espere- — o dono de fios claros se interrompe no interrogatório, olhando mais de perto para a forma do maior, particularmente para os chupões roxos decorando seu pescoço e coxas — Você acabou de voltar de uma de suas escapadas…
“Ele está vivenciando o subespaço!” pensou o mais novo soltando um suspiro baixo. Naoya nunca foi fã de seu tio, mas como ômegas de um clã desgraçado, estava disposto a ajudar o mais velho.
Naoya olhou para seu tio, a inveja sutilmente tingindo seus olhos. Desejava, por um momento apenas, estar no lugar dele. O ômega, com seu semblante marcado pela curiosidade e anseio, só conhecia o subespaço prazeroso através dos relatos nos livros que lia avidamente.
As descrições falavam de uma serenidade profunda, um êxtase e prazer. Contudo, o subespaço permanecia um território inexplorado para ele, um sonho distante que nunca ousara tocar.
Como filho de Naobito, as inspeções em seu corpo eram mais rígidas, verificavam dos pés à cabeça, olhando se seu corpo já tinha recebido algum nó. Era basicamente o trabalho de 90% dos guardas os vigiarem, e todos estavam focado no mais jovem por ser o herdeiro de uma figura importante do clã.
Com isso, Toji aproveitava e dava suas escapadas, e sinceramente? O ômega mais novo acreditava que seu tio já tinha se deitado com o médio, para sempre ter um “diagnóstico” bom, o dizendo que estava limpo.
— Você está em uma espécie de transe prazeroso agora — ele cantarola, olhos escuros enquanto sua mão se estende para traçar uma das listras do rosto de Toji. — Pessoas submissas podem entrar nesse estado depois de… sessões particularmente agradáveis. Agora vejo que realmente é uma vadia, em, tio.
Mesmo molenga, Toji aprecia os toques, mas ele não entende como isso pode ser o objetivo de alguém. Pelo menos, como ele era antes dos toques. Porque, tipo, essa merda é meio ruim! Ele deveria saber, ele só passou por isso um milhão de vezes antes. Ele realmente não acha que nada disso seja o tal subespaço.
— Vamos...vamos limpá-lo. Você está muito fora de si para fazer isso sozinho. — o mais novo decide, segurando o braço do tio perto, tão gentilmente, que um soluço saiu da garganta do grande ômega.
[…]
No banheiro.
Toji sente que está em algum lugar na atmosfera, mas ainda não está nem perto da Terra. Ainda assim, ele está mais presente do que normalmente está quando está sozinho. Seu sobrinho fazendo um trabalho melhor que ele, é novo.
O mais novo enche de água quente uma banheira, e enquanto enche, e Naoya se vira e começa a despi-lo. Quando chega na hora de tirar a cueca, o jovem puxa o tecido um pouco, e conforme o pano pegajoso desliza pelas coxas grossas-
Naoya Zenin não conseguiu deixar de olhar para o esperma que vaza da intimidade macucada do tio. A pequena abertura um pouco abaixo do pênis estava bastante avermelhada e ainda pingava o líquido branco.
— Puta que pariu, pra que tô fazendo isso? — Após uns minutos ele mesmo se respondeu:
— Para que não o venda como puta para prostíbulo.
[…]
Naoya, filho mais velho, sempre seguiu as regras. Por mais que seu cio viesse, nunca correu para buscar alguém para o satisfazer. Muitas vezes, ele sonhou vivamente casar com um alfa e se livrar da sua família.
O ômega, que não tinha permissão de sair, obteve informações de alfas por meio de sussurros furtivos em sua mansão, fragmentos de histórias mal contadas - principalmente por Toji em meio a burrice que o prazer o deixava - e conversas sibiladas através das portas entreabertas.
De todas as conversas e informações que havia juntado, apenas os membros da família Salazar pareciam uma boa escolha em questão. Não obstante, através de pesquisas, também conseguiu descobrir uma outra coisa importante: o mais novo da família, [Nome], estava solteiro.
É claro que, em um primeiro momento, não parecia ser uma informação importante, mas mais tarde ele percebeu o quão valiosa ela poderia ser. Afinal, o dono de cabelos [claros/escuros] tinha todas as características que o mesmo estava buscando em um parceiro: um alfa inteligente, ambicioso e tinha um senso de direção forte.
Além disso, ele também era carismático e parecia saber o que queria. Em poucas visitas no clã Zenin, o ômega o admirava à distância e sempre, de alguma maneira, [Nome] o achava, se aproximava de alguma maneira que nunca conseguia entender e beijava suavemente sua mão.
Sem menos perceber, ficavam horas conversando, sentados abaixo de uma árvore apenas segurando as mãos. Ele parecia sociável e era bom, sua conversa fluía tão bem como um rio. Quando a tarde chegava, se despediam com um abraço apertado.
[Nome] Salazar, é o alfa que ele quer. É o homem que ele deseja, é o homem que ele precisa!
Naquela tarde, após cuidar de Toji, enquanto caminhava pelos corredores, escutou uma conversa abafada na sala de reuniões. Com passos lentos, o ômega se aproximou em passos leves.
— Fico feliz, Senhor Salazar. Logo nossas famílias vão se juntar e temos dois ômegas que podemos lhe entregar.
Era a voz de seu pai! Porra! Finalmente, finalmente o homem que gostava ia se casar, com alguém de seu clã! Com ele.
— Desejo apenas um ômega, senhor. Não tem motivo para desejar dois. Talvez, se no futuro, ele não me der um filho, voltarei para buscar outro ômega.
Seu pai ficou em silêncio por vários minutos, como se pensasse em qual ômega entregaria ao jovem alfa.
“ Me escolhe, me escolhe, por que não tá falando meu nome? Inferno!”
— Te entregaremos Toji.
— Que?! — Ele questionou com a sobrancelha arqueada, um bolo de sentimentos enrolados em seu peito, sentia que iria vomitar.
Não! Não podiam entregar Toji, ele era a porra de uma prostituta! Um desgraçado que não aguentava esperar! Um viciado em sexo da porra. Não era uma boa escolha, essa opção não devia ser nem considerável!
#leitor masculino#male reader#fanfic#imagine#dom reader#alpha reader#lactophilia#jjk toji#toji zenin#toji fushiguro#toji x reader#toji x you
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Todas as minhas cicatrizes, são um lembrete constante de como é fácil eu me machucar outra vez. Também significam o quanto eu sou forte, mas a verdade é que eu estou cansada de ser, de fingir ser as vezes. Não estou bem, não sou mais a mesma. Eu sempre fui tão romantica, tão apaixonada, tão viva. Eu sempre fui a mais animada com o amor, com a paixão, eu sempre adorei estar apaixonada e vibrar de amor por alguém e espalhar esses sentimentos bons por ai. Mas, cada pessoa que eu amei nesse mundo a fora, destruiu um pouco da mulher que restou hoje. Eu não tenho nem palavras pra expressar o quanto eu estou exausta de me magoar. Eu estou tão, mas tão cansada de me ferir sempre, repetidas vezes. Porque nunca pode ser a minha vez de ser feliz? Isso não é justo comigo, eu nunca fui perfeita, mas, nunca fui tão ruim assim, pra merecer tanto desgosto. Eu sempre me senti mais viva quando tinha o amor na minha vida, isso me fazia muito feliz e me fazia querer ser alguém melhor também. Mas eu não sinto mais aquela vivacidade que um dia tive e eu só tenho 21 anos. Eu não deveria ter morrido tão jovem assim, mas é assim que eu me sinto, MORTA POR DENTRO. O mundo é cruel, as pessoas mais ainda. Eu amei milhões de vezes ao longo dos anos, conheci muitas pessoas, deixei o melhor que podia de mim para cada uma delas mas nunca recebi nem metade do que ofereci. Eu não quero mais amar ninguém e mesmo se um dia eu voltar a querer, eu não vou mais me abrir. Pra mim já chega, eu cansei de ter a minha alma sugada pelas pessoas, de me perder milhões de vezes e me esquecer, de deixar as pessoas me usarem para cura-las enquanto elas me quebravam sem dó.e mesmo eu quebrada muitas vezes, nunca entrei na vida de ninguém pra destruir ou causar dor. Me Cansei de me acabar, de me assistir ser massacrada, humilhada, de me auto-destruir também, enquanto fazia tudo o que podia e não podia pra proteger os sentimentos alheios, protegia o coração dos outros enquanto o meu era brutalmente golpeado sem misericórdia. Nem que eu morra só, mas ninguém nunca mais vai entrar aqui. Ninguém nunca mais vai fazer isso comigo. Já não há mais o que quebrar, vivo apenas tentando me colar, mas infelizmente, parece que coração não emenda.
_intensidadeworld
#escrita#escrita criativa#jovens poetas#reflexões#poesia#meu texto#carteldapoesia#naflordapele#liberdadeliteraria#pequenosescritores
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🪦ㅤㅤ࿐ㅤㅤBRUNA MARQUEZINE? Não! É apenas AMARA SEPÚLVEDA, ela é filha de macária do chalé dezenove e tem VINTE E NOVE ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há dezessete anos, sabia? E se lá estiver certo, SEPÚLVEDA é bastante atenciosa mas também dizem que ela é esquisita. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
TIMELINEㅤㅤ࿐ㅤㅤBIO COMPLETAㅤㅤ࿐ㅤㅤCONEXÕESㅤㅤ࿐ㅤㅤDESENVOLVIMENTOㅤㅤ࿐ㅤㅤPINTEREST
──ㅤamara tem o poder se comunicar com espíritos abençoados, sua arma é uma machete presenteada por hades e já trabalhou no submundo como psicopompo jr. de macária. ──ㅤela é um membro individual da parede de escalada, corrida de obstáculo, corrida de pégasos e clube de artesanato.
ㅤㅤ࿐ㅤㅤRESUMO
Amara Sepúlveda nasceu dia 20 de fevereiro de 1995, em Tepoztlán no México. Seu pai descobriu seu poder quando ela tinha 3 anos, durante um día de los muertos onde a criança conversava sozinha. Depois disso, virou uma sensação no país e passou a infância como um portal de comunicação entre os mortos e os vivos, chegando a gerar turismo na sua cidade pela quantidade de pessoas que iam tentar uma consulta com os mortos. Aos 9 anos, Macária apareceu em seus sonhos depois de Amara rezar por respostas. Ela explicou tudo para a filha, tanto sobre os deuses, semideuses e como seu poder funcionava. Foi para o acampamento com 12 anos (passando apenas os verões). Nessa época também, Macária ofereceu o trabalho de jovem aprendiz no submundo, onde Amara passou a ajudar a levar os espíritos junto com a mãe. Durante esses doze anos, Amara se tornou conhecida entre os deuses do submundo e ganhou sua afeição. Além de Macária, tem um elo muito forte com Hades, Melinöe e Thanatos por trabalhar junto a eles e fazer um ótimo trabalho. Lutou em ambas guerras defendendo o acampamento. Quando a guerra contra Gaia acabou, ela e seu namorado Magnus Skovgaard decidiram sair do acampamento e viajar o mundo. Viveram esses anos felizes, até 2023 onde Zeus os mandou para uma missão na qual Amara morreu, ou quase isso. Seus amigos espíritos estão quase sempre junto dela em batalhas, por preocupação com ela. Quando viram que Amara iria morrer, pegaram seu corpo e levaram para o submundo na intenção de que as águas do rio Estige à salvassem. No calor do momento eles confundiram os rios e a banharam no Lete, mas logo corrigiram seu erro. Amara sobreviveu, mas perdeu a memória. A pedido do próprio Hades, Psique reconstruiu sua memória, mas com uma ressalva, que as memórias com Magnus não voltassem, já que tanto Hades quanto os outros deuses do mundo dos mortos o culpavam por ela ter largado seu trabalho e quase morrer. Amara passou o último ano em recuperação na casa da sua família mortal, com suas memórias voltando de pouco em pouco. Se soubesse que todos no acampamento, incluindo Quíron, acreditavam que ela estava morta, teria aparecido antes, mas como não sabia, voltou apenas agora com o chamado de Dionísio.
ㅤㅤ࿐ㅤㅤPERSONALIDADE
Como já conversava com espíritos antes mesmo de começar a frequentar a pré-escola, acabou que foi com eles que aprendeu a socializar. Acontece que os mortos são um pouquinho diferentes dos vivos. Os mortos com quem Amara convive (os abençoados, como são conhecidos no mundo inferior), normalmente se tornam mais animados em morte do que eram em vida, já que saem de seus corpos livres de qualquer preocupação, eles buscam mais se divertir do que qualquer outra coisa. Se desfazem das máscaras sociais que um dia criaram para se tornar a sua mais autêntica e genuína versão. Por isso, Sepúlveda não chegou a criar tais máscaras e nunca se preocupou com isso, prefere muito mais falar e expressar o que sente e o que pensa do que ceder a pressão social, por isso que é lida como uma mulher esquisita tanto por mortais quanto por semideuses. O que não é um problema para ela, já que tem mais amizade comm os mortos do que com os vivos mesmo, mantendo honestidade a si mesma em tudo que faz. Porém, mesmo com aqueles que a julgam, ela não consegue deixar de ser gentil, atenciosa e prestativa. Não sabe se isso é por ter começado a trabalhar ajudando os outros ainda criança, se é um traço de personalidade herdado por Macária ou se é apenas algo seu, buscando o melhor em todos os seres que conhece. Tem um otimismo inabalável, chegando a beirar arrogância já que tem completa certeza de que é capaz de qualquer coisa que quiser focar. Sua honestidade quanto ao que sente faz com que seja um pouco inconstante e volúvel, podendo ir de animada a irritada a melancólica a animada de novo em questão de minutos.
ㅤㅤ࿐ㅤㅤPODERES
──ㅤvigor sobre-humano e fator de cura sobre-humano. ──ㅤcomunicação com espíritos abençoados (nível III). Amara tem o poder de ver e se comunicar com espíritos que foram abençoados pela própria mãe. Macária, sendo a deusa da boa morte, aqueles que morrem em paz, visita apenas alguns afortunados e, sendo assim, é considerado uma benção ser ceifado por ela. Sendo assim, os poderes de Amara se limitam àqueles que foram mortos por Macária.
ㅤㅤ࿐ㅤㅤARSENAL
──ㅤumbra (machete). Sua lâmina é forjada de ferro estígio, tem 60 cm de comprimento e 7,5 cm de largura. Possui um brilho escuro e sinistro, parecendo absorver a luz ao invés de refletir. O cabo é feito de osso polido, coberto por tiras de couro preto trançado. No final do cabo pode-se observar uma caveira esculpida, com ágatas negras no lugar dos olhos. A machete foi um presente do próprio Hades depois que Amara quase foi morta, alegando que, talvez se tivesse uma arma decente, não teria passado por aquilo.
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ITAQUAQUECETUBA MULHER É ENCONTRADA MORTA E HOMEM FERIDO EM ESTRADA
Uma mulher foi encontrada morta junto a um homem ferido, na Estrada da Merenda, no bairro Jardim Margarida, em Itaquaquecetuba. O caso aconteceu na manhã de quarta-feira, 5 de junho. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, guardas civis municipais foram acionados para atender a ocorrência e, no endereço indicado, encontraram a mulher já morta. O homem estava consciente, com…
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— 𝐼'𝑚 𝑡𝑒𝑟𝑟𝑖𝑓𝑖𝑒𝑑 𝑡𝑜 𝑡ℎ𝑖𝑛𝑘 𝑡ℎ𝑎𝑡 𝒊 𝒎𝒂𝒚 𝒃𝒆 𝒍𝒐𝒔𝒊𝒏𝒈 𝒎𝒚 𝒎𝒊𝒏𝒅.
𝑐ℎ𝑎𝑟𝑎𝑐𝑡𝑒𝑟 𝑑𝑒𝑣𝑒𝑙𝑜𝑝𝑚𝑒𝑛𝑡._ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘!
O olhar estava fixo no solo ao lado dele, os dois círculos de grama morta no exato formato dos punhos, exatamente onde tinha atingido o solo incessantemente, como se isso fosse fazer a maldita fenda se reabrir. Hoje, com a mente mais limpa, conseguia perceber o quanto o ato foi impulsivo. Expirou pesado, deixando que todo o ar fosse liberado dos pulmões enquanto o corpo era jogado para trás, repousando sobre a grama, no exato lugar onde costumava ficar a fenda que cruzada o acampamento no meio. Os olhos fecharam, em reação ao céu ainda claro e também para facilitar a concentração. No consciente, as imagens de Aurora no submundo ganhavam forma outra vez, resgatando os flash's que conseguiu captar enquanto mantinha-se aos cuidados dos curandeiros na enfermaria. Foi um alivio ao coração percebê-la com vida, ao mesmo tempo, sentia que uma adaga continuava crava em seu peito a cada flash que destacava o braço machucado, a cada lembrança de que ela estava lá e ele nada poderia fazer para alcançá-la. Se ao menos não tivesse sido impulsivo, se os braços ainda estivessem intactos, se os deuses tivessem aceitado suas oferendas. Se, se, se... tantos e tantos outros circulavam sua mente. Ele respirou profundamente, concentrando, limpando os questionamentos que permeavam a mente.
"Não tem sido fácil, sabia?", proferia as palavras como um sussurro, o tom da voz fraco e macio como um veludo. O rosto virou para o lado e os olhos se abriram vagarosamente, a imagem diante dele era no inicio o campo verde com as árvores do bosque ao fundo, levemente desfocado. Piscou algumas vezes enquanto a mente construía a imagem daquela que seu coração desejava ter por perto, o azul cintilante dos seus olhos, o nariz perfeitamente colocado entre eles, os lábios rosados e tão bem desenhados que poderia perder-se uma vida inteira entre eles. Aurora ganhava forma a sua frente, mesmo que não estivesse de fato ali. "As vezes acho que vou enlouquecer, ou que é isso que os outros pensam quando olham para mim. Que estou por um fio.", em partes, também era o que ele pensava naquele instante, uma parcela do seu consciente tentando segurar com todas as forças o fio da sanidade, tentando apontar-lhe que por mais que ele desejasse, aquela projeção não era real. Os braços estavam postos sobre o abdômen, ainda presos nas malditas tipoias que ele usava desde o primeiro dia. As mãos, no entanto, estavam se recuperando bem, a sensação de movimento tornava aos dedos, revelando que os ossos encontravam novamente sua estrutura, o que era um bom sinal. "Estou tentando, Aurora. Eu juro que estou.", proferiu com a voz tremula, o olhar fixo a imagem que sua mente projetava dela, tão perfeita, mas tão inalcançável.
Não tinha expressões vindas da parte alheia, ela parecia uma imagem congelada, preservada a sua forma para o conforto do filho de Hefesto, ou para o profundo desespero de quem ansiava pelo toque suave dos dígitos em sua face. Piscou algumas vezes, sentindo o marejar dos olhos nublar a imagem da mulher. "Estou tentando demonstrar a força que todos esperam de mim, que todos viam em mim. Mostrar-lhes que estou bem e que não precisam se preocupar tanto assim, mas preciso admitir que estou perdido.", seguia sou profunda confissão, cada palavra dita com dificuldade pela voz embargada que continha o choro iminente. "Acredita que recorri até aos deuses?", compartilhou a lembrança, um riso fraco e sem humor escapando dos lábios, "Consigo até imaginar o que você me responderia agora. Como se eles servissem de alguma coisa, imprestáveis como sempre.", ela diria isso, ou faria algum comentário mascarado, ácido e inteligente, era mais a cara de Aurora. Talvez se não tivesse confrontado Quione, jamais teria recebido uma maldição que fosse, suas palavras sempre tão polidas, até mesmo as ódio, deixavam duvidas para os mais desatentos sobre seus reais sentimentos para com os deuses. Mas não Kerim, ele nunca tivera duvidas daquilo que compartilhavam tão bem e que os aproximou num primeiro momento. "É! Não serviram.", nenhum deles queria se envolver no que acontecia no submundo, o domínio de Hades seguia imaculado como o tratado garantia.
"Mas ei! No final, parece que Hades colocou a mão na consciência.", lembrou-se então do último episodio que foi ao ar, o acordo oferecido por Hades para que os cinco campistas voltassem do submundo parecia no mínimo justo, além de reacender uma fagulha de esperança no peito cansado de Kerim. "Ainda não sabemos quem vai ser a escolha dos nosso amados diretores, mas espero que sejam pessoas competentes.", não via a hora de reencontrá-la, constatar que estava segura, entre eles, no lugar de onde não deveria ter saído. Suspirou mais uma vez, algo que fazia com bastante frequência pelo pesar da conversa, os olhos apertando-se numa linha fina que deixava algumas lágrimas rolarem pela lateral do rosto e caírem na grama ao lado da cabeça. "Também imagino que não vai ficar muito feliz em me ver assim. E eu sinto muito por isso, Aurora. Espero que encontre uma forma de entender o que fiz.", concluiu por fim, tornando a abrir os olhos no desejo de fitar a imagem da mulher, mas no lugar disso, a visão turva percebia um aproximar vagaroso em sua direção, forçando-o a piscar mais uma par de vezes para que as lágrimas abandonassem os olhos e a pessoa ganhasse foco. Era Seth, com um sorriso gentil no rosto e um olhar preocupado que ele bem conhecia. "Os curandeiros estão procurando por você.", foi o que ele proferiu ao abaixar-se ao lado de Kerim, antes de deitar e olhar o céu sobre eles.
O silêncio nunca foi algo desconfortável entre amigos, e se alguém entendia a necessidade de Kerim em abraçar esse silêncio, esse alguém era Seth. Ambos seguiram deitados na grama por mais alguns minutos, talvez meia-hora, até que o outro rompesse o momento para enfatizar outra vez que o Boz deveria retornar a enfermaria. Curativos precisavam ser trocados, poções precisavam ser ministradas. E se ele queria uma recuperação rápida, tinha de atender ao cronograma.
personagens citados: @stcnecoldd and @psarakizs
#𝟎𝟼. pov ﹂ i made you my temple. my mural. my sky.#ooc: só pra situar o estado mental do querido depois de duas semanas. quase três.#@stcnecoldd#@psarakizs
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SIREN noun. a woman who is considered to be alluring and fascinating but also dangerous in some way.
Não é nenhuma surpresa ver CHRYSALIA AMARIS andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a FEÉRICA RAINHA DA CORTE DOS GRITOS precisa ganhar dinheiro como DIRETORA DA ESCOLA DOS ENCANTAMENTOS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de QUATROCENTOS E VINTE E OITO ANOS ainda lhe acho CARISMÁTICA e SEDUTORA, mas entendo quem lhe vê apenas como MANIPULADORA e FRIA. Vivendo na cidade DUZENTOS E VINTE E OITO ANOS, CHRYS cansa de ouvir que se parece com NICOLA COUGHLAN.
likes. música clássica, obras de arte do período renascentista, chá de jasmim, champagne, história da moda, vestidos clássicos, ser desafiada intelectualmente, fechar um acordo vantajoso, que implorem por misericórdia, joias, maquiagem, literatura clássica, a sensação de magia correndo pelo seu corpo, que a subestimem.
dislikes. música eletrônica, moda moderna, falta de classe, pessoas sem modos, cerveja, refrigerante, fast food, vampiros, que interrompam seus momentos de concentração, que gritem consigo, surpresas, que perguntem sobre seu passado, que desafiem sua autoridade.
Nome completo: Chrysalia Amaris Apelidos: Chrys, Ally Gênero: Mulher cis Sexualidade: Pansexual Data de nascimento: 9 de novembro de 1596 Local de nascimento: Desconhecido Mapa astral: Sol em escorpião, ascendente em libra, lua em escorpião Arcano Maior: A Torre Elemento: Água (gelo)
Chrysalia nem sempre foi o ser temível que os habitantes de Arcanum conhecem e temem cruzar. Um dia ela foi uma pequena fada que, descuidada e distraída como fadas tendem a ser, viajando com seus pais, acabou por encontrar Arcanum aos 200 anos. Ela não sabia o que a esperava; era ingênua e facilmente impressionável, e não viu maldade nenhuma no grupo de vampiros aparentemente amigáveis que os convidaram para passar uma tarde com eles.
A tarde se tornou três meses presa em um covil, seu sangue doce e extasiante servindo de estimulante para aqueles seres vis. Conseguiu fugir quando usou um poder ilusório que aprendeu com seus pais para confundir os vampiros, se libertando, mas mal conseguindo se mover. Seus pais não tiveram a mesma sorte, porém; morreram dias antes de que ela fosse capaz de se libertar.
O que faria a partir dali? Não tinha ideia. Estava fraca, assustada e traumatizada, incapaz de confiar em ninguém. Para sua sorte (seria mesmo sorte?), foi encontrada por um grupo de feéricos que imediatamente entenderam o que havia acontecido com a jovem e a acolheram em seu lar. Eles faziam parte da Corte dos Gritos, que com o tempo se tornaria a casa de Chrysalia e, eventualmente, seu domínio.
Ela tinha o que era necessário para ser moldada à forma da Corte dos Gritos: meses de trauma, ódio e ressentimento, além de muito poder. A menina assustada foi aprendendo como enganar sem mentir, como iludir e amedrontar. A menina doce e ingênua estava morta; uma mulher rancorosa e cheia de ódio nascia em seu lugar, seu ar de superioridade e sua maldade sendo ainda maior prova de seu pertencimento à corte do que os pequenos chifres que cresceram em sua testa.
Ela era a melhor deles e sabia disto; uma vez que viu que podia, foi estabelecendo seu poder. Aprendeu magia como poucas fadas conseguiram, se tornou professa da Escola dos Encantamentos e, eventualmente, diretora, e também cresceu na política da corte; logo em seu terceiro século se tornou rainha. Ela queria mais, porém, e trabalhou nisso com cuidado, fazendo as conexões certas e aumentando sua influência na cidade até se tornar também representante dos Feéricos no conselho. Finalmente tinha o que queria: não havia feérico em Arcanum mais poderoso do que ela.
Ela não esquecia suas origens, porém; seus pais, suas viagens e, principalmente, a raça que a torturou e matou as pessoas que mais amava. Odeia vampiros com um ardor insaciável, mas não mostra isso a ninguém, sendo cordial com todos eles, esperando por sua vingança.
Chrysalia é uma mulher manipuladora e inteligente, que é capaz de driblar as verdades que é obrigada a proferir de forma que a outra pessoa acredite em tudo o que ela diz, de qualquer forma. É também rancorosa e vingativa, mas sabe esperar pelo tempo certo de agir. Desconfiada, não deixa muitos se aproximarem, pouquíssimos sendo próximos o suficiente para chamá-la pelo apelido Chrys, e ninguém pode chamá-la de Ally, como seus pais costumavam fazer. Apesar de tudo, é uma excelente aliada para quem consegue conquistar sua confiança.
Espécie: Feérica Corte: Corte dos Gritos (rainha) Profissão: Diretora da Escola dos Encantamentos Posição na cidade: Representante dos Feéricos no Conselho Links: Conexões • Tasks • Headcanons • POVs
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Oie amores, ando sumidinha daqui por motivos de trabalho rotina de trabalho de 08:00 as 17:00 suga toda a nossa disposição, mas não poderia deixar um exemplo de como pessoas esfomeadas são ridículas, trabalho com mais seis mulheres, destas, quatro parecem mortas de fome, é horrível, como eu gosto de fazer omad ao fim do dia, eu passo essas oitos horas apenas tomando bastante água, vou trabalhar em jejum pois saio cedo de casa e tomo apenas meu velho e bom café preto, elas veem que eu não como nada o dia inteiro, mas não me incomodam (pelo menos isso), já percebia que elas eram esfomeadas, todavia ontem foi a prova máxima, elas compraram um bolo que seriam para todas nós, como era uma bomba calórica rejeitei, mas quando outra pessoa foi tentar me oferecer de novo a maior delas a baleia Jubarte a interrompeu e a repreendeu dizendo “ela já disse que não quer, comida só se oferece uma vez, deixa aqui pra gente, comida a gente não insiste não”, não satisfeitas recebi uma promoção e subi de nível no escritório, com isso receberei mais e agora elas estão me forçando a comprar um cento de salgados pra elas, como agradecimento, aff, é cada coisa pra nós termos nosso dinheirinho de cada dia, enfim, referentes aos corpos delas duas são bem gordas, duas chubbys, Ana obrigada por me fazer diferente dessas escrotas, insuportáveis, e essas “queridas” passam o dia inteiro só falando mal de outras pessoas, tendo e dando apelidos, sentem como se fossem a própria Regina George e as quartas elas realmente usam rosa, tudo cavalas de mais de 30 anos com o comportamento de adolescentes, o trabalho nem é tão difícil comparado a ficar o dia inteiro com aquelas ratas
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