#Monica Perna

[passione-vera]

Monica Perna e Gli Emirati Arabi: aiuti alle popolazioni di Libia e Turchia

Noi abbiamo subito colto l’occasione e abbiamo fatto la nostra parte>>, racconta la English Coach di origine brianzola, 

Gli Emirati Arabi in prima linea per aiutare le popolazioni di Siria e Turchia colpite dal terremoto. La testimonianza di due imprenditori italiani impegnati nell’invio aiuti dall’emirato di Ras Al Khaimah <<La generosità significa dare più di quello che puoi, e l’orgoglio sta nel prendere meno di ciò di cui hai bisogno>>. Sono le parole, pronunciate da Khalil Gibran, che hanno mosso la…

[tecontos]

Ganhei uma nova depiladora que me fode bem gostoso. (lesb)

By; Adriana

Me chamo Adriana, tenho 28 anos e sempre gostei de outra mulheres e isso nunca foi um problema nem para mim e nem para minha família. Sou cliente de uma das clínicas mais renomadas de depilação da minha cidade e realmente fazem anos que utilizo os seus serviços.

Há mais ou menos 6 meses ela passou por uma reforma, os antigos donos venderam para uma franquia de procedimentos estéticos de grande porte. Com o aumento do novo espaço várias novas depiladoras foram contratadas e foi nesta ocasião que eu conheci Monica.

Desde a primeira vez que eu olhei para aquele espetáculo de profissional da depilação que era jovem e sexy sem precisar se esforçar eu fiquei enlouquecida, sou lésbica assumida, então aquela loira dos olhos azuis me deixou babando. Ela era nova na cidade, estava de mudança neste mesmo mês. Fora do uniforme em tons de rosa que todas as funcionárias usavam, ela se vestia com roupas básicas sem muita modelagem. Esse era o tipo de mulher que me atraía.

Em frente a clínica havia um Pub que abria por volta das 17:00 e eu já tinha visto Monica o adentrando às sextas feiras logo no findar do seu expediente. Naquele dia eu fui primeiro como quem não queria nada, sentei bem próximo ao balcão que servia bebidas quentes.

Já se passavam das 19:00 e nada da Monica chegar. Levantei, paguei a minha conta e resolvi ir embora para casa, quando me deparo com ela entrando no estabelecimento. Não pude conter os olhos, que se fixaram imediatamente nos seus seios sem sutiã por baixo de um camisão largo. Ela cordialmente me cumprimentou, mas eu resolvi ir embora, afinal ela estava acompanhada.

Desanimada, acabei passando no supermercado, o que me restaria seria apenas uma sessão filminho para finalizar a noite. Eu participava do grupo de whatsapp da clínica, todas as clientes mais antigas estavam ali para receberem diretamente as promoções.

De repente chega uma mensagem de Monica no meu privado, com certeza meu número foi encontrado no grupo. Na hora eu não sabia o que responder, esperei por alguns minutos e mandei um oi, ela estava me perguntando onde e o que eu estava fazendo e que gostaria de me encontrar. Estava bem frio e eu a convidei para tomar um vinho aqui no apartamento comigo, ela prontamente me respondeu de forma positiva e assim eu enviei a minha localização.

Resolvi usar a camisola mais bonita que eu tinha, era toda branca com transparência nos seios e na parte de trás. Obviamente eu iria usá-la sem calcinha, mas para dar um tom de elegância colocaria um hobbie longo por cima.

Monica interfonou e eu logo a chamei para subir, tudo que eu mais queria era cair de boca naqueles peitos. Quando abri a porta lá estava ela com uma bolsa na mão, igual a que ela usava na clínica. Minha depiladora era a Sandra, a funcionária mais antiga, minha confiança nela era total, mesmo sendo mulher é um pouco complicado ficar nua com a buceta exposta na cara de outra pessoa.

A moça adentrou o meu apartamento, já estava um pouco mais alegre por causa do álcool, mas ainda assim seu rosto refletia um ar profissional e provocador. Logo a convidei para tomar um vinho, sentei com as pernas cruzadas frente a ela, esperando que não conseguisse resistir ao meu encanto.

Papo vai, papo vem, muitas taças de vinho e ela enfim percebeu que eu estava sem calcinha, soltou uma gargalhada me perguntando há quanto tempo eu não me depilava, nossa, eu havia esquecido deste detalhe. Como o mês havia sido muito corrido eu não tinha conseguido um horário disponível com Sandra e acabei postergando o aparo dos meus pelinhos. Monica foi subindo com a mão delicadamente por minha coxa e me perguntou se podia ver.

Respondendo de forma positiva fui logo levantando as duas pernas no sofá e deixando minha buceta completamente exposta, ela passou a mão todinha debaixo para cima para conferir a altura dos pêlos.

Em sua bolsa estavam todos os seus itens de depilação e ela logo foi me perguntando se podia me depilar, obviamente eu respondi que sim. Discretamente eu já sentia minha bucetinha molhando, ela passou a mão pelo meu grelo e disse que ele era atrevidinho, que achava atraente.

Levantei e levei ela até o meu quarto, sabia que não daria altura confortável para que ela pudesse trabalhar, mas isso não foi empecilho,ela então ficou ajoelhada no chão para dar altura,sentindo assim todo cheiro da minha buceta que estava bem próxima a cara dela. Tirei o meu hobbie, deixando toda minha bunda a mostra naquela transparência da camisola, tudo que eu mais queria era provocá-la, e eu consegui.

Entramos no meu quarto e ela me mandou tirar a roupa, pediu para que eu deitasse na ponta da cama com as pernas abertinhas para ela. Levantou uma perna minha e depois a outra, mais uma vez o meu grelo ficava exposto.

Meu nível de excitação estava muito perceptível, eu conseguia sentir o meu cheiro naquele ambiente. Monica abriu sua bolsa e tirou um creme com cheirinho de baunilha, me pediu licença e começou a massagear toda minha perereca com suas mãos maravilhosas e provocantes.

Confesso que meus pelos na buceta estavam bem aparente, mas eu nunca havia cogitado a possibilidade de transar sendo depilada, aquilo seria o tanto quanto revolucionário para mim. Ela passava as pontas dos dedos por toda minha virilha, mais próximo a minha vulva ela abria os meus lábios e esfregava as pontas do dedos com delicadeza. Monica perguntou se eu queria que ela tocasse uma siriria, e eu pedi que fizesse, por favor.

O cheiro daquele creme era adocicado, uma delícia, eu estava adorando todo desenrolar daquela situação. Antes que ela passasse a cera para começar o procedimento eu senti sua língua percorrendo o meu cuzinho e chegando no meu clitores. Quando ela chegava no meu grelinho ia sugando a pontinha até eu beirar o orgasmo. Eu estava escorrendo e ela me chupava com muito tesão. Comecei a segurar suas cabeça no meio das minhas pernas enquanto eu esfregava a minha buceta toda naquela boca carnuda.

Em meio a puxões de cabelo eu via aqueles olhos azuis me queimando feito brasa. Ela começou a me penetrar enquanto mantinha sua boca cravada em mim, dei um gemido estridente e gozei gostoso demais na boca dela. Tudo que ela queria era assistir o meu tesão e eu não estava nem um pouco envergonhada.

Monica passou o palitinho com cera quente e começou a me depilar, a cada grito que eu soltava, metade era de dor e metade era de tesão. A cada puxada eu ganhava mais uma lambida, essa era a depilação mais safada da minha vida.

Depois de depilar toda minha buceta ela me virou de ladinho, me pediu para abrir o bumbum e começou e enfiar a língua no meu cuzinho apertado enquanto massageava o meu grelinho que nessa altura já estava todo estufadinho para fora de tanto desejo que eu sentia. Gozei muito enquanto ela me perguntava se eu queria pau no cu ou pau na buceta. Eu disse que queria nos dois, foi quando ela tirou um vibrador enorme de dentro da bolsa e uma cintaralha.

Foi então que aquela depiladora safada começou a fazer dupla penetração em mim, eu uivava para que todo prédio ouvisse. Depois de ter chegado ao ápice do meu orgasmo, ela se despiu e sentou na minha cara, eu só conseguia ver aquele cordão de prata balançando em seu pescoço enquanto ela metia toda sua buceta na minha boca.

Vesti a mesma cintaralha que ela usou para me foder na buceta e no cu e a comi ali, no meu quarto, na minha cama. Ela finalizava a depilação me levando ao extremo prazer. Eu havia ganhado os serviços gratuitos da esteticista mais bonita daquela clínica e ainda tinha recebido uma chupadinha com gostinho de cera quente. Minha bucetinha e meu cuzinho estavam lisinhos, mas eu iria trocar de depiladora, pois a partir de agora eu só queria saber mesmo de ser depilada com direito a esse pacote completo que a maravilhosa Monica me ofereceu em meu apartamento.

Enviado ao Te Contos por Adriana

[nanaabocutely]

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California, 2015

Pride and justice,

O lobo de wall stret

Sonhos roubados

Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo

Jardim de Guerra

human - documentário

Hannah, 

trumbo, 2015

baby

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the hadmais' tale

adoráveis mulheres

querido menino 2018

suits

interestelar - rever

show de truman - 09.09.2023

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eduardo e monica - 14.01.2024

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[tscontosnw]

Minha taça transborda, X

"Você tem certeza disso?" Eu questionei Mônica.

“Sim, como Lizzy, quero que nosso terapeuta entenda o quadro todo”, Monica insistiu.

Eu saí como Chase. Foi tão estranho. Eu me senti como um impostor vestido como meu eu masculino. Eu estava inconscientemente me aventurando lá fora como Chase. Eu senti que as pessoas me veriam como uma mulher fingindo ser um homem. Quando foi que eu me senti tão confortável sendo Lizzy?

O outro problema era que Cynthia havia recomendado seu terapeuta. Embora seu terapeuta parecesse tê-la ajudado, pensei que provavelmente deveríamos encontrar o nosso próprio.

Sendo Lizzy de novo, Deus, que bom que Monica não me deixou cortar o cabelo, me deixou visitar meus amigos no bar. Foi uma espécie de regresso a casa. Eu amei esses caras. Adorei que eles tratassem Lizzy de braços abertos. Eu amei eles.

Agora, eu me sentia desconfortável em qualquer uma das pessoas. Mais ainda com a persona Chase, mas Lizzy também se sentia fora do personagem agora que eu estava tentando me tornar normal novamente. Três dias depois, espero começar a compreender o nosso futuro. Se o terapeuta de Cynthia pudesse resolver os problemas daquela ninfomania, o nosso seria muito fácil.

A viagem de carro para casa foi perturbadoramente silenciosa. Era raro, mas eu estava dirigindo. Monica estava de olho nas minhas pernas cobertas de meias. Eu sei que ela gostou deles.

Estávamos quase em casa quando repeti o que nosso terapeuta sugeriu. “Casal com disforia de gênero”, ela diagnosticou.

“Casal com disforia de gênero”, repeti.

Monica fez um balanço do que ela havia feito de si mesma. Ela não gostava mais dos adornos dos trajes de beleza femininos. Ela adorava a liberdade de sair da cama e ir trabalhar. Os cabelos curtos, as roupas fáceis de usar, o esmalte que não precisava de reparos constantes - tudo isso - ela não queria mais ficar em dívida com os regimes de beleza femininos. Eles eram inúteis em sua estimativa. Ela era um homem preso em um corpo feminino sexy? O terapeuta fez sentido? Ela queria ser homem?

Eu queria ser Lizzy?

Oh, Deus, nós fizemos. O terapeuta fez todo o sentido. Tínhamos contornado a verdade o tempo todo. Eu era mulher e Monica era homem. Por que não vimos isso há muito tempo? Eu poderia gostar de ser Lizzy, e Monica poderia ter sua pequena mulher à sua disposição. Eu me perguntei como seria quando ela deixasse crescer a barba e tivesse músculos masculinos.

E assim começou. Meu endocrinologista me receitou bloqueadores de testosterona e estrogênios/progesterona. O tiro que enviou a cápsula intermuscularmente pareceu uma viagem fatídica. Já mencionei que fiquei tão feliz que Monica me impediu de cortar o cabelo?

Passou-se uma semana antes de notar minha pele mudando de textura. Meus mamilos começaram a coçar. Monica era insaciável devido ao aumento da testosterona em seu sistema. Minha libido desapareceu da face da Terra. Mas eu adorava agradar a Monica. Ela precisava de mim desesperadamente. A testosterona extra deixou meu marido extremamente excitado. Às vezes, Monica voltava para casa para “almoçar”, por assim dizer. Eu adorava olhar para minhas pernas no ar enquanto Monica fazia o que queria comigo.

Meu cabelo começou a ficar muito mais brilhante. Meus seios começaram a se desenvolver. Adorei a maneira como Monica chupou meus seios em desenvolvimento. E então uma bomba. Foi logo depois que fiz uma cirurgia de aumento de mama. Monica adorou meus novos seios. Ela os chamou de obra de arte.

Foi logo após a remoção bilateral da mama. Ela realmente gostava de não ter o peito puxado ou saltado. Para mim, foi o oposto. Adorei ter sacos divertidos com os quais Monica poderia brincar.

"Estou grávida", anunciou Monica.

Fiquei chocado. Não poderíamos engravidar, foi o prognóstico de médicos experientes. Mesmo assim, Mônica estava grávida e não tinha seios para alimentar nosso bebê. Bebês, como se viu. Ela estava grávida de gêmeos.

"Vou ligar para meu endocrinologista", eu disse feliz como sempre.

"Por que você está tão feliz?" Mônica queria saber.

"Vamos ter um bebê", eu disse.

Ela não entendeu minha alegria. Ela estava preocupada em não amamentar nosso filho, pois não tinha mais capacidade para fazê-lo.

“O que construímos não é mais em vão. Temos um herdeiro”, eu disse em êxtase.

“Não posso amamentar o nosso filho. É uma parte essencial do desenvolvimento do nosso filho e não posso fazer isso pelo nosso bebé”, lamentou Mónica.

"Eu posso", eu disse simplesmente.

Meus lindos seios logo se tornariam alimentadores de bebês produtores de leite. Eles só precisavam dos hormônios adequados para iniciar o processo. Eu estava tão animado para trazer uma nova vida ao nosso mundo. Adorei a perspectiva de me tornar mãe de nosso filho. O desenvolvimento de Monica até a masculinidade seria colocado em segundo plano, mas eu adorava ser uma mulher completa. Além de dar à luz, eu seria a mulher mais completa possível.

O parto foi lindo. Eu gostaria que fosse eu empurrando nossos filhos para o mundo. Acontece que Monica estava grávida de gêmeos. Meu endocrinologista cronometrou minha produção de leite perfeitamente. A sensação do meu bebê agarrando meu peito cheio foi orgástica. Sei que nem todas as mulheres têm esse prazer adicional, mas foi o meu. Joan recebeu a primeira mamada no meu seio direito. Foi o nirvana. Jill conseguiu se alimentar do meu seio esquerdo. Cada um causou um orgasmo ao esvaziar meus seios maduros de sua substância vital. Não creio que nada seja mais afirmativo de ser mulher do que possivelmente dar à luz.

Monica recomeçou o tratamento hormonal. Sua voz se aprofundou e ela ficou bastante peluda. Ficou bem nela, sinto muito. Monica estava sempre com tesão. Apenas a alimentação dos nossos bebês impediu Monca de me foder como um idiota.

Minha orquiectomia foi na próxima quinta-feira. Quarta-feira foi agradável com meus amigos. Eles não desistiram de eu alimentar nossos bebês. Usei um cobertor macio para cobrir a escritura. Monica estava cuidando do trabalho. Foi um marco porque havia mais espaço nas minhas gavetas.

Pouco antes de uma reunião importante com Carley Turner e Shane, Monica precisava falar comigo com urgência.

"Não pode esperar?" Eu perguntei. Eu estava prestes a participar de uma reunião importante com nosso cliente número um.

"Não", Monica disse preocupada.

"Ok, vamos lá", eu disse.

"Aqui não. No seu escritório," Monica parecia séria.

“Nosso terapeuta não é um terapeuta”, disse Monica.

"Volte novamente?" Eu não a ouvi corretamente.

"Cynthia nos enganou. Seu suposto terapeuta não era um deles", ela me informou.

“A mulher que nos orientou para mudanças unilaterais de sexo não era terapeuta?” Eu perguntei horrorizado.

"Sim", Monica manteve a cabeça baixa.

Essa foi uma bomba que eu nunca esperei. Tive que ir à reunião da Lizzy. Eu tinha seios grandes e produtores de leite. Meus quadris começaram a se remodelar devido à introdução de grandes quantidades de hormônios femininos em minha corrente sanguínea. Tive duas filhas que dependiam do leite da minha mãe.

Dentro da sala de conferências, eu ainda estava chocado por termos sido enganados e conseguirmos mudanças de sexo. E então Joan começou a chorar. Eu fiz o que era natural. Os homens presentes ficaram excitados quando Joan se agarrou e causou um orgasmo. Não pude evitar como isso afetou meus clientes. Parecia indescritível. Joan era uma alimentadora barulhenta.

Eu não poderia imaginar fazer algo mais profundo. Eu era uma mãe contente. Minha assistente me traria Jill em pouco tempo. Novamente, quando ela se agarrou, foi algo especial. Meu público já havia se recomposto até então. Minha resposta negou o comentário grosseiro de um dos subordinados de Turley. Lembrei-me de como era ser um dos homens na sala. Isso me tornou querido pela elite superior de Carley, Turley e Shane.

Não importava como chegamos aqui. Era onde pertencíamos.

Cynthia estava no desembolso da reunião. Ela estava decidida a se vingar.

"Lizzy não é uma mulher!" Cíntia acusou.

Todos lá me testemunharam amamentando minhas meninas. Eles não tinham dúvidas sobre o que eu era.

“Limpe sua mesa, Cynthia”, disseram três membros do conselho em uníssono.

"O que?" ela disse.

“Limpe sua mesa ou pediremos que a segurança faça isso por nós”, disseram eles.

“Você criou problemas suficientes”, continuaram eles.

“Obrigado, Elizabeth, pelo seu trabalho árduo”, disseram eles.

Acho que Monica e eu encontramos nosso caminho na vida.

[corrieredelweb]

La lingua per influencer e content creator è il Globish della brianzola Monica Perna

http://dlvr.it/SjtX76

[cinquecolonnemagazine]

Conoscere l'inglese: la skill che non ti aspetti

Conoscere l'inglese, inutile ribadirlo, è una skill indispensabile nel mondo del lavoro. In alcuni contesti è addirittura un prerequisito. Il più delle volte ciò che abbiamo imparato a scuola non basta e le cosiddette basi vanno rinforzate con un corso privato. Un corso per adulti, anche se seguito con una diversa motivazione, non ci garantisce che ciò che impariamo lo ricorderemo per sempre. L'apprendimento, come rivelato dagli esperti, ha, infatti, le sue regole. E' fortemente legato alle emozioni e può essere condizionato da convinzioni limitanti. Per fare due esempi pratici: se ci impegniamo a imparare regole e vocaboli utilizzando solo la memoria facilmente li dimenticheremo; se siamo convinti di non essere portati per l'apprendimento delle lingue, difficilmente le si imparerà. Per capire cos'è davvero l'apprendimento dobbiamo tornare alla nostra infanzia, a quando abbiamo imparato a leggere e a scrivere divertendoci e senza paura di sbagliare. Conoscere l'inglese per conoscere se stessi Monica Perna L'elemento ludico, sparito dalla metodologia didattica a partire dalle scuole secondarie, è fortunatamente rientrato in diversi corsi che potremmo definire avanzati. Corsi nei quali si fanno le attività più disparate come cucinare o fare una gita per veicolare nozioni utili. Corsi nei quali ci si diverte e divertendosi si impara. All'interno di quelle aule è facile abbandonare la paura di sbagliare ed esplorare le proprie capacità più nascoste. Accade così che si inizia con l'imparare l'inglese e si finisce per imparare molto di più su se stessi. Apprendimento ed empowerment sono gli argomenti di cui abbiamo parlato con Monica Perna CEO e Co-founder insieme a Francesco Iannello, della scuola di inglese AUGE International Consulting. Nell'intervista che segue potrete ascoltare le storie di chi imparando la lingua inglese, nella sua versione detta "globish", non ha semplicemente acquisito una nuova skill ma abbattuto vere barriere interiori. Cinque Colonne Magazine · Intervista a Monica Perna, CEO e co-founder di AUGE In copertina foto di Biljana Jovanovic da Pixabay Read the full article

[optimisticnutcreation]

Per La Giornata Internazionale contro le discriminazioni di genere la brianzola Monica Perna propone il suo modello di azienda al femminile con in cui le donne in gravidanza trovano lavoro

Per La Giornata Internazionale contro le discriminazioni di genere la brianzola Monica Perna propone il suo modello di azienda al femminile con in cui le donne in gravidanza trovano lavoro

<<Mi guardi, le sembra che io stia un passo dietro agli uomini?>>. È la domanda, evidentemente retorica, posta da Giorgia Meloni all’Onorevole Serracchiani, durante il suo discorso di insediamento alla Camera dei Deputati. Un’espressione che in pochi minuti ha iniziato a girare sul web e nel mondo. Per la prima volta l’Italia vanta una donna premier, arrivando in ritardo, però, rispetto al resto…

[babyanneh]

epílogo de uma estrela solitária

Capítulo 8

Fios ruivos esparramados sobre travesseiro. Pernas encolhidas abraçando o travesseiro. Camiseta branca fina misturada a pele bronzeada despida. Pés machucados misturado ao frio. Mãos frias e macias segurando os fones. SYML toca acariciando os tímpanos da alma. Bochechas espinhosa e expressão neutra. Ventos frios da noite. Batidas calmas de um coração jovem.

Ficar deitada e olhando para nada. É estranho, quando justo que eu disse que não queria falar com ninguém todo mundo resolveu falar comigo. Em especial aquele adolescente que eu sempre tive interesse. Mesmo sendo mais velha que ele (poucos anos) sempre houve atração mais platônica do que recíproca. E de tanto me interessar desisti dele faz dois anos.

Na época que eu gostava dele ele ainda era flor desabrochando da puberdade (15 para 16), todavia eu só observava sua beleza de longe, só que minhas esperanças em esperar ele completar maior idade foram para ralo quando descobri que ele estava namorando e aparentemente menina era linda. Não sei se é pela minha aparência jovial mais sempre atraio adolescentes de 16 a 18 anos. Contudo, fiquei desapontada com minhas próprias expectativas na época mais deixei para lá e também seria uma loucura me envolver com menino mais novo como ele.

Dois anos depois, agora que ele está com quase 18, ele fica me observando com mais interesse e me "come" com os olhos quando me vê. Por mais que agora ele esteja com traços se rapaz e ficou mais alto, confesso que ficou mais atraente e formoso. Todavia, eu fico longe dele, não quero nenhum tipo de contato ou vínculo mas parece impossível ficar longe. Quanto mais longe fico, mais a vida empurra ele para perto de mim.

Eu gostava dele no passado mas não fui correspondida e as circunstâncias não estavam favoráveis (minha mãe disse que seria cagada namorar um adolescente). Agora tudo é tão diferente, minha vida está em outro ritmo ele está no 3° ano só que ele ainda namora a mesma menina. E por mais que eu conheça os pais dele e eu seja grande amiga da mãe. Prefiro manter distância dele e de qualquer coisa relacionada a sua pessoa.

Eu já cometi uma cagada de namorar um adolescente e até hoje pago as consequências. Não estou disposta a me machucar de novo. Nao vou fazer nada. Tudo que sinto por ele é um grande nada. E prefiro que exista um abismo entre nós do que ter possibilidade de ter algo. Por mais que sua beleza seja inocente, me recuso a machucar minha mulher interior.

Sinto que virei um imã de atração de adolescentes. E qualquer menino mais novo que conheço corto fora. E mesmo vale para mais velhos. Quando eu era adolescente era louca por homens mais velhos hoje é inverso. Me sinto estranhamente dívida comigo mesma, uma parte minha sente atração por adolescentes de 17 anos e enquanto a outra parte sente uma atração ardente por homens de 30 anos.

Porventura, por mais que meu corpo implorei para ser tocado, fecho meus olhos com força só para ficar bem e não lembrar que sou mulher. As vezes penso que eu queria ser aquela criança inocente e sem curvas e nada. Ser mulher é benção e maldição.

Ter pernas grossas e torneadas faz homens me olharem com certo ambição ou sei lá o que. Quando eu era criança ninguém me olhava e nenhum homem ou menino sentia atração por mim. Me sentia feliz apenas brincando com jogos e brincando de barbie usando vestido rosa.

Hoje eu assisti turma da monica e papai ficou vendo comigo. Mamãe fez pudim gostoso. Apesar de eu ter odiado macarrão.

Antes de dormir sempre olho para teto e agradeço a kami por todos coisas. Eu chamo ele de kami e de elohim ou El shadai. Sempre leio torah. Mamãe desde pequena lia torah para mim antes de dormir. Acho que ele é meu único ponto de verdade e segurança. A paz que sinto é algo surreal mesmo que eu chore minha paz permanece intacta.

Papai abandonou elohim, mais ele vivia me criticando por sempre ficar com meus amigos do coro. Apesar que ele parou de criticar depois que um dia gritei com ele. Nunca mais ele falou nada.

Todos da ekklesia me adoram, eu tenho amizade com todos. Sou doce com todos e eles me acolheram como uma verdadeira família. As vezes eu vou sozinha, mamãe fica com papai ou pede para ele levar ela de carro.

Eu odeio pedir as coisas para papai, principalmente para que me leve de carro a ekklesia já que ele fecha cara e fica reclamando e me criticando. Eu sempre vou a pé é caminhada de 1 hora. E quando chego em casa ele fica me olhando feio "você não me ligou para buscar?" Ele critica e faz cena mais fica preocupado comigo de jeito ultra estranho. Fica aquele clima estranho, dele me perguntando se estou bem e se algum maluco tentou passar mão em mim. Se depender dele, nem saio de casa sozinha.

Ele não dorme se eu não chegar em casa. Ele é osso duro de roer mais é cuida de mim.

Na ekklesia eu canto, minha voz é solo e muito bem afinada e todos amam ela. Papai fala que minha voz parece daquelas cantoras negras norte americanas. Suave e afinada. Lá é minha segunda casa e minha felicidade.

Meu ex namorado ele detestava quando eu ia para ekklesia, ficava com ciúmes e eu tinha de escolher entre meu lugar de felicidade e ele. Fui grande tola. Porque meus amigos estão tudo lá e ficar 7 meses longe deles me afetou.

Hoje estamos muito bem.

Minha vida está em ritmo lento mais bom. Viver presente é estranho mas tranquilo. Me fadiguei de falar do futuro e ansiar pelo futuro então eu só fecho os olhos e sinto a música me invadir e tocar as profundezas da minha alma.

[passione-vera]

Monica Perna da MasterChef

Monica Perna da MasterChef

La English Coach italiana Monica Perna giovedì 20 ottobre al MasterChef The TV Experience Restaurant di Dubai per scoprire gli ingredienti della Mystery Box Da Giallo Zafferano a MasterChef: come il mondo del food può insegnare l’inglese grazie al Metodo AUGE Se, come recita il proverbio, l’appetito vien mangiando, anche quello per la lingua inglese potrebbe aumentare all’interno di un…

[tecontos]

Minha primeira transa com o meu sobrinho. (Março-2024)

By; Clara

Ola, vou contar algo que vem acontecendo comigo a uns meses.

Me chamo Clara, sou uma mulher de 43 anos, bem cuidada pois malho e faço pilates, cintura fina e bunda (ou melhor raba kkk) muito grande, louca e tarada por sexo, amo dar o buceta e o cu quase sempre rsrs, meu marido e eu nos separamos a 2 meses e eu então fui passar uns dias na casa da minha irmã mais nova.

- Monica minha irmã você está acabada.

Disse minha irmã Clara quando me viu, naquele dia saímos, fomos ao salão, pintei meus cabelos de loiro bem claro e resolvi fazer depilação total.

Quando voltamos para a casa, meu sobrinho Pedro estava lá com o amigo, o amigo dele um rapaz magro baixinho, mais meu sobrinho era estava lindo, alto, forte, bem bronzeado porque era viciado em praia. O beijei no rosto e confesso que fiquei excitada, mais me contive.

No sábado fomos a praia, minha irmã voltou mais cedo pois lembrou que tinha um evento( ela trabalhava com eventos de festas), eu fiquei com Pedro e os amigos dele, como eram jovens resolvi deixa-los sozinhos e fui para a areia pegar sol e uma marquinha, coloquei a toalha no chão e tirei a saída de praia, confesso que fui bem putona mesmo, usava um micro biquíni fio dental preto, meus seios fartos ficavam quase descobertos, a frente mal cobria minha bucetona kkk e atrás meu bumbum ficava parecendo que eu estava nua.

Percebi que todos olhavam, inclusive Pedro, pedi para ele passar bronzeador nas minhas costas, o garoto me olhava como um macho querendo devorar a presa, meu sobrinho era muito gostoso, usava uma sungão branco que dava pra ver seu imenso volume, pernas grossas e meio peludas, seu peitoral era bem definido com poucos pelos, um rosto de macho alfa, enquanto ele passava o bronzeador eu me empinava bem safada, as vezes até sentia o pau dele encostar em mim kkk.

Na volta para casa minha irmã já tinha ido para o evento dela, eu fui tomar banho e claro fingir que esqueci a toalha.

- Pedro pega a tolha pra mim querido. Eu dizia

Deixe a porta do banheiro aberta, o box do chuveiro era e vidro transparente, ele entrou e percebi que ele ficou parado. Abri a porta do box e vi seu pau quase explodindo pela sunga.

- vem tomar banho comigo querido, talvez eu demore.

Ele entrou, não aguentei e tirei sua sunga, cai de boca no pauzão grosso dele.

- caralhoooo, a senhora é bem pu. Ele gemia de tesão.

- sou puta, pode dizer amor, me xinga. Eu dizia enquanto me lambuzava no pauzão dele.

Saímos e fomos para o quarto, ele me pegou de jeito, me jogou na cama de pernas pra cima e começou a chupar minha buceta, me tremia toda de tesão.

- gostosa pra caralho.

Ele falava e gemia, tomava todo o mel que saia de dentro da minha buceta carnuda e totalmente depilada.

- vem fuder meu cu amor. Eu implorava.

Me pôs de 4 e foi chupando meu cuzinho, enfiando a língua e os dedos, então começou a introduzir o pau.

- aiiiiiiii, mete caralho. Eu gritava.

Ele me fodia com força, certamente percebeu que eu era muito puta safada e portanto podia me usar a vontade, me colocou de pernas pra cima e foi me comendo.

- ta gostando filha da puta. Ele me xingava, e eu amava.

- fode essa buceta.

Eu pedia, ele me penetrou fundo, aquele homem jovem e grande em cima de mim metendo pressão, comecei a gozar de prazer e quando percebi seu leitinho quente escorria de dentro da minha buceta, eu comecei a lamber seu pau, deixando bem limpinho.

Depois daquele dia, meu sobrinho começou a me comer com frequência.

Enviado ao Te Contos por Clara

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olha quem tá de volta negah

arroba madonnwa e deixa teu like

queria ta reclamando do governo do haddad

se voce fosse eu e eu fosse voce voce nao seria eu e eu nao seria voce. pas

eu ja ficava em quarentena antes mesmo do corona

virus fudido do caralho

eu  preciso ve gente eu preciso bater perna

sobe desce para depois joga na minha cara e faz

eu sou a monica geller da quarentena 

meu gato ta perguntando se pa tu quer enfiar a lingua na minha boca

minha gente que dia da quarentena eh hoje

card b essa merda eh real mesmo

entao gente foi o que deu pra fazer. manda mensagem pedindo mais bios  

[edgarbutnotallanpoe]

@newkidsathogwarts​

O salão estava resplandecente. Todo decorado para a volta à escola, para receber os primeiranistas e para a cerimônia de seleção dos mais novos e também dos intercambistas. Edgar batia palmas entusiasmadamente toda vez que alguém era selecionado para a Corvinal. Chegou até mesmo a assobiar quando Louis foi selecionado para a mesma casa que a irmã mais velha e ele. Claro, envergonhou-se logo depois. Comeu e bebeu alegremente ao lado da melhor amiga, quase esquecido do que acontecera no trem. Quase. Sentados do outro lado da mesa, Lorcan e Lysander o obrigavam a lembrar. Sentia-se ligeiramente culpado por não ter dito nada a nenhum dos dois, evitando-os indiscretamente. Mas... Afinal, o que diria? Ponderou sobre a questão enquanto comia seu segundo prato de pudim. Bom, talvez devesse dizer alguma coisa. Ao fim do banquete, despediu-se de Domi e preparou-se para o tradicional tour com os novatos. Um saco. Acompanhou Monica, a outra monitora do sétimo ano para cima e para baixo (porque o pessoal do quinto ano não pegava essa função, afinal?) e só depois de passar a nova senha às crianças é que pôde ficar tranquilo, relaxar com uma nova leitura na sala comunal.

Chegou a conversar com Lysander naquela noite, mas não trocou palavra alguma com Lorcan. Deveria? Eles eram... amigos, afinal? Edgar não tinha certeza, e foi dormir com a dúvida. Curiosamente, ao descer para o café da manhã no dia seguinte, deparou-se com o mais novo dos gêmeos, sentado sozinho num canto da mesa. “Oi.” Edgar cumprimentou, meio seco, estendendo a mão para o colega. Não sabia se devia cumprimentá-lo e sair de perto, se deveria sentar-se ao lado dele... Estava parado, em pé ao lado de Lorcan como um total esquisito. Ficou trocando o peso de uma perna para outra. “É... Bem vindo de volta. Eu acho...” gaguejou sem graça e tímido, já virando de costas para ir se sentar noutro lugar.

[bornoftheocean]

rhea thatch: moodboard - task 001 

                                        dance with the waves

                                           move with the sea. 

                                      let the rhythm of the water 

                                            set your soul free

                                   QUE TAL DESCREVER O FÍSICO?

    Voz:

Rhea tem uma voz gentil, não muito alta e nem muito baixa. Apresenta o sotaque característico dos atlantes. Tenta sempre se manter calma, o que significa que se a garota começou a gritar é porque tem algo errado.

Idade:

20 anos, nascida em 01 de Outubro.

Gênero:

Cisgênero feminino.

Peso:

54kg

Altura:

1,62

Sexualidade:

Rhea é heterossexual. Já tentou ficar com garotas, mas não sentiu prazer e nem desenvolveu nenhum tipo de sentimento mais profundo.

Defeitos físicos:

Apresenta pequenos machucados nas pernas oriundos das vezes em que estava escalando alguma ruína de Atlantis e se machucou. Também possui uma marca de queimadura na coxa direita de quando se queimou em um coral.

Qualidades físicas:

Rhea não é o tipo de garota que se importa tanto com a aparência, portanto é muito difícil que tenha alguma espécie de insegura quanto ao próprio corpo. Sua parte favorita em si mesma é o cabelo: cacheado, volumoso e branco. É comum que o use de várias formas, até mesmo liso dependendo da ocasião.

É saudável?

Sim, sim e sim. Se tem algo que Rhea ama fazer é se exercitar, nadar e ficar o máximo de tempo possível em contato com o próprio corpo. É uma garota que possui muita energia e gosta de gasta-la.

Maneira de andar:

Ainda que seja parte da realeza de Atlantis, Rhea não teve aulas de etiqueta e nem nada parecido com isso. Kida deixou que a filha crescesse e se desenvolvesse da forma que quisesse, portanto Rhea anda com confiança e agilidade.

                           QUE TAL DESCREVER O PSICOLÓGICO?

Práticas / Hábitos:

É uma total control freak. Ama deixar suas coisas em ordem. Separa seu guarda roupa por cores, seus livros são catalogados em diferentes cores e suas tarefas de Aether também. Possui um pequeno caderno semelhante a uma agenda onde marca tudo que deve fazer durante o dia.

Inteligência:

Rhea acredita que as pessoas são inteligentes de maneiras diferentes. Sendo assim, não sente vergonha em dizer que não é muito fã de ficar dentro das salas de aula. Faz de tudo para ir bem nas matérias, mas normalmente tem dificuldade e precisa de ajudar. Entretanto, é muito boa em luta ou com qualquer outra atividade corporal.

Temperamento:

É uma garota que tenta ser calma, sempre ajudando os outros e sendo gentil com qualquer pessoa. O único problema é quando algo sai de seu controle ou caso alguma pessoa que ame seja machucada. Outra coisa sobre Rhea é que uma pessoa muito justa, odiando qualquer tipo de injustiça e ficando muito irritada ao presenciar algum preconceito já que acredita que todos devem ser tratados iguais.

Outra característica da princesa que pode ser um problema é sua competitividade. Ama competir e odeia perder. Quer sempre sair vencedora, o que significa que leva jogos muito a sério e que se entra em alguma briga, é para ganhar.

O que te faz feliz?

Apesar de ser clichê, ela ama nadar. É seu esporte favorito e a faz recordar dos momentos em que nadava com Kida quando era criança. Por ser muito comunicativa, Rhea também ama passar horas conversando sobre qualquer coisa com qualquer pessoa. A princesa ama uma boa aventura com um ar de mistério. É apaixonada por investigação, sendo até um pouco intrometida.

O que te faz triste?

Ver que a cultura de seu povo pode deixar de existir; Se sentir diferente dos demais membros da Ralien.

Esperanças:

Conseguir continuar a reconstruir Atlantis, utilizando seus poderes para criar novas partes da cidade.

Medos:

Ser uma péssima rainha.

Sonhos:

Conseguir fazer com que seu reino fique a salvo do esquecimento e volte a ser o grande império que já foi um dia.

                         QUE TAL DESCREVER ASPECTOS PESSOAIS?

Família:

Tem orgulho em dizer que não tem problema nenhum com sua família. Ama seu irmão, sua mãe e seu pai, sentindo-se amada por eles de volta. Talvez tenha sentido o peso da responsabilidade em assumir o lugar da sua mãe em algum momento, mas isso não prejudicou em nada a relação deles.

Amigos: 

Rhea é uma daquelas pessoas que faz amizade fácil, considerando todos como seus amigos dignos de lealdade e companheirismo.

Estado Civil: 

Solteira e não negaria um romance.

Terra Natal: 

Reino de Atlantis

Infância: 

A infância de Rhea foi regada de amor e aventuras. Tendo seu irmão ao seu lado raramente se sentia sozinha. Cresceu entre os destroços de um antigo continente e o começo de um novo império, vendo novas construções serem feitas com o auxilio de mágica e explorando as antigas juntamente com Milo. Além disso, estava sempre lá para ouvir as teorias e as histórias de seu pai.

Crenças: 

Nos deuses gregos e nos antigos reis de Atlantis.

Hobbies: 

Nas horas vagas adora ir ficar perto do Lago ou do Mar prateado, seja para nadar ou apenas para sentir o cheiro do oceano. Costuma praticar algo parecido com yoga para ficar sempre calma. Outra coisa que ela ama fazer é organizar coisas, então sempre que deixam ela está a disposição de ajudar seus amigos com isso.

                                QUE TAL DESCREVER PRÁTICAS?

Comida favorita: 

Marshi, uma comida de origem egípcia, mas adaptada pelos Atlantes. É composta por um pequeno canudo de folhas de uvas – uma nova iguaria dos atlantes no novo mundo – recheado com arroz.

Bebida favorita: 

Apesar de pouco sofisticada, a bebida favorita de Rhea é vinho.

O que costuma vestir? 

Qualquer coisa confortável. Gosta de usar coisas que não a prenda na hora de utilizar seus poderes ou de lutar. Costuma usar a cor tradicional de Atlantis: o azul. Gosta de usar vestidos ou saias de cetim ou de tecidos leves, comprovando que dá sim para se lutar com eles. Apesar de não as achar muito confortáveis, Rhea pode ser vista usando calças jeans como toda jovem normal. Prefere andar descansa, mas usa tênis e principalmente chinelos.

O que mais o diverte? 

Usar seus poderes é algo que deixa a herdeira bem feliz. Enxerga eles como uma extensão de si mesma e de seu reinado. Outra coisa que a diverte muito é escalar em arvores, comer bastante comida e fazer muitas perguntas. Não nega uma festa, adorando uma boa diversão com música e dança.

         PERSONAGENS FICTÍCIOS QUE SERVIRAM DE INSPIRAÇÃO.

Katara – Avatar: the last airbender; Clara Oswald – Doctor Who; Korra – Avatar: the legend of Korra; Kida – Atlantis: The Lost Empire; Jane Villanueva – Jane, the Virgin e Monica Geller - Friends.

[fisioterapiagerontologicabl-blog]

Prevenção de quedas em idosos

A cada dia fica mais evidente que a idade da população em geral está mudando, com passar dos anos, foi-se descobrindo tecnologias, ocorreram avanços da saúde onde possibilitou que envelhecemos de maneira mais saudável e consequentemente aumentarmos a nossa expectativa de vida. Se antes a população eram caracterizados por cidadãos jovens, crianças e adolescentes, hoje vemos uma crescente quantidade da população idosa.

Atualmente a LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. “Art. 1o É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos.”  

Apesar desse avanço onde o envelhecimento não necessariamente mais está ligado a doenças, há alterações fisiológicas que ocorrem em nosso sistema, que são decorrentes da idade, esse processo se chama senescência.

Uma das alterações que ocorrem é a perda de massa muscular( sarcopenia), que está intimamente ligado a quedas que por si causam formação de feridas, traumas, hospitalização e perda de capacidade funcional.

A queda é definida como “um deslocamento não intencional do corpo a um nível inferior em relação à posição inicial, com incapacidade de correção em tempo hábil, determinado por circunstâncias multifatoriais comprometendo a estabilidade” (Bucksman S, Vilela AL, 2004)

O mecanismos de queda ocorrem por fatores

* extrínsecos ( ambiental, tropeço)

*  intrínsecos ( cognição, equilíbrio, mobilidade, sensório)

Como observamos a queda é algo muito importante a ser evitado para a melhor longevidade de vida dos nossos queridos idosos, para isso iremos formular algumas ações preventivas para evitar esse terrível acidente.

cuidados com a saúde: 

cuidar das possíveis alterações intrínsecas que o idoso possui: exercícios para força muscular, exercícios de equilíbrio muscular, dieta saudável a fim de evitar possíveis doenças, prescrição de auxiliar de marcha se for necessário, cuidar de possíveis deficit visuais e evitar usar óculos bifocais.

atitudes pessoais do idoso:

Locomover-se com cuidado em escadas

Usar calçados de sola antiderrapante e sem salto

Usar bengalas e outros dispositivos, quando necessário;

Subir escadas com as mãos livres

Ao levantar-se da cama, primeiro ficar sentado com as pernas suspensas e só depois colocar-se em pé;

Se tiver dor, ao se locomover, procurar ajuda médica para amenizar o desconforto.

no ambiente domiciliar

Ter boa iluminação

Adquirir cama que não ultrapasse os 50 cm de altura

Adquirir móveis de fácil acesso, que não exija agachar-se ou elevar-se, que tenham formatos arredondados e sem pontas

Evitar tapetes, fios ou qualquer outro objeto no acesso a portas, corredor e ao redor da cama.

Ter piso antiderrapante

Utilizar no box do chuveiro ou banheira tapetes emborrachados e antiderrapantes

Manter barra de segurança no box, ao lado do assento sanitário

Elevar o vaso sanitário para cerca de 50cm, o que facilita levantar e sentar

Manter cabos de panelas para dentro do fogão; •

Evitar vestimentas largas que podem ficar presas a cabos de panelas

Enxugar qualquer líquido que respingue no chão para evitar escorregões;

Tenha bancada de pia e fogão em alturas correspondentes.

Fixar estantes;

Evitar tapetes soltos e espalhados, principalmente em corredores e em acesso a escadas

Evitar cobertura de pisos lisos, usar cobertura antiderrapante, evitar ceras ou quaisquer produtos brilhosos e escorregadios;

Evitar fios soltos ou quaisquer outros objetos espalhados pelo chão.

Ter corrimão de ambos os lados das escadas e estende-lo um pouco além do começo e do fim dos degraus;

Colocar tarjas emborrachadas em cada degrau

Referencias

Rondrigues, Monica “PREVENÇÃO E MANEJO DE QUEDAS NO IDOSO”

Ronaldo de FreitasI , Silvana Sidney Costa SantosII, Karina Silveira de Almeida HammerschmidtIII, Marilia Egues da SilvaIV, Marlene Teda PelzerV “Cuidado de enfermagem para prevenção de quedas em idosos: proposta para ação” 2010.

[passione-vera]

Monica Perna riceve l’ “Education 2.0 – Outstanding Leadership Award” per l’impegno nel campo della formazione 2.0  e il suo Metodo AUGE diviene un caso studio

Monica Perna riceve l’ “Education 2.0 – Outstanding Leadership Award” per l’impegno nel campo della formazione 2.0  e il suo Metodo AUGE diviene un caso studio

Come sosteneva Plutarco <<La mente non è un vaso da riempire, ma un fuoco da accendere>>.  Parole che conosce bene certamente l’inarrestabile Monica Perna, English Coach di origini brianzola che fa brillare ancora, con un nuovo successo, l’Italia nel panorama internazionale. Il 16 dicembre la giovane e talentuosa imprenditrice digitale, ideatrice del Metodo AUGE per l’apprendimento del Globish,…

[tecontos]

Viagem da gozada (Julho-2022)

By; Monica

Ola eu me chamo Monica, tenho 28 anos, 1,68 m de altura e 59kg. Morena, olhos amendoados, cabelos no meio das costas clareados, rosto ovalado e lábios carnudos. Pernas, barriga e bumbum modelados à custa de muita malhação. Ano passado coloquei 220 ml de silicone nos peitos o que me deixou bem gostosa.

Sou casada há 4 anos, com um colega de classe da faculdade. Sempre tivemos um relacionamento aberto. Gostamos das mesmas coisas e procuramos o prazer sem limites. Vamos à casas de swing, nos divertimos com os fetiches de cada um. Temos um arsenal de acessórios para nos propiciar sensações extremas.

Temos uns amigos e sempre que podemos vamos visitá-los. Naquela semana nos cadastramos num destes sites de carona, já com segundas intenções. Combinamos que deveria ser uma viagem bem diferente e que eu também seria carona. Escolhemos três rapazes de acordo com o perfil constante no aplicativo. Pegamos o primeiro garoto na estação do metrô. Ele era corpulento, aproveitei e pulei para trás.

– Assim fica mais confortável. Disse eu.

Era noite de julho, fazia muito frio e garoava. O carro estava com problemas no ar condicionado e o vidro embaçava atrapalhando a visão. O jeito era deixar o vidro da janela um pouco aberto para ajudar e com isso o frio só aumentava. Pegamos os outros dois garotos no local combinado e caminhamos em direção ao nosso destino.

O garoto que sentou ao meu lado direito era sarado, moreno, com cabelo raspado e um brinco na orelha esquerda. Vestia calça jeans, tênis, camiseta branca e uma jaqueta de brim. O rapaz à minha esquerda, tinha cabelo comprido liso, calça jeans rasgada, botinha, camiseta polo e uma jaqueta de couro. Ambos foram gentis, cumprimentaram ao entrar no carro e seguimos viagem.

O trânsito estava pesado, paramos no primeiro posto de gasolina para abastecer. Meu marido cobrou o valor combinado pela carona e enquanto abastecia eu pedi licença para ir ao banheiro. Eu estava usando um vestido de couro curto, camisa branca, meia calça preta, jaqueta e botas de couro. Tirei a meia calça, a calcinha, o sutiã e guardei tudo na bolsa. Soltei o cabelo, abri o primeiro botão da camisa e voltei para o carro. A primeira rajada de vento e garoa me deixou toda arrepiada. Os bicos do meus peitos pareciam querer furar minha camisa. Deixei minha bolsa no porta-malas e peguei uma manta.

Sentamos todos e partimos, ofereci partilhar a manta entre o três no banco trazeiro o que foi prontamente aceito. Pude perceber a mão fria dos garotos roçando minhas coxas ao pegar a ponta da coberta. Puxei a manta até o pescoço e começamos a viagem. Conversávamos, cada um contava um pouco sobre sua vida e os motivos que nos levavam até aquela cidade.

Fomos parados numa blitz da Polícia Rodoviária. O policial pediu os documentos de todo mundo, perguntou para onde íamos e o porquê. Minha bolsa estava no porta-malas. O garoto da direita começava a descer do carro para eu passar.

– Não precisa, obrigado.

Passei por cima dele, não sem antes deixar raspar minha bunda na sua mão. Mostrei o RG ao policial. Entrei pelo outro lado do carro, passei por cima do outro carona, minha perna enroscou e eu cai no colo do cara, senti a mão gelada dele na minha Buceta, pedi desculpas e sentei no meio deles. Eu tinha feito depilação radical naquela semana. Meu marido me deu uma olhada pelo retrovisor.

Meu marido e o carona da frente começaram a conversar. Nós três, aqui no banco traseiro, comentávamos sobre o frio.

– Minha mão está gelada, reclamei.

Peguei na mão deles para provar. Eles começaram a esfregar minhas mãos para aquecê-la.

– A de vocês também está um gelo.

Coloquei as mãos deles sob minhas coxas para esquentar. Puxamos a manta mais uma vez. Coloquei minhas mãos entre as coxas deles. Eles apertavam as pernas para ajudar no aquecimento já que não podíamos fechar completamente os vidros das janelas.

O garoto da direita virou a palma da mão para cima e começou a acariciar minha coxa. Eu fechei os olhos e comecei a arfar. O outro, percebendo a situação, enfiou a mão por debaixo da manta e pegou no meu peito. O clima começou a esquentar. Puxei minha saia até a barriga. Sentei um pouco mais para a frente. Peguei a mão esquerda do garoto à minha direita, coloquei entre as minhas coxas e puxei até encostar na minha buceta. Peguei a mão do garoto à minha esquerda. Enfiei o dedo médio dele na minha boca, lambuzando-o. Coloquei a mão dele em baixo da minha bunda e levantei um pouco a perna me oferecendo. Eles entenderam rápido e me penetraram ao mesmo tempo. Segurei o gemido que teimava em sair.

O da direita começou a movimentar mais rápido. Segurei sua mão indicando a velocidade que mais me agradava. O da esquerda estava me incomodando um pouco. Tirei a mão dele debaixo de mim, peguei um tubo de KY que sempre levo na bolsa, espremi uma generosa dose de lubrificante no dedo do meio dele, espalhei por todo o dedo e o devolvi ao meu cuzinho ansioso por uma dedada. Ambos entenderam a situação e foram se excitando e me bolinando

Arrumei a manta e abri a calça dos dois. Puxei para fora o pênis de cada um, duros como pedra. Comecei a masturbá-los lentamente, eu ditava a velocidade, afinal eu estava no controle. Eles encostavam na minha orelha, mordiscavam, um pedia para eu chupar seu pau e o outro falava que queria fuder meu cu, eu não aguentava mais, estava toda melada, escorria pelas minhas pernas. O pau deles pulsavam na minha mão. Insistiam para eu chupar a pica deles, mas não dava ia ser muita bandeira. O pessoal da frente não tinha percebido nada até então, exceto meu marido que ficava rindo pelo retrovisor.

Ficamos assim por mais de meia hora, a vontade era de ser penetrada de foder de verdade. O garoto da esquerda já estava com dois dedos enterrados no meu cu e o da direita com três dedos na minha buceta, eu me movimentava para trás e para frente freneticamente. A coisa foi indo, indo e não resistimos. Explodimos numa gozada intensa, todos gozamos ao mesmo tempo já não importava quem escutava. Meu marido e o carona da frente viraram ao mesmo tempo com o triplo gemido. Limpei minha mão e o pau de cada um na manta de tantas utilidades.

Foi uma viagem bem gostosa !

Enviado ao Te Contos por Monica