#Mina pintora
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Really proud of how they came out
#art#drawing#oc#ocart#original character#digital art#artists on tumblr#Indy’s art#gravity falls#gravity falls oc#gravity falls fanart#gravity falls fandom#gravity falls art#gf#Mina pintora#Martha pintora#THESE TOOK FOREVER CUZ I GOT SICK
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CONVERTIRSE EN TODO LO QUE ODIÁS: EL MAYOR FRACASO DE LA REVOLUCIÓN SOCIAL
No marcho por ex funcionarias ni reivindicando pintoras trastornadas.
No me verán haciendo eso jamás.
Cuando las #Marchas del #8M se partidizaron, me excluyeron. No me interesa militar por mujeres que tienen el apoyo del #Estado, del #Partido, del #Movimiento o del #Establishment.
El #OchoDeMarzo estamos recordando a las operarias que murieron encerradas en una fábrica que se incendiaba. Chicas y mujeres anónimas que reclamaban una jornada laboral más humana y mejor paga. Estamos hablando de equidad económica para las mujeres que trabajan.
Esas heroínas trágicas no querían morir en el intento, ¡querían un buen sueldo! Buscaban su sustento en un mundo hostil para todos los trabajadores, un #Mundo mucho menos amable si eras una chica con capacidad de unirse a otras y protestar.
El #8M habla de esto. No lo quieran desdibujar más.
Las #Feministas no somos mujeres en lucha con el #Varón. No los queremos muertos, como leí en mucho #Graffiti violento por ahí. Las Feministas, y el #Feminismo original, buscan la #Equidad, la #Inclusión y la #Igualdad de #Derechos, no la #Segregación del que nació con otro #Sexo, o es de otro #Partido o de otra #Religión.
Convertirse en lo que odiamos debe ser la peor maldición.
En este #Muro no odiamos a los #Varones ni pensamos que son todos #Violadores. No.
Tampoco creemos que tenemos que escuchar a nuestros órganos sexuales para pensar, por más de que el órgano en particular sea una #Vulva y no un #Pene.
¿No criticamos siempre que los hombres "piensen con la de abajo"? Y me consta que eso también es una exageración más. Conozco mucho hombre racional, que no se deja arrastrar por su instinto animal. Pero escribimos cosas así en la pared, a la que enchastramos en un arranque de #Rebeldía #Adolescente y #Destructiva, que sólo construye la percepción general de que ser #Feminista, en estos días, es gritar, insultar y sacarse la ropa en público mientras arrasamos con toda norma de #ConvivenciaSocial.
Ser #Feminista debería seguir siendo ir a #Estudiar, y si no te dejan porque sos "una mina" te las ingeniás para estudiar igual, como #SorJuanaInésDeLaCruz, que se metió a #Monja para poder aprender.
Feminista como #Madonna, a la que muchas Feministas lapidaron en todos los #Medios de #Comunicación porque tuvo la osadía de pensar que se podía ser Feminista, #Femenina, ser #Sexy y seducir, mientras cantaba lo que se le daba la gana y se consolidaba como la #ReinaDelPop. Algo que muy pocas pueden conseguir.
Feminista como #AliciaMoreau, que no dejó de ser "de Justo", porque se podía militar por los #DerechosDeLaMujer y estar orgullosa de estar casada con un hombre y seguir usando su apellido.
Feminista como #OrianaFallaci, que no se decía a sí misma "feminista" porque muchas feministas también la odiaban, pero que dejó la marca excesivamente alta para todas las mujeres periodistas, y para los periodistas #Hombres también.
Feminista como las anónimas que, solas, todos los días, hacen frente a tantos y tan variados problemas que no tienen ni un segundo que perder en salir a gritar, sacarse el corpiño, pintar paredes y defecar en la #Catedral.
Marché en 2015. Volví en 2016. Las fotos de mujeres anónimas #Asesinadas se mezclaban con carteles de #Propaganda partidaria de mujeres multimillonarias. No marché más.
Como cada día, milito el Feminismo en mi modo de vivir, buscando lo que toda feminista no debe olvidar conseguir: #Respeto #LibertadEconómica, acceso al #Conocimiento, y posibilidad de avanzar luchando por la #Vida y por la #Igualdad.
No desespero. Sé que lo vamos a alcanzar. El #PoderFemenino no es para subestimar.
Flavia Vecellio Reane.
Marzo 6, 2024.
@FlaVecellio
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Na foto:
1° Tomoe Gozen, samurai mulher – últimas décadas de 1800
2° Annie Lumpkins, ativista pelo voto feminino nos EUA – 1961
3° - Maud Wagner, a primeira tatuadora dos Estados Unidos – 1907
4° Virginia Woolf foi uma escritora, ensaísta e editora britânica, conhecida como uma das mais influentes figuras do modernismo.
5° Marie Curie, uma física e química polonesa. Primeira e única a receber dois Prêmios Nobel em áreas cientificas.
6° - Frida Kahlo - uma importante pintora mexicana do século XX.
7°- Enedina Alves Marques: a primeira mulher a se formar em engenharia no estado do Paraná, pela UFPR, e a primeira engenheira negra do Brasil.
8°- Maria Quitéria - a primeira mulher a se tornar praça numa unidade militar das Forças Armadas Brasileiras e a primeira mulher a entrar em combate pelo Brasil. Teve que se passar por um homem para fazer isso.
9º - Almirante Gracie, uma das maiores cientistas da computação aplicada e a primeira mulher a conseguir o título de almirante na marinha estadunidense.
Via As Mina na História
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"Tenho visto como até os 30 ou até mesmo os 40 anos não se sente o tempo passando. De repente pinta a consciência de um dia a menos na vida, as mudanças no corpo ficam óbvias demais de um dia para outro, a alegria é difícil. Já passei da metade do tempo que me foi dado e sei que não tenho muito mais. Estou tentando que esse tempo seja o melhor possível, apesar dos meus parcos meios. Mas está difícil encontrar o estímulo necessário apenas em mim mesma e no meu trabalho. Estou cansada demais do acúmulo de tantas frustrações e não é à toa que meu coração está sobrecarregado. Tenho me preparado, tentado, pelo menos, para a cada vez maior evidência de uma velhice (se eu alcançar) muito solitária. Mas está difícil, cada vez mais sinto a falta de um companheiro, do básico de um beijo, um abraço, de alguém que eu possa tocar sem que isto pareça uma invasão. E a gente fica sem saber onde colocar o desejo quando tantos muros e paredes o rejeitam. Haja água de Melissa!
Foi bom demais saber que terminaste o livro, com esta pinta de que vai virar filme daqui a pouco. Obrigada pelas matérias com o Bacon, gostei muito. Acho que pensamos de um jeito parecido, deve ser isto que aproxima nossas pinceladas.
Te ligo no final do mês de Agosto, com muito gosto.
Beijo Magliani
As fotos não são nada boas, mas podem te dar uma ideia do que andei fazendo no final do ano passado. Deste ano não tenho fotos. O Collor não deixou comprar filme."
(Carta para Caio Fernando Abreu, Tiradentes, MG, 31 jul. 1990)
#magliani#caio fernando abreu#minas gerais#tirandentes#artista brasileira#artista gaúcha#pintora#artista#quadros#artes plásticas#rio grande do sul#carta
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Mais ou menos próxima da época da adolescência, a maioria das garotas que conhecia pareciam gastar seus dias suspirando pelo príncipe Alexander; aprendendo sobre ele, lendo mais uma notícia sobre seus hobbies e pratos preferidos e aprendendo a se portar na eventual competição que definiria um ponto importante em suas vidas. Não que Kiraz não achasse o príncipe atraente! Ou que se classificasse tão ‘diferente das outras’, até porque boa parte de sua juventude também havia sido sim comprometida com pequenos crushes e interesses amorosos. Então veja bem: não era como se o problema estivesse no herdeiro do trono. Era só que a vida no castelo, em si, sempre parecera grotescamente distante de sua realidade. Não era possível a seu ver, simples assim. O que raios Kiraz faria naquela corte, afinal? Era uma pintora, não uma rainha. As reviravoltas que ocorreram para que estivesse não apenas no local no qual jamais imaginou pisar mas também na competição que nunca cogitou participar pareciam dignas de um filme ou livro, mas ainda sim poderia apostar tudo que não tinha que as pessoas que eventualmente encontrasse por ali jamais teriam qualquer coisa a ver consigo e sua vida pacata na parte pobre da província. Era portanto uma óbvia piada do universo que a cada meio metro caminhado naquela corte, Kiraz Yilmaz esbarrava em algum conhecido. Maldito lugar!! Será que ela não podia ter um momento só de paz? E paz era mesmo a última coisa que via em seu futuro ao esbarrar com aquele homem. Quando tentou se enfiar pelos arbustos a fim de procurar os estábulos (já tinha o que, uma semana e meia que tentava encontrar o local?), poderia listar algumas das últimas coisas que poderia esperar ver: Um palhaço assassino, uma mina de ouro, um unicórnio —— e logo no topo, Blake. “VOCÊ?!” Franziu o cenho ao reconhecer aqueles dois metros de pura safadeza. “O que tá fazendo aqui?” Que Kiraz não tinha uma educação tão refinada quanto a modelo que fingia ser, aquilo era fato. Mas o problema é que ela pecava também no raciocínio rápido, visto que sua reação ao rapaz imediatamente significava a exposição de seu segredo no local. “Eu sabia que a realeza fazia caridade mas eles foram longe no canil pra te trazer pra cá hein?”
@blakereeve
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MUJERES ARTISTAS DEL ART NOUVEAU, MODERNISMO Y ART NAIF
ART NOUVEAU
La historiografía ha condenado a las mujeres artistas del Art Noveau a un doble olvido: por el hecho de ser artistas del Art Nouveau, un estilo que durante décadas no ha sido valorado, y por el hecho, una vez más, de ser mujeres. Y si bien es cierto que en la sociedad del período Art Nouveau existía una gran discriminación de género que no ofrecía un entorno de igualdad que permitiese a las mujeres triunfar en el ámbito tradicionalmente “masculino” de las bellas artes, también es cierto que nuestra sociedad no comparte esa visión y que el estudio y la comunicación de la historia del arte del Siglo XXI tiene el deber de compensar esa discriminación.
Gerda Wegener, registrada al nacer con el nombre Gerda Marie Fredrikke Gottlieb (Hammelev, 15 de marzo de 1885 (quizá 1889) - Frederiksberg, 28 de julio de 1940), fue una pintora, ilustradora e ilustradora erótica danesa.
Tras vivir en provincias, se fue a Copenhague para inscribirse en la Academia de Bellas Artes. Allí mismo se casó en 1904 con el artista Einar Wegener.
En París, conoció un gran éxito como pintora e ilustradora de publicaciones como Vogue, La Vie Parisienne o Fantasio. Especialmente polémicas y admiradas fueron las doce acuarelas de contenido erótico y lésbico que pintó en 1925 para el libro Doce sonetos Lascivos de Louis Pearceau.1 De vuelta a su país, comenzó a cosechar gran reconocimiento gracias a su éxito parisino, y expuso en la Galería Ole Haslunds de Copenhague en varias ocasiones. Su carrera estaba bien edificada en un talento sobresaliente y alimentada por las peculiaridades de su matrimonio.
Gerda, que para muchos era una artista con más talento que su pareja, dejó aparcada su carrera para ayudarla, convirtiéndola en su modelo femenina favorita. Acompañó y apoyó a Lili en su transición, cuya operación fue la primera de un personaje público en 1930. El rey de Dinamarca declaró su matrimonio nulo en octubre de 1930.
En 1931, Gerda se casó con el oficial italiano Fernando Porta (1896-), con quien se mudó a Marruecos, donde intentó seguir con su carrera en vano. Finalmente se divorciaron en 1936, y la artista regresó a Dinamarca en 1938. Expuso por última vez en 1939, ya sin mucho éxito, y murió en julio de 1940.
En 2015 se estrenó un film sobre el caso, La chica danesa, dirigido por Tom Hooper y protagonizado por Eddie Redmayne en el que Alicia Vikander interpreta a Gerda. Por su interpretación impecable de la artista, Vikander ganó el Oscar a la mejor actriz de reparto.
Libros ilustrados por Wegener[editar]
Le Livre des Vikings de Charles Guyot (1920 ou 1924)
Douze sonnettes lascifs de Louis Pearceau (1925)
Une Aventure d'Amour à Venise de Giacomo Casanova. Le Livre du Bibliophile. Georges Briffaut. Collection Le Livre du Bibliophile. Paris. 1927.
Les Contes de La Fontaine (1928-1929).
Contes de mon Père le Jars & Sur Talons rouges de Eric Allatini (1929)
Fortunio de Théophile Gautier (1934)
Margaret Macdonald, de casada Margaret Macdonald Mackintosh (Tipton, Staffordshire, 5 de noviembre de 1864-Chelsea, 7 de enero de 1933) fue una pintora, ilustradora y decoradora británica perteneciente a la Escuela de Glasgow, un grupo artístico cercano al modernismo y simbolismo. Los otros miembros destacados del grupo fueron su marido, Charles Rennie Mackintosh, su hermana Frances Macdonald y el marido de esta, Herbert MacNair, también conocidos como The Four (Los Cuatro). Esta escuela destacó especialmente en arquitectura y artes decorativas, y situó la ciudad escocesa de Glasgow como uno de los epicentros del modernismo internacional —también conocido como Art Nouveau en Francia o Modern Style en Reino Unido
Hija de un ingeniero que dirigía una mina de carbón, estudió con su hermana Frances en la Orme Girls' School de Newcastle-under-Lyme. En 1890 su familia se estableció en Glasgow y las hermanas entraron a estudiar artes decorativas en la Escuela de arte de Glasgow.1 En 1896 crearon la empresa de decoración Macdonald Sisters Studio en 128 Hope Street, Glasgow. En 1900 casó con el arquitecto Charles Rennie Mackintosh, con el pasó a colaborar en estrecha relación, además de con su hermana y el marido de esta, Herbert MacNair, que formaron el núcleo de la llamada Escuela de Glasgow.
El grupo se dio a conocer en la Exposición de Artes y Oficios de Londres de 1896. Su objetivo principal era la obra de arte total, para lo que diseñaban con esmero hasta el último detalle de sus obras, desde el diseño arquitectónico hasta la decoración y todos los elementos presentes en sus construcciones (mobilario, papales pintados, vidrios, metalistería, objetos decorativos, etc.). Cada objeto forma parte de un conjunto planificado, fuera del cual pierde sentido.2
Margaret se dedicó especialmente a la decoración de interiores, como en sus famosas decoraciones para varios salones de té de Glasgow, como la Willow Tea Room (1903). Su estilo decorativo era lírico y estilizado, con tendencia a la fantasía y preferencia por las formas redondas, en el que destacan los elementos vegetales —principalmente brotes y pimpollos de rosa— y unas etéreas figuras femeninas de influencia prerrafaelita.3 Por otro lado, en algunos de sus diseños se halla un simbolismo de tendencia abstractizante que denota la influencia de Jan Toorop.4 Otras influencias fueron los modernistas ingleses Aubrey Beardsley y Charles Francis Annesley Voysey, cuya obra conocieron a través de la revista The Studio, así como el arte celta tradicional.5
Utilizó preferentemente la acuarela, con un acabado parecido al esmalte, y trabajó a menudo con incrustaciones en madera, gessos, cloisonnés y repujados en oro y plata. También diseñó mosaicos, vidrieras y bordados.
Pese a su maestría e innovación artística, apenas se habla de las mujeres visionarias del mundo del arte moderno en las corrientes históricas principales.
«Cuando observas la forma en que se ha escrito la mayor parte de la historia del arte [de la época modernista], si se menciona a estas mujeres, se mencionan de pasada», afirma Deborah Gaston, directora de educación y compromiso digital en el Museo Nacional de Mujeres Artistas. «Muchas también se relacionaron con otros artistas que forman parte de ese círculo. Continúa la narrativa de ellas como seguidoras en lugar de innovadoras creativas por derecho propio».
Estas son seis mujeres ignoradas que han tenido un impacto importante en la escena del arte moderno.
Sonia Delaunay: la madre del orfismo
Nacida en Ucrania el 14 de noviembre de 1885, Sara Élievna Stern creció usando el nombre de «Sonia». Delaunay estudió arte en Alemania y Francia, donde más tarde se casó con el marchante Wilhelm Uhde en París. Esta unión evitó que su familia la obligara a volver a casa y también sirvió de tapadera de la homosexualidad de Uhde.
Además de su educación artística tradicional, Delaunay fue una gran fuerza en el mundo de las artes decorativas, con un talento especial para las telas y el diseño de interiores. Tras su divorcio amistoso de Uhde y su matrimonio con el pintor franc��s Robert Delaunay en noviembre de 1910, los Delaunay impulsaron el orfismo, una variante abstracta y vibrante del cubismo y del arte futurista.
«Siempre cambiaba todo lo que me rodeaba», decía Delaunay. «Hice que mis primeras paredes fueran blancas para que nuestros cuadros tuvieran un mejor aspecto. Diseñé mis muebles; lo he hecho todo. He vivido mi arte».
En 1964, Sonia Delaunay se convirtió en la primera mujer artista viva que tuvo una exposición en retrospectiva en el Louvre en París.
Marie Laurencin nació en París el 31 de octubre de 1883. La crió su madre y estudió arte con Georges Braque, que contribuiría al desarrollo del movimiento cubista.
Laurencin creó cuadros, acuarelas, dibujos y grabados. Es una de las pocas pintoras cubistas, junto con Delaunay, y desarrolló un enfoque único de la abstracción. Los tonos pastel y las figuras esbeltas en sus obras les dan una estética femenina. Pintó retratos de celebridades parisinas, incluyó animales en sus cuadros y produjo escenarios de teatro.
En 1983, se inauguró el Musée Marie Laurencin en Japón, convirtiéndose en el único museo de arte especializado del mundo centrado en una mujer artista. El museo alberga más de 600 obras de Laurencin en su archivo.
Aleksandra Exter: la rebelde de la escuela de arte
Aleksandra Exter, también conocida como Aleksandra Aleksandrovna Ekster, nació en Białystok, Polonia, en el seno de una familia bielorrusa acomodada el 6 de enero de 1882. En el transcurso de su educación privada estudió idiomas, música y arte y finalmente adquirió fama internacional en el panorama artístico europeo.
En la Escuela de Arte de Kiev, Exter se mezcló con otros artistas que reaparecerían en la vanguardia rusa. En 1908, se casó con un abogado de Kiev y ambos se convirtieron en destacados personajes culturales e intelectuales. Se mudaron a París, donde Exter estudió una temporada en la Académie de la Grande-Chaumière hasta que la expulsaron por rebelarse contra la visión artística de la institución.
El estilo de Exter se hizo cada vez más radical y vanguardista con el tiempo. Pasó por el impresionismo, el cubismo, el cubofuturismo y el arte no objetivo con pinturas abstractas de paisajes, formas geométricas y bodegones. Su obra es dinámica y, además de sus exposiciones, la artista de múltiples talentos destacó en su trabajo escénico e ilustraciones de libros.
Sophie Taeuber-Arp: la visionaria sin fronteras
Sophie Henriette Gertrude Taeuber nació en Davos, Suiza, el 19 de enero de 1889. Estudió dibujo en la Escuela de Artes Aplicadas en Saint Gallen y, a continuación, diseño textil en Alemania. También aprendió a tejer, a hacer artesanía con cuentas y a bailar.
Taeuber-Arp fue influyente en el Café Voltaire de Zúrich y en 1928 se mudó a la zona de París. Su obra como pintora, escultora y arquitecta —por no mencionar como consumada diseñadora de muebles y de interiores— seccionó las fronteras entre los diferentes géneros de arte.
Adoptó el modernismo y el dadaísmo, e incluso creó disfraces y marionetas para actuaciones dadá. Colaboró con otros artistas como su marido Hans para producir espectáculos, coreografías, textos y obras de arte.
Como guiño al legado de Taeuber-Arp, el gobierno suizo rediseñó el billete de 50 francos en 1995 para incluir su retrato.
Natalia Goncharova: la innovadora experimental
El 21 de junio de 1881, Natalia Goncharova nació en una familia de la élite de Nagaevo, Rusia. Empezó sus estudios en el Instituto de Pintura, Escultura y Arquitectura de Moscú en 1901, inspirándose en los impresionistas, en especial en Auguste Rodin.
Como pintora, la obra de Goncharova tiene notas de la mezcla de lo sagrado y lo profano. Parte de su arte incluye a trabajadores rurales rusos realizando tareas cotidianas repetitivas, pero su estilo tradicional se presta a la interpretación religiosa. La formación formal en arte de Goncharova acabó en 1909 cuando la expulsaron del Instituto de Moscú por no haber pagado la matrícula.
Goncharova también trabajó en el sector textil y, con su marido y también artista Mikhail Larionov, exploró los estilos vanguardistas rusos que llevarían a futuros movimientos artísticos. Las obras de Goncharova en el rayonismo y el futurismo influyeron a sus contemporáneos rusos y fueron cruciales para guiar la abstracción futura.
Tarsila do Amaral: la revolucionaria con raíces
Do Amaral, a la que suelen conocer como Tarsila, nació el 1 de septiembre de 1886 en Capivari, Brasil, en el seno de una familia acomodada de productores de café. La familia de Tarsila apoyó sus propósitos educativos, animándola a que asistiera a la escuela en Barcelona, donde empezó a interesarse por el arte.
Tarsila comenzó su educación formal en arte en 1916, estudiando escultura, dibujo y pintura, pero el conservador mundo del arte brasileño y la falta de recursos creativos limitó su exposición. Los viajes a París la ayudaron a ampliar sus horizontes artísticos y finalmente se integró en el Grupo dos Cinco, un movimiento de artistas que promovían activamente la cultura brasileña sin emplear estilos tradicionales europeos.
«Quiero ser la pintora de mi país», escribió Tarsila en 1923. Su estilo de mezclar iconos locales brasileños con estética vanguardista ayudó a configurar el arte moderno de Brasil, y su legado perdura hasta la actualidad.
ART NAIF
María del Carmen Mondragón Valseca (Nahui Olin) nació en Tacubaya (México) en 1893, en el seno de una familia perteneciente a la burguesía mexicana, debido al trabajo del padre, trasladaron su residencia a París cuando la niña apenas contaba cuatro años. En Francia Carmen permaneció en un internado donde recibió formación en danza clásica, pintura, literatura y teatro,a los diez años, ya destacaba por su innata sensibilidad para escribir, especialmente poesía.
A su vuelta a Ciudad de México se casó con Manuel Rodríguez Lozano, pero poco tiempo después, debido a la irrupción de la Revolución Mexicana, la pareja se instaló nuevamente en París uniéndose al grupo de artistas que en aquellos momentos encabezaban el movimiento de las primeras vanguardista como Diego Rivera, Georges Braque, Henri Matisse y Pablo Picasso. Al estallar la Primera Guerra Mundial Carmen y Manuel se refugiaron en San Sebastián, donde se cree nació su único hijo, que al parecer murió por asfixia. Desde la muerte del niño la relación entre ambos se fue deteriorando y Carmen regresó sola a su país natal, donde se sumergió completamente en la vida artística compartiendo largas veladas bohemias junto a Dolores del Río, Antonieta Rivas Mercado, Frida Kahlo, Tina Modotti, María Izquierdo, José Vasconcelos, David Alfaro Siqueiros, Xavier Villaurrutia, Guadalupe Marín, Tereza Montoya, José Clemente Orozco, Lupe Vélez y Salvador Novo.
En 1921 se separó de Manuel después de descubrir la homosexualidad de su marido, mientras ella destacaba por sus ideas avanzadas y su actitud que algunos tachaban de provocadora.
Apoteosis del General Mondragón
Su belleza fascinó al artista plástico Gerardo Murillo, más conocido como Doctor Atl, con quien sostuvo una relación amorosa intensa y enfermiza que duró casi cinco años y de la que se conservan más de 200 cartas escritas por ella. Atl la bautizó como Nahui Olin, que según el artista significa “Renovación continua del Universo”. Este período fue el más fructífero en la producción poética y pictórica en la vida de la artista, con su siempre personalísimo estilo naif.
Como modelo, su figura se encuentra ámpliamente representada, tanto en fotografía como en obra pictórica, concrétamente en “La creación” de Diego Rivera, aparece como Erato, la musa de la poesía erótica, también posó para Jean Charlot y sus desnudos en las fotografías de Edward Weston y Antonio Garduño.
“Me retraté desnuda porque tenía un cuerpo tan bello que no iba a negarle a la humanidad su derecho a contemplar esta obra”
Mondragón formó parte del grupo de mujeres que durante las décadas de 1920 y 1930 produjo uno de los períodos más activos de la cultura y el arte en México, y a las que Elena Poniatowska bautizó como “Las siete cabritas” y en 1935 fundó la Liga Feminista de Lucha contra las Toxicomanías, que buscaba erradicar los vicios que, a su juicio, no permitían el progreso del país; con ella pronto se unió a otros grupos que buscarían el voto femenino, la igualdad de derechos frente a los hombres, acceso al trabajo con apoyos a la maternidad, derecho a poseer tierras, la integración de las mujeres indígenas y el acceso a la educación para todas las mujeres.
Tras terminar su relación con el Doctor Atl, Mondragón conoció al caricaturista Matías Santoyo, con quien viajó a Hollywood. Allí el director Rex Ingram le ofreció aparecer en una película, Carmen no la aceptó por manifestarse contraria a explotar su imagen como símbolo sexual.
Nahui y Agacino frente a la isla de Manhattan
A los cuarenta años conoció al capitán Eugenio Agacino, quien aparece en algunos de sus cuadros, ambos vivieron una relación tan intensa que a la muerte de Eugenio se retiró de la vida pública, optó por una soledad que derivó en locura; vivió con decenas de gatos y deambulando confusa, deshecha, demente, sucia, obesa y en estado de pobreza extrema, cayó para no levantarse jamás. Durante los últimos años de su vida, vivió dando clases de pintura en una escuela primaria y de una pequeña beca del gobierno. Murió en la casa familiar en la que había pasado su infancia a los 85 años de edad.
Séraphine Louis, también citada por algunos autores como Séraphine de Senlis, nació en Arsy-Oise (Francia) en 1864. Procedente de una familia campesina de muy pocos recursos fue hija de un obrero. La historia de Séraphine parece extraída de una novela costumbrista de podredumbre y desgracias ya que cuando apenas contaba con un año de edad falleció su madre. Su padre volvió a casarse, pero también falleció seis años después. La falta de medios la obligó a trabajar en todo tipo de labores para procurarse sustento. Séraphine era pequeña, ajada, con mirada ardiente y oscura sobre su pálido rostro y poseedora de una personalidad misteriosa. Empezó como pastora, más tarde como asistenta en el convento de las Hermanas de la Providencia y finalmente como criada en diferentes casas de la preciosa ciudad de Senlis, donde era fácil verla caminar, siempre con prisa, por las antiguas callejuelas que rodean su muralla medieval.
Fue una artista autodidacta ya que nunca recibió ningún tipo de formación como pintora, pero en sus tiempos de pastora pudo encontrar materiales en la naturaleza que mediante un proceso intuitivo comenzó a utilizar mezclándolos con la cera de velas que cogía en la iglesia para realizar sus obras. Posteriormente, cuando trabajó como sirvienta, pudo destinar pequeñas cantidades de su salario para adquirir soportes y pigmentos más convencionales. Sabemos muy poco del drama íntimo y aun menos de sus ideas sobre la representación artística porque ella guardaba con riguroso celo el secreto de su pintura, se escondía para que nadie pudiera observar cuando y como realizaba sus cuadros, cómo mezclaba los colores y preparaba los lienzos; pero es conocido que todo ello lo efectuaba con una gran perfección artesana, fruto de muchas horas de ensayo y corrección.
El árbol de la vida (1928) Museo de Arte de Senlis
Vivió en un recogimiento casi monacal en su pequeña habitación y comenzó a pintar -según decía- por indicación de los ángeles y de la Virgen María. Cuando salía del aislamiento iba a hablar, a abrazar a los árboles y las flores. Pintaba en una especie de trance, como un jardinero místico flamantes ramilletes tras los cuales ocultaba la tentación de todo lo sagrado: plantas carnales con frutos rodeados de pestañas, ornamentos foliáceos hechos de suntuosas plumas delicadamente coloreadas que en los que se adivinan ojos. La casualidad quiso que en 1912, cuando trabajaba como sirvienta, una obra fue descubierta por el coleccionista y crítico de arte Wilhelm Uhde – descubridor de Picasso, Braque y Rosseau – que quedó muy sorprendido al enterarse que la autora de la curiosa obra que esta admirando había salido del talento de la invisible mujer que estaba haciendo la limpieza.
Su carrera fue relativamente corta. En 1930, tres años después y bajo la tutela de su protector realizó la primera exposición de Louis, la crítica la calificó dentro de los “modernos primitivos” y su nombre alcanzó importancia como una de las pintoras naïf del momento. Poco tiempo después Uhde dejó de comprar sus pinturas debido a la Gran Depresión ya que, perseguido por la Gestapo, se vio obligado a regresar a Alemania y sus posesiones, incluida su colección de arte, fueron confiscadas por el estado francés.
Probablemente debido a una fuerte depresión, Séraphine Louis ingresó en el área de psiquiatría de un hospital geriátrico de Clermont, pese a su inestabilidad física sobrevivió hasta 1942 en una soledad extrema. Se especula que a causa de las dosis masivas de tranquilizantes, de las privaciones físicas o más probablemente muriera de hambre por la falta de alimentos que impuso la ocupación alemana de Francia y que fue especialmente letal para los miles de hombres y mujeres que vivían en centros psiquiátricos. El pequeño cuerpo de la artista fue enterrado entre anónimos en una fosa común.
Feuilles (1928-29) Coleccion Dina Vierny
De los 200 cuadros que presumiblemente pintó, sólo han sido localizados 70 que pueden admirarse en el Museo de Arte de Maillol (París), el Museo de Arte (Senlis), el Museo de Arte Naif (Niza) y el Centro Georges Pompidou (París).
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#MUNAqueinspiram
A multiartista, Maria Lídia dos Santos Magliani (1946-2012), atuou como pintora, desenhista, gravadora, ilustradora, atriz, figurinista e cenógrafa. Nascida em Pelotas, Maria Lidia foi a primeira mulher negra a formar-se em Artes Plásticas, em 1966, na antiga Escola de Artes da UFRGS.⠀ Desenvolvia trabalhos com forte engajamento feminista, além de ter criado como ilustradora, capas de livros e cartazes. Atuou ainda como ilustradora e diagramadora em alguns dos principais jornais da capital gaúcha. Durante sua trajetória como artista, viveu em São Paulo, Minas Gerais e por fim no Rio de Janeiro. Hoje, parte de suas obras estão no acervo do MAM-SP. Você conhece a Maria Lídia?
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#mulheresnegrasnasartes#MUNA#MUNAqueinspiram#brasilianart#artebrasilena#artistasnegras#artistasnegrasqueinspiram#marialidiamagliani
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Na foto:1° Tomoe Gozen, samurai mulher – últimas décadas de 1800 2° Annie Lumpkins, ativista pelo voto feminino nos EUA – 1961 3° - Maud Wagner, a primeira tatuadora dos Estados Unidos – 1907 4° Virginia Woolf foi uma escritora, ensaísta e editora britânica, conhecida como uma das mais influentes figuras do modernismo. 5° Marie Curie, uma física e química polonesa. Primeira e única a receber dois Prêmios Nobel em áreas cientificas. 6° - Frida Kahlo - uma importante pintora mexicana do século XX. 7°- Enedina Alves Marques: a primeira mulher a se formar em engenharia no estado do Paraná, pela UFPR, e a primeira engenheira negra do Brasil. 8°- Maria Quitéria - a primeira mulher a assentar praça numa unidade militar das Forças Armadas Brasileiras e a primeira mulher a entrar em combate pelo Brasil. Teve que se passar por um homem para fazer isso. 9º - Almirante Gracie, uma das maiores cientistas da computação aplicada e a primeira mulher a conseguir o título de almirante na marinha estadunidense. Via As Mina na História
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Vagas de emprego: Usiminas, gigante no setor siderúrgico, está recrutando profissionais de Minas Gerais e São Paulo
Iniciando a semana com excelentes oportunidades de trabalho em São Paulo e Minas Gerais, a gigante do setor siderúrgico, Usiminas, está buscando novos profissionais para fazer parte do seu time. São diversas vagas de emprego abertas, seja para início imediato ou para participar do banco de talentos. Portanto, caso possua interesse em trabalhar nessa empresa, faça agora mesmo a sua inscrição e participe dos processos seletivos.
Veja quais são as vagas de emprego abertas para os trabalhadores do setor
Antes de saber como realizar a sua candidatura, ressaltamos que o site PetroSolGas não possui nenhuma ligação quanto aos processos seletivos. Aqui, nós somente divulgamos, para que as vagas de emprego alcancem o maior número possível de profissionais que estão desempregados.
Dessa forma, as vagas de emprego são:
Cargo para trabalho remoto
Analista comercial (todo o Brasil).
Oportunidades de trabalho em Betim, Minas Gerais
Ajudante;
Analista de meio ambiente pleno;
Analista de planejamento comercial;
Programador (a) de produção I;
Vagas de emprego para atuar em Cubatão, São Paulo.
Cargo aberto em Guarulhos, São Paulo
Ajudante.
Oportunidades de emprego em Itatiaiuçu, Minas Gerais
Gerente de engenharia;
Técnico (a) de mineração I ou geologia.
Vagas de emprego em Ipatinga, Minas Gerais
Eletricista Montador e Eletricista Montadora;
Encarregado e Encarregada Andaime;
Encarregado e Encarregada Pintura;
Instrumentista;
Mecânico Montador e Mecânica Montadora;
Montador e Montadora de Andaime;
Operador e Operadora de Máquinas Operatrizes;
Pintor e Pintora;
Soldador e Soldadora Raio X/ Maçariqueiro;
Soldador Maçariqueiro e Soldadora Maçariqueira.
Cargos abertos em Taubaté, São Paulo
Ajudante PCD (Pessoa com Deficiência);
Técnico (a) de produção I — Controladoria financeira.
Oportunidades em São Paulo, São Paulo
Analista de meio ambiente pleno;
Operador (a) de produto I;
Manobreiro (a).
Vaga aberta em Belo Horizonte, Minas Gerais
Especialista de projetos;
Especialista de Projetos Sistemas;
Técnico (a) de mineração I ou geologia;
Técnico de materiais III.
Cargo disponível em Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco
Assistente de almoxarifado I.
Como se inscrever no processo seletivo e concorrer as vagas abertas?
Logo após verificar todas as vagas de emprego abertas na Usiminas, o próximo passo é analisar os requisitos do cargo que mais se encaixa com o seu perfil profissional. Dessa forma, o candidato interessado deverá entrar no site oficial de recrutamento da Usiminas para fazer essa checagem (clique aqui).
Quando verificar os requisitos, local da vaga de emprego e todos os pontos de interesse e ter a certeza que está apto a concorrer, basta CLICAR AQUI para fazer a sua inscrição. Preencha as informações necessárias e, em seguida, aperte em “candidate-se”.
Após te feito todo o procedimento, basta aguardar o resultado e torcer para ser aprovado para trabalhar na Usiminas. No entanto, caso nenhuma das vagas de emprego ofertadas se encaixe com o seu perfil, saiba que a empresa está sempre lançando novas oportunidades, basta aguardar os próximos processos seletivos que virão nesse e no próximo ano.
O post Vagas de emprego: Usiminas, gigante no setor siderúrgico, está recrutando profissionais de Minas Gerais e São Paulo apareceu primeiro em Petrosolgas.
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Jasenko Đorđević convierte las minas de los lápices en imposibles esculturas en miniatura.
Jasenko Đorđević convierte las minas de los lápices en imposibles esculturas en miniatura.
Paradójicamente, hay talentos que son tan inmensos que tienen cabida en los sitios más ínfimos. Los lápices son la herramienta y el vehículo más conocido para empezar esas obras de arte que han hecho famosos y famosas a innumerables pintores y pintoras a lo largo de la historia. Pero para el artista bosnio Jasenko Đorđević, los lápices no son el vehículo para desarrollar su arte, son el…
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Dream journal stuff
#Indy’s art#oc#ocart#digital art#art#drawing#artist on tumblr#original character#gravity falls#gravity falls oc#gravity falls fanart#gravity falls fandom#gf#ford pines#stanford pines#im shy so hes only getting those tags#ALSO YES THEY HAVE A SHIP NAME I THINK ITS CUTE#Mina pintora
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Anima rising –
So what?
Lo que sigue no lo escribo yo. Opera un mecanismo extraño. Estoy yendo a tomar el colectivo y cuento algo sobre Joni Mitchell. ¿A quién? A mí mismo. Aparece el comentario en mi cabeza, se genera espontáneamente. No sé de dónde sale y no hay nada que pueda hacer para detenerlo. Simplemente, de un momento a otro está ahí.
Salgo a comprar fruta, verdura, queso. Paro en un semáforo. Jaco Pastorius murió a los 35 años. Lo mataron a trompadas en la puerta de un recital de Santana. Hacía años que estaba ya mal, entrando y saliendo del psiquiátrico, pasando las noches y a veces los días en plazas tocándole instrumentos a los marginados. Antes de eso había pasado muchos días con sus noches sin dormir, adicto a la cocaína, el alcohol y quién sabe qué más. Fuera de control, períodos cortos de euforia se alternan con largas semanas depresivas.
¿A quién se lo cuento? A nadie.
¿Quién cuenta? ¿Por qué cuenta?
Estas habrá que sumarlas a la larga lista de las preguntas sin respuesta.
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Hay discos que escucho mucho antes de prestarles atención. Los pongo porque se transitan de punta a punta sin sobresaltos, simplemente fluyen bien, generan un aura alrededor de cuyo magnetismo no me interesa hacer preguntas. No me interpelan desde la racionalidad.
Se me ocurre ponerlos en momentos determinados: me levanto temprano un día tenso de laburo, en el que hay que presentar los resultados de una investigación (o símil), y pongo The Hissing of Summer Lawns mientras me visto y desayuno. Parando en una casa en Santiago de Compostela, escucho el ritmo constante de los bastones de los peregrinos resonar contra el empedrado; dan los últimos pasos antes de llegar a destino mientras en un parlantito portatil suena "Carey". Me levanto a las 6 de la mañana en mi departamento porteño y ya no puedo volver a dormirme, asisto a la transición del cielo de negro a un gris cada vez más claro: sube lentamente el sol invernal y yo alucino Hejira frente a una taza caliente de té.
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Antes de empezar, una consideración elemental que siempre debe tenerse presente a la hora de abordar la vida de otra persona. Nos recuerda Borges:
Tan compleja es la realidad, tan fragmentaria y tan simplificada la historia, que un observador omnisciente podría redactar un número indefinido, y casi infinito, de biografías de un hombre, que destacan hechos independientes y de las que tendríamos que leer muchas antes de comprender que el protagonista es el mismo. Simplifiquemos desaforadamente una vida: imaginemos que la integran trece mil hechos. Una de las hipotéticas biografías registraría la serie 11, 22, 33…; otra, la serie 9, 13, 17, 21...; otra, la serie 3, 12, 21, 30, 39… No es inconcebible una historia de los sueños de un hombre; otra, de los órganos de su cuerpo; otra, de las falacias cometidas por él; otra, de todos los momentos en que se imaginó las pirámides; otra, de su comercio con la noche y con las auroras…
J. L. B., Sobre “Vathek” de William Beckford.
Idea genialmente explotada por Bolaño en Los detectives salvajes. Procediendo...
Abrir el grifo de la cantinela eterna de los mitos para hacer una semblanza de Joni Mitchell es simple: todo el mundo le tira flores. Basta acercarse un poco para que las anécdotas empiecen a brotar como el agua.
Dice Crosby:
Dentro de 100 años, cuando miren atrás, llegarán a la conclusión de que Joni era la mejor de todos nosotros. Era un tanto desalentador estar en su presencia. Por cada canción que le mostraba, ella había escrito 10 y todas eran geniales.
Dice Nash:
Joni Mitchell es una mina increíble, para mí es una genia de la música. (…) Vive de una manera totalmente distinta a como vivimos todos. Se levanta a las 4 de la tarde y se pone a pintar y a escribir, y obviamente se va a dormir a las 10 de la mañana cuando todo el mundo está llegando al trabajo. Puede pasarse noches enteras sentada al piano.
Y también:
Mirarla escribir era una experiencia interesante. Era como si canalizara. Se ‘iba’ por horas. Físicamente estaba ahí, pero realmente estaba en otro lado. Yo le decía cosas y ella ni me escuchaba. Era una cosa increíble de ver. Es espectacular ver a alguien completamente tomado por una visión.
James Taylor:
Joni inventa hasta las afinaciones de su guitarra. En el proceso creativo, es ella quien fabrica el lienzo y también quien luego le aplica pintura.
Y así se puede seguir indefinidamente.
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Es interesante escucharla hablar a ella del tema porque se nota que ni por un segundo duda de que le toca cumplir un rol, el de ser la piel sensible de la sociedad. Una noción que a nosotros tal vez nos resulte anticuada o romántica, pero que ella se toma totalmente a pecho. También aparece en varias entrevistas haciendo referencia a su signo astrológico que es, según dice, el del descubrimiento: “No todo el mundo nació el mismo día que yo, no todo el mundo tiene esa necesidad”. En el famoso Dick Cavett Show que le impide tocar en Woodstock, no participa demasiado de la conversación pero se ocupa de aclarar que es de Escorpio. Pareciera, en definitiva, existir una idea de fatalidad, de lo impuesto y de lo inevitable. Digamoslo de una vez: de predestinación.
A la hora de acercarse a los discos de Joni, es también relevante saber que ella se piensa a sí misma primeramente como pintora, y luego como música. Es la pintura la que funciona como lengua nativa. Los períodos de grabación se alternan con períodos de producción pictórica porque "it's good crop rotation":
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Pero además subyace la idea de estimular la creatividad a partir de un juego de transposiciones entre los dos tipos de arte, aplicando los principios de ciertos pintores a la música o, por ejemplo, en el caso del disco que nos convoca, sacando a pasear al post-impresionista Henri Rousseau por una caótica, nocturna y drogadicta ciudad moderna en "The Jungle Line". Éste, quizás el más "raro" y experimental de los temas del disco, está compuesto por la voz de Mitchell, una guitarra procesada, un Moog y una grabación de campo de un grupo de percusionsitas africanos que toca en nacimientos, funerales y coronaciones reales en Burundi. Los africanos participarán además, algunos años más tarde, en Fitzcarraldo (1982) de Herzog.
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The Hissing of Summer Lawns es considerado un disco de transición para Mitchell porque marca el comienzo de un viaje musical de 5 años. Así como Dylan va del folk al rock eléctrico en el '65, la transición iconoclasta de Joni despega (también) del folk y el folk-rock hacia un territorio híbrido, pero definitivamente marcado por el jazz, en 1975.
Hay que escuchar In a Silent Way de Miles Davis (pavadita de disco) para sacarle bien la ficha a la búsqueda instrumental de Mitchell en The Hissing... La libertad con que flota el piano eléctrico por sobre los arreglos (escúchenlo, por ejemplo, en el tema que le da nombre al disco), esa cualidad oceánica, pseudo-ambient de ciertos pasajes, la sutileza y la clase en los matices de violas, vientos, sintes y coros que salpican la mezcla... Se les permite a los músicos acercarse a las composiciones en sus propios términos (un yeite de Duke Ellington) y eso deja una marca definitiva en el producto final.
Terminado el disco, Mitchell profundizaría esta búsqueda asociándose ni más ni menos que con Jaco Pastorius para hacer Hejira (1976) y Don Juan's Reckless Daughter (1977). Completa así los que, para mí, son los tres mejores discos de su carrera.
Sobre Jaco y esta movida, escuchémosla:
vimeo
No me cabe duda de que hay cosas a las que se puede tener acceso mediante un proceso orientado a, digamos, afinar la escucha, pero pensar que alguien pueda tener un nivel de conciencia tal respecto de su propia finitud no deja de limarme el bocho. No es el único caso que conocemos, está claro: Bowie y Leonard Cohen son ejemplos célebres, recientes e igualmente impactantes. También recuerdo un caso menos conocido relacionado con la tragedia del Ecos; una noche, en un evento de la causa Conduciendo a Conciencia, proyectaron un video que nunca pude encontrar online en el que Spinetta leía poemas de una chica que murió en el accidente, que también evidenciaban una lucidez asustadora respecto de lo inminente.
Volviendo a lo que nos ocupa, si bien Pastorius no toca en The Hissing of Summer Lawns, sí hace algunos de los temas del disco en una serie de conciertos extraordinarios de los cuales hay registro audiovisual editado bajo el nombre de Shadows and Light (tiene versión album), y en los que a esta yunta hermosa se le suma gente como Pat Metheny (!) y Michael Brecker. El resultado es una hora y pico de pura gozadera a la que realmente vale la pena asistir.
Después de Don Juan's Reckless Daughter, Joni recibe el llamado de Charles Mingus, quien convalesciente la invita a participar de su último proyecto. Además de Jaco, se puede escuchar en esas grabaciones a figuras de la talla de Herbie Hancock y Wayne Shorter. Joni le pone letra a música creaneada por Mingus, y cuando a este fin le pregunta sobre qué va determinada pieza, éste le responde cosas como "esta trata sobre todo lo que voy a extrañar y sobre las cosas que me hubiera gustado haber hecho". Para más sobre esto, click acá. Con la mala recepción de Mingus (1979), Joni da por finalizado su periplo jazzero-experimental y vuelve a formatos más directos y convencionales.
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Un último aspecto medular de The Hissing of Summer Lawns se desprende de abordarlo como texto. Acercarse a las letras del disco es encontrarse con todo tipo de mujeres rotas y violentadas, corroídas por matrimonios infelices, insertas en tramas sociales sofocantes en las que juega un papel determinante su condición de género.
El tema homónimo, que suena casi etéreo, toma un tinte directamente desolado cuando se considera su contenido lírico. Cuando el marxismo habla de alienación, se trata de algo impuesto; las mujeres que retrata Mitchell parecieran buscar alienarse de lo que les pasa para poder seguir representando lo que de ellas se espera. Mientras la voz principal pinta retratos que recuerdan a Ylla de Bradbury, de fondo el coro repite: “Darkness! Darkness!”, redondeando una experiencia por momentos espectral.
En el centro temático del disco se ubica “Don’t Interrupt the Sorrow”, en esencia una discusión de pareja matizada por referencias mitológicas africanas y bíblicas. Ella le dice: “Anima rising / Queen of Queens / Wash my guilt of Eden / Wash and balance me / Anima rising / Uprising in me tonight…”, a lo que él responde: “Anima rising – / So what?”. Tal vez en eso se condense el conflicto masculino-femenino que hay en todos, tanto hombres como mujeres. La canción se cierra con las líneas “It takes a heart like Mary's these days / When your man gets weak”, que es un poco, creo, de lo que va el feminismo: mujeres fuertes donde por mucho tiempo hubo hombres débiles. Nótese la rebeldía de activar la nota feminista a partir de una referencia a la virgen María.
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La vida de Joni Mitchell se presta cómodamente al abordaje feminista y no solamente por ser una chica en un medio dominado por hombres. Es notable que lo que la haya catapultado a escribir canciones sea haber tenido que dar en adopción a una hija luego de quedar embarazada a los 20 años. “El aborto era algo de lo que no se oía hablar”, explica. En 1965, un hijo fuera del matrimonio era sinónimo de vergüenza y escándalo, y por esta razón se casa con el hombre que le lega el apellido Michell (siendo Anderson su apellido de soltera). Sólo una vez casados éste le comunica que no tiene intenciones de hacerse cargo de la hija de otro hombre. Tomar la decisión de romper esa unión, claramente fruto de la necesidad y alineada con el deber ser más que con el deseo, es también lo que termina depositándola en la California del “Summer of Love”. Click acá para escucharla hablar del tema.
En tiempos de marea verde, Joni Mitchell es una de mis puertas preferidas a la sensibilidad y el ojo femenino sobre el mundo. Me sirve para acceder a los fundamentos del reclamo más revolucionario de los últimos tiempos más que escuchar a la mayoría de las militantes feministas. Cristina dijo frente al senado el día en que se debatió la ley de la interrupción voluntaria del embarazo que después de "la época en que surgía la pastilla anticonceptiva, la minifalda, Woodstock (...) hubo retrocesos", ya que "en aquella generación, que después fue aniquilada, no había distinción entre hombre y mujer, éramos pares”. Más allá del evidente illo tempore, es claro que “las hijas” despiertan masivamente a problemáticas que hace rato vienen siendo pensadas y discutidas en distintos registros, siendo The Hissing... uno de los tantos ejemplos de ello.
Es curioso, entonces, que Mitchell se haya resistido en repetidas oportunidades a autodenominarse feminista. Esto ha despertado bastante revuelo, sobre todo en torno a declaraciones en las que expresa no considerar que “el feminismo de este continente sea femenino”. Sobre esto, la última ola feminista señala que la tarea del movimiento es últimamente deconstruir el binario femenino-masculino como dos únicas alternativas posibles. Mitchell pareciera comulgar en algún punto con esta idea, por ejemplo cuando cuenta que el mejor cumplido que recibió fue “hacés música carente de género y raza”.
Sin embargo, cierra el disco con “Shadows and Light”, una composición casi litúrgica que funciona como el coro de una tragedia griega. Luego de desfilar ante nosotros todo tipo de miserias modernas, la cámara se aleja al infinito y los dioses hablan desde la eternidad. Nos revelan que si bien “no existe el bien ni el mal”, hay “día y noche”, “luz y oscuridad”, “visión y ceguera”. Creo que ahí está la clave para comprender el lugar de enunciación de la autora: últimamente, la estructura de la obra es mítica. Y el mito es el lugar del arquetipo (del esencialismo) por excelencia. En ese campo, la estocada al feminismo de la deconstrucción total es mortal porque aspira a algo ilusorio, en tanto no tiene fundamentos en la estructura del cosmos. El límite de la deconstrucción se encuentra, finalmente, fuera del campo de lo humano.
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Banco la posición de Joni porque, sin dejar de marcar la necesidad de luchar contra la matriz patriarcal (Winds of change, patriarchs! / Snug in your bible belt dreams), su búsqueda y su interés parecen estar puestos en algo que excede los términos de la divisoria de género. Podríamos decir que, en este sentido, se rehúsa a darle la espalda a milenios de alta cultura y conocimiento humano. Y me atrevo a agregar: no por convicción intelectual, si no por sentir profundamente su fuerza. En términos de la teoría de género, como explica Diego Singer, una cosa es que haya normas que cambiar (las hay), y otra caer en la ingenuidad de creer que una sociedad humana puede funcionar sin normatividad (sin mito).
¿Qué más se le puede pedir a un disco, que que nos acompañe a transitar este tipo de reflexiones?
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In France They Kiss on Main Street
The Jungle Line
Edith and the Kingpin
Don't Interrupt the Sorrow
Shades of Scarlett Conquering
The Hissing of Summer Lawns
The Boho Dance
Harry's House / Centerpiece
Sweet Bird
Shadows and Light
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A artista plástica Tarsila do Amaral nasceu no dia 1 de setembro de 1886, no município de Capivari, interior de São Paulo. Ainda jovem mudou-se para a capital paulista para estudar na escola de freiras e no Colégio Sion, mas foi em Barcelona que ela completou seus estudos e aos 16 anos pintou seu primeiro quadro, "Sagrado Coração de Jesus". Voltando para o Brasil, Tarsila casou-se e chegou a ter uma filha, mas o marido exigiu que ela deixasse sua profissão para dedicar-se apenas aos assuntos domésticos. Diante disso seu pai, que era um influente cafeicultor da época interferiu para que o casamento fosse anulado. Depois de sua separação foi para Paris, onde estudou na Academia Julian, escola de pintura e escultura. Tarsila manteve contato com muitos nomes do Modernismo que residiam na Europa na mesma época, entre eles Oswald de Andrade com quem ela casou-se mais tarde. O mesmo lançou o livro de poesias “Pau Brasil” que era ilustrado com pinturas de Tarsila. A pintora e desenhista ficou conhecida como um dos nomes mais importantes, principalmente da primeira fase, do Modernismo. Suas obras refletiam a realidade brasileira, cheia de formas e cores, temas tropicais e elementos da fauna e flora brasileira. Foi após uma viagem feita pelo interior de Minas Gerais, chamada de “redescoberta do Brasil” que Tarsila incorporou totalmente à sua obra estes elementos. Foi na segunda fase de sua obra, intitulada Antropofágica, que Tarsila pintou o seu quadro mais prestigiado “Abaporu”. A obra é carregada de uma simbologia que sugere que a cultura estrangeira deveria ser devorada, a fim de manter nossa própria identidade cultural. Na terceira fase, Tarsila incorporou a sua obra um caráter social, inaugurado com a obra “Os Operários”, que denunciava a realidade enfrentada pelos trabalhadores da época. Tarsila do Amaral faleceu no dia 17 de janeiro de 1973, na cidade de São Paulo, deixando uma vasta obra repleta de basilidade, que vale sempre a pena ser revisitada. Fontes: https://www.ebiografia.com/tarsila_amaral/...(1886%2D1973,os%20movimentos%20do%20per%C3%ADodo%20Modernista. https://www.escritoriodearte.com/artista/tarsila-do-amaral
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20 Historias ocultas detrás de algunas de las joyas más deslumbrantes de la historia de la humanidad
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Las mujeres, y por qué no, los hombres, aman las joyas. Es que no hay cosa más bonita que una brillante piedra preciosa sobre la piel. En la historia de la humanidad, las joyas fueron protagonistas. Personajes influyentes, reinas, emperadores, zares y por supuesto, famosos, sucumbieron a piezas de bisutería de invaluable valencia e increíble belleza. Y detrás de cada sortija, hay una interesante historia.
Genial.guru asimismo sucumbió al encanto de los diamantes, perlas y piedras preciosas y te muestra algunas de las joyas más famosas de la historia, con datos curiosos sobre ellas.
1. Diadema de la emperatriz Eugenia de Montijo
La aristócrata española Eugenia de Montijo, fue esposa del emperador Napoleón III, sobrino nieto del conocido Napoleón Bonaparte. La emperatriz era una gran compradora de joyas, su cariño.
Tenía una gran colección de ellas: tiaras, brazaletes, collares, etc. Lamentablemente, más tarde tuvo que traicionar su colección. El museo de Louvre tiene en exposición alguna de las joyas de la realeza francesa, donde se puede embobar esta hermosa diadema.
2. Pulsera Jarretière de Marlene Dietrich
La icónica femme fatale del cine, era apasionada por las piezas de bisutería. No podía ser menos, pues nació en el seno de una grupo de relojeros y joyeros. Tenía una amplia variedad de joyas de las mejores marcas.
La pulsera Jarretiére se hizo conocida porque la actriz la llevaba en la muñeca, durante la filmación de la película de Alfred Hichcock, “Pánico en la escena”. Cuando su vida de lujos la llevó a la bancarrota, subastó sus joyas, quedándose solo con la exquisita pulsera de rubíes y diamantes.
3. Perlas Mikimoto de Marilyn Monroe
El collar de perlas de la reconocida marca Mikimoto, fue un regalo de bodas que el beisbolista Joe DiMaggio le hizo a Marilyn Monroe. Aún luego del divorcio, la actriz lo llevaba como valioso retentiva. Antes de su fallecimiento, Monroe regaló la sortija a una amiga. Más tarde, fue exhibido al sabido, antaño de ser subastado.
4. Diamante Tiffany’s
De color amarillo, el enorme diamante brilla con luz propia. Fue descubierto en unas minas de Sudáfrica, y luego adquirido por la prestigiosa firma Tiffany & Co. Su gran tamaño y color son inolvidables por sí solos. Pero, la cuarto se hizo mundialmente famosa por aparecer en el cine. La actriz Audrey Hepburn lo llevó puesto para la campaña de publicidad del filme “Desayuno en Tiffany’s ”, en 1961.
Dos personas más tuvieron el honor de usar tan bella cuarto. Fue parte de un collar que llevó la Sra. Whitehouse en 1957, para un coreografía de Tiffany. En 2019, lo lució Lady Gaga en una entrega de premios. En 1995, se engarzó en el alfiler “Pájaro sobre roca”, exhibido en el Museo de Artes Decorativas de París. Hoy se expone en la tienda central de la firma, que se encuentra en la Quinta Avenida, Nueva York.
5. Diamante Cullinan
Este diamante es el más amplio del mundo. Cuando fue antagónico en una mina de Sudáfrica, pesaba 621,35 gramos. Lo nombraron Cullinan en honor al dueño de la mina, pero asimismo se lo conoce como Estrella del Sur, haciendo relato a un diamante que aparece en un obra de Julio Verne.
En 1906 se lo regalaron al rey Eduardo VII, quien mandó a tallarlo. Se obtuvieron 105 piedras talladas del diamante diferente. Una de ellas decora la Corona del Estado Imperial Británica.
6. Diamante Hope
También llamado Diamante Azul, porque presenta esta tonalidad a simple paisaje. Esa particularidad se debe a la presencia de boro en su composición, lo que le da un color zarco marino muy sugerente. Se hizo célebre porque detrás de su hermosura, existe una “maldición”.
Se dice que cada uno de los poseedores de la maravillosa cuarto sufrió una desgracia funesto. Dicha maldición se atribuye al hecho de que el diamante fue robado del templo de una diosa india. Ahora se encuentra en exhibición en el Museo Nacional de Historia Natural de la Institución Smithsoniana.
7. Perla Peregrina
La perla, descubierta por un sometido panameño hace más de 400 abriles, viajó por varios países hasta presentarse a manos del rey de España, Felipe II. Sin embrago, el nombre no se debe a las travesías de la perla, sino a su singular forma. En siglos pasados, la palabra peregrino significaba “raro, o especial”. La perla estaba engarzada en un collar, adyacente a un importante diamante. La cuarto formaba parte de las joyas reales españolas, que debían heredarse de padres a hijos.
En 1969, la bellísima alhaja fue subastada y comprada por Richard Burton, para obsequiársela a su esposa, la actriz Elizabeth Taylor. Con ella permaneció hasta su fallecimiento. La actriz lució el collar con la perla peregrina en dos de sus películas.
8. Collar de María Antonieta
El maravilloso collar de la reina María Antonieta, en verdad nunca fue de ella. La extraordinaria alhaja la encargó Luis XVI para obsequiársela a su aficionado, pero falleció antaño que se terminara de enfilar. Los joyeros a cargo se vieron en un aprieto para traicionar la cuarto, una vez terminada. Es que el collar poseía 647 diamantes, y estaba tasado en varios miles de libras.
Una condesa, que decía ser íntima amiga de la reina, convenció a un cardenal para que compre la sortija en nombre de María Antonieta, con el único objetivo de quedárselo para ella. El cardenal, movido por la pretensión de entablar mejores relaciones con la realeza, accede. Cuando el fraude es revelado, el cardenal es encarcelado, la estafadora se quita la vida y Maria Antonieta, totalmente inocente, es acusada de malgastar la fortuna auténtico.
9. Anillo de compromiso de Lady Di
Fue la misma Diana Spencer, novia del príncipe Carlos, la que eligió el anillo que sellaría el compromiso matrimonial entre los dos. El anillo de oro con un corindón oval rodeado de varios diamantes, pertenecía al catálogo de uno de los joyeros mas antiguos de Inglaterra.
Y ahí surge la polémica sobre esta preciosa y emblemática sortija, porque si provenía de un catálogo, quiere aseverar que hay otros como él en el mundo. Sin secuestro, eso no parece ser un problema para los miembros de la realeza, pues el hijo de Lady Di, William, se lo entregó a su prometida Kate Middleton.
10. Diamante Pink Star
De un precioso color rosado, el diamante se encontró en una mina de Sudáfrica en 1999. Es uno de los más grandes de ese color. Los joyeros tardaron 20 meses en cortarlo y darle forma ovalada, porque un movimiento en adulterado podría arruinar la belleza del diamante. En 2003 se exhibió en Mónaco ya terminado.
También formó parte de una exposición, en el museo smithsoniano, adyacente a otros increíbles y enormes diamantes. Pero, lo que hace aún más distinto al “Estrella Rosa” es el precio con el que fue comprado en subasta en 2017: 71,2 millones de dólares. Esta impresionante suma convirtió al diamante en la sortija más cara del mundo.
11. Collar de Johnathon Arndt
La sortija más cara que quia haya pisado la alfombrilla roja, la llevó puesta la cantante Carrie Underwood en 2013 para la entrega de los premios Grammy. El collar de 381 quilates compuesto por diamantes blancos en diferentes formas, fue creado por el diseñador de joyas Johnathon Arndt. La maravillosa cuarto está valuada en 31 millones de dólares.
12. Collar Patiala
El impresionante collar es una obra de arte realizada por la firma Cartier, para el maharajá indio de Patiala en 1928. Contaba con cinco cadenas y un total de 2 930 diamantes, incluyendo el diamante amarillo más amplio del mundo hasta ese momento. En la lapso del 40, el collar de anciano tamaño quia realizado, desapareció misteriosamente del hacienda auténtico y reapareció en 1982 en una subasta, en Ginebra.
En 1998, un representante de Cartier encontró parte del collar en una bisutería de Londres. Fue adquirido por la firma y restaurado. Las piezas faltantes se reemplazaron por otras similares, para exhibirlo en la vitrina de la casa parisina.
13. Panteras de Cartier
La pantera es el felino que inspira a la casa Cartier, para realizar algunas de sus colecciones de joyas más famosas. Esa pasión nació en 1914, cuando los dueños de la firma pidieron a una intérprete que pintara un cuadro como invitación a una de sus exposiciones. La pintora hizo una bella acuarela, que representaba a una elegante mujer con una pantera a sus pies.
A partir de allí, el diseño felino aparece en preciosas joyas creadas por la firma, muchas de ellas adquiridas por personajes célebres y reconocidos en el mundo. Cartier sabe cómo hacer surgir la fuerza y desenvolvimiento de la pantera en cada creación, con tanto éxito que resultan magnéticas por su belleza.
14. Tuti Frutti de Cartier
De los numerosos viajes que Jacques Cartier hizo a la India desde que se hizo cargo de la firma llano en 1906, nació la inspiración para realizar coloridas piezas de bisutería engazadas de rubíes, esmeraldas y zafiros. Inspirado en las artes indias, Cartier crea el estilo “Tutti Frutti”, que combina todas esas piedras preciosas en verdaderas obras de arte y buen gozo.
15. Jade Hutton-Mdviani
Barbara Hutton, perteneciente a la sociedad aristocrática neoyorquina, era una de las pocas mujeres ricas del siglo XX. Cuando contrajo boda con el príncipe de Georgia, Alexis Mdivani, su padre le regaló un precioso collar con cuentas de jade auténtico, en color verde esmeralda y cerradura de rubíes y diamantes realizado por la firma Cartier.
Tiempo luego, el collar fue adquirido en subasta por la famosa bisutería, y forma parte de su valiosa colección. El collar no solo tiene un valencia histórico importante, sino asimismo monetario, pues le costó a Cartier la bonita suma de 27,44 millones de dólares.
16. Gargantilla de oro, diamantes amarillos y esmeraldas en forma de cocodrilo de Cartier, perteneciente a María Félix
María Félix, la diva del cine mexicano de las décadas del 40 y 50, encargó una sortija a la firma Cartier, de la que era clienta. Ella quería poco único, un collar en forma de cocodrilo hecho con sus piedras preciosas favoritas.
Para que los orfebres hicieran un trabajo valentísimo, la actriz llevó como maniquí a un bebé cocodrilo internamente de un frasco. No era la primera vez que hacía un pedido equivalente. En otras ocasiones mandó a hacer un collar en forma de serpiente, pues amaba los reptiles.
17. Brazalete Belperron
Suzanne Belperron fue una famosa diseñadora de joyas del siglo XX. Para crear las piezas de bisutería se inspiraba en flores, peces, insectos y sobre todo en el misterioso mundo submarino. Nunca firmaba sus creaciones, pues decía que su estilo diferente era suficiente para que fueran reconocidas en cualquier parte.
A pesar de la popularidad que gozaba en su tiempo, luego de que la diseñadora fallece, su nombre cae en el olvido. Gracias a una subasta hecha en Ginebra, las joyas de increíble buen gozo volvieron a resurgir. En 2012 algunas de ellas fueron escogidas para engalanar la colección Chanel.
18. Collar del Sha
El extremo sha de Persia, Mohammad Reza Pahleví, encargó una bellísima cuarto de bisutería a la firma italiana Bulgari. El collar repleto de piedras preciosas era un regalo para su segunda esposa, la princesa Soraya. La soberbia alhaja de zafiros, rubíes, brillantes y esmeraldas engazados en oro amarillo, pertenece ahora a la valiosa colección de la misma casa que la creó, y la actriz Keira Knightley la llevó puesta durante una entrega de premios en 2009.
19. Collar de L’Wren Scott
Los premios Oscar de 2008 serán recordados, no por los famosos que recorrieron la alfombrilla roja, sino por el majestuoso collar que llevaba la actriz Nicole Kidman. Creado por la diseñadora L’Wren Scott, el collar estaba integrado por siete mil diamantes. y cubría todo el torso de la actriz. Por supuesto, el valencia del mismo asciende a millones de dólares.
20. Diamante Taylor-Burton
El precioso diamante incoloro fue adquirido por Richard Burton, el botellín consorte de la actriz Elizabeth Taylor, como regalo para ella. Las características especiales de la piedra, su enorme tamaño y su elevado precio lo hicieron célebre.
También la forma en que el actor insistió a Cartier para que se lo vendiera. Semejante sortija debía lucirse en el cuello de una gran mujer (en este caso, Liz Taylor) y no se escatimaron esfuerzos, ni parné para conseguirlo. Por eso, hoy se lo conoce con el nombre de diamante Taylor — Burton.
¿Qué sortija te gustaría resplandecer, aunque fuera una sola vez?
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20 Historias ocultas detrás de algunas de las joyas más deslumbrantes de la historia de la humanidad
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Las mujeres, y por qué no, los hombres, aman las joyas. Es que no hay cosa más bonita que una brillante piedra preciosa sobre la piel. En la historia de la humanidad, las joyas fueron protagonistas. Personajes influyentes, reinas, emperadores, zares y por supuesto, famosos, sucumbieron a piezas de bisutería de invaluable valencia e increíble belleza. Y detrás de cada sortija, hay una interesante historia.
Genial.guru asimismo sucumbió al encanto de los diamantes, perlas y piedras preciosas y te muestra algunas de las joyas más famosas de la historia, con datos curiosos sobre ellas.
1. Diadema de la emperatriz Eugenia de Montijo
La aristócrata española Eugenia de Montijo, fue esposa del emperador Napoleón III, sobrino nieto del conocido Napoleón Bonaparte. La emperatriz era una gran compradora de joyas, su cariño.
Tenía una gran colección de ellas: tiaras, brazaletes, collares, etc. Lamentablemente, más tarde tuvo que traicionar su colección. El museo de Louvre tiene en exposición alguna de las joyas de la realeza francesa, donde se puede embobar esta hermosa diadema.
2. Pulsera Jarretière de Marlene Dietrich
La icónica femme fatale del cine, era apasionada por las piezas de bisutería. No podía ser menos, pues nació en el seno de una grupo de relojeros y joyeros. Tenía una amplia variedad de joyas de las mejores marcas.
La pulsera Jarretiére se hizo conocida porque la actriz la llevaba en la muñeca, durante la filmación de la película de Alfred Hichcock, “Pánico en la escena”. Cuando su vida de lujos la llevó a la bancarrota, subastó sus joyas, quedándose solo con la exquisita pulsera de rubíes y diamantes.
3. Perlas Mikimoto de Marilyn Monroe
El collar de perlas de la reconocida marca Mikimoto, fue un regalo de bodas que el beisbolista Joe DiMaggio le hizo a Marilyn Monroe. Aún luego del divorcio, la actriz lo llevaba como valioso retentiva. Antes de su fallecimiento, Monroe regaló la sortija a una amiga. Más tarde, fue exhibido al sabido, antaño de ser subastado.
4. Diamante Tiffany’s
De color amarillo, el enorme diamante brilla con luz propia. Fue descubierto en unas minas de Sudáfrica, y luego adquirido por la prestigiosa firma Tiffany & Co. Su gran tamaño y color son inolvidables por sí solos. Pero, la cuarto se hizo mundialmente famosa por aparecer en el cine. La actriz Audrey Hepburn lo llevó puesto para la campaña de publicidad del filme “Desayuno en Tiffany’s ”, en 1961.
Dos personas más tuvieron el honor de usar tan bella cuarto. Fue parte de un collar que llevó la Sra. Whitehouse en 1957, para un coreografía de Tiffany. En 2019, lo lució Lady Gaga en una entrega de premios. En 1995, se engarzó en el alfiler “Pájaro sobre roca”, exhibido en el Museo de Artes Decorativas de París. Hoy se expone en la tienda central de la firma, que se encuentra en la Quinta Avenida, Nueva York.
5. Diamante Cullinan
Este diamante es el más amplio del mundo. Cuando fue antagónico en una mina de Sudáfrica, pesaba 621,35 gramos. Lo nombraron Cullinan en honor al dueño de la mina, pero asimismo se lo conoce como Estrella del Sur, haciendo relato a un diamante que aparece en un obra de Julio Verne.
En 1906 se lo regalaron al rey Eduardo VII, quien mandó a tallarlo. Se obtuvieron 105 piedras talladas del diamante diferente. Una de ellas decora la Corona del Estado Imperial Británica.
6. Diamante Hope
También llamado Diamante Azul, porque presenta esta tonalidad a simple paisaje. Esa particularidad se debe a la presencia de boro en su composición, lo que le da un color zarco marino muy sugerente. Se hizo célebre porque detrás de su hermosura, existe una “maldición”.
Se dice que cada uno de los poseedores de la maravillosa cuarto sufrió una desgracia funesto. Dicha maldición se atribuye al hecho de que el diamante fue robado del templo de una diosa india. Ahora se encuentra en exhibición en el Museo Nacional de Historia Natural de la Institución Smithsoniana.
7. Perla Peregrina
La perla, descubierta por un sometido panameño hace más de 400 abriles, viajó por varios países hasta presentarse a manos del rey de España, Felipe II. Sin embrago, el nombre no se debe a las travesías de la perla, sino a su singular forma. En siglos pasados, la palabra peregrino significaba “raro, o especial”. La perla estaba engarzada en un collar, adyacente a un importante diamante. La cuarto formaba parte de las joyas reales españolas, que debían heredarse de padres a hijos.
En 1969, la bellísima alhaja fue subastada y comprada por Richard Burton, para obsequiársela a su esposa, la actriz Elizabeth Taylor. Con ella permaneció hasta su fallecimiento. La actriz lució el collar con la perla peregrina en dos de sus películas.
8. Collar de María Antonieta
El maravilloso collar de la reina María Antonieta, en verdad nunca fue de ella. La extraordinaria alhaja la encargó Luis XVI para obsequiársela a su aficionado, pero falleció antaño que se terminara de enfilar. Los joyeros a cargo se vieron en un aprieto para traicionar la cuarto, una vez terminada. Es que el collar poseía 647 diamantes, y estaba tasado en varios miles de libras.
Una condesa, que decía ser íntima amiga de la reina, convenció a un cardenal para que compre la sortija en nombre de María Antonieta, con el único objetivo de quedárselo para ella. El cardenal, movido por la pretensión de entablar mejores relaciones con la realeza, accede. Cuando el fraude es revelado, el cardenal es encarcelado, la estafadora se quita la vida y Maria Antonieta, totalmente inocente, es acusada de malgastar la fortuna auténtico.
9. Anillo de compromiso de Lady Di
Fue la misma Diana Spencer, novia del príncipe Carlos, la que eligió el anillo que sellaría el compromiso matrimonial entre los dos. El anillo de oro con un corindón oval rodeado de varios diamantes, pertenecía al catálogo de uno de los joyeros mas antiguos de Inglaterra.
Y ahí surge la polémica sobre esta preciosa y emblemática sortija, porque si provenía de un catálogo, quiere aseverar que hay otros como él en el mundo. Sin secuestro, eso no parece ser un problema para los miembros de la realeza, pues el hijo de Lady Di, William, se lo entregó a su prometida Kate Middleton.
10. Diamante Pink Star
De un precioso color rosado, el diamante se encontró en una mina de Sudáfrica en 1999. Es uno de los más grandes de ese color. Los joyeros tardaron 20 meses en cortarlo y darle forma ovalada, porque un movimiento en adulterado podría arruinar la belleza del diamante. En 2003 se exhibió en Mónaco ya terminado.
También formó parte de una exposición, en el museo smithsoniano, adyacente a otros increíbles y enormes diamantes. Pero, lo que hace aún más distinto al “Estrella Rosa” es el precio con el que fue comprado en subasta en 2017: 71,2 millones de dólares. Esta impresionante suma convirtió al diamante en la sortija más cara del mundo.
11. Collar de Johnathon Arndt
La sortija más cara que quia haya pisado la alfombrilla roja, la llevó puesta la cantante Carrie Underwood en 2013 para la entrega de los premios Grammy. El collar de 381 quilates compuesto por diamantes blancos en diferentes formas, fue creado por el diseñador de joyas Johnathon Arndt. La maravillosa cuarto está valuada en 31 millones de dólares.
12. Collar Patiala
El impresionante collar es una obra de arte realizada por la firma Cartier, para el maharajá indio de Patiala en 1928. Contaba con cinco cadenas y un total de 2 930 diamantes, incluyendo el diamante amarillo más amplio del mundo hasta ese momento. En la lapso del 40, el collar de anciano tamaño quia realizado, desapareció misteriosamente del hacienda auténtico y reapareció en 1982 en una subasta, en Ginebra.
En 1998, un representante de Cartier encontró parte del collar en una bisutería de Londres. Fue adquirido por la firma y restaurado. Las piezas faltantes se reemplazaron por otras similares, para exhibirlo en la vitrina de la casa parisina.
13. Panteras de Cartier
La pantera es el felino que inspira a la casa Cartier, para realizar algunas de sus colecciones de joyas más famosas. Esa pasión nació en 1914, cuando los dueños de la firma pidieron a una intérprete que pintara un cuadro como invitación a una de sus exposiciones. La pintora hizo una bella acuarela, que representaba a una elegante mujer con una pantera a sus pies.
A partir de allí, el diseño felino aparece en preciosas joyas creadas por la firma, muchas de ellas adquiridas por personajes célebres y reconocidos en el mundo. Cartier sabe cómo hacer surgir la fuerza y desenvolvimiento de la pantera en cada creación, con tanto éxito que resultan magnéticas por su belleza.
14. Tuti Frutti de Cartier
De los numerosos viajes que Jacques Cartier hizo a la India desde que se hizo cargo de la firma llano en 1906, nació la inspiración para realizar coloridas piezas de bisutería engazadas de rubíes, esmeraldas y zafiros. Inspirado en las artes indias, Cartier crea el estilo “Tutti Frutti”, que combina todas esas piedras preciosas en verdaderas obras de arte y buen gozo.
15. Jade Hutton-Mdviani
Barbara Hutton, perteneciente a la sociedad aristocrática neoyorquina, era una de las pocas mujeres ricas del siglo XX. Cuando contrajo boda con el príncipe de Georgia, Alexis Mdivani, su padre le regaló un precioso collar con cuentas de jade auténtico, en color verde esmeralda y cerradura de rubíes y diamantes realizado por la firma Cartier.
Tiempo luego, el collar fue adquirido en subasta por la famosa bisutería, y forma parte de su valiosa colección. El collar no solo tiene un valencia histórico importante, sino asimismo monetario, pues le costó a Cartier la bonita suma de 27,44 millones de dólares.
16. Gargantilla de oro, diamantes amarillos y esmeraldas en forma de cocodrilo de Cartier, perteneciente a María Félix
María Félix, la diva del cine mexicano de las décadas del 40 y 50, encargó una sortija a la firma Cartier, de la que era clienta. Ella quería poco único, un collar en forma de cocodrilo hecho con sus piedras preciosas favoritas.
Para que los orfebres hicieran un trabajo valentísimo, la actriz llevó como maniquí a un bebé cocodrilo internamente de un frasco. No era la primera vez que hacía un pedido equivalente. En otras ocasiones mandó a hacer un collar en forma de serpiente, pues amaba los reptiles.
17. Brazalete Belperron
Suzanne Belperron fue una famosa diseñadora de joyas del siglo XX. Para crear las piezas de bisutería se inspiraba en flores, peces, insectos y sobre todo en el misterioso mundo submarino. Nunca firmaba sus creaciones, pues decía que su estilo diferente era suficiente para que fueran reconocidas en cualquier parte.
A pesar de la popularidad que gozaba en su tiempo, luego de que la diseñadora fallece, su nombre cae en el olvido. Gracias a una subasta hecha en Ginebra, las joyas de increíble buen gozo volvieron a resurgir. En 2012 algunas de ellas fueron escogidas para engalanar la colección Chanel.
18. Collar del Sha
El extremo sha de Persia, Mohammad Reza Pahleví, encargó una bellísima cuarto de bisutería a la firma italiana Bulgari. El collar repleto de piedras preciosas era un regalo para su segunda esposa, la princesa Soraya. La soberbia alhaja de zafiros, rubíes, brillantes y esmeraldas engazados en oro amarillo, pertenece ahora a la valiosa colección de la misma casa que la creó, y la actriz Keira Knightley la llevó puesta durante una entrega de premios en 2009.
19. Collar de L’Wren Scott
Los premios Oscar de 2008 serán recordados, no por los famosos que recorrieron la alfombrilla roja, sino por el majestuoso collar que llevaba la actriz Nicole Kidman. Creado por la diseñadora L’Wren Scott, el collar estaba integrado por siete mil diamantes. y cubría todo el torso de la actriz. Por supuesto, el valencia del mismo asciende a millones de dólares.
20. Diamante Taylor-Burton
El precioso diamante incoloro fue adquirido por Richard Burton, el botellín consorte de la actriz Elizabeth Taylor, como regalo para ella. Las características especiales de la piedra, su enorme tamaño y su elevado precio lo hicieron célebre.
También la forma en que el actor insistió a Cartier para que se lo vendiera. Semejante sortija debía lucirse en el cuello de una gran mujer (en este caso, Liz Taylor) y no se escatimaron esfuerzos, ni parné para conseguirlo. Por eso, hoy se lo conoce con el nombre de diamante Taylor — Burton.
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Antônio Batista de Souza (Santa Cristina Da Pousa, Província do Minho / Portugal, 10 de outubro de 1925), escultor, pintor e ceramista.
Chegou no Brasil ainda criança. Morou em São Paulo, Minas Gerais e radicou-se em Goiânia.
Ganhou a vida com a fabricação de cerâmica utilitária, fazendo máscaras e bonecos (estimulado por seu professor Antonio de Melo) e orientado pela pintora e folclorista Regina Lacerda, começou a assinar suas obras.
Incentivado por Siron Franco e Cléber Gouvêia começou a pintar e transportou os elementos usados em suas peças de cerâmica para a tela.
Participou de diversas exposições internacionais, desta forma é um dos artistas mais reconhecidos fora do Brasil.
Atualmente Antônio Poteiro vive em Goiânia (Goiás).
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