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#MercadoDeTrabalho
dedeza001 · 9 months
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Escola Designer de Unhas
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arqueiravitoriosa · 2 years
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Meu retorno ao tumblr e uma conversa sobre trabalho
Quase 10 anos, 10 ANOS que não uso o Tumblr. Resolvi voltar porque agora essa rede social está mais vazia (o que me deixa mais confortável) e também estava com saudade de escrever.
Na época que comecei a usar essa rede, estava entrando na adolescência e o engraçado que tem coisas que continuam a mesmas, sempre fico nervosa em começar coisas novas, há 10 anos estava para começar o ensino médio e, hoje, estou no último ano da faculdade, depois de ter trabalhado em vários lugares (maioria não foram boas experiências) e estou prestes a começar um novo emprego com receio de ser mais uma experiência ruim.
Cada dia que passa tenho mais certeza que a vida adulta é muito complicada e que ninguém quer trabalhar, apenas tem seu trabalho por causa do salário pra conseguir bancar as suas contas, por isso acho hilário àquelas perguntas clichês de entrevista de emprego, onde o cargo é para nível médio e o recrutador te pergunta bem sério “Por que você quer trabalhar na função x na nossa empresa?”, eles já esperam que você não seja 100% sincero porque nem eles sabem o motivo de estarem lá a não ser pelo dinheiro.
Tenho impressão que a grande maioria das pessoas vivem no automático, não são mais impulsivas e flexíveis como na juventude, e que muita das vezes o diferencial depois de uma semana cansativa, é sentar na frente da Netflix e pedir uma pizza pelo Ifood. Mas eu vou escrever sobre isso em outro post.
Voltando para falar mais um pouco sobre trabalho, eu juro para vocês que não entendo o que faz as pessoas se sentirem superiores das outras só pelo fato de estar trabalhando em uma empresa x, saiba que as pessoas não sentem inveja ou você acha que todo mundo ama acordar as 5 horas da manhã e levar mais de duas horas para chegar em um trabalho que quando a pessoa retorna de volta para casa já está à poucas horas de dormir e reviver a mesmo rotina de novo e novo?
Quando era mais nova eu queria ser rica, não que isso tenha mudado, mas a minha visão de uma vida boa mudou e muito. Antes eu queria passar o dia no shopping fazendo compras sem se preocupar com o quanto teria em conta, hoje eu só queria uma casa com um quintal grande suficiente para ter uma piscina e um jardim, coma geladeira cheia com todos os ingredientes para cozinhar novas comidas e ter mais tempo de me dedicar a leitura e hobbies.
Poderia falar sobre esse assunto por horas, mas prefiro deixar para os próximos posts, gosto de escrever quando estou com um assunto tão fixo na mente e que na maioria das vezes não posso falar para as outras pessoas, porque na idade que tenho, as pessoas tem as suas próprias preocupações diárias.
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jornale · 2 months
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#ensinotecnico #brasil #mercadodetrabalho #educacao #censoescolar
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gestacform · 5 months
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Formação TCC
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rodadecuia · 11 months
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ursumartins · 1 year
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#motivacional #mercadodetrabalho #crescimentopessoal (em Araruama) https://www.instagram.com/p/ConGRcWLM_p/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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grupomrmendes · 1 year
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Os 10 principais erros que o candidato deve evitar: 1. Entrar em discussões polêmicas É normal encontrar pessoas que pensam diferente de você nas redes sociais. No entanto, as discussões intermináveis são erros na procura de emprego e tendem a prejudicar a sua reputação profissional. 2. Postar conteúdo inapropriado Fotos, comentários e postagens inadequadas prejudicam o seu lado pessoal. Por mais que as redes sociais sejam relativas à sua vida, é importante evitar alguns tipos de conteúdo. 3. Falar mal de seu antigo empregador Quando você critica suas experiências de trabalho anteriores mostra que tende a fazer igual da próxima vez. Isso causa um mal-estar ao recrutador, que tende a não o contratar. 4. Entrar em detalhes sobre a sua saída Muitas pessoas colocam nas redes sociais que saíram do emprego e estão abertos a novas oportunidades. Essa informação é válida. No entanto, dar muitos detalhes sobre o que aconteceu costuma soar mal. 5. Sumir das redes Ao mesmo tempo, sumir das redes também não é indicado. Se você desaparece de maneira repentina, denota que algo aconteceu e que você não soube lidar com o fato. 6. Não ter um perfil atualizado no LinkedIn O LinkedIn é uma rede social profissional. Por isso, é necessário ter um cuidado maior na hora de postar conteúdos. 7. Não participar de eventos gratuitos Os eventos são boas formas de manter o networking, conhecer novas pessoas e entrar em contato com empresas, fornecedores e mais. 8. Não seguir as empresas em que você tem interesse As páginas profissionais das empresas estão ativas para que você as siga, atualize-se, conheça a companhia e entenda quais são sua missão, seus valores e sua visão. 9. Não acompanhar as vagas do mercado As redes sociais também são locais para encontrar vagas no mercado de trabalho. Por isso, vale a pena acompanhá-las para deixar claro que existe esse interesse. 10. Não ter planejamento A busca por emprego pode ser difícil. A competitividade é alta, há muitos outros profissionais competentes e destacar o seu currículo tende a ser complicado. Fonte: Robert Half #buscaDeTrabalho #vagaDeEmprego #GrupoMRMendes #redeSocial #mercadoDeTrabalho #redesSociais #trabalho (em Grupo MR Mendes Contabilidade) https://www.instagram.com/p/CnHqGRUAb7n/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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saudein · 2 years
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Após a gestação as mães sentem as dificuldades no mercado de trabalho.
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yishmaelalves · 2 years
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O cinema ilustrando a realidade.
O filme estampa fielmente o desrespeito e incredibilidade que muitas empresas aplicam ao lidar com profissionais acima dos 50 anos (eu diria ainda que começa muito mais cedo, por volta dos 40) em seus processos seletivos. Lembra um pouco outro filme de 1993 com história similar "Um dia de fúria", estrelado por Michael Douglas no papel de William Foster.
Processos estes que em sua maioria não dão em nada, nem mesmo retorno ao candidato. Sem falar que alguns chegam a ser ridículos, tipo o do filme.
No Espírito Santo, por exemplo, você concorre à uma vaga e "às vezes", um e-mail automático padrão de uma plataforma, tipo gupy.io lhe é enviado informando que foi um prazer em tê-lo no processo, mas que não foi dessa vez, que outro perfil melhor foi selecionado, etc., etc., etc.
Dias depois você vê a mesma vaga sendo anunciada, "novamente". A impressão que passa é de que a empresa quer apenas se mostrar ativa socialmente e aparecer em evidência na vitrine do linkedin, que há muito tempo tem se distanciado de seu propósito inicial de ser uma rede com foco profissional.
Ou seja, a questão da idade é tratada como uma punição para o candidato. Em outras palavras, não é mais um ser humano produtivo e não serve para nada.
Empresas e seus RHs precisam rever esta questão e parar de ficar empurrando este tema para debaixo do tapete. Afinal, empresas inteligentes não jogam capital intelectual na lata de lixo, pelo contrário, os valoriza.
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dedeza001 · 9 months
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mundovalente · 2 years
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O aparecimento de novos rostos como repórteres é algo comum nos canais televisivos, novos jornalistas formados entram no mercado de trabalho e após essa entrada começam a produzir suas próprias matérias. Entretanto, uma profissão tão informativa precisa ser também inclusiva e lidar com a pluralidade social. No Brasil há muitas pessoas que ocupam diferentes espaços, tanto relacionados às etnias, crenças, gêneros e, além disso, dentro de todos esses lugares há as pessoas com deficiência (PcD).
O mercado de trabalho não é de tão fácil acesso para todos, principalmente para pessoas com deficiência. Muitas empresas não são capacitadas para receber pessoas com algum tipo de deficiência, a acessibilidade nesses casos é de suma importância, já que a locomoção de algumas dessas pessoas depende de espaços abertos e segurança para evitar acidentes e trazer conforto para o ambiente em questão.
Visto isso, ainda são analisados casos de pessoas que em alguma situação da vida, tornaram-se pessoas com deficiência e por esse motivo perderam seus respectivos empregos, já que trabalhavam em organizações que não apresentavam acessibilidade devida para as necessidades do funcionário que se tornou PcD. É sabido que neste novo momento para a pessoa, pode afastá-la de sua antiga função exercida, e acarretar em demissão por não conseguir seguir a função por conta da deficiência adquirida, como por exemplo, um motorista de ônibus que ficou cego, neste caso o mesmo não conseguirá continuar dirigindo o transporte público, já que para exercer essa função a visão é indispensável.
Entretanto, existem muitos casos de pessoas que exerciam funções que poderiam tranquilamente continuar a serem exercidas pelas mesmas, mesmo após a pessoa se tornar PcD. Essa afirmação tem como base o exemplo vivido pelo jornalista Rafael Ferraz Carpi. Rafael se formou em jornalismo no ano 2006, mas já trabalhava na área desde 2002, todavia, após um acidente que o deixou tetraplégico em 2011, as duas redações nas quais o jornalista trabalhava fecharam as portas para o mesmo, alegando falta de acessibilidade.
Logo, é visível que muitas empresas não atendem o colaborador PcD, no primeiro caso poderia haver a opção de trocar o motorista cego de função e no segundo fica evidente a importância de espaços arquitetônicos que sejam acessíveis a todos.
Há uma lei chamada Lei de Cotas Nº 8.213/1991 que obriga as empresas a manter algumas vagas para a inclusão de pessoas com deficiência, mas essas vagas são reservadas apenas em empresas com mais de cem funcionários. Além disso, as vagas normalmente são apenas para subempregos, as pessoas com deficiência dificilmente são contratas para cargos superiores e de chefia, o que mostra que a relação de igualdade não acontece da forma que deveria.
As emissoras de televisão e os jornais estão, infelizmente, dentro dos números de empresas que por muito tempo não contrataram pessoas com deficiência, mas que hoje cumprem a Lei de Cotas. Mas quantas pessoas com deficiência você viu apresentando uma reportagem? Provavelmente pouquíssimas. Já que o reconhecimento ainda é muito baixo.
Além dessa falta de reconhecimento por parte das empresas, ainda há a questão de algumas escolas inclusivas que por muito tempo não prepararam as pessoas com deficiência para o mercado de trabalho, julgando que talvez não fosse um espaço acessível para as mesmas. Logo, essas pessoas não procuraram seus espaços no mercado, não tendo uma profissão e consequentemente não ganhando sua independência financeira com uma carreira. A independência ensinada nas escolas inclusivas se limita a vida social e as emoções pessoais, mas nada que vá além e chegue às questões profissionais.
Para exemplificar a afirmação acima é tomado como exemplo o estudo de observação e vivência base para o presente artigo, o aluno de Ciência da Computação da universidade Veiga de Almeida, Pedro Gonçalves Gomes, que sempre estudou em escolas inclusivas e se sentiu despreparado ao chegar ao ambiente universitário, já que em sua trajetória escolar as organizações educacionais focavam apenas no desenvolvimento social e não em uma preparação para o nível superior, nem mesmo para o mercado de trabalho.
Além disso, mesmo com a falta de incentivo ao vestibular por parte de muitas escolas inclusivas, os poucos alunos PcDs que entram nas universidades, muitas vezes não conseguem concluir o curso porque a instituição não apresenta acessibilidade necessária para atendê-los. Mesmo que a Lei 13.146/2015, Lei Brasileira de inclusão, garanta direitos e promova igualdade para pessoas com deficiência, para possibilitar a inclusão até reservando para essas pessoas vagas em universidades federais. Entretanto, é necessário que além da acessibilidade física, haja um facilitador que oriente e ajude o aluno com deficiência para, assim, tornar a trajetória universitária mais acolhedora com relação às necessidades desses alunos.
Então, é visto que, por muito tempo houve uma cultura que de certa forma sabotou as carreias de pessoas com deficiência, já que as mesmas não foram instruídas a fazerem parte do mercado de trabalho. Hoje, com a vasta informação que há, principalmente na internet, é sabido que as pessoas com deficiências podem alcançar cargos que antes eram preenchidos apenas por pessoas sem deficiência, e essa difusão de informação mostra às empresas que cargos mais altos podem e devem ser ocupados por pessoas com deficiência que estão se preparando profissionalmente. Além de ter sido comprovado que uma empresa que adota uma postura inclusiva é vista com bons olhos pela sociedade, visto que está comprometida a criar espaços mais justos e igualitários.
Mesmo com esse preparo profissional das pessoas com deficiência, e o Brasil sendo, segundo uma pesquisa do Censo 2010 do IBGE, o quinto lugar no ranking mundial de acessibilidade, muitos jornalistas com algum tipo de deficiência não conseguem encontrar vagas em suas áreas específicas em grandes jornais ou emissoras. Hoje há um total de 45 milhões de pessoas com alguma deficiência no Brasil, e ainda assim os profissionais da área da comunicação enfrentam muitas dificuldades para protagonizar no mercado de trabalho, sendo solicitados, muitas vezes, apenas quando precisam contar histórias que sofreram em suas próprias peles e não fazer o trabalho de comunicador e jornalista que estudou e se formou para assumir.
Além disso, as nomenclaturas usadas em algumas reportagens nas quais as personagens são pessoas com deficiência, isso afasta ainda mais a imagem da pessoa com deficiência das mídias e consequentemente da sociedade em geral, já que a ideia da mídia é informar e de certa forma trazer algum tipo de novo conhecimento, logo, se a empresa midiática não educa seus funcionários sobre como lidar ou tratar uma pessoa com deficiência, como os mesmos farão isso no “ao vivo”? E a relação de empregados com deficiência traz à empresa uma pluralidade maior que fará com que o universo dessas pessoas que por muitas vezes foram invisíveis e sem voz, seja visível e acompanhado pelos telespectadores, formando assim a representatividade que as pessoas com deficiência precisam, para que as mesmas entendam que não há limites para as conquistas profissionais, que esses lugares podem ser ocupados por elas.
Outrossim, pode ser feito um destaque da atitude do jornalista Rafael Ortega de Saavedra, que se recusou a ter a imagem de sua cadeira de rodas excluída da tela, com o intuito de trazer visibilidade para a causa das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Essa visibilidade é de fato importante, tanto para pessoas sem deficiência, para que entendam que o espaço é plural e para as pessoas com deficiência para que se espelhem e conduzam suas vidas para alcançar à carreira e liberdade financeira.
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jornale · 8 months
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#fas #curitiba #mutirao #emprego #workfriday #vagas #mercadodetrabalho #trabalho #prefeitura #jornale
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gestacform · 5 months
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Formação CAM
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rodadecuia · 1 year
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